Oxibutinina
O que é
Oxibutinina é um medicamento anticolinérgico utilizado para aliviar dificuldades urinárias e da bexiga, incluindo a mição frequente e incapacidade de controlar a mição (incontinência urinária), por espasmos musculares decrescentes da bexiga.
Competitivamente antagoniza os subtipos M1, M2 e M3 do receptor de acetilcolina muscarínicos.
Também tem efeitos espasmolíticos directos sobre a musculatura lisa da bexiga como um antagonista do cálcio e anestesia local, mas em concentrações muito superiores aos utilizados clinicamente.
A Oxibutinina é também um possível tratamento para a hiperidrose.
Competitivamente antagoniza os subtipos M1, M2 e M3 do receptor de acetilcolina muscarínicos.
Também tem efeitos espasmolíticos directos sobre a musculatura lisa da bexiga como um antagonista do cálcio e anestesia local, mas em concentrações muito superiores aos utilizados clinicamente.
A Oxibutinina é também um possível tratamento para a hiperidrose.
Usos comuns
A oxibutinina é usada para tratar os sintomas da bexiga hiperactiva, como incontinência (perda do controle da bexiga) ou uma necessidade frequente de urinar.
A oxibutinina pertence ao grupo de medicamentos chamados antiespasmódicos.
Ela ajuda a diminuir espasmos musculares da bexiga e da necessidade frequente de urinar causada por esses espasmos.
Oxibutinina comprimidos de libertação prolongada também é usada para tratar crianças de 6 anos de idade e mais velhos que têm uma bexiga hiperactiva causada por uma desordem nervosa certo (por exemplo, espinha bífida).
A oxibutinina pertence ao grupo de medicamentos chamados antiespasmódicos.
Ela ajuda a diminuir espasmos musculares da bexiga e da necessidade frequente de urinar causada por esses espasmos.
Oxibutinina comprimidos de libertação prolongada também é usada para tratar crianças de 6 anos de idade e mais velhos que têm uma bexiga hiperactiva causada por uma desordem nervosa certo (por exemplo, espinha bífida).
Tipo
Molécula pequena.
História
A oxibutinina foi aprovada para uso médico nos Estados Unidos em 1975.
Indicações
Alívio das alterações urinárias causadas por contrações involuntárias da bexiga (bexiga reflexa ou neurogénica espontânea).
Imperiosidade, com ou sem fuga involuntária de urina; instabilidade vesical da mulher, incontinência urinária.
Emissão involuntária de urina durante a noite, por alterações funcionais ou orgânicas da bexiga.
População pediátrica:
Está indicado em crianças com mais de 5 anos de idade para:
- incontinência urinária, imperiosidade e frequência em situações de bexiga instável devido a bexiga idiopática hiperactiva ou perturbações neurogénicas da bexiga (hiperactividade do detrusor).
- Enurese noturna associada a hiperactividade do detrusor, em conjunto com terapêutica não medicamentosa, quando outro tratamento tenha falhado.
Imperiosidade, com ou sem fuga involuntária de urina; instabilidade vesical da mulher, incontinência urinária.
Emissão involuntária de urina durante a noite, por alterações funcionais ou orgânicas da bexiga.
População pediátrica:
Está indicado em crianças com mais de 5 anos de idade para:
- incontinência urinária, imperiosidade e frequência em situações de bexiga instável devido a bexiga idiopática hiperactiva ou perturbações neurogénicas da bexiga (hiperactividade do detrusor).
- Enurese noturna associada a hiperactividade do detrusor, em conjunto com terapêutica não medicamentosa, quando outro tratamento tenha falhado.
Classificação CFT
7.4.2.2 : Medicamentos usados na incontinência urinária
Mecanismo De Acção
A oxibutinina exerce um efeito antiespasmódico directo sobre o músculo liso e inibe a acção muscarínica de acetilcolina em músculos lisos.
Sem efeitos bloqueio ocorrer nas junções neuromusculares esqueléticas ou gânglios autónomos (efeitos antinicotínicos).
Inibindo particularmente os receptores M1 e M2, da bexiga, a actividade do detrusor diminui acentuadamente.
Sem efeitos bloqueio ocorrer nas junções neuromusculares esqueléticas ou gânglios autónomos (efeitos antinicotínicos).
Inibindo particularmente os receptores M1 e M2, da bexiga, a actividade do detrusor diminui acentuadamente.
Posologia Orientativa
Adultos:
A posologia habitual é de 1 comprimido de 5 mg duas ou três vezes por dia.
A posologia máxima recomendada é de 1 comprimido de 5 mg quatro vezes por dia.
Crianças com mais de 5 anos de idade:
A posologia habitual é de 1 comprimido de 5 mg duas vezes por dia.
A posologia máxima, recomendada é de 1 comprimido de 5 mg, três vezes por dia.
Como o tratamento com oxibutinina é apenas sintomático, a duração do tratamento depende do modo como evoluírem as alterações vesicais e será reavaliada regularmente.
Em crianças com menos de 5 anos o uso de oxibutinina não está recomendado.
Idosos e doentes com patologias especiais:
Nos insuficientes hepáticos ou renais e nos idosos debilitados, em que a semi-vida de eliminação pode estar aumentada, a dose inicial deve ser de 2,5 mg, 2 a 3 vezes por dia.
A posologia habitual é de 1 comprimido de 5 mg duas ou três vezes por dia.
A posologia máxima recomendada é de 1 comprimido de 5 mg quatro vezes por dia.
Crianças com mais de 5 anos de idade:
A posologia habitual é de 1 comprimido de 5 mg duas vezes por dia.
A posologia máxima, recomendada é de 1 comprimido de 5 mg, três vezes por dia.
Como o tratamento com oxibutinina é apenas sintomático, a duração do tratamento depende do modo como evoluírem as alterações vesicais e será reavaliada regularmente.
Em crianças com menos de 5 anos o uso de oxibutinina não está recomendado.
Idosos e doentes com patologias especiais:
Nos insuficientes hepáticos ou renais e nos idosos debilitados, em que a semi-vida de eliminação pode estar aumentada, a dose inicial deve ser de 2,5 mg, 2 a 3 vezes por dia.
Administração
Via oral.
Deve ser engolido inteiro com a ajuda de um líquido, e não deve ser mastigado, dividido ou esmagado.
Deve ser engolido inteiro com a ajuda de um líquido, e não deve ser mastigado, dividido ou esmagado.
Contra-Indicações
Hipersensibilidade à Oxibutinina.
As dos anticolinérgicos: glaucoma de ângulo fechado ou câmara anterior estreita adenoma prostático, uropatias obstrutivas; obstrução intestinal parcial ou total, íleo paralítico, atonia intestinal da terceira idade e do convalescente, megacólon, megacólon tóxico relacionado com colite ulcerosa; colite grave miastenia gravis; labilidade cardiovascular, por exemplo após hemorragia aguda porfírias.
As dos anticolinérgicos: glaucoma de ângulo fechado ou câmara anterior estreita adenoma prostático, uropatias obstrutivas; obstrução intestinal parcial ou total, íleo paralítico, atonia intestinal da terceira idade e do convalescente, megacólon, megacólon tóxico relacionado com colite ulcerosa; colite grave miastenia gravis; labilidade cardiovascular, por exemplo após hemorragia aguda porfírias.
Efeitos Indesejáveis/Adversos
Distúrbios gastrointestinais:
Náuseas, diarreia, obstipação, xerostomia, desconforto abdominal, anorexia, vómitos, refluxo gastroesofágico.
Distúrbios do sistema nervoso central e psiquiátricos:
Agitação, cefaleias, vertigens, sonolência, convulsões, alucinações, pesadelos, alterações cognitivas (confusão, ansiedade, paranoia).
Distúrbios cardiovasculares:
Taquicardia, arritmias cardíacas.
Distúrbios oculares:
Visão turva, midríase, hipertensão intra-ocular, aparecimento de glaucoma de ângulo fechado, xeroftalmia.
Distúrbios renais e do sistema urinário:
Retenção urinária.
Pele e apêndices:
Rubor facial, pele seca, reacções alérgicas tais como rash, urticária, angioedema.
Náuseas, diarreia, obstipação, xerostomia, desconforto abdominal, anorexia, vómitos, refluxo gastroesofágico.
Distúrbios do sistema nervoso central e psiquiátricos:
Agitação, cefaleias, vertigens, sonolência, convulsões, alucinações, pesadelos, alterações cognitivas (confusão, ansiedade, paranoia).
Distúrbios cardiovasculares:
Taquicardia, arritmias cardíacas.
Distúrbios oculares:
Visão turva, midríase, hipertensão intra-ocular, aparecimento de glaucoma de ângulo fechado, xeroftalmia.
Distúrbios renais e do sistema urinário:
Retenção urinária.
Pele e apêndices:
Rubor facial, pele seca, reacções alérgicas tais como rash, urticária, angioedema.
Advertências
Gravidez:Não deve ser usada em mulheres grávidas a não ser que o médico ache estritamente necessário.
Aleitamento:A oxibutinina é excretada no leite materno não devendo por isso ser administrada durante o aleitamento.
Insuf. Renal:Usar com precaução.
Condução:A oxibutinina pode causar sonolência ou visão turva pelo que se desaconselham actividades que requeiram vigilância total tais como a condução de veículos, a utilização de máquinas ou a realização de trabalhos perigosos.
Precauções Gerais
Como regra geral para tratamentos sintomáticos, a duração do tratamento deverá ser a mais curta possível.
Deve procurar-se a etiologia, por exemplo eventual infecção, e tentar outras medidas, como a reeducação vesical.
A administração de oxibutinina a pessoas submetidas a temperatura ambiente elevada pode causar prostração relacionada com o efeito inibidor da sudação.
A oxibutinina pode agravar os sintomas de hipertiroidismo (taquicardia), de insuficiência coronária, de insuficiência cardíaca congestiva.
Também pode agravar arritmias, taquicardias, hipertensão arterial e hipertrofia da próstata.
A oxibutinina é uma amina terciária que pode atravessar a barreira hemato-encefálica, embora os estudos de farmacocinética em animais tenham mostrado distribuição fraca no sistema nervoso central.
Como os anticolinérgicos, a oxibutinina pode agravar os estados de demência.
A oxibutinina deve ser usada com prudência nos idosos debilitados e nas crianças, visto poderem ser mais sensíveis aos efeitos deste medicamento, e nos doentes com neuropatia autonómica, alterações graves da motilidade gastrointestinal, insuficiência hepática ou renal; nos insuficientes hepáticos ou renais, nos quais a eliminação pode estar comprometida, é necessário um ajuste de dose.
Não se recomenda a utilização de oxibutinina em crianças com idade inferior a 5 anos devido à falta de dados de segurança e eficácia deste medicamento.
Os dados que suportam a utilização de oxibutinina em crianças com enurese nocturna monosimtomática (não relacionada com a superactividade do detrusor) são limitados.
Em crianças com mais de 5 anos de idade, a oxibutinina deve ser utilizada com precaução uma vez que podem ser mais sensíveis aos efeitos deste medicamento, (particularmente ao nível da eficácia do produto) particularmente ao nível do sistema nervoso central e de reacções adversas psiquiátricas.
Deve procurar-se a etiologia, por exemplo eventual infecção, e tentar outras medidas, como a reeducação vesical.
A administração de oxibutinina a pessoas submetidas a temperatura ambiente elevada pode causar prostração relacionada com o efeito inibidor da sudação.
A oxibutinina pode agravar os sintomas de hipertiroidismo (taquicardia), de insuficiência coronária, de insuficiência cardíaca congestiva.
Também pode agravar arritmias, taquicardias, hipertensão arterial e hipertrofia da próstata.
A oxibutinina é uma amina terciária que pode atravessar a barreira hemato-encefálica, embora os estudos de farmacocinética em animais tenham mostrado distribuição fraca no sistema nervoso central.
Como os anticolinérgicos, a oxibutinina pode agravar os estados de demência.
A oxibutinina deve ser usada com prudência nos idosos debilitados e nas crianças, visto poderem ser mais sensíveis aos efeitos deste medicamento, e nos doentes com neuropatia autonómica, alterações graves da motilidade gastrointestinal, insuficiência hepática ou renal; nos insuficientes hepáticos ou renais, nos quais a eliminação pode estar comprometida, é necessário um ajuste de dose.
Não se recomenda a utilização de oxibutinina em crianças com idade inferior a 5 anos devido à falta de dados de segurança e eficácia deste medicamento.
Os dados que suportam a utilização de oxibutinina em crianças com enurese nocturna monosimtomática (não relacionada com a superactividade do detrusor) são limitados.
Em crianças com mais de 5 anos de idade, a oxibutinina deve ser utilizada com precaução uma vez que podem ser mais sensíveis aos efeitos deste medicamento, (particularmente ao nível da eficácia do produto) particularmente ao nível do sistema nervoso central e de reacções adversas psiquiátricas.
Cuidados com a Dieta
Pode ser tomado com ou sem alimentos.
Resposta à overdose
Procurar atendimento médico de emergência ou ligar para o Centro de intoxicações.
Os sintomas de sobredosagem resultam de uma intensificação dos efeitos indesejáveis do sistema nervoso central (nervosismo, excitação, episódio psicótico), aparelho circulatório (rubor, descida da pressão arterial, insuficiência circulatória, etc.), insuficiência respiratória, paralisia e coma.
Em caso de intoxicação grave, urge internar o doente, proceder a vigilância ECG contínua e monitorizar os parâmetros hemodinâmicos.
Medidas a adoptar perante dosagem excessiva:
1. Se for recente a ingestão do medicamento, proceder à lavagem gástrica.
2. Injetar fisostigmina por via intravenosa lenta.
Adultos: 0,5 a 2,0 mg de fisostigmina por via intravenosa lenta e, se for necessário, repetir a injecção até ao máximo de 5 mg.
Crianças: 30 micrograma/Kg em injecção intravenosa lenta, repetida, se necessário, até a uma quantidade total máxima de 2 mg.
Diminuir a hipertermia (aplicação de gelo).
Em caso de agitação importante ou de excitação, pode administrar-se 10 mg de diazepam por via intravenosa; a dose será individualizada, segundo o estado do doente.
Em caso de taquicardia, injectar propranolol por via intravenosa.
A retenção urinária será controlada por cateterismo.
Se aparecerem sinais de paralisia respiratória, proceder a respiração artificial, até que desapareçam os efeitos do medicamento.
Os sintomas de sobredosagem resultam de uma intensificação dos efeitos indesejáveis do sistema nervoso central (nervosismo, excitação, episódio psicótico), aparelho circulatório (rubor, descida da pressão arterial, insuficiência circulatória, etc.), insuficiência respiratória, paralisia e coma.
Em caso de intoxicação grave, urge internar o doente, proceder a vigilância ECG contínua e monitorizar os parâmetros hemodinâmicos.
Medidas a adoptar perante dosagem excessiva:
1. Se for recente a ingestão do medicamento, proceder à lavagem gástrica.
2. Injetar fisostigmina por via intravenosa lenta.
Adultos: 0,5 a 2,0 mg de fisostigmina por via intravenosa lenta e, se for necessário, repetir a injecção até ao máximo de 5 mg.
Crianças: 30 micrograma/Kg em injecção intravenosa lenta, repetida, se necessário, até a uma quantidade total máxima de 2 mg.
Diminuir a hipertermia (aplicação de gelo).
Em caso de agitação importante ou de excitação, pode administrar-se 10 mg de diazepam por via intravenosa; a dose será individualizada, segundo o estado do doente.
Em caso de taquicardia, injectar propranolol por via intravenosa.
A retenção urinária será controlada por cateterismo.
Se aparecerem sinais de paralisia respiratória, proceder a respiração artificial, até que desapareçam os efeitos do medicamento.
Terapêutica Interrompida
Não tome uma dose a dobrar para compensar uma dose que se esqueceu de tomar.
Quando se esquecer de uma ou mais doses, pode continuar o tratamento sem modificação da posologia.
Quando se esquecer de uma ou mais doses, pode continuar o tratamento sem modificação da posologia.
Cuidados no Armazenamento
Não conservar acima de 30ºC.
Conservar na embalagem de origem para proteger da luz.
Mantenha todos os medicamentos fora do alcance de crianças e animais de estimação.
Não deite fora quaisquer medicamentos na canalização ou no lixo doméstico. Pergunte ao seu médico, enfermeiro ou farmacêutico como deitar fora os medicamentos que já não utiliza. Estas medidas ajudarão a proteger o ambiente.
Conservar na embalagem de origem para proteger da luz.
Mantenha todos os medicamentos fora do alcance de crianças e animais de estimação.
Não deite fora quaisquer medicamentos na canalização ou no lixo doméstico. Pergunte ao seu médico, enfermeiro ou farmacêutico como deitar fora os medicamentos que já não utiliza. Estas medidas ajudarão a proteger o ambiente.
Espectro de susceptibilidade e Tolerância Bacteriológica
Sem informação.
Oxibutinina Outros medicamentos
Observações: n.d.Interacções: Geralmente, não se deverá administrar, concomitantemente com a oxibutinina um fármaco que modifique o esvaziamento gástrico. A oxibutinina reduz a motilidade gástrica podendo afectar a absorção de outros medicamentos. - Outros medicamentos
Oxibutinina Digoxina
Observações: n.d.Interacções: Como os antimuscarínicos, a oxibutinina pode aumentar o grau de absorção de medicamentos que se dissolvem lentamente no tubo digestivo (digoxina, por exemplo). - Digoxina
Oxibutinina Lidocaína
Observações: n.d.Interacções: Pelo contrário, a oxibutinina pode diminuir o grau de absorção da lidocaína, do paracetamol, do lítio, das aminopenicilinas, da tetraciclina, da fenilbutazona, do sulfametoxazol, do cotrimoxazol e das preparações de libertação lenta. - Lidocaína
Oxibutinina Paracetamol
Observações: n.d.Interacções: Pelo contrário, a oxibutinina pode diminuir o grau de absorção da lidocaína, do paracetamol, do lítio, das aminopenicilinas, da tetraciclina, da fenilbutazona, do sulfametoxazol, do cotrimoxazol e das preparações de libertação lenta. - Paracetamol
Oxibutinina Lítio
Observações: n.d.Interacções: Pelo contrário, a oxibutinina pode diminuir o grau de absorção da lidocaína, do paracetamol, do lítio, das aminopenicilinas, da tetraciclina, da fenilbutazona, do sulfametoxazol, do cotrimoxazol e das preparações de libertação lenta. - Lítio
Oxibutinina Tetraciclina
Observações: n.d.Interacções: Pelo contrário, a oxibutinina pode diminuir o grau de absorção da lidocaína, do paracetamol, do lítio, das aminopenicilinas, da tetraciclina, da fenilbutazona, do sulfametoxazol, do cotrimoxazol e das preparações de libertação lenta. - Tetraciclina
Oxibutinina Fenilbutazona
Observações: n.d.Interacções: Pelo contrário, a oxibutinina pode diminuir o grau de absorção da lidocaína, do paracetamol, do lítio, das aminopenicilinas, da tetraciclina, da fenilbutazona, do sulfametoxazol, do cotrimoxazol e das preparações de libertação lenta. - Fenilbutazona
Oxibutinina Sulfametoxazol
Observações: n.d.Interacções: Pelo contrário, a oxibutinina pode diminuir o grau de absorção da lidocaína, do paracetamol, do lítio, das aminopenicilinas, da tetraciclina, da fenilbutazona, do sulfametoxazol, do cotrimoxazol e das preparações de libertação lenta. - Sulfametoxazol
Oxibutinina Trimetoprim
Observações: n.d.Interacções: Pelo contrário, a oxibutinina pode diminuir o grau de absorção da lidocaína, do paracetamol, do lítio, das aminopenicilinas, da tetraciclina, da fenilbutazona, do sulfametoxazol, do cotrimoxazol e das preparações de libertação lenta. - Trimetoprim
Oxibutinina Aminopenicilinas
Observações: n.d.Interacções: Pelo contrário, a oxibutinina pode diminuir o grau de absorção da lidocaína, do paracetamol, do lítio, das aminopenicilinas, da tetraciclina, da fenilbutazona, do sulfametoxazol, do cotrimoxazol e das preparações de libertação lenta. - Aminopenicilinas
Oxibutinina Beladona
Observações: n.d.Interacções: A potenciação dos efeitos da oxibutinina, com bloqueio colinérgico excessivo, pode sobrevir em caso de associação com alcaloide de beladona, anticolinérgicos de síntese ou de semi síntese (por exemplo, antiespasmódicos ou antiparkinsónicos), fenotiazinas, amantadina, butirofenonas, levodopa, antidepressivos tricíclicos, quinidina, Anti-histamínicos, disopiramida, procaínamida ou cetoconazol (potente inibidor do CYP3A4); a associação de oxibutinina com estes fármacos deve ser feita com prudência. - Beladona
Oxibutinina Anticolinérgicos
Observações: n.d.Interacções: A potenciação dos efeitos da oxibutinina, com bloqueio colinérgico excessivo, pode sobrevir em caso de associação com alcaloide de beladona, anticolinérgicos de síntese ou de semi síntese (por exemplo, antiespasmódicos ou antiparkinsónicos), fenotiazinas, amantadina, butirofenonas, levodopa, antidepressivos tricíclicos, quinidina, Anti-histamínicos, disopiramida, procaínamida ou cetoconazol (potente inibidor do CYP3A4); a associação de oxibutinina com estes fármacos deve ser feita com prudência. - Anticolinérgicos
Oxibutinina Antiespasmódicos (espasmolítico, antiespástico)
Observações: n.d.Interacções: A potenciação dos efeitos da oxibutinina, com bloqueio colinérgico excessivo, pode sobrevir em caso de associação com alcaloide de beladona, anticolinérgicos de síntese ou de semi síntese (por exemplo, antiespasmódicos ou antiparkinsónicos), fenotiazinas, amantadina, butirofenonas, levodopa, antidepressivos tricíclicos, quinidina, Anti-histamínicos, disopiramida, procaínamida ou cetoconazol (potente inibidor do CYP3A4); a associação de oxibutinina com estes fármacos deve ser feita com prudência. - Antiespasmódicos (espasmolítico, antiespástico)
Oxibutinina Antiparkinsónicos
Observações: n.d.Interacções: A potenciação dos efeitos da oxibutinina, com bloqueio colinérgico excessivo, pode sobrevir em caso de associação com alcaloide de beladona, anticolinérgicos de síntese ou de semi síntese (por exemplo, antiespasmódicos ou antiparkinsónicos), fenotiazinas, amantadina, butirofenonas, levodopa, antidepressivos tricíclicos, quinidina, Anti-histamínicos, disopiramida, procaínamida ou cetoconazol (potente inibidor do CYP3A4); a associação de oxibutinina com estes fármacos deve ser feita com prudência. - Antiparkinsónicos
Oxibutinina Fenotiazidas (fenotiazinas)
Observações: n.d.Interacções: A potenciação dos efeitos da oxibutinina, com bloqueio colinérgico excessivo, pode sobrevir em caso de associação com alcaloide de beladona, anticolinérgicos de síntese ou de semi síntese (por exemplo, antiespasmódicos ou antiparkinsónicos), fenotiazinas, amantadina, butirofenonas, levodopa, antidepressivos tricíclicos, quinidina, Anti-histamínicos, disopiramida, procaínamida ou cetoconazol (potente inibidor do CYP3A4); a associação de oxibutinina com estes fármacos deve ser feita com prudência. - Fenotiazidas (fenotiazinas)
Oxibutinina Amantadina
Observações: n.d.Interacções: A potenciação dos efeitos da oxibutinina, com bloqueio colinérgico excessivo, pode sobrevir em caso de associação com alcaloide de beladona, anticolinérgicos de síntese ou de semi síntese (por exemplo, antiespasmódicos ou antiparkinsónicos), fenotiazinas, amantadina, butirofenonas, levodopa, antidepressivos tricíclicos, quinidina, Anti-histamínicos, disopiramida, procaínamida ou cetoconazol (potente inibidor do CYP3A4); a associação de oxibutinina com estes fármacos deve ser feita com prudência. - Amantadina
Oxibutinina Butirofenonas
Observações: n.d.Interacções: A potenciação dos efeitos da oxibutinina, com bloqueio colinérgico excessivo, pode sobrevir em caso de associação com alcaloide de beladona, anticolinérgicos de síntese ou de semi síntese (por exemplo, antiespasmódicos ou antiparkinsónicos), fenotiazinas, amantadina, butirofenonas, levodopa, antidepressivos tricíclicos, quinidina, Anti-histamínicos, disopiramida, procaínamida ou cetoconazol (potente inibidor do CYP3A4); a associação de oxibutinina com estes fármacos deve ser feita com prudência. - Butirofenonas
Oxibutinina Levodopa (L-dopa)
Observações: n.d.Interacções: A potenciação dos efeitos da oxibutinina, com bloqueio colinérgico excessivo, pode sobrevir em caso de associação com alcaloide de beladona, anticolinérgicos de síntese ou de semi síntese (por exemplo, antiespasmódicos ou antiparkinsónicos), fenotiazinas, amantadina, butirofenonas, levodopa, antidepressivos tricíclicos, quinidina, Anti-histamínicos, disopiramida, procaínamida ou cetoconazol (potente inibidor do CYP3A4); a associação de oxibutinina com estes fármacos deve ser feita com prudência. - Levodopa (L-dopa)
Oxibutinina Antidepressores (Tricíclicos)
Observações: n.d.Interacções: A potenciação dos efeitos da oxibutinina, com bloqueio colinérgico excessivo, pode sobrevir em caso de associação com alcaloide de beladona, anticolinérgicos de síntese ou de semi síntese (por exemplo, antiespasmódicos ou antiparkinsónicos), fenotiazinas, amantadina, butirofenonas, levodopa, antidepressivos tricíclicos, quinidina, Anti-histamínicos, disopiramida, procaínamida ou cetoconazol (potente inibidor do CYP3A4); a associação de oxibutinina com estes fármacos deve ser feita com prudência. - Antidepressores (Tricíclicos)
Oxibutinina Quinidina
Observações: n.d.Interacções: A potenciação dos efeitos da oxibutinina, com bloqueio colinérgico excessivo, pode sobrevir em caso de associação com alcaloide de beladona, anticolinérgicos de síntese ou de semi síntese (por exemplo, antiespasmódicos ou antiparkinsónicos), fenotiazinas, amantadina, butirofenonas, levodopa, antidepressivos tricíclicos, quinidina, Anti-histamínicos, disopiramida, procaínamida ou cetoconazol (potente inibidor do CYP3A4); a associação de oxibutinina com estes fármacos deve ser feita com prudência. - Quinidina
Oxibutinina Anti-histamínicos
Observações: n.d.Interacções: A potenciação dos efeitos da oxibutinina, com bloqueio colinérgico excessivo, pode sobrevir em caso de associação com alcaloide de beladona, anticolinérgicos de síntese ou de semi síntese (por exemplo, antiespasmódicos ou antiparkinsónicos), fenotiazinas, amantadina, butirofenonas, levodopa, antidepressivos tricíclicos, quinidina, Anti-histamínicos, disopiramida, procaínamida ou cetoconazol (potente inibidor do CYP3A4); a associação de oxibutinina com estes fármacos deve ser feita com prudência. - Anti-histamínicos
Oxibutinina Disopiramida
Observações: n.d.Interacções: A potenciação dos efeitos da oxibutinina, com bloqueio colinérgico excessivo, pode sobrevir em caso de associação com alcaloide de beladona, anticolinérgicos de síntese ou de semi síntese (por exemplo, antiespasmódicos ou antiparkinsónicos), fenotiazinas, amantadina, butirofenonas, levodopa, antidepressivos tricíclicos, quinidina, Anti-histamínicos, disopiramida, procaínamida ou cetoconazol (potente inibidor do CYP3A4); a associação de oxibutinina com estes fármacos deve ser feita com prudência. - Disopiramida
Oxibutinina Procainamida
Observações: n.d.Interacções: A potenciação dos efeitos da oxibutinina, com bloqueio colinérgico excessivo, pode sobrevir em caso de associação com alcaloide de beladona, anticolinérgicos de síntese ou de semi síntese (por exemplo, antiespasmódicos ou antiparkinsónicos), fenotiazinas, amantadina, butirofenonas, levodopa, antidepressivos tricíclicos, quinidina, Anti-histamínicos, disopiramida, procaínamida ou cetoconazol (potente inibidor do CYP3A4); a associação de oxibutinina com estes fármacos deve ser feita com prudência. - Procainamida
Oxibutinina Cetoconazol
Observações: n.d.Interacções: A potenciação dos efeitos da oxibutinina, com bloqueio colinérgico excessivo, pode sobrevir em caso de associação com alcaloide de beladona, anticolinérgicos de síntese ou de semi síntese (por exemplo, antiespasmódicos ou antiparkinsónicos), fenotiazinas, amantadina, butirofenonas, levodopa, antidepressivos tricíclicos, quinidina, Anti-histamínicos, disopiramida, procaínamida ou cetoconazol (potente inibidor do CYP3A4); a associação de oxibutinina com estes fármacos deve ser feita com prudência. - Cetoconazol
Oxibutinina Itraconazol
Observações: n.d.Interacções: Embora não se conheça a relevância clínica da interacção do itraconazol e dos macrólidos com a oxibutinina, a administração concomitante destes fármacos deve ser feita com prudência. - Itraconazol
Oxibutinina Macrólidos
Observações: n.d.Interacções: Embora não se conheça a relevância clínica da interacção do itraconazol e dos macrólidos com a oxibutinina, a administração concomitante destes fármacos deve ser feita com prudência. - Macrólidos
Darifenacina Oxibutinina
Observações: n.d.Interacções: Outras interacções relacionadas com os transportadores não podem ser excluídas. Agentes antimuscarínicos: Tal como para qualquer fármaco antimuscarínico, a utilização concomitante com produtos medicinais possuindo propriedades antimuscarínicas, tais como oxibutinina, tolterodina e flavoxato, pode resultar em efeitos terapêuticos e efeitos secundários mais pronunciados. Pode também ocorrer potenciação dos efeitos anticolinérgicos com os medicamentos antiparkinsónicos e antidepressores tricíclicos, caso os fármacos antimuscarínicos sejam utilizados concomitantemente com estes medicamentos. No entanto, não foram efectuados estudos sobre a interacção com medicamentos antiparkinsónicos e antidepressores tricíclicos. - Oxibutinina
Informe o Médico ou Farmacêutico se estiver a tomar ou tiver tomado recentemente outros medicamentos, incluindo medicamentos obtidos sem receita médica (OTC), Produtos de Saúde, Suplementos Alimentares ou Fitoterapêuticos.
Não deve ser usada em mulheres grávidas a não ser que o médico ache estritamente necessário.
A oxibutinina é excretada no leite materno não devendo por isso ser administrada durante o aleitamento.
A oxibutinina pode causar sonolência ou visão turva pelo que se desaconselham actividades que requeiram vigilância total tais como a condução de veículos, a utilização de máquinas ou a realização de trabalhos perigosos.
Não deve ser usada em mulheres grávidas a não ser que o médico ache estritamente necessário.
A oxibutinina é excretada no leite materno não devendo por isso ser administrada durante o aleitamento.
A oxibutinina pode causar sonolência ou visão turva pelo que se desaconselham actividades que requeiram vigilância total tais como a condução de veículos, a utilização de máquinas ou a realização de trabalhos perigosos.
Informação revista e actualizada pela equipa técnica do INDICE.EU em: 27 de Junho de 2023