Pilocarpina
O que é
A Pilocarpina é um alcalóide extraído das folhas do jaborandi (Pilocarpus microphyllus), uma planta conhecida há tempos pelos índios tupi-guarani, que habitavam o Brasil e tiravam proveito de suas propriedades de produzir suor.
Foi introduzida na prática clínica pelo médico brasileiro Sinfrônio Coutinho, em 1874, através de extractos da folha do jaborandi para obter efeito diaforético (produção de suor) e sialogogo (produção de saliva).
Trata-se de um agonista muscarínico selectivo para os receptores do subtipo M3, lentamente degradado e sem efeitos sobre os receptores nicotínicos.
A Pilocarpina é usada como agente miótico (provoca a contracção da pupila) e no tratamento do glaucoma, sendo empregada na forma de colírio.
É possível que a Pilocarpina possua efeitos psicoativos, o que ainda não foi bem esclarecido.
A Pilocarpina pode ser administrada por via intravenosa para exercer efeito antídoto contra envenenamento por atropina, um antagonista dos receptores colinérgicos muscarínicos.
A Pilocarpina é um fármaco parassimpaticomimético, com efeitos semelhantes aos da acetilcolina e como tal é capaz de aumentar a produção de secreções pelas glândulas exócrinas no organismo.
Por este motivo ela é usada actualmente como primeira linha de tratamento em doentes com xerostomia (produção insuficiente de saliva), que pode ocorrer como efeito colateral da radioterapia em cabeça e pescoço para o tratamento de neoplasias.
Foi introduzida na prática clínica pelo médico brasileiro Sinfrônio Coutinho, em 1874, através de extractos da folha do jaborandi para obter efeito diaforético (produção de suor) e sialogogo (produção de saliva).
Trata-se de um agonista muscarínico selectivo para os receptores do subtipo M3, lentamente degradado e sem efeitos sobre os receptores nicotínicos.
A Pilocarpina é usada como agente miótico (provoca a contracção da pupila) e no tratamento do glaucoma, sendo empregada na forma de colírio.
É possível que a Pilocarpina possua efeitos psicoativos, o que ainda não foi bem esclarecido.
A Pilocarpina pode ser administrada por via intravenosa para exercer efeito antídoto contra envenenamento por atropina, um antagonista dos receptores colinérgicos muscarínicos.
A Pilocarpina é um fármaco parassimpaticomimético, com efeitos semelhantes aos da acetilcolina e como tal é capaz de aumentar a produção de secreções pelas glândulas exócrinas no organismo.
Por este motivo ela é usada actualmente como primeira linha de tratamento em doentes com xerostomia (produção insuficiente de saliva), que pode ocorrer como efeito colateral da radioterapia em cabeça e pescoço para o tratamento de neoplasias.
Usos comuns
Alívio dos sintomas de hipofunção das glândulas salivares em doentes com xerostomia grave após irradiação para tratamento de cancro da cabeça e pescoço.
Tratamento dos sintomas de secura da boca e de secura ocular em doentes com síndrome de Sjögren.
Tratamento dos sintomas de secura da boca e de secura ocular em doentes com síndrome de Sjögren.
Tipo
Molécula pequena.
História
A pilocarpina foi isolada em 1874 por Hardy e Gerrard e tem sido usada para tratar o glaucoma por mais de 100 anos.
Está na Lista de Medicamentos Essenciais da Organização Mundial de Saúde.
Foi originalmente feito da planta sul-americana Pilocarpus.
Está na Lista de Medicamentos Essenciais da Organização Mundial de Saúde.
Foi originalmente feito da planta sul-americana Pilocarpus.
Indicações
Pilocarpina estimula certos nervos e glândulas do seu corpo.
Após tomar Pilocarpina, o organismo produzirá mais saliva, lágrimas, suor, sucos gástricos e muco.
Pilocarpina é usado
- se lhe foi administrada radioterapia para cancro da cabeça ou pescoço e sente a sua boca muito seca
- se lhe foi diagnosticada uma condição denominada síndrome de Sjögren e a sua boca e os seus olhos estão secos e/ou com prurido.
Após tomar Pilocarpina, o organismo produzirá mais saliva, lágrimas, suor, sucos gástricos e muco.
Pilocarpina é usado
- se lhe foi administrada radioterapia para cancro da cabeça ou pescoço e sente a sua boca muito seca
- se lhe foi diagnosticada uma condição denominada síndrome de Sjögren e a sua boca e os seus olhos estão secos e/ou com prurido.
Classificação CFT
6.1.2 : De acção sistémica
Mecanismo De Acção
A pilocarpina é um agente parassimpatomimético colinérgica.
Aumenta a secreção pelas glândulas exócrinas, e produz a contracção do músculo esfíncter da íris e do músculo ciliar (quando administrada por via tópica nos olhos) por principalmente estimulando receptores muscarínicos.
Aumenta a secreção pelas glândulas exócrinas, e produz a contracção do músculo esfíncter da íris e do músculo ciliar (quando administrada por via tópica nos olhos) por principalmente estimulando receptores muscarínicos.
Posologia Orientativa
Conforme prescrição médica.
Administração
Via oral.
Contra-Indicações
Hipersensibilidade à Pilocarpina.
Pilocarpina está contra-indicado em doentes com patologia cardiorrenal não controlada e clinicamente significativa, asma não controlada e outras doenças crónicas em risco se forem utilizados agonistas colinérgicos.
Pilocarpina está contra-indicado nos casos em que não é desejada miose tal como acontece numa irite aguda.
Pilocarpina está contra-indicado em doentes com patologia cardiorrenal não controlada e clinicamente significativa, asma não controlada e outras doenças crónicas em risco se forem utilizados agonistas colinérgicos.
Pilocarpina está contra-indicado nos casos em que não é desejada miose tal como acontece numa irite aguda.
Efeitos Indesejáveis/Adversos
Efeitos secundários muito frequentes (afectando mais de 1 em cada 10 doentes):
- sintomas tipo-gripe
- sudação
- dores de cabeça
- necessidade de urinar com mais frequência.
Efeitos secundários frequentes (afectando entre 1 e 10 em cada 100 doentes):
- fadiga
- arrepios
- corrimento nasal
- reacções alérgicas, incluindo erupção na pele e comichão
- tonturas
- diarreia; prisão de ventre
- indigestão; dor abdominal; náuseas; vómitos
- salivar com mais frequência
- rubor; aumento da pressão arterial
- palpitações (batimentocardíaco rápido)
- olhos lacrimejantes; visão anormal; olhos vermelhos, inchados e dolorosos.
Efeitos secundários pouco frequentes (afectando entre 1 e 10 em cada 1.000 doentes):
- necessidade imperiosa de urinar com mais frequência
- flatulência (gases)
Outros efeitos secundários da substância activa cloridrato de pilocarpina:
- dificuldade em respirar
- dor de estômago ou abdominal grave
- alterações do ritmo ou frequência cardíaca
- pressão arterial baixa; desmaios
- tremor
- alterações no estado mental, incluindo perturbações da memória, alterações de humor e confusão.
- sintomas tipo-gripe
- sudação
- dores de cabeça
- necessidade de urinar com mais frequência.
Efeitos secundários frequentes (afectando entre 1 e 10 em cada 100 doentes):
- fadiga
- arrepios
- corrimento nasal
- reacções alérgicas, incluindo erupção na pele e comichão
- tonturas
- diarreia; prisão de ventre
- indigestão; dor abdominal; náuseas; vómitos
- salivar com mais frequência
- rubor; aumento da pressão arterial
- palpitações (batimentocardíaco rápido)
- olhos lacrimejantes; visão anormal; olhos vermelhos, inchados e dolorosos.
Efeitos secundários pouco frequentes (afectando entre 1 e 10 em cada 1.000 doentes):
- necessidade imperiosa de urinar com mais frequência
- flatulência (gases)
Outros efeitos secundários da substância activa cloridrato de pilocarpina:
- dificuldade em respirar
- dor de estômago ou abdominal grave
- alterações do ritmo ou frequência cardíaca
- pressão arterial baixa; desmaios
- tremor
- alterações no estado mental, incluindo perturbações da memória, alterações de humor e confusão.
Advertências
Gravidez:Não use Pilocarpina durante a gravidez, a não ser que o médico o recomende.
Aleitamento:Não use Pilocarpina se estiver a amamentar.
Insuf. Hepática:Redução posológica.
Insuf. Renal:Usar com precaução.
Condução:Pilocarpina pode causar tonturas ou afectar sua visão, em particular, pode ter problemas em ver bem à noite. Se isso acontecer, não conduza nem use ferramentas ou máquinas.
Precauções Gerais
Fale com o médico ou farmacêutico antes de tomar Pilocarpina.
Informe o médico antes de tomar Pilocarpina se tem:
- problemas pulmonares (por ex.: asma, bronquite crónica e/ou doença pulmonar obstrutiva crónica)
- problemas cardíacos (por ex.: insuficiência cardíaca, pulso irregular)
- problemas de vesícula (por ex.: cálculos biliares)
- problemas de estômago (por ex.: úlceras)
- problemas hepáticos (por ex.: função hepática diminuída)
- problemas do sistema nervoso/mentais
- problemas renais (por ex.: insuficiência renal ou cálculos renais)
- problemas oculares (por ex.: glaucoma de ângulo fechado).
O médico pode querer efectuar exames aos seus olhos antes do início do tratamento.
Se não fez exames aos seus olhos recentemente, informe o médico.
Se transpirar excessivamente durante o tratamento com Pilocarpina, beba mais líquidos.
Se isso não ajudar, contacte o médico pois pode sofrer de desidratação e danos nos órgãos se tal continuar.
Informe o médico ou farmacêutico se estiver a tomar ou tiver tomado recentemente outros medicamentos, incluindo medicamentos obtidos sem receita médica.
É especialmente importante que informe o médico se estiver a tomar quaisquer medicamentos para tratar:
- pressão arterial elevada, problemas cardíacos ou problemas oculares (por ex.: um beta-bloqueante)
- diarreia (por ex.: atropina)
- asma (por ex.: ipratrópio inalado)
Informe o médico antes de tomar Pilocarpina se tem:
- problemas pulmonares (por ex.: asma, bronquite crónica e/ou doença pulmonar obstrutiva crónica)
- problemas cardíacos (por ex.: insuficiência cardíaca, pulso irregular)
- problemas de vesícula (por ex.: cálculos biliares)
- problemas de estômago (por ex.: úlceras)
- problemas hepáticos (por ex.: função hepática diminuída)
- problemas do sistema nervoso/mentais
- problemas renais (por ex.: insuficiência renal ou cálculos renais)
- problemas oculares (por ex.: glaucoma de ângulo fechado).
O médico pode querer efectuar exames aos seus olhos antes do início do tratamento.
Se não fez exames aos seus olhos recentemente, informe o médico.
Se transpirar excessivamente durante o tratamento com Pilocarpina, beba mais líquidos.
Se isso não ajudar, contacte o médico pois pode sofrer de desidratação e danos nos órgãos se tal continuar.
Informe o médico ou farmacêutico se estiver a tomar ou tiver tomado recentemente outros medicamentos, incluindo medicamentos obtidos sem receita médica.
É especialmente importante que informe o médico se estiver a tomar quaisquer medicamentos para tratar:
- pressão arterial elevada, problemas cardíacos ou problemas oculares (por ex.: um beta-bloqueante)
- diarreia (por ex.: atropina)
- asma (por ex.: ipratrópio inalado)
Cuidados com a Dieta
Sem informação.
Resposta à overdose
Procurar atendimento médico de emergência ou ligar para o Centro de intoxicações.
Os sintomas de uma overdose de pilocarpina podem incluir dores de cabeça, alucinações, distúrbios visuais, sudorese, dor no peito, batimentos cardíacos anormais, pressão arterial anormal, vómitos, náuseas, diarréia, tremores ou confusão.
Os sintomas de uma overdose de pilocarpina podem incluir dores de cabeça, alucinações, distúrbios visuais, sudorese, dor no peito, batimentos cardíacos anormais, pressão arterial anormal, vómitos, náuseas, diarréia, tremores ou confusão.
Terapêutica Interrompida
Tome a dose assim que se lembrar. No entanto, se estiver quase na hora da próxima dose regularmente agendados, ignore esta dose e tome a próxima como indicada. Não tome uma dose dupla de pilocarpina salvo indicado pelo seu médico.
Cuidados no Armazenamento
Mantenha todos os medicamentos fora do alcance de crianças e animais de estimação.
Não deite fora quaisquer medicamentos na canalização ou no lixo doméstico. Pergunte ao seu médico, enfermeiro ou farmacêutico como deitar fora os medicamentos que já não utiliza. Estas medidas ajudarão a proteger o ambiente.
Não deite fora quaisquer medicamentos na canalização ou no lixo doméstico. Pergunte ao seu médico, enfermeiro ou farmacêutico como deitar fora os medicamentos que já não utiliza. Estas medidas ajudarão a proteger o ambiente.
Espectro de susceptibilidade e Tolerância Bacteriológica
Sem informação.
Pilocarpina Bloqueadores beta-adrenérgicos (betabloqueadores)
Observações: n.d.Interacções: Pilocarpina deve ser administrada com precaução a doentes que estejam a tomar antagonistas beta adrenérgicos devido à possibilidade de perturbações da condução. - Bloqueadores beta-adrenérgicos (betabloqueadores)
Brimonidina + Timolol Pilocarpina
Observações: Não foram realizados estudos específicos de interacções com a associação fixa brimonidina timolol.Interacções: Embora não tenham sido realizados estudos específicos de interacções medicamentosas com Brimonidina / Timolol, deve ter-se em consideração a possibilidade teórica de um efeito adicional na redução da pressão intra-ocular com prostamidas, prostaglandinas, inibidores da anidrase carbónica e pilocarpina. - Pilocarpina
Ciclopentolato Pilocarpina
Observações: n.d.Interacções: O Ciclopentolato pode interferir com os alcalóides da beladona, e com a acção antiglaucomatosa do carbacol e da pilocarpina. - Pilocarpina
Galantamina Pilocarpina
Observações: n.d.Interacções: interacções farmacodinâmicas: Devido ao seu mecanismo de ação, a galantamina não deve ser administrada simultaneamente com outros colinomiméticos (tais como ambenónio, donepezilo, neostigmina, piridostigmina, rivastigmina ou pilocarpina, administrada sistemicamente). A galantamina tem o potencial de antagonizar o efeito da medicação anticolinérgica. Caso a terapêutica anticolinergica, como a atropina, seja interrompida abruptamente, existe um potencial risco de exacerbação dos efeitos da galantamina. Tal como acontece com os colinomiméticos, é possível que ocorra uma interacção farmacodinâmica com medicamentos que reduzam de modo significativo a frequência cardíaca, como por exemplo a digoxina, bloqueadores beta, alguns bloqueadores dos canais de cálcio e a amiodarona. Deve ter-se especial precaução com os medicamentos que têm potencial para causar torsades de pointes. Nestes casos deve considerar-se a realização de um eletrocardiograma. - Pilocarpina
Crizotinib Pilocarpina
Observações: n.d.Interacções: Foi notificada bradicardia durante os estudos clínicos; portanto, deve utilizar-se crizotinib com precaução devido ao risco de bradicardia excessiva quando utilizado em associação com outros agentes bradicardizantes (por exemplo, bloqueadores dos canais de cálcio não-di-hidropiridina tais como verapamilo e diltiazem, bloqueadores beta, clonidina, guanfacina, digoxina, mefloquina, anticolinesterases, pilocarpina). - Pilocarpina
Pilocarpina Parassimpatomiméticos (ou parassimpaticomiméticos) (PSNS)
Observações: n.d.Interacções: É de esperar que a administração concomitante de Pilocarpina e medicamentos com efeitos parassimpatomiméticos resulte em efeitos farmacológicos aditivos. - Parassimpatomiméticos (ou parassimpaticomiméticos) (PSNS)
Pilocarpina Atropina
Observações: n.d.Interacções: A pilocarpina pode antagonizar os efeitos anticolinérgicos de outros fármacos utilizados concomitantemente (i.e. atropina, ipratrópio inalado). - Atropina
Pilocarpina Brometo de ipratrópio
Observações: n.d.Interacções: A pilocarpina pode antagonizar os efeitos anticolinérgicos de outros fármacos utilizados concomitantemente (i.e. atropina, ipratrópio inalado). - Brometo de ipratrópio
Pilocarpina Ácido Acetilsalicílico
Observações: n.d.Interacções: Enquanto não se realizarem estudos formais de interacções medicamentosas, foram utilizados os seguintes medicamentos concomitantemente em pelo menos 10% dos doentes num ou em ambos os estudos de eficácia na síndrome de Sjögren: Ácido acetilsalicílico, lágrimas artificiais, cálcio, estrogénios conjugados, sulfato de hidroxicloroquina, ibuprofeno, levotiroxina de sódio, acetato de medroxiprogesterona, metotrexato, multivitaminas, naproxeno, omeprazol, paracetamol e prednisolona. Não existiram notificações de toxicidade farmacológica durante qualquer estudo de eficácia. - Ácido Acetilsalicílico
Pilocarpina Cálcio
Observações: n.d.Interacções: Enquanto não se realizarem estudos formais de interacções medicamentosas, foram utilizados os seguintes medicamentos concomitantemente em pelo menos 10% dos doentes num ou em ambos os estudos de eficácia na síndrome de Sjögren: Ácido acetilsalicílico, lágrimas artificiais, cálcio, estrogénios conjugados, sulfato de hidroxicloroquina, ibuprofeno, levotiroxina de sódio, acetato de medroxiprogesterona, metotrexato, multivitaminas, naproxeno, omeprazol, paracetamol e prednisolona. Não existiram notificações de toxicidade farmacológica durante qualquer estudo de eficácia. - Cálcio
Pilocarpina Estrogénios conjugados
Observações: n.d.Interacções: Enquanto não se realizarem estudos formais de interacções medicamentosas, foram utilizados os seguintes medicamentos concomitantemente em pelo menos 10% dos doentes num ou em ambos os estudos de eficácia na síndrome de Sjögren: Ácido acetilsalicílico, lágrimas artificiais, cálcio, estrogénios conjugados, sulfato de hidroxicloroquina, ibuprofeno, levotiroxina de sódio, acetato de medroxiprogesterona, metotrexato, multivitaminas, naproxeno, omeprazol, paracetamol e prednisolona. Não existiram notificações de toxicidade farmacológica durante qualquer estudo de eficácia. - Estrogénios conjugados
Pilocarpina Hidroxicloroquina
Observações: n.d.Interacções: Enquanto não se realizarem estudos formais de interacções medicamentosas, foram utilizados os seguintes medicamentos concomitantemente em pelo menos 10% dos doentes num ou em ambos os estudos de eficácia na síndrome de Sjögren: Ácido acetilsalicílico, lágrimas artificiais, cálcio, estrogénios conjugados, sulfato de hidroxicloroquina, ibuprofeno, levotiroxina de sódio, acetato de medroxiprogesterona, metotrexato, multivitaminas, naproxeno, omeprazol, paracetamol e prednisolona. Não existiram notificações de toxicidade farmacológica durante qualquer estudo de eficácia. - Hidroxicloroquina
Pilocarpina Ibuprofeno
Observações: n.d.Interacções: Enquanto não se realizarem estudos formais de interacções medicamentosas, foram utilizados os seguintes medicamentos concomitantemente em pelo menos 10% dos doentes num ou em ambos os estudos de eficácia na síndrome de Sjögren: Ácido acetilsalicílico, lágrimas artificiais, cálcio, estrogénios conjugados, sulfato de hidroxicloroquina, ibuprofeno, levotiroxina de sódio, acetato de medroxiprogesterona, metotrexato, multivitaminas, naproxeno, omeprazol, paracetamol e prednisolona. Não existiram notificações de toxicidade farmacológica durante qualquer estudo de eficácia. - Ibuprofeno
Pilocarpina Levotiroxina sódica
Observações: n.d.Interacções: Enquanto não se realizarem estudos formais de interacções medicamentosas, foram utilizados os seguintes medicamentos concomitantemente em pelo menos 10% dos doentes num ou em ambos os estudos de eficácia na síndrome de Sjögren: Ácido acetilsalicílico, lágrimas artificiais, cálcio, estrogénios conjugados, sulfato de hidroxicloroquina, ibuprofeno, levotiroxina de sódio, acetato de medroxiprogesterona, metotrexato, multivitaminas, naproxeno, omeprazol, paracetamol e prednisolona. Não existiram notificações de toxicidade farmacológica durante qualquer estudo de eficácia. - Levotiroxina sódica
Pilocarpina Medroxiprogesterona
Observações: n.d.Interacções: Enquanto não se realizarem estudos formais de interacções medicamentosas, foram utilizados os seguintes medicamentos concomitantemente em pelo menos 10% dos doentes num ou em ambos os estudos de eficácia na síndrome de Sjögren: Ácido acetilsalicílico, lágrimas artificiais, cálcio, estrogénios conjugados, sulfato de hidroxicloroquina, ibuprofeno, levotiroxina de sódio, acetato de medroxiprogesterona, metotrexato, multivitaminas, naproxeno, omeprazol, paracetamol e prednisolona. Não existiram notificações de toxicidade farmacológica durante qualquer estudo de eficácia. - Medroxiprogesterona
Pilocarpina Metotrexato (MTX)
Observações: n.d.Interacções: Enquanto não se realizarem estudos formais de interacções medicamentosas, foram utilizados os seguintes medicamentos concomitantemente em pelo menos 10% dos doentes num ou em ambos os estudos de eficácia na síndrome de Sjögren: Ácido acetilsalicílico, lágrimas artificiais, cálcio, estrogénios conjugados, sulfato de hidroxicloroquina, ibuprofeno, levotiroxina de sódio, acetato de medroxiprogesterona, metotrexato, multivitaminas, naproxeno, omeprazol, paracetamol e prednisolona. Não existiram notificações de toxicidade farmacológica durante qualquer estudo de eficácia. - Metotrexato (MTX)
Pilocarpina Multivitaminas
Observações: n.d.Interacções: Enquanto não se realizarem estudos formais de interacções medicamentosas, foram utilizados os seguintes medicamentos concomitantemente em pelo menos 10% dos doentes num ou em ambos os estudos de eficácia na síndrome de Sjögren: Ácido acetilsalicílico, lágrimas artificiais, cálcio, estrogénios conjugados, sulfato de hidroxicloroquina, ibuprofeno, levotiroxina de sódio, acetato de medroxiprogesterona, metotrexato, multivitaminas, naproxeno, omeprazol, paracetamol e prednisolona. Não existiram notificações de toxicidade farmacológica durante qualquer estudo de eficácia. - Multivitaminas
Pilocarpina Naproxeno
Observações: n.d.Interacções: Enquanto não se realizarem estudos formais de interacções medicamentosas, foram utilizados os seguintes medicamentos concomitantemente em pelo menos 10% dos doentes num ou em ambos os estudos de eficácia na síndrome de Sjögren: Ácido acetilsalicílico, lágrimas artificiais, cálcio, estrogénios conjugados, sulfato de hidroxicloroquina, ibuprofeno, levotiroxina de sódio, acetato de medroxiprogesterona, metotrexato, multivitaminas, naproxeno, omeprazol, paracetamol e prednisolona. Não existiram notificações de toxicidade farmacológica durante qualquer estudo de eficácia. - Naproxeno
Pilocarpina Omeprazol
Observações: n.d.Interacções: Enquanto não se realizarem estudos formais de interacções medicamentosas, foram utilizados os seguintes medicamentos concomitantemente em pelo menos 10% dos doentes num ou em ambos os estudos de eficácia na síndrome de Sjögren: Ácido acetilsalicílico, lágrimas artificiais, cálcio, estrogénios conjugados, sulfato de hidroxicloroquina, ibuprofeno, levotiroxina de sódio, acetato de medroxiprogesterona, metotrexato, multivitaminas, naproxeno, omeprazol, paracetamol e prednisolona. Não existiram notificações de toxicidade farmacológica durante qualquer estudo de eficácia. - Omeprazol
Pilocarpina Paracetamol
Observações: n.d.Interacções: Enquanto não se realizarem estudos formais de interacções medicamentosas, foram utilizados os seguintes medicamentos concomitantemente em pelo menos 10% dos doentes num ou em ambos os estudos de eficácia na síndrome de Sjögren: Ácido acetilsalicílico, lágrimas artificiais, cálcio, estrogénios conjugados, sulfato de hidroxicloroquina, ibuprofeno, levotiroxina de sódio, acetato de medroxiprogesterona, metotrexato, multivitaminas, naproxeno, omeprazol, paracetamol e prednisolona. Não existiram notificações de toxicidade farmacológica durante qualquer estudo de eficácia. - Paracetamol
Pilocarpina Prednisolona
Observações: n.d.Interacções: Enquanto não se realizarem estudos formais de interacções medicamentosas, foram utilizados os seguintes medicamentos concomitantemente em pelo menos 10% dos doentes num ou em ambos os estudos de eficácia na síndrome de Sjögren: Ácido acetilsalicílico, lágrimas artificiais, cálcio, estrogénios conjugados, sulfato de hidroxicloroquina, ibuprofeno, levotiroxina de sódio, acetato de medroxiprogesterona, metotrexato, multivitaminas, naproxeno, omeprazol, paracetamol e prednisolona. Não existiram notificações de toxicidade farmacológica durante qualquer estudo de eficácia. - Prednisolona
Pilocarpina Substratos do CYP2A6
Observações: n.d.Interacções: Em estudos in vitro, verificou-se que a pilocarpina é um inibidor da CYP2A6. A inibição in vivo e, consequentemente, uma interacção com os substratos CYP2A6 (ex. irbesartan, cumarina) não pode ser excluída. - Substratos do CYP2A6
Pilocarpina Irbesartan
Observações: n.d.Interacções: Em estudos in vitro, verificou-se que a pilocarpina é um inibidor da CYP2A6. A inibição in vivo e, consequentemente, uma interacção com os substratos CYP2A6 (ex. irbesartan, cumarina) não pode ser excluída. - Irbesartan
Fingolimod Pilocarpina
Observações: n.d.Interacções: O tratamento com fingolimod não deve ser iniciado em doentes tratados com beta-bloqueadores, ou outras substâncias que podem diminuir a frequência cardíaca, tais como antiarrítmicos de classe Ia e III, bloqueadores dos canais de cálcio (tais como ivabradina, verapamilo ou diltiazem), digoxina, agentes anticolinesterásicos ou pilocarpina devido aos potenciais efeitos aditivos na frequência cardíaca. Se o tratamento com fingolimod for considerado em tais doentes, deverá ser solicitado aconselhamento de um cardiologista acerca da substituição para medicamentos que não diminuam a frequência cardíaca ou monitorização mais apropriada para o início do tratamento. É recomendado, pelo menos, monitorização durante a noite caso o tratamento com medicamentos que diminuem a frequência cardíaca não possa ser suspenso. - Pilocarpina
Informe o seu Médico ou Farmacêutico se estiver a tomar ou tiver tomado recentemente outros medicamentos, incluindo medicamentos obtidos sem receita médica (OTC), Produtos de Saúde, Suplementos Alimentares ou Fitoterapêuticos.
Não use Pilocarpina durante a gravidez, a não ser que o médico o recomende.
Se está, ou pensa que pode estar, grávida, informe o médico antes de tomar Pilocarpina.
Não use Pilocarpina se estiver a amamentar.
Consulte o médico antes de tomar qualquer medicamento.
Pilocarpina pode causar tonturas ou afectar sua visão, em particular, pode ter problemas em ver bem à noite.
Se isso acontecer, não conduza nem use ferramentas ou máquinas.
Não use Pilocarpina durante a gravidez, a não ser que o médico o recomende.
Se está, ou pensa que pode estar, grávida, informe o médico antes de tomar Pilocarpina.
Não use Pilocarpina se estiver a amamentar.
Consulte o médico antes de tomar qualquer medicamento.
Pilocarpina pode causar tonturas ou afectar sua visão, em particular, pode ter problemas em ver bem à noite.
Se isso acontecer, não conduza nem use ferramentas ou máquinas.
Informação revista e actualizada pela equipa técnica do INDICE.EU em: 23 de Setembro de 2024