Noradrenalina
O que é
Noradrenalina o mesmo que Norepinefrina, Levonorepinefrina ou levarterenol.
Precursor de epinefrina, que é segregada pela medula supra-renal e é um neurotransmissor central e autonómico generalizado.
A norepinefrina é o principal transmissor da maioria das fibras simpáticas pós-ganglionares e do sistema de projeção difusa no cérebro decorrente do locus coeruleus.
Também é encontrada em plantas e é utilizado farmacologicamente como um simpaticomimético.
Precursor de epinefrina, que é segregada pela medula supra-renal e é um neurotransmissor central e autonómico generalizado.
A norepinefrina é o principal transmissor da maioria das fibras simpáticas pós-ganglionares e do sistema de projeção difusa no cérebro decorrente do locus coeruleus.
Também é encontrada em plantas e é utilizado farmacologicamente como um simpaticomimético.
Usos comuns
A noradrenalina está indicada como fármaco vasopressor no tratamento da hipotensão aguda, para restaurar a pressão arterial em certos estados como os que ocasionalmente ocorrem depois de:
- enfarte de miocárdio;
- by-pass cardiopulmonar;
- choque anafiláctico:
- pós-operatório;
- durante anestesia espinal.
É ainda utilizada com sucesso no tratamento do colapso circulatório, na insuficiência circulatória periférica e nos choques hemorrágico e cardiogénico.
Desde 1987, o seu papel no tratamento do choque séptico conheceu alterações profundas, em especial no que concerne à dose a administrar.
Deste modo, pode afirmar-se que, de um modo geral, o esquema terapêutico de um choque séptico segue os passos seguintes:
Tratamento da causa;
Reposição do volume plasmático;
Dopamina, 7-20 μg/kg/min.
AUSÊNCIA DE RESPOSTA
Dobutamina, falência cardíaca;
Noradrenalina em doses elevadas, 0,5 - 1 μg/kg/min;
Dopamina em baixa dosagem, 2 - 3 μg/kg/min.
- enfarte de miocárdio;
- by-pass cardiopulmonar;
- choque anafiláctico:
- pós-operatório;
- durante anestesia espinal.
É ainda utilizada com sucesso no tratamento do colapso circulatório, na insuficiência circulatória periférica e nos choques hemorrágico e cardiogénico.
Desde 1987, o seu papel no tratamento do choque séptico conheceu alterações profundas, em especial no que concerne à dose a administrar.
Deste modo, pode afirmar-se que, de um modo geral, o esquema terapêutico de um choque séptico segue os passos seguintes:
Tratamento da causa;
Reposição do volume plasmático;
Dopamina, 7-20 μg/kg/min.
AUSÊNCIA DE RESPOSTA
Dobutamina, falência cardíaca;
Noradrenalina em doses elevadas, 0,5 - 1 μg/kg/min;
Dopamina em baixa dosagem, 2 - 3 μg/kg/min.
Tipo
Molécula pequena.
História
Sem informação.
Indicações
Noradrenalina está indicado numa situação de urgência para restauração da pressão arterial em casos de hipotensão aguda.
Classificação CFT
3.3 : Simpaticomiméticos
Mecanismo De Acção
A noradrenalina tem uma acção muito potente nos receptores alfa e um efeito mais moderado nos receptores beta-1.
Noradrenalina causa vasoconstrição generalizada, excepto nos vasos coronários que dilata indirectamente aumentando o consumo de oxigénio.
Isto resulta num aumento na força (e na ausência da inibição vagal) na velocidade de contracção miocárdica.
A resistência periférica aumenta e as pressões diastólicas e sistólicas estão aumentadas.
Noradrenalina causa vasoconstrição generalizada, excepto nos vasos coronários que dilata indirectamente aumentando o consumo de oxigénio.
Isto resulta num aumento na força (e na ausência da inibição vagal) na velocidade de contracção miocárdica.
A resistência periférica aumenta e as pressões diastólicas e sistólicas estão aumentadas.
Posologia Orientativa
Adultos:
Inicial: perfusão intravenosa, administrada a uma velocidade de 8 a 12 μg (de 0,008 a 0,012 mg) (base) por minuto, ajustando a velocidade de administração para estabelecer e manter pressão arterial desejada.
Manutenção: perfusão intravenosa, administrada a uma velocidade de 2 a 4 μg (de 0,002 a 0,004 mg) (base) por minuto, ajustando a dosagem de acordo com a resposta do doente.
Podem ser necessários até 68 mg de noradrenalina (base) se o doente permanece hipotenso; no entanto, deve-se sempre suspeitar de uma depleção oculta do volume sanguíneo e deve-se corrigir caso exista.
Doses pediátricas usuais:
Hipotensão aguda: perfusão intravenosa, inicialmente administrada a uma velocidade de 2 μg (0,002 mg) (base) por minuto ou 2 μg/m² de superfície corporal por minuto, ajustando a velocidade de administração para estabelecer e manter a pressão arterial desejada.
Hipotensão grave, em paragem cardíaca: perfusão intravenosa administrada inicialmente a uma velocidade de 0,1 μg (0,0001 mg) (base) por kg de peso corporal por minuto, ajustando a velocidade de administração para estabelecer e manter a pressão arterial desejada.
Inicial: perfusão intravenosa, administrada a uma velocidade de 8 a 12 μg (de 0,008 a 0,012 mg) (base) por minuto, ajustando a velocidade de administração para estabelecer e manter pressão arterial desejada.
Manutenção: perfusão intravenosa, administrada a uma velocidade de 2 a 4 μg (de 0,002 a 0,004 mg) (base) por minuto, ajustando a dosagem de acordo com a resposta do doente.
Podem ser necessários até 68 mg de noradrenalina (base) se o doente permanece hipotenso; no entanto, deve-se sempre suspeitar de uma depleção oculta do volume sanguíneo e deve-se corrigir caso exista.
Doses pediátricas usuais:
Hipotensão aguda: perfusão intravenosa, inicialmente administrada a uma velocidade de 2 μg (0,002 mg) (base) por minuto ou 2 μg/m² de superfície corporal por minuto, ajustando a velocidade de administração para estabelecer e manter a pressão arterial desejada.
Hipotensão grave, em paragem cardíaca: perfusão intravenosa administrada inicialmente a uma velocidade de 0,1 μg (0,0001 mg) (base) por kg de peso corporal por minuto, ajustando a velocidade de administração para estabelecer e manter a pressão arterial desejada.
Administração
Noradrenalina será administrada no hospital por um médico ou enfermeiro.
O medicamento é primerio diluído e depois é administrado por perfusão na veia.
O medicamento é primerio diluído e depois é administrado por perfusão na veia.
Contra-Indicações
Hipersensibilidade à noradrenalina.
O tratamento com noradrenalina está contra-indicado nos doentes com insuficiência coronária, hipertensão, hipertiroidismo e arteriosclerose grave.
Os doentes que não toleram outros simpaticomiméticos podem também ser intolerantes à noradrenalina.
Os doentes que não toleram os sulfitos podem também não tolerar a noradrenalina injectável que contém, na sua composição, metabissulfito de sódio como conservante.
O tratamento com noradrenalina está contra-indicado nos doentes com insuficiência coronária, hipertensão, hipertiroidismo e arteriosclerose grave.
Os doentes que não toleram outros simpaticomiméticos podem também ser intolerantes à noradrenalina.
Os doentes que não toleram os sulfitos podem também não tolerar a noradrenalina injectável que contém, na sua composição, metabissulfito de sódio como conservante.
Efeitos Indesejáveis/Adversos
Doenças do sistema nervoso central: ansiedade, insónia, confusão, cefaleias, estado psicótico, fraqueza, tremores, diminuição da vigilância, anorexia, náuseas e vómitos.
Afecções oculares: glaucoma agudo, muito frequente em doentes com predisposição anatómica com encerramento do ângulo iridocorneano.
Cardiopatias: taquicardia, bradicardia (provavelmente como resultado do reflexo do aumento da pressão arterial), arritmias, palpitações, aumento da contratilidade do músculo cardíaco resultante do efeito β adrenérgico sobre o coração (inotrópico e cronotrópico), insuficiência cardíaca aguda.
Vasculopatias: hipertensão arterial e hipoxia tecidular; lesão isquémica devido à acção potente vasoconstritora que pode resultar em sensação de frio e palidez dos membros e da face.
Doenças respiratórias, torácicas e do mediastino: insuficiência respiratória ou dificuldade na respiração, dispneia.
Afecções dos tecidos cutâneos e subcutâneos: possibilidade de irritação e necrose no sítio da injecção.
Doenças renais e urinárias: retenção urinária.
A administração contínua de um vasopressor para manter a pressão sanguínea na ausência de reposição do volume plasmático pode causar os seguintes sintomas:
Vasoconstrição periférica e visceral grave;
Diminuição do fluxo sanguíneo renal;
Diminuição da produção da urina;
Hipoxia;
Aumentos dos níveis plasmáticos de lactato.
No caso da hipersensibilidade ou sobredosagem, os seguintes efeitos podem aparecer mais frequentemente: hipertensão, fotofobia, dor retrosternal, dor faríngea, palidez, sudorese intensa e vómitos.
O efeito vasopressor (resultante da acção adrenérgica nos vasos) pode ser reduzido pela administração concomitante de um agente α-bloqueador (mesilato de fentolamina), enquanto a administração de um agente β-bloqueador (propanolol) pode resultar na redução do efeito estimulante do medicamento sobre o coração e num aumento do efeito hipertensor (através da redução da dilatação arterial), resultante da estimulação adrenérgica β1.
A utilização prolongada de qualquer vasodilatador potente pode resultar na depleção do volume plasmático, que deve ser continuamente corrigido pela terapêutica apropriada de substituição com água e electrólitos.
Se os volumes plasmáticos não forem corrigidos, hipotensão pode suceder, quando a perfusão com noradrenalina for interrompida, ou a pressão sanguínea poderá ser mantida com o risco de vasoconstrição periférica e visceral grave com diminuição no fluxo sanguíneo.
Afecções oculares: glaucoma agudo, muito frequente em doentes com predisposição anatómica com encerramento do ângulo iridocorneano.
Cardiopatias: taquicardia, bradicardia (provavelmente como resultado do reflexo do aumento da pressão arterial), arritmias, palpitações, aumento da contratilidade do músculo cardíaco resultante do efeito β adrenérgico sobre o coração (inotrópico e cronotrópico), insuficiência cardíaca aguda.
Vasculopatias: hipertensão arterial e hipoxia tecidular; lesão isquémica devido à acção potente vasoconstritora que pode resultar em sensação de frio e palidez dos membros e da face.
Doenças respiratórias, torácicas e do mediastino: insuficiência respiratória ou dificuldade na respiração, dispneia.
Afecções dos tecidos cutâneos e subcutâneos: possibilidade de irritação e necrose no sítio da injecção.
Doenças renais e urinárias: retenção urinária.
A administração contínua de um vasopressor para manter a pressão sanguínea na ausência de reposição do volume plasmático pode causar os seguintes sintomas:
Vasoconstrição periférica e visceral grave;
Diminuição do fluxo sanguíneo renal;
Diminuição da produção da urina;
Hipoxia;
Aumentos dos níveis plasmáticos de lactato.
No caso da hipersensibilidade ou sobredosagem, os seguintes efeitos podem aparecer mais frequentemente: hipertensão, fotofobia, dor retrosternal, dor faríngea, palidez, sudorese intensa e vómitos.
O efeito vasopressor (resultante da acção adrenérgica nos vasos) pode ser reduzido pela administração concomitante de um agente α-bloqueador (mesilato de fentolamina), enquanto a administração de um agente β-bloqueador (propanolol) pode resultar na redução do efeito estimulante do medicamento sobre o coração e num aumento do efeito hipertensor (através da redução da dilatação arterial), resultante da estimulação adrenérgica β1.
A utilização prolongada de qualquer vasodilatador potente pode resultar na depleção do volume plasmático, que deve ser continuamente corrigido pela terapêutica apropriada de substituição com água e electrólitos.
Se os volumes plasmáticos não forem corrigidos, hipotensão pode suceder, quando a perfusão com noradrenalina for interrompida, ou a pressão sanguínea poderá ser mantida com o risco de vasoconstrição periférica e visceral grave com diminuição no fluxo sanguíneo.
Advertências
Gravidez:A noradrenalina pode prejudicar a perfusão placentária e induzir bradicardia fetal.
Pode também levar à vasoconstrição dos vasos sanguíneos do útero e levar à hipoxia fetal no final da gravidez. Estes riscos potenciais para os fetos devem ser medidos contra os potenciais benefícios para a mãe.
Aleitamento:Durante a lactação não foram observados problemas nos seres humanos.
Precauções Gerais
A noradrenalina deve ser utilizada apenas em conjugação com a reposição adequada do volume sanguíneo.
Quando se administrar noradrenalina por perfusão intravenosa, a pressão arterial e a taxa de fluxo deve ser verificada frequentemente para evitar a hipertensão.
Os produtos administrados por injecção devem ser sempre visualmente inspecionados e não podem ser utilizados se presença de partículas ou a mudança de coloração for observada.
Risco de extravasamento:
O local da perfusão deve ser verificado com frequência para o fluxo livre.
Devem ser tomadas medidas de precaução para evitar o extravasamento que possa causar a necrose dos tecidos circundantes da veia utilizada para a injecção.
Por causa da vasoconstrição da parede da veia com permeabilidade aumentada, pode haver algum fluxo da noradrenalina para os tecidos circundantes da veia alvo da perfusão, causando um branqueamento dos tecidos que não é devido a um extravasamento óbvio.
Portanto se o branqueamento ocorrer, deve considera-se a mudança de local de perfusão para permitir que os efeitos da vasoconstrição local diminuem.
Tratamento de isquemia devido ao extravasamento:
Durante o vazamento extravascular do medicamento ou da injecção para além da veia, a destruição do tecido pode aparecer resultante da acção vasoconstritora do medicamento nos vasos sanguíneos.
A zona de injecção tem que ser irrigada tão rapidamente quanto possível, com 10 a 15 ml de soro fisiológico contendo 5 a 10 mg de mesilato de fentolamina.
Para este efeito, é necessária a utilização de uma seringa provida de uma agulha fina e injectar localmente.
Precauções na utilização:
Cuidado e respeito pela indicação estrita deve ser lembrado nos caso de:
Disfunção ventricular esquerda grave associada com hipotensão aguada, uma avaliação cuidadosa do doente é necessária.
A terapia de suporte deve ser iniciada simultaneamente com uma avaliação de diagnóstico.
A noradrenalina deve ser reservada a doentes com choque cardiogénico e hipotensão refratária, em particular, os doentes com resistência vascular sistémica elevada.
Deve ser iniciada com uma dose de 2 a 4 μg/min e titulada para uma dose superior se necessário.
Se a perfusão sistémica ou pressão sistólica não puder ser mantida a >90 mmHg com a dosagem de 15 μg/ml, é pouco provável que um aumento adicional seja benéfico.
Cuidado especial deve ser observado nos doentes com trombose vascular periférica, coronária, ou mesentérica devido à noradrenalina poder aumentar a isquemia e estender a área de enfarto.
Precaução semelhante deve ser observada em doentes com hipotensão após enfarto do miocárdio e nos doentes com variante de Angina de Prinzmetal.
Ocorrência de perturbações do ritmo cardíaco durante o tratamento deve conduzir a uma redução da dose.
Cuidado é recomendado nos doentes com hipertiroidismo ou diabetes mellitus.
Os doentes idosos podem ser especialmente sensíveis aos efeitos da noradrenalina.
Quando se administrar noradrenalina por perfusão intravenosa, a pressão arterial e a taxa de fluxo deve ser verificada frequentemente para evitar a hipertensão.
Os produtos administrados por injecção devem ser sempre visualmente inspecionados e não podem ser utilizados se presença de partículas ou a mudança de coloração for observada.
Risco de extravasamento:
O local da perfusão deve ser verificado com frequência para o fluxo livre.
Devem ser tomadas medidas de precaução para evitar o extravasamento que possa causar a necrose dos tecidos circundantes da veia utilizada para a injecção.
Por causa da vasoconstrição da parede da veia com permeabilidade aumentada, pode haver algum fluxo da noradrenalina para os tecidos circundantes da veia alvo da perfusão, causando um branqueamento dos tecidos que não é devido a um extravasamento óbvio.
Portanto se o branqueamento ocorrer, deve considera-se a mudança de local de perfusão para permitir que os efeitos da vasoconstrição local diminuem.
Tratamento de isquemia devido ao extravasamento:
Durante o vazamento extravascular do medicamento ou da injecção para além da veia, a destruição do tecido pode aparecer resultante da acção vasoconstritora do medicamento nos vasos sanguíneos.
A zona de injecção tem que ser irrigada tão rapidamente quanto possível, com 10 a 15 ml de soro fisiológico contendo 5 a 10 mg de mesilato de fentolamina.
Para este efeito, é necessária a utilização de uma seringa provida de uma agulha fina e injectar localmente.
Precauções na utilização:
Cuidado e respeito pela indicação estrita deve ser lembrado nos caso de:
Disfunção ventricular esquerda grave associada com hipotensão aguada, uma avaliação cuidadosa do doente é necessária.
A terapia de suporte deve ser iniciada simultaneamente com uma avaliação de diagnóstico.
A noradrenalina deve ser reservada a doentes com choque cardiogénico e hipotensão refratária, em particular, os doentes com resistência vascular sistémica elevada.
Deve ser iniciada com uma dose de 2 a 4 μg/min e titulada para uma dose superior se necessário.
Se a perfusão sistémica ou pressão sistólica não puder ser mantida a >90 mmHg com a dosagem de 15 μg/ml, é pouco provável que um aumento adicional seja benéfico.
Cuidado especial deve ser observado nos doentes com trombose vascular periférica, coronária, ou mesentérica devido à noradrenalina poder aumentar a isquemia e estender a área de enfarto.
Precaução semelhante deve ser observada em doentes com hipotensão após enfarto do miocárdio e nos doentes com variante de Angina de Prinzmetal.
Ocorrência de perturbações do ritmo cardíaco durante o tratamento deve conduzir a uma redução da dose.
Cuidado é recomendado nos doentes com hipertiroidismo ou diabetes mellitus.
Os doentes idosos podem ser especialmente sensíveis aos efeitos da noradrenalina.
Cuidados com a Dieta
Sem informação.
Resposta à overdose
Procurar atendimento médico de emergência, ou ligue para o Centro de intoxicações.
No caso de um evento de sobredosagem, os seguintes sintomas podem ser observados: vasoconstrição cutânea, úlceras de decúbito, colapso circulatório e hipertensão.
No caso de reacções adversas relacionadas com uma dosagem excessiva, é recomendado reduzir a dosagem se possível.
No caso de um evento de sobredosagem, os seguintes sintomas podem ser observados: vasoconstrição cutânea, úlceras de decúbito, colapso circulatório e hipertensão.
No caso de reacções adversas relacionadas com uma dosagem excessiva, é recomendado reduzir a dosagem se possível.
Terapêutica Interrompida
Este medicamento é administrado em meio hospitalar.
Cuidados no Armazenamento
Não conservar acima de 25°C.
Este medicamento é armazenado em meio hospitalar.
Este medicamento é armazenado em meio hospitalar.
Espectro de susceptibilidade e Tolerância Bacteriológica
Sem informação.
Noradrenalina Anestésicos halogenados
Observações: n.d.Interacções: Combinações não recomendadas: Anestésicos halogenados voláteis: Arritmia ventricular grave (aumento da excitabilidade cardíaca). - Anestésicos halogenados
Noradrenalina Imipramina
Observações: n.d.Interacções: Combinações não recomendadas: Antidepressivos (ex: imipramina): Hipertensão paroxística com a possibilidade de arritmia (inibição da entrada de simpaticomiméticos nas fibras nervosas simpáticas). - Imipramina
Noradrenalina Antidepressores
Observações: n.d.Interacções: Combinações não recomendadas: Antidepressivos (ex: imipramina): Hipertensão paroxística com a possibilidade de arritmia (inibição da entrada de simpaticomiméticos nas fibras nervosas simpáticas). Antidepressivos serotoninérgicos adrenérgicos: Hipertensão paroxística com a possibilidade de arritmia (inibição da entrada de simpatomiméticos em fibras simpáticas). - Antidepressores
Noradrenalina Inibidores da Monoaminoxidase (IMAO)
Observações: n.d.Interacções: Combinações que requerem precaução na utilização: Inibidores não-seletivos da enzima Monoaminoxidase (MAO): Aumento na acção pressora do simpaticomimético que é usualmente moderada. Devem apenas ser utilizados sobre estrita supervisão médica. Inibidores seletivos da enzima Monoaminoxidase (MAO): Por extrapolação dos inibidores não-seletivos da MAO, o risco do aumento da acção pressora. Devem apenas ser utilizados sobre estrita supervisão médica. - Inibidores da Monoaminoxidase (IMAO)
Noradrenalina Bloqueadores adrenérgicos alfa
Observações: n.d.Interacções: É necessário ter cuidado quando se utilizar a noradrenalina com os alfa e beta bloqueadores, uma vez que poderá originar uma hipertensão grave. - Bloqueadores adrenérgicos alfa
Noradrenalina Bloqueadores beta-adrenérgicos (betabloqueadores)
Observações: n.d.Interacções: É necessário ter cuidado quando se utilizar a noradrenalina com os alfa e beta bloqueadores, uma vez que poderá originar uma hipertensão grave. - Bloqueadores beta-adrenérgicos (betabloqueadores)
Noradrenalina Hormonas da tiróide
Observações: n.d.Interacções: É necessário cuidado ao utilizar a noradrenalina com os seguintes medicamentos, pois podem causar aumento dos efeitos cardácos: Hormonas tiroides, glicosídeos cardíacos, antiarrítmicos. - Hormonas da tiróide
Noradrenalina Glicosídeos cardiotónicos (cardíacos)
Observações: n.d.Interacções: É necessário cuidado ao utilizar a noradrenalina com os seguintes medicamentos, pois podem causar aumento dos efeitos cardácos: Hormonas tiroides, glicosídeos cardíacos, antiarrítmicos. - Glicosídeos cardiotónicos (cardíacos)
Noradrenalina Antiarrítmicos
Observações: n.d.Interacções: É necessário cuidado ao utilizar a noradrenalina com os seguintes medicamentos, pois podem causar aumento dos efeitos cardácos: Hormonas tiroides, glicosídeos cardíacos, antiarrítmicos. - Antiarrítmicos
Noradrenalina Linezolida
Observações: n.d.Interacções: Combinações que requerem precaução na utilização: Linezolida: Por extrapolação dos inibidores não-seletivos da MAO: O risco de aumento da acção pressora. Devem apenas ser utilizados sobre estrita supervisão médica. - Linezolida
Noradrenalina Oxitocina
Observações: n.d.Interacções: Alcaloides ergotamínicos ou a oxitocina podem potenciar os efeitos vasopressores e vasoconstritores. - Oxitocina
Noradrenalina Alcaloides ergotamínicos
Observações: n.d.Interacções: Alcaloides ergotamínicos ou a oxitocina podem potenciar os efeitos vasopressores e vasoconstritores. - Alcaloides ergotamínicos
Informe o seu Médico ou Farmacêutico se estiver a tomar ou tiver tomado recentemente outros medicamentos, incluindo medicamentos obtidos sem receita médica (OTC), Produtos de Saúde, Suplementos Alimentares ou Fitoterapêuticos.
A noradrenalina pode prejudicar a perfusão placentária e induzir bradicardia fetal.
Pode também levar à vasoconstrição dos vasos sanguíneos do útero e levar à hipoxia fetal no final da gravidez.
Estes riscos potenciais para os fetos devem ser medidos contra os potenciais benefícios para a mãe.
Durante a lactação não foram observados problemas nos seres humanos.
A noradrenalina pode prejudicar a perfusão placentária e induzir bradicardia fetal.
Pode também levar à vasoconstrição dos vasos sanguíneos do útero e levar à hipoxia fetal no final da gravidez.
Estes riscos potenciais para os fetos devem ser medidos contra os potenciais benefícios para a mãe.
Durante a lactação não foram observados problemas nos seres humanos.
Informação revista e actualizada pela equipa técnica do INDICE.EU em: 23 de Setembro de 2024