Norfloxacina
O que é
Norfloxacina é um antibiótico da classe das fluoroquinolonas sintéticas (fluoroquinolonas de 2ª geração) com amplo espectro de actividade antibacteriana contra a maioria das bactérias gram-negativas e gram-positivas usado para infecções do tracto urinário.
Usos comuns
A Norfloxacina está indicada no tratamento das seguintes situações:
- Infecções urinárias.
- Inflamação no estômago e intestinos, denominada gastroenterite, causada por certos tipos de bactérias.
- Gonorreia.
- Febre tifóide.
A Norfloxacina está ainda indicada para prevenir alguma infecção que possa ocorrer quando:
- existe um baixo número de glóbulos brancos no sangue, aumentando a susceptibilidade a infecções causadas por bactérias que normalmente se encontram nos intestinos.
- em visita a determinados locais, haja exposição a bactérias responsáveis pela inflamação do estômago e intestinos (gastroenterite – diarreia do viajante).
- Infecções urinárias.
- Inflamação no estômago e intestinos, denominada gastroenterite, causada por certos tipos de bactérias.
- Gonorreia.
- Febre tifóide.
A Norfloxacina está ainda indicada para prevenir alguma infecção que possa ocorrer quando:
- existe um baixo número de glóbulos brancos no sangue, aumentando a susceptibilidade a infecções causadas por bactérias que normalmente se encontram nos intestinos.
- em visita a determinados locais, haja exposição a bactérias responsáveis pela inflamação do estômago e intestinos (gastroenterite – diarreia do viajante).
Tipo
Molécula pequena.
História
Norfloxacina foi patenteado em 1977 e aprovado para uso médico em 1983.
Indicações
A Norfloxacina é um agente antibacteriano de largo espectro indicado para:
O tratamento de:
- infecções do tracto urinário superior e inferior, complicadas e não complicadas, agudas ou crónicas.
Nestas infecções incluem-se cistites, pielites, cistopielites, prostatites crónicas, epididimites e infecções urinárias associadas a cirurgia urológica, bexiga neurogénica e nefrolitíase causadas por bactérias sensíveis a Norfloxacina.
- Gastroenterites bacterianas agudas causadas por organismos sensíveis.
- Uretrite gonocócica, faringite, proctite ou cervicite, causadas por Neisseria gonorrhoeae produtora ou não de penicilinase.
- Febre tifóide.
As infecções causadas por organismos resistentes a vários outros fármacos têm sido tratadas com sucesso com as doses habituais de Norfloxacina.
A profilaxia de:
- Sépsis em doentes com acentuada neutropenia (definida como uma contagem de neutrófilos igual ou inferior a 100/mm3 por uma semana ou mais).
Norfloxacina suprime a flora intestinal aeróbia endógena que pode causar sépsis em doentes com neutropenia (por exemplo, doentes com leucemia sob tratamento quimioterápico).
- Gastroenterite bacteriana (diarreia do viajante).
O tratamento de:
- infecções do tracto urinário superior e inferior, complicadas e não complicadas, agudas ou crónicas.
Nestas infecções incluem-se cistites, pielites, cistopielites, prostatites crónicas, epididimites e infecções urinárias associadas a cirurgia urológica, bexiga neurogénica e nefrolitíase causadas por bactérias sensíveis a Norfloxacina.
- Gastroenterites bacterianas agudas causadas por organismos sensíveis.
- Uretrite gonocócica, faringite, proctite ou cervicite, causadas por Neisseria gonorrhoeae produtora ou não de penicilinase.
- Febre tifóide.
As infecções causadas por organismos resistentes a vários outros fármacos têm sido tratadas com sucesso com as doses habituais de Norfloxacina.
A profilaxia de:
- Sépsis em doentes com acentuada neutropenia (definida como uma contagem de neutrófilos igual ou inferior a 100/mm3 por uma semana ou mais).
Norfloxacina suprime a flora intestinal aeróbia endógena que pode causar sépsis em doentes com neutropenia (por exemplo, doentes com leucemia sob tratamento quimioterápico).
- Gastroenterite bacteriana (diarreia do viajante).
Classificação CFT
1.1.10 : Quinolonas
15.1.1 : Antibacterianos
Mecanismo De Acção
A norfloxacina é agente antibacteriano do grupo dos ácidos quinolona-carboxílicos para administração oral.
Microbiologia
A Norfloxacina possui um largo espectro de actividade antibacteriana contra agentes patogénicos aeróbios Gram-positivos e Gram-negativos.
O átomo de flúor na posição 6 proporciona uma potência aumentada bactérias Gram-negativas e o radical piperazínico na posição 7 é responsável pela actividade anti-Pseudomonas.
Norfloxacina inibe a síntese do ácido desoxirribonucleico das bactérias e é bactericida.
A nível molecular, em células de E. coli, foram reconhecidos três tipos de actuação:
- Inibição do enrolamento do ADN dependente do ATP e catalisada pela girase do ADN;
- Inibição do relaxamento do ADN enrolado;
- Promoção da cisão do ADN em dupla banda.
A resistência à norfloxacina devida a mutação espontânea é de ocorrência rara (da ordem de 10-9 a 10-12).
As resistências microbianas desenvolveram-se em menos de 1% dos doentes tratados com norfloxacina.
Os micro-organismos que desenvolveram maior resistência foram:
Pseudomonas aeruginosa
Klebsiella pneumoniae
Acinetobacter spp.
Enterococcus
Staphylococcus aureus resistente à meticilina
Graças à sua estructura específica, a Norfloxacina é geralmente activa contra micro-organismos resistentes a outros ácidos orgânicos, como os ácidos nalidíxico, oxolínico e pipemídico, a cinoxacina e a flumequina.
Os micro-organismos resistentes in vitro à norfloxacina são também resistentes a estes ácidos orgânicos.
Estudos preliminares sugerem que micro-organismos resistentes à norfloxacina são também geralmente resistentes à pefloxacina, ofloxacina, ciprofloxacina e enoxacina.
Não há resistência cruzada entre a norfloxacina e agentes antibacterianos não aparentados estruturalmente, como as penicilinas, as cefalosporinas, as tetraciclinas, os macrólidos, os aminociclitóis e as sulfamidas, as 2,4-diaminopirimidinas ou suas combinações (por exemplo, o cotrimoxazol).
Microbiologia
A Norfloxacina possui um largo espectro de actividade antibacteriana contra agentes patogénicos aeróbios Gram-positivos e Gram-negativos.
O átomo de flúor na posição 6 proporciona uma potência aumentada bactérias Gram-negativas e o radical piperazínico na posição 7 é responsável pela actividade anti-Pseudomonas.
Norfloxacina inibe a síntese do ácido desoxirribonucleico das bactérias e é bactericida.
A nível molecular, em células de E. coli, foram reconhecidos três tipos de actuação:
- Inibição do enrolamento do ADN dependente do ATP e catalisada pela girase do ADN;
- Inibição do relaxamento do ADN enrolado;
- Promoção da cisão do ADN em dupla banda.
A resistência à norfloxacina devida a mutação espontânea é de ocorrência rara (da ordem de 10-9 a 10-12).
As resistências microbianas desenvolveram-se em menos de 1% dos doentes tratados com norfloxacina.
Os micro-organismos que desenvolveram maior resistência foram:
Pseudomonas aeruginosa
Klebsiella pneumoniae
Acinetobacter spp.
Enterococcus
Staphylococcus aureus resistente à meticilina
Graças à sua estructura específica, a Norfloxacina é geralmente activa contra micro-organismos resistentes a outros ácidos orgânicos, como os ácidos nalidíxico, oxolínico e pipemídico, a cinoxacina e a flumequina.
Os micro-organismos resistentes in vitro à norfloxacina são também resistentes a estes ácidos orgânicos.
Estudos preliminares sugerem que micro-organismos resistentes à norfloxacina são também geralmente resistentes à pefloxacina, ofloxacina, ciprofloxacina e enoxacina.
Não há resistência cruzada entre a norfloxacina e agentes antibacterianos não aparentados estruturalmente, como as penicilinas, as cefalosporinas, as tetraciclinas, os macrólidos, os aminociclitóis e as sulfamidas, as 2,4-diaminopirimidinas ou suas combinações (por exemplo, o cotrimoxazol).
Posologia Orientativa
Infecções urinárias
A dose habitual para tratamento de infecções urinárias não complicadas (por exemplo, cistites) e provocadas por alguns micro-organismos (Escherichia coli, Klebsiella pneumoniae e Proteus mirabilis) é de 1 comprimido de 400 mg, duas vezes por dia, durante três dias.
Se a infecção urinária reaparecer, o médico poderá receitar-lhe Norfloxacina para um tratamento que poderá durar até doze semanas.
No caso de infecções urinárias provocadas por outros agentes, a dose recomendada é de 400 mg, 2 vezes por dia, durante 7 a 10 dias.
Em infecções urinárias complicadas, a dose recomendada é de 400 mg, 2 vezes por dia, durante 10 a 21 dias.
No caso da prostatite crónica, a duração de tratamento recomendada é de quatro semanas.
É muito importante que siga as instruções do médico, principalmente no que se refere à duração do tratamento, para eliminar completamente a sua infecção.
Não altere a posologia nem interrompa o tratamento, mesmo que comece a sentir-se melhor após as primeiras doses.
A dose de norfloxacina máxima diária recomendada é de 800 mg/dia, sendo necessário efectuar análises de controlo à urina para pesquisa da presença de cristais em doentes a fazer posologia com doses superiores à recomendada.
Gastroenterite
A dose habitual para tratamento de uma gastroenterite (inflamação do estômago e intestinos) é de 1 comprimido, duas vezes por dia, durante cinco dias.
Gonorreia
A dose habitualmente recomendada é de 2 comprimidos, tomados de uma só vez.
Febre Tifóide
A dose habitual é de 1 comprimido, três vezes por dia, durante catorze dias.
Prevenção de infecções em doentes com baixo número de glóbulos brancos
A dosagem e duração do tratamento serão determinadas pelo seu médico, conforme o seu caso.
Prevenção de gastroenterite
Para prevenir infecções bacterianas do estômago ou dos intestinos, no caso de viajar para locais onde há forte possibilidade de ocorrer infecção do estômago (gastroenterite), recomenda-se normalmente 1 comprimido de Norfloxacina por dia.
O tratamento preventivo deverá começar 24 horas antes de chegar ao local e continuar até 48 horas após saída das áreas onde essa infecção bacteriana é possível.
A dose habitual para tratamento de infecções urinárias não complicadas (por exemplo, cistites) e provocadas por alguns micro-organismos (Escherichia coli, Klebsiella pneumoniae e Proteus mirabilis) é de 1 comprimido de 400 mg, duas vezes por dia, durante três dias.
Se a infecção urinária reaparecer, o médico poderá receitar-lhe Norfloxacina para um tratamento que poderá durar até doze semanas.
No caso de infecções urinárias provocadas por outros agentes, a dose recomendada é de 400 mg, 2 vezes por dia, durante 7 a 10 dias.
Em infecções urinárias complicadas, a dose recomendada é de 400 mg, 2 vezes por dia, durante 10 a 21 dias.
No caso da prostatite crónica, a duração de tratamento recomendada é de quatro semanas.
É muito importante que siga as instruções do médico, principalmente no que se refere à duração do tratamento, para eliminar completamente a sua infecção.
Não altere a posologia nem interrompa o tratamento, mesmo que comece a sentir-se melhor após as primeiras doses.
A dose de norfloxacina máxima diária recomendada é de 800 mg/dia, sendo necessário efectuar análises de controlo à urina para pesquisa da presença de cristais em doentes a fazer posologia com doses superiores à recomendada.
Gastroenterite
A dose habitual para tratamento de uma gastroenterite (inflamação do estômago e intestinos) é de 1 comprimido, duas vezes por dia, durante cinco dias.
Gonorreia
A dose habitualmente recomendada é de 2 comprimidos, tomados de uma só vez.
Febre Tifóide
A dose habitual é de 1 comprimido, três vezes por dia, durante catorze dias.
Prevenção de infecções em doentes com baixo número de glóbulos brancos
A dosagem e duração do tratamento serão determinadas pelo seu médico, conforme o seu caso.
Prevenção de gastroenterite
Para prevenir infecções bacterianas do estômago ou dos intestinos, no caso de viajar para locais onde há forte possibilidade de ocorrer infecção do estômago (gastroenterite), recomenda-se normalmente 1 comprimido de Norfloxacina por dia.
O tratamento preventivo deverá começar 24 horas antes de chegar ao local e continuar até 48 horas após saída das áreas onde essa infecção bacteriana é possível.
Administração
Via oral.
Tomar Norfloxacina sempre de acordo com as indicações do médico.
A Norfloxacina pode ser tomada com um copo de água 1 hora antes ou 2 horas depois de uma refeição ou ingestão de leite.
A Norfloxacina não deve ser tomada com suplementos de ferro ou com multivitamínicos que contenham sucralfato.
Estes medicamentos só deverão ser tomados 2 horas depois de ter tomado Norfloxacina.
Tomar Norfloxacina sempre de acordo com as indicações do médico.
A Norfloxacina pode ser tomada com um copo de água 1 hora antes ou 2 horas depois de uma refeição ou ingestão de leite.
A Norfloxacina não deve ser tomada com suplementos de ferro ou com multivitamínicos que contenham sucralfato.
Estes medicamentos só deverão ser tomados 2 horas depois de ter tomado Norfloxacina.
Contra-Indicações
Hipersensibilidade à Norfloxacina, ou a antibacterianos relacionados quimicamente com as quinolonas antibacterianas.
História de lesões tendinosas induzidas por quinolonas.
Não deve ser utilizada antes dos 18 anos de idade.
História de lesões tendinosas induzidas por quinolonas.
Não deve ser utilizada antes dos 18 anos de idade.
Efeitos Indesejáveis/Adversos
Norfloxacina é geralmente bem tolerado.
A incidência global de efeitos indesejáveis relacionados com o medicamento foi de aproximadamente 3% em ensaios clínicos realizados a nível mundial e envolvendo 2346 doentes.
Os efeitos indesejáveis mais comuns (menos de 3%, mas ocorrendo em mais de 0,1% dos doentes) foram reacções gastrointestinais, neuropsiquiátricas e cutâneas, e incluíram náuseas, cefaleias, tonturas, exantema, pirose, dores abdominais e cólicas, e diarreia.
Em casos muito raros (menos de 0,1%), têm sido referidos outros efeitos indesejáveis:
anorexia, perturbação do sono, depressão, ansiedade/nervosismo, irritabilidade, euforia, desorientação, alucinações, zumbidos e epífora.
Raramente foram observados valores anormais análises efectuadas durante ensaios clínicos; contudo, foram referidos os seguintes, com uma incidência inferior a 0,3%: leucopenia, eosinofilia, neutropenia, trombocitopenia, elevação de ALAT (SGTP) e de ASAT (SGOT).
Desde que o fármaco foi introduzido no mercado, foram descritos ainda os seguintes efeitos indesejáveis:
Reacções de hipersensibilidade
Reacções de hipersensibilidade, incluindo anafilaxia, nefrite intersticial, edema angioneurótico, vasculite, urticária, artrite, mialgias e artralgias.
Afecções dos tecidos cutâneos e subcutâneos
Fotossensibilidade
Síndrome de Stevens-Johnson
Epidermólise tóxica
Dermatite exfoliativa
Eritema multiforme
Prurido
Doenças gastrointestinais
Colite pseudomembranosa
Pancreatite (rara)
Hepatite, icterícia, incluindo icterícia colestática e elevação dos testes da função hepática
Cardiopatias
Frequência desconhecida: arritmia ventricular e torsades de pointes (notificadas predominantemente em doentes com factores de risco para prolongamento do intervalo QT), intervalo QT prolongado no ECG.
Afecções musculoesqueléticas e dos tecidos conjuntivos
Tendinite
Roturas de tendão
Possível exacerbação da miastenia grave
Elevação da creatinina cinase
Doenças do sistema nervoso e perturbações do foro psiquiátrico
Polineuropatia, incluindo síndrome de Guillain-Barré
Confusão
Parestesia
Distúrbios psíquicos, incluindo reacções psicóticas
Tremores
Convulsões
Mioclonia
Doenças do sangue e do sistema linfático
Anemia hemolítica associada por deficiência em desidrogenase fosfato-6-glicose.
Aparelho geniturinário
Candidíase vaginal
A incidência global de efeitos indesejáveis relacionados com o medicamento foi de aproximadamente 3% em ensaios clínicos realizados a nível mundial e envolvendo 2346 doentes.
Os efeitos indesejáveis mais comuns (menos de 3%, mas ocorrendo em mais de 0,1% dos doentes) foram reacções gastrointestinais, neuropsiquiátricas e cutâneas, e incluíram náuseas, cefaleias, tonturas, exantema, pirose, dores abdominais e cólicas, e diarreia.
Em casos muito raros (menos de 0,1%), têm sido referidos outros efeitos indesejáveis:
anorexia, perturbação do sono, depressão, ansiedade/nervosismo, irritabilidade, euforia, desorientação, alucinações, zumbidos e epífora.
Raramente foram observados valores anormais análises efectuadas durante ensaios clínicos; contudo, foram referidos os seguintes, com uma incidência inferior a 0,3%: leucopenia, eosinofilia, neutropenia, trombocitopenia, elevação de ALAT (SGTP) e de ASAT (SGOT).
Desde que o fármaco foi introduzido no mercado, foram descritos ainda os seguintes efeitos indesejáveis:
Reacções de hipersensibilidade
Reacções de hipersensibilidade, incluindo anafilaxia, nefrite intersticial, edema angioneurótico, vasculite, urticária, artrite, mialgias e artralgias.
Afecções dos tecidos cutâneos e subcutâneos
Fotossensibilidade
Síndrome de Stevens-Johnson
Epidermólise tóxica
Dermatite exfoliativa
Eritema multiforme
Prurido
Doenças gastrointestinais
Colite pseudomembranosa
Pancreatite (rara)
Hepatite, icterícia, incluindo icterícia colestática e elevação dos testes da função hepática
Cardiopatias
Frequência desconhecida: arritmia ventricular e torsades de pointes (notificadas predominantemente em doentes com factores de risco para prolongamento do intervalo QT), intervalo QT prolongado no ECG.
Afecções musculoesqueléticas e dos tecidos conjuntivos
Tendinite
Roturas de tendão
Possível exacerbação da miastenia grave
Elevação da creatinina cinase
Doenças do sistema nervoso e perturbações do foro psiquiátrico
Polineuropatia, incluindo síndrome de Guillain-Barré
Confusão
Parestesia
Distúrbios psíquicos, incluindo reacções psicóticas
Tremores
Convulsões
Mioclonia
Doenças do sangue e do sistema linfático
Anemia hemolítica associada por deficiência em desidrogenase fosfato-6-glicose.
Aparelho geniturinário
Candidíase vaginal
Advertências
Gravidez:Deve-se ter precaução quando a Norfloxacina é administrada a mães que amamentam.
Aleitamento:Deve-se ter precaução quando a Norfloxacina é administrada a mães que amamentam.
Insuf. Hepática:Ver Quinolonas.
Insuf. Renal:Reduzir dose em 50% para Cl cr < 30 ml/minuto.
Condução:Norfloxacina poderá provocar tonturas e vertigens em alguns doentes, pelo que se deverá primeiro avaliar até que ponto o medicamento é bem tolerado pelo doente antes de conduzir, trabalhar com máquinas ou iniciar outras atividades que exijam vigília mental e coordenação.
Precauções Gerais
Tal como outros ácidos orgânicos, a Norfloxacina deve ser utilizada com precaução em indivíduos com história de convulsões ou factores conhecidos que predisponham a convulsões.
Foram raramente relatadas convulsões em doentes sob tratamento com Norfloxacina, não tendo, contudo, sido estabelecida uma relação causal com Norfloxacina.
Observaram-se reacções de fotossensibilidade em doentes expostos à luz solar excessiva enquanto estavam a receber medicamentos desta classe.
Deve evitar-se a luz solar excessiva.
O tratamento deve ser interrompido se ocorrer fotossensibilidade.
Associada à terapêutica com fluoroquinolonas ocorreram tendinites e rupturas de tendão (particularmente do tendão de Aquiles).
Estas reacções foram particularmente notadas em doentes idosos e na terapêutica concomitante com corticosteróides.
Aos primeiros sinais de dor ou inflamação o tratamento deve ser interrompido e o membro afectado mantido em repouso.
Se os sintomas envolverem o tendão de Aquiles devem ser tomadas medidas que assegurem que não ocorra ruptura de ambos tendões (por exemplo, ambos devem ser suportados com um apoio ortopédico adequado).
Foram registadas reacções hemolíticas raras em doentes com anomalias latentes ou reais na actividade da desidrogenase fosfato-6-glicose sob administração de quinolonas antibacterianas, incluindo Norfloxacina.
As quinolonas, incluindo a norfloxacina, podem exacerbar os sinais de miastenia grave e conduzir a fraqueza dos músculos respiratórios, com risco de vida.
Deve usar-se de precaução quando se utilizam quinolonas, incluindo a Norfloxacina, em doentes com miastenia grave.
Prolongamento do intervalo QT
Deve-se ter precaução quando se usam fluoroquinolonas, incluindo a Norfloxacina, em doentes com factores de risco conhecidos por prolongar o intervalo QT, tais
como:
- síndrome do QT longo congénito.
- uso concomitante de medicamentos conhecidos por prolongarem o intervalo QT (ex. antiarrítmicos de classe I e III, antidepressivos tricíclicos, macrólidos ou antipsicóticos).
- alterações electrolíticas não corrigidas (ex. hipocalemia, hipomagnesemia).
- doença cardíaca (ex. insuficiência cardíaca, enfarte do miocárdio, bradicardia)
Idosos e mulheres podem ser mais sensíveis aos medicamentos conhecidos por prolongarem o intervalo QT.
Como tal, deve ter-se precaução quando se usam fluoroquinolonas, incluindo Norfloxacina, nestas populações.
Insuficiência Renal
Norfloxacina é adequado para o tratamento de doentes com insuficiência renal.
Contudo, uma vez que a Norfloxacina é excretada principalmente pelos rins, os níveis urinários podem ser seriamente afectados pela insuficiência renal.
Alterações da visão
Se verificar qualquer alteração na visão ou outras perturbações oculares, deve encaminhar imediatamente o doente para uma consulta de oftalmologia.
Crianças
A segurança e a eficácia da Norfloxacina nas crianças não foi ainda estabelecida, pelo que não deve ser utilizada antes dos 18 anos de idade.
Foram raramente relatadas convulsões em doentes sob tratamento com Norfloxacina, não tendo, contudo, sido estabelecida uma relação causal com Norfloxacina.
Observaram-se reacções de fotossensibilidade em doentes expostos à luz solar excessiva enquanto estavam a receber medicamentos desta classe.
Deve evitar-se a luz solar excessiva.
O tratamento deve ser interrompido se ocorrer fotossensibilidade.
Associada à terapêutica com fluoroquinolonas ocorreram tendinites e rupturas de tendão (particularmente do tendão de Aquiles).
Estas reacções foram particularmente notadas em doentes idosos e na terapêutica concomitante com corticosteróides.
Aos primeiros sinais de dor ou inflamação o tratamento deve ser interrompido e o membro afectado mantido em repouso.
Se os sintomas envolverem o tendão de Aquiles devem ser tomadas medidas que assegurem que não ocorra ruptura de ambos tendões (por exemplo, ambos devem ser suportados com um apoio ortopédico adequado).
Foram registadas reacções hemolíticas raras em doentes com anomalias latentes ou reais na actividade da desidrogenase fosfato-6-glicose sob administração de quinolonas antibacterianas, incluindo Norfloxacina.
As quinolonas, incluindo a norfloxacina, podem exacerbar os sinais de miastenia grave e conduzir a fraqueza dos músculos respiratórios, com risco de vida.
Deve usar-se de precaução quando se utilizam quinolonas, incluindo a Norfloxacina, em doentes com miastenia grave.
Prolongamento do intervalo QT
Deve-se ter precaução quando se usam fluoroquinolonas, incluindo a Norfloxacina, em doentes com factores de risco conhecidos por prolongar o intervalo QT, tais
como:
- síndrome do QT longo congénito.
- uso concomitante de medicamentos conhecidos por prolongarem o intervalo QT (ex. antiarrítmicos de classe I e III, antidepressivos tricíclicos, macrólidos ou antipsicóticos).
- alterações electrolíticas não corrigidas (ex. hipocalemia, hipomagnesemia).
- doença cardíaca (ex. insuficiência cardíaca, enfarte do miocárdio, bradicardia)
Idosos e mulheres podem ser mais sensíveis aos medicamentos conhecidos por prolongarem o intervalo QT.
Como tal, deve ter-se precaução quando se usam fluoroquinolonas, incluindo Norfloxacina, nestas populações.
Insuficiência Renal
Norfloxacina é adequado para o tratamento de doentes com insuficiência renal.
Contudo, uma vez que a Norfloxacina é excretada principalmente pelos rins, os níveis urinários podem ser seriamente afectados pela insuficiência renal.
Alterações da visão
Se verificar qualquer alteração na visão ou outras perturbações oculares, deve encaminhar imediatamente o doente para uma consulta de oftalmologia.
Crianças
A segurança e a eficácia da Norfloxacina nas crianças não foi ainda estabelecida, pelo que não deve ser utilizada antes dos 18 anos de idade.
Cuidados com a Dieta
A Norfloxacina não deve ser tomada com suplementos de ferro ou com multivitamínicos que contenham sucralfato.
Tomar com um copo de água 1 hora antes ou 2 horas depois de uma refeição ou ingestão de leite.
Tomar com um copo de água 1 hora antes ou 2 horas depois de uma refeição ou ingestão de leite.
Resposta à overdose
Procurar atendimento médico de emergência, ou ligue para o Centro de intoxicações.
No caso de sobredosagem deve ser instituído tratamento sintomático.
Deve efectuar-se monitorização por ECG devido à possibilidade de prolongamento do intervalo QT.
Deve ser mantida uma hidratação adequada.
No caso de sobredosagem deve ser instituído tratamento sintomático.
Deve efectuar-se monitorização por ECG devido à possibilidade de prolongamento do intervalo QT.
Deve ser mantida uma hidratação adequada.
Terapêutica Interrompida
Tente tomar Norfloxacina conforme receitado pelo médico, ou assim que se lembrar.
No entanto, se estiver quase na hora de tomar a próxima dose, não o faça.
Não tome uma dose a dobrar para compensar uma dose que se esqueceu de tomar.
Volte a tomar os comprimidos dentro do horário previsto.
No entanto, se estiver quase na hora de tomar a próxima dose, não o faça.
Não tome uma dose a dobrar para compensar uma dose que se esqueceu de tomar.
Volte a tomar os comprimidos dentro do horário previsto.
Cuidados no Armazenamento
Não são necessárias precauções especiais de conservação.
Mantenha todos os medicamentos fora do alcance de crianças e animais de estimação.
Não deite fora quaisquer medicamentos na canalização ou no lixo doméstico. Pergunte ao seu médico, enfermeiro ou farmacêutico como deitar fora os medicamentos que já não utiliza. Estas medidas ajudarão a proteger o ambiente.
Mantenha todos os medicamentos fora do alcance de crianças e animais de estimação.
Não deite fora quaisquer medicamentos na canalização ou no lixo doméstico. Pergunte ao seu médico, enfermeiro ou farmacêutico como deitar fora os medicamentos que já não utiliza. Estas medidas ajudarão a proteger o ambiente.
Espectro de susceptibilidade e Tolerância Bacteriológica
A maioria das Enterobacteriaceae sp. é sensível, assim como outros Gram-negativos, entre eles, Shigella sp., Salmonella sp., Neisseria sp., Campylobacter sp., Vibrio sp. e Aeromonas sp. activo contra Pseudomonas aeruginosa, mas outras Pseudomonas são menos sensíveis. activo contra Ureaplasma urealyticum, Mycoplasma hominis e Chlamydia trachomatis.
Pouco activo contra Enterococcus faecalis; pouca ou nenhuma actividade contra bactérias anaeróbias.
Pouco activo contra Enterococcus faecalis; pouca ou nenhuma actividade contra bactérias anaeróbias.
Quinolonas Norfloxacina
Observações: Susceptíveis à inibição da absorção gastrintestinal; Algumas quinolonas inibem o CYP1A2.Interacções: Cafeína: ciprofloxacina, enoxacina, ácido pipemídico e, em menor extensão, a norfloxacina inibem o metabolismo da cafeína - Norfloxacina - Norfloxacina
Nitrofurantoína Norfloxacina
Observações: n.d.Interacções: A nitrofurantoína pode antagonizar o efeito antimicrobiano da norfloxacina nas vias urinárias. - Norfloxacina
Gluconato férrico e sódico Norfloxacina
Observações: A absorção do ferro é inibida pela ingestão de ovos ou leite. Café ou chá consumidos durante uma refeição ou uma hora após uma refeição podem inibir significativamente a absorção do ferro. Não foi determinado o seu significado clínico.Interacções: A administração concomitante das preparações orais de ferro pode interferir com a absorção oral de algumas quinolonas (ciprofloxacina, norfloxacina, ofloxacina) resultando em redução nas concentrações séricas e urinárias das mesmas. Por isso, as preparações orais de ferro não devem ser administradas concomitantemente ou no período de duas horas após uma dose oral de quinolona. - Norfloxacina
Ferritina Norfloxacina
Observações: A absorção do ferro é inibida pela ingestão de ovos ou leite. Café ou chá consumidos durante uma refeição ou uma hora após uma refeição podem inibir significativamente a absorção do ferro. Não foi determinado o seu significado clínico.Interacções: A administração concomitante das preparações orais de ferro pode interferir com a absorção oral de algumas quinolonas (ciprofloxacina, norfloxacina, ofloxacina) resultando em redução nas concentrações séricas e urinárias das mesmas. Por isso, as preparações orais de ferro não devem ser administradas concomitantemente ou no período de duas horas após uma dose oral de quinolona. - Norfloxacina
Prednisolona Norfloxacina
Observações: n.d.Interacções: Existe também a possibilidade de interacção da prednisolona com as quinolonas (como ofloxacina, norfloxacina e ciprofloxacina, entre outras). - Norfloxacina
Norfloxacina Probenecida
Observações: n.d.Interacções: A co-administração de probenecide não modifica as concentrações séricas de norfloxacina, mas diminui a excreção urinária do fármaco. - Probenecida
Ferro Norfloxacina
Observações: n.d.Interacções: A administração concomitante das preparações orais de ferro pode interferir com a absorção oral de algumas quinolonas (ciprofloxacina, norfloxacina, ofloxacina) resultando em redução nas concentrações séricas e urinárias das mesmas. Por isso, as preparações orais de ferro não devem ser administradas concomitantemente ou no período de duas horas após uma dose oral de quinolona. - Norfloxacina
Ácido fólico + Ferro Norfloxacina
Observações: n.d.Interacções: O sulfato ferroso interfere com a absorção das quinolonas (ciprofloxacina, norfloxacina, ofloxacina) levando a diminuição das concentrações séricas e urinárias destes antibióticos. Portanto estes medicamentos devem ser tomados com um intervalo de 2 horas. - Norfloxacina
Sulfato ferroso Norfloxacina
Observações: n.d.Interacções: A administração concomitante das preparações orais de ferro pode interferir com a absorção oral de algumas quinolonas (ciprofloxacina, norfloxacina, ofloxacina) resultando em redução nas concentrações séricas e urinárias das mesmas. Por isso, as preparações orais de ferro não devem ser administradas concomitantemente ou no período de duas horas após uma dose oral de quinolona. - Norfloxacina
Acetato de cálcio + Carbonato de magnésio Norfloxacina
Observações: n.d.Interacções: Acetato de cálcio / Carbonato de magnésio afecta a absorção das tetraciclinas, doxiciclina, bifosfonatos, fluoretos, algumas quinolonas (inibidoras da girase) como a ciprofloxacina e a norfloxacina, algumas cefalosporinas, como a cefpodoxima e cefuroxima, cetoconazol, preparações de estramustina, anticolinérgicos, zinco, ácidos urso e quenodesoxicólicos e halofandrina. - Norfloxacina
Sucralfato Norfloxacina
Observações: n.d.Interacções: Estudos em animais mostraram que a administração simultânea de sucralfato com tetraciclina, fenitoína, digoxina, cimetidina, ranitidina, ciprofloxacina, norfloxacina e teofilina originou uma redução estatisticamente significativa na biodisponibilidade destes agentes. O mecanismo destas interacções é de natureza não sistémica, resultante da ligação do sucralfato ao fármaco administrado concomitantemente, no tracto gastrointestinal. A biodisponibilidade destes fármacos poderá ser restabelecida fazendo a sua administração duas horas antes da toma de Sucralfato. - Norfloxacina
Magaldrato Norfloxacina
Observações: n.d.Interacções: Em particular, tem sido observada uma redução substancial da absorção de tetraciclinas e dos derivados da quinolona (ciprofloxacina, ofloxacina e norfloxacina) durante a utilização de antiácidos. - Norfloxacina
Fluindiona Norfloxacina
Observações: n.d.Interacções: Associações que requerem precauções de utilização: Fluoroquinolonas (ofloxacina, pefloxacina, enoxacina, lomefloxacina, a moxifloxacina, ciprofloxacina, levofloxacina, norfloxacina): Efeito aumentado de anticoagulantes orais e risco de hemorragia. Monitorização mais frequente do INR. Se ajustar a dosagem de anticoagulante oral durante o tratamento com fluoroquinolonas e após a sua interrupção. - Norfloxacina
Norfloxacina Nitrofurantoína
Observações: n.d.Interacções: Tal como com outros ácidos orgânicos antibacterianos, foi demonstrado in vitro antagonismo entre a Norfloxacina e a nitrofurantoína. - Nitrofurantoína
Norfloxacina Teofilina
Observações: n.d.Interacções: Foram referidos níveis plasmáticos elevados de teofilina com o uso concomitante de quinolonas. Houve raras referências de efeitos colaterais relacionados com a teofilina em doentes a fazerem terapêutica concomitante com norfloxacina e teofilina. Portanto, deverá ser considerada a necessidade de vigiar os níveis plasmáticos de teofilina e de ajustar a posologia da teofilina. A norfloxacina inibe o CYP1A2 o que pode determinar o aumento das concentrações séricas de outras substâncias administradas concomitantemente e também metabolizadas por esta enzima (por exemplo, teofilina, clozapina, tacrina, ropinirol, tizanidina). Os doentes que tomam estas substâncias concomitantemente com a norfloxacina deverão ser cuidadosamente vigiados relativamente aos sinais clínicos de sobredosagem, podendo revelar-se necessária a monitorização sérica, especialmente no caso da teofilina. - Teofilina
Norfloxacina Ciclosporina
Observações: n.d.Interacções: Foram referidos níveis séricos elevados de ciclosporina com o uso concomitante de norfloxacina. Portanto, deverão ser vigiados os níveis séricos de ciclosporina e fazer-se os ajustamentos posológicos adequados quando estes dois medicamentos forem administrados concomitantemente. - Ciclosporina
Norfloxacina Varfarina
Observações: n.d.Interacções: As quinolonas, incluindo a norfloxacina, podem realçar os efeitos do anticoagulante oral varfarina ou dos seus derivados. Quando estes produtos são administrados concomitantemente, os testes do tempo de protrombina ou outros sobre a coagulação devem ser vigiados de perto. - Varfarina
Norfloxacina Medicamentos que prolongam o intervalo QT
Observações: n.d.Interacções: Norfloxacina, tal como outras fluoroquinolonas, deve ser utilizada com precaução em doentes que usem concomitantemente outros medicamentos conhecidos por prolongarem o intervalo QT (ex. Antiarrítmicos de classe I e III, antidepressivos tricíclicos, macrólidos, antipsicóticos). - Medicamentos que prolongam o intervalo QT
Norfloxacina Antiarrítmicos
Observações: n.d.Interacções: Norfloxacina, tal como outras fluoroquinolonas, deve ser utilizada com precaução em doentes que usem concomitantemente outros medicamentos conhecidos por prolongarem o intervalo QT (ex. Antiarrítmicos de classe I e III, antidepressivos tricíclicos, macrólidos, antipsicóticos). - Antiarrítmicos
Norfloxacina Antidepressores (Tricíclicos)
Observações: n.d.Interacções: Norfloxacina, tal como outras fluoroquinolonas, deve ser utilizada com precaução em doentes que usem concomitantemente outros medicamentos conhecidos por prolongarem o intervalo QT (ex. Antiarrítmicos de classe I e III, antidepressivos tricíclicos, macrólidos, antipsicóticos). - Antidepressores (Tricíclicos)
Norfloxacina Macrólidos
Observações: n.d.Interacções: Norfloxacina, tal como outras fluoroquinolonas, deve ser utilizada com precaução em doentes que usem concomitantemente outros medicamentos conhecidos por prolongarem o intervalo QT (ex. Antiarrítmicos de classe I e III, antidepressivos tricíclicos, macrólidos, antipsicóticos). - Macrólidos
Norfloxacina Antipsicóticos
Observações: n.d.Interacções: Norfloxacina, tal como outras fluoroquinolonas, deve ser utilizada com precaução em doentes que usem concomitantemente outros medicamentos conhecidos por prolongarem o intervalo QT (ex. Antiarrítmicos de classe I e III, antidepressivos tricíclicos, macrólidos, antipsicóticos). - Antipsicóticos
Norfloxacina Glibenclamida (gliburida)
Observações: n.d.Interacções: A administração concomitante de quinolonas, incluindo a norfloxacina, com gliburide (sulfonilureia), tem resultado, em raras ocasiões, em hipoglicemia grave. Deste modo, recomenda-se a monitorização dos níveis séricos de glucose quando os dois fármacos são administrados concomitantemente. - Glibenclamida (gliburida)
Norfloxacina Ferro
Observações: n.d.Interacções: Produtos multivitamínicos, produtos contendo ferro ou zinco, antiácidos ou sucralfato não devem ser administrados concomitantemente ou dentro das 2 horas seguintes à administração de norfloxacina, porque podem interferir com a absorção, resultando em níveis mais baixos de norfloxacina no soro e na urina. - Ferro
Norfloxacina Zinco
Observações: n.d.Interacções: Produtos multivitamínicos, produtos contendo ferro ou zinco, antiácidos ou sucralfato não devem ser administrados concomitantemente ou dentro das 2 horas seguintes à administração de norfloxacina, porque podem interferir com a absorção, resultando em níveis mais baixos de norfloxacina no soro e na urina. - Zinco
Norfloxacina Antiácidos
Observações: n.d.Interacções: Produtos multivitamínicos, produtos contendo ferro ou zinco, antiácidos ou sucralfato não devem ser administrados concomitantemente ou dentro das 2 horas seguintes à administração de norfloxacina, porque podem interferir com a absorção, resultando em níveis mais baixos de norfloxacina no soro e na urina. - Antiácidos
Norfloxacina Sucralfato
Observações: n.d.Interacções: Produtos multivitamínicos, produtos contendo ferro ou zinco, antiácidos ou sucralfato não devem ser administrados concomitantemente ou dentro das 2 horas seguintes à administração de norfloxacina, porque podem interferir com a absorção, resultando em níveis mais baixos de norfloxacina no soro e na urina. - Sucralfato
Norfloxacina Cafeína
Observações: n.d.Interacções: Algumas quinolonas, incluindo a norfloxacina, mostraram também interferir com metabolismo da cafeína, o que pode levar a uma diminuição da depuração da cafeína e a um prolongamento da sua semi-vida plasmática. - Cafeína
Norfloxacina Corticosteróides
Observações: n.d.Interacções: O uso concomitante com terapêutica de corticosteróides pode resultar numa maior incidência de tendinites e rupturas de tendão. - Corticosteróides
Norfloxacina Fenbufeno
Observações: n.d.Interacções: Dados obtidos animais mostraram que as quinolonas em combinação com o fenbufeno podem provocar convulsões. Por isso, deve ser evitada a administração concomitante de quinolonas e fenbufeno. - Fenbufeno
Norfloxacina Clozapina
Observações: n.d.Interacções: A norfloxacina inibe o CYP1A2 o que pode determinar o aumento das concentrações séricas de outras substâncias administradas concomitantemente e também metabolizadas por esta enzima (por exemplo, teofilina, clozapina, tacrina, ropinirol, tizanidina). Os doentes que tomam estas substâncias concomitantemente com a norfloxacina deverão ser cuidadosamente vigiados relativamente aos sinais clínicos de sobredosagem, podendo revelar-se necessária a monitorização sérica, especialmente no caso da teofilina. - Clozapina
Norfloxacina Tacrina
Observações: n.d.Interacções: A norfloxacina inibe o CYP1A2 o que pode determinar o aumento das concentrações séricas de outras substâncias administradas concomitantemente e também metabolizadas por esta enzima (por exemplo, teofilina, clozapina, tacrina, ropinirol, tizanidina). Os doentes que tomam estas substâncias concomitantemente com a norfloxacina deverão ser cuidadosamente vigiados relativamente aos sinais clínicos de sobredosagem, podendo revelar-se necessária a monitorização sérica, especialmente no caso da teofilina. - Tacrina
Norfloxacina Ropinirol
Observações: n.d.Interacções: A norfloxacina inibe o CYP1A2 o que pode determinar o aumento das concentrações séricas de outras substâncias administradas concomitantemente e também metabolizadas por esta enzima (por exemplo, teofilina, clozapina, tacrina, ropinirol, tizanidina). Os doentes que tomam estas substâncias concomitantemente com a norfloxacina deverão ser cuidadosamente vigiados relativamente aos sinais clínicos de sobredosagem, podendo revelar-se necessária a monitorização sérica, especialmente no caso da teofilina. - Ropinirol
Norfloxacina Tizanidina
Observações: n.d.Interacções: A norfloxacina inibe o CYP1A2 o que pode determinar o aumento das concentrações séricas de outras substâncias administradas concomitantemente e também metabolizadas por esta enzima (por exemplo, teofilina, clozapina, tacrina, ropinirol, tizanidina). Os doentes que tomam estas substâncias concomitantemente com a norfloxacina deverão ser cuidadosamente vigiados relativamente aos sinais clínicos de sobredosagem, podendo revelar-se necessária a monitorização sérica, especialmente no caso da teofilina. - Tizanidina
Micofenolato de mofetil Norfloxacina
Observações: n.d.Interacções: Norfloxacina e metronidazol: Em voluntários saudáveis, não se observou interacção significativa quando Micofenolato de Mofetil foi administrado concomitantemente com norfloxacina e metronidazol separadamente. No entanto, a associação de norfloxacina com metronidazol diminuiu a exposição ao AMF em aproximadamente 30%, após dose única de Micofenolato de Mofetil. - Norfloxacina
Sulfato ferroso + Glicina Norfloxacina
Observações: n.d.Interacções: A associação deve ser evitada. As seguintes associações podem requerer o ajuste da dose: O ferro inibe a absorção de muitos medicamentos por quelação. O intervalo entre a administração do Sulfato ferroso / Glicina e dos medicamentos abaixo mencionados deve ser o mais alargado possível. Fluoroquinolonas: Quando os sais de ferro são co-administrados com fluoroquinolonas, a absorção destas últimas é significativamente prejudicada. A absorção de norfloxacina, levofloxacina, ciprofloxacina, gatifloxacina e ofloxacina é inibida pelo ferro entre 30 a 90%. As fluoroquinolonas devem ser administradas pelo menos 2 horas antes ou 4 horas após a toma de Sulfato ferroso / Glicina. - Norfloxacina
Tizanidina Norfloxacina
Observações: n.d.Interacções: Inibidores CYP: A co-administração de tizanidina com outros inibidores do CYP1A2 tais como alguns antiarritmicos (amiodarona, mexiletina, propafenona), cimetidina, algumas fluoroquinolonas (enoxacina, pefloxacina, norfloxacina), rofecoxib, Contraceptivos orais e ticlopidina não são recomendados. - Norfloxacina
Paracetamol + Ópio + Cafeína Norfloxacina
Observações: n.d.Interacções: CAFEÍNA RELACIONADA Associações a ter em conta Mexiletina, norfloxacina, ciprofloxacina: Aumento das concentrações plasmáticas de cafeína, diminuindo o metabolismo hepático incompatibilidade. - Norfloxacina
Ibuprofeno + Alumínio glicinato + Metamizol Norfloxacina
Observações: n.d.Interacções: Devido ao alumínio: Reduz a absorção de: ac. tiludrónico, alopurinol, AINEs, atorvastatina, betabloqueadores, captopril, carbenoxolona, digoxina, digitoxina, clorpromazina, epoetina, cetoconazol, levotiroxina, prednisona, etambutol, gabapentina, isoniazida, metronidazol, penicilamina, ciprofloxacina, norfloxacina, ranitidina, sais de Fe, tetraciclinas, cloroquina, ciclinas, diflunisal, bifosfonatos, fluoreto de Na, glicocorticoides, kayexalato, lincosamidas, fenotiazinas e neuroléticos. Administração separada 2-3 h (fluorquinolonas 4 h). - Norfloxacina
Acebrofilina Norfloxacina
Observações: n.d.Interacções: O uso concomitante de Acebrofilina com antibióticos macrolídeos (eritromicina), algumas quinolonas como norfloxacina e ciprofloxacina, anti-histamínicos H2 (cimetidina, ranitidina, famotidina), alopurinol, diltiazem e ipriflavona, pode retardar a eliminação da acebrofilina, aumentando o risco de intoxicação pela mesma. A intoxicação pode se desenvolver naqueles pacientes cujos níveis séricos já são altos, a menos que a dosagem seja reduzida. - Norfloxacina
Quelato de ferro + Ácido fólico + Cianocobalamina Norfloxacina
Observações: n.d.Interacções: Medicamentos como fluoroquinolonas (norfloxacina, ciprofloxacina) diminuem a absorção do ferro. - Norfloxacina
Informe o Médico ou Farmacêutico se estiver a tomar ou tiver tomado recentemente outros medicamentos, incluindo medicamentos obtidos sem receita médica (OTC), Produtos de Saúde, Suplementos Alimentares ou Fitoterapêuticos.
A segurança de Norfloxacina nas grávidas ainda não foi estabelecida e, por consequência, os benefícios da Norfloxacina em tais casos devem ser pesados contra os riscos potenciais.
A Norfloxacina foi detectada no sangue do cordão e no líquido amniótico.
Quando foi administrada uma dose de 200 mg a mães lactantes, a norfloxacina não foi detectada no leite humano.
Contudo, e porque a dose estudada foi pequena e se sabe que muitos fármacos são excretados pelo leite humano, deve-se ter precaução quando a Norfloxacina é administrada a mães que amamentam.
Norfloxacina poderá provocar tonturas e vertigens em alguns doentes, pelo que se deverá primeiro avaliar até que ponto o medicamento é bem tolerado pelo doente antes de conduzir, trabalhar com máquinas ou iniciar outras actividades que exijam vigília mental e coordenação.
A segurança de Norfloxacina nas grávidas ainda não foi estabelecida e, por consequência, os benefícios da Norfloxacina em tais casos devem ser pesados contra os riscos potenciais.
A Norfloxacina foi detectada no sangue do cordão e no líquido amniótico.
Quando foi administrada uma dose de 200 mg a mães lactantes, a norfloxacina não foi detectada no leite humano.
Contudo, e porque a dose estudada foi pequena e se sabe que muitos fármacos são excretados pelo leite humano, deve-se ter precaução quando a Norfloxacina é administrada a mães que amamentam.
Norfloxacina poderá provocar tonturas e vertigens em alguns doentes, pelo que se deverá primeiro avaliar até que ponto o medicamento é bem tolerado pelo doente antes de conduzir, trabalhar com máquinas ou iniciar outras actividades que exijam vigília mental e coordenação.
Informação revista e actualizada pela equipa técnica do INDICE.EU em: 27 de Junho de 2023