Olaparib
O que é
O olaparib é um tipo de medicamento para o cancro, chamado inibidor da PARP (poli [adenosina difosfato-ribose] polimerase).
Em doentes com mutações (alterações) em certos genes chamados BRCA (gene do cancro da mama), que estão em risco de desenvolver algumas formas de cancro, os inibidores da PARP são capazes de provocar a morte das células cancerosas por bloqueio de uma enzima que ajuda a reparar o ADN.
Em doentes com mutações (alterações) em certos genes chamados BRCA (gene do cancro da mama), que estão em risco de desenvolver algumas formas de cancro, os inibidores da PARP são capazes de provocar a morte das células cancerosas por bloqueio de uma enzima que ajuda a reparar o ADN.
Usos comuns
O olaparib é utilizado para o tratamento de um tipo de cancro de ovário denominado “cancro de ovário BRCA-mutado”.
É utilizado após o cancro ter respondido a tratamento prévio com quimioterapia padrão baseada em platina.
Realiza-se uma análise para determinar se tem cancro BRCA-mutado.
É utilizado após o cancro ter respondido a tratamento prévio com quimioterapia padrão baseada em platina.
Realiza-se uma análise para determinar se tem cancro BRCA-mutado.
Tipo
Molécula pequena.
História
Em dezembro de 2014, o olaparib foi aprovado para uso como agente único pela Agência Europeia de Medicamentos (EMA) na União Europeia e pela Food and Drug Administration (FDA) nos Estados Unidos.
A aprovação do FDA foi para cancro de ovário avançado com mutação de BRCA (gBRCAm) que recebeu três ou mais linhas de quimioterapia.
Em janeiro de 2018, o olaparib se tornou o primeiro inibidor de PARP a ser aprovado pelo FDA para cancro de mama metastático gBRCAm.
O olaparib foi desenvolvido e dosado pela primeira vez em pacientes pela empresa de biotecnologia do Reino Unido, KuDOS Pharmaceuticals, fundada por Stephen Jackson, da Universidade de Cambridge, no Reino Unido.
Desde que KuDOS foi adquirido pela AstraZeneca em 2006, a droga passou por desenvolvimento clínico pela AstraZeneca e Merck & Co.
O olaparib em combinação com a temozolomida demonstrou atividade clínica substancial no cancro de pulmão de pequenas células recidivante.
A aprovação do FDA foi para cancro de ovário avançado com mutação de BRCA (gBRCAm) que recebeu três ou mais linhas de quimioterapia.
Em janeiro de 2018, o olaparib se tornou o primeiro inibidor de PARP a ser aprovado pelo FDA para cancro de mama metastático gBRCAm.
O olaparib foi desenvolvido e dosado pela primeira vez em pacientes pela empresa de biotecnologia do Reino Unido, KuDOS Pharmaceuticals, fundada por Stephen Jackson, da Universidade de Cambridge, no Reino Unido.
Desde que KuDOS foi adquirido pela AstraZeneca em 2006, a droga passou por desenvolvimento clínico pela AstraZeneca e Merck & Co.
O olaparib em combinação com a temozolomida demonstrou atividade clínica substancial no cancro de pulmão de pequenas células recidivante.
Indicações
Olaparib é indicado em monoterapia no tratamento de manutenção de doentes adultas com cancro do ovário, trompa de Falópio, ou peritoneal primário, epitelial seroso de alto grau, recidivado, sensível a platina, com mutação-BRCA (hereditária e/ou somática) que responde (resposta parcial ou completa) a quimioterapia baseada em platina.
Classificação CFT
16.1.9 : Outros citotóxicos
Mecanismo De Acção
Olaparib é um inibidor potente das enzimas poli (ADP-ribose) polimerase (PARP-1, PARP-2 e PARP-3) humanas e foi demonstrado que in vitro inibe o crescimento de linhas celulares tumorais selecionadas e in vivo o crescimento de tumores, seja como monoterapia ou em combinação com quimioterapias estabelecidas.
As PARP são necessárias para a reparação eficiente das quebras na cadeia simples do ADN e um aspecto importante na reparação induzida pelas PARP requer que, após a modificação da cromatina, a PARP se automodifique e se dissocie do ADN para facilitar o acesso às enzimas de reparação por excisão de bases (BER).
Quando o Olaparib liga-se ao sítio activo da PARP associada ao ADN, evita a dissociação da PARP e aprisionando-a no ADN, bloqueando a reparação.
Esta situação produz, nas células em replicação quebras nas cadeias duplas do ADN (DSBs) quando os garfos de replicação alcançam o complexo PARP-ADN.
Nas células normais, a reparação por recombinação homóloga (HRR), que requer os genes funcionais BRCA1 e 2, é eficaz a reparar estas quebras nas cadeias duplas do ADN.
Na ausência de BRCA1 ou 2 funcionais, as DSB do ADN não podem ser reparadas mediante HRR.
No seu lugar, são activadas vias alternativas e propensas a erros, como a via de união de extremos não-homólogos (NHEJ), que origina maior instabilidade genómica.
Após várias rondas de replicação, a instabilidade genómica pode alcançar níveis intoleráveis e resultar na morte das células cancerosas, uma vez que as células cancerosas apresentam maior quantidade de ADN danificado relativamente às células normais.
Em modelos in vivo BRCA-deficientes, a administração de olaparib após o tratamento com platina resultou num atraso na progressão do tumor e num aumento da sobrevivência global relativamente ao tratamento com platina isoladamente.
As PARP são necessárias para a reparação eficiente das quebras na cadeia simples do ADN e um aspecto importante na reparação induzida pelas PARP requer que, após a modificação da cromatina, a PARP se automodifique e se dissocie do ADN para facilitar o acesso às enzimas de reparação por excisão de bases (BER).
Quando o Olaparib liga-se ao sítio activo da PARP associada ao ADN, evita a dissociação da PARP e aprisionando-a no ADN, bloqueando a reparação.
Esta situação produz, nas células em replicação quebras nas cadeias duplas do ADN (DSBs) quando os garfos de replicação alcançam o complexo PARP-ADN.
Nas células normais, a reparação por recombinação homóloga (HRR), que requer os genes funcionais BRCA1 e 2, é eficaz a reparar estas quebras nas cadeias duplas do ADN.
Na ausência de BRCA1 ou 2 funcionais, as DSB do ADN não podem ser reparadas mediante HRR.
No seu lugar, são activadas vias alternativas e propensas a erros, como a via de união de extremos não-homólogos (NHEJ), que origina maior instabilidade genómica.
Após várias rondas de replicação, a instabilidade genómica pode alcançar níveis intoleráveis e resultar na morte das células cancerosas, uma vez que as células cancerosas apresentam maior quantidade de ADN danificado relativamente às células normais.
Em modelos in vivo BRCA-deficientes, a administração de olaparib após o tratamento com platina resultou num atraso na progressão do tumor e num aumento da sobrevivência global relativamente ao tratamento com platina isoladamente.
Posologia Orientativa
A dose recomendada de Olaparib é 400 mg (oito cápsulas) duas vezes por dia, equivalente a uma dose total diária de 800 mg.
As doentes devem iniciar o tratamento com Olaparib até 8 semanas após a conclusão da sua dose final do regime à base de platina.
Recomenda-se a continuação do tratamento até à progressão da doença subjacente.
As doentes devem iniciar o tratamento com Olaparib até 8 semanas após a conclusão da sua dose final do regime à base de platina.
Recomenda-se a continuação do tratamento até à progressão da doença subjacente.
Administração
O tratamento com Olaparib deve ser iniciado e supervisionado por um médico com experiência na utilização de medicamentos antineoplásicos.
Olaparib é para utilização por via oral.
Devido ao efeito dos alimentos na absorção de Olaparib, as doentes devem tomar Olaparib pelo menos uma hora após a refeição, e abster-se de comer, de preferência até 2 horas depois.
Olaparib é para utilização por via oral.
Devido ao efeito dos alimentos na absorção de Olaparib, as doentes devem tomar Olaparib pelo menos uma hora após a refeição, e abster-se de comer, de preferência até 2 horas depois.
Contra-Indicações
Hipersensibilidade ao Olaparib.
Amamentação durante o tratamento e 1 mês após a última dose
Amamentação durante o tratamento e 1 mês após a última dose
Efeitos Indesejáveis/Adversos
Informe imediatamente o médico se notar algum dos seguintes efeitos secundários - pode necessitar tratamento médico urgente:
Muito frequentes (podem afectar mais de 1 em cada 10 pessoas):
- febre ou infecção - estes podem ser sinais de um número de glóbulos brancos baixo (neutropenia ou linfopenia).
- dificuldade em respirar, sensação de muito cansaço, ter a pele pálida ou batimento do coração acelerado - estes podem ser sinais de um número de glóbulos vermelhos baixo (anemia).
Frequentes (podem afectar até 1 em cada 10 pessoas):
- nódoas negras ou hemorragias (perdas de sangue) durante um período superior ao normal quando se lesiona - estes podem ser sinais de um número de plaquetas baixo (trombocitopenia).
Informe imediatamente o médico se notar qualquer dos efeitos secundários anteriores.
Outros efeitos secundários incluem:
Muito frequentes
- dor de cabeça
- sensação de tontura
- perda de apetite
- sensação de cansaço ou fraqueza
- náuseas
- vómitos
- alterações no sabor dos alimentos
- indigestão ou ardor no estômago (dispepsia)
- diarreia.
Se agravar, informe o médico imediatamente
- aumento dos níveis de creatinina no sangue, identificado mediante uma análise de laboratório, que mostra como estão a funcionar os seus rins
- análise ao sangue que mostra um aumento do tamanho dos glóbulos vermelhos.
Frequentes
- dor na boca (estomatite)
- dor na zona do estômago abaixo das costelas.
Se experimentar qualquer efeito secundário, consulte o médico, farmacêutico ou enfermeiro.
O médico pode receitar um medicamento para tratar os seus sintomas tais como náuseas, vómitos, diarreia e dispepsia.
Muito frequentes (podem afectar mais de 1 em cada 10 pessoas):
- febre ou infecção - estes podem ser sinais de um número de glóbulos brancos baixo (neutropenia ou linfopenia).
- dificuldade em respirar, sensação de muito cansaço, ter a pele pálida ou batimento do coração acelerado - estes podem ser sinais de um número de glóbulos vermelhos baixo (anemia).
Frequentes (podem afectar até 1 em cada 10 pessoas):
- nódoas negras ou hemorragias (perdas de sangue) durante um período superior ao normal quando se lesiona - estes podem ser sinais de um número de plaquetas baixo (trombocitopenia).
Informe imediatamente o médico se notar qualquer dos efeitos secundários anteriores.
Outros efeitos secundários incluem:
Muito frequentes
- dor de cabeça
- sensação de tontura
- perda de apetite
- sensação de cansaço ou fraqueza
- náuseas
- vómitos
- alterações no sabor dos alimentos
- indigestão ou ardor no estômago (dispepsia)
- diarreia.
Se agravar, informe o médico imediatamente
- aumento dos níveis de creatinina no sangue, identificado mediante uma análise de laboratório, que mostra como estão a funcionar os seus rins
- análise ao sangue que mostra um aumento do tamanho dos glóbulos vermelhos.
Frequentes
- dor na boca (estomatite)
- dor na zona do estômago abaixo das costelas.
Se experimentar qualquer efeito secundário, consulte o médico, farmacêutico ou enfermeiro.
O médico pode receitar um medicamento para tratar os seus sintomas tais como náuseas, vómitos, diarreia e dispepsia.
Advertências
Gravidez:Olaparib não deve ser utilizado durante a gravidez.
Aleitamento:Olaparib é contra-indicado durante a amamentação e durante 1 mês após receber a última dose, dadas as propriedades farmacológicas do produto.
Condução:Durante o tratamento com Olaparib foram notificadas astenia, fadiga e tonturas, e as doentes que experimentem estes sintomas devem ter precaução quando conduzirem.
Precauções Gerais
Toxicidade hematológica:
Foi notificada toxicidade hematológica em doentes tratadas com olaparib, incluindo o diagnóstico clínico e/ou resultados laboratoriais de anemia geralmente ligeira ou moderada (grau 1 ou 2 CTCAE), neutropenia, trombocitopenia e linfopenia.
As doentes não devem iniciar o tratamento com Olaparib até recuperação da toxicidade hematológica causada pela terapia antineoplásica prévia (os níveis de hemoglobina, plaquetas e neutrófilos devem estar dentro do intervalo normal ou grau 1 CTCAE).
Recomenda-se a realização de análises iniciais, seguidas de uma monitorização mensal, de contagem sanguínea completa durante os primeiros 12 meses de tratamento e periodicamente a partir desse momento, para monitorizar as alterações clinicamente significativas em qualquer parâmetro durante o tratamento.
Se uma doente desenvolver toxicidade hematológica grave ou ficar dependente de uma transfusão de sangue, o tratamento com Olaparib deve ser interrompido e deve ser iniciada uma análise hematológica adequada.
Se os parâmetros sanguíneos permanecerem clinicamente alterados após 4 semanas de interrupção da dose de Olaparib, recomenda-se uma análise à medula óssea e/ou uma análise citogenética ao sangue.
Síndroma mielodisplásico/Leucemia Mielóide Aguda:
Num pequeno número de doentes que receberam Olaparib isoladamente ou em associação com outros fármacos antineoplásicos foram notificados casos de Síndroma mielodisplásico/Leucemia Mielóide Aguda (SMD/LMA); a maioria dos casos foi fatal.
A duração da terapêutica com olaparib em doentes que desenvolveram SDM/LMA variou de < 6 meses a > 2 anos.
Os casos foram típicos de SDM secundária/LMA relacionada com a terapia do cancro.
Todas as doentes apresentavam factores coadjuvantes potenciais para o desenvolvimento de SMD/LMA; a maioria dos casos ocorreu em portadoras de mutações BRCAg e algumas doentes tinham uma história de cancro prévio ou de displasia da medula óssea.
Todas tinham recebido previamente regimes de quimioterapia à base de platina e muitas também tinham recebido outros agentes que danificam o ADN e radioterapia.
Se durante o tratamento com Olaparib, se confirmar SDM e/ou LMA, recomenda-se tratamento adequado da doente.
Se for indicada uma terapêutica antineoplásica adicional, Olaparib deve ser interrompido e não ser administrado em combinação com outras terapêuticas antineoplásicas.
Pneumonite:
Num pequeno número de doentes que estavam a receber olaparib foi notificada pneumonite e algumas notificações foram fatais.
As notificações de pneumonite careciam de um padrão clínico consistente e foram confundidas por numerosos factores de pré-disposição (cancro e/ou metástases nos pulmões, doença pulmonar subjacente, antecedentes de tabagismo, e/ou quimioterapia e radioterapia prévias).
Se as doentes apresentarem sintomas respiratórios novos ou agravamento dos mesmos tais como dispneia, tosse e febre, ou se ocorrer uma alteração radiológica, deve ser interrompido o tratamento com Olaparib e iniciada imediatamente uma investigação.
Se se confirmar pneumonite, deve ser interrompido o tratamento com Olaparib e a doente tratada adequadamente.
Toxicidade embriofetal:
Com base no seu mecanismo de acção (inibição da PARP), o olaparib pode causar dano fetal quando administrado a uma mulher grávida.
Os estudos não clínicos em ratos mostraram que olaparib causa efeitos adversos na sobrevivência embriofetal e induz importantes malformações fetais a exposições abaixo das esperadas na dose recomendada para humanos de 400 mg duas vezes por dia.
Gravidez/contracepção:
Olaparib não deve ser utilizado durante a gravidez e em mulheres com potencial para engravidar que não utilizem métodos contraceptivos eficazes durante a terapêutica e durante um mês após receberem a última dose de Olaparib.
Interacções:
Deve ser evitada a administração concomitante de olaparib com indutores ou inibidores potentes do CYP3A.
Na eventualidade de uma doente a receber tratamento com olaparib necessitar de tratamento com um inibidor CYP3A ou inibidor P-gp, recomenda-se monitorização cuidadosa de acontecimentos adversos associados a olaparib e a gestão desses acontecimentos através de uma estratégia de redução de dose.
Informe o seu médico, farmacêutico, ou enfermeiro se estiver a tomar, tiver tomado recentemente, ou se vier a tomar outros medicamentos. Estes incluem medicamentos obtidos sem receita médica e medicamentos à base de plantas. Isto porque Olaparib pode afectar o modo como outros medicamentos actuam. Igualmente, alguns medicamentos podem afectar a forma como Olaparib actua.
Não tome Olaparib se estiver a tomar qualquer outro medicamento contra o cancro. Informe o médico, farmacêutico, ou enfermeiro se estiver previsto receber uma vacina ou um medicamento que iniba o sistema imunitário, uma vez que pode necessitar de ser cuidadosamente monitorizada.
Informe o médico ou farmacêutico se está a tomar qualquer um dos seguintes medicamentos:
- itraconazol - utilizado para as infecções fúngicas
- telitromicina, claritromicina - utilizados para as infecções bacterianas
- inibidores da protease potenciados, nelfinavir, indinavir, saquinavir, boceprevir, telaprevir , nevirapina - utilizados para as infecções víricas, incluindo VIH
- rifampicina, rifapentina, rifabutina - utilizados para as infecções bacterianas, incluindo tuberculose (TB)
- fenitoína, carbamazepina, fenobarbital - utilizados como sedativos ou para tratar crises (convulsões) e epilepsia
hipericão (Hypericum perforatum) - um medicamento à base de plantas utilizado principalmente para a depressão
Foi notificada toxicidade hematológica em doentes tratadas com olaparib, incluindo o diagnóstico clínico e/ou resultados laboratoriais de anemia geralmente ligeira ou moderada (grau 1 ou 2 CTCAE), neutropenia, trombocitopenia e linfopenia.
As doentes não devem iniciar o tratamento com Olaparib até recuperação da toxicidade hematológica causada pela terapia antineoplásica prévia (os níveis de hemoglobina, plaquetas e neutrófilos devem estar dentro do intervalo normal ou grau 1 CTCAE).
Recomenda-se a realização de análises iniciais, seguidas de uma monitorização mensal, de contagem sanguínea completa durante os primeiros 12 meses de tratamento e periodicamente a partir desse momento, para monitorizar as alterações clinicamente significativas em qualquer parâmetro durante o tratamento.
Se uma doente desenvolver toxicidade hematológica grave ou ficar dependente de uma transfusão de sangue, o tratamento com Olaparib deve ser interrompido e deve ser iniciada uma análise hematológica adequada.
Se os parâmetros sanguíneos permanecerem clinicamente alterados após 4 semanas de interrupção da dose de Olaparib, recomenda-se uma análise à medula óssea e/ou uma análise citogenética ao sangue.
Síndroma mielodisplásico/Leucemia Mielóide Aguda:
Num pequeno número de doentes que receberam Olaparib isoladamente ou em associação com outros fármacos antineoplásicos foram notificados casos de Síndroma mielodisplásico/Leucemia Mielóide Aguda (SMD/LMA); a maioria dos casos foi fatal.
A duração da terapêutica com olaparib em doentes que desenvolveram SDM/LMA variou de < 6 meses a > 2 anos.
Os casos foram típicos de SDM secundária/LMA relacionada com a terapia do cancro.
Todas as doentes apresentavam factores coadjuvantes potenciais para o desenvolvimento de SMD/LMA; a maioria dos casos ocorreu em portadoras de mutações BRCAg e algumas doentes tinham uma história de cancro prévio ou de displasia da medula óssea.
Todas tinham recebido previamente regimes de quimioterapia à base de platina e muitas também tinham recebido outros agentes que danificam o ADN e radioterapia.
Se durante o tratamento com Olaparib, se confirmar SDM e/ou LMA, recomenda-se tratamento adequado da doente.
Se for indicada uma terapêutica antineoplásica adicional, Olaparib deve ser interrompido e não ser administrado em combinação com outras terapêuticas antineoplásicas.
Pneumonite:
Num pequeno número de doentes que estavam a receber olaparib foi notificada pneumonite e algumas notificações foram fatais.
As notificações de pneumonite careciam de um padrão clínico consistente e foram confundidas por numerosos factores de pré-disposição (cancro e/ou metástases nos pulmões, doença pulmonar subjacente, antecedentes de tabagismo, e/ou quimioterapia e radioterapia prévias).
Se as doentes apresentarem sintomas respiratórios novos ou agravamento dos mesmos tais como dispneia, tosse e febre, ou se ocorrer uma alteração radiológica, deve ser interrompido o tratamento com Olaparib e iniciada imediatamente uma investigação.
Se se confirmar pneumonite, deve ser interrompido o tratamento com Olaparib e a doente tratada adequadamente.
Toxicidade embriofetal:
Com base no seu mecanismo de acção (inibição da PARP), o olaparib pode causar dano fetal quando administrado a uma mulher grávida.
Os estudos não clínicos em ratos mostraram que olaparib causa efeitos adversos na sobrevivência embriofetal e induz importantes malformações fetais a exposições abaixo das esperadas na dose recomendada para humanos de 400 mg duas vezes por dia.
Gravidez/contracepção:
Olaparib não deve ser utilizado durante a gravidez e em mulheres com potencial para engravidar que não utilizem métodos contraceptivos eficazes durante a terapêutica e durante um mês após receberem a última dose de Olaparib.
Interacções:
Deve ser evitada a administração concomitante de olaparib com indutores ou inibidores potentes do CYP3A.
Na eventualidade de uma doente a receber tratamento com olaparib necessitar de tratamento com um inibidor CYP3A ou inibidor P-gp, recomenda-se monitorização cuidadosa de acontecimentos adversos associados a olaparib e a gestão desses acontecimentos através de uma estratégia de redução de dose.
Informe o seu médico, farmacêutico, ou enfermeiro se estiver a tomar, tiver tomado recentemente, ou se vier a tomar outros medicamentos. Estes incluem medicamentos obtidos sem receita médica e medicamentos à base de plantas. Isto porque Olaparib pode afectar o modo como outros medicamentos actuam. Igualmente, alguns medicamentos podem afectar a forma como Olaparib actua.
Não tome Olaparib se estiver a tomar qualquer outro medicamento contra o cancro. Informe o médico, farmacêutico, ou enfermeiro se estiver previsto receber uma vacina ou um medicamento que iniba o sistema imunitário, uma vez que pode necessitar de ser cuidadosamente monitorizada.
Informe o médico ou farmacêutico se está a tomar qualquer um dos seguintes medicamentos:
- itraconazol - utilizado para as infecções fúngicas
- telitromicina, claritromicina - utilizados para as infecções bacterianas
- inibidores da protease potenciados, nelfinavir, indinavir, saquinavir, boceprevir, telaprevir , nevirapina - utilizados para as infecções víricas, incluindo VIH
- rifampicina, rifapentina, rifabutina - utilizados para as infecções bacterianas, incluindo tuberculose (TB)
- fenitoína, carbamazepina, fenobarbital - utilizados como sedativos ou para tratar crises (convulsões) e epilepsia
hipericão (Hypericum perforatum) - um medicamento à base de plantas utilizado principalmente para a depressão
Cuidados com a Dieta
Tome Olaparib pelo menos uma hora depois de comer alimentos.
De preferência não coma nas duas horas seguintes à toma de Olaparib.
De preferência não coma nas duas horas seguintes à toma de Olaparib.
Resposta à overdose
Procurar atendimento médico de emergência, ou ligue para o Centro de Intoxicações.
Não existe tratamento específico no caso de uma sobredosagem com Olaparib, e não foram estabelecidos os sintomas de sobredosagem.
No caso de uma sobredosagem, os médicos devem seguir as medidas gerais de suporte e deve ser feito tratamento sintomático.
Não existe tratamento específico no caso de uma sobredosagem com Olaparib, e não foram estabelecidos os sintomas de sobredosagem.
No caso de uma sobredosagem, os médicos devem seguir as medidas gerais de suporte e deve ser feito tratamento sintomático.
Terapêutica Interrompida
Se uma doente falhar uma dose de Olaparib, deve tomar a sua dose seguinte habitual no horário programado.
Cuidados no Armazenamento
Não conservar acima de 30°C.
Mantenha todos os medicamentos fora do alcance de crianças e animais de estimação.
Não deite fora quaisquer medicamentos na canalização ou no lixo doméstico. Pergunte ao seu médico, enfermeiro ou farmacêutico como deitar fora os medicamentos que já não utiliza. Estas medidas ajudarão a proteger o ambiente.
Mantenha todos os medicamentos fora do alcance de crianças e animais de estimação.
Não deite fora quaisquer medicamentos na canalização ou no lixo doméstico. Pergunte ao seu médico, enfermeiro ou farmacêutico como deitar fora os medicamentos que já não utiliza. Estas medidas ajudarão a proteger o ambiente.
Espectro de susceptibilidade e Tolerância Bacteriológica
Sem informação.
Olaparib Antineoplásicos
Observações: Não foram realizados estudos de interacção farmacológica formais.Interacções: interacções farmacodinâmicas: Os estudos clínicos de olaparib em associação com outros medicamentos antineoplásicos, incluindo agentes que danificam o ADN, indicam uma potenciação e prolongamento da toxicidade mielossupressora. A dose recomendada de Olaparib em monoterapia não é adequada para a associação com outros medicamentos antineoplásicos. A associação de olaparib com vacinas ou agentes imunossupressores não foi estudada. Portanto, recomenda-se precaução caso estes fármacos sejam administrados concomitantemente com olaparib e a monitorização das doentes deve ser cuidadosa. - Antineoplásicos
Olaparib Vacinas
Observações: Não foram realizados estudos de interacção farmacológica formais.Interacções: interacções farmacodinâmicas: Os estudos clínicos de olaparib em associação com outros medicamentos antineoplásicos, incluindo agentes que danificam o ADN, indicam uma potenciação e prolongamento da toxicidade mielossupressora. A dose recomendada de Olaparib em monoterapia não é adequada para a associação com outros medicamentos antineoplásicos. A associação de olaparib com vacinas ou agentes imunossupressores não foi estudada. Portanto, recomenda-se precaução caso estes fármacos sejam administrados concomitantemente com olaparib e a monitorização das doentes deve ser cuidadosa. - Vacinas
Olaparib Imunossupressores
Observações: Não foram realizados estudos de interacção farmacológica formais.Interacções: interacções farmacodinâmicas: Os estudos clínicos de olaparib em associação com outros medicamentos antineoplásicos, incluindo agentes que danificam o ADN, indicam uma potenciação e prolongamento da toxicidade mielossupressora. A dose recomendada de Olaparib em monoterapia não é adequada para a associação com outros medicamentos antineoplásicos. A associação de olaparib com vacinas ou agentes imunossupressores não foi estudada. Portanto, recomenda-se precaução caso estes fármacos sejam administrados concomitantemente com olaparib e a monitorização das doentes deve ser cuidadosa. - Imunossupressores
Olaparib Indutores do CYP3A4
Observações: Não foram realizados estudos de interacção farmacológica formais.Interacções: interacções farmacocinéticas: Efeito de outros fármacos sobre olaparib: Os CYP3A4/5 são as isoenzimas predominantemente responsáveis pela eliminação metabólica de olaparib. Não foram realizados estudos clínicos para avaliar o impacto dos inibidores e indutores do CYP3A conhecidos e portanto recomenda-se evitar a utilização dos inibidores potentes conhecidos (p.ex., itraconazol, telitromicina, claritromicina, inibidores da protease potenciados, indinavir, saquinavir, nelfinavir, boceprevir, telaprevir) ou indutores (p.ex., fenobarbital, fenitoína, rifampicina, rifabutina, rifapentina, carbamazepina, nevirapina e hipericão) destas isoenzimas com olaparib. O olaparib in vitro é um substrato para o transportador de efluxo P-gp. Não foram realizados estudos clínicos para avaliar o impacto dos inibidores e indutores conhecidos do P-gp. - Indutores do CYP3A4
Olaparib Inibidores do CYP3A4
Observações: Não foram realizados estudos de interacção farmacológica formais.Interacções: interacções farmacocinéticas: Efeito de outros fármacos sobre olaparib: Os CYP3A4/5 são as isoenzimas predominantemente responsáveis pela eliminação metabólica de olaparib. Não foram realizados estudos clínicos para avaliar o impacto dos inibidores e indutores do CYP3A conhecidos e portanto recomenda-se evitar a utilização dos inibidores potentes conhecidos (p.ex., itraconazol, telitromicina, claritromicina, inibidores da protease potenciados, indinavir, saquinavir, nelfinavir, boceprevir, telaprevir) ou indutores (p.ex., fenobarbital, fenitoína, rifampicina, rifabutina, rifapentina, carbamazepina, nevirapina e hipericão) destas isoenzimas com olaparib. O olaparib in vitro é um substrato para o transportador de efluxo P-gp. Não foram realizados estudos clínicos para avaliar o impacto dos inibidores e indutores conhecidos do P-gp. - Inibidores do CYP3A4
Olaparib Inibidores do CYP3A5
Observações: Não foram realizados estudos de interacção farmacológica formais.Interacções: interacções farmacocinéticas: Efeito de outros fármacos sobre olaparib: Os CYP3A4/5 são as isoenzimas predominantemente responsáveis pela eliminação metabólica de olaparib. Não foram realizados estudos clínicos para avaliar o impacto dos inibidores e indutores do CYP3A conhecidos e portanto recomenda-se evitar a utilização dos inibidores potentes conhecidos (p.ex., itraconazol, telitromicina, claritromicina, inibidores da protease potenciados, indinavir, saquinavir, nelfinavir, boceprevir, telaprevir) ou indutores (p.ex., fenobarbital, fenitoína, rifampicina, rifabutina, rifapentina, carbamazepina, nevirapina e hipericão) destas isoenzimas com olaparib. O olaparib in vitro é um substrato para o transportador de efluxo P-gp. Não foram realizados estudos clínicos para avaliar o impacto dos inibidores e indutores conhecidos do P-gp. - Inibidores do CYP3A5
Olaparib Indutores do CYP3A5
Observações: Não foram realizados estudos de interacção farmacológica formais.Interacções: interacções farmacocinéticas: Efeito de outros fármacos sobre olaparib: Os CYP3A4/5 são as isoenzimas predominantemente responsáveis pela eliminação metabólica de olaparib. Não foram realizados estudos clínicos para avaliar o impacto dos inibidores e indutores do CYP3A conhecidos e portanto recomenda-se evitar a utilização dos inibidores potentes conhecidos (p.ex., itraconazol, telitromicina, claritromicina, inibidores da protease potenciados, indinavir, saquinavir, nelfinavir, boceprevir, telaprevir) ou indutores (p.ex., fenobarbital, fenitoína, rifampicina, rifabutina, rifapentina, carbamazepina, nevirapina e hipericão) destas isoenzimas com olaparib. O olaparib in vitro é um substrato para o transportador de efluxo P-gp. Não foram realizados estudos clínicos para avaliar o impacto dos inibidores e indutores conhecidos do P-gp. - Indutores do CYP3A5
Olaparib Itraconazol
Observações: Não foram realizados estudos de interacção farmacológica formais.Interacções: interacções farmacocinéticas: Efeito de outros fármacos sobre olaparib: Os CYP3A4/5 são as isoenzimas predominantemente responsáveis pela eliminação metabólica de olaparib. Não foram realizados estudos clínicos para avaliar o impacto dos inibidores e indutores do CYP3A conhecidos e portanto recomenda-se evitar a utilização dos inibidores potentes conhecidos (p.ex., itraconazol, telitromicina, claritromicina, inibidores da protease potenciados, indinavir, saquinavir, nelfinavir, boceprevir, telaprevir) ou indutores (p.ex., fenobarbital, fenitoína, rifampicina, rifabutina, rifapentina, carbamazepina, nevirapina e hipericão) destas isoenzimas com olaparib. O olaparib in vitro é um substrato para o transportador de efluxo P-gp. Não foram realizados estudos clínicos para avaliar o impacto dos inibidores e indutores conhecidos do P-gp. - Itraconazol
Olaparib Telitromicina
Observações: Não foram realizados estudos de interacção farmacológica formais.Interacções: interacções farmacocinéticas: Efeito de outros fármacos sobre olaparib: Os CYP3A4/5 são as isoenzimas predominantemente responsáveis pela eliminação metabólica de olaparib. Não foram realizados estudos clínicos para avaliar o impacto dos inibidores e indutores do CYP3A conhecidos e portanto recomenda-se evitar a utilização dos inibidores potentes conhecidos (p.ex., itraconazol, telitromicina, claritromicina, inibidores da protease potenciados, indinavir, saquinavir, nelfinavir, boceprevir, telaprevir) ou indutores (p.ex., fenobarbital, fenitoína, rifampicina, rifabutina, rifapentina, carbamazepina, nevirapina e hipericão) destas isoenzimas com olaparib. O olaparib in vitro é um substrato para o transportador de efluxo P-gp. Não foram realizados estudos clínicos para avaliar o impacto dos inibidores e indutores conhecidos do P-gp. - Telitromicina
Olaparib Claritromicina
Observações: Não foram realizados estudos de interacção farmacológica formais.Interacções: interacções farmacocinéticas: Efeito de outros fármacos sobre olaparib: Os CYP3A4/5 são as isoenzimas predominantemente responsáveis pela eliminação metabólica de olaparib. Não foram realizados estudos clínicos para avaliar o impacto dos inibidores e indutores do CYP3A conhecidos e portanto recomenda-se evitar a utilização dos inibidores potentes conhecidos (p.ex., itraconazol, telitromicina, claritromicina, inibidores da protease potenciados, indinavir, saquinavir, nelfinavir, boceprevir, telaprevir) ou indutores (p.ex., fenobarbital, fenitoína, rifampicina, rifabutina, rifapentina, carbamazepina, nevirapina e hipericão) destas isoenzimas com olaparib. O olaparib in vitro é um substrato para o transportador de efluxo P-gp. Não foram realizados estudos clínicos para avaliar o impacto dos inibidores e indutores conhecidos do P-gp. - Claritromicina
Olaparib Inibidores da Protease (IP)
Observações: Não foram realizados estudos de interacção farmacológica formais.Interacções: interacções farmacocinéticas: Efeito de outros fármacos sobre olaparib: Os CYP3A4/5 são as isoenzimas predominantemente responsáveis pela eliminação metabólica de olaparib. Não foram realizados estudos clínicos para avaliar o impacto dos inibidores e indutores do CYP3A conhecidos e portanto recomenda-se evitar a utilização dos inibidores potentes conhecidos (p.ex., itraconazol, telitromicina, claritromicina, inibidores da protease potenciados, indinavir, saquinavir, nelfinavir, boceprevir, telaprevir) ou indutores (p.ex., fenobarbital, fenitoína, rifampicina, rifabutina, rifapentina, carbamazepina, nevirapina e hipericão) destas isoenzimas com olaparib. O olaparib in vitro é um substrato para o transportador de efluxo P-gp. Não foram realizados estudos clínicos para avaliar o impacto dos inibidores e indutores conhecidos do P-gp. - Inibidores da Protease (IP)
Olaparib Indinavir
Observações: Não foram realizados estudos de interacção farmacológica formais.Interacções: interacções farmacocinéticas: Efeito de outros fármacos sobre olaparib: Os CYP3A4/5 são as isoenzimas predominantemente responsáveis pela eliminação metabólica de olaparib. Não foram realizados estudos clínicos para avaliar o impacto dos inibidores e indutores do CYP3A conhecidos e portanto recomenda-se evitar a utilização dos inibidores potentes conhecidos (p.ex., itraconazol, telitromicina, claritromicina, inibidores da protease potenciados, indinavir, saquinavir, nelfinavir, boceprevir, telaprevir) ou indutores (p.ex., fenobarbital, fenitoína, rifampicina, rifabutina, rifapentina, carbamazepina, nevirapina e hipericão) destas isoenzimas com olaparib. O olaparib in vitro é um substrato para o transportador de efluxo P-gp. Não foram realizados estudos clínicos para avaliar o impacto dos inibidores e indutores conhecidos do P-gp. - Indinavir
Olaparib Saquinavir
Observações: Não foram realizados estudos de interacção farmacológica formais.Interacções: interacções farmacocinéticas: Efeito de outros fármacos sobre olaparib: Os CYP3A4/5 são as isoenzimas predominantemente responsáveis pela eliminação metabólica de olaparib. Não foram realizados estudos clínicos para avaliar o impacto dos inibidores e indutores do CYP3A conhecidos e portanto recomenda-se evitar a utilização dos inibidores potentes conhecidos (p.ex., itraconazol, telitromicina, claritromicina, inibidores da protease potenciados, indinavir, saquinavir, nelfinavir, boceprevir, telaprevir) ou indutores (p.ex., fenobarbital, fenitoína, rifampicina, rifabutina, rifapentina, carbamazepina, nevirapina e hipericão) destas isoenzimas com olaparib. O olaparib in vitro é um substrato para o transportador de efluxo P-gp. Não foram realizados estudos clínicos para avaliar o impacto dos inibidores e indutores conhecidos do P-gp. - Saquinavir
Olaparib Nelfinavir
Observações: Não foram realizados estudos de interacção farmacológica formais.Interacções: interacções farmacocinéticas: Efeito de outros fármacos sobre olaparib: Os CYP3A4/5 são as isoenzimas predominantemente responsáveis pela eliminação metabólica de olaparib. Não foram realizados estudos clínicos para avaliar o impacto dos inibidores e indutores do CYP3A conhecidos e portanto recomenda-se evitar a utilização dos inibidores potentes conhecidos (p.ex., itraconazol, telitromicina, claritromicina, inibidores da protease potenciados, indinavir, saquinavir, nelfinavir, boceprevir, telaprevir) ou indutores (p.ex., fenobarbital, fenitoína, rifampicina, rifabutina, rifapentina, carbamazepina, nevirapina e hipericão) destas isoenzimas com olaparib. O olaparib in vitro é um substrato para o transportador de efluxo P-gp. Não foram realizados estudos clínicos para avaliar o impacto dos inibidores e indutores conhecidos do P-gp. - Nelfinavir
Olaparib Boceprevir
Observações: Não foram realizados estudos de interacção farmacológica formais.Interacções: interacções farmacocinéticas: Efeito de outros fármacos sobre olaparib: Os CYP3A4/5 são as isoenzimas predominantemente responsáveis pela eliminação metabólica de olaparib. Não foram realizados estudos clínicos para avaliar o impacto dos inibidores e indutores do CYP3A conhecidos e portanto recomenda-se evitar a utilização dos inibidores potentes conhecidos (p.ex., itraconazol, telitromicina, claritromicina, inibidores da protease potenciados, indinavir, saquinavir, nelfinavir, boceprevir, telaprevir) ou indutores (p.ex., fenobarbital, fenitoína, rifampicina, rifabutina, rifapentina, carbamazepina, nevirapina e hipericão) destas isoenzimas com olaparib. O olaparib in vitro é um substrato para o transportador de efluxo P-gp. Não foram realizados estudos clínicos para avaliar o impacto dos inibidores e indutores conhecidos do P-gp. - Boceprevir
Olaparib Telaprevir
Observações: Não foram realizados estudos de interacção farmacológica formais.Interacções: interacções farmacocinéticas: Efeito de outros fármacos sobre olaparib: Os CYP3A4/5 são as isoenzimas predominantemente responsáveis pela eliminação metabólica de olaparib. Não foram realizados estudos clínicos para avaliar o impacto dos inibidores e indutores do CYP3A conhecidos e portanto recomenda-se evitar a utilização dos inibidores potentes conhecidos (p.ex., itraconazol, telitromicina, claritromicina, inibidores da protease potenciados, indinavir, saquinavir, nelfinavir, boceprevir, telaprevir) ou indutores (p.ex., fenobarbital, fenitoína, rifampicina, rifabutina, rifapentina, carbamazepina, nevirapina e hipericão) destas isoenzimas com olaparib. O olaparib in vitro é um substrato para o transportador de efluxo P-gp. Não foram realizados estudos clínicos para avaliar o impacto dos inibidores e indutores conhecidos do P-gp. - Telaprevir
Olaparib Fenobarbital
Observações: Não foram realizados estudos de interacção farmacológica formais.Interacções: interacções farmacocinéticas: Efeito de outros fármacos sobre olaparib: Os CYP3A4/5 são as isoenzimas predominantemente responsáveis pela eliminação metabólica de olaparib. Não foram realizados estudos clínicos para avaliar o impacto dos inibidores e indutores do CYP3A conhecidos e portanto recomenda-se evitar a utilização dos inibidores potentes conhecidos (p.ex., itraconazol, telitromicina, claritromicina, inibidores da protease potenciados, indinavir, saquinavir, nelfinavir, boceprevir, telaprevir) ou indutores (p.ex., fenobarbital, fenitoína, rifampicina, rifabutina, rifapentina, carbamazepina, nevirapina e hipericão) destas isoenzimas com olaparib. O olaparib in vitro é um substrato para o transportador de efluxo P-gp. Não foram realizados estudos clínicos para avaliar o impacto dos inibidores e indutores conhecidos do P-gp. - Fenobarbital
Olaparib Fenitoína
Observações: Não foram realizados estudos de interacção farmacológica formais.Interacções: interacções farmacocinéticas: Efeito de outros fármacos sobre olaparib: Os CYP3A4/5 são as isoenzimas predominantemente responsáveis pela eliminação metabólica de olaparib. Não foram realizados estudos clínicos para avaliar o impacto dos inibidores e indutores do CYP3A conhecidos e portanto recomenda-se evitar a utilização dos inibidores potentes conhecidos (p.ex., itraconazol, telitromicina, claritromicina, inibidores da protease potenciados, indinavir, saquinavir, nelfinavir, boceprevir, telaprevir) ou indutores (p.ex., fenobarbital, fenitoína, rifampicina, rifabutina, rifapentina, carbamazepina, nevirapina e hipericão) destas isoenzimas com olaparib. O olaparib in vitro é um substrato para o transportador de efluxo P-gp. Não foram realizados estudos clínicos para avaliar o impacto dos inibidores e indutores conhecidos do P-gp. - Fenitoína
Olaparib Rifampicina (rifampina)
Observações: Não foram realizados estudos de interacção farmacológica formais.Interacções: interacções farmacocinéticas: Efeito de outros fármacos sobre olaparib: Os CYP3A4/5 são as isoenzimas predominantemente responsáveis pela eliminação metabólica de olaparib. Não foram realizados estudos clínicos para avaliar o impacto dos inibidores e indutores do CYP3A conhecidos e portanto recomenda-se evitar a utilização dos inibidores potentes conhecidos (p.ex., itraconazol, telitromicina, claritromicina, inibidores da protease potenciados, indinavir, saquinavir, nelfinavir, boceprevir, telaprevir) ou indutores (p.ex., fenobarbital, fenitoína, rifampicina, rifabutina, rifapentina, carbamazepina, nevirapina e hipericão) destas isoenzimas com olaparib. O olaparib in vitro é um substrato para o transportador de efluxo P-gp. Não foram realizados estudos clínicos para avaliar o impacto dos inibidores e indutores conhecidos do P-gp. - Rifampicina (rifampina)
Olaparib Rifabutina
Observações: Não foram realizados estudos de interacção farmacológica formais.Interacções: interacções farmacocinéticas: Efeito de outros fármacos sobre olaparib: Os CYP3A4/5 são as isoenzimas predominantemente responsáveis pela eliminação metabólica de olaparib. Não foram realizados estudos clínicos para avaliar o impacto dos inibidores e indutores do CYP3A conhecidos e portanto recomenda-se evitar a utilização dos inibidores potentes conhecidos (p.ex., itraconazol, telitromicina, claritromicina, inibidores da protease potenciados, indinavir, saquinavir, nelfinavir, boceprevir, telaprevir) ou indutores (p.ex., fenobarbital, fenitoína, rifampicina, rifabutina, rifapentina, carbamazepina, nevirapina e hipericão) destas isoenzimas com olaparib. O olaparib in vitro é um substrato para o transportador de efluxo P-gp. Não foram realizados estudos clínicos para avaliar o impacto dos inibidores e indutores conhecidos do P-gp. - Rifabutina
Olaparib Rifapentina
Observações: Não foram realizados estudos de interacção farmacológica formais.Interacções: interacções farmacocinéticas: Efeito de outros fármacos sobre olaparib: Os CYP3A4/5 são as isoenzimas predominantemente responsáveis pela eliminação metabólica de olaparib. Não foram realizados estudos clínicos para avaliar o impacto dos inibidores e indutores do CYP3A conhecidos e portanto recomenda-se evitar a utilização dos inibidores potentes conhecidos (p.ex., itraconazol, telitromicina, claritromicina, inibidores da protease potenciados, indinavir, saquinavir, nelfinavir, boceprevir, telaprevir) ou indutores (p.ex., fenobarbital, fenitoína, rifampicina, rifabutina, rifapentina, carbamazepina, nevirapina e hipericão) destas isoenzimas com olaparib. O olaparib in vitro é um substrato para o transportador de efluxo P-gp. Não foram realizados estudos clínicos para avaliar o impacto dos inibidores e indutores conhecidos do P-gp. - Rifapentina
Olaparib Carbamazepina
Observações: Não foram realizados estudos de interacção farmacológica formais.Interacções: interacções farmacocinéticas: Efeito de outros fármacos sobre olaparib: Os CYP3A4/5 são as isoenzimas predominantemente responsáveis pela eliminação metabólica de olaparib. Não foram realizados estudos clínicos para avaliar o impacto dos inibidores e indutores do CYP3A conhecidos e portanto recomenda-se evitar a utilização dos inibidores potentes conhecidos (p.ex., itraconazol, telitromicina, claritromicina, inibidores da protease potenciados, indinavir, saquinavir, nelfinavir, boceprevir, telaprevir) ou indutores (p.ex., fenobarbital, fenitoína, rifampicina, rifabutina, rifapentina, carbamazepina, nevirapina e hipericão) destas isoenzimas com olaparib. O olaparib in vitro é um substrato para o transportador de efluxo P-gp. Não foram realizados estudos clínicos para avaliar o impacto dos inibidores e indutores conhecidos do P-gp. - Carbamazepina
Olaparib Nevirapina
Observações: Não foram realizados estudos de interacção farmacológica formais.Interacções: interacções farmacocinéticas: Efeito de outros fármacos sobre olaparib: Os CYP3A4/5 são as isoenzimas predominantemente responsáveis pela eliminação metabólica de olaparib. Não foram realizados estudos clínicos para avaliar o impacto dos inibidores e indutores do CYP3A conhecidos e portanto recomenda-se evitar a utilização dos inibidores potentes conhecidos (p.ex., itraconazol, telitromicina, claritromicina, inibidores da protease potenciados, indinavir, saquinavir, nelfinavir, boceprevir, telaprevir) ou indutores (p.ex., fenobarbital, fenitoína, rifampicina, rifabutina, rifapentina, carbamazepina, nevirapina e hipericão) destas isoenzimas com olaparib. O olaparib in vitro é um substrato para o transportador de efluxo P-gp. Não foram realizados estudos clínicos para avaliar o impacto dos inibidores e indutores conhecidos do P-gp. - Nevirapina
Olaparib Hipericão (Erva de S. João; Hypericum perforatum)
Observações: Não foram realizados estudos de interacção farmacológica formais.Interacções: interacções farmacocinéticas: Efeito de outros fármacos sobre olaparib: Os CYP3A4/5 são as isoenzimas predominantemente responsáveis pela eliminação metabólica de olaparib. Não foram realizados estudos clínicos para avaliar o impacto dos inibidores e indutores do CYP3A conhecidos e portanto recomenda-se evitar a utilização dos inibidores potentes conhecidos (p.ex., itraconazol, telitromicina, claritromicina, inibidores da protease potenciados, indinavir, saquinavir, nelfinavir, boceprevir, telaprevir) ou indutores (p.ex., fenobarbital, fenitoína, rifampicina, rifabutina, rifapentina, carbamazepina, nevirapina e hipericão) destas isoenzimas com olaparib. O olaparib in vitro é um substrato para o transportador de efluxo P-gp. Não foram realizados estudos clínicos para avaliar o impacto dos inibidores e indutores conhecidos do P-gp. - Hipericão (Erva de S. João; Hypericum perforatum)
Olaparib Substratos do CYP3A4
Observações: Não foram realizados estudos de interacção farmacológica formais.Interacções: interacções farmacocinéticas: Efeito de olaparib sobre outros fármacos: In vitro o olaparib pode inibir o CYP3A4 e não se pode excluir que olaparib possa incrementar as exposições a substratos desta enzima in vivo. Portanto, recomenda-se precaução quando se associam substratos do CYP3A4 com olaparib, em particular os que têm uma margem terapêutica estreita (p.ex., sinvastatina, cisaprida, ciclosporina, alcaloides ergóticos, fentanilo, pimozida, sirolímus, tacrolímus e quetiapina). interacções farmacocinéticas: Efeito de olaparib sobre outros fármacos: Desconhece-se o potencial de olaparib para induzir o CYP3A, CYP1A2, CYP2B6, CYP2C9, CYP2C19 e o P-gp e não se pode excluir que o olaparib após administração concomitante possa reduzir a exposição aos substratos destas enzimas metabólicas e proteína transportadora. A eficácia dos Contraceptivos hormonais pode estar reduzida se forem administrados concomitantemente com olaparib. O olaparib in vitro pode ser um inibidor do P-gp e é um inibidor do BRCP, OATP1B1, OCT1 e OCT2. Não se pode excluir que olaparib possa aumentar a exposição aos substratos do P-gp (p.ex., estatinas, digoxina, dabigatrano, colquicina), BRCP (p.ex., metotrexato, rosuvastatina e sulfassalazina), OATP1B1 (p.ex., bosentano, glibenclamida, repaglinida, estatinas e valsartan), OCT1 (p.ex., metformina) e OCT2 (p.ex., creatinina sérica). Em particular, recomenda-se precaução se olaparib for administrado em associação com qualquer estatina. - Substratos do CYP3A4
Olaparib Sinvastatina
Observações: Não foram realizados estudos de interacção farmacológica formais.Interacções: interacções farmacocinéticas: Efeito de olaparib sobre outros fármacos: In vitro o olaparib pode inibir o CYP3A4 e não se pode excluir que olaparib possa incrementar as exposições a substratos desta enzima in vivo. Portanto, recomenda-se precaução quando se associam substratos do CYP3A4 com olaparib, em particular os que têm uma margem terapêutica estreita (p.ex., sinvastatina, cisaprida, ciclosporina, alcaloides ergóticos, fentanilo, pimozida, sirolímus, tacrolímus e quetiapina). - Sinvastatina
Olaparib Cisaprida
Observações: Não foram realizados estudos de interacção farmacológica formais.Interacções: interacções farmacocinéticas: Efeito de olaparib sobre outros fármacos: In vitro o olaparib pode inibir o CYP3A4 e não se pode excluir que olaparib possa incrementar as exposições a substratos desta enzima in vivo. Portanto, recomenda-se precaução quando se associam substratos do CYP3A4 com olaparib, em particular os que têm uma margem terapêutica estreita (p.ex., sinvastatina, cisaprida, ciclosporina, alcaloides ergóticos, fentanilo, pimozida, sirolímus, tacrolímus e quetiapina). - Cisaprida
Olaparib Ciclosporina
Observações: Não foram realizados estudos de interacção farmacológica formais.Interacções: interacções farmacocinéticas: Efeito de olaparib sobre outros fármacos: In vitro o olaparib pode inibir o CYP3A4 e não se pode excluir que olaparib possa incrementar as exposições a substratos desta enzima in vivo. Portanto, recomenda-se precaução quando se associam substratos do CYP3A4 com olaparib, em particular os que têm uma margem terapêutica estreita (p.ex., sinvastatina, cisaprida, ciclosporina, alcaloides ergóticos, fentanilo, pimozida, sirolímus, tacrolímus e quetiapina). - Ciclosporina
Olaparib Alcaloides ergotamínicos
Observações: Não foram realizados estudos de interacção farmacológica formais.Interacções: interacções farmacocinéticas: Efeito de olaparib sobre outros fármacos: In vitro o olaparib pode inibir o CYP3A4 e não se pode excluir que olaparib possa incrementar as exposições a substratos desta enzima in vivo. Portanto, recomenda-se precaução quando se associam substratos do CYP3A4 com olaparib, em particular os que têm uma margem terapêutica estreita (p.ex., sinvastatina, cisaprida, ciclosporina, alcaloides ergóticos, fentanilo, pimozida, sirolímus, tacrolímus e quetiapina). - Alcaloides ergotamínicos
Olaparib Fentanilo
Observações: Não foram realizados estudos de interacção farmacológica formais.Interacções: interacções farmacocinéticas: Efeito de olaparib sobre outros fármacos: In vitro o olaparib pode inibir o CYP3A4 e não se pode excluir que olaparib possa incrementar as exposições a substratos desta enzima in vivo. Portanto, recomenda-se precaução quando se associam substratos do CYP3A4 com olaparib, em particular os que têm uma margem terapêutica estreita (p.ex., sinvastatina, cisaprida, ciclosporina, alcaloides ergóticos, fentanilo, pimozida, sirolímus, tacrolímus e quetiapina). - Fentanilo
Olaparib Pimozida
Observações: Não foram realizados estudos de interacção farmacológica formais.Interacções: interacções farmacocinéticas: Efeito de olaparib sobre outros fármacos: In vitro o olaparib pode inibir o CYP3A4 e não se pode excluir que olaparib possa incrementar as exposições a substratos desta enzima in vivo. Portanto, recomenda-se precaução quando se associam substratos do CYP3A4 com olaparib, em particular os que têm uma margem terapêutica estreita (p.ex., sinvastatina, cisaprida, ciclosporina, alcaloides ergóticos, fentanilo, pimozida, sirolímus, tacrolímus e quetiapina). - Pimozida
Olaparib Sirolímus
Observações: Não foram realizados estudos de interacção farmacológica formais.Interacções: interacções farmacocinéticas: Efeito de olaparib sobre outros fármacos: In vitro o olaparib pode inibir o CYP3A4 e não se pode excluir que olaparib possa incrementar as exposições a substratos desta enzima in vivo. Portanto, recomenda-se precaução quando se associam substratos do CYP3A4 com olaparib, em particular os que têm uma margem terapêutica estreita (p.ex., sinvastatina, cisaprida, ciclosporina, alcaloides ergóticos, fentanilo, pimozida, sirolímus, tacrolímus e quetiapina). - Sirolímus
Olaparib Tacrolímus
Observações: Não foram realizados estudos de interacção farmacológica formais.Interacções: interacções farmacocinéticas: Efeito de olaparib sobre outros fármacos: In vitro o olaparib pode inibir o CYP3A4 e não se pode excluir que olaparib possa incrementar as exposições a substratos desta enzima in vivo. Portanto, recomenda-se precaução quando se associam substratos do CYP3A4 com olaparib, em particular os que têm uma margem terapêutica estreita (p.ex., sinvastatina, cisaprida, ciclosporina, alcaloides ergóticos, fentanilo, pimozida, sirolímus, tacrolímus e quetiapina). - Tacrolímus
Olaparib Quetiapina
Observações: Não foram realizados estudos de interacção farmacológica formais.Interacções: interacções farmacocinéticas: Efeito de olaparib sobre outros fármacos: In vitro o olaparib pode inibir o CYP3A4 e não se pode excluir que olaparib possa incrementar as exposições a substratos desta enzima in vivo. Portanto, recomenda-se precaução quando se associam substratos do CYP3A4 com olaparib, em particular os que têm uma margem terapêutica estreita (p.ex., sinvastatina, cisaprida, ciclosporina, alcaloides ergóticos, fentanilo, pimozida, sirolímus, tacrolímus e quetiapina). - Quetiapina
Olaparib Contraceptivos hormonais
Observações: Não foram realizados estudos de interacção farmacológica formais.Interacções: interacções farmacocinéticas: Efeito de olaparib sobre outros fármacos: Desconhece-se o potencial de olaparib para induzir o CYP3A, CYP1A2, CYP2B6, CYP2C9, CYP2C19 e o P-gp e não se pode excluir que o olaparib após administração concomitante possa reduzir a exposição aos substratos destas enzimas metabólicas e proteína transportadora. A eficácia dos Contraceptivos hormonais pode estar reduzida se forem administrados concomitantemente com olaparib. O olaparib in vitro pode ser um inibidor do P-gp e é um inibidor do BRCP, OATP1B1, OCT1 e OCT2. Não se pode excluir que olaparib possa aumentar a exposição aos substratos do P-gp (p.ex., estatinas, digoxina, dabigatrano, colquicina), BRCP (p.ex., metotrexato, rosuvastatina e sulfassalazina), OATP1B1 (p.ex., bosentano, glibenclamida, repaglinida, estatinas e valsartan), OCT1 (p.ex., metformina) e OCT2 (p.ex., creatinina sérica). Em particular, recomenda-se precaução se olaparib for administrado em associação com qualquer estatina. - Contraceptivos hormonais
Olaparib Substratos do CYP3A5
Observações: Não foram realizados estudos de interacção farmacológica formais.Interacções: interacções farmacocinéticas: Efeito de olaparib sobre outros fármacos: Desconhece-se o potencial de olaparib para induzir o CYP3A, CYP1A2, CYP2B6, CYP2C9, CYP2C19 e o P-gp e não se pode excluir que o olaparib após administração concomitante possa reduzir a exposição aos substratos destas enzimas metabólicas e proteína transportadora. A eficácia dos Contraceptivos hormonais pode estar reduzida se forem administrados concomitantemente com olaparib. O olaparib in vitro pode ser um inibidor do P-gp e é um inibidor do BRCP, OATP1B1, OCT1 e OCT2. Não se pode excluir que olaparib possa aumentar a exposição aos substratos do P-gp (p.ex., estatinas, digoxina, dabigatrano, colquicina), BRCP (p.ex., metotrexato, rosuvastatina e sulfassalazina), OATP1B1 (p.ex., bosentano, glibenclamida, repaglinida, estatinas e valsartan), OCT1 (p.ex., metformina) e OCT2 (p.ex., creatinina sérica). Em particular, recomenda-se precaução se olaparib for administrado em associação com qualquer estatina. - Substratos do CYP3A5
Olaparib Substratos do CYP1A2
Observações: Não foram realizados estudos de interacção farmacológica formais.Interacções: interacções farmacocinéticas: Efeito de olaparib sobre outros fármacos: Desconhece-se o potencial de olaparib para induzir o CYP3A, CYP1A2, CYP2B6, CYP2C9, CYP2C19 e o P-gp e não se pode excluir que o olaparib após administração concomitante possa reduzir a exposição aos substratos destas enzimas metabólicas e proteína transportadora. A eficácia dos Contraceptivos hormonais pode estar reduzida se forem administrados concomitantemente com olaparib. O olaparib in vitro pode ser um inibidor do P-gp e é um inibidor do BRCP, OATP1B1, OCT1 e OCT2. Não se pode excluir que olaparib possa aumentar a exposição aos substratos do P-gp (p.ex., estatinas, digoxina, dabigatrano, colquicina), BRCP (p.ex., metotrexato, rosuvastatina e sulfassalazina), OATP1B1 (p.ex., bosentano, glibenclamida, repaglinida, estatinas e valsartan), OCT1 (p.ex., metformina) e OCT2 (p.ex., creatinina sérica). Em particular, recomenda-se precaução se olaparib for administrado em associação com qualquer estatina. - Substratos do CYP1A2
Olaparib Substratos do CYP2B6
Observações: Não foram realizados estudos de interacção farmacológica formais.Interacções: interacções farmacocinéticas: Efeito de olaparib sobre outros fármacos: Desconhece-se o potencial de olaparib para induzir o CYP3A, CYP1A2, CYP2B6, CYP2C9, CYP2C19 e o P-gp e não se pode excluir que o olaparib após administração concomitante possa reduzir a exposição aos substratos destas enzimas metabólicas e proteína transportadora. A eficácia dos Contraceptivos hormonais pode estar reduzida se forem administrados concomitantemente com olaparib. O olaparib in vitro pode ser um inibidor do P-gp e é um inibidor do BRCP, OATP1B1, OCT1 e OCT2. Não se pode excluir que olaparib possa aumentar a exposição aos substratos do P-gp (p.ex., estatinas, digoxina, dabigatrano, colquicina), BRCP (p.ex., metotrexato, rosuvastatina e sulfassalazina), OATP1B1 (p.ex., bosentano, glibenclamida, repaglinida, estatinas e valsartan), OCT1 (p.ex., metformina) e OCT2 (p.ex., creatinina sérica). Em particular, recomenda-se precaução se olaparib for administrado em associação com qualquer estatina. - Substratos do CYP2B6
Olaparib Substratos do CYP2C9
Observações: Não foram realizados estudos de interacção farmacológica formais.Interacções: interacções farmacocinéticas: Efeito de olaparib sobre outros fármacos: Desconhece-se o potencial de olaparib para induzir o CYP3A, CYP1A2, CYP2B6, CYP2C9, CYP2C19 e o P-gp e não se pode excluir que o olaparib após administração concomitante possa reduzir a exposição aos substratos destas enzimas metabólicas e proteína transportadora. A eficácia dos Contraceptivos hormonais pode estar reduzida se forem administrados concomitantemente com olaparib. O olaparib in vitro pode ser um inibidor do P-gp e é um inibidor do BRCP, OATP1B1, OCT1 e OCT2. Não se pode excluir que olaparib possa aumentar a exposição aos substratos do P-gp (p.ex., estatinas, digoxina, dabigatrano, colquicina), BRCP (p.ex., metotrexato, rosuvastatina e sulfassalazina), OATP1B1 (p.ex., bosentano, glibenclamida, repaglinida, estatinas e valsartan), OCT1 (p.ex., metformina) e OCT2 (p.ex., creatinina sérica). Em particular, recomenda-se precaução se olaparib for administrado em associação com qualquer estatina. - Substratos do CYP2C9
Olaparib Substratos do CYP2C19
Observações: Não foram realizados estudos de interacção farmacológica formais.Interacções: interacções farmacocinéticas: Efeito de olaparib sobre outros fármacos: Desconhece-se o potencial de olaparib para induzir o CYP3A, CYP1A2, CYP2B6, CYP2C9, CYP2C19 e o P-gp e não se pode excluir que o olaparib após administração concomitante possa reduzir a exposição aos substratos destas enzimas metabólicas e proteína transportadora. A eficácia dos Contraceptivos hormonais pode estar reduzida se forem administrados concomitantemente com olaparib. O olaparib in vitro pode ser um inibidor do P-gp e é um inibidor do BRCP, OATP1B1, OCT1 e OCT2. Não se pode excluir que olaparib possa aumentar a exposição aos substratos do P-gp (p.ex., estatinas, digoxina, dabigatrano, colquicina), BRCP (p.ex., metotrexato, rosuvastatina e sulfassalazina), OATP1B1 (p.ex., bosentano, glibenclamida, repaglinida, estatinas e valsartan), OCT1 (p.ex., metformina) e OCT2 (p.ex., creatinina sérica). Em particular, recomenda-se precaução se olaparib for administrado em associação com qualquer estatina. - Substratos do CYP2C19
Olaparib Substratos da glicoproteína-P (Gp-P)
Observações: Não foram realizados estudos de interacção farmacológica formais.Interacções: interacções farmacocinéticas: Efeito de olaparib sobre outros fármacos: Desconhece-se o potencial de olaparib para induzir o CYP3A, CYP1A2, CYP2B6, CYP2C9, CYP2C19 e o P-gp e não se pode excluir que o olaparib após administração concomitante possa reduzir a exposição aos substratos destas enzimas metabólicas e proteína transportadora. A eficácia dos Contraceptivos hormonais pode estar reduzida se forem administrados concomitantemente com olaparib. O olaparib in vitro pode ser um inibidor do P-gp e é um inibidor do BRCP, OATP1B1, OCT1 e OCT2. Não se pode excluir que olaparib possa aumentar a exposição aos substratos do P-gp (p.ex., estatinas, digoxina, dabigatrano, colquicina), BRCP (p.ex., metotrexato, rosuvastatina e sulfassalazina), OATP1B1 (p.ex., bosentano, glibenclamida, repaglinida, estatinas e valsartan), OCT1 (p.ex., metformina) e OCT2 (p.ex., creatinina sérica). Em particular, recomenda-se precaução se olaparib for administrado em associação com qualquer estatina. - Substratos da glicoproteína-P (Gp-P)
Olaparib Substratos do BCRP (proteína de resistência do cancro da mama)
Observações: Não foram realizados estudos de interacção farmacológica formais.Interacções: interacções farmacocinéticas: Efeito de olaparib sobre outros fármacos: Desconhece-se o potencial de olaparib para induzir o CYP3A, CYP1A2, CYP2B6, CYP2C9, CYP2C19 e o P-gp e não se pode excluir que o olaparib após administração concomitante possa reduzir a exposição aos substratos destas enzimas metabólicas e proteína transportadora. A eficácia dos Contraceptivos hormonais pode estar reduzida se forem administrados concomitantemente com olaparib. O olaparib in vitro pode ser um inibidor do P-gp e é um inibidor do BRCP, OATP1B1, OCT1 e OCT2. Não se pode excluir que olaparib possa aumentar a exposição aos substratos do P-gp (p.ex., estatinas, digoxina, dabigatrano, colquicina), BRCP (p.ex., metotrexato, rosuvastatina e sulfassalazina), OATP1B1 (p.ex., bosentano, glibenclamida, repaglinida, estatinas e valsartan), OCT1 (p.ex., metformina) e OCT2 (p.ex., creatinina sérica). Em particular, recomenda-se precaução se olaparib for administrado em associação com qualquer estatina. - Substratos do BCRP (proteína de resistência do cancro da mama)
Olaparib Substratos do OATP1B1
Observações: Não foram realizados estudos de interacção farmacológica formais.Interacções: interacções farmacocinéticas: Efeito de olaparib sobre outros fármacos: Desconhece-se o potencial de olaparib para induzir o CYP3A, CYP1A2, CYP2B6, CYP2C9, CYP2C19 e o P-gp e não se pode excluir que o olaparib após administração concomitante possa reduzir a exposição aos substratos destas enzimas metabólicas e proteína transportadora. A eficácia dos Contraceptivos hormonais pode estar reduzida se forem administrados concomitantemente com olaparib. O olaparib in vitro pode ser um inibidor do P-gp e é um inibidor do BRCP, OATP1B1, OCT1 e OCT2. Não se pode excluir que olaparib possa aumentar a exposição aos substratos do P-gp (p.ex., estatinas, digoxina, dabigatrano, colquicina), BRCP (p.ex., metotrexato, rosuvastatina e sulfassalazina), OATP1B1 (p.ex., bosentano, glibenclamida, repaglinida, estatinas e valsartan), OCT1 (p.ex., metformina) e OCT2 (p.ex., creatinina sérica). Em particular, recomenda-se precaução se olaparib for administrado em associação com qualquer estatina. - Substratos do OATP1B1
Olaparib Substratos do OCT1
Observações: Não foram realizados estudos de interacção farmacológica formais.Interacções: interacções farmacocinéticas: Efeito de olaparib sobre outros fármacos: Desconhece-se o potencial de olaparib para induzir o CYP3A, CYP1A2, CYP2B6, CYP2C9, CYP2C19 e o P-gp e não se pode excluir que o olaparib após administração concomitante possa reduzir a exposição aos substratos destas enzimas metabólicas e proteína transportadora. A eficácia dos Contraceptivos hormonais pode estar reduzida se forem administrados concomitantemente com olaparib. O olaparib in vitro pode ser um inibidor do P-gp e é um inibidor do BRCP, OATP1B1, OCT1 e OCT2. Não se pode excluir que olaparib possa aumentar a exposição aos substratos do P-gp (p.ex., estatinas, digoxina, dabigatrano, colquicina), BRCP (p.ex., metotrexato, rosuvastatina e sulfassalazina), OATP1B1 (p.ex., bosentano, glibenclamida, repaglinida, estatinas e valsartan), OCT1 (p.ex., metformina) e OCT2 (p.ex., creatinina sérica). Em particular, recomenda-se precaução se olaparib for administrado em associação com qualquer estatina. - Substratos do OCT1
Olaparib Substratos do OCT2
Observações: Não foram realizados estudos de interacção farmacológica formais.Interacções: interacções farmacocinéticas: Efeito de olaparib sobre outros fármacos: Desconhece-se o potencial de olaparib para induzir o CYP3A, CYP1A2, CYP2B6, CYP2C9, CYP2C19 e o P-gp e não se pode excluir que o olaparib após administração concomitante possa reduzir a exposição aos substratos destas enzimas metabólicas e proteína transportadora. A eficácia dos Contraceptivos hormonais pode estar reduzida se forem administrados concomitantemente com olaparib. O olaparib in vitro pode ser um inibidor do P-gp e é um inibidor do BRCP, OATP1B1, OCT1 e OCT2. Não se pode excluir que olaparib possa aumentar a exposição aos substratos do P-gp (p.ex., estatinas, digoxina, dabigatrano, colquicina), BRCP (p.ex., metotrexato, rosuvastatina e sulfassalazina), OATP1B1 (p.ex., bosentano, glibenclamida, repaglinida, estatinas e valsartan), OCT1 (p.ex., metformina) e OCT2 (p.ex., creatinina sérica). Em particular, recomenda-se precaução se olaparib for administrado em associação com qualquer estatina. - Substratos do OCT2
Olaparib Estatinas
Observações: Não foram realizados estudos de interacção farmacológica formais.Interacções: interacções farmacocinéticas: Efeito de olaparib sobre outros fármacos: Desconhece-se o potencial de olaparib para induzir o CYP3A, CYP1A2, CYP2B6, CYP2C9, CYP2C19 e o P-gp e não se pode excluir que o olaparib após administração concomitante possa reduzir a exposição aos substratos destas enzimas metabólicas e proteína transportadora. A eficácia dos Contraceptivos hormonais pode estar reduzida se forem administrados concomitantemente com olaparib. O olaparib in vitro pode ser um inibidor do P-gp e é um inibidor do BRCP, OATP1B1, OCT1 e OCT2. Não se pode excluir que olaparib possa aumentar a exposição aos substratos do P-gp (p.ex., estatinas, digoxina, dabigatrano, colquicina), BRCP (p.ex., metotrexato, rosuvastatina e sulfassalazina), OATP1B1 (p.ex., bosentano, glibenclamida, repaglinida, estatinas e valsartan), OCT1 (p.ex., metformina) e OCT2 (p.ex., creatinina sérica). Em particular, recomenda-se precaução se olaparib for administrado em associação com qualquer estatina. - Estatinas
Olaparib Digoxina
Observações: Não foram realizados estudos de interacção farmacológica formais.Interacções: interacções farmacocinéticas: Efeito de olaparib sobre outros fármacos: Desconhece-se o potencial de olaparib para induzir o CYP3A, CYP1A2, CYP2B6, CYP2C9, CYP2C19 e o P-gp e não se pode excluir que o olaparib após administração concomitante possa reduzir a exposição aos substratos destas enzimas metabólicas e proteína transportadora. A eficácia dos Contraceptivos hormonais pode estar reduzida se forem administrados concomitantemente com olaparib. O olaparib in vitro pode ser um inibidor do P-gp e é um inibidor do BRCP, OATP1B1, OCT1 e OCT2. Não se pode excluir que olaparib possa aumentar a exposição aos substratos do P-gp (p.ex., estatinas, digoxina, dabigatrano, colquicina), BRCP (p.ex., metotrexato, rosuvastatina e sulfassalazina), OATP1B1 (p.ex., bosentano, glibenclamida, repaglinida, estatinas e valsartan), OCT1 (p.ex., metformina) e OCT2 (p.ex., creatinina sérica). Em particular, recomenda-se precaução se olaparib for administrado em associação com qualquer estatina. - Digoxina
Olaparib Dabigatrano etexilato
Observações: Não foram realizados estudos de interacção farmacológica formais.Interacções: interacções farmacocinéticas: Efeito de olaparib sobre outros fármacos: Desconhece-se o potencial de olaparib para induzir o CYP3A, CYP1A2, CYP2B6, CYP2C9, CYP2C19 e o P-gp e não se pode excluir que o olaparib após administração concomitante possa reduzir a exposição aos substratos destas enzimas metabólicas e proteína transportadora. A eficácia dos Contraceptivos hormonais pode estar reduzida se forem administrados concomitantemente com olaparib. O olaparib in vitro pode ser um inibidor do P-gp e é um inibidor do BRCP, OATP1B1, OCT1 e OCT2. Não se pode excluir que olaparib possa aumentar a exposição aos substratos do P-gp (p.ex., estatinas, digoxina, dabigatrano, colquicina), BRCP (p.ex., metotrexato, rosuvastatina e sulfassalazina), OATP1B1 (p.ex., bosentano, glibenclamida, repaglinida, estatinas e valsartan), OCT1 (p.ex., metformina) e OCT2 (p.ex., creatinina sérica). Em particular, recomenda-se precaução se olaparib for administrado em associação com qualquer estatina. - Dabigatrano etexilato
Olaparib Colquicina (colchicina)
Observações: Não foram realizados estudos de interacção farmacológica formais.Interacções: interacções farmacocinéticas: Efeito de olaparib sobre outros fármacos: Desconhece-se o potencial de olaparib para induzir o CYP3A, CYP1A2, CYP2B6, CYP2C9, CYP2C19 e o P-gp e não se pode excluir que o olaparib após administração concomitante possa reduzir a exposição aos substratos destas enzimas metabólicas e proteína transportadora. A eficácia dos Contraceptivos hormonais pode estar reduzida se forem administrados concomitantemente com olaparib. O olaparib in vitro pode ser um inibidor do P-gp e é um inibidor do BRCP, OATP1B1, OCT1 e OCT2. Não se pode excluir que olaparib possa aumentar a exposição aos substratos do P-gp (p.ex., estatinas, digoxina, dabigatrano, colquicina), BRCP (p.ex., metotrexato, rosuvastatina e sulfassalazina), OATP1B1 (p.ex., bosentano, glibenclamida, repaglinida, estatinas e valsartan), OCT1 (p.ex., metformina) e OCT2 (p.ex., creatinina sérica). Em particular, recomenda-se precaução se olaparib for administrado em associação com qualquer estatina. - Colquicina (colchicina)
Olaparib Metotrexato (MTX)
Observações: Não foram realizados estudos de interacção farmacológica formais.Interacções: interacções farmacocinéticas: Efeito de olaparib sobre outros fármacos: Desconhece-se o potencial de olaparib para induzir o CYP3A, CYP1A2, CYP2B6, CYP2C9, CYP2C19 e o P-gp e não se pode excluir que o olaparib após administração concomitante possa reduzir a exposição aos substratos destas enzimas metabólicas e proteína transportadora. A eficácia dos Contraceptivos hormonais pode estar reduzida se forem administrados concomitantemente com olaparib. O olaparib in vitro pode ser um inibidor do P-gp e é um inibidor do BRCP, OATP1B1, OCT1 e OCT2. Não se pode excluir que olaparib possa aumentar a exposição aos substratos do P-gp (p.ex., estatinas, digoxina, dabigatrano, colquicina), BRCP (p.ex., metotrexato, rosuvastatina e sulfassalazina), OATP1B1 (p.ex., bosentano, glibenclamida, repaglinida, estatinas e valsartan), OCT1 (p.ex., metformina) e OCT2 (p.ex., creatinina sérica). Em particular, recomenda-se precaução se olaparib for administrado em associação com qualquer estatina. - Metotrexato (MTX)
Olaparib Rosuvastatina
Observações: Não foram realizados estudos de interacção farmacológica formais.Interacções: interacções farmacocinéticas: Efeito de olaparib sobre outros fármacos: Desconhece-se o potencial de olaparib para induzir o CYP3A, CYP1A2, CYP2B6, CYP2C9, CYP2C19 e o P-gp e não se pode excluir que o olaparib após administração concomitante possa reduzir a exposição aos substratos destas enzimas metabólicas e proteína transportadora. A eficácia dos Contraceptivos hormonais pode estar reduzida se forem administrados concomitantemente com olaparib. O olaparib in vitro pode ser um inibidor do P-gp e é um inibidor do BRCP, OATP1B1, OCT1 e OCT2. Não se pode excluir que olaparib possa aumentar a exposição aos substratos do P-gp (p.ex., estatinas, digoxina, dabigatrano, colquicina), BRCP (p.ex., metotrexato, rosuvastatina e sulfassalazina), OATP1B1 (p.ex., bosentano, glibenclamida, repaglinida, estatinas e valsartan), OCT1 (p.ex., metformina) e OCT2 (p.ex., creatinina sérica). Em particular, recomenda-se precaução se olaparib for administrado em associação com qualquer estatina. - Rosuvastatina
Olaparib Sulfassalazina
Observações: Não foram realizados estudos de interacção farmacológica formais.Interacções: interacções farmacocinéticas: Efeito de olaparib sobre outros fármacos: Desconhece-se o potencial de olaparib para induzir o CYP3A, CYP1A2, CYP2B6, CYP2C9, CYP2C19 e o P-gp e não se pode excluir que o olaparib após administração concomitante possa reduzir a exposição aos substratos destas enzimas metabólicas e proteína transportadora. A eficácia dos Contraceptivos hormonais pode estar reduzida se forem administrados concomitantemente com olaparib. O olaparib in vitro pode ser um inibidor do P-gp e é um inibidor do BRCP, OATP1B1, OCT1 e OCT2. Não se pode excluir que olaparib possa aumentar a exposição aos substratos do P-gp (p.ex., estatinas, digoxina, dabigatrano, colquicina), BRCP (p.ex., metotrexato, rosuvastatina e sulfassalazina), OATP1B1 (p.ex., bosentano, glibenclamida, repaglinida, estatinas e valsartan), OCT1 (p.ex., metformina) e OCT2 (p.ex., creatinina sérica). Em particular, recomenda-se precaução se olaparib for administrado em associação com qualquer estatina. - Sulfassalazina
Olaparib Bosentano
Observações: Não foram realizados estudos de interacção farmacológica formais.Interacções: interacções farmacocinéticas: Efeito de olaparib sobre outros fármacos: Desconhece-se o potencial de olaparib para induzir o CYP3A, CYP1A2, CYP2B6, CYP2C9, CYP2C19 e o P-gp e não se pode excluir que o olaparib após administração concomitante possa reduzir a exposição aos substratos destas enzimas metabólicas e proteína transportadora. A eficácia dos Contraceptivos hormonais pode estar reduzida se forem administrados concomitantemente com olaparib. O olaparib in vitro pode ser um inibidor do P-gp e é um inibidor do BRCP, OATP1B1, OCT1 e OCT2. Não se pode excluir que olaparib possa aumentar a exposição aos substratos do P-gp (p.ex., estatinas, digoxina, dabigatrano, colquicina), BRCP (p.ex., metotrexato, rosuvastatina e sulfassalazina), OATP1B1 (p.ex., bosentano, glibenclamida, repaglinida, estatinas e valsartan), OCT1 (p.ex., metformina) e OCT2 (p.ex., creatinina sérica). Em particular, recomenda-se precaução se olaparib for administrado em associação com qualquer estatina. - Bosentano
Olaparib Glibenclamida (gliburida)
Observações: Não foram realizados estudos de interacção farmacológica formais.Interacções: interacções farmacocinéticas: Efeito de olaparib sobre outros fármacos: Desconhece-se o potencial de olaparib para induzir o CYP3A, CYP1A2, CYP2B6, CYP2C9, CYP2C19 e o P-gp e não se pode excluir que o olaparib após administração concomitante possa reduzir a exposição aos substratos destas enzimas metabólicas e proteína transportadora. A eficácia dos Contraceptivos hormonais pode estar reduzida se forem administrados concomitantemente com olaparib. O olaparib in vitro pode ser um inibidor do P-gp e é um inibidor do BRCP, OATP1B1, OCT1 e OCT2. Não se pode excluir que olaparib possa aumentar a exposição aos substratos do P-gp (p.ex., estatinas, digoxina, dabigatrano, colquicina), BRCP (p.ex., metotrexato, rosuvastatina e sulfassalazina), OATP1B1 (p.ex., bosentano, glibenclamida, repaglinida, estatinas e valsartan), OCT1 (p.ex., metformina) e OCT2 (p.ex., creatinina sérica). Em particular, recomenda-se precaução se olaparib for administrado em associação com qualquer estatina. - Glibenclamida (gliburida)
Olaparib Repaglinida
Observações: Não foram realizados estudos de interacção farmacológica formais.Interacções: interacções farmacocinéticas: Efeito de olaparib sobre outros fármacos: Desconhece-se o potencial de olaparib para induzir o CYP3A, CYP1A2, CYP2B6, CYP2C9, CYP2C19 e o P-gp e não se pode excluir que o olaparib após administração concomitante possa reduzir a exposição aos substratos destas enzimas metabólicas e proteína transportadora. A eficácia dos Contraceptivos hormonais pode estar reduzida se forem administrados concomitantemente com olaparib. O olaparib in vitro pode ser um inibidor do P-gp e é um inibidor do BRCP, OATP1B1, OCT1 e OCT2. Não se pode excluir que olaparib possa aumentar a exposição aos substratos do P-gp (p.ex., estatinas, digoxina, dabigatrano, colquicina), BRCP (p.ex., metotrexato, rosuvastatina e sulfassalazina), OATP1B1 (p.ex., bosentano, glibenclamida, repaglinida, estatinas e valsartan), OCT1 (p.ex., metformina) e OCT2 (p.ex., creatinina sérica). Em particular, recomenda-se precaução se olaparib for administrado em associação com qualquer estatina. - Repaglinida
Olaparib Valsartan
Observações: Não foram realizados estudos de interacção farmacológica formais.Interacções: interacções farmacocinéticas: Efeito de olaparib sobre outros fármacos: Desconhece-se o potencial de olaparib para induzir o CYP3A, CYP1A2, CYP2B6, CYP2C9, CYP2C19 e o P-gp e não se pode excluir que o olaparib após administração concomitante possa reduzir a exposição aos substratos destas enzimas metabólicas e proteína transportadora. A eficácia dos Contraceptivos hormonais pode estar reduzida se forem administrados concomitantemente com olaparib. O olaparib in vitro pode ser um inibidor do P-gp e é um inibidor do BRCP, OATP1B1, OCT1 e OCT2. Não se pode excluir que olaparib possa aumentar a exposição aos substratos do P-gp (p.ex., estatinas, digoxina, dabigatrano, colquicina), BRCP (p.ex., metotrexato, rosuvastatina e sulfassalazina), OATP1B1 (p.ex., bosentano, glibenclamida, repaglinida, estatinas e valsartan), OCT1 (p.ex., metformina) e OCT2 (p.ex., creatinina sérica). Em particular, recomenda-se precaução se olaparib for administrado em associação com qualquer estatina. - Valsartan
Olaparib Metformina
Observações: Não foram realizados estudos de interacção farmacológica formais.Interacções: interacções farmacocinéticas: Efeito de olaparib sobre outros fármacos: Desconhece-se o potencial de olaparib para induzir o CYP3A, CYP1A2, CYP2B6, CYP2C9, CYP2C19 e o P-gp e não se pode excluir que o olaparib após administração concomitante possa reduzir a exposição aos substratos destas enzimas metabólicas e proteína transportadora. A eficácia dos Contraceptivos hormonais pode estar reduzida se forem administrados concomitantemente com olaparib. O olaparib in vitro pode ser um inibidor do P-gp e é um inibidor do BRCP, OATP1B1, OCT1 e OCT2. Não se pode excluir que olaparib possa aumentar a exposição aos substratos do P-gp (p.ex., estatinas, digoxina, dabigatrano, colquicina), BRCP (p.ex., metotrexato, rosuvastatina e sulfassalazina), OATP1B1 (p.ex., bosentano, glibenclamida, repaglinida, estatinas e valsartan), OCT1 (p.ex., metformina) e OCT2 (p.ex., creatinina sérica). Em particular, recomenda-se precaução se olaparib for administrado em associação com qualquer estatina. - Metformina
Ertugliflozina + Metformina Olaparib
Observações: Não foram efetuados estudos de interacção medicamentosa farmacocinética com Ertugliflozina + Metformina; contudo, estes tipos de estudo foram efetuados com as substâncias ativas individuais de Ertugliflozina + Metformina.Interacções: Metformina Associações que requerem precauções de utilização Transportadores orgânicos catiónicos (OCT) A metformina é um substrato de ambos os transportadores OCT1 e OCT2. A coadmnistração da metformina com: • Inibidores do OCT1 (tais como o verapamilo) podem reduzir a eficácia da metformina. • Inibidores do OCT1 (tais como a rifampicina) podem aumentar a absorção gastrointestinal e a eficácia da metformina. • Inibidores do OCT2 (tais como a cimetidina, dolutegravir, ranolazina, trimetoprim, vandetanib, isavuconazol) podem diminuir a eliminação renal da metformina o que leva a um aumento da concentração plasmática da metformina. • Inibidores de ambos OCT1 e OCT2 (tais como crizotinib, olaparib) podem alterar a eficácia e a eliminação renal da metformina. Recomenda-se precaução, especialmente em doentes com compromisso renal, quando estes medicamentos são coadmnistrados com metformina uma vez que a concentração plasmática de metformina pode aumentar. Se necessário, pode ser considerado um ajuste da dose de metformina uma vez que os inibidores/indutores do OCT podem alterar a eficácia da metformina. - Olaparib
Dapagliflozina + Saxagliptina + Metformina Olaparib
Observações: n.d.Interacções: Efeito de metformina, saxagliptina ou dapagliflozina sobre outros medicamentos Metformina Transportadores catiónicos orgânicos (OCT) A metformina é um substrato dos dois transportadores OCT1 e OCT2. Administração concomitante de metformina com: - inibidores do OCT1 (como o verapamil) podem reduzir a eficácia de metformina; - indutores do OCT1 (como a rifampicina) podem aumentar a absorção gastrointestinal e a eficácia de metformina; - inibidores do OCT2 (como a cimetidina, dolutegravir, ranolazina, trimetoprim, vandetanib, isavuconazol) podem diminuir a eliminação renal de metformina e originar um aumento da concentração plasmática de metformina; - inibidores dos dois OCT1 e OCT2 (como o crizotinib, olaparib) podem alterar a eficácia e a eliminação renal de metformina. Por conseguinte, recomenda-se precaução, especialmente em doentes com compromisso renal, quando estes medicamentos são administrados concomitantemente com metformina, uma vez que a concentração plasmática de metformina pode aumentar. - Olaparib
Informe o seu Médico ou Farmacêutico se estiver a tomar ou tiver tomado recentemente outros medicamentos, incluindo medicamentos obtidos sem receita médica (OTC), Produtos de Saúde, Suplementos Alimentares ou Fitoterapêuticos.
As mulheres com potencial para engravidar têm de utilizar métodos contraceptivos eficazes durante a terapêutica e durante 1 mês após receberem a última dose de Olaparib.
Devido à interacção potencial entre olaparib e a contracepção hormonal deve ser considerado um método contraceptivo não-hormonal adicional e testes de gravidez regulares durante o tratamento.
Olaparib não deve ser utilizado durante a gravidez e em mulheres com potencial para engravidar que não utilizem contracepção fiável durante a terapêutica e durante 1 mês após receberem a última dose de Olaparib.
Olaparib é contra-indicado durante a amamentação e durante 1 mês após receber a última dose, dadas as propriedades farmacológicas do produto.
Durante o tratamento com Olaparib foram notificadas astenia, fadiga e tonturas, e as doentes que experimentem estes sintomas devem ter precaução quando conduzirem ou utilizarem máquinas.
As mulheres com potencial para engravidar têm de utilizar métodos contraceptivos eficazes durante a terapêutica e durante 1 mês após receberem a última dose de Olaparib.
Devido à interacção potencial entre olaparib e a contracepção hormonal deve ser considerado um método contraceptivo não-hormonal adicional e testes de gravidez regulares durante o tratamento.
Olaparib não deve ser utilizado durante a gravidez e em mulheres com potencial para engravidar que não utilizem contracepção fiável durante a terapêutica e durante 1 mês após receberem a última dose de Olaparib.
Olaparib é contra-indicado durante a amamentação e durante 1 mês após receber a última dose, dadas as propriedades farmacológicas do produto.
Durante o tratamento com Olaparib foram notificadas astenia, fadiga e tonturas, e as doentes que experimentem estes sintomas devem ter precaução quando conduzirem ou utilizarem máquinas.
Informação revista e actualizada pela equipa técnica do INDICE.EU em: 12 de Abril de 2022