Paracetamol + Fenilefrina + Guaifenesina
O que é
Associações e medicamentos descongestionantes.
Paracetamol é um medicamento bem conhecido para as dores (analgésico).
É também eficaz contra as dores, incluindo dores de cabeça e dor de garganta e também reduz a febre (antipirético).
Guaifenesina (expectorante), solta o catarro ajudando no alívio da tosse com expectoração.
Cloridrato de fenilefrina (descongestionante nasal) reduz o inchaço ao longo das vias nasais e alivia, deste modo, a congestão nasal.
Paracetamol é um medicamento bem conhecido para as dores (analgésico).
É também eficaz contra as dores, incluindo dores de cabeça e dor de garganta e também reduz a febre (antipirético).
Guaifenesina (expectorante), solta o catarro ajudando no alívio da tosse com expectoração.
Cloridrato de fenilefrina (descongestionante nasal) reduz o inchaço ao longo das vias nasais e alivia, deste modo, a congestão nasal.
Usos comuns
Está indicado no alívio dos sintomas da constipação e gripe.
Só deve ser tomado, em situações de dor ou febre, congestão nasal e tosse com expectoração.
Só deve ser tomado, em situações de dor ou febre, congestão nasal e tosse com expectoração.
Tipo
Sem informação.
História
O paracetamol foi produzido pela primeira vez em 1877. É o medicamento mais comumente usado para dor e febre nos Estados Unidos e na Europa. Está na lista de medicamentos essenciais da Organização Mundial de Saúde.
A fenilefrina foi patenteada em 1927 e passou a ser usada na medicina em 1938.
Guaifenesina tem sido usada clinicamente desde pelo menos 1933.
A fenilefrina foi patenteada em 1927 e passou a ser usada na medicina em 1938.
Guaifenesina tem sido usada clinicamente desde pelo menos 1933.
Indicações
Este medicamento está indicado no alívio da sintomatologia, ligeira a moderada de curta duração, de dor, febre, congestão nasal e tosse produtiva, associada a constipação, arrepios e gripe.
Classificação CFT
5.2.3 : Associações e medicamentos descongestionantes
Mecanismo De Acção
Paracetamol tem ambas as acções, analgésicas e antipiréticas que são mediadas principalmente pela inibição da síntese das prostagladinas ao nível do sistema nervoso central.
Guaifenesina tem uma acção expectorante.
Os expectorantes aliviam o desconforto provocado pela tosse através da estimulação dos receptores ao nível da mucosa gástrica responsáveis pela secreção reflexa do fluído do tracto respiratório, aumentando deste modo o volume e diminuindo a viscosidade das secreções brônquicas. Facilitando assim a remoção do mucos e a redução da irritação ao nível do tecido brônquico.
Cloridrato de fenilefrina actua principalmente nos receptores adrenérgicos.
Tem predominantemente uma actividade alfa-adrenérgica e, nas doses recomendadas, tem um efeito estimulante insignificante ao nível do sistema nervoso central.
Tem uma reconhecida actividade descongestionante e actua por vasoconstrição para reduzir o edema ao nível da mucosa nasal.
Guaifenesina tem uma acção expectorante.
Os expectorantes aliviam o desconforto provocado pela tosse através da estimulação dos receptores ao nível da mucosa gástrica responsáveis pela secreção reflexa do fluído do tracto respiratório, aumentando deste modo o volume e diminuindo a viscosidade das secreções brônquicas. Facilitando assim a remoção do mucos e a redução da irritação ao nível do tecido brônquico.
Cloridrato de fenilefrina actua principalmente nos receptores adrenérgicos.
Tem predominantemente uma actividade alfa-adrenérgica e, nas doses recomendadas, tem um efeito estimulante insignificante ao nível do sistema nervoso central.
Tem uma reconhecida actividade descongestionante e actua por vasoconstrição para reduzir o edema ao nível da mucosa nasal.
Posologia Orientativa
Adultos e crianças a partir dos 12 anos de idade: 1 saqueta a cada 4-6 horas se necessário.
Não tome mais do que 4 saquetas no período de 24 horas.
Não tome mais do que 4 saquetas no período de 24 horas.
Administração
Este medicamento é um pó para ser dissolvido em água e tomado como uma bebida quente.
Colocar o conteúdo de uma saqueta de pó para solução oral numa caneca de tamanho normal, (aproximadamente 250 ml), encher com água quente mas não em ebulição.
Deixar arrefecer até temperatura adequada para ingerir.
Colocar o conteúdo de uma saqueta de pó para solução oral numa caneca de tamanho normal, (aproximadamente 250 ml), encher com água quente mas não em ebulição.
Deixar arrefecer até temperatura adequada para ingerir.
Contra-Indicações
Não tome:
- se tem alergia (hipersensibilidade) ao paracetamol, guaifenesina, cloridrato de fenilefrina
- se sofre de doença cardíaca
- se sofre de pressão arterial elevada (hipertensão arterial)
- se sofre de insuficiência hepática ou renal grave
- se tem um hiperactividade da tiróide (hipertiroidismo)
- se é diabético
- sofre de glaucoma (aumento da pressão ocular) do tipo de ângulo fechado
- se tem porfíria, que é uma doença hereditária caracterizada por uma quantidade excessiva de pigmentos na urina
- se está a tomar antidepressivos tricíclicos
- se está a tomar medicamentos beta-bloqueantes
- se está a tomar inibidores da monoaminaoxidase (IMAO) – utilizados no tratamento da depressão ou doença de Parkinson ou os tomou nos últimos 14 dias
- se está a tomar medicamentos para baixar a pressão arterial ou tratar angina de peito.
Não administre a crianças com idade inferior a 12 anos.
Não tome com qualquer outro produto contendo paracetamol.
Deve procurar aconselhamento médico no caso de uma sobredosagem, mesmo que se sinta bem, devido ao risco da ocorrência posterior de alterações hepáticas graves.
Não tome em conjunto com outros medicamentos para a gripe e constipações nem com medicamentos descongestionantes.
- se tem alergia (hipersensibilidade) ao paracetamol, guaifenesina, cloridrato de fenilefrina
- se sofre de doença cardíaca
- se sofre de pressão arterial elevada (hipertensão arterial)
- se sofre de insuficiência hepática ou renal grave
- se tem um hiperactividade da tiróide (hipertiroidismo)
- se é diabético
- sofre de glaucoma (aumento da pressão ocular) do tipo de ângulo fechado
- se tem porfíria, que é uma doença hereditária caracterizada por uma quantidade excessiva de pigmentos na urina
- se está a tomar antidepressivos tricíclicos
- se está a tomar medicamentos beta-bloqueantes
- se está a tomar inibidores da monoaminaoxidase (IMAO) – utilizados no tratamento da depressão ou doença de Parkinson ou os tomou nos últimos 14 dias
- se está a tomar medicamentos para baixar a pressão arterial ou tratar angina de peito.
Não administre a crianças com idade inferior a 12 anos.
Não tome com qualquer outro produto contendo paracetamol.
Deve procurar aconselhamento médico no caso de uma sobredosagem, mesmo que se sinta bem, devido ao risco da ocorrência posterior de alterações hepáticas graves.
Não tome em conjunto com outros medicamentos para a gripe e constipações nem com medicamentos descongestionantes.
Efeitos Indesejáveis/Adversos
Podem ocorrer, com paracetamol, muito raramente (afectam menos do que 1 em 10 000 pessoas) alterações ao nível de algumas células do sangue e pancreatites (infecção no pâncreas).
Reacções alérgicas (tais como erupção cutânea e urticária), reacções alérgicas graves (anafilaxia); respiração ruidosa ou dificuldade em respirar podem ocorrer raramente (afectam menos do que 1 em 1 000 pessoas mas mais do que 1 em 10 000).
Dor de cabeça, tonturas e perturbações gastrointestinais, tais como dor de estômago, vómito e diarreia têm sido notificadas raramente em associação com guaifenesina (afectam menos do que 1 em 1 000 pessoas mas mais do que 1 em 10 000).
Fenilefrina pode causar raramente um batimento cardíaco rápido (palpitações).
Também pode ocorrer raramente, pressão arterial elevada com dores de cabeça, tonturas e palpitações.
Fenilefrina também pode causar perturbações ao nível do sono (insónias), nervosismo, tremor, irritabilidade, agitação, confusão ou ansiedade.
Estes efeitos secundários são raros (afectam menos de 1 em 1 000 pessoas mas mais do que 1 em 10 000 pessoas).
Perda de apetite, náusea ou vómito são efeitos secundários que ocorrem frequentemente com fenilefrina (afectam menos de 1 em 10 pessoas mas mais do que 1 em 100 pessoas).
Reacções alérgicas (tais como erupção cutânea e urticária), reacções alérgicas graves (anafilaxia); respiração ruidosa ou dificuldade em respirar podem ocorrer raramente (afectam menos do que 1 em 1 000 pessoas mas mais do que 1 em 10 000).
Dor de cabeça, tonturas e perturbações gastrointestinais, tais como dor de estômago, vómito e diarreia têm sido notificadas raramente em associação com guaifenesina (afectam menos do que 1 em 1 000 pessoas mas mais do que 1 em 10 000).
Fenilefrina pode causar raramente um batimento cardíaco rápido (palpitações).
Também pode ocorrer raramente, pressão arterial elevada com dores de cabeça, tonturas e palpitações.
Fenilefrina também pode causar perturbações ao nível do sono (insónias), nervosismo, tremor, irritabilidade, agitação, confusão ou ansiedade.
Estes efeitos secundários são raros (afectam menos de 1 em 1 000 pessoas mas mais do que 1 em 10 000 pessoas).
Perda de apetite, náusea ou vómito são efeitos secundários que ocorrem frequentemente com fenilefrina (afectam menos de 1 em 10 pessoas mas mais do que 1 em 100 pessoas).
Advertências
Gravidez:Este medicamento não deve ser tomado durante a gravidez sem acompanhamento ou aconselhamento médico.
Aleitamento:Devido à falta de dados, a toma deste medicamento não é recomendada durante a amamentação sem aconselhamento médico.
Condução:A condução ou utilização de máquinas devem ser evitadas por doentes afectados por tonturas a tomar este medicamento.
Precauções Gerais
Não é recomendada a utilização deste medicamento por períodos prolongados.
- se tem um problema ao nível da função hepática
- no caso de individuos do sexo masculino com a próstata aumentada, uma vez que pode ter mais dificuldade em urinar.
- se sofre de problemas na circulação sanguínea (incluindo a síndrome de Raynaud)
Informe o médico se estiver a tomar:
- medicamentos contendo paracetamol ou outros descongestionantes para a gripe e constipações.
- medicamentos designados inibidores da monoaminaoxidase (IMAO), utilizados no tratamento da depressão ou doença de Parkinson.
Não tome este medicamento se tomou IMAO nos últimos 14 dias.
- medicamentos denominados anti-depressivos triciclícos para a depressão, tais como amitriptilina ou imipramina.
- medicamentos para o tratamento da pressão arterial elevada (anti-hipertensores), incluindo beta-bloqueantes, ou medicamentos para melhorar a função cardíaca ou para corrigir alterações do ritmo cardiaco (digoxina, lanoxina, digitoxina).
- fenotiazinas (que são utilizadas como fármacos antipsicóticos para o tratamento de doenças tais como a esquizofrenia ou paranóia, ou para prevenir náuseas e vómitos).
- medicamentos para o tratamento de náuseas e vómitos (tais como metoclopramida ou domperidona).
- medicamentos para tornar o sangue mais fluido (anticoagulantes) tais como varfarina ou outras cumarinas.
- medicamentos para o tratamento do colesterol elevado (tal como colestiramina) sedativos (barbitúricos)
- probenecida ou ATZ (zidovudina)
- isoniazida (utilizada no tratamento ou prevenção da tuberculose)
- se tem um problema ao nível da função hepática
- no caso de individuos do sexo masculino com a próstata aumentada, uma vez que pode ter mais dificuldade em urinar.
- se sofre de problemas na circulação sanguínea (incluindo a síndrome de Raynaud)
Informe o médico se estiver a tomar:
- medicamentos contendo paracetamol ou outros descongestionantes para a gripe e constipações.
- medicamentos designados inibidores da monoaminaoxidase (IMAO), utilizados no tratamento da depressão ou doença de Parkinson.
Não tome este medicamento se tomou IMAO nos últimos 14 dias.
- medicamentos denominados anti-depressivos triciclícos para a depressão, tais como amitriptilina ou imipramina.
- medicamentos para o tratamento da pressão arterial elevada (anti-hipertensores), incluindo beta-bloqueantes, ou medicamentos para melhorar a função cardíaca ou para corrigir alterações do ritmo cardiaco (digoxina, lanoxina, digitoxina).
- fenotiazinas (que são utilizadas como fármacos antipsicóticos para o tratamento de doenças tais como a esquizofrenia ou paranóia, ou para prevenir náuseas e vómitos).
- medicamentos para o tratamento de náuseas e vómitos (tais como metoclopramida ou domperidona).
- medicamentos para tornar o sangue mais fluido (anticoagulantes) tais como varfarina ou outras cumarinas.
- medicamentos para o tratamento do colesterol elevado (tal como colestiramina) sedativos (barbitúricos)
- probenecida ou ATZ (zidovudina)
- isoniazida (utilizada no tratamento ou prevenção da tuberculose)
Cuidados com a Dieta
Não tome este medicamento com bebidas alcóolicas.
Resposta à overdose
Procurar atendimento médico de emergência ou ligar para o Centro de intoxicações.
PARACETAMOL
Existem um risco de envenenamento, em particular em doentes idosos, crianças, em doentes com doenças hepáticas, em casos de alcoolismo crónico, em doentes com desnutrição crónica.
Uma sobredosagem pode ser fatal nestes casos.
É possível ocorrerem alterações hepáticas em adultos que tomaram 10 g ou mais de paracetamol.
A ingestão de 5 g ou mais de paracetamol pode causar alterações hepáticas se o doente tem factores de risco (ver seguidamente).
Factores de Risco:
Se o doente:
a) Está em tratamento prolongado com carbamazepina, fenobarbitona, fenitoína, primidona, rifampicina, hipericão (Erva de S. João) ou outros fármacos que induzem as enzimas hepáticas.
Ou
b) Consumidores regulares de álcool em doses superiores às recomendadas.
Ou
c) Ter sintomatologia semelhante ao empobrecimento de glutationa, por exemplo, distúrbios alimentares, fibrose cística, infecção a VIH, jejum, caquexia.
Sintomas: Os sintomas da sobredosagem com paracetamol nas primeiras 24 horas são palidez, náusea, vómito, anorexia e dor abdominal.
Podem ocorrer alterações hepáticas nas 12 a 48 horas após a ingestão.
Podem ocorrer alterações no metabolismo da glucose e acidose metabólica.
Em situações de envenenamento grave, a falência hepática pode resultar em encefalopatia, hemorragia, hipoglicémia, edema cerebral e morte.
Falência renal aguda com necrose tubular aguda fortemente sugerida por dor lombar, hematúria e proteinúria, que podem desenvolver-se mesmo na ausência de alterações hepáticas graves.
Têm sido notificadas arritmias cardíacas e pancreatites.
Tratamento: É essencial o tratamento imediato no caso da administração de uma sobredosagem com paracetamol.
Apesar de uma significativa falta de sintomas iniciais, os doentes devem ser encaminhados para a urgência hospital para receberem cuidados médicos imediatos.
Os sintomas podem estar limitados a náuseas ou vómitos e podem não refletir a gravidade da sobredosagem nem o risco de danos ao nível do órgão.
O tratamento deve ser efectuado em função das normas estabelecidas para o tratamento.
Deve ser considerado o tratamento com carvão activado se a sobredosagem ocorreu no período inferior a 1 hora.
A concentração plasmática de paracetamol deve ser determinada 4 ou mais horas depois da ingestão (concentrações determinadas no período mais recente não são corretas).
O tratamento com N-acetilcisteína pode ser utilizado até às 24 horas após a ingestão de paracetamol, no entanto, o efeito máximo protetor é obtido até às 8 horas após a ingestão.
A eficácia do antídoto diminui bruscamente depois desse tempo.
Se necessário, pode ser administrado ao doente, N-acetilcisteína intravenoso, de acordo com a posologia estabelecida.
Se não ocorrer vómito, pode ser adequado a administração de metionina por via oral, como uma via de administração adequada, em ambulatório, em alternativa às outras vias.
O tratamento dos doentes que apresentam disfunção hepática grave para além das 24 horas após a ingestão deve ser discutido com o Centro de Informação Antivenenos local ou numa unidade de tratamento hepático.
CLORIDRATO DE FENILEFRINA:
As características de sobredosagem com fenilefrina incluem irritabilidade, cefaleia, um aumento da pressão arterial e arritmia e bradicardia de reflexo associadas.
Os efeitos de hipertensão arterial podem ser tratados com um antagonista dos receptores α tal como fentolamina intravenosa.
Os efeitos da hipotensão arterial devem ser tratados, por mecanismo reflexo, através do aumento do ritmo cardíaco, se necessário, pode ser facilitado pela administração de atropina.
GUAIFENESINA:
Sobredosagem ligeira a moderada pode causar tonturas e distúrbios gastrointestinais.
Doses muito elevadas podem provocar excitação, confusão e depressão respiratória.
Foram notificados casos de cálculo urinário em doentes a tomar doses elevadas de medicamentos contendo guaifenesina.
O tratamento é sintomático, incluindo lavagem gástrica e medidas gerais de suporte de vida.
PARACETAMOL
Existem um risco de envenenamento, em particular em doentes idosos, crianças, em doentes com doenças hepáticas, em casos de alcoolismo crónico, em doentes com desnutrição crónica.
Uma sobredosagem pode ser fatal nestes casos.
É possível ocorrerem alterações hepáticas em adultos que tomaram 10 g ou mais de paracetamol.
A ingestão de 5 g ou mais de paracetamol pode causar alterações hepáticas se o doente tem factores de risco (ver seguidamente).
Factores de Risco:
Se o doente:
a) Está em tratamento prolongado com carbamazepina, fenobarbitona, fenitoína, primidona, rifampicina, hipericão (Erva de S. João) ou outros fármacos que induzem as enzimas hepáticas.
Ou
b) Consumidores regulares de álcool em doses superiores às recomendadas.
Ou
c) Ter sintomatologia semelhante ao empobrecimento de glutationa, por exemplo, distúrbios alimentares, fibrose cística, infecção a VIH, jejum, caquexia.
Sintomas: Os sintomas da sobredosagem com paracetamol nas primeiras 24 horas são palidez, náusea, vómito, anorexia e dor abdominal.
Podem ocorrer alterações hepáticas nas 12 a 48 horas após a ingestão.
Podem ocorrer alterações no metabolismo da glucose e acidose metabólica.
Em situações de envenenamento grave, a falência hepática pode resultar em encefalopatia, hemorragia, hipoglicémia, edema cerebral e morte.
Falência renal aguda com necrose tubular aguda fortemente sugerida por dor lombar, hematúria e proteinúria, que podem desenvolver-se mesmo na ausência de alterações hepáticas graves.
Têm sido notificadas arritmias cardíacas e pancreatites.
Tratamento: É essencial o tratamento imediato no caso da administração de uma sobredosagem com paracetamol.
Apesar de uma significativa falta de sintomas iniciais, os doentes devem ser encaminhados para a urgência hospital para receberem cuidados médicos imediatos.
Os sintomas podem estar limitados a náuseas ou vómitos e podem não refletir a gravidade da sobredosagem nem o risco de danos ao nível do órgão.
O tratamento deve ser efectuado em função das normas estabelecidas para o tratamento.
Deve ser considerado o tratamento com carvão activado se a sobredosagem ocorreu no período inferior a 1 hora.
A concentração plasmática de paracetamol deve ser determinada 4 ou mais horas depois da ingestão (concentrações determinadas no período mais recente não são corretas).
O tratamento com N-acetilcisteína pode ser utilizado até às 24 horas após a ingestão de paracetamol, no entanto, o efeito máximo protetor é obtido até às 8 horas após a ingestão.
A eficácia do antídoto diminui bruscamente depois desse tempo.
Se necessário, pode ser administrado ao doente, N-acetilcisteína intravenoso, de acordo com a posologia estabelecida.
Se não ocorrer vómito, pode ser adequado a administração de metionina por via oral, como uma via de administração adequada, em ambulatório, em alternativa às outras vias.
O tratamento dos doentes que apresentam disfunção hepática grave para além das 24 horas após a ingestão deve ser discutido com o Centro de Informação Antivenenos local ou numa unidade de tratamento hepático.
CLORIDRATO DE FENILEFRINA:
As características de sobredosagem com fenilefrina incluem irritabilidade, cefaleia, um aumento da pressão arterial e arritmia e bradicardia de reflexo associadas.
Os efeitos de hipertensão arterial podem ser tratados com um antagonista dos receptores α tal como fentolamina intravenosa.
Os efeitos da hipotensão arterial devem ser tratados, por mecanismo reflexo, através do aumento do ritmo cardíaco, se necessário, pode ser facilitado pela administração de atropina.
GUAIFENESINA:
Sobredosagem ligeira a moderada pode causar tonturas e distúrbios gastrointestinais.
Doses muito elevadas podem provocar excitação, confusão e depressão respiratória.
Foram notificados casos de cálculo urinário em doentes a tomar doses elevadas de medicamentos contendo guaifenesina.
O tratamento é sintomático, incluindo lavagem gástrica e medidas gerais de suporte de vida.
Terapêutica Interrompida
Não utilize uma dose a dobrar para compensar uma dose que se esqueceu de tomar.
Cuidados no Armazenamento
Não conservar acima de 25°C.
Mantenha todos os medicamentos fora do alcance de crianças e animais de estimação.
Não deite fora quaisquer medicamentos na canalização ou no lixo doméstico. Pergunte ao seu médico, enfermeiro ou farmacêutico como deitar fora os medicamentos que já não utiliza. Estas medidas ajudarão a proteger o ambiente.
Mantenha todos os medicamentos fora do alcance de crianças e animais de estimação.
Não deite fora quaisquer medicamentos na canalização ou no lixo doméstico. Pergunte ao seu médico, enfermeiro ou farmacêutico como deitar fora os medicamentos que já não utiliza. Estas medidas ajudarão a proteger o ambiente.
Espectro de susceptibilidade e Tolerância Bacteriológica
Sem informação.
Paracetamol + Fenilefrina + Guaifenesina Varfarina
Observações: n.d.Interacções: PARACETAMOL: O efeito anticoagulante da varfarina e de outras cumarinas pode ser potenciado pela utilização regular prolongada de paracetamol, com aumento do risco de hemorragia. O uso ocasional de paracetamol não apresenta efeitos significativos. - Varfarina
Paracetamol + Fenilefrina + Guaifenesina Metoclopramida
Observações: n.d.Interacções: PARACETAMOL: A metoclopramida ou a domperidona podem aumentar a taxa de absorção do paracetamol. - Metoclopramida
Paracetamol + Fenilefrina + Guaifenesina Domperidona
Observações: n.d.Interacções: PARACETAMOL: A metoclopramida ou a domperidona podem aumentar a taxa de absorção do paracetamol. - Domperidona
Paracetamol + Fenilefrina + Guaifenesina Cloranfenicol
Observações: n.d.Interacções: PARACETAMOL: A semi-vida do cloranfenicol pode ser prolongada pelo paracetamol. No entanto, o cloranfenicol tópico pode ser utilizado concomitantemente quando usado no tratamento de infecções oculares. - Cloranfenicol
Paracetamol + Fenilefrina + Guaifenesina Lamotrigina
Observações: n.d.Interacções: PARACETAMOL: O paracetamol pode diminuir a biodisponibilidade da lamotrigina, com eventual redução do seu efeito, devido a uma possível indução do seu metabolismo no fígado. - Lamotrigina
Paracetamol + Fenilefrina + Guaifenesina Colestiramina
Observações: n.d.Interacções: PARACETAMOL: A colestiramina pode reduzir a absorção de paracetamol. A colestiramina não deve ser administrada pelo menos uma hora após ingestão de paracetamol. - Colestiramina
Paracetamol + Fenilefrina + Guaifenesina Zidovudina
Observações: n.d.Interacções: PARACETAMOL: O uso regular de paracetamol em simultâneo com zidovudina pode causar neutropenia e aumentar o risco de lesão hepática. - Zidovudina
Paracetamol + Fenilefrina + Guaifenesina Salicilatos
Observações: n.d.Interacções: PARACETAMOL: Os salicilatos/salicilamida podem prolongar a semi-vida de eliminação do paracetamol. - Salicilatos
Paracetamol + Fenilefrina + Guaifenesina Salicilamida
Observações: n.d.Interacções: PARACETAMOL: Os salicilatos/salicilamida podem prolongar a semi-vida de eliminação do paracetamol. - Salicilamida
Paracetamol + Fenilefrina + Guaifenesina Probenecida
Observações: n.d.Interacções: PARACETAMOL: A probenecida utilizada no tratamento da gota reduz a depuração do paracetamol, sendo que a dose de paracetamol pode ser reduzida no caso de tratamento concomitante. - Probenecida
Paracetamol + Fenilefrina + Guaifenesina Hepatotóxicos
Observações: n.d.Interacções: PARACETAMOL: As substâncias hepatotóxicas podem aumentar a possibilidade de acumulação do paracetamol e de sobredosagem. - Hepatotóxicos
Paracetamol + Fenilefrina + Guaifenesina Barbitúricos
Observações: n.d.Interacções: PARACETAMOL: O risco de hepatoxicidade do paracetamol pode ser aumentado pelo uso de medicamentos que induzem as enzimas microssomais hepáticas tais como barbitúricos, antidepressivos tricíclicos, antiepiléticos (i.e., fenitoína, fenobarbital e carbamazepina), medicamentos utilizados no tratamento da tuberculose (i.e., rifampicina e isoniazida) e pela ingestão excessiva de álcool. - Barbitúricos
Paracetamol + Fenilefrina + Guaifenesina Antidepressores (Tricíclicos)
Observações: n.d.Interacções: PARACETAMOL: O risco de hepatoxicidade do paracetamol pode ser aumentado pelo uso de medicamentos que induzem as enzimas microssomais hepáticas tais como barbitúricos, antidepressivos tricíclicos, antiepiléticos (i.e., fenitoína, fenobarbital e carbamazepina), medicamentos utilizados no tratamento da tuberculose (i.e., rifampicina e isoniazida) e pela ingestão excessiva de álcool. FENILEFRINA: O uso concomitante de fenilefrina com outros agentes simpaticomiméticos ou antidepressivos tricíclicos (por ex. amitriptilina) pode aumentar o risco de efeitos secundários cardiovasculares. - Antidepressores (Tricíclicos)
Paracetamol + Fenilefrina + Guaifenesina Antiepilépticos (AEs)
Observações: n.d.Interacções: PARACETAMOL: O risco de hepatoxicidade do paracetamol pode ser aumentado pelo uso de medicamentos que induzem as enzimas microssomais hepáticas tais como barbitúricos, antidepressivos tricíclicos, antiepiléticos (i.e., fenitoína, fenobarbital e carbamazepina), medicamentos utilizados no tratamento da tuberculose (i.e., rifampicina e isoniazida) e pela ingestão excessiva de álcool. - Antiepilépticos (AEs)
Paracetamol + Fenilefrina + Guaifenesina Fenitoína
Observações: n.d.Interacções: PARACETAMOL: O risco de hepatoxicidade do paracetamol pode ser aumentado pelo uso de medicamentos que induzem as enzimas microssomais hepáticas tais como barbitúricos, antidepressivos tricíclicos, antiepiléticos (i.e., fenitoína, fenobarbital e carbamazepina), medicamentos utilizados no tratamento da tuberculose (i.e., rifampicina e isoniazida) e pela ingestão excessiva de álcool. - Fenitoína
Paracetamol + Fenilefrina + Guaifenesina Fenobarbital
Observações: n.d.Interacções: PARACETAMOL: O risco de hepatoxicidade do paracetamol pode ser aumentado pelo uso de medicamentos que induzem as enzimas microssomais hepáticas tais como barbitúricos, antidepressivos tricíclicos, antiepiléticos (i.e., fenitoína, fenobarbital e carbamazepina), medicamentos utilizados no tratamento da tuberculose (i.e., rifampicina e isoniazida) e pela ingestão excessiva de álcool. - Fenobarbital
Paracetamol + Fenilefrina + Guaifenesina Carbamazepina
Observações: n.d.Interacções: PARACETAMOL: O risco de hepatoxicidade do paracetamol pode ser aumentado pelo uso de medicamentos que induzem as enzimas microssomais hepáticas tais como barbitúricos, antidepressivos tricíclicos, antiepiléticos (i.e., fenitoína, fenobarbital e carbamazepina), medicamentos utilizados no tratamento da tuberculose (i.e., rifampicina e isoniazida) e pela ingestão excessiva de álcool. - Carbamazepina
Paracetamol + Fenilefrina + Guaifenesina Tuberculostáticos
Observações: n.d.Interacções: PARACETAMOL: O risco de hepatoxicidade do paracetamol pode ser aumentado pelo uso de medicamentos que induzem as enzimas microssomais hepáticas tais como barbitúricos, antidepressivos tricíclicos, antiepiléticos (i.e., fenitoína, fenobarbital e carbamazepina), medicamentos utilizados no tratamento da tuberculose (i.e., rifampicina e isoniazida) e pela ingestão excessiva de álcool. - Tuberculostáticos
Paracetamol + Fenilefrina + Guaifenesina Rifampicina (rifampina)
Observações: n.d.Interacções: PARACETAMOL: O risco de hepatoxicidade do paracetamol pode ser aumentado pelo uso de medicamentos que induzem as enzimas microssomais hepáticas tais como barbitúricos, antidepressivos tricíclicos, antiepiléticos (i.e., fenitoína, fenobarbital e carbamazepina), medicamentos utilizados no tratamento da tuberculose (i.e., rifampicina e isoniazida) e pela ingestão excessiva de álcool. - Rifampicina (rifampina)
Paracetamol + Fenilefrina + Guaifenesina Isoniazida
Observações: n.d.Interacções: PARACETAMOL: O risco de hepatoxicidade do paracetamol pode ser aumentado pelo uso de medicamentos que induzem as enzimas microssomais hepáticas tais como barbitúricos, antidepressivos tricíclicos, antiepiléticos (i.e., fenitoína, fenobarbital e carbamazepina), medicamentos utilizados no tratamento da tuberculose (i.e., rifampicina e isoniazida) e pela ingestão excessiva de álcool. - Isoniazida
Paracetamol + Fenilefrina + Guaifenesina Álcool
Observações: n.d.Interacções: PARACETAMOL: O risco de hepatoxicidade do paracetamol pode ser aumentado pelo uso de medicamentos que induzem as enzimas microssomais hepáticas tais como barbitúricos, antidepressivos tricíclicos, antiepiléticos (i.e., fenitoína, fenobarbital e carbamazepina), medicamentos utilizados no tratamento da tuberculose (i.e., rifampicina e isoniazida) e pela ingestão excessiva de álcool. - Álcool
Paracetamol + Fenilefrina + Guaifenesina Testes Laboratoriais/Diagnóstico
Observações: n.d.Interacções: PARACETAMOL: O paracetamol pode afectar os testes de ácido úrico fosfotungstato. GUAIFENESINA: A administração de guaifenesina pode originar resultados falsamente elevados no teste do VMA (ácido vanilimandélico) se a amostra de urina for recolhida no período de 24 horas após uma dose de Paracetamol/Fenilefrina/Guaifenesina. - Testes Laboratoriais/Diagnóstico
Paracetamol + Fenilefrina + Guaifenesina Outros medicamentos
Observações: n.d.Interacções: PARACETAMOL: Têm sido notificadas interacções farmacológicas do paracetamol com outros medicamentos. Estas são consideradas como tendo relevância clínica improvável no uso agudo neste regime posológico. - Outros medicamentos
Paracetamol + Fenilefrina + Guaifenesina Inibidores da Monoaminoxidase (IMAO)
Observações: n.d.Interacções: FENILEFRINA: A fenilefrina pode potenciar a acção dos inibidores de monoamino oxidase (IMAOs, incluindo moclobemida e brofaromina) e pode induzir interacções hipertensivas. Está contra-indicado o uso em doentes que estão a tomar ou tomaram IMAOs nas últimas duas semanas. - Inibidores da Monoaminoxidase (IMAO)
Paracetamol + Fenilefrina + Guaifenesina Moclobemida
Observações: n.d.Interacções: FENILEFRINA: A fenilefrina pode potenciar a acção dos inibidores de monoamino oxidase (IMAOs, incluindo moclobemida e brofaromina) e pode induzir interacções hipertensivas. Está contra-indicado o uso em doentes que estão a tomar ou tomaram IMAOs nas últimas duas semanas. - Moclobemida
Paracetamol + Fenilefrina + Guaifenesina Brofaromina
Observações: n.d.Interacções: FENILEFRINA: A fenilefrina pode potenciar a acção dos inibidores de monoamino oxidase (IMAOs, incluindo moclobemida e brofaromina) e pode induzir interacções hipertensivas. Está contra-indicado o uso em doentes que estão a tomar ou tomaram IMAOs nas últimas duas semanas. - Brofaromina
Paracetamol + Fenilefrina + Guaifenesina Simpaticomiméticos
Observações: n.d.Interacções: FENILEFRINA: O uso concomitante de fenilefrina com outros agentes simpaticomiméticos ou antidepressivos tricíclicos (por ex. amitriptilina) pode aumentar o risco de efeitos secundários cardiovasculares. - Simpaticomiméticos
Paracetamol + Fenilefrina + Guaifenesina Amitriptilina
Observações: n.d.Interacções: FENILEFRINA: O uso concomitante de fenilefrina com outros agentes simpaticomiméticos ou antidepressivos tricíclicos (por ex. amitriptilina) pode aumentar o risco de efeitos secundários cardiovasculares. - Amitriptilina
Paracetamol + Fenilefrina + Guaifenesina Bloqueadores beta-adrenérgicos (betabloqueadores)
Observações: n.d.Interacções: FENILEFRINA: A fenilefrina pode reduzir a eficácia dos beta-bloqueantes e de outros fármacos antihipertensores. (por ex. debrisoquina, guanetidina, reserpina, metildopa). O risco de hipertensão e de outros efeitos secundários cardiovasculares pode estar aumentado. - Bloqueadores beta-adrenérgicos (betabloqueadores)
Paracetamol + Fenilefrina + Guaifenesina Anti-hipertensores
Observações: n.d.Interacções: FENILEFRINA: A fenilefrina pode reduzir a eficácia dos beta-bloqueantes e de outros fármacos antihipertensores. (por ex. debrisoquina, guanetidina, reserpina, metildopa). O risco de hipertensão e de outros efeitos secundários cardiovasculares pode estar aumentado. - Anti-hipertensores
Paracetamol + Fenilefrina + Guaifenesina Debrisoquina
Observações: n.d.Interacções: FENILEFRINA: A fenilefrina pode reduzir a eficácia dos beta-bloqueantes e de outros fármacos antihipertensores. (por ex. debrisoquina, guanetidina, reserpina, metildopa). O risco de hipertensão e de outros efeitos secundários cardiovasculares pode estar aumentado. - Debrisoquina
Paracetamol + Fenilefrina + Guaifenesina Guanetidina
Observações: n.d.Interacções: FENILEFRINA: A fenilefrina pode reduzir a eficácia dos beta-bloqueantes e de outros fármacos antihipertensores. (por ex. debrisoquina, guanetidina, reserpina, metildopa). O risco de hipertensão e de outros efeitos secundários cardiovasculares pode estar aumentado. - Guanetidina
Paracetamol + Fenilefrina + Guaifenesina Reserpina
Observações: n.d.Interacções: FENILEFRINA: A fenilefrina pode reduzir a eficácia dos beta-bloqueantes e de outros fármacos antihipertensores. (por ex. debrisoquina, guanetidina, reserpina, metildopa). O risco de hipertensão e de outros efeitos secundários cardiovasculares pode estar aumentado. - Reserpina
Paracetamol + Fenilefrina + Guaifenesina Metildopa
Observações: n.d.Interacções: FENILEFRINA: A fenilefrina pode reduzir a eficácia dos beta-bloqueantes e de outros fármacos antihipertensores. (por ex. debrisoquina, guanetidina, reserpina, metildopa). O risco de hipertensão e de outros efeitos secundários cardiovasculares pode estar aumentado. - Metildopa
Paracetamol + Fenilefrina + Guaifenesina Digoxina
Observações: n.d.Interacções: FENILEFRINA: O uso concomitante de fenilefrina com digoxina e glicósidos cardíacos pode aumentar o risco de batimentos cardíacos irregulares ou ataque cardíaco. - Digoxina
Paracetamol + Fenilefrina + Guaifenesina Glicósideos digitálicos
Observações: n.d.Interacções: FENILEFRINA: O uso concomitante de fenilefrina com digoxina e glicósidos cardíacos pode aumentar o risco de batimentos cardíacos irregulares ou ataque cardíaco. - Glicósideos digitálicos
Paracetamol + Fenilefrina + Guaifenesina Ergotamina
Observações: n.d.Interacções: FENILEFRINA: O uso concomitante com alcalóides de ergot (ergotamina e metilsergida) pode aumentar o risco de ergotismo. - Ergotamina
Paracetamol + Fenilefrina + Guaifenesina Metisergida
Observações: n.d.Interacções: FENILEFRINA: O uso concomitante com alcalóides de ergot (ergotamina e metilsergida) pode aumentar o risco de ergotismo. - Metisergida
Paracetamol + Fenilefrina + Guaifenesina Alcaloides ergotamínicos
Observações: n.d.Interacções: FENILEFRINA: O uso concomitante com alcalóides de ergot (ergotamina e metilsergida) pode aumentar o risco de ergotismo. - Alcaloides ergotamínicos
Paracetamol + Fenilefrina + Guaifenesina Anestésicos halogenados
Observações: n.d.Interacções: FENILEFRINA: O uso concomitante com agentes anestésicos halogenados tais como ciclopropano, halotano, enflurano, isoflurano pode provocar ou piorar arritmias ventriculares. - Anestésicos halogenados
Paracetamol + Fenilefrina + Guaifenesina Ciclopropano
Observações: n.d.Interacções: FENILEFRINA: O uso concomitante com agentes anestésicos halogenados tais como ciclopropano, halotano, enflurano, isoflurano pode provocar ou piorar arritmias ventriculares. - Ciclopropano
Paracetamol + Fenilefrina + Guaifenesina Halotano
Observações: n.d.Interacções: FENILEFRINA: O uso concomitante com agentes anestésicos halogenados tais como ciclopropano, halotano, enflurano, isoflurano pode provocar ou piorar arritmias ventriculares. - Halotano
Paracetamol + Fenilefrina + Guaifenesina Enflurano
Observações: n.d.Interacções: FENILEFRINA: O uso concomitante com agentes anestésicos halogenados tais como ciclopropano, halotano, enflurano, isoflurano pode provocar ou piorar arritmias ventriculares. - Enflurano
Paracetamol + Fenilefrina + Guaifenesina Isoflurano
Observações: n.d.Interacções: FENILEFRINA: O uso concomitante com agentes anestésicos halogenados tais como ciclopropano, halotano, enflurano, isoflurano pode provocar ou piorar arritmias ventriculares. - Isoflurano
Informe o seu Médico ou Farmacêutico se estiver a tomar ou tiver tomado recentemente outros medicamentos, incluindo medicamentos obtidos sem receita médica (OTC), Produtos de Saúde, Suplementos Alimentares ou Fitoterapêuticos.
Este medicamento não deve ser tomado durante a gravidez sem acompanhamento ou aconselhamento médico.
O Paracetamol pode ser usado durante a gravidez se clinicamente necessário, contudo deve ser usado na dose mínima eficaz, durante o menor período de tempo possível e com a menor frequência possível.
Não existem dados suficientes relativos ao uso de guaifenesina em grávidas. A segurança do uso de guaifenesina durante a gravidez não foi estabelecida.
Tendo por base testes clínicos, o cloridrato de fenilefrina causa malformações congénitas quando administrado durante a gravidez. Também foi demonstrado que poderá estar possivelmente associado a hipoxia fetal. Fenilefrina não deve ser usada durante a gravidez a não ser que a condição clinica da mulher o exija.
Devido à falta de dados, a toma deste medicamento não é recomendada durante a amamentação sem aconselhamento médico.
A condução ou utilização de máquinas devem ser evitadas por doentes afectados por tonturas a tomar este medicamento.
Este medicamento não deve ser tomado durante a gravidez sem acompanhamento ou aconselhamento médico.
O Paracetamol pode ser usado durante a gravidez se clinicamente necessário, contudo deve ser usado na dose mínima eficaz, durante o menor período de tempo possível e com a menor frequência possível.
Não existem dados suficientes relativos ao uso de guaifenesina em grávidas. A segurança do uso de guaifenesina durante a gravidez não foi estabelecida.
Tendo por base testes clínicos, o cloridrato de fenilefrina causa malformações congénitas quando administrado durante a gravidez. Também foi demonstrado que poderá estar possivelmente associado a hipoxia fetal. Fenilefrina não deve ser usada durante a gravidez a não ser que a condição clinica da mulher o exija.
Devido à falta de dados, a toma deste medicamento não é recomendada durante a amamentação sem aconselhamento médico.
A condução ou utilização de máquinas devem ser evitadas por doentes afectados por tonturas a tomar este medicamento.
Informação revista e actualizada pela equipa técnica do INDICE.EU em: 23 de Setembro de 2024