Neomicina
O que é
Neomicina é um antibiótico aminoglicósido bactericida que liga-se ao ribossoma 30S de micro-organismos sensíveis.
Interfere com a ligação do mRNA e locais de aceitadores de ARNt e resulta na produção de péptidos não-funcionais ou tóxicos.
Interfere com a ligação do mRNA e locais de aceitadores de ARNt e resulta na produção de péptidos não-funcionais ou tóxicos.
Usos comuns
- Profilaxia asséptica associada a uma cirurgia do cólon.
- Terapia precoce do coma hepático.
- Terapia da encefalopatia portal e das consequentes convulsões
- Terapia precoce do coma hepático.
- Terapia da encefalopatia portal e das consequentes convulsões
Tipo
Molécula pequena.
História
A neomicina foi descoberta em 1949 pelo microbiologista Selman Waksman e seu aluno Hubert Lechevalier da Universidade Rutgers.
É produzida naturalmente pela bactéria Streptomyces fradiae.
É produzida naturalmente pela bactéria Streptomyces fradiae.
Indicações
- Profilaxia asséptica associada a uma cirurgia do cólon.
- Terapia precoce do coma hepático.
- Terapia da encefalopatia portal e das consequentes convulsões
- Terapia precoce do coma hepático.
- Terapia da encefalopatia portal e das consequentes convulsões
Classificação CFT
1.1.7 : Aminoglicosídeos
Mecanismo De Acção
A neomicina é um antibiótico do grupo dos aminoglicosídeos.
Os aminolicosídeos têm um espectro antibacteriano similar e parecem actuar interferindo com a síntese de proteínas bacterianas, possivelmente ao ligarem-se irreversivelmente às porções 30S e em alguma extensão à 50S do ribossoma bacteriano.
O mecanismo pelo qual provocam a morte celular não está ainda exactamente determinado.
A neomicina actua ligando-se aos polissomas, proteínas inibidoras da síntese, gerando erros na transcrição do código genético.
Os aminolicosídeos têm um espectro antibacteriano similar e parecem actuar interferindo com a síntese de proteínas bacterianas, possivelmente ao ligarem-se irreversivelmente às porções 30S e em alguma extensão à 50S do ribossoma bacteriano.
O mecanismo pelo qual provocam a morte celular não está ainda exactamente determinado.
A neomicina actua ligando-se aos polissomas, proteínas inibidoras da síntese, gerando erros na transcrição do código genético.
Posologia Orientativa
A dose habitual é:
Profilaxia asséptica associada a uma cirúrgia do cólon.
Adultos, inclusive idosos – 1 g/hora, durante 4 horas e, depois, 1 g, de 4 em 4 horas, durante os dois ou três dias anteriores à intervenção cirúrgica.
Crianças com mais de 12 anos – 1 g, de 4 em 4 horas, durante os dois ou três dias anteriores à intervenção cirúrgica.
Crianças entre 6 e 12 anos – 500 mg a 1 g, de 4 em 4 horas, durante os dois ou três dias anteriores à intervenção cirúrgica.
Não é recomendável administrar formas orais a crianças com menos de 6 anos de idade, podendo igualmente não serem indicadas em algumas crianças com mais idade.
No coma hepático
Adultos, inclusive idosos – 4 a 12 g/dia, divididos de maneira a serem administrados de 6 em 6 horas ou de 3 em 3 horas, durante 5 a 7 dias.
Crianças – 50 a 100 mg/Kg/dia, divididos em intervalos semelhantes.
Profilaxia asséptica associada a uma cirúrgia do cólon.
Adultos, inclusive idosos – 1 g/hora, durante 4 horas e, depois, 1 g, de 4 em 4 horas, durante os dois ou três dias anteriores à intervenção cirúrgica.
Crianças com mais de 12 anos – 1 g, de 4 em 4 horas, durante os dois ou três dias anteriores à intervenção cirúrgica.
Crianças entre 6 e 12 anos – 500 mg a 1 g, de 4 em 4 horas, durante os dois ou três dias anteriores à intervenção cirúrgica.
Não é recomendável administrar formas orais a crianças com menos de 6 anos de idade, podendo igualmente não serem indicadas em algumas crianças com mais idade.
No coma hepático
Adultos, inclusive idosos – 4 a 12 g/dia, divididos de maneira a serem administrados de 6 em 6 horas ou de 3 em 3 horas, durante 5 a 7 dias.
Crianças – 50 a 100 mg/Kg/dia, divididos em intervalos semelhantes.
Administração
Via oral.
Os comprimidos devem ingerir-se com um pouco de água, preferencialmente antes das refeições
Os comprimidos devem ingerir-se com um pouco de água, preferencialmente antes das refeições
Contra-Indicações
- Hipersensibilidade à neomicina, ou a outro aminoglicosídeo
- Crianças com menos de 7 anos de idade
- Obstrução intestinal
- Miastenia gravis
- Úlcera gastrointestinal
- Gravidez
- Insuficiência renal
- Miastenia grave
- Crianças com menos de 7 anos de idade
- Obstrução intestinal
- Miastenia gravis
- Úlcera gastrointestinal
- Gravidez
- Insuficiência renal
- Miastenia grave
Efeitos Indesejáveis/Adversos
Doenças gastrointestinais
Frequentes: Naúseas, vómitos, diarreia, cãibras abdominais.
Pouco frequentes: hipersalivação, estomatite, sindroma de mal-absorção com esteatorreia, por vezes severa (uso prolongado);
Pode ocorrer super-infeção, especialmente com o uso prolongado.
Raros: Enterocolite, possivelmente provocada por Clostridium difficile ou estafilococos resistentes à neomicina.
Doenças renais e urinárias
Frequentes: nefrotoxicidade evidenciada por necrose tubular, concentrações séricas aumentadas de azoto ureico sanguíneo, azoto não proteico (ANP), aumento da creatinina sérica, diminuição da gravidade específica da urina e clearance da creatinina, proteinúria ou albuminúria, ou células na urina.
Pouco frequentes: Azotemia, oligúria, nefropatia tóxica e falha renal aguda.
Raros: Eliminação renal de electrólitos manifestando-se como hipocalcemia, hipomagnesemia, hipocaliemia e que pode estar associada com parestesias, tetania, confusão e ocorrência de sinais positivos de Chvostek and Trousseau.
Quando esta eliminação de electrólitos ocorre em crianças, a tetania e a fraqueza muscular parecem ser as manifestações predominantes.
Doenças do ouvido e labirinto
Frequentes: Ototoxicidade: neurotoxicidade manifestando-se como ototoxicidade vestibular ou auditiva foi reportada com aminoglicosídeos administrados por qualquer via.
A lesão do oitavo nervo craniano pode manifestar-se por manifestações vestibulares como tonturas, vertigens, ataxia, nistagmo, e sintomas auditivos como tinidos, ruídos nos ouvidos e vários graus de capacidade auditiva.
A surdez para frequências altas (detectada apenas por testes audiométricos) ocorre primeiro.
Ainda que a distinção não seja absoluta e ambas as formas de ototoxicidade possam ocorrer, as manifestações auditivas são mais frequentemente associadas à neomicina.
Este risco está aumentado em doentes com insuficiência renal ou em doentes tratados com doses elevadas e/ou por períodos longos.
Afecções hepatobiliares
Raros: Aumento dos níveis de transaminases hepáticas (TGO e TGP), de gama-GT, de LDH, fosfatase alcalina e de bilirrubinas, todos marcadores de lesão hepática;
Hepatomegália transitória ou esplenomegália, necrose hepática
Doenças do sangue e do sistema linfático
Raros: Discrasias sanguíneas e anemia hemolítica
Doenças do sistema nervoso:
Raros: Bloqueio neuromuscular, apneia, depressão respiratória e paralisia respiratória.
O bloqueio neuromuscular pode ocorrer com maior probabilidade em doentes com doença neuromuscular ou hipocalcemia, ou com o uso simultâneo de anestésicos, bloqueadores neuromusculares, ou ainda em doentes a receber transfusões maciças de sangue citratado.
Muito Raros: Confusão, desorientação e parestesias; neuropatia periférica ou encefalopatia, incluindo entorpecimento, formigueiro, contrações musculares, convulsões e síndroma miastenia gravis-like.
Doenças do sistema oftálmico:
Raros: neurite óptica com visão obscurecida, escotomas e aumento do ponto cego.
Doenças do sistema imunitário:
Raros: reacções de sensibilidade como anafilaxia.
Afecções dos tecidos cutâneos e subcutâneos:
Raros: reacções dermatológicas como dermatite exfoliativa, necrólise epidérmica tóxica, eritema multiforme, angioedema.
Pode ocorrer sensibilidade cruzada entre aminoglicosídeos.
Outros efeitos indesejáveis reportados com o uso de aminoglicosídeos incluem taquicardia, artralgia ou dor nas articulações, miocardite, hipotensão, hipertensão, depressão mental, alopecia, púrpura e fibrose pulmonar.
Frequentes: Naúseas, vómitos, diarreia, cãibras abdominais.
Pouco frequentes: hipersalivação, estomatite, sindroma de mal-absorção com esteatorreia, por vezes severa (uso prolongado);
Pode ocorrer super-infeção, especialmente com o uso prolongado.
Raros: Enterocolite, possivelmente provocada por Clostridium difficile ou estafilococos resistentes à neomicina.
Doenças renais e urinárias
Frequentes: nefrotoxicidade evidenciada por necrose tubular, concentrações séricas aumentadas de azoto ureico sanguíneo, azoto não proteico (ANP), aumento da creatinina sérica, diminuição da gravidade específica da urina e clearance da creatinina, proteinúria ou albuminúria, ou células na urina.
Pouco frequentes: Azotemia, oligúria, nefropatia tóxica e falha renal aguda.
Raros: Eliminação renal de electrólitos manifestando-se como hipocalcemia, hipomagnesemia, hipocaliemia e que pode estar associada com parestesias, tetania, confusão e ocorrência de sinais positivos de Chvostek and Trousseau.
Quando esta eliminação de electrólitos ocorre em crianças, a tetania e a fraqueza muscular parecem ser as manifestações predominantes.
Doenças do ouvido e labirinto
Frequentes: Ototoxicidade: neurotoxicidade manifestando-se como ototoxicidade vestibular ou auditiva foi reportada com aminoglicosídeos administrados por qualquer via.
A lesão do oitavo nervo craniano pode manifestar-se por manifestações vestibulares como tonturas, vertigens, ataxia, nistagmo, e sintomas auditivos como tinidos, ruídos nos ouvidos e vários graus de capacidade auditiva.
A surdez para frequências altas (detectada apenas por testes audiométricos) ocorre primeiro.
Ainda que a distinção não seja absoluta e ambas as formas de ototoxicidade possam ocorrer, as manifestações auditivas são mais frequentemente associadas à neomicina.
Este risco está aumentado em doentes com insuficiência renal ou em doentes tratados com doses elevadas e/ou por períodos longos.
Afecções hepatobiliares
Raros: Aumento dos níveis de transaminases hepáticas (TGO e TGP), de gama-GT, de LDH, fosfatase alcalina e de bilirrubinas, todos marcadores de lesão hepática;
Hepatomegália transitória ou esplenomegália, necrose hepática
Doenças do sangue e do sistema linfático
Raros: Discrasias sanguíneas e anemia hemolítica
Doenças do sistema nervoso:
Raros: Bloqueio neuromuscular, apneia, depressão respiratória e paralisia respiratória.
O bloqueio neuromuscular pode ocorrer com maior probabilidade em doentes com doença neuromuscular ou hipocalcemia, ou com o uso simultâneo de anestésicos, bloqueadores neuromusculares, ou ainda em doentes a receber transfusões maciças de sangue citratado.
Muito Raros: Confusão, desorientação e parestesias; neuropatia periférica ou encefalopatia, incluindo entorpecimento, formigueiro, contrações musculares, convulsões e síndroma miastenia gravis-like.
Doenças do sistema oftálmico:
Raros: neurite óptica com visão obscurecida, escotomas e aumento do ponto cego.
Doenças do sistema imunitário:
Raros: reacções de sensibilidade como anafilaxia.
Afecções dos tecidos cutâneos e subcutâneos:
Raros: reacções dermatológicas como dermatite exfoliativa, necrólise epidérmica tóxica, eritema multiforme, angioedema.
Pode ocorrer sensibilidade cruzada entre aminoglicosídeos.
Outros efeitos indesejáveis reportados com o uso de aminoglicosídeos incluem taquicardia, artralgia ou dor nas articulações, miocardite, hipotensão, hipertensão, depressão mental, alopecia, púrpura e fibrose pulmonar.
Advertências
Gravidez:Não utilizar em mulheres grávidas pela sua embriotoxicidade.
Aleitamento:A lactação deve ser suspensa se a mãe tiver que receber o fármaco.
Insuf. Hepática:Risco acrescido de ototoxicidade.
Insuf. Renal:Evitar; nefro e ototóxica.
Precauções Gerais
As formas orais podem causar efeitos indesejáveis (sobretudo ototoxicidade e nefrotoxicidade, particularmente em doentes com insuficiência renal) quando:
As doses são elevadas (neste caso pode ainda ocorrer esteatorreia)
O doente está desidratado.
A motilidade gastrintestinal está diminuída.
São administradas a crianças ou a idosos, a obesos ou com úlcera gastrintestinal.
A monitorização da dose do aminoglicosídeo é importante bem como os testes séricos, das funções vestibular e auditiva e da função renal.
Os factores de risco da ototoxicidade são, entre outros, a insuficiência hepática, a diminuição da acuidade auditiva, a bacteriemia, a febre, ruídos intensos e a insuficiência renal.
Os factores de risco da nefrotoxicidade são, entre outros, a hipotensão arterial, a hipovolemia, uma hepatopatia, o sexo feminino e a insuficiência renal.
Em doentes com factores de risco, a avaliação periódica das funções auditiva, vestibular e renal é fundamental.
A administração de doses elevadas, durante um período prolongado, deve ser evitada, porque pode causar sindroma de malabsorção ou selecção de estirpes resistentes.
O uso em pacientes com distúrbios neuromusculares ou com Doença de Parkinson deve ser monitorizado.
A resistência cruzada com outros aminoglicosídeos é frequente.
A monitorização de efeitos indesejáveis é importante porque, da supressão do fármaco, resulta, com frequência, a reversibilidade dos efeitos.
Este medicamento contém menos de 23mg de sódio por comprimido.
Esta informação deve ser tida em consideração por doentes com uma dieta controlada em sódio.
As doses são elevadas (neste caso pode ainda ocorrer esteatorreia)
O doente está desidratado.
A motilidade gastrintestinal está diminuída.
São administradas a crianças ou a idosos, a obesos ou com úlcera gastrintestinal.
A monitorização da dose do aminoglicosídeo é importante bem como os testes séricos, das funções vestibular e auditiva e da função renal.
Os factores de risco da ototoxicidade são, entre outros, a insuficiência hepática, a diminuição da acuidade auditiva, a bacteriemia, a febre, ruídos intensos e a insuficiência renal.
Os factores de risco da nefrotoxicidade são, entre outros, a hipotensão arterial, a hipovolemia, uma hepatopatia, o sexo feminino e a insuficiência renal.
Em doentes com factores de risco, a avaliação periódica das funções auditiva, vestibular e renal é fundamental.
A administração de doses elevadas, durante um período prolongado, deve ser evitada, porque pode causar sindroma de malabsorção ou selecção de estirpes resistentes.
O uso em pacientes com distúrbios neuromusculares ou com Doença de Parkinson deve ser monitorizado.
A resistência cruzada com outros aminoglicosídeos é frequente.
A monitorização de efeitos indesejáveis é importante porque, da supressão do fármaco, resulta, com frequência, a reversibilidade dos efeitos.
Este medicamento contém menos de 23mg de sódio por comprimido.
Esta informação deve ser tida em consideração por doentes com uma dieta controlada em sódio.
Cuidados com a Dieta
Os comprimidos devem ingerir-se com um pouco de água, preferencialmente antes das refeições.
Resposta à overdose
Procurar atendimento médico de emergência, ou ligue para o Centro de intoxicações.
A hemodiálise e a ventilação assistida são imprescindíveis, sempre que surge um agravamento da função renal ou auditiva.
Para além destes efeitos, surgem os outros efeitos indesejáveis, de maneira exacerbada, a exemplo de diarreia, náuseas, bloqueio neuromuscular, etc.
O bloqueio pode ser revertido por sais de cálcio, mas a ventilação assistida é imprescindível.
A hemodiálise e a ventilação assistida são imprescindíveis, sempre que surge um agravamento da função renal ou auditiva.
Para além destes efeitos, surgem os outros efeitos indesejáveis, de maneira exacerbada, a exemplo de diarreia, náuseas, bloqueio neuromuscular, etc.
O bloqueio pode ser revertido por sais de cálcio, mas a ventilação assistida é imprescindível.
Terapêutica Interrompida
Não tome uma dose a dobrar para compensar um comprimido que se esqueceu de tomar.
Cuidados no Armazenamento
Conservar a temperatura inferior a 25ºC e ao abrigo da luz.
Mantenha todos os medicamentos fora do alcance de crianças e animais de estimação.
Não deite fora quaisquer medicamentos na canalização ou no lixo doméstico. Pergunte ao seu médico, enfermeiro ou farmacêutico como deitar fora os medicamentos que já não utiliza. Estas medidas ajudarão a proteger o ambiente.
Mantenha todos os medicamentos fora do alcance de crianças e animais de estimação.
Não deite fora quaisquer medicamentos na canalização ou no lixo doméstico. Pergunte ao seu médico, enfermeiro ou farmacêutico como deitar fora os medicamentos que já não utiliza. Estas medidas ajudarão a proteger o ambiente.
Espectro de susceptibilidade e Tolerância Bacteriológica
Sem informação.
Lactitol Neomicina
Observações: n.d.Interacções: Uma vez que os antiácidos e a neomicina podem neutralizar o efeito acidificante do lactitol nas fezes, essas substâncias não deverão ser utilizadas concomitantemente com lactitol em doentes com encefalopatia hepática, embora o efeito laxante nos doentes obstipados não seja alterado. - Neomicina
Retinol (ou vitamina A) Neomicina
Observações: n.d.Interacções: A administração concomitante de colestiramina, colestipol e neomicina pode interferir com a absorção de vitamina A, pelo que não se encontra recomendada. - Neomicina
Neomicina Sacarose (açúcar de cana)
Observações: n.d.Interacções: A Neomicina diminui a absorção e, por vezes, aumenta a excreção de diversos nutrientes, a exemplo de hidratos de carbono (sobretudo lactose, sacarose), gorduras (por lesão da mucosa do intestino delgado, com diarreia e, se for prolongada, com menor absorção de vitaminas lipossolúveis), cálcio, ferro, magnésio, potássio, sódio, azoto, ácido fólico e vitaminas A, B6, B12, D, E e K. A Neomicina destrói parte da flora bacteriana normal, levando a diarreia, micoses oportunistas, inclusive vaginais. A suplementação com flora bacteriana normal (Lactobacillus acidophilus, Bifidobacterium bifidus, Bifidobacterium longum, e Lactobacillus casei, Saccharomyces boulardi, Saccharomyces cerevesiae), na dose de um bilião de organismos por dia, bem como a vitamina K são aconselhadas. - Sacarose (açúcar de cana)
Multivitaminas + Ácido linoleico + Lecitina Neomicina
Observações: n.d.Interacções: A vitamina A pode interagir com alguns fármacos como a colestiramina, colestipol, neomicina, suplementos de cálcio, anticoagulantes orais, etretinato e isotretinoína. - Neomicina
Amicacina Neomicina
Observações: n.d.Interacções: Produtos neurotóxicos ou nefrotóxicos: Deve-se evitar o uso simultâneo ou sequencial, por via sistémica, oral ou tópica, em particular de bacitracina, cisplatina, anfotericina B, gentamicina, tobramicina, Canamicina, neomicina, estreptomicina, cefaloridina, paramomicina, viomicina, polimixina B, colistina, vancomicina ou outros aminoglicosídeos, cidofovir e cefalosporinas; a indometacina provoca aumento da toxicidade sobretudo no período neonatal; em doentes com função renal diminuída pode haver redução da actividade dos aminoglicosídeos com o uso concomitante de penicilinas. - Neomicina
Fosfato tricálcico + Colecalciferol Neomicina
Observações: n.d.Interacções: Os diuréticos tiazídicos, pelo contrário, podem reduzir a excreção urinária do cálcio e alguns antibióticos, como penicilina, neomicina e cloranfenicol, podem incrementar a sua absorção. - Neomicina
Cianocobalamina (Cobalamina, Vitamina B12) Neomicina
Observações: n.d.Interacções: Biguanidinas, ácido p-aminosalicílico, suplementos em potássio, colestiramina, colchicina, neomicina, etanol e fármacos anticonvulsiovantes têm interferido, diminuindo a absorção da cobalamina. Não há evidências de que tenham um efeito significativo na cobalamina dada como terapia. - Neomicina
Cianocobalamina (57Co) Neomicina
Observações: n.d.Interacções: Biguanidinas, ácido p-aminosalicílico, suplementos em potássio, colestiramina, colchicina, neomicina, etanol e fármacos Anticonvulsivantes têm interferido, diminuindo a absorção da cobalamina. Não há evidências de que tenham um efeito significativo na cobalamina dada como terapia. - Neomicina
Neomicina Lactose
Observações: n.d.Interacções: A Neomicina diminui a absorção e, por vezes, aumenta a excreção de diversos nutrientes, a exemplo de hidratos de carbono (sobretudo lactose, sacarose), gorduras (por lesão da mucosa do intestino delgado, com diarreia e, se for prolongada, com menor absorção de vitaminas lipossolúveis), cálcio, ferro, magnésio, potássio, sódio, azoto, ácido fólico e vitaminas A, B6, B12, D, E e K. A Neomicina destrói parte da flora bacteriana normal, levando a diarreia, micoses oportunistas, inclusive vaginais. A suplementação com flora bacteriana normal (Lactobacillus acidophilus, Bifidobacterium bifidus, Bifidobacterium longum, e Lactobacillus casei, Saccharomyces boulardi, Saccharomyces cerevesiae), na dose de um bilião de organismos por dia, bem como a vitamina K são aconselhadas. - Lactose
Neomicina Cálcio
Observações: n.d.Interacções: A Neomicina diminui a absorção e, por vezes, aumenta a excreção de diversos nutrientes, a exemplo de hidratos de carbono (sobretudo lactose, sacarose), gorduras (por lesão da mucosa do intestino delgado, com diarreia e, se for prolongada, com menor absorção de vitaminas lipossolúveis), cálcio, ferro, magnésio, potássio, sódio, azoto, ácido fólico e vitaminas A, B6, B12, D, E e K. A Neomicina destrói parte da flora bacteriana normal, levando a diarreia, micoses oportunistas, inclusive vaginais. A suplementação com flora bacteriana normal (Lactobacillus acidophilus, Bifidobacterium bifidus, Bifidobacterium longum, e Lactobacillus casei, Saccharomyces boulardi, Saccharomyces cerevesiae), na dose de um bilião de organismos por dia, bem como a vitamina K são aconselhadas. - Cálcio
Neomicina Ferro
Observações: n.d.Interacções: A Neomicina diminui a absorção e, por vezes, aumenta a excreção de diversos nutrientes, a exemplo de hidratos de carbono (sobretudo lactose, sacarose), gorduras (por lesão da mucosa do intestino delgado, com diarreia e, se for prolongada, com menor absorção de vitaminas lipossolúveis), cálcio, ferro, magnésio, potássio, sódio, azoto, ácido fólico e vitaminas A, B6, B12, D, E e K. A Neomicina destrói parte da flora bacteriana normal, levando a diarreia, micoses oportunistas, inclusive vaginais. A suplementação com flora bacteriana normal (Lactobacillus acidophilus, Bifidobacterium bifidus, Bifidobacterium longum, e Lactobacillus casei, Saccharomyces boulardi, Saccharomyces cerevesiae), na dose de um bilião de organismos por dia, bem como a vitamina K são aconselhadas. - Ferro
Neomicina Magnésio
Observações: n.d.Interacções: A Neomicina diminui a absorção e, por vezes, aumenta a excreção de diversos nutrientes, a exemplo de hidratos de carbono (sobretudo lactose, sacarose), gorduras (por lesão da mucosa do intestino delgado, com diarreia e, se for prolongada, com menor absorção de vitaminas lipossolúveis), cálcio, ferro, magnésio, potássio, sódio, azoto, ácido fólico e vitaminas A, B6, B12, D, E e K. A Neomicina destrói parte da flora bacteriana normal, levando a diarreia, micoses oportunistas, inclusive vaginais. A suplementação com flora bacteriana normal (Lactobacillus acidophilus, Bifidobacterium bifidus, Bifidobacterium longum, e Lactobacillus casei, Saccharomyces boulardi, Saccharomyces cerevesiae), na dose de um bilião de organismos por dia, bem como a vitamina K são aconselhadas. - Magnésio
Neomicina Potássio
Observações: n.d.Interacções: A Neomicina diminui a absorção e, por vezes, aumenta a excreção de diversos nutrientes, a exemplo de hidratos de carbono (sobretudo lactose, sacarose), gorduras (por lesão da mucosa do intestino delgado, com diarreia e, se for prolongada, com menor absorção de vitaminas lipossolúveis), cálcio, ferro, magnésio, potássio, sódio, azoto, ácido fólico e vitaminas A, B6, B12, D, E e K. A Neomicina destrói parte da flora bacteriana normal, levando a diarreia, micoses oportunistas, inclusive vaginais. A suplementação com flora bacteriana normal (Lactobacillus acidophilus, Bifidobacterium bifidus, Bifidobacterium longum, e Lactobacillus casei, Saccharomyces boulardi, Saccharomyces cerevesiae), na dose de um bilião de organismos por dia, bem como a vitamina K são aconselhadas. - Potássio
Neomicina Sódio
Observações: n.d.Interacções: A Neomicina diminui a absorção e, por vezes, aumenta a excreção de diversos nutrientes, a exemplo de hidratos de carbono (sobretudo lactose, sacarose), gorduras (por lesão da mucosa do intestino delgado, com diarreia e, se for prolongada, com menor absorção de vitaminas lipossolúveis), cálcio, ferro, magnésio, potássio, sódio, azoto, ácido fólico e vitaminas A, B6, B12, D, E e K. A Neomicina destrói parte da flora bacteriana normal, levando a diarreia, micoses oportunistas, inclusive vaginais. A suplementação com flora bacteriana normal (Lactobacillus acidophilus, Bifidobacterium bifidus, Bifidobacterium longum, e Lactobacillus casei, Saccharomyces boulardi, Saccharomyces cerevesiae), na dose de um bilião de organismos por dia, bem como a vitamina K são aconselhadas. - Sódio
Neomicina Azoto
Observações: n.d.Interacções: A Neomicina diminui a absorção e, por vezes, aumenta a excreção de diversos nutrientes, a exemplo de hidratos de carbono (sobretudo lactose, sacarose), gorduras (por lesão da mucosa do intestino delgado, com diarreia e, se for prolongada, com menor absorção de vitaminas lipossolúveis), cálcio, ferro, magnésio, potássio, sódio, azoto, ácido fólico e vitaminas A, B6, B12, D, E e K. A Neomicina destrói parte da flora bacteriana normal, levando a diarreia, micoses oportunistas, inclusive vaginais. A suplementação com flora bacteriana normal (Lactobacillus acidophilus, Bifidobacterium bifidus, Bifidobacterium longum, e Lactobacillus casei, Saccharomyces boulardi, Saccharomyces cerevesiae), na dose de um bilião de organismos por dia, bem como a vitamina K são aconselhadas. - Azoto
Neomicina Ácido fólico (Vitamina B9)
Observações: n.d.Interacções: A Neomicina diminui a absorção e, por vezes, aumenta a excreção de diversos nutrientes, a exemplo de hidratos de carbono (sobretudo lactose, sacarose), gorduras (por lesão da mucosa do intestino delgado, com diarreia e, se for prolongada, com menor absorção de vitaminas lipossolúveis), cálcio, ferro, magnésio, potássio, sódio, azoto, ácido fólico e vitaminas A, B6, B12, D, E e K. A Neomicina destrói parte da flora bacteriana normal, levando a diarreia, micoses oportunistas, inclusive vaginais. A suplementação com flora bacteriana normal (Lactobacillus acidophilus, Bifidobacterium bifidus, Bifidobacterium longum, e Lactobacillus casei, Saccharomyces boulardi, Saccharomyces cerevesiae), na dose de um bilião de organismos por dia, bem como a vitamina K são aconselhadas. - Ácido fólico (Vitamina B9)
Neomicina Retinol (ou vitamina A)
Observações: n.d.Interacções: A Neomicina diminui a absorção e, por vezes, aumenta a excreção de diversos nutrientes, a exemplo de hidratos de carbono (sobretudo lactose, sacarose), gorduras (por lesão da mucosa do intestino delgado, com diarreia e, se for prolongada, com menor absorção de vitaminas lipossolúveis), cálcio, ferro, magnésio, potássio, sódio, azoto, ácido fólico e vitaminas A, B6, B12, D, E e K. A Neomicina destrói parte da flora bacteriana normal, levando a diarreia, micoses oportunistas, inclusive vaginais. A suplementação com flora bacteriana normal (Lactobacillus acidophilus, Bifidobacterium bifidus, Bifidobacterium longum, e Lactobacillus casei, Saccharomyces boulardi, Saccharomyces cerevesiae), na dose de um bilião de organismos por dia, bem como a vitamina K são aconselhadas. - Retinol (ou vitamina A)
Neomicina Piridoxina (Vitamina B6)
Observações: n.d.Interacções: A Neomicina diminui a absorção e, por vezes, aumenta a excreção de diversos nutrientes, a exemplo de hidratos de carbono (sobretudo lactose, sacarose), gorduras (por lesão da mucosa do intestino delgado, com diarreia e, se for prolongada, com menor absorção de vitaminas lipossolúveis), cálcio, ferro, magnésio, potássio, sódio, azoto, ácido fólico e vitaminas A, B6, B12, D, E e K. A Neomicina destrói parte da flora bacteriana normal, levando a diarreia, micoses oportunistas, inclusive vaginais. A suplementação com flora bacteriana normal (Lactobacillus acidophilus, Bifidobacterium bifidus, Bifidobacterium longum, e Lactobacillus casei, Saccharomyces boulardi, Saccharomyces cerevesiae), na dose de um bilião de organismos por dia, bem como a vitamina K são aconselhadas. - Piridoxina (Vitamina B6)
Neomicina Cianocobalamina (Cobalamina, Vitamina B12)
Observações: n.d.Interacções: A Neomicina diminui a absorção e, por vezes, aumenta a excreção de diversos nutrientes, a exemplo de hidratos de carbono (sobretudo lactose, sacarose), gorduras (por lesão da mucosa do intestino delgado, com diarreia e, se for prolongada, com menor absorção de vitaminas lipossolúveis), cálcio, ferro, magnésio, potássio, sódio, azoto, ácido fólico e vitaminas A, B6, B12, D, E e K. A Neomicina destrói parte da flora bacteriana normal, levando a diarreia, micoses oportunistas, inclusive vaginais. A suplementação com flora bacteriana normal (Lactobacillus acidophilus, Bifidobacterium bifidus, Bifidobacterium longum, e Lactobacillus casei, Saccharomyces boulardi, Saccharomyces cerevesiae), na dose de um bilião de organismos por dia, bem como a vitamina K são aconselhadas. - Cianocobalamina (Cobalamina, Vitamina B12)
Neomicina Vitaminas D
Observações: n.d.Interacções: A Neomicina diminui a absorção e, por vezes, aumenta a excreção de diversos nutrientes, a exemplo de hidratos de carbono (sobretudo lactose, sacarose), gorduras (por lesão da mucosa do intestino delgado, com diarreia e, se for prolongada, com menor absorção de vitaminas lipossolúveis), cálcio, ferro, magnésio, potássio, sódio, azoto, ácido fólico e vitaminas A, B6, B12, D, E e K. A Neomicina destrói parte da flora bacteriana normal, levando a diarreia, micoses oportunistas, inclusive vaginais. A suplementação com flora bacteriana normal (Lactobacillus acidophilus, Bifidobacterium bifidus, Bifidobacterium longum, e Lactobacillus casei, Saccharomyces boulardi, Saccharomyces cerevesiae), na dose de um bilião de organismos por dia, bem como a vitamina K são aconselhadas. - Vitaminas D
Neomicina Tocoferol (Vitamina E)
Observações: n.d.Interacções: A Neomicina diminui a absorção e, por vezes, aumenta a excreção de diversos nutrientes, a exemplo de hidratos de carbono (sobretudo lactose, sacarose), gorduras (por lesão da mucosa do intestino delgado, com diarreia e, se for prolongada, com menor absorção de vitaminas lipossolúveis), cálcio, ferro, magnésio, potássio, sódio, azoto, ácido fólico e vitaminas A, B6, B12, D, E e K. A Neomicina destrói parte da flora bacteriana normal, levando a diarreia, micoses oportunistas, inclusive vaginais. A suplementação com flora bacteriana normal (Lactobacillus acidophilus, Bifidobacterium bifidus, Bifidobacterium longum, e Lactobacillus casei, Saccharomyces boulardi, Saccharomyces cerevesiae), na dose de um bilião de organismos por dia, bem como a vitamina K são aconselhadas. - Tocoferol (Vitamina E)
Neomicina Fitomenadiona (Vitamina K1)
Observações: n.d.Interacções: A Neomicina diminui a absorção e, por vezes, aumenta a excreção de diversos nutrientes, a exemplo de hidratos de carbono (sobretudo lactose, sacarose), gorduras (por lesão da mucosa do intestino delgado, com diarreia e, se for prolongada, com menor absorção de vitaminas lipossolúveis), cálcio, ferro, magnésio, potássio, sódio, azoto, ácido fólico e vitaminas A, B6, B12, D, E e K. A Neomicina destrói parte da flora bacteriana normal, levando a diarreia, micoses oportunistas, inclusive vaginais. A suplementação com flora bacteriana normal (Lactobacillus acidophilus, Bifidobacterium bifidus, Bifidobacterium longum, e Lactobacillus casei, Saccharomyces boulardi, Saccharomyces cerevesiae), na dose de um bilião de organismos por dia, bem como a vitamina K são aconselhadas. - Fitomenadiona (Vitamina K1)
Neomicina Menadiona (vitamina K3)
Observações: n.d.Interacções: A Neomicina diminui a absorção e, por vezes, aumenta a excreção de diversos nutrientes, a exemplo de hidratos de carbono (sobretudo lactose, sacarose), gorduras (por lesão da mucosa do intestino delgado, com diarreia e, se for prolongada, com menor absorção de vitaminas lipossolúveis), cálcio, ferro, magnésio, potássio, sódio, azoto, ácido fólico e vitaminas A, B6, B12, D, E e K. A Neomicina destrói parte da flora bacteriana normal, levando a diarreia, micoses oportunistas, inclusive vaginais. A suplementação com flora bacteriana normal (Lactobacillus acidophilus, Bifidobacterium bifidus, Bifidobacterium longum, e Lactobacillus casei, Saccharomyces boulardi, Saccharomyces cerevesiae), na dose de um bilião de organismos por dia, bem como a vitamina K são aconselhadas. - Menadiona (vitamina K3)
Neomicina Digoxina
Observações: n.d.Interacções: A Neomicina diminui a absorção de alguns fármacos, a exemplo da digoxina, metotrexato, Penicilina V. - Digoxina
Neomicina Metotrexato (MTX)
Observações: n.d.Interacções: A Neomicina diminui a absorção de alguns fármacos, a exemplo da digoxina, metotrexato, Penicilina V. - Metotrexato (MTX)
Neomicina Fenoximetilpenicilina
Observações: n.d.Interacções: A Neomicina diminui a absorção de alguns fármacos, a exemplo da digoxina, metotrexato, Penicilina V. - Fenoximetilpenicilina
Neomicina Aminoglicosídeos
Observações: n.d.Interacções: A Neomicina potencia a nefrotoxicidade de alguns fármacos, a exemplo de outros aminoglicosídeos, diuréticos da ansa, cefalosporinas, anfotericina B, ciclosporina, polimixinas (B e colistina), compostos de platina (cisplatina), glicopeptídeos, bacitracina, pelo que se devem evitar estas associações. A Neomicina potencia a ototoxicidade de alguns fármacos, a exemplo de diuréticos da ansa (ácido etacrínico, furosemida, etc.), outros aminoglicosídeos, glicopeptídeos e cisplatina. - Aminoglicosídeos
Neomicina Diuréticos da ansa
Observações: n.d.Interacções: A Neomicina potencia a nefrotoxicidade de alguns fármacos, a exemplo de outros aminoglicosídeos, diuréticos da ansa, cefalosporinas, anfotericina B, ciclosporina, polimixinas (B e colistina), compostos de platina (cisplatina), glicopeptídeos, bacitracina, pelo que se devem evitar estas associações. A Neomicina potencia a ototoxicidade de alguns fármacos, a exemplo de diuréticos da ansa (ácido etacrínico, furosemida, etc.), outros aminoglicosídeos, glicopeptídeos e cisplatina. - Diuréticos da ansa
Neomicina Cefalosporinas
Observações: n.d.Interacções: A Neomicina potencia a nefrotoxicidade de alguns fármacos, a exemplo de outros aminoglicosídeos, diuréticos da ansa, cefalosporinas, anfotericina B, ciclosporina, polimixinas (B e colistina), compostos de platina (cisplatina), glicopeptídeos, bacitracina, pelo que se devem evitar estas associações. - Cefalosporinas
Neomicina Anfotericina B
Observações: n.d.Interacções: A Neomicina potencia a nefrotoxicidade de alguns fármacos, a exemplo de outros aminoglicosídeos, diuréticos da ansa, cefalosporinas, anfotericina B, ciclosporina, polimixinas (B e colistina), compostos de platina (cisplatina), glicopeptídeos, bacitracina, pelo que se devem evitar estas associações. - Anfotericina B
Neomicina Ciclosporina
Observações: n.d.Interacções: A Neomicina potencia a nefrotoxicidade de alguns fármacos, a exemplo de outros aminoglicosídeos, diuréticos da ansa, cefalosporinas, anfotericina B, ciclosporina, polimixinas (B e colistina), compostos de platina (cisplatina), glicopeptídeos, bacitracina, pelo que se devem evitar estas associações. - Ciclosporina
Neomicina Polimixina B
Observações: n.d.Interacções: A Neomicina potencia a nefrotoxicidade de alguns fármacos, a exemplo de outros aminoglicosídeos, diuréticos da ansa, cefalosporinas, anfotericina B, ciclosporina, polimixinas (B e colistina), compostos de platina (cisplatina), glicopeptídeos, bacitracina, pelo que se devem evitar estas associações. - Polimixina B
Neomicina Colistina (Polimixina E)
Observações: n.d.Interacções: A Neomicina potencia a nefrotoxicidade de alguns fármacos, a exemplo de outros aminoglicosídeos, diuréticos da ansa, cefalosporinas, anfotericina B, ciclosporina, polimixinas (B e colistina), compostos de platina (cisplatina), glicopeptídeos, bacitracina, pelo que se devem evitar estas associações. - Colistina (Polimixina E)
Neomicina Cisplatina
Observações: n.d.Interacções: A Neomicina potencia a nefrotoxicidade de alguns fármacos, a exemplo de outros aminoglicosídeos, diuréticos da ansa, cefalosporinas, anfotericina B, ciclosporina, polimixinas (B e colistina), compostos de platina (cisplatina), glicopeptídeos, bacitracina, pelo que se devem evitar estas associações. A Neomicina potencia a ototoxicidade de alguns fármacos, a exemplo de diuréticos da ansa (ácido etacrínico, furosemida, etc.), outros aminoglicosídeos, glicopeptídeos e cisplatina. - Cisplatina
Neomicina Glicopeptídeos
Observações: n.d.Interacções: A Neomicina potencia a nefrotoxicidade de alguns fármacos, a exemplo de outros aminoglicosídeos, diuréticos da ansa, cefalosporinas, anfotericina B, ciclosporina, polimixinas (B e colistina), compostos de platina (cisplatina), glicopeptídeos, bacitracina, pelo que se devem evitar estas associações. A Neomicina potencia a ototoxicidade de alguns fármacos, a exemplo de diuréticos da ansa (ácido etacrínico, furosemida, etc.), outros aminoglicosídeos, glicopeptídeos e cisplatina. - Glicopeptídeos
Neomicina Bacitracina
Observações: n.d.Interacções: A Neomicina potencia a nefrotoxicidade de alguns fármacos, a exemplo de outros aminoglicosídeos, diuréticos da ansa, cefalosporinas, anfotericina B, ciclosporina, polimixinas (B e colistina), compostos de platina (cisplatina), glicopeptídeos, bacitracina, pelo que se devem evitar estas associações. - Bacitracina
Neomicina Ácido Etacrínico
Observações: n.d.Interacções: A Neomicina potencia a ototoxicidade de alguns fármacos, a exemplo de diuréticos da ansa (ácido etacrínico, furosemida, etc.), outros aminoglicosídeos, glicopeptídeos e cisplatina. - Ácido Etacrínico
Neomicina Furosemida
Observações: n.d.Interacções: A Neomicina potencia a ototoxicidade de alguns fármacos, a exemplo de diuréticos da ansa (ácido etacrínico, furosemida, etc.), outros aminoglicosídeos, glicopeptídeos e cisplatina. - Furosemida
Neomicina Relaxantes musculares
Observações: n.d.Interacções: A Neomicina potencia o relaxamento muscular induzido por outros bloqueadores do relaxamento muscular, a exemplo da tubocurarina, succinilcolina e decametónio e, da associação com anestésicos gerais ou opióides, pode resultar depressão respiratória. - Relaxantes musculares
Neomicina Tubocurarina
Observações: n.d.Interacções: A Neomicina potencia o relaxamento muscular induzido por outros bloqueadores do relaxamento muscular, a exemplo da tubocurarina, succinilcolina e decametónio e, da associação com anestésicos gerais ou opióides, pode resultar depressão respiratória. - Tubocurarina
Neomicina Cloreto de suxametónio
Observações: n.d.Interacções: A Neomicina potencia o relaxamento muscular induzido por outros bloqueadores do relaxamento muscular, a exemplo da tubocurarina, succinilcolina e decametónio e, da associação com anestésicos gerais ou opióides, pode resultar depressão respiratória. - Cloreto de suxametónio
Neomicina Decametónio
Observações: n.d.Interacções: A Neomicina potencia o relaxamento muscular induzido por outros bloqueadores do relaxamento muscular, a exemplo da tubocurarina, succinilcolina e decametónio e, da associação com anestésicos gerais ou opióides, pode resultar depressão respiratória. - Decametónio
Neomicina Anestésicos gerais
Observações: n.d.Interacções: A Neomicina potencia o relaxamento muscular induzido por outros bloqueadores do relaxamento muscular, a exemplo da tubocurarina, succinilcolina e decametónio e, da associação com anestésicos gerais ou opióides, pode resultar depressão respiratória. - Anestésicos gerais
Neomicina Opiáceos (opióides)
Observações: n.d.Interacções: A Neomicina potencia o relaxamento muscular induzido por outros bloqueadores do relaxamento muscular, a exemplo da tubocurarina, succinilcolina e decametónio e, da associação com anestésicos gerais ou opióides, pode resultar depressão respiratória. - Opiáceos (opióides)
Neomicina Acarbose
Observações: n.d.Interacções: A Neomicina potencia a hipoglicemia e os efeitos gastrintestinais induzidos pela acarbose. - Acarbose
Neomicina Bifosfonatos (bisfosfonatos)
Observações: n.d.Interacções: A Neomicina potencia a hipocalcemia induzida por bifosfonatos. - Bifosfonatos (bisfosfonatos)
Neomicina Parassimpatomiméticos (ou parassimpaticomiméticos) (PSNS)
Observações: n.d.Interacções: A Neomicina inibe o efeito de fármacos parassimpaticomiméticos, a exemplo da neostigmina e da piridostigmina. - Parassimpatomiméticos (ou parassimpaticomiméticos) (PSNS)
Neomicina Neostigmina
Observações: n.d.Interacções: A Neomicina inibe o efeito de fármacos parassimpaticomiméticos, a exemplo da neostigmina e da piridostigmina. - Neostigmina
Neomicina Brometo de piridostigmina
Observações: n.d.Interacções: A Neomicina inibe o efeito de fármacos parassimpaticomiméticos, a exemplo da neostigmina e da piridostigmina. - Brometo de piridostigmina
Neomicina Contraceptivos orais
Observações: n.d.Interacções: A Neomicina inibe a eficácia dos anticonceptivos orais. - Contraceptivos orais
Neomicina Vacina contra a febre tifóide
Observações: n.d.Interacções: A Neomicina inactiva a vacina oral contra a febre tifóide. - Vacina contra a febre tifóide
Neomicina Testes Laboratoriais/Diagnóstico
Observações: n.d.Interacções: A Neomicina modifica os valores de INR. - Testes Laboratoriais/Diagnóstico
Netilmicina Neomicina
Observações: n.d.Interacções: Deve ser evitado o uso concomitante e/ou sequencial, sistémico ou tópico, de outros fármacos potencialmente neurotóxicos e/ou nefrotóxicos, tais como a cisplatina, bacitracina, polimixina B, colistina, cefaloridina, anfotericina B, canamicina, aciclovir, gentamicina, amicacina, sisomicina, tobramicina, neomicina, estreptomicina, paromomicina, viomicina e vancomicina. - Neomicina
Digoxina Neomicina
Observações: n.d.Interacções: As concentrações séricas da digoxina podem ser REDUZIDAS com administração concomitante dos seguintes fármacos: antiácidos, alguns laxantes expansores do volume, caolino-pectina, acarbose, neomicina, penicilamina, rifampicina, alguns citostáticos, metoclopramida, sulfasalazina, adrenalina, salbutamol, colestiramina e fenitoína. - Neomicina
Vancomicina Neomicina
Observações: n.d.Interacções: Outros medicamentos possivelmente nefrotóxicos ou ototóxicos: A utilização simultânea e/ou subsequente, de outros fármacos potencialmente neurotóxicos e/ou nefrotóxicos, como gentamicina, anfotericina B, estreptomicina, neomicina, canamicina, amicacina, tobramicina, viomicina, bacitracina, polimixina B, colistina ou cisplatina, pode potenciar a nefrotoxicidade e/ou ototoxicidade da vancomicina e, consequentemente, requer uma monitorização cuidadosa. Devido à acção sinérgica (por exemplo, com gentamicina) nestes casos a dose máxima de vancomicina tem de ficar restrita a 0,5 g a cada 8 horas. - Neomicina
Sorafenib Neomicina
Observações: n.d.Interacções: Neomicina: A co-administração de neomicina, um agente antimicrobiano não sistémico utilizado para erradicar a flora gastrointestinal, interfere com a recirculação enterohepática do sorafenib, resultando numa exposição diminuída ao sorafenib. Em voluntários saudáveis tratados com um regime de 5 dias de neomicina, a exposição média ao sorafenib diminuiu em 54%. Não foram estudados os efeitos de outros antibióticos, mas provavelmente irá depender da sua capacidade para interferir com microrganismos com actividade da glucuronidase. - Neomicina
Gluconato ferroso Neomicina
Observações: n.d.Interacções: A neomicina pode alterar a absorção de ferro. - Neomicina
Diclofenac + Betametasona + Cianocobalamina Neomicina
Observações: n.d.Interacções: A absorção (cianocobalamina) diminuiu por: aminoglicosídeos (neomicina, colchicina, mesalazina e seus sais), zidovudina, álcool. - Neomicina
Retinol + Piridoxina + Colecalciferol Neomicina
Observações: n.d.Interacções: A interacção entre Retinol + Piridoxina + Colecalciferol e os medicamentos a seguir são desaconselhadas: amiodarona; anticoagulantes cumarínicos ou indandiónicos; cetoconazol; corticosteróides; derivados do retinol; fenitoína; fenobarbital; levodopa; cloranfenicol; etionamida; hidralazina; imunossupressores; isoniazida; penicilamina; digitálicos; antiácidos contendo alumínio e magnésio; anticonvulsivantes hidantoínicos e barbitúricos; preparações contendo altas doses de cálcio; diuréticos tiazídicos; colestiramina; neomicina; orlistato; óleo mineral; minociclina e teofilina. - Neomicina
Vitaminas do complexo B + Ácido ascórbico + Frutose Neomicina
Observações: n.d.Interacções: Nenhuma interacção foi relatada com cloranfenicol, penicilina e neomicina. - Neomicina
Informe o seu Médico ou Farmacêutico se estiver a tomar ou tiver tomado recentemente outros medicamentos, incluindo medicamentos obtidos sem receita médica (OTC), Produtos de Saúde, Suplementos Alimentares ou Fitoterapêuticos.
Não utilizar em mulheres grávidas pela sua embriotoxicidade.
A lactação deve ser suspensa se a mãe tiver que receber o fármaco.
Não utilizar em mulheres grávidas pela sua embriotoxicidade.
A lactação deve ser suspensa se a mãe tiver que receber o fármaco.
Informação revista e actualizada pela equipa técnica do INDICE.EU em: 11 de Novembro de 2021