Oxibutinina

DCI com Advertência na Gravidez DCI com Advertência no Aleitamento DCI com Advertência na Insuficiência Renal DCI com Advertência na Condução
O que é
Oxibutinina é um medicamento anticolinérgico utilizado para aliviar dificuldades urinárias e da bexiga, incluindo a mição frequente e incapacidade de controlar a mição (incontinência urinária), por espasmos musculares decrescentes da bexiga.

Competitivamente antagoniza os subtipos M1, M2 e M3 do receptor de acetilcolina muscarínicos.

Também tem efeitos espasmolíticos directos sobre a musculatura lisa da bexiga como um antagonista do cálcio e anestesia local, mas em concentrações muito superiores aos utilizados clinicamente.

A Oxibutinina é também um possível tratamento para a hiperidrose.
Usos comuns
A oxibutinina é usada para tratar os sintomas da bexiga hiperactiva, como incontinência (perda do controle da bexiga) ou uma necessidade frequente de urinar.

A oxibutinina pertence ao grupo de medicamentos chamados antiespasmódicos.

Ela ajuda a diminuir espasmos musculares da bexiga e da necessidade frequente de urinar causada por esses espasmos.

Oxibutinina comprimidos de libertação prolongada também é usada para tratar crianças de 6 anos de idade e mais velhos que têm uma bexiga hiperactiva causada por uma desordem nervosa certo (por exemplo, espinha bífida).
Tipo
Molécula pequena.
História
A oxibutinina foi aprovada para uso médico nos Estados Unidos em 1975.
Indicações
Alívio das alterações urinárias causadas por contrações involuntárias da bexiga (bexiga reflexa ou neurogénica espontânea).

Imperiosidade, com ou sem fuga involuntária de urina; instabilidade vesical da mulher, incontinência urinária.

Emissão involuntária de urina durante a noite, por alterações funcionais ou orgânicas da bexiga.

População pediátrica:
Está indicado em crianças com mais de 5 anos de idade para:
- incontinência urinária, imperiosidade e frequência em situações de bexiga instável devido a bexiga idiopática hiperactiva ou perturbações neurogénicas da bexiga (hiperactividade do detrusor).
- Enurese noturna associada a hiperactividade do detrusor, em conjunto com terapêutica não medicamentosa, quando outro tratamento tenha falhado.
Classificação CFT

7.4.2.2 : Medicamentos usados na incontinência urinária

Mecanismo De Acção
A oxibutinina exerce um efeito antiespasmódico directo sobre o músculo liso e inibe a acção muscarínica de acetilcolina em músculos lisos.

Sem efeitos bloqueio ocorrer nas junções neuromusculares esqueléticas ou gânglios autónomos (efeitos antinicotínicos).

Inibindo particularmente os receptores M1 e M2, da bexiga, a actividade do detrusor diminui acentuadamente.
Posologia Orientativa
Adultos:
A posologia habitual é de 1 comprimido de 5 mg duas ou três vezes por dia.
A posologia máxima recomendada é de 1 comprimido de 5 mg quatro vezes por dia.

Crianças com mais de 5 anos de idade:
A posologia habitual é de 1 comprimido de 5 mg duas vezes por dia.
A posologia máxima, recomendada é de 1 comprimido de 5 mg, três vezes por dia.

Como o tratamento com oxibutinina é apenas sintomático, a duração do tratamento depende do modo como evoluírem as alterações vesicais e será reavaliada regularmente.

Em crianças com menos de 5 anos o uso de oxibutinina não está recomendado.

Idosos e doentes com patologias especiais:
Nos insuficientes hepáticos ou renais e nos idosos debilitados, em que a semi-vida de eliminação pode estar aumentada, a dose inicial deve ser de 2,5 mg, 2 a 3 vezes por dia.
Administração
Via oral.
Deve ser engolido inteiro com a ajuda de um líquido, e não deve ser mastigado, dividido ou esmagado.
Contra-Indicações
Hipersensibilidade à Oxibutinina.
As dos anticolinérgicos: glaucoma de ângulo fechado ou câmara anterior estreita adenoma prostático, uropatias obstrutivas; obstrução intestinal parcial ou total, íleo paralítico, atonia intestinal da terceira idade e do convalescente, megacólon, megacólon tóxico relacionado com colite ulcerosa; colite grave miastenia gravis; labilidade cardiovascular, por exemplo após hemorragia aguda porfírias.
Efeitos Indesejáveis/Adversos
Distúrbios gastrointestinais:
Náuseas, diarreia, obstipação, xerostomia, desconforto abdominal, anorexia, vómitos, refluxo gastroesofágico.

Distúrbios do sistema nervoso central e psiquiátricos:
Agitação, cefaleias, vertigens, sonolência, convulsões, alucinações, pesadelos, alterações cognitivas (confusão, ansiedade, paranoia).

Distúrbios cardiovasculares:
Taquicardia, arritmias cardíacas.

Distúrbios oculares:
Visão turva, midríase, hipertensão intra-ocular, aparecimento de glaucoma de ângulo fechado, xeroftalmia.

Distúrbios renais e do sistema urinário:
Retenção urinária.

Pele e apêndices:
Rubor facial, pele seca, reacções alérgicas tais como rash, urticária, angioedema.
Advertências
Gravidez
Gravidez
Gravidez:Não deve ser usada em mulheres grávidas a não ser que o médico ache estritamente necessário.
Aleitamento
Aleitamento
Aleitamento:A oxibutinina é excretada no leite materno não devendo por isso ser administrada durante o aleitamento.
Insuf. Renal
Insuf. Renal
Insuf. Renal:Usar com precaução.
Condução
Condução
Condução:A oxibutinina pode causar sonolência ou visão turva pelo que se desaconselham actividades que requeiram vigilância total tais como a condução de veículos, a utilização de máquinas ou a realização de trabalhos perigosos.
Precauções Gerais
Como regra geral para tratamentos sintomáticos, a duração do tratamento deverá ser a mais curta possível.

Deve procurar-se a etiologia, por exemplo eventual infecção, e tentar outras medidas, como a reeducação vesical.

A administração de oxibutinina a pessoas submetidas a temperatura ambiente elevada pode causar prostração relacionada com o efeito inibidor da sudação.

A oxibutinina pode agravar os sintomas de hipertiroidismo (taquicardia), de insuficiência coronária, de insuficiência cardíaca congestiva.

Também pode agravar arritmias, taquicardias, hipertensão arterial e hipertrofia da próstata.

A oxibutinina é uma amina terciária que pode atravessar a barreira hemato-encefálica, embora os estudos de farmacocinética em animais tenham mostrado distribuição fraca no sistema nervoso central.

Como os anticolinérgicos, a oxibutinina pode agravar os estados de demência.

A oxibutinina deve ser usada com prudência nos idosos debilitados e nas crianças, visto poderem ser mais sensíveis aos efeitos deste medicamento, e nos doentes com neuropatia autonómica, alterações graves da motilidade gastrointestinal, insuficiência hepática ou renal; nos insuficientes hepáticos ou renais, nos quais a eliminação pode estar comprometida, é necessário um ajuste de dose.

Não se recomenda a utilização de oxibutinina em crianças com idade inferior a 5 anos devido à falta de dados de segurança e eficácia deste medicamento.

Os dados que suportam a utilização de oxibutinina em crianças com enurese nocturna monosimtomática (não relacionada com a superactividade do detrusor) são limitados.

Em crianças com mais de 5 anos de idade, a oxibutinina deve ser utilizada com precaução uma vez que podem ser mais sensíveis aos efeitos deste medicamento, (particularmente ao nível da eficácia do produto) particularmente ao nível do sistema nervoso central e de reacções adversas psiquiátricas.
Cuidados com a Dieta
Pode ser tomado com ou sem alimentos.
Resposta à overdose
Procurar atendimento médico de emergência ou ligar para o Centro de intoxicações.

Os sintomas de sobredosagem resultam de uma intensificação dos efeitos indesejáveis do sistema nervoso central (nervosismo, excitação, episódio psicótico), aparelho circulatório (rubor, descida da pressão arterial, insuficiência circulatória, etc.), insuficiência respiratória, paralisia e coma.

Em caso de intoxicação grave, urge internar o doente, proceder a vigilância ECG contínua e monitorizar os parâmetros hemodinâmicos.

Medidas a adoptar perante dosagem excessiva:
1. Se for recente a ingestão do medicamento, proceder à lavagem gástrica.
2. Injetar fisostigmina por via intravenosa lenta.

Adultos: 0,5 a 2,0 mg de fisostigmina por via intravenosa lenta e, se for necessário, repetir a injecção até ao máximo de 5 mg.

Crianças: 30 micrograma/Kg em injecção intravenosa lenta, repetida, se necessário, até a uma quantidade total máxima de 2 mg.

Diminuir a hipertermia (aplicação de gelo).

Em caso de agitação importante ou de excitação, pode administrar-se 10 mg de diazepam por via intravenosa; a dose será individualizada, segundo o estado do doente.

Em caso de taquicardia, injectar propranolol por via intravenosa.

A retenção urinária será controlada por cateterismo.

Se aparecerem sinais de paralisia respiratória, proceder a respiração artificial, até que desapareçam os efeitos do medicamento.
Terapêutica Interrompida
Não tome uma dose a dobrar para compensar uma dose que se esqueceu de tomar.
Quando se esquecer de uma ou mais doses, pode continuar o tratamento sem modificação da posologia.
Cuidados no Armazenamento
Não conservar acima de 30ºC.
Conservar na embalagem de origem para proteger da luz.

Mantenha todos os medicamentos fora do alcance de crianças e animais de estimação.

Não deite fora quaisquer medicamentos na canalização ou no lixo doméstico. Pergunte ao seu médico, enfermeiro ou farmacêutico como deitar fora os medicamentos que já não utiliza. Estas medidas ajudarão a proteger o ambiente.
Espectro de susceptibilidade e Tolerância Bacteriológica
Sem informação.
Não recomendado/Evitar

Oxibutinina Outros medicamentos

Observações: n.d.
Interacções: Geralmente, não se deverá administrar, concomitantemente com a oxibutinina um fármaco que modifique o esvaziamento gástrico. A oxibutinina reduz a motilidade gástrica podendo afectar a absorção de outros medicamentos. - Outros medicamentos
Potenciadora do efeito Terapêutico/Tóxico

Oxibutinina Digoxina

Observações: n.d.
Interacções: Como os antimuscarínicos, a oxibutinina pode aumentar o grau de absorção de medicamentos que se dissolvem lentamente no tubo digestivo (digoxina, por exemplo). - Digoxina
Redutora do efeito Terapêutico/Tóxico

Oxibutinina Lidocaína

Observações: n.d.
Interacções: Pelo contrário, a oxibutinina pode diminuir o grau de absorção da lidocaína, do paracetamol, do lítio, das aminopenicilinas, da tetraciclina, da fenilbutazona, do sulfametoxazol, do cotrimoxazol e das preparações de libertação lenta. - Lidocaína
Redutora do efeito Terapêutico/Tóxico

Oxibutinina Paracetamol

Observações: n.d.
Interacções: Pelo contrário, a oxibutinina pode diminuir o grau de absorção da lidocaína, do paracetamol, do lítio, das aminopenicilinas, da tetraciclina, da fenilbutazona, do sulfametoxazol, do cotrimoxazol e das preparações de libertação lenta. - Paracetamol
Redutora do efeito Terapêutico/Tóxico

Oxibutinina Lítio

Observações: n.d.
Interacções: Pelo contrário, a oxibutinina pode diminuir o grau de absorção da lidocaína, do paracetamol, do lítio, das aminopenicilinas, da tetraciclina, da fenilbutazona, do sulfametoxazol, do cotrimoxazol e das preparações de libertação lenta. - Lítio
Redutora do efeito Terapêutico/Tóxico

Oxibutinina Tetraciclina

Observações: n.d.
Interacções: Pelo contrário, a oxibutinina pode diminuir o grau de absorção da lidocaína, do paracetamol, do lítio, das aminopenicilinas, da tetraciclina, da fenilbutazona, do sulfametoxazol, do cotrimoxazol e das preparações de libertação lenta. - Tetraciclina
Redutora do efeito Terapêutico/Tóxico

Oxibutinina Fenilbutazona

Observações: n.d.
Interacções: Pelo contrário, a oxibutinina pode diminuir o grau de absorção da lidocaína, do paracetamol, do lítio, das aminopenicilinas, da tetraciclina, da fenilbutazona, do sulfametoxazol, do cotrimoxazol e das preparações de libertação lenta. - Fenilbutazona
Redutora do efeito Terapêutico/Tóxico

Oxibutinina Sulfametoxazol

Observações: n.d.
Interacções: Pelo contrário, a oxibutinina pode diminuir o grau de absorção da lidocaína, do paracetamol, do lítio, das aminopenicilinas, da tetraciclina, da fenilbutazona, do sulfametoxazol, do cotrimoxazol e das preparações de libertação lenta. - Sulfametoxazol
Redutora do efeito Terapêutico/Tóxico

Oxibutinina Trimetoprim

Observações: n.d.
Interacções: Pelo contrário, a oxibutinina pode diminuir o grau de absorção da lidocaína, do paracetamol, do lítio, das aminopenicilinas, da tetraciclina, da fenilbutazona, do sulfametoxazol, do cotrimoxazol e das preparações de libertação lenta. - Trimetoprim
Redutora do efeito Terapêutico/Tóxico

Oxibutinina Aminopenicilinas

Observações: n.d.
Interacções: Pelo contrário, a oxibutinina pode diminuir o grau de absorção da lidocaína, do paracetamol, do lítio, das aminopenicilinas, da tetraciclina, da fenilbutazona, do sulfametoxazol, do cotrimoxazol e das preparações de libertação lenta. - Aminopenicilinas
Usar com precaução

Oxibutinina Beladona

Observações: n.d.
Interacções: A potenciação dos efeitos da oxibutinina, com bloqueio colinérgico excessivo, pode sobrevir em caso de associação com alcaloide de beladona, anticolinérgicos de síntese ou de semi síntese (por exemplo, antiespasmódicos ou antiparkinsónicos), fenotiazinas, amantadina, butirofenonas, levodopa, antidepressivos tricíclicos, quinidina, Anti-histamínicos, disopiramida, procaínamida ou cetoconazol (potente inibidor do CYP3A4); a associação de oxibutinina com estes fármacos deve ser feita com prudência. - Beladona
Usar com precaução

Oxibutinina Anticolinérgicos

Observações: n.d.
Interacções: A potenciação dos efeitos da oxibutinina, com bloqueio colinérgico excessivo, pode sobrevir em caso de associação com alcaloide de beladona, anticolinérgicos de síntese ou de semi síntese (por exemplo, antiespasmódicos ou antiparkinsónicos), fenotiazinas, amantadina, butirofenonas, levodopa, antidepressivos tricíclicos, quinidina, Anti-histamínicos, disopiramida, procaínamida ou cetoconazol (potente inibidor do CYP3A4); a associação de oxibutinina com estes fármacos deve ser feita com prudência. - Anticolinérgicos
Usar com precaução

Oxibutinina Antiespasmódicos (espasmolítico, antiespástico)

Observações: n.d.
Interacções: A potenciação dos efeitos da oxibutinina, com bloqueio colinérgico excessivo, pode sobrevir em caso de associação com alcaloide de beladona, anticolinérgicos de síntese ou de semi síntese (por exemplo, antiespasmódicos ou antiparkinsónicos), fenotiazinas, amantadina, butirofenonas, levodopa, antidepressivos tricíclicos, quinidina, Anti-histamínicos, disopiramida, procaínamida ou cetoconazol (potente inibidor do CYP3A4); a associação de oxibutinina com estes fármacos deve ser feita com prudência. - Antiespasmódicos (espasmolítico, antiespástico)
Usar com precaução

Oxibutinina Antiparkinsónicos

Observações: n.d.
Interacções: A potenciação dos efeitos da oxibutinina, com bloqueio colinérgico excessivo, pode sobrevir em caso de associação com alcaloide de beladona, anticolinérgicos de síntese ou de semi síntese (por exemplo, antiespasmódicos ou antiparkinsónicos), fenotiazinas, amantadina, butirofenonas, levodopa, antidepressivos tricíclicos, quinidina, Anti-histamínicos, disopiramida, procaínamida ou cetoconazol (potente inibidor do CYP3A4); a associação de oxibutinina com estes fármacos deve ser feita com prudência. - Antiparkinsónicos
Usar com precaução

Oxibutinina Fenotiazidas (fenotiazinas)

Observações: n.d.
Interacções: A potenciação dos efeitos da oxibutinina, com bloqueio colinérgico excessivo, pode sobrevir em caso de associação com alcaloide de beladona, anticolinérgicos de síntese ou de semi síntese (por exemplo, antiespasmódicos ou antiparkinsónicos), fenotiazinas, amantadina, butirofenonas, levodopa, antidepressivos tricíclicos, quinidina, Anti-histamínicos, disopiramida, procaínamida ou cetoconazol (potente inibidor do CYP3A4); a associação de oxibutinina com estes fármacos deve ser feita com prudência. - Fenotiazidas (fenotiazinas)
Usar com precaução

Oxibutinina Amantadina

Observações: n.d.
Interacções: A potenciação dos efeitos da oxibutinina, com bloqueio colinérgico excessivo, pode sobrevir em caso de associação com alcaloide de beladona, anticolinérgicos de síntese ou de semi síntese (por exemplo, antiespasmódicos ou antiparkinsónicos), fenotiazinas, amantadina, butirofenonas, levodopa, antidepressivos tricíclicos, quinidina, Anti-histamínicos, disopiramida, procaínamida ou cetoconazol (potente inibidor do CYP3A4); a associação de oxibutinina com estes fármacos deve ser feita com prudência. - Amantadina
Usar com precaução

Oxibutinina Butirofenonas

Observações: n.d.
Interacções: A potenciação dos efeitos da oxibutinina, com bloqueio colinérgico excessivo, pode sobrevir em caso de associação com alcaloide de beladona, anticolinérgicos de síntese ou de semi síntese (por exemplo, antiespasmódicos ou antiparkinsónicos), fenotiazinas, amantadina, butirofenonas, levodopa, antidepressivos tricíclicos, quinidina, Anti-histamínicos, disopiramida, procaínamida ou cetoconazol (potente inibidor do CYP3A4); a associação de oxibutinina com estes fármacos deve ser feita com prudência. - Butirofenonas
Usar com precaução

Oxibutinina Levodopa (L-dopa)

Observações: n.d.
Interacções: A potenciação dos efeitos da oxibutinina, com bloqueio colinérgico excessivo, pode sobrevir em caso de associação com alcaloide de beladona, anticolinérgicos de síntese ou de semi síntese (por exemplo, antiespasmódicos ou antiparkinsónicos), fenotiazinas, amantadina, butirofenonas, levodopa, antidepressivos tricíclicos, quinidina, Anti-histamínicos, disopiramida, procaínamida ou cetoconazol (potente inibidor do CYP3A4); a associação de oxibutinina com estes fármacos deve ser feita com prudência. - Levodopa (L-dopa)
Usar com precaução

Oxibutinina Antidepressores (Tricíclicos)

Observações: n.d.
Interacções: A potenciação dos efeitos da oxibutinina, com bloqueio colinérgico excessivo, pode sobrevir em caso de associação com alcaloide de beladona, anticolinérgicos de síntese ou de semi síntese (por exemplo, antiespasmódicos ou antiparkinsónicos), fenotiazinas, amantadina, butirofenonas, levodopa, antidepressivos tricíclicos, quinidina, Anti-histamínicos, disopiramida, procaínamida ou cetoconazol (potente inibidor do CYP3A4); a associação de oxibutinina com estes fármacos deve ser feita com prudência. - Antidepressores (Tricíclicos)
Usar com precaução

Oxibutinina Quinidina

Observações: n.d.
Interacções: A potenciação dos efeitos da oxibutinina, com bloqueio colinérgico excessivo, pode sobrevir em caso de associação com alcaloide de beladona, anticolinérgicos de síntese ou de semi síntese (por exemplo, antiespasmódicos ou antiparkinsónicos), fenotiazinas, amantadina, butirofenonas, levodopa, antidepressivos tricíclicos, quinidina, Anti-histamínicos, disopiramida, procaínamida ou cetoconazol (potente inibidor do CYP3A4); a associação de oxibutinina com estes fármacos deve ser feita com prudência. - Quinidina
Usar com precaução

Oxibutinina Anti-histamínicos

Observações: n.d.
Interacções: A potenciação dos efeitos da oxibutinina, com bloqueio colinérgico excessivo, pode sobrevir em caso de associação com alcaloide de beladona, anticolinérgicos de síntese ou de semi síntese (por exemplo, antiespasmódicos ou antiparkinsónicos), fenotiazinas, amantadina, butirofenonas, levodopa, antidepressivos tricíclicos, quinidina, Anti-histamínicos, disopiramida, procaínamida ou cetoconazol (potente inibidor do CYP3A4); a associação de oxibutinina com estes fármacos deve ser feita com prudência. - Anti-histamínicos
Usar com precaução

Oxibutinina Disopiramida

Observações: n.d.
Interacções: A potenciação dos efeitos da oxibutinina, com bloqueio colinérgico excessivo, pode sobrevir em caso de associação com alcaloide de beladona, anticolinérgicos de síntese ou de semi síntese (por exemplo, antiespasmódicos ou antiparkinsónicos), fenotiazinas, amantadina, butirofenonas, levodopa, antidepressivos tricíclicos, quinidina, Anti-histamínicos, disopiramida, procaínamida ou cetoconazol (potente inibidor do CYP3A4); a associação de oxibutinina com estes fármacos deve ser feita com prudência. - Disopiramida
Usar com precaução

Oxibutinina Procainamida

Observações: n.d.
Interacções: A potenciação dos efeitos da oxibutinina, com bloqueio colinérgico excessivo, pode sobrevir em caso de associação com alcaloide de beladona, anticolinérgicos de síntese ou de semi síntese (por exemplo, antiespasmódicos ou antiparkinsónicos), fenotiazinas, amantadina, butirofenonas, levodopa, antidepressivos tricíclicos, quinidina, Anti-histamínicos, disopiramida, procaínamida ou cetoconazol (potente inibidor do CYP3A4); a associação de oxibutinina com estes fármacos deve ser feita com prudência. - Procainamida
Usar com precaução

Oxibutinina Cetoconazol

Observações: n.d.
Interacções: A potenciação dos efeitos da oxibutinina, com bloqueio colinérgico excessivo, pode sobrevir em caso de associação com alcaloide de beladona, anticolinérgicos de síntese ou de semi síntese (por exemplo, antiespasmódicos ou antiparkinsónicos), fenotiazinas, amantadina, butirofenonas, levodopa, antidepressivos tricíclicos, quinidina, Anti-histamínicos, disopiramida, procaínamida ou cetoconazol (potente inibidor do CYP3A4); a associação de oxibutinina com estes fármacos deve ser feita com prudência. - Cetoconazol
Usar com precaução

Oxibutinina Itraconazol

Observações: n.d.
Interacções: Embora não se conheça a relevância clínica da interacção do itraconazol e dos macrólidos com a oxibutinina, a administração concomitante destes fármacos deve ser feita com prudência. - Itraconazol
Usar com precaução

Oxibutinina Macrólidos

Observações: n.d.
Interacções: Embora não se conheça a relevância clínica da interacção do itraconazol e dos macrólidos com a oxibutinina, a administração concomitante destes fármacos deve ser feita com prudência. - Macrólidos
Usar com precaução

Darifenacina Oxibutinina

Observações: n.d.
Interacções: Outras interacções relacionadas com os transportadores não podem ser excluídas. Agentes antimuscarínicos: Tal como para qualquer fármaco antimuscarínico, a utilização concomitante com produtos medicinais possuindo propriedades antimuscarínicas, tais como oxibutinina, tolterodina e flavoxato, pode resultar em efeitos terapêuticos e efeitos secundários mais pronunciados. Pode também ocorrer potenciação dos efeitos anticolinérgicos com os medicamentos antiparkinsónicos e antidepressores tricíclicos, caso os fármacos antimuscarínicos sejam utilizados concomitantemente com estes medicamentos. No entanto, não foram efectuados estudos sobre a interacção com medicamentos antiparkinsónicos e antidepressores tricíclicos. - Oxibutinina
Identificação dos símbolos utilizados na descrição das Interacções da Oxibutinina
Informe o Médico ou Farmacêutico se estiver a tomar ou tiver tomado recentemente outros medicamentos, incluindo medicamentos obtidos sem receita médica (OTC), Produtos de Saúde, Suplementos Alimentares ou Fitoterapêuticos.

Não deve ser usada em mulheres grávidas a não ser que o médico ache estritamente necessário.

A oxibutinina é excretada no leite materno não devendo por isso ser administrada durante o aleitamento.

A oxibutinina pode causar sonolência ou visão turva pelo que se desaconselham actividades que requeiram vigilância total tais como a condução de veículos, a utilização de máquinas ou a realização de trabalhos perigosos.
Informação revista e actualizada pela equipa técnica do INDICE.EU em: 27 de Junho de 2023