Olodaterol + Brometo de tiotrópio
O que é
O tiotrópio e o olodaterol pertencem a um grupo de medicamentos designados broncodilatadores de longa duração de acção.
O Tiotrópio pertence ao subgrupo dos anticolinérgicos; o olodaterol pertence ao subgrupo dos agonistas beta2 de longa duração de acção.
O Tiotrópio pertence ao subgrupo dos anticolinérgicos; o olodaterol pertence ao subgrupo dos agonistas beta2 de longa duração de acção.
Usos comuns
Este medicamento ajuda os doentes com Doença Pulmonar obstrutiva Crónica (DPOC) a respirar mais facilmente.
A DPOC é uma doença pulmonar crónica que causa dificuldade em respirar e tosse.
O termo DPOC está associado a situações de bronquite crónica e enfisema.
Ajuda a dilatar as suas vias respiratórias e torna mais fácil a entrada e saída de ar dos pulmões.
O uso regular também o pode ajudar quando começar a sentir falta de ar de forma continuada, em resultado da sua doença, contribuindo para minimizar os efeitos da doença no seu quotidiano.
Como a DPOC é uma doença crónica, deverá tomar este medicamento todos os dias e não apenas quando tem problemas respiratórios ou outros sintomas de DPOC.
A DPOC é uma doença pulmonar crónica que causa dificuldade em respirar e tosse.
O termo DPOC está associado a situações de bronquite crónica e enfisema.
Ajuda a dilatar as suas vias respiratórias e torna mais fácil a entrada e saída de ar dos pulmões.
O uso regular também o pode ajudar quando começar a sentir falta de ar de forma continuada, em resultado da sua doença, contribuindo para minimizar os efeitos da doença no seu quotidiano.
Como a DPOC é uma doença crónica, deverá tomar este medicamento todos os dias e não apenas quando tem problemas respiratórios ou outros sintomas de DPOC.
Tipo
Sem informação.
História
Sem informação.
Indicações
Está indicado como tratamento broncodilatador de manutenção para alívio dos sintomas em doentes adultos com doença pulmonar obstrutiva crónica (DPOC).
Classificação CFT
5.1.1 : Agonistas adrenérgicos beta
Mecanismo De Acção
Olodaterol + Brometo de tiotrópio proporcionam um efeito broncodilatador aditivo devido aos seus diferentes mecanismos de acção.
Uma vez que os receptores muscarínicos parecem ser mais relevantes nas vias aéreas centrais enquanto os adrenoreceptores beta2 apresentam uma maior expressão a nível das vias aéreas periféricas, a associação de tiotrópio e olodaterol deverá proporcionar uma broncodilatação superior em todas as regiões pulmonares.
O brometo de tiotrópio é um antagonista específico dos receptores muscarínicos de longa duração de acção.
Apresenta uma afinidade semelhante para os receptores muscarínicos com os subtipos M1 a M5.
Nas vias aéreas, o brometo de tiotrópio liga-se de forma competitiva e reversível aos receptores M3 da musculatura lisa dos brônquios, antagonizando os efeitos colinérgicos (broncoconstritivos) da acetilcolina, provocando o relaxamento da musculatura lisa dos brônquios.
Este efeito revelou-se dose-dependente e apresentou uma duração superior a 24 horas.
Sendo um anticolinérgico N-quaternário, o brometo de tiotrópio é topicamente (bronco-) selectivo quando administrado por inalação, apresentando um intervalo terapêutico aceitável antes da possibilidade de ocorrência de efeitos anticolinérgicos sistémicos.
O olodaterol tem uma grande afinidade e selectividade relativamente aos adrenoreceptores beta2 humanos.
Estudos in vitro indicaram que o olodaterol tem 241 vezes mais actividade agonista nos adrenoreceptores beta2 comparando com adrenoreceptores beta1, e uma actividade agonista 2299 vezes superior comparando com adrenoreceptores beta3.
O composto exerce os seus efeitos farmacológicos ligando-se e activando os adrenoreceptores beta2 após administração local através de inalação.
A activação desses receptores nas vias aéreas resulta numa estimulação da adenilciclase intracelular, uma enzima que gere a síntese de 3’,5’ monofosfato cíclico de adenosina (AMPc).
Níveis elevados de AMPc induzem broncodilatação através do relaxamento das células de músculo liso das vias aéreas.
O olodaterol tem o perfil pré-clínico de um agonista dos adrenoreceptores beta2 selectivo de longa duração de acção (LABA), com um rápido início de acção e uma duração de acção de pelo menos 24 horas.
Os adrenoreceptores beta estão divididos em 3 subtipos, adrenoreceptores beta1 predominantemente expressos no músculo liso cardíaco, adrenoreceptores beta2 predominantemente expressos no músculo liso das vias aéreas, e adrenoreceptores beta3 predominantemente expressos no tecido adiposo.
Os agonistas adrenérgicos beta2 causam broncodilatação.
Apesar de os adrenoreceptores beta2 serem os receptores adrenérgicos predominantes no músculo liso das vias aéreas, estão também presentes na superfície de muitas outras células, incluindo células do epitélio e endotélio do pulmão e no coração.
Não é conhecida a função exata dos receptores beta2 no coração, mas a sua presença aumenta a possibilidade de que até os agonistas adrenérgicos beta2 altamente selectivos possam ter efeitos cardíacos.
Uma vez que os receptores muscarínicos parecem ser mais relevantes nas vias aéreas centrais enquanto os adrenoreceptores beta2 apresentam uma maior expressão a nível das vias aéreas periféricas, a associação de tiotrópio e olodaterol deverá proporcionar uma broncodilatação superior em todas as regiões pulmonares.
O brometo de tiotrópio é um antagonista específico dos receptores muscarínicos de longa duração de acção.
Apresenta uma afinidade semelhante para os receptores muscarínicos com os subtipos M1 a M5.
Nas vias aéreas, o brometo de tiotrópio liga-se de forma competitiva e reversível aos receptores M3 da musculatura lisa dos brônquios, antagonizando os efeitos colinérgicos (broncoconstritivos) da acetilcolina, provocando o relaxamento da musculatura lisa dos brônquios.
Este efeito revelou-se dose-dependente e apresentou uma duração superior a 24 horas.
Sendo um anticolinérgico N-quaternário, o brometo de tiotrópio é topicamente (bronco-) selectivo quando administrado por inalação, apresentando um intervalo terapêutico aceitável antes da possibilidade de ocorrência de efeitos anticolinérgicos sistémicos.
O olodaterol tem uma grande afinidade e selectividade relativamente aos adrenoreceptores beta2 humanos.
Estudos in vitro indicaram que o olodaterol tem 241 vezes mais actividade agonista nos adrenoreceptores beta2 comparando com adrenoreceptores beta1, e uma actividade agonista 2299 vezes superior comparando com adrenoreceptores beta3.
O composto exerce os seus efeitos farmacológicos ligando-se e activando os adrenoreceptores beta2 após administração local através de inalação.
A activação desses receptores nas vias aéreas resulta numa estimulação da adenilciclase intracelular, uma enzima que gere a síntese de 3’,5’ monofosfato cíclico de adenosina (AMPc).
Níveis elevados de AMPc induzem broncodilatação através do relaxamento das células de músculo liso das vias aéreas.
O olodaterol tem o perfil pré-clínico de um agonista dos adrenoreceptores beta2 selectivo de longa duração de acção (LABA), com um rápido início de acção e uma duração de acção de pelo menos 24 horas.
Os adrenoreceptores beta estão divididos em 3 subtipos, adrenoreceptores beta1 predominantemente expressos no músculo liso cardíaco, adrenoreceptores beta2 predominantemente expressos no músculo liso das vias aéreas, e adrenoreceptores beta3 predominantemente expressos no tecido adiposo.
Os agonistas adrenérgicos beta2 causam broncodilatação.
Apesar de os adrenoreceptores beta2 serem os receptores adrenérgicos predominantes no músculo liso das vias aéreas, estão também presentes na superfície de muitas outras células, incluindo células do epitélio e endotélio do pulmão e no coração.
Não é conhecida a função exata dos receptores beta2 no coração, mas a sua presença aumenta a possibilidade de que até os agonistas adrenérgicos beta2 altamente selectivos possam ter efeitos cardíacos.
Posologia Orientativa
Adultos
A dose recomendada é de 5 microgramas de tiotrópio e 5 microgramas de olodaterol, correspondente a duas nebulizações do inalador Respimat, uma vez por dia, na mesma altura do dia.
A posologia recomendada não deve ser excedida.
A dose recomendada é de 5 microgramas de tiotrópio e 5 microgramas de olodaterol, correspondente a duas nebulizações do inalador Respimat, uma vez por dia, na mesma altura do dia.
A posologia recomendada não deve ser excedida.
Administração
Este medicamento destina-se apenas a utilização por via inalatória.
Contra-Indicações
Hipersensibilidade ao tiotrópio ou ao olodaterol.
História de hipersensibilidade à atropina ou aos seus derivados, como por exemplo, ipratrópio ou oxitrópio.
História de hipersensibilidade à atropina ou aos seus derivados, como por exemplo, ipratrópio ou oxitrópio.
Efeitos Indesejáveis/Adversos
Podem ocorrer reacções alérgicas imediatas, tais como erupção na pele, vermelhidão na pele (urticária), inchaço da boca e da face ou súbita dificuldade em respirar (edema angioneurótico) ou outro tipo de reacções de hipersensibilidade (tais como uma descida súbita da pressão arterial ou tonturas), isoladamente ou como parte de uma reacção alérgica grave (reacção anafiláctica) depois de utilizar este medicamento.
Se qualquer destes sintomas ocorrer, pare de utilizar este medicamento e consulte imediatamente o médico.
Os efeitos secundários descritos abaixo foram observados em pessoas a tomar este medicamento e estão listadas de acordo com a frequência.
Frequentes (podem afectar até 1 em 10 doentes)
boca seca
Pouco frequentes (podem afectar até 1 em 100 doentes)
tonturas
dificuldade em dormir (insónia)
cefaleias
hipertensão
ritmo cardíaco irregular (fibrilhação auricular)
sentir o coração a bater (palpitações)
ritmo cardíaco acelerado (taquicardia)
tosse
obstipação
Raros (podem afectar até 1 em 1.000 doentes)
nasofaringite
garganta inflamada (faringite)
inflamação na laringe (laringite)
inflamação nas gengivas (gengivite)
rouquidão (disfonia)
hemorragia nasal (epistaxe)
infecções fúngicas na cavidade oral e na garganta (candidíase orofaríngea)
visão turva
batimento cardíaco acelerado (taquicardia supraventricular)
enjoos (náusea)
dor nas articulações (artralgia)
dores nas costas
dificuldades em urinar (retenção urinária)
dor em urinar (disúria)
hipersensibilidade, incluindo reacções imediatas
reacção alérgica grave que causa inchaço da face ou garganta (edema angioneurótico)
comichão (prurido)
vermelhidão na pele (urticária)
Desconhecida (a frequência não pode ser calculada a partir dos dados disponíveis)
ver halos em torno de luzes ou imagens coloridas associados a vermelhidão nos olhos (glaucoma)
subida da pressão ocular
aperto no peito associado a tosse, pieira ou falta de ar imediatamente após a inalação (broncospasmo)
inflamação na língua (glossite)
cárie dentária
inflamação nos seios perinasais (sinusite)
inflamação na boca (estomatite)
dificuldade em engolir (disfagia)
azia (doença de refluxo gastroesofágico)
bloqueio intestinal ou dificuldade em defecar (obstrução intestinal, incluindo íleo paralítico)
erupção na pele
reacção alérgica grave (reacção anafiláctica)
secura na pele
infecção ou úlcera cutânea
perda de líquidos corporais (desidratação)
infecção do tracto urinário
edema das articulações
Também pode sentir efeitos secundários cuja ocorrência é conhecida na administração de certos medicamentos para problemas respiratórios semelhantes a este medicamento (agentes beta-adrenérgicos).
Estes efeitos podem incluir batimento cardíaco irregular, dor no peito, diminuição da pressão arterial, tremor, nervosismo, cãibras musculares, fadiga, mal-estar geral, baixos níveis de potássio no sangue (que podem originar sintomas de espasmos musculares, fraqueza muscular ou ritmo cardíaco anormal), elevados níveis de açúcar no sangue ou demasiado ácido no sangue (que pode originar sintomas de náusea, vómitos, fraqueza, cãibras musculares e aceleração da respiração).
Além disso, tal como com todos os medicamentos por inalação, alguns doentes podem sentir um súbito aperto no peito, tosse, pieira ou falta de ar imediatamente após a inalação (broncospasmo).
Se qualquer destes sintomas ocorrer, pare de utilizar este medicamento e consulte imediatamente o médico.
Os efeitos secundários descritos abaixo foram observados em pessoas a tomar este medicamento e estão listadas de acordo com a frequência.
Frequentes (podem afectar até 1 em 10 doentes)
boca seca
Pouco frequentes (podem afectar até 1 em 100 doentes)
tonturas
dificuldade em dormir (insónia)
cefaleias
hipertensão
ritmo cardíaco irregular (fibrilhação auricular)
sentir o coração a bater (palpitações)
ritmo cardíaco acelerado (taquicardia)
tosse
obstipação
Raros (podem afectar até 1 em 1.000 doentes)
nasofaringite
garganta inflamada (faringite)
inflamação na laringe (laringite)
inflamação nas gengivas (gengivite)
rouquidão (disfonia)
hemorragia nasal (epistaxe)
infecções fúngicas na cavidade oral e na garganta (candidíase orofaríngea)
visão turva
batimento cardíaco acelerado (taquicardia supraventricular)
enjoos (náusea)
dor nas articulações (artralgia)
dores nas costas
dificuldades em urinar (retenção urinária)
dor em urinar (disúria)
hipersensibilidade, incluindo reacções imediatas
reacção alérgica grave que causa inchaço da face ou garganta (edema angioneurótico)
comichão (prurido)
vermelhidão na pele (urticária)
Desconhecida (a frequência não pode ser calculada a partir dos dados disponíveis)
ver halos em torno de luzes ou imagens coloridas associados a vermelhidão nos olhos (glaucoma)
subida da pressão ocular
aperto no peito associado a tosse, pieira ou falta de ar imediatamente após a inalação (broncospasmo)
inflamação na língua (glossite)
cárie dentária
inflamação nos seios perinasais (sinusite)
inflamação na boca (estomatite)
dificuldade em engolir (disfagia)
azia (doença de refluxo gastroesofágico)
bloqueio intestinal ou dificuldade em defecar (obstrução intestinal, incluindo íleo paralítico)
erupção na pele
reacção alérgica grave (reacção anafiláctica)
secura na pele
infecção ou úlcera cutânea
perda de líquidos corporais (desidratação)
infecção do tracto urinário
edema das articulações
Também pode sentir efeitos secundários cuja ocorrência é conhecida na administração de certos medicamentos para problemas respiratórios semelhantes a este medicamento (agentes beta-adrenérgicos).
Estes efeitos podem incluir batimento cardíaco irregular, dor no peito, diminuição da pressão arterial, tremor, nervosismo, cãibras musculares, fadiga, mal-estar geral, baixos níveis de potássio no sangue (que podem originar sintomas de espasmos musculares, fraqueza muscular ou ritmo cardíaco anormal), elevados níveis de açúcar no sangue ou demasiado ácido no sangue (que pode originar sintomas de náusea, vómitos, fraqueza, cãibras musculares e aceleração da respiração).
Além disso, tal como com todos os medicamentos por inalação, alguns doentes podem sentir um súbito aperto no peito, tosse, pieira ou falta de ar imediatamente após a inalação (broncospasmo).
Advertências
Gravidez:Se estiver grávida não deve utilizar este medicamento, a não ser que tal seja especificamente recomendado pelo médico.
Aleitamento:Se estiver a amamentar não deve utilizar este medicamento, a não ser que tal seja especificamente recomendado pelo médico.
Condução:Caso sinta tonturas quando estiver a tomar este medicamento não conduza.
Precauções Gerais
Não deve ser utilizado para a asma.
Não está indicado para o tratamento de episódios agudos de broncospasmo, ou seja, como terapêutica de recurso.
Como sucede com outros medicamentos de inalação, a administração deste medicamento pode resultar em broncospasmo paradoxal, podendo colocar o doente em risco de morte.
Se ocorrer broncospasmo paradoxal, a utilização deverá ser interrompida imediatamente e substituída por terapêutica alternativa.
Glaucoma de ângulo estreito, hiperplasia da próstata ou obstrução do colo da bexiga.
Devido à actividade anticolinérgica do tiotrópio, o medicamento deve ser utilizado com precaução em doentes com glaucoma de ângulo estreito, hiperplasia da próstata ou obstrução do colo da bexiga.
Os doentes devem ser instruídos no sentido de impedir que a solução nebulizada entre para os olhos.
Devem ser alertados de que tal pode resultar em precipitação ou agravamento do glaucoma de ângulo estreito, dor ou desconforto oculares, visão temporariamente turva, halos visuais ou imagens coloridas associados a vermelhidão nos olhos, decorrente de congestão da conjuntiva, e edema da córnea.
Caso se desenvolva alguma combinação destes sintomas oculares, os doentes devem suspender a utilização do medicamento e consultar um médico especialista de imediato.
A xerostomia, que tem sido observada com a terapêutica anticolinérgica, pode, a longo prazo, estar associada a cáries dentárias.
Dado que a concentração plasmática de tiotrópio aumenta com a redução da função renal em doentes com compromisso renal moderado a grave (depuração de creatinina ≤50 mL/min), o medicamento só deve ser utilizado se o benefício esperado exceder o risco potencial.
Não existe experiência a longo prazo em doentes com compromisso renal grave.
A experiência com este medicamento é limitada em doentes com antecedentes de enfarte do miocárdio durante o ano anterior, arritmia cardíaca instável ou potencialmente fatal, hospitalizados por insuficiência cardíaca no ano anterior ou com diagnóstico de taquicardia paroxística (>100 batimentos por minuto), pois estes doentes foram excluídos dos ensaios clínicos.
Este medicamento deve ser utilizado com precaução nestes grupos de doentes.
Como outros agonistas beta2-adrenérgicos, o olodaterol pode produzir efeitos cardiovasculares clinicamente relevantes em alguns doentes, manifestados por aumentos da frequência de pulso, da pressão arterial e/ou dos sintomas.
Caso ocorram estes efeitos, o tratamento pode ter de ser descontinuado.
Além disto, tem sido reportado que os agonistas beta-adrenérgicos produzem alterações no electrocardiograma (ECG), tais como aplanamento da onda T e depressão do segmento ST, embora se desconheça a relevância clínica destas observações.
Os agonistas beta2-adrenérgicos de longa duração de acção devem ser administrados com precaução em doentes com doenças cardiovasculares, especialmente doença cardíaca isquémica, descompensação cardíaca grave, arritmias cardíacas, cardiomiopatia hipertrófica obstrutiva, hipertensão e aneurisma, em doentes com doenças convulsivas ou tirotoxicose, em doentes com prolongamento conhecido ou suspeito do intervalo QT (ex.: QT> 0,44s) e em doentes com resposta invulgar a aminas simpatomiméticas.
Os agonistas beta2-adrenérgicos podem produzir hipocaliemia significativa em alguns doentes, o que tem o potencial de produzir efeitos adversos cardiovasculares.
O decréscimo de potássio sérico é normalmente transitório, não necessitando de suplementação.
Em doentes com DPOC grave, a hipocaliemia pode ser potenciada por hipoxia e tratamento concomitante, o que pode aumentar a susceptibilidade a arritmias cardíacas.
A inalação de doses elevadas de agonistas beta2-adrenérgicos pode aumentar os níveis de glicose plasmática.
É necessária precaução em caso de cirurgia que recorra a anestésicos da classe dos hidrocarbonetos halogenados, devido ao aumento da susceptibilidade aos efeitos adversos cardíacos dos broncodilatadores beta agonistas.
Este medicamento não deve ser utilizado em conjunto com qualquer outro medicamento que contenha agonistas beta2-adrenérgicos de longa duração de acção.
Os doentes que tenham inalado agonistas beta2-adrenérgicos de curta duração de acção de forma regular (ex.: quatro vezes ao dia) devem ser instruídos a utilizá-los apenas para alívio dos sintomas respiratórios agudos.
Este medicamento não deve ser utilizado mais do que uma vez por dia.
Como em todos os medicamentos, após a administração do medicamento podem ocorrer reacções de hipersensibilidade imediata.
Não está indicado para o tratamento de episódios agudos de broncospasmo, ou seja, como terapêutica de recurso.
Como sucede com outros medicamentos de inalação, a administração deste medicamento pode resultar em broncospasmo paradoxal, podendo colocar o doente em risco de morte.
Se ocorrer broncospasmo paradoxal, a utilização deverá ser interrompida imediatamente e substituída por terapêutica alternativa.
Glaucoma de ângulo estreito, hiperplasia da próstata ou obstrução do colo da bexiga.
Devido à actividade anticolinérgica do tiotrópio, o medicamento deve ser utilizado com precaução em doentes com glaucoma de ângulo estreito, hiperplasia da próstata ou obstrução do colo da bexiga.
Os doentes devem ser instruídos no sentido de impedir que a solução nebulizada entre para os olhos.
Devem ser alertados de que tal pode resultar em precipitação ou agravamento do glaucoma de ângulo estreito, dor ou desconforto oculares, visão temporariamente turva, halos visuais ou imagens coloridas associados a vermelhidão nos olhos, decorrente de congestão da conjuntiva, e edema da córnea.
Caso se desenvolva alguma combinação destes sintomas oculares, os doentes devem suspender a utilização do medicamento e consultar um médico especialista de imediato.
A xerostomia, que tem sido observada com a terapêutica anticolinérgica, pode, a longo prazo, estar associada a cáries dentárias.
Dado que a concentração plasmática de tiotrópio aumenta com a redução da função renal em doentes com compromisso renal moderado a grave (depuração de creatinina ≤50 mL/min), o medicamento só deve ser utilizado se o benefício esperado exceder o risco potencial.
Não existe experiência a longo prazo em doentes com compromisso renal grave.
A experiência com este medicamento é limitada em doentes com antecedentes de enfarte do miocárdio durante o ano anterior, arritmia cardíaca instável ou potencialmente fatal, hospitalizados por insuficiência cardíaca no ano anterior ou com diagnóstico de taquicardia paroxística (>100 batimentos por minuto), pois estes doentes foram excluídos dos ensaios clínicos.
Este medicamento deve ser utilizado com precaução nestes grupos de doentes.
Como outros agonistas beta2-adrenérgicos, o olodaterol pode produzir efeitos cardiovasculares clinicamente relevantes em alguns doentes, manifestados por aumentos da frequência de pulso, da pressão arterial e/ou dos sintomas.
Caso ocorram estes efeitos, o tratamento pode ter de ser descontinuado.
Além disto, tem sido reportado que os agonistas beta-adrenérgicos produzem alterações no electrocardiograma (ECG), tais como aplanamento da onda T e depressão do segmento ST, embora se desconheça a relevância clínica destas observações.
Os agonistas beta2-adrenérgicos de longa duração de acção devem ser administrados com precaução em doentes com doenças cardiovasculares, especialmente doença cardíaca isquémica, descompensação cardíaca grave, arritmias cardíacas, cardiomiopatia hipertrófica obstrutiva, hipertensão e aneurisma, em doentes com doenças convulsivas ou tirotoxicose, em doentes com prolongamento conhecido ou suspeito do intervalo QT (ex.: QT> 0,44s) e em doentes com resposta invulgar a aminas simpatomiméticas.
Os agonistas beta2-adrenérgicos podem produzir hipocaliemia significativa em alguns doentes, o que tem o potencial de produzir efeitos adversos cardiovasculares.
O decréscimo de potássio sérico é normalmente transitório, não necessitando de suplementação.
Em doentes com DPOC grave, a hipocaliemia pode ser potenciada por hipoxia e tratamento concomitante, o que pode aumentar a susceptibilidade a arritmias cardíacas.
A inalação de doses elevadas de agonistas beta2-adrenérgicos pode aumentar os níveis de glicose plasmática.
É necessária precaução em caso de cirurgia que recorra a anestésicos da classe dos hidrocarbonetos halogenados, devido ao aumento da susceptibilidade aos efeitos adversos cardíacos dos broncodilatadores beta agonistas.
Este medicamento não deve ser utilizado em conjunto com qualquer outro medicamento que contenha agonistas beta2-adrenérgicos de longa duração de acção.
Os doentes que tenham inalado agonistas beta2-adrenérgicos de curta duração de acção de forma regular (ex.: quatro vezes ao dia) devem ser instruídos a utilizá-los apenas para alívio dos sintomas respiratórios agudos.
Este medicamento não deve ser utilizado mais do que uma vez por dia.
Como em todos os medicamentos, após a administração do medicamento podem ocorrer reacções de hipersensibilidade imediata.
Cuidados com a Dieta
Não interfere com alimentos e bebidas.
Resposta à overdose
Procurar atendimento médico de emergência, ou ligue para o Centro de Intoxicações.
A informação sobre a sobredosagem com este medicamento é limitada.
Foi estudado até 5 microgramas / 10 microgramas (tiotrópio/olodaterol) em doentes com DPOC, e até 10 microgramas / 40 microgramas (tiotrópio/olodaterol) em indivíduos saudáveis, não tendo sido observados efeitos clinicamente relevantes.
Uma sobredosagem poderá originar efeitos antimuscarínicos exagerados do tiotrópio e/ou efeitos agonistas beta2 exagerados do olodaterol.
Sintomas:
Sobredosagem do anticolinérgico tiotrópio:
A administração de doses elevadas de tiotrópio pode dar origem a sinais e sintomas anticolinérgicos.
No entanto, não se registaram efeitos adversos anticolinérgicos sistémicos após a inalação de uma dose única de até 340 microgramas de brometo de tiotrópio, em voluntários saudáveis.
Adicionalmente, não foram observados efeitos adversos relevantes após 14 dias de toma de uma solução para inalação em doses de até 40 microgramas de tiotrópio, em voluntários saudáveis, à excepção da redução pronunciada no fluxo salivar, observada a partir do 7º dia.
Sobredosagem do agonista beta2 olodaterol:
É provável que uma sobredosagem de olodaterol conduza a efeitos exagerados típicos dos agonistas beta2-adrenérgicos, tais como isquemia do miocárdio, hipertensão ou hipotensão, taquicardia, arritmias, palpitação, tonturas, nervosismo, insónia, ansiedade, dor de cabeça, tremor, xerostomia, espasmos musculares, náusea, fadiga, mal-estar geral, hipocaliemia, hiperglicemia e acidose metabólica.
Tratamento da sobredosagem:
O tratamento com este medicamento deve ser interrompido.
Está indicado o tratamento sintomático e de suporte.
Os casos graves devem ser hospitalizados.
Pode ser considerado o uso de bloqueadores beta cardioselectivos, mas apenas com extrema precaução, visto que o uso de medicação com bloqueadores beta cardioselectivos pode provocar broncospasmo.
A informação sobre a sobredosagem com este medicamento é limitada.
Foi estudado até 5 microgramas / 10 microgramas (tiotrópio/olodaterol) em doentes com DPOC, e até 10 microgramas / 40 microgramas (tiotrópio/olodaterol) em indivíduos saudáveis, não tendo sido observados efeitos clinicamente relevantes.
Uma sobredosagem poderá originar efeitos antimuscarínicos exagerados do tiotrópio e/ou efeitos agonistas beta2 exagerados do olodaterol.
Sintomas:
Sobredosagem do anticolinérgico tiotrópio:
A administração de doses elevadas de tiotrópio pode dar origem a sinais e sintomas anticolinérgicos.
No entanto, não se registaram efeitos adversos anticolinérgicos sistémicos após a inalação de uma dose única de até 340 microgramas de brometo de tiotrópio, em voluntários saudáveis.
Adicionalmente, não foram observados efeitos adversos relevantes após 14 dias de toma de uma solução para inalação em doses de até 40 microgramas de tiotrópio, em voluntários saudáveis, à excepção da redução pronunciada no fluxo salivar, observada a partir do 7º dia.
Sobredosagem do agonista beta2 olodaterol:
É provável que uma sobredosagem de olodaterol conduza a efeitos exagerados típicos dos agonistas beta2-adrenérgicos, tais como isquemia do miocárdio, hipertensão ou hipotensão, taquicardia, arritmias, palpitação, tonturas, nervosismo, insónia, ansiedade, dor de cabeça, tremor, xerostomia, espasmos musculares, náusea, fadiga, mal-estar geral, hipocaliemia, hiperglicemia e acidose metabólica.
Tratamento da sobredosagem:
O tratamento com este medicamento deve ser interrompido.
Está indicado o tratamento sintomático e de suporte.
Os casos graves devem ser hospitalizados.
Pode ser considerado o uso de bloqueadores beta cardioselectivos, mas apenas com extrema precaução, visto que o uso de medicação com bloqueadores beta cardioselectivos pode provocar broncospasmo.
Terapêutica Interrompida
Caso se tenha esquecido de tomar uma dose, tome uma dose na hora habitual no dia seguinte.
Não tome uma dose a dobrar para compensar uma dose que se esqueceu de tomar.
Não tome uma dose a dobrar para compensar uma dose que se esqueceu de tomar.
Cuidados no Armazenamento
Não congelar.
Mantenha todos os medicamentos fora do alcance de crianças e animais de estimação.
Não deite fora quaisquer medicamentos na canalização ou no lixo doméstico. Pergunte ao seu médico, enfermeiro ou farmacêutico como deitar fora os medicamentos que já não utiliza. Estas medidas ajudarão a proteger o ambiente.
Mantenha todos os medicamentos fora do alcance de crianças e animais de estimação.
Não deite fora quaisquer medicamentos na canalização ou no lixo doméstico. Pergunte ao seu médico, enfermeiro ou farmacêutico como deitar fora os medicamentos que já não utiliza. Estas medidas ajudarão a proteger o ambiente.
Espectro de susceptibilidade e Tolerância Bacteriológica
Sem informação.
Olodaterol + Brometo de tiotrópio Simpaticomiméticos
Observações: n.d.Interacções: Embora não tenha sido realizado qualquer estudo formal in vivo de interacção farmacológica entre o Olodaterol/Brometo de tiotrópio e outros fármacos, tem sido utilizado concomitantemente com outros medicamentos utilizados no tratamento da DPOC, incluindo broncodilatadores simpaticomiméticos de curta duração de acção e corticosteróides inalados, sem evidência clínica de ocorrência de interacções farmacológicas. - Simpaticomiméticos
Olodaterol + Brometo de tiotrópio Corticosteróides
Observações: n.d.Interacções: Embora não tenha sido realizado qualquer estudo formal in vivo de interacção farmacológica entre o Olodaterol/Brometo de tiotrópio e outros fármacos, tem sido utilizado concomitantemente com outros medicamentos utilizados no tratamento da DPOC, incluindo broncodilatadores simpaticomiméticos de curta duração de acção e corticosteróides inalados, sem evidência clínica de ocorrência de interacções farmacológicas. - Corticosteróides
Olodaterol + Brometo de tiotrópio Anticolinérgicos
Observações: n.d.Interacções: Agentes anticolinérgicos: A co-administração de brometo de tiotrópio com outros fármacos contendo anticolinérgicos não se encontra estudada, pelo que não é recomendada. - Anticolinérgicos
Olodaterol + Brometo de tiotrópio Adrenérgicos
Observações: n.d.Interacções: Agentes adrenérgicos: A administração concomitante de outros agentes adrenérgicos (isolada ou como parte de uma terapêutica combinada) pode potenciar os efeitos indesejáveis do Olodaterol/Brometo de tiotrópio. - Adrenérgicos
Olodaterol + Brometo de tiotrópio XANTINAS (Derivados da Metilxantina)
Observações: n.d.Interacções: Derivados das xantinas, esteróides ou diuréticos: O tratamento concomitante com derivados das xantinas, esteróides ou diuréticos não poupadores de potássio pode potenciar qualquer efeito hipocaliémico dos agonistas adrenérgicos. - XANTINAS (Derivados da Metilxantina)
Olodaterol + Brometo de tiotrópio Esteróides
Observações: n.d.Interacções: Derivados das xantinas, esteróides ou diuréticos: O tratamento concomitante com derivados das xantinas, esteróides ou diuréticos não poupadores de potássio pode potenciar qualquer efeito hipocaliémico dos agonistas adrenérgicos. - Esteróides
Olodaterol + Brometo de tiotrópio Diuréticos não poupadores de potássio
Observações: n.d.Interacções: Derivados das xantinas, esteróides ou diuréticos: O tratamento concomitante com derivados das xantinas, esteróides ou diuréticos não poupadores de potássio pode potenciar qualquer efeito hipocaliémico dos agonistas adrenérgicos. - Diuréticos não poupadores de potássio
Olodaterol + Brometo de tiotrópio Bloqueadores beta-adrenérgicos (betabloqueadores)
Observações: n.d.Interacções: Bloqueadores beta: Os bloqueadores beta-adrenérgicos podem diminuir ou contrariar o efeito do olodaterol. Neste contexto, podem ser considerados os bloqueadores beta cardiosseletivos, embora devam ser administrados com precaução. - Bloqueadores beta-adrenérgicos (betabloqueadores)
Olodaterol + Brometo de tiotrópio Inibidores da Monoaminoxidase (IMAO)
Observações: n.d.Interacções: Inibidores da MAO e antidepressivos tricíclicos, fármacos prolongadores de QTc: Os inibidores da monoaminaoxidase, os antidepressivos tricíclicos ou outros fármacos que se sabe que prolongam o intervalo QTc podem potenciar a acção do Olodaterol/Brometo de tiotrópio no sistema cardiovascular. - Inibidores da Monoaminoxidase (IMAO)
Olodaterol + Brometo de tiotrópio Antidepressores (Tricíclicos)
Observações: n.d.Interacções: Inibidores da MAO e antidepressivos tricíclicos, fármacos prolongadores de QTc: Os inibidores da monoaminaoxidase, os antidepressivos tricíclicos ou outros fármacos que se sabe que prolongam o intervalo QTc podem potenciar a acção do Olodaterol/Brometo de tiotrópio no sistema cardiovascular. - Antidepressores (Tricíclicos)
Olodaterol + Brometo de tiotrópio Medicamentos que prolongam o intervalo QT
Observações: n.d.Interacções: Inibidores da MAO e antidepressivos tricíclicos, fármacos prolongadores de QTc: Os inibidores da monoaminaoxidase, os antidepressivos tricíclicos ou outros fármacos que se sabe que prolongam o intervalo QTc podem potenciar a acção do Olodaterol/Brometo de tiotrópio no sistema cardiovascular. - Medicamentos que prolongam o intervalo QT
Olodaterol + Brometo de tiotrópio Fluconazol
Observações: n.d.Interacções: Farmacocinética das interacções medicamentosas: Não foram observados efeitos sistémicos relevantes à exposição ao olodaterol em estudos de interacções medicamentosas com administração concomitante de fluconazol, utilizado como modelo de inibidor do CYP2C9. - Fluconazol
Olodaterol + Brometo de tiotrópio Inibidores do CYP2C9
Observações: n.d.Interacções: Farmacocinética das interacções medicamentosas: Não foram observados efeitos sistémicos relevantes à exposição ao olodaterol em estudos de interacções medicamentosas com administração concomitante de fluconazol, utilizado como modelo de inibidor do CYP2C9. - Inibidores do CYP2C9
Olodaterol + Brometo de tiotrópio Cetoconazol
Observações: n.d.Interacções: Farmacocinética das interacções medicamentosas: A administração concomitante de cetoconazol como um inibidor potente da P-gp e do CYP3A4 aumentou a exposição sistémica ao olodaterol em aproximadamente 70%. Não é necessário qualquer ajuste da dose de Olodaterol/Brometo de tiotrópio. Os estudos in vitro mostraram que o olodaterol não inibe as enzimas CYP ou os transportadores de fármacos nas concentrações plasmáticas alcançadas na prática clínica. - Cetoconazol
Olodaterol + Brometo de tiotrópio Inibidores da glicoproteína-P (Gp-P)
Observações: n.d.Interacções: Farmacocinética das interacções medicamentosas: A administração concomitante de cetoconazol como um inibidor potente da P-gp e do CYP3A4 aumentou a exposição sistémica ao olodaterol em aproximadamente 70%. Não é necessário qualquer ajuste da dose de Olodaterol/Brometo de tiotrópio. Os estudos in vitro mostraram que o olodaterol não inibe as enzimas CYP ou os transportadores de fármacos nas concentrações plasmáticas alcançadas na prática clínica. - Inibidores da glicoproteína-P (Gp-P)
Olodaterol + Brometo de tiotrópio Inibidores do CYP3A4
Observações: n.d.Interacções: Farmacocinética das interacções medicamentosas: A administração concomitante de cetoconazol como um inibidor potente da P-gp e do CYP3A4 aumentou a exposição sistémica ao olodaterol em aproximadamente 70%. Não é necessário qualquer ajuste da dose de Olodaterol/Brometo de tiotrópio. Os estudos in vitro mostraram que o olodaterol não inibe as enzimas CYP ou os transportadores de fármacos nas concentrações plasmáticas alcançadas na prática clínica. - Inibidores do CYP3A4
Informe o Médico ou Farmacêutico se estiver a tomar ou tiver tomado recentemente outros medicamentos, incluindo medicamentos obtidos sem receita médica (OTC), Produtos de Saúde, Suplementos Alimentares ou Fitoterapêuticos.
Se estiver grávida ou a amamentar não deve utilizar este medicamento, a não ser que tal seja especificamente recomendado pelo médico.
Caso sinta tonturas quando estiver a tomar este medicamento não conduza nem utilize ferramentas ou máquinas.
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Informação revista e actualizada pela equipa técnica do INDICE.EU em: 11 de Novembro de 2021