Moxifloxacina
O que é
A Moxifloxacina é um antibiótico do grupo das fluoroquinolonas que tem por mecanismo de acção a inibição de enzimas responsáveis pela replicação do DNA bacteriano.
É uma quinolona nova em comparação com as demais (ciprofloxacina, levofloxacina) e tem em sua molécula a adição de um grupo "metóxi" na posição R2 do anel comum das quinolonas para aumentar sua eficácia contra bactérias atípicas e anaeróbicas.
É uma quinolona nova em comparação com as demais (ciprofloxacina, levofloxacina) e tem em sua molécula a adição de um grupo "metóxi" na posição R2 do anel comum das quinolonas para aumentar sua eficácia contra bactérias atípicas e anaeróbicas.
Usos comuns
A Moxifloxacina está indicada no tratamento das seguintes infecções bacterianas em doentes com idade igual ou superior a 18 anos causadas por bactérias susceptíveis à moxifloxacina.
A moxifloxacina deve apenas ser utilizada quando é considerada inadequada a utilização de outros agentes antibacterianos que são normalmente recomendados para o tratamento inicial destas infecções ou quando houve falência destes agentes.
A moxifloxacina deve apenas ser utilizada quando é considerada inadequada a utilização de outros agentes antibacterianos que são normalmente recomendados para o tratamento inicial destas infecções ou quando houve falência destes agentes.
Tipo
Molécula pequena.
História
A moxifloxacina foi patenteada em 1988 e aprovada para uso nos Estados Unidos em 1999.
Está na Lista de Medicamentos Essenciais da Organização Mundial de Saúde.
Está na Lista de Medicamentos Essenciais da Organização Mundial de Saúde.
Indicações
A Moxifloxacina está indicada no tratamento das seguintes infecções bacterianas, em doentes com idade igual ou superior a 18 anos, causadas por bactérias susceptíveis à moxifloxacina:
A moxifloxacina deve apenas ser utilizada quando é considerada inadequada a utilização de outros agentes antibacterianos que são normalmente recomendados para o tratamento inicial destas infecções ou quando houve falência destes agentes:
- Sinusite aguda de origem bacteriana (diagnosticada adequadamente).
- Exacerbações agudas de bronquite crónica (diagnosticada adequadamente).
- Pneumonia adquirida na comunidade, excetuando casos graves.
- Doença inflamatória pélvica ligeira a moderada (i.e. infecções do tracto genital superior feminino, incluindo salpingite e endometrite), sem abcesso pélvico ou tubo-ovárico associado.
A Moxifloxacina não é recomendada para utilização em monoterapia da doença inflamatória pélvica ligeira a moderada mas devem ser dados em combinação com outro agente antibacteriano apropriado (ex. uma cefalosporina) devido ao aumento de resistência da Neisseria gonorrhoea à moxifloxacina, a não ser que se possa excluir Neisseria gonorrhoea resistente à moxifloxacina.
A Moxifloxacina pode também ser utilizada para completar o tratamento em doentes que demonstraram melhoria durante o tratamento inicial com moxifloxacina intravenoso para as seguintes indicações:
- Pneumonia adquirida na comunidade.
- Infecções complicadas da pele e das estruturas da pele.
A Moxifloxacina não deve ser utilizada para iniciar o tratamento de qualquer tipo de infecção da pele e estruturas da pele ou da pneumonia adquirida na comunidade grave.
Devem considerar-se as orientações oficiais relativamente ao uso adequado de agentes antibacterianos.
A moxifloxacina deve apenas ser utilizada quando é considerada inadequada a utilização de outros agentes antibacterianos que são normalmente recomendados para o tratamento inicial destas infecções ou quando houve falência destes agentes:
- Sinusite aguda de origem bacteriana (diagnosticada adequadamente).
- Exacerbações agudas de bronquite crónica (diagnosticada adequadamente).
- Pneumonia adquirida na comunidade, excetuando casos graves.
- Doença inflamatória pélvica ligeira a moderada (i.e. infecções do tracto genital superior feminino, incluindo salpingite e endometrite), sem abcesso pélvico ou tubo-ovárico associado.
A Moxifloxacina não é recomendada para utilização em monoterapia da doença inflamatória pélvica ligeira a moderada mas devem ser dados em combinação com outro agente antibacteriano apropriado (ex. uma cefalosporina) devido ao aumento de resistência da Neisseria gonorrhoea à moxifloxacina, a não ser que se possa excluir Neisseria gonorrhoea resistente à moxifloxacina.
A Moxifloxacina pode também ser utilizada para completar o tratamento em doentes que demonstraram melhoria durante o tratamento inicial com moxifloxacina intravenoso para as seguintes indicações:
- Pneumonia adquirida na comunidade.
- Infecções complicadas da pele e das estruturas da pele.
A Moxifloxacina não deve ser utilizada para iniciar o tratamento de qualquer tipo de infecção da pele e estruturas da pele ou da pneumonia adquirida na comunidade grave.
Devem considerar-se as orientações oficiais relativamente ao uso adequado de agentes antibacterianos.
Classificação CFT
1.1.10 : Quinolonas
15.1.1 : Antibacterianos
Mecanismo De Acção
A moxifloxacina possui actividade in vitro face a um vasto grupo de organismos patogénicos Gram-positivo e Gram-negativo.
A acção bactericida da moxifloxacina resulta da inibição de ambos os tipos de topoisomerases II (ADN girase e topoisomerase IV) necessárias para a replicação, transcrição e reparação do ADN bacteriano.
Sabe-se que o grupo C8-metoxi contribui para o aumento da actividade e diminuição da seleção dos mutantes resistentes das bactérias Gram-positivo comparativamente ao grupo C8-H.
A presença de um substituinte volumoso bicicloamina na posição C-7 previne o efluxo activo, associado aos genes norA ou pmrA observados em certas bactérias Gram-positivo.
Investigações farmacodinâmicas demonstraram que a moxifloxacina exibe uma taxa de mortalidade dependente da concentração.
Verificou-se que as concentrações bactericidas mínimas (CBM) se situam no intervalo das concentrações inibitórias mínimas (CIM).
A acção bactericida da moxifloxacina resulta da inibição de ambos os tipos de topoisomerases II (ADN girase e topoisomerase IV) necessárias para a replicação, transcrição e reparação do ADN bacteriano.
Sabe-se que o grupo C8-metoxi contribui para o aumento da actividade e diminuição da seleção dos mutantes resistentes das bactérias Gram-positivo comparativamente ao grupo C8-H.
A presença de um substituinte volumoso bicicloamina na posição C-7 previne o efluxo activo, associado aos genes norA ou pmrA observados em certas bactérias Gram-positivo.
Investigações farmacodinâmicas demonstraram que a moxifloxacina exibe uma taxa de mortalidade dependente da concentração.
Verificou-se que as concentrações bactericidas mínimas (CBM) se situam no intervalo das concentrações inibitórias mínimas (CIM).
Posologia Orientativa
Oral: A dose recomendada é de um comprimido de 400 mg uma vez ao dia.
IV: A posologia recomendada é uma perfusão diária de 400 mg de moxifloxacina.
Oftálmico: A dose é uma gota no olho(s) afectado(s) 3 vezes por dia.
IV: A posologia recomendada é uma perfusão diária de 400 mg de moxifloxacina.
Oftálmico: A dose é uma gota no olho(s) afectado(s) 3 vezes por dia.
Administração
Oral: Os comprimidos revestidos por película devem engolir-se inteiros com uma quantidade suficiente de líquido e podem tomar-se independentemente das refeições.
IV: Para utilização intravenosa; perfusão constante durante 60 minutos.
Se clinicamente indicado, a solução para perfusão pode ser administrada conjuntamente, com soluções para perfusão compatíveis, através de um tubo-T.
Oftálmico: Para evitar a contaminação da extremidade do conta-gotas e da solução, deve ter-se o cuidado de não tocar com a ponta do conta-gotas do frasco nas pálpebras, nas áreas circundantes ou noutras superfícies.
Para evitar que as gotas sejam absorvidas através da mucosa nasal, especialmente em recém-nascidos e crianças, os ductos nasolacrimais devem ser mantidos fechados com os dedos durante 2 a 3 minutos após a administração das gotas.
IV: Para utilização intravenosa; perfusão constante durante 60 minutos.
Se clinicamente indicado, a solução para perfusão pode ser administrada conjuntamente, com soluções para perfusão compatíveis, através de um tubo-T.
Oftálmico: Para evitar a contaminação da extremidade do conta-gotas e da solução, deve ter-se o cuidado de não tocar com a ponta do conta-gotas do frasco nas pálpebras, nas áreas circundantes ou noutras superfícies.
Para evitar que as gotas sejam absorvidas através da mucosa nasal, especialmente em recém-nascidos e crianças, os ductos nasolacrimais devem ser mantidos fechados com os dedos durante 2 a 3 minutos após a administração das gotas.
Contra-Indicações
- Hipersensibilidade à Moxifloxacina.
- Gravidez e aleitamento.
- Doentes de idade inferior a 18 anos.
- Doentes com antecedentes de doença/alteração dos tendões relacionada com tratamento com quinolonas.
Após a exposição à moxifloxacina foram observadas alterações na eletrofisiologia cardíaca sob a forma de prolongamento do intervalo QT, quer nas investigações pré-clínicas quer no ser humano.
Por razões de segurança, a moxifloxacina está assim contra-indicada em doentes com:
- Prolongamento do intervalo QT documentado, congénito ou adquirido.
- Alterações electrolíticas, em particular hipocaliemia não corrigida.
- Bradicardia clinicamente relevante.
- Disfunção cardíaca clinicamente relevante com redução da fracção de ejecção do ventrículo esquerdo.
- Antecedentes de arritmias sintomáticas.
A Moxifloxacina não deve ser usada simultaneamente com outros fármacos que prolonguem o intervalo QT.
Devido à informação clínica limitada, a moxifloxacina está também contra-indicada em doentes com disfunção da função hepática (Child Pugh C) e em doentes com aumento das transaminases > 5 vezes o Limite Superior Normal (LNS).
- Gravidez e aleitamento.
- Doentes de idade inferior a 18 anos.
- Doentes com antecedentes de doença/alteração dos tendões relacionada com tratamento com quinolonas.
Após a exposição à moxifloxacina foram observadas alterações na eletrofisiologia cardíaca sob a forma de prolongamento do intervalo QT, quer nas investigações pré-clínicas quer no ser humano.
Por razões de segurança, a moxifloxacina está assim contra-indicada em doentes com:
- Prolongamento do intervalo QT documentado, congénito ou adquirido.
- Alterações electrolíticas, em particular hipocaliemia não corrigida.
- Bradicardia clinicamente relevante.
- Disfunção cardíaca clinicamente relevante com redução da fracção de ejecção do ventrículo esquerdo.
- Antecedentes de arritmias sintomáticas.
A Moxifloxacina não deve ser usada simultaneamente com outros fármacos que prolonguem o intervalo QT.
Devido à informação clínica limitada, a moxifloxacina está também contra-indicada em doentes com disfunção da função hepática (Child Pugh C) e em doentes com aumento das transaminases > 5 vezes o Limite Superior Normal (LNS).
Efeitos Indesejáveis/Adversos
Infecções
Frequentes: infecções causadas por bactérias resistentes ou fungos, por exemplo, infecções vaginais ou orais causadas por Candida.
Sistema linfático e sanguíneo
Pouco frequentes: Baixa contagem de glóbulos vermelhos, baixa contagem de glóbulos brancos, baixos números de glóbulos brancos especiais (neutrófilos), diminuição ou aumento de células sanguíneas especiais necessárias para a coagulação sanguínea, aumento de certos glóbulos brancos especializados (eosinófilos), diminuição da coagulação sanguínea.
Muito raros: Aumento da coagulação sanguínea, diminuição significativa de glóbulos brancos especiais (agranulocitose).
Reacções alérgicas
Pouco frequentes: reacção alérgica.
Raros: reacção alérgica generalizada grave, súbita, incluindo muito raramente choque com risco de vida (ex.: dificuldade em respirar, queda da pressão sanguínea, pulsação rápida), inchaço (incluindo inchaço da via respiratória com potencial risco de vida).
Alterações dos resultados dos testes laboratoriais
Pouco frequentes: Aumento dos lípidos no sangue (gorduras).
Raros: Aumento de açúcar no sangue, aumento de ácido úrico no sangue.
Efeitos psiquiátricos
Pouco frequentes: Ansiedade, instabilidade psicomotora/agitação.
Raros: Instabilidade emocional, depressão (em casos muito raros levando à auto-destruição, tais como ideações/pensamentos suicidas ou tentativas de suicídio), alucinação.
Muito raros: Uma sensação de distanciamento (não ser a própria pessoa), insanidade (potencialmente levando à auto-destruição, tais como ideações/pensamentos suicidas ou tentativas de suicídio).
Sistema nervoso
Frequentes: Dor de cabeça, tontura.
Pouco frequentes: Sensação de formigueiro e/ou entorpecimento, alterações no paladar (em casos muito raros perda do paladar), confusão e desorientação, problemas de sono (predominantemente insónia), tremor, sensação de tonturas (andar à roda ou queda), sonolência.
Raros: Diminuição da sensibilidade da pele, alterações do olfacto (incluindo perda do olfacto), sonhos anormais, alteração do equilíbrio, fraca coordenação (devido às tonturas), convulsões, concentração alterada, perturbação da fala, perda parcial ou total da memória, problemas associados com o sistema nervoso tal como dor, sensação de ardor, formigueiro, dormência e/ou fraqueza nas extremidades.
Muito raros: Aumento da sensibilidade da pele.
Olho
Pouco frequentes: Perturbações visuais incluindo visão dupla e turva.
Muito raros: Perda transitória da visão.
Ouvido
Raros: Zumbidos/ruídos nos ouvidos, diminuição da audição incluindo surdez (geralmente reversível).
Sistema cardíaco (ver seção 2. Antes de tomar Moxifloxacina)
Frequentes: Alteração no ritmo cardíaco (ECG) em doentes com níveis baixos de potássio no sangue.
Pouco frequentes: Alteração no ritmo cardíaco (ECG), palpitações, batimento cardíaco rápido e irregular, anomalias graves no ritmo cardíaco, angina de peito.
Raros: Ritmo cardíaco acelerado anormal, desmaios.
Muito raros: Ritmos cardíacos anormais, batimento cardíaco irregular potencialmente fatal, paragem do batimento cardíaco.
Sistema vascular
Pouco frequentes: Dilatação dos vasos sanguíneos.
Raros: Pressão sanguínea alta, pressão sanguínea baixa.
Sistema respiratório
Pouco frequentes: Dificuldade em respirar incluindo estados asmáticos.
Sistema gastrointestinal
Frequentes: Náuseas, vómitos, dores no estômago e abdómen, diarreia.
Pouco frequentes: Perda de apetite, gases e prisão de ventre, indisposição gástrica (indigestão/azia), inflamação do estômago, aumento de uma enzima digestiva especial no sangue (amílase).
Raros: Dificuldade em engolir, inflamação da boca, diarreia grave contendo sangue e/ou muco (colite associada a antibióticos incl. colite pseudomembranosa), que em circunstâncias muito raras, poderão originar complicações que colocam a vida em risco.
Fígado
Frequentes: Aumento duma enzima especial do fígado no sangue (transaminases).
Pouco frequentes: Função hepática diminuída (incluindo aumento duma enzima especial do fígado no sangue (HDL)), aumento da bilirrubina no sangue, aumento duma enzima hepática especial (gama glutamil transferase e/ou fosfatase alcalina) no sangue.
Raros: icterícia (pele ou parte branca dos olhos amarelecida), inflamação do fígado.
Muito raros: Inflamação fulminante do fígado levando à insuficiência hepática com potencial risco de vida (incluindo casos fatais).
Pele
Pouco frequentes: Comichão, erupção cutânea, urticária, pele seca.
Muito raros: Alterações da pele e das membranas mucosas (bolhas dolorosas na boca/nariz ou no pénis/vagina), com potencial risco de vida (síndrome de Stevens-Johnson, necrólise epidérmica tóxica).
Sistema articular e muscular
Pouco frequentes: Dor na articulação, dor muscular.
Raros: Dor e inchaço dos tendões (tendinite), cãibra muscular, contração muscular, fraqueza muscular.
Muito raros: ruptura do tendão, inflamação das articulações, rigidez muscular, agravamento dos sintomas de miastenia grave.
Rim
Pouco frequentes: Desidratação.
Raros: Diminuição da função renal (incluindo aumento dos resultados de testes laboratoriais renais especiais como ureia e creatinina), insuficiência renal.
Efeitos secundários gerais
Pouco frequentes: Sensação de mal-estar (predominantemente fraqueza ou cansaço), dores nas costas, peito, extremidades e dores pélvicas, suores.
Raros: Inchaço (das mãos, pés, tornozelos, lábios, boca, garganta).
Além disso, têm sido notificados casos muito raros dos seguintes efeitos secundários após o tratamento com outros antibióticos do grupo quinolonas, que poderão possivelmente também ocorrer durante o tratamento com Moxifloxacina:
aumento dos níveis de sódio no sangue, aumento de níveis de cálcio no sangue, tipo especial de diminuição da quantidade de glóbulos vermelhos (anemia hemolítica), reacções musculares com lesão das células musculares, aumento da sensibilidade da pele à luz solar ou luz UV.
Frequentes: infecções causadas por bactérias resistentes ou fungos, por exemplo, infecções vaginais ou orais causadas por Candida.
Sistema linfático e sanguíneo
Pouco frequentes: Baixa contagem de glóbulos vermelhos, baixa contagem de glóbulos brancos, baixos números de glóbulos brancos especiais (neutrófilos), diminuição ou aumento de células sanguíneas especiais necessárias para a coagulação sanguínea, aumento de certos glóbulos brancos especializados (eosinófilos), diminuição da coagulação sanguínea.
Muito raros: Aumento da coagulação sanguínea, diminuição significativa de glóbulos brancos especiais (agranulocitose).
Reacções alérgicas
Pouco frequentes: reacção alérgica.
Raros: reacção alérgica generalizada grave, súbita, incluindo muito raramente choque com risco de vida (ex.: dificuldade em respirar, queda da pressão sanguínea, pulsação rápida), inchaço (incluindo inchaço da via respiratória com potencial risco de vida).
Alterações dos resultados dos testes laboratoriais
Pouco frequentes: Aumento dos lípidos no sangue (gorduras).
Raros: Aumento de açúcar no sangue, aumento de ácido úrico no sangue.
Efeitos psiquiátricos
Pouco frequentes: Ansiedade, instabilidade psicomotora/agitação.
Raros: Instabilidade emocional, depressão (em casos muito raros levando à auto-destruição, tais como ideações/pensamentos suicidas ou tentativas de suicídio), alucinação.
Muito raros: Uma sensação de distanciamento (não ser a própria pessoa), insanidade (potencialmente levando à auto-destruição, tais como ideações/pensamentos suicidas ou tentativas de suicídio).
Sistema nervoso
Frequentes: Dor de cabeça, tontura.
Pouco frequentes: Sensação de formigueiro e/ou entorpecimento, alterações no paladar (em casos muito raros perda do paladar), confusão e desorientação, problemas de sono (predominantemente insónia), tremor, sensação de tonturas (andar à roda ou queda), sonolência.
Raros: Diminuição da sensibilidade da pele, alterações do olfacto (incluindo perda do olfacto), sonhos anormais, alteração do equilíbrio, fraca coordenação (devido às tonturas), convulsões, concentração alterada, perturbação da fala, perda parcial ou total da memória, problemas associados com o sistema nervoso tal como dor, sensação de ardor, formigueiro, dormência e/ou fraqueza nas extremidades.
Muito raros: Aumento da sensibilidade da pele.
Olho
Pouco frequentes: Perturbações visuais incluindo visão dupla e turva.
Muito raros: Perda transitória da visão.
Ouvido
Raros: Zumbidos/ruídos nos ouvidos, diminuição da audição incluindo surdez (geralmente reversível).
Sistema cardíaco (ver seção 2. Antes de tomar Moxifloxacina)
Frequentes: Alteração no ritmo cardíaco (ECG) em doentes com níveis baixos de potássio no sangue.
Pouco frequentes: Alteração no ritmo cardíaco (ECG), palpitações, batimento cardíaco rápido e irregular, anomalias graves no ritmo cardíaco, angina de peito.
Raros: Ritmo cardíaco acelerado anormal, desmaios.
Muito raros: Ritmos cardíacos anormais, batimento cardíaco irregular potencialmente fatal, paragem do batimento cardíaco.
Sistema vascular
Pouco frequentes: Dilatação dos vasos sanguíneos.
Raros: Pressão sanguínea alta, pressão sanguínea baixa.
Sistema respiratório
Pouco frequentes: Dificuldade em respirar incluindo estados asmáticos.
Sistema gastrointestinal
Frequentes: Náuseas, vómitos, dores no estômago e abdómen, diarreia.
Pouco frequentes: Perda de apetite, gases e prisão de ventre, indisposição gástrica (indigestão/azia), inflamação do estômago, aumento de uma enzima digestiva especial no sangue (amílase).
Raros: Dificuldade em engolir, inflamação da boca, diarreia grave contendo sangue e/ou muco (colite associada a antibióticos incl. colite pseudomembranosa), que em circunstâncias muito raras, poderão originar complicações que colocam a vida em risco.
Fígado
Frequentes: Aumento duma enzima especial do fígado no sangue (transaminases).
Pouco frequentes: Função hepática diminuída (incluindo aumento duma enzima especial do fígado no sangue (HDL)), aumento da bilirrubina no sangue, aumento duma enzima hepática especial (gama glutamil transferase e/ou fosfatase alcalina) no sangue.
Raros: icterícia (pele ou parte branca dos olhos amarelecida), inflamação do fígado.
Muito raros: Inflamação fulminante do fígado levando à insuficiência hepática com potencial risco de vida (incluindo casos fatais).
Pele
Pouco frequentes: Comichão, erupção cutânea, urticária, pele seca.
Muito raros: Alterações da pele e das membranas mucosas (bolhas dolorosas na boca/nariz ou no pénis/vagina), com potencial risco de vida (síndrome de Stevens-Johnson, necrólise epidérmica tóxica).
Sistema articular e muscular
Pouco frequentes: Dor na articulação, dor muscular.
Raros: Dor e inchaço dos tendões (tendinite), cãibra muscular, contração muscular, fraqueza muscular.
Muito raros: ruptura do tendão, inflamação das articulações, rigidez muscular, agravamento dos sintomas de miastenia grave.
Rim
Pouco frequentes: Desidratação.
Raros: Diminuição da função renal (incluindo aumento dos resultados de testes laboratoriais renais especiais como ureia e creatinina), insuficiência renal.
Efeitos secundários gerais
Pouco frequentes: Sensação de mal-estar (predominantemente fraqueza ou cansaço), dores nas costas, peito, extremidades e dores pélvicas, suores.
Raros: Inchaço (das mãos, pés, tornozelos, lábios, boca, garganta).
Além disso, têm sido notificados casos muito raros dos seguintes efeitos secundários após o tratamento com outros antibióticos do grupo quinolonas, que poderão possivelmente também ocorrer durante o tratamento com Moxifloxacina:
aumento dos níveis de sódio no sangue, aumento de níveis de cálcio no sangue, tipo especial de diminuição da quantidade de glóbulos vermelhos (anemia hemolítica), reacções musculares com lesão das células musculares, aumento da sensibilidade da pele à luz solar ou luz UV.
Advertências
Gravidez:A moxifloxacina não pode ser utilizada em mulheres grávidas.
Aleitamento:A amamentação é contra-indicada durante o tratamento com moxifloxacina.
Condução:Os doentes devem ser aconselhados a ver como reagem à moxifloxacina antes de conduzir ou operar máquinas.
Precauções Gerais
O benefício do tratamento com moxifloxacina, em especial em infecções com um baixo grau de gravidade, deve ser ponderado face às informações incluídas na seção advertências e precauções.
Prolongamento do intervalo QTc e situações clínicas potencialmente relacionadas com o prolongamento do intervalo QTc.
A moxifloxacina demonstrou prolongar o intervalo QTc no electrocardiograma de alguns doentes.
Na análise dos ECG obtidos no programa de ensaios clínicos, o prolongamento do intervalo QTc com a moxifloxacina foi de 6 mseg ± 26 mseg, ou 1,4%, quando comparado com a linha basal.
As mulheres podem ser mais sensíveis aos medicamentos que prolongam o intervalo QTc, uma vez que tendem a ter uma linha basal do intervalo QTc mais longa comparativamente aos homens.
Os doentes idosos também podem ser mais susceptíveis aos efeitos no intervalo QT associados ao fármaco.
Os medicamentos capazes de diminuir os níveis de potássio devem ser usados com prudência nos doentes tratados com moxifloxacina.
A moxifloxacina deve ser usada com precaução em doentes que apresentem situações proarrítmicas (especialmente mulheres e doentes idosos), tais como isquemia aguda do miocárdio ou prolongamento do intervalo QT, que podem resultar num aumento do risco de arritmias ventriculares (incl. torsades de pointes) e paragem cardíaca.
A magnitude do prolongamento do intervalo QT pode aumentar com o aumento das concentrações de fármaco. Por este motivo, as doses recomendadas não devem ser excedidas.
Se, durante o tratamento com moxifloxacina, ocorrerem sinais de arritmias cardíacas, deverá interromper-se o tratamento e efectuar-se um ECG.
Hipersensibilidade / reacções alérgicas
Foram notificadas reacções alérgicas e de hipersensibilidade para as fluoroquinolonas, incluindo a moxifloxacina, após a primeira administração.
As reacções anafilácticas podem evoluir para situações de choque com risco de vida, mesmo após a primeira administração.
Nestes casos, o tratamento com moxifloxacina deve ser interrompido e iniciado um tratamento adequado (ex. tratamento para situações de choque).
Afecções hepáticas graves
Foram notificados casos de hepatite fulminante, com potencial afecção hepática (incluindo casos fatais), com a moxifloxacina.
Devem aconselhar-se os doentes a contactar o médico antes de continuar o tratamento caso surjam sinais e sintomas de doença hepática fulminante, tais como astenia de progressão rápida associada a icterícia, urina escura, tendência para hemorragia ou encefalopatia hepática.
Nos casos em que haja indicações de ocorrência de afecção hepática devem efectuar-se análises à função hepática.
Reacções bolhosas da pele graves
Foram notificados casos de reacções bolhosas da pele como síndrome de Stevens-Johnson ou necrólise epidérmica tóxica, com moxifloxacina.
Se ocorrerem reacções cutâneas e/ou da mucosa, os doentes devem ser aconselhados a consultar imediatamente o médico antes de continuarem o tratamento.
Doentes predispostos a crises convulsivas
Sabe-se que as quinolonas podem desencadear crises convulsivas.
A sua utilização deve ser feita com cuidado nos doentes com perturbações do SNC ou na presença de outros factores de risco que possam predispor ou diminuir o limiar de crises convulsivas.
No caso de crises convulsivas, o tratamento com moxifloxacina deve ser interrompido e devem ser instituídas medidas adequadas.
Neuropatia periférica
Foram notificados casos de polineuropatia sensorial ou sensoriomotora resultando em parestesias, hipoestesias, disestesias ou fraqueza em doentes aos quais foram administradas quinolonas incluindo moxifloxacina.
Doentes submetidos a tratamento com moxifloxacina devem ser aconselhados a informar previamente o médico antes de continuar o tratamento, se desenvolverem sintomas de neuropatia tais como dor, sensação de queimadura, sensação de formigueiro, entorpecimento, ou fraqueza.
Reacções do foro psiquiátrico
Podem ocorrer reacções psiquiátricas mesmo após a primeira administração de quinolonas, incluindo a moxifloxacina.
Em casos muito raros, a depressão ou as reacções psicóticas progrediram para pensamentos suicidas e comportamentos que prejudicam o próprio, tais como tentativas de suicídio.
No caso em que o doente desenvolve estas reacções, a moxifloxacina deve ser interrompida e devem ser instituídas medidas adequadas.
É recomendada precaução se a moxifloxacina vai ser utilizada em doentes psicóticos ou em doentes com história de doença psiquiátrica.
Diarreia associada ao antibiótico incluindo colite
Em associação com a utilização de antibióticos de largo espetro, incluindo a moxifloxacina têm sido notificadas diarreia associada ao antibiótico (DAA) e colite associada ao antibiótico (CAA), incluindo colite pseudomembranosa e diarreia associada a Clostridium difficile, cuja gravidade pode variar de diarreia ligeira a colite fatal.
Por este motivo, é importante considerar este diagnóstico em doentes que desenvolvam diarreia grave, durante ou após o uso da moxifloxacina.
Se a DAA ou a CAA é suspeita ou confirmada, o tratamento a decorrer com agentes antibacterianos, incluindo a moxifloxacina, deve ser interrompido e devem ser iniciadas, imediatamente, medidas terapêuticas adequadas. Além disso, devem ser tomadas medidas adequadas de controlo da infecção para reduzir o risco de transmissão.
Fármacos inibidores do peristaltismo estão contra-indicados em doentes que apresentam diarreia grave.
Doentes com miastenia grave
A moxifloxacina deve ser utilizada com precaução em doentes com miastenia grave, dado que os sintomas podem ser exacerbados.
Inflamação do tendão, ruptura do tendão
Durante o tratamento com quinolonas, incluindo a moxifloxacina, pode ocorrer inflamação e ruptura de tendão (especialmente o tendão de Aquiles), por vezes bilateral, mesmo após 48 h do início do tratamento e foram reportados vários meses após a interrupção do tratamento.
O risco de tendinite e ruptura de tendão está aumentado em doentes idosos e em doentes concomitantemente tratados com corticosteróides.
Aos primeiros sinais de dor ou inflamação os doentes devem interromper o tratamento com moxifloxacina e manter o(s) membro(s) afectados(s) em repouso e consultar imediatamente o médico, a fim de iniciar o tratamento adequado (ex. imobilização) para o tendão afectado.
Doentes com compromisso renal
A moxifloxacina deve ser utilizada com precaução em doentes idosos com alterações renais que sejam incapazes de manter uma ingestão adequada de fluidos, pois a desidratação pode aumentar o risco de compromisso renal.
Alterações da visão
Se ocorrer uma diminuição da visão ou se se verificarem quaisquer efeitos a nível ocular deve imediatamente ser consultado um oftalmologista.
Prevenção de reacções de fotossensibilidade
Está demonstrado que as quinolonas podem provocar reacções de fotossensibilidade nos doentes. Contudo, estudos demonstraram que a moxifloxacina possui um baixo risco de indução de fotossensibilidade.
No entanto, os doentes devem ser aconselhados a evitar a exposição quer à irradiação UV quer à luz solar prolongada e/ou intensa no decurso do tratamento com moxifloxacina.
Doentes com deficiência de glucose-6-fosfato-desidrogenase
Doentes com antecedentes familiares ou com deficiência actual de glucose-6-fosfato desidrogenase são susceptíveis a reacções hemolíticas quando tratados com quinolonas.
Deste modo, a moxifloxacina deve ser usada com cuidado nestes doentes.
Doentes com intolerância à galactose, deficiência de Lapp lactase ou mal absorção glucose-galactose
Doentes com problemas hereditários raros de intolerância à galactose, deficiência de Lapp lactase ou mal absorção glucose-galactose não devem tomar este medicamento.
Doentes com doença inflamatória pélvica
Para doentes com doença inflamatória pélvica complicada (ex.: associada a um abcesso tubo-ovárico ou pélvico), para os quais é considerado necessário um tratamento intravenoso, o tratamento com Moxifloxacina 400 mg comprimidos revestidos por película não é recomendado.
A doença inflamatória pélvica pode ser causada por Neisseria gonorrhoeae resistente às fluoroquinolonas.
Por este motivo, o tratamento empírico com moxifloxacina deve ser coadministrado com outro antibiótico apropriado (ex.: uma cefalosporina) a não ser que possa ser excluída Neisseria gonorrhoeae resistente à moxifloxacina.
Se não se obtiver melhoria clínica ao fim de 3 dias, o tratamento deve ser reconsiderado.
Doentes com infecções complicadas da pele e das estruturas da pele (cSSSI) especiais
Não está estabelecida a eficácia clínica da moxifloxacina intravenosa no tratamento de infecções resultantes de queimaduras graves, fasciite e infecções do pé diabético com osteomielite.
Interferência com os testes biológicos
O tratamento com moxifloxacina pode interferir com o meio de cultura Mycobacterium spp. através da supressão do crescimento microbacteriano, originando resultados falsos negativos em amostras de doentes que se encontram sob tratamento com moxifloxacina.
Doentes com infecções MRSA
A moxifloxacina não é recomendada para o tratamento de infecções por Staphylococcus aureus resistentes à meticilina (MRSA).
Em caso de infecção suspeita ou confirmada devido ao MRSA, deverá iniciar-se o tratamento com um agente antibacteriano adequado.
População pediátrica
Devido a efeitos adversos na cartilagem de animais jovens é contra-indicada a utilização de moxifloxacina em crianças e adolescentes < 18 anos.
Prolongamento do intervalo QTc e situações clínicas potencialmente relacionadas com o prolongamento do intervalo QTc.
A moxifloxacina demonstrou prolongar o intervalo QTc no electrocardiograma de alguns doentes.
Na análise dos ECG obtidos no programa de ensaios clínicos, o prolongamento do intervalo QTc com a moxifloxacina foi de 6 mseg ± 26 mseg, ou 1,4%, quando comparado com a linha basal.
As mulheres podem ser mais sensíveis aos medicamentos que prolongam o intervalo QTc, uma vez que tendem a ter uma linha basal do intervalo QTc mais longa comparativamente aos homens.
Os doentes idosos também podem ser mais susceptíveis aos efeitos no intervalo QT associados ao fármaco.
Os medicamentos capazes de diminuir os níveis de potássio devem ser usados com prudência nos doentes tratados com moxifloxacina.
A moxifloxacina deve ser usada com precaução em doentes que apresentem situações proarrítmicas (especialmente mulheres e doentes idosos), tais como isquemia aguda do miocárdio ou prolongamento do intervalo QT, que podem resultar num aumento do risco de arritmias ventriculares (incl. torsades de pointes) e paragem cardíaca.
A magnitude do prolongamento do intervalo QT pode aumentar com o aumento das concentrações de fármaco. Por este motivo, as doses recomendadas não devem ser excedidas.
Se, durante o tratamento com moxifloxacina, ocorrerem sinais de arritmias cardíacas, deverá interromper-se o tratamento e efectuar-se um ECG.
Hipersensibilidade / reacções alérgicas
Foram notificadas reacções alérgicas e de hipersensibilidade para as fluoroquinolonas, incluindo a moxifloxacina, após a primeira administração.
As reacções anafilácticas podem evoluir para situações de choque com risco de vida, mesmo após a primeira administração.
Nestes casos, o tratamento com moxifloxacina deve ser interrompido e iniciado um tratamento adequado (ex. tratamento para situações de choque).
Afecções hepáticas graves
Foram notificados casos de hepatite fulminante, com potencial afecção hepática (incluindo casos fatais), com a moxifloxacina.
Devem aconselhar-se os doentes a contactar o médico antes de continuar o tratamento caso surjam sinais e sintomas de doença hepática fulminante, tais como astenia de progressão rápida associada a icterícia, urina escura, tendência para hemorragia ou encefalopatia hepática.
Nos casos em que haja indicações de ocorrência de afecção hepática devem efectuar-se análises à função hepática.
Reacções bolhosas da pele graves
Foram notificados casos de reacções bolhosas da pele como síndrome de Stevens-Johnson ou necrólise epidérmica tóxica, com moxifloxacina.
Se ocorrerem reacções cutâneas e/ou da mucosa, os doentes devem ser aconselhados a consultar imediatamente o médico antes de continuarem o tratamento.
Doentes predispostos a crises convulsivas
Sabe-se que as quinolonas podem desencadear crises convulsivas.
A sua utilização deve ser feita com cuidado nos doentes com perturbações do SNC ou na presença de outros factores de risco que possam predispor ou diminuir o limiar de crises convulsivas.
No caso de crises convulsivas, o tratamento com moxifloxacina deve ser interrompido e devem ser instituídas medidas adequadas.
Neuropatia periférica
Foram notificados casos de polineuropatia sensorial ou sensoriomotora resultando em parestesias, hipoestesias, disestesias ou fraqueza em doentes aos quais foram administradas quinolonas incluindo moxifloxacina.
Doentes submetidos a tratamento com moxifloxacina devem ser aconselhados a informar previamente o médico antes de continuar o tratamento, se desenvolverem sintomas de neuropatia tais como dor, sensação de queimadura, sensação de formigueiro, entorpecimento, ou fraqueza.
Reacções do foro psiquiátrico
Podem ocorrer reacções psiquiátricas mesmo após a primeira administração de quinolonas, incluindo a moxifloxacina.
Em casos muito raros, a depressão ou as reacções psicóticas progrediram para pensamentos suicidas e comportamentos que prejudicam o próprio, tais como tentativas de suicídio.
No caso em que o doente desenvolve estas reacções, a moxifloxacina deve ser interrompida e devem ser instituídas medidas adequadas.
É recomendada precaução se a moxifloxacina vai ser utilizada em doentes psicóticos ou em doentes com história de doença psiquiátrica.
Diarreia associada ao antibiótico incluindo colite
Em associação com a utilização de antibióticos de largo espetro, incluindo a moxifloxacina têm sido notificadas diarreia associada ao antibiótico (DAA) e colite associada ao antibiótico (CAA), incluindo colite pseudomembranosa e diarreia associada a Clostridium difficile, cuja gravidade pode variar de diarreia ligeira a colite fatal.
Por este motivo, é importante considerar este diagnóstico em doentes que desenvolvam diarreia grave, durante ou após o uso da moxifloxacina.
Se a DAA ou a CAA é suspeita ou confirmada, o tratamento a decorrer com agentes antibacterianos, incluindo a moxifloxacina, deve ser interrompido e devem ser iniciadas, imediatamente, medidas terapêuticas adequadas. Além disso, devem ser tomadas medidas adequadas de controlo da infecção para reduzir o risco de transmissão.
Fármacos inibidores do peristaltismo estão contra-indicados em doentes que apresentam diarreia grave.
Doentes com miastenia grave
A moxifloxacina deve ser utilizada com precaução em doentes com miastenia grave, dado que os sintomas podem ser exacerbados.
Inflamação do tendão, ruptura do tendão
Durante o tratamento com quinolonas, incluindo a moxifloxacina, pode ocorrer inflamação e ruptura de tendão (especialmente o tendão de Aquiles), por vezes bilateral, mesmo após 48 h do início do tratamento e foram reportados vários meses após a interrupção do tratamento.
O risco de tendinite e ruptura de tendão está aumentado em doentes idosos e em doentes concomitantemente tratados com corticosteróides.
Aos primeiros sinais de dor ou inflamação os doentes devem interromper o tratamento com moxifloxacina e manter o(s) membro(s) afectados(s) em repouso e consultar imediatamente o médico, a fim de iniciar o tratamento adequado (ex. imobilização) para o tendão afectado.
Doentes com compromisso renal
A moxifloxacina deve ser utilizada com precaução em doentes idosos com alterações renais que sejam incapazes de manter uma ingestão adequada de fluidos, pois a desidratação pode aumentar o risco de compromisso renal.
Alterações da visão
Se ocorrer uma diminuição da visão ou se se verificarem quaisquer efeitos a nível ocular deve imediatamente ser consultado um oftalmologista.
Prevenção de reacções de fotossensibilidade
Está demonstrado que as quinolonas podem provocar reacções de fotossensibilidade nos doentes. Contudo, estudos demonstraram que a moxifloxacina possui um baixo risco de indução de fotossensibilidade.
No entanto, os doentes devem ser aconselhados a evitar a exposição quer à irradiação UV quer à luz solar prolongada e/ou intensa no decurso do tratamento com moxifloxacina.
Doentes com deficiência de glucose-6-fosfato-desidrogenase
Doentes com antecedentes familiares ou com deficiência actual de glucose-6-fosfato desidrogenase são susceptíveis a reacções hemolíticas quando tratados com quinolonas.
Deste modo, a moxifloxacina deve ser usada com cuidado nestes doentes.
Doentes com intolerância à galactose, deficiência de Lapp lactase ou mal absorção glucose-galactose
Doentes com problemas hereditários raros de intolerância à galactose, deficiência de Lapp lactase ou mal absorção glucose-galactose não devem tomar este medicamento.
Doentes com doença inflamatória pélvica
Para doentes com doença inflamatória pélvica complicada (ex.: associada a um abcesso tubo-ovárico ou pélvico), para os quais é considerado necessário um tratamento intravenoso, o tratamento com Moxifloxacina 400 mg comprimidos revestidos por película não é recomendado.
A doença inflamatória pélvica pode ser causada por Neisseria gonorrhoeae resistente às fluoroquinolonas.
Por este motivo, o tratamento empírico com moxifloxacina deve ser coadministrado com outro antibiótico apropriado (ex.: uma cefalosporina) a não ser que possa ser excluída Neisseria gonorrhoeae resistente à moxifloxacina.
Se não se obtiver melhoria clínica ao fim de 3 dias, o tratamento deve ser reconsiderado.
Doentes com infecções complicadas da pele e das estruturas da pele (cSSSI) especiais
Não está estabelecida a eficácia clínica da moxifloxacina intravenosa no tratamento de infecções resultantes de queimaduras graves, fasciite e infecções do pé diabético com osteomielite.
Interferência com os testes biológicos
O tratamento com moxifloxacina pode interferir com o meio de cultura Mycobacterium spp. através da supressão do crescimento microbacteriano, originando resultados falsos negativos em amostras de doentes que se encontram sob tratamento com moxifloxacina.
Doentes com infecções MRSA
A moxifloxacina não é recomendada para o tratamento de infecções por Staphylococcus aureus resistentes à meticilina (MRSA).
Em caso de infecção suspeita ou confirmada devido ao MRSA, deverá iniciar-se o tratamento com um agente antibacteriano adequado.
População pediátrica
Devido a efeitos adversos na cartilagem de animais jovens é contra-indicada a utilização de moxifloxacina em crianças e adolescentes < 18 anos.
Cuidados com a Dieta
A moxifloxacina não apresenta interacções clinicamente relevantes com alimentos incluindo produtos lácteos.
Resposta à overdose
Procurar atendimento médico de emergência, ou ligar para o Centro de intoxicações.
Não são recomendadas contramedidas específicas após uma sobredosagem acidental.
No caso de sobredosagem deve ser instituído tratamento sintomático.
Deve efectuar-se monitorização por ECG, devido à possibilidade de prolongamento do intervalo QT.
A administração oral concomitante de carvão activado com uma dose de 400 mg de moxifloxacina reduz a disponibilidade sistémica do fármaco em mais de 80%.
Em casos de sobredosagem por via oral a utilização precoce de carvão activado durante a fase de absorção pode ser útil para prevenir o excessivo aumento da exposição sistémica à moxifloxacina.
Não são recomendadas contramedidas específicas após uma sobredosagem acidental.
No caso de sobredosagem deve ser instituído tratamento sintomático.
Deve efectuar-se monitorização por ECG, devido à possibilidade de prolongamento do intervalo QT.
A administração oral concomitante de carvão activado com uma dose de 400 mg de moxifloxacina reduz a disponibilidade sistémica do fármaco em mais de 80%.
Em casos de sobredosagem por via oral a utilização precoce de carvão activado durante a fase de absorção pode ser útil para prevenir o excessivo aumento da exposição sistémica à moxifloxacina.
Terapêutica Interrompida
Oral: Caso se tenha esquecido de tomar o comprimido, tome-o logo que se lembre no próprio dia.
Caso não tenha tomado o comprimido um dia, tome a dose normal (um comprimido) no dia seguinte.
Não tome uma dose a dobrar para compensar um comprimido de que se esqueceu.
IV: Se receia ter-se esquecido de uma dose, contacte imediatamente o médico.
Oftálmico: Caso se tenha esquecido de utilizar as gotas, continue com a dose seguinte tal como planeado.
Não utilize uma dose a dobrar para compensar uma dose que se esqueceu de utilizar.
Caso não tenha tomado o comprimido um dia, tome a dose normal (um comprimido) no dia seguinte.
Não tome uma dose a dobrar para compensar um comprimido de que se esqueceu.
IV: Se receia ter-se esquecido de uma dose, contacte imediatamente o médico.
Oftálmico: Caso se tenha esquecido de utilizar as gotas, continue com a dose seguinte tal como planeado.
Não utilize uma dose a dobrar para compensar uma dose que se esqueceu de utilizar.
Cuidados no Armazenamento
Oral e Oftálmico: O medicamento não necessita de quaisquer precauções especiais de conservação.
IV: Não conservar a temperatura inferior a 15ºC.
Mantenha todos os medicamentos fora do alcance de crianças e animais de estimação.
Não deite fora quaisquer medicamentos na canalização ou no lixo doméstico. Pergunte ao seu médico, enfermeiro ou farmacêutico como deitar fora os medicamentos que já não utiliza. Estas medidas ajudarão a proteger o ambiente.
IV: Não conservar a temperatura inferior a 15ºC.
Mantenha todos os medicamentos fora do alcance de crianças e animais de estimação.
Não deite fora quaisquer medicamentos na canalização ou no lixo doméstico. Pergunte ao seu médico, enfermeiro ou farmacêutico como deitar fora os medicamentos que já não utiliza. Estas medidas ajudarão a proteger o ambiente.
Espectro de susceptibilidade e Tolerância Bacteriológica
Streptococcus pneumoniae, Haemophilus influenzae, Moraxella sp., Staphylococcus aureus, Chlamydia pneumoniae, Mycoplasma sp., Legionella sp., Streptococcus pyogenes, Escherichia coli, Klebsiella sp., Proteus sp.
Antiarrítmicos Moxifloxacina
Observações: Aumentam a depressão do miocárdio quando são administrados com outros AA. Aumentam o risco de arritmias ventriculares quando são dados com AA que prolongam o intervalo QTInteracções: Amiodarona: aumento do risco de arritmias ventriculares em uso concomitante com: - Moxifloxacina - Moxifloxacina
Flupentixol Moxifloxacina
Observações: Fármacos conhecidos por causarem distúrbios eletrolíticos como as tiazidas (hipocalemia) e fármacos conhecidos por aumentarem a concentração plasmática de decanoato de flupentixol devem ser também utilizados com precaução dado que podem aumentar o risco de prolongamento QT e arritmias malignas.Interacções: A co-administração deve ser evitada com alguns antibióticos do grupo das quinolonas (ex. gatifloxacina, moxifloxacina). - Moxifloxacina
Moxifloxacina Antiarrítmicos
Observações: n.d.Interacções: interacções com medicamentos: Não pode ser excluído um efeito aditivo no prolongamento do intervalo QT da moxifloxacina e outros medicamentos que podem prolongar o intervalo QTc. Este facto pode levar a um risco aumentado de arritmias ventriculares, incluindo torsades de pointes. Deste modo, a co-administração de moxifloxacina com qualquer um dos seguintes medicamentos está contra-indicada: - antiarrítmicos de classe IA (ex. quinidina, hidroquinidina, disopiramida) - antiarrítmicos de classe III (ex. amiodarona, sotalol, dofetilida, ibutilida) - neurolépticos (ex. fenotiazidas, pimozida, sertindole, haloperidol, sultoprida) - agentes antidepressivos tricíclicos - alguns agentes antimicrobianos (saquinavir, esparfloxacina, eritromicina IV, pentamidina, antimaláricos com especial atenção para a halofantrina) - alguns anti-histamínicos (terfenadina, astemizol, mizalostina) - outros (cisaprida, vincamina IV, bepridilo, difemanil). - Antiarrítmicos
Goserrelina Moxifloxacina
Observações: n.d.Interacções: Uma vez que o tratamento com antiandrogénios pode prolongar o intervalo QT, deve avaliar-se cuidadosamente o uso concomitante de Goserrelina com outros medicamentos capazes de prolongar o intervalo QT ou de induzir Torsades de pointes, como a moxifloxacina. - Moxifloxacina
Melperona Moxifloxacina
Observações: n.d.Interacções: Recomenda-se precaução no caso de tratamento concomitante com outros fármacos que possam prolongar o intervalo QT, tais como os antipsicóticos atípicos, antiarrítmicos das Classes 1A e III, moxifloxacina, eritromicina, metadona, mefloquina, antidepressivos tricíclicos, lítio ou cisaprida. - Moxifloxacina
Leuprorrelina (leuprolida) Moxifloxacina
Observações: Não foram realizados estudos de interacção farmacocinética fármaco-fármaco com o Leuprorrelina. Não houve notificações de interações do acetato de leuprorrelina com outros medicamentos.Interacções: Como a terapêutica de privação androgénica pode prolongar o intervalo QT, o uso concomitante de Leuprorrelina com medicamentos conhecidos por prolongarem o intervalo QT ou medicamentos capazes de induzir Torsades de pointes, tais como medicamentos antiarrítmicos de classe IA (por exemplo, quinidina, disopiramida) ou classe III (por exemplo, amiodarona, sotalol, dofetilida, ibutilide), metadona, moxifloxacina, antipsicóticos, etc. devem ser cuidadosamente avaliados. - Moxifloxacina
Degarrelix Moxifloxacina
Observações: Não foram realizados estudos formais de interacção. Degarrelix não é um substrato do sistema CYP450 humano e não demonstrou induzir ou inibir de forma significativa in vitro a CYP1A2, CYP2C8, CYP2C9, CYP2C19, CYP2D6, CYP2E1, ou CYP3A4/5. Por conseguinte, são improváveis interações medicamentosas farmacocinéticas clinicamente significativas a nível do metabolismo relacionadas com estas isoenzimas.Interacções: Uma vez que o tratamento por supressão androgénica pode prolongar o intervalo QTc, a utilização concomitante do degarrelix com medicamentos conhecidos por prolongarem o intervalo QTc ou medicamentos capazes de induzir torsades de pointes tais como os antiarrítmicos da classe IA (p.ex. quinidina, disopiramida) ou da classe III (p.ex. amiodarona, sotalol, dofetilida, ibutilida), metadona, cisaprida, moxifloxacina, antipsicóticos, etc. deve ser cuidadosamente avaliada. - Moxifloxacina
Cloropromazina Moxifloxacina
Observações: n.d.Interacções: Fármacos que prolongam o intervalo QT: Antiarrítmicos (ex.: quinidina, disopiramida, amiodarona, sotalol, etc.), neurolépticos (ex.: fenotiazinas, sulpirida, amissulprida, haloperidol), antidepressivos tricíclicos, medicamentos tais como cisaprida, eritromicina, moxifloxacina, entre outros. Quando a associação com medicamentos que prolongam o intervalo QT não puder ser evitada é necessário o controlo prévio do intervalo QT e a vigilância monitorizada do ECG devido ao risco de arritmias graves nomeadamente do tipo torsade de pointes. - Moxifloxacina
Flutamida Moxifloxacina
Observações: n.d.Interacções: Uma vez que o tratamento com antiandrogénios pode prolongar o intervalo QT, deve avaliar-se cuidadosamente o uso concomitante de Flutamida com outros medicamentos capazes de prolongar o intervalo QT ou de induzir Torsades de pointes, como os antiarrítmicos da classe IA (por exemplo quinidina, disopiramida) ou da classe III (por exemplo amiodarona, sotalol, dofetilida, ibutilida), metadona, moxifloxacina, antipsicóticos, etc. - Moxifloxacina
Nilutamida Moxifloxacina
Observações: n.d.Interacções: Uma vez que o tratamento com antiandrogénios pode prolongar o intervalo QT, deve avaliar-se cuidadosamente o uso concomitante de Nilutamida com outros medicamentos capazes de prolongar o intervalo QT ou de induzir Torsades de pointes, como os antiarrítmicos da classe IA (por exemplo quinidina, disopiramida) ou da classe III (por exemplo amiodarona, sotalol, dofetilida, ibutilida), metadona, moxifloxacina, antipsicóticos, etc. - Moxifloxacina
Delamanid Moxifloxacina
Observações: O perfil metabólico completo e o modo de eliminação de delamanid não foram ainda inteiramente elucidados. Os estudos in vitro mostraram que delamanid não inibiu as isoenzimas do CYP450. Os estudos in vitro mostraram que delamanid e os respectivos metabolitos não tiveram qualquer efeito nos transportadores MDR1(p - gp), BCRP, OATP1, OATP3, OCT1, OCT2, OATP1B1, OATP1B3 e BSEP, a concentrações aproximadamente 5 a 20 vezes superiores à Cmáx no estado de equilíbrio. No entanto, uma vez que as concentrações no intestino podem ser potencialmente muito mais elevadas do que estes múltiplos da Cmáx, há o potencial para delamanid ter efeito nestes transportadores.Interacções: Medicamentos com o potencial de prolongar o QTc: É necessário ter cuidado ao utilizar delamanid em doentes já a receber medicamentos associados com o prolongamento do intervalo QT. A co-administração com moxifloxacina e delamanid em doentes com MDR - TB não foi estudada. A moxifloxacina não está recomendada para utilização em doentes tratados com delamanid. - Moxifloxacina
Fluindiona Moxifloxacina
Observações: n.d.Interacções: Associações que requerem precauções de utilização: Fluoroquinolonas (ofloxacina, pefloxacina, enoxacina, lomefloxacina, a moxifloxacina, ciprofloxacina, levofloxacina, norfloxacina): Efeito aumentado de anticoagulantes orais e risco de hemorragia. Monitorização mais frequente do INR. Se ajustar a dosagem de anticoagulante oral durante o tratamento com fluoroquinolonas e após a sua interrupção. - Moxifloxacina
Atomoxetina Moxifloxacina
Observações: n.d.Interacções: Existe a possibilidade de um risco aumentado do prolongamento do intervalo QT, quando se administra atomoxetina com outros fármacos que prolongam o intervalo QT (tais como neurolépticos, antiarrítmicos da classe IA e III, moxifloxacina, eritromicina, mefloquina, metadona, antidepressivos tricíclicos, lítio ou cisaprida), fármacos que provocam um desequilíbrio eletrolítico (tais como os diuréticos tiazídicos) e fármacos que inibem o CYP2D6. A ocorrência de convulsões é um potencial risco com atomoxetina. Aconselha-se precaução no uso concomitante de fármacos conhecidos por diminuírem o limiar convulsivante (tais como antidepressivos tricíclicos ou SSRIs, neurolépticos, fenotiazinas ou butirofenona, mefloquina, cloroquina, bupropriona ou tramadol). Além disso, aconselha-se precaução quando se interromper o tratamento concomitante com benzodiazepinas devido ao potencial para convulsões por suspensão. - Moxifloxacina
Bosutinib Moxifloxacina
Observações: n.d.Interacções: Medicamentos antiarrítmicos e outras substâncias que podem prolongar o QT: Bosutinib deve ser utilizado com precaução em doentes que têm ou podem desenvolver prolongamento de QT, incluindo aqueles que tomam medicamentos antiarrítmicos como, por exemplo, amiodarona, disopiramida, procainamida, quinidina e sotalol ou outros medicamentos que possam provocar o prolongamento de QT, tais como cloroquina, halofantrina, claritromicina, domperidona, haloperidol, metadona e moxifloxacina. - Moxifloxacina
Citalopram Moxifloxacina
Observações: Interações farmacocinéticas: A biotransformação do citalopram para desmetilcitalopram é mediada pelas isoenzimas do sistema citocromo P450 CYP2C19 (aproximadamente 38%), CYP3A4 (aproximadamente 31%) e CYP2D6 (aproximadamente 31%). O facto do citalopram ser metabolizado por mais de um CYP significa que a inibição da sua biotransformação é menos provável, uma vez que a inibição de uma enzima pode ser compensada por outra. Consequentemente, a administração concomitante de citalopram com outros medicamentos na prática clínica tem uma probabilidade muito baixa de originar interações farmacocinéticas medicamentosas.Interacções: Associações contra-indicadas: Prolongamento do intervalo QT: Não foram efetuados estudos de interacção farmacocinéticos ou farmacodinâmicos entre o citalopram e outros medicamentos conhecidos por prolongar o intervalo QT, mas não pode ser excluído um efeito aditivo. Deste modo, a administração concomitante de citalopram e medicamentos conhecidos por prolongar o intervalo QT, como antiarrítmicos das classes IA e III, antipsicóticos (p.ex. derivados das fenotiazinas, pimozida, haloperidol), antidepressivos tricíclicos, alguns agentes antimicrobianos (p.ex. esparfloxacina, moxifloxacina, eritromicina IV, pentamidina, antimaláricos particularmente a halofantrina), alguns anti-histamínicos (astemizol, mizolastina), entre outros, está contra-indicada. - Moxifloxacina
Crizotinib Moxifloxacina
Observações: n.d.Interacções: interacções farmacodinâmicas: Em estudos clínicos, observou-se prolongamento do intervalo QT com crizotinib. Portanto, o uso concomitante de crizotinib com medicamento conhecidos por prolongarem o intervalo QT ou medicamentos capazes de induzir Torsades de pointes (por exemplo, classe IA [quinidina, disopiramida] ou classe III [por exemplo, amiodarona, sotalol, dofetilida, ibutilida], metadona, cisaprida, moxifloxacina, antipsicóticos, etc.) deve ser cuidadosamente considerado. Deve fazer-se uma monitorização do intervalo QT no caso de associações destes medicamentos. - Moxifloxacina
Mequitazina Moxifloxacina
Observações: n.d.Interacções: Associações contra-indicadas: Medicamentos conhecidos por prolongarem o intervalo QT, tais como quinidina, amiodarona, macrólidos por via IV, ou moxifloxacina. - Moxifloxacina
Panobinostate Moxifloxacina
Observações: n.d.Interacções: interacções farmacodinâmicas esperadas: Prolongamento do intervalo QT: Com base nos dados clínicos e pré-clínicos, panobinostate tem o potencial de prolongar o intervalo QT. O uso concomitante de medicamentos antiarrítmicos (incluindo, mas não limitado a, amiodarona, disopiramida, procainamida, quinidina e sotalol) e outras substâncias conhecidas por prolongarem o intervalo QT (incluindo, mas não limitado a, cloroquina, halofantrina, claritromicina, metadona, moxifloxacina, bepridilo e pimozida) não é recomendado. - Moxifloxacina
Zuclopentixol Moxifloxacina
Observações: n.d.Interacções: O aumento do intervalo QT relacionado com o tratamento com antipsicóticos pode ser exacerbado pela co-administração de outros fármacos conhecidos por prolongarem significativamente o intervalo QT. A co-administração de tais fármacos deve ser evitada. As classes relevantes incluem: - antiarrítmicos de classe Ia e III (ex. quinidina, amiodarona, sotalol, dofetilida) - alguns antipsicóticos (ex. tioridazina) - alguns macrólidos (ex. eritromicina) - alguns anti-histamínicos (ex. terfenadina, astemizole) - alguns antibióticos do grupo das quinolonas (ex. gatifloxacina, moxifloxacina) A lista acima discriminada não é exaustiva, devendo ser evitados outros fármacos conhecidos por aumentarem significativamente o intervalo QT (ex.: cisaprida, lítio). - Moxifloxacina
Ceritinib Moxifloxacina
Observações: n.d.Interacções: interacções farmacodinâmicas: Em estudos clínicos, observou-se prolongamento do intervalo QT com ceritinib. Assim, ceritinib deve ser utilizado com precaução em doentes que têm ou podem desenvolver prolongamento do intervalo QT, incluindo os doentes que tomam medicamentos antiarrítmicos tais como antiarrítmicos de classe I (p. ex. quinidina, procainamida, disopiramida) ou antiarrítmicos de classe III ( p.ex. amiodarona, sotalol, dofetilida, ibutilida) ou outros medicamentos que possam provocar prolongamento do intervalo QT tais como astemizol, domperidona, droperidol, cloroquina, halofantrina, claritromicina, haloperidol, metadona, cisaprida e moxifloxacina. Recomenda-se a monitorização do intervalo QT em caso de associações destes medicamentos. - Moxifloxacina
Perindopril + Indapamida + Amlodipina Moxifloxacina
Observações: n.d.Interacções: Uso concomitante que requer cuidados especiais: INDAPAMIDA: Medicamentos que induzem “Torsades de pointes”: Devido ao risco de hipocaliemia, a indapamida deve ser administrada com precaução quando associada a outros medicamentos que induzem “torsades de pointes” como: - fármacos Antiarrítmicos classe IA (quinidina, hidroquinidina, disopiramida); - fármacos Antiarrítmicos classe III (amiodarona, dofetilida, ibutilida, bretilio, sotalol); - alguns neurolépticos (clorpromazina, ciamemazina, levomepromazina, tioridazina, trifluoperazina), benzamidas (amissulprida, sulpirida, sultoprida, tiaprida), butirofenonas (droperidol, haloperidol), outros neurolépticos (pimozida); - outras substâncias tais como bepridilo, cisaprida, difemanil, eritromicina IV, halofantrina, mizolastina, moxifloxacina, pentamidina, esparfloxacina, IV vincamina, metadona, astemizol, terfenadina. Prevenção de baixos níveis de potássio e correção se necessário: monitorização do intervalo QT. - Moxifloxacina
Indapamida + Amlodipina Moxifloxacina
Observações: n.d.Interacções: Associações que necessitam de precauções de utilização: Medicamentos que induzem « torsades de pointes »: - antiarrítmicos classe Ia (quinidina, hidroquinidina, disopiramida), - antiarrítmicos classe III (amiodarona, sotalol, dofetilida, ibutilida), - alguns antipsicóticos: fenotiazinas (clorpromazina, ciamemazina, levomepromazina, tioridazina, trifluoperazina), benzamidas (amissulprida, sulpirida, sultoprida, tiaprida), butirofenonas (droperidol, haloperidol), outros: bepridilo, cisaprida, difemanil, eritromicina IV, halofantrina, mizolastina, pentamidina, esparfloxacina, moxifloxacina, vincamina IV. Risco aumentado de arritmias ventriculares, particularmente torsades de pointes (a hipocaliemia é um factor de risco). Vigilância e, se necessário, correcção da hipocaliemia antes da introdução desta associação. Monitorização clínica, dos electrólitos e do ECG. Utilizar substâncias que não provoquem « torsades de pointes » em presença de hipocaliemia. - Moxifloxacina
Vandetanib Moxifloxacina
Observações: n.d.Interacções: interacções farmacodinâmicas: Combinações contra-indicadas: Cisaprida, eritromicina intravenosa (IV), toremifeno, mizolastina, moxifloxacina, arsénico, antiarrítmicos de Classe IA e III. - Moxifloxacina
Tetrabenazina Moxifloxacina
Observações: n.d.Interacções: A Tetrabenazina deve ser utilizada com precaução com medicamentos conhecidos por prolongar o intervalo QTc, incluindo medicamentos antipsicóticos (por exemplo, clorpromazina, tioridazina), antibióticos (por exemplo, gatifloxacina, moxifloxacina) e medicamentos antiarrítmicos das classes IA e III (ex.: quinidina, procainamida, amiodarona, sotalol). - Moxifloxacina
Domperidona Moxifloxacina
Observações: n.d.Interacções: A utilização concomitante das seguintes substâncias é contra-indicada: Medicamentos que prolonguem o intervalo QTc: - antiarrítmicos de classe IA (por exemplo, disopiramida, hidroquinidina e quinidina) - antiarrítmicos de classe III (por exemplo, amiodarona, dofetilida, dronedarona, ibutilida e sotalol) - determinados antipsicóticos (por exemplo, haloperidol, pimozida e sertindol) - determinados antidepressivos (por exemplo, citalopram e escitalopram) - determinados antibióticos (por exemplo, eritromicina, levofloxacina, moxifloxacina e espiramicina) - determinados agentes antifúngicos (por exemplo, pentamidina) - determinados agentes antimaláricos (sobretudo halofantrina e lumefantrina) - determinados medicamentos gastrointestinais (por exemplo, cisaprida, dolasetron e prucaloprida) - determinados Anti-histamínicos (por exemplo, mequitazina e mizolastina) - determinados medicamentos utilizados no cancro (por exemplo, toremifeno, vandetanib e vincamina) - alguns outros medicamentos (por exemplo, bepridilo, difemanil e metadona). - Moxifloxacina
Ziprasidona Moxifloxacina
Observações: Não existem estudos realizados em crianças sobre a interacção da ziprasidona com outros medicamentos.Interacções: Não foram desenvolvidos estudos farmacocinéticos e farmacodinâmicos entre ziprasidona e outros fármacos que prolongam o intervalo QT. Não pode ser excluído um efeito aditivo da ziprasidona com estes fármacos, pelo que, a ziprasidona não deverá ser administrada concomitantemente com medicamentos que prolongam o intervalo QT, tais como, antiarrítmicos de classe IA e III, trióxido de arsénio, halofantrina, acetato de levometadil, mesoridazina, tioridazina, pimozida, sparfloxacina, gatifloxacina, moxifloxacina, mesilato de dolasetrona, mefloquina, sertindol ou cisaprida. - Moxifloxacina
Toremifeno Moxifloxacina
Observações: n.d.Interacções: Não pode ser excluído um efeito aditivo sobre o prolongamento do intervalo QT entre o Toremifeno e os seguintes medicamentos, e outros medicamentos que possam prolongar o intervalo QTc. Isto pode levar a um aumento do risco de arritmias ventriculares, incluindo Torsades de pointes. Assim sendo, a co-administração do Toremifeno com qualquer um dos medicamentos seguintes está contra-indicada: Antiarrítmicos classe IA (p.ex. quinidina, hidroquinidina, disopiramida) ou Antiarrítmicos classe III (p.ex. amiodarona, sotalol, dofetilida, ibutilida), Neurolépticos (p.ex. fenotiazidas, pimozida, sertindol, haloperidol, sultoprida), Determinados agentes antimicrobianos (moxifloxacina, eritromicina IV, pentamidina, antimaláricos particularmente halofantrina), Determinados Anti-histamínicos (terfenadina, astemizol, mizolastina), Outros (cisaprida, vincamina IV, bepridilo, difemanilo). - Moxifloxacina
Hidroxizina Moxifloxacina
Observações: n.d.Interacções: Associações contra-indicadas: A co-administração de hidroxizina com fármacos conhecidos por prolongarem o intervalo QT e/ou induzirem Torsade de Pointes, p.e. fármacos antiarrítmicos da classe IA (p.e. quinidina, disopiramida) e da classe III (p.e. amiodarona, sotalol), alguns Anti-histamínicos, alguns antipsicóticos (p.e. haloperidol), alguns antidepressivos (p.e. citalopram, escitalopram), alguns antimaláricos (p.e. mefloquina), alguns antibióticos (p.e. eritromicina, levofloxacina, moxifloxacina), alguns fármacos antifúngicos (p.e. pentamidina), alguns medicamentos gastrointestinais (p.e. prucaloprida), alguns medicamentos utilizados no tratamento do cancro (p.e. toremifeno, vandetanib), metadona, aumentam o risco de arritmia cardíaca. Deste modo, a combinação é contra-indicada. - Moxifloxacina
Indapamida Moxifloxacina
Observações: n.d.Interacções: Associações que exigem precauções de utilização: Outros: Bepridilo, cisaprida, difemanil, eritromicina IV, halofantrina, mizolastina, pentamidina, sparfloxacina, moxifloxacina, vincamina IV. Risco aumentado de arritmias ventriculares, particularmente torsades de pointes (a hipocaliemia é um factor de risco). Efectuar monitorização relativamente à hipocaliemia e, se necessário, efectuar a sua correcção antes de introduzir esta associação. Monitorização clínica, dos electrólitos plasmáticos e do ECG. Utilize substâncias que não têm a desvantagem de causar torsades de pointes na presença de hipocaliemia. - Moxifloxacina
Moxifloxacina Quinidina
Observações: n.d.Interacções: interacções com medicamentos: Não pode ser excluído um efeito aditivo no prolongamento do intervalo QT da moxifloxacina e outros medicamentos que podem prolongar o intervalo QTc. Este facto pode levar a um risco aumentado de arritmias ventriculares, incluindo torsades de pointes. Deste modo, a co-administração de moxifloxacina com qualquer um dos seguintes medicamentos está contra-indicada: - antiarrítmicos de classe IA (ex. quinidina, hidroquinidina, disopiramida) - antiarrítmicos de classe III (ex. amiodarona, sotalol, dofetilida, ibutilida) - neurolépticos (ex. fenotiazidas, pimozida, sertindole, haloperidol, sultoprida) - agentes antidepressivos tricíclicos - alguns agentes antimicrobianos (saquinavir, esparfloxacina, eritromicina IV, pentamidina, antimaláricos com especial atenção para a halofantrina) - alguns anti-histamínicos (terfenadina, astemizol, mizalostina) - outros (cisaprida, vincamina IV, bepridilo, difemanil). - Quinidina
Moxifloxacina Hidroquinidina
Observações: n.d.Interacções: interacções com medicamentos: Não pode ser excluído um efeito aditivo no prolongamento do intervalo QT da moxifloxacina e outros medicamentos que podem prolongar o intervalo QTc. Este facto pode levar a um risco aumentado de arritmias ventriculares, incluindo torsades de pointes. Deste modo, a co-administração de moxifloxacina com qualquer um dos seguintes medicamentos está contra-indicada: - antiarrítmicos de classe IA (ex. quinidina, hidroquinidina, disopiramida) - antiarrítmicos de classe III (ex. amiodarona, sotalol, dofetilida, ibutilida) - neurolépticos (ex. fenotiazidas, pimozida, sertindole, haloperidol, sultoprida) - agentes antidepressivos tricíclicos - alguns agentes antimicrobianos (saquinavir, esparfloxacina, eritromicina IV, pentamidina, antimaláricos com especial atenção para a halofantrina) - alguns anti-histamínicos (terfenadina, astemizol, mizalostina) - outros (cisaprida, vincamina IV, bepridilo, difemanil). - Hidroquinidina
Moxifloxacina Disopiramida
Observações: n.d.Interacções: interacções com medicamentos: Não pode ser excluído um efeito aditivo no prolongamento do intervalo QT da moxifloxacina e outros medicamentos que podem prolongar o intervalo QTc. Este facto pode levar a um risco aumentado de arritmias ventriculares, incluindo torsades de pointes. Deste modo, a co-administração de moxifloxacina com qualquer um dos seguintes medicamentos está contra-indicada: - antiarrítmicos de classe IA (ex. quinidina, hidroquinidina, disopiramida) - antiarrítmicos de classe III (ex. amiodarona, sotalol, dofetilida, ibutilida) - neurolépticos (ex. fenotiazidas, pimozida, sertindole, haloperidol, sultoprida) - agentes antidepressivos tricíclicos - alguns agentes antimicrobianos (saquinavir, esparfloxacina, eritromicina IV, pentamidina, antimaláricos com especial atenção para a halofantrina) - alguns anti-histamínicos (terfenadina, astemizol, mizalostina) - outros (cisaprida, vincamina IV, bepridilo, difemanil). - Disopiramida
Moxifloxacina Amiodarona
Observações: n.d.Interacções: interacções com medicamentos: Não pode ser excluído um efeito aditivo no prolongamento do intervalo QT da moxifloxacina e outros medicamentos que podem prolongar o intervalo QTc. Este facto pode levar a um risco aumentado de arritmias ventriculares, incluindo torsades de pointes. Deste modo, a co-administração de moxifloxacina com qualquer um dos seguintes medicamentos está contra-indicada: - antiarrítmicos de classe IA (ex. quinidina, hidroquinidina, disopiramida) - antiarrítmicos de classe III (ex. amiodarona, sotalol, dofetilida, ibutilida) - neurolépticos (ex. fenotiazidas, pimozida, sertindole, haloperidol, sultoprida) - agentes antidepressivos tricíclicos - alguns agentes antimicrobianos (saquinavir, esparfloxacina, eritromicina IV, pentamidina, antimaláricos com especial atenção para a halofantrina) - alguns anti-histamínicos (terfenadina, astemizol, mizalostina) - outros (cisaprida, vincamina IV, bepridilo, difemanil). - Amiodarona
Moxifloxacina Sotalol
Observações: n.d.Interacções: interacções com medicamentos: Não pode ser excluído um efeito aditivo no prolongamento do intervalo QT da moxifloxacina e outros medicamentos que podem prolongar o intervalo QTc. Este facto pode levar a um risco aumentado de arritmias ventriculares, incluindo torsades de pointes. Deste modo, a co-administração de moxifloxacina com qualquer um dos seguintes medicamentos está contra-indicada: - antiarrítmicos de classe IA (ex. quinidina, hidroquinidina, disopiramida) - antiarrítmicos de classe III (ex. amiodarona, sotalol, dofetilida, ibutilida) - neurolépticos (ex. fenotiazidas, pimozida, sertindole, haloperidol, sultoprida) - agentes antidepressivos tricíclicos - alguns agentes antimicrobianos (saquinavir, esparfloxacina, eritromicina IV, pentamidina, antimaláricos com especial atenção para a halofantrina) - alguns anti-histamínicos (terfenadina, astemizol, mizalostina) - outros (cisaprida, vincamina IV, bepridilo, difemanil). - Sotalol
Moxifloxacina Dofetilida
Observações: n.d.Interacções: interacções com medicamentos: Não pode ser excluído um efeito aditivo no prolongamento do intervalo QT da moxifloxacina e outros medicamentos que podem prolongar o intervalo QTc. Este facto pode levar a um risco aumentado de arritmias ventriculares, incluindo torsades de pointes. Deste modo, a co-administração de moxifloxacina com qualquer um dos seguintes medicamentos está contra-indicada: - antiarrítmicos de classe IA (ex. quinidina, hidroquinidina, disopiramida) - antiarrítmicos de classe III (ex. amiodarona, sotalol, dofetilida, ibutilida) - neurolépticos (ex. fenotiazidas, pimozida, sertindole, haloperidol, sultoprida) - agentes antidepressivos tricíclicos - alguns agentes antimicrobianos (saquinavir, esparfloxacina, eritromicina IV, pentamidina, antimaláricos com especial atenção para a halofantrina) - alguns anti-histamínicos (terfenadina, astemizol, mizalostina) - outros (cisaprida, vincamina IV, bepridilo, difemanil). - Dofetilida
Moxifloxacina Ibutilida
Observações: n.d.Interacções: interacções com medicamentos: Não pode ser excluído um efeito aditivo no prolongamento do intervalo QT da moxifloxacina e outros medicamentos que podem prolongar o intervalo QTc. Este facto pode levar a um risco aumentado de arritmias ventriculares, incluindo torsades de pointes. Deste modo, a co-administração de moxifloxacina com qualquer um dos seguintes medicamentos está contra-indicada: - antiarrítmicos de classe IA (ex. quinidina, hidroquinidina, disopiramida) - antiarrítmicos de classe III (ex. amiodarona, sotalol, dofetilida, ibutilida) - neurolépticos (ex. fenotiazidas, pimozida, sertindole, haloperidol, sultoprida) - agentes antidepressivos tricíclicos - alguns agentes antimicrobianos (saquinavir, esparfloxacina, eritromicina IV, pentamidina, antimaláricos com especial atenção para a halofantrina) - alguns anti-histamínicos (terfenadina, astemizol, mizalostina) - outros (cisaprida, vincamina IV, bepridilo, difemanil). - Ibutilida
Moxifloxacina Neurolépticos
Observações: n.d.Interacções: interacções com medicamentos: Não pode ser excluído um efeito aditivo no prolongamento do intervalo QT da moxifloxacina e outros medicamentos que podem prolongar o intervalo QTc. Este facto pode levar a um risco aumentado de arritmias ventriculares, incluindo torsades de pointes. Deste modo, a co-administração de moxifloxacina com qualquer um dos seguintes medicamentos está contra-indicada: - antiarrítmicos de classe IA (ex. quinidina, hidroquinidina, disopiramida) - antiarrítmicos de classe III (ex. amiodarona, sotalol, dofetilida, ibutilida) - neurolépticos (ex. fenotiazidas, pimozida, sertindole, haloperidol, sultoprida) - agentes antidepressivos tricíclicos - alguns agentes antimicrobianos (saquinavir, esparfloxacina, eritromicina IV, pentamidina, antimaláricos com especial atenção para a halofantrina) - alguns anti-histamínicos (terfenadina, astemizol, mizalostina) - outros (cisaprida, vincamina IV, bepridilo, difemanil). - Neurolépticos
Moxifloxacina Fenotiazidas (fenotiazinas)
Observações: n.d.Interacções: interacções com medicamentos: Não pode ser excluído um efeito aditivo no prolongamento do intervalo QT da moxifloxacina e outros medicamentos que podem prolongar o intervalo QTc. Este facto pode levar a um risco aumentado de arritmias ventriculares, incluindo torsades de pointes. Deste modo, a co-administração de moxifloxacina com qualquer um dos seguintes medicamentos está contra-indicada: - antiarrítmicos de classe IA (ex. quinidina, hidroquinidina, disopiramida) - antiarrítmicos de classe III (ex. amiodarona, sotalol, dofetilida, ibutilida) - neurolépticos (ex. fenotiazidas, pimozida, sertindole, haloperidol, sultoprida) - agentes antidepressivos tricíclicos - alguns agentes antimicrobianos (saquinavir, esparfloxacina, eritromicina IV, pentamidina, antimaláricos com especial atenção para a halofantrina) - alguns anti-histamínicos (terfenadina, astemizol, mizalostina) - outros (cisaprida, vincamina IV, bepridilo, difemanil). - Fenotiazidas (fenotiazinas)
Moxifloxacina Pimozida
Observações: n.d.Interacções: interacções com medicamentos: Não pode ser excluído um efeito aditivo no prolongamento do intervalo QT da moxifloxacina e outros medicamentos que podem prolongar o intervalo QTc. Este facto pode levar a um risco aumentado de arritmias ventriculares, incluindo torsades de pointes. Deste modo, a co-administração de moxifloxacina com qualquer um dos seguintes medicamentos está contra-indicada: - antiarrítmicos de classe IA (ex. quinidina, hidroquinidina, disopiramida) - antiarrítmicos de classe III (ex. amiodarona, sotalol, dofetilida, ibutilida) - neurolépticos (ex. fenotiazidas, pimozida, sertindole, haloperidol, sultoprida) - agentes antidepressivos tricíclicos - alguns agentes antimicrobianos (saquinavir, esparfloxacina, eritromicina IV, pentamidina, antimaláricos com especial atenção para a halofantrina) - alguns anti-histamínicos (terfenadina, astemizol, mizalostina) - outros (cisaprida, vincamina IV, bepridilo, difemanil). - Pimozida
Moxifloxacina Sertindol
Observações: n.d.Interacções: interacções com medicamentos: Não pode ser excluído um efeito aditivo no prolongamento do intervalo QT da moxifloxacina e outros medicamentos que podem prolongar o intervalo QTc. Este facto pode levar a um risco aumentado de arritmias ventriculares, incluindo torsades de pointes. Deste modo, a co-administração de moxifloxacina com qualquer um dos seguintes medicamentos está contra-indicada: - antiarrítmicos de classe IA (ex. quinidina, hidroquinidina, disopiramida) - antiarrítmicos de classe III (ex. amiodarona, sotalol, dofetilida, ibutilida) - neurolépticos (ex. fenotiazidas, pimozida, sertindole, haloperidol, sultoprida) - agentes antidepressivos tricíclicos - alguns agentes antimicrobianos (saquinavir, esparfloxacina, eritromicina IV, pentamidina, antimaláricos com especial atenção para a halofantrina) - alguns anti-histamínicos (terfenadina, astemizol, mizalostina) - outros (cisaprida, vincamina IV, bepridilo, difemanil). - Sertindol
Moxifloxacina Haloperidol
Observações: n.d.Interacções: interacções com medicamentos: Não pode ser excluído um efeito aditivo no prolongamento do intervalo QT da moxifloxacina e outros medicamentos que podem prolongar o intervalo QTc. Este facto pode levar a um risco aumentado de arritmias ventriculares, incluindo torsades de pointes. Deste modo, a co-administração de moxifloxacina com qualquer um dos seguintes medicamentos está contra-indicada: - antiarrítmicos de classe IA (ex. quinidina, hidroquinidina, disopiramida) - antiarrítmicos de classe III (ex. amiodarona, sotalol, dofetilida, ibutilida) - neurolépticos (ex. fenotiazidas, pimozida, sertindole, haloperidol, sultoprida) - agentes antidepressivos tricíclicos - alguns agentes antimicrobianos (saquinavir, esparfloxacina, eritromicina IV, pentamidina, antimaláricos com especial atenção para a halofantrina) - alguns anti-histamínicos (terfenadina, astemizol, mizalostina) - outros (cisaprida, vincamina IV, bepridilo, difemanil). - Haloperidol
Moxifloxacina Sultoprida
Observações: n.d.Interacções: interacções com medicamentos: Não pode ser excluído um efeito aditivo no prolongamento do intervalo QT da moxifloxacina e outros medicamentos que podem prolongar o intervalo QTc. Este facto pode levar a um risco aumentado de arritmias ventriculares, incluindo torsades de pointes. Deste modo, a co-administração de moxifloxacina com qualquer um dos seguintes medicamentos está contra-indicada: - antiarrítmicos de classe IA (ex. quinidina, hidroquinidina, disopiramida) - antiarrítmicos de classe III (ex. amiodarona, sotalol, dofetilida, ibutilida) - neurolépticos (ex. fenotiazidas, pimozida, sertindole, haloperidol, sultoprida) - agentes antidepressivos tricíclicos - alguns agentes antimicrobianos (saquinavir, esparfloxacina, eritromicina IV, pentamidina, antimaláricos com especial atenção para a halofantrina) - alguns anti-histamínicos (terfenadina, astemizol, mizalostina) - outros (cisaprida, vincamina IV, bepridilo, difemanil). - Sultoprida
Moxifloxacina Antidepressores (Tricíclicos)
Observações: n.d.Interacções: interacções com medicamentos: Não pode ser excluído um efeito aditivo no prolongamento do intervalo QT da moxifloxacina e outros medicamentos que podem prolongar o intervalo QTc. Este facto pode levar a um risco aumentado de arritmias ventriculares, incluindo torsades de pointes. Deste modo, a co-administração de moxifloxacina com qualquer um dos seguintes medicamentos está contra-indicada: - antiarrítmicos de classe IA (ex. quinidina, hidroquinidina, disopiramida) - antiarrítmicos de classe III (ex. amiodarona, sotalol, dofetilida, ibutilida) - neurolépticos (ex. fenotiazidas, pimozida, sertindole, haloperidol, sultoprida) - agentes antidepressivos tricíclicos - alguns agentes antimicrobianos (saquinavir, esparfloxacina, eritromicina IV, pentamidina, antimaláricos com especial atenção para a halofantrina) - alguns anti-histamínicos (terfenadina, astemizol, mizalostina) - outros (cisaprida, vincamina IV, bepridilo, difemanil). - Antidepressores (Tricíclicos)
Moxifloxacina Antimicrobiótico (antimicrobianos)
Observações: n.d.Interacções: interacções com medicamentos: Não pode ser excluído um efeito aditivo no prolongamento do intervalo QT da moxifloxacina e outros medicamentos que podem prolongar o intervalo QTc. Este facto pode levar a um risco aumentado de arritmias ventriculares, incluindo torsades de pointes. Deste modo, a co-administração de moxifloxacina com qualquer um dos seguintes medicamentos está contra-indicada: - antiarrítmicos de classe IA (ex. quinidina, hidroquinidina, disopiramida) - antiarrítmicos de classe III (ex. amiodarona, sotalol, dofetilida, ibutilida) - neurolépticos (ex. fenotiazidas, pimozida, sertindole, haloperidol, sultoprida) - agentes antidepressivos tricíclicos - alguns agentes antimicrobianos (saquinavir, esparfloxacina, eritromicina IV, pentamidina, antimaláricos com especial atenção para a halofantrina) - alguns anti-histamínicos (terfenadina, astemizol, mizalostina) - outros (cisaprida, vincamina IV, bepridilo, difemanil). - Antimicrobiótico (antimicrobianos)
Moxifloxacina Saquinavir
Observações: n.d.Interacções: interacções com medicamentos: Não pode ser excluído um efeito aditivo no prolongamento do intervalo QT da moxifloxacina e outros medicamentos que podem prolongar o intervalo QTc. Este facto pode levar a um risco aumentado de arritmias ventriculares, incluindo torsades de pointes. Deste modo, a co-administração de moxifloxacina com qualquer um dos seguintes medicamentos está contra-indicada: - antiarrítmicos de classe IA (ex. quinidina, hidroquinidina, disopiramida) - antiarrítmicos de classe III (ex. amiodarona, sotalol, dofetilida, ibutilida) - neurolépticos (ex. fenotiazidas, pimozida, sertindole, haloperidol, sultoprida) - agentes antidepressivos tricíclicos - alguns agentes antimicrobianos (saquinavir, esparfloxacina, eritromicina IV, pentamidina, antimaláricos com especial atenção para a halofantrina) - alguns anti-histamínicos (terfenadina, astemizol, mizalostina) - outros (cisaprida, vincamina IV, bepridilo, difemanil). - Saquinavir
Moxifloxacina Esparfloxacina
Observações: n.d.Interacções: interacções com medicamentos: Não pode ser excluído um efeito aditivo no prolongamento do intervalo QT da moxifloxacina e outros medicamentos que podem prolongar o intervalo QTc. Este facto pode levar a um risco aumentado de arritmias ventriculares, incluindo torsades de pointes. Deste modo, a co-administração de moxifloxacina com qualquer um dos seguintes medicamentos está contra-indicada: - antiarrítmicos de classe IA (ex. quinidina, hidroquinidina, disopiramida) - antiarrítmicos de classe III (ex. amiodarona, sotalol, dofetilida, ibutilida) - neurolépticos (ex. fenotiazidas, pimozida, sertindole, haloperidol, sultoprida) - agentes antidepressivos tricíclicos - alguns agentes antimicrobianos (saquinavir, esparfloxacina, eritromicina IV, pentamidina, antimaláricos com especial atenção para a halofantrina) - alguns anti-histamínicos (terfenadina, astemizol, mizalostina) - outros (cisaprida, vincamina IV, bepridilo, difemanil). - Esparfloxacina
Moxifloxacina Eritromicina
Observações: n.d.Interacções: interacções com medicamentos: Não pode ser excluído um efeito aditivo no prolongamento do intervalo QT da moxifloxacina e outros medicamentos que podem prolongar o intervalo QTc. Este facto pode levar a um risco aumentado de arritmias ventriculares, incluindo torsades de pointes. Deste modo, a co-administração de moxifloxacina com qualquer um dos seguintes medicamentos está contra-indicada: - antiarrítmicos de classe IA (ex. quinidina, hidroquinidina, disopiramida) - antiarrítmicos de classe III (ex. amiodarona, sotalol, dofetilida, ibutilida) - neurolépticos (ex. fenotiazidas, pimozida, sertindole, haloperidol, sultoprida) - agentes antidepressivos tricíclicos - alguns agentes antimicrobianos (saquinavir, esparfloxacina, eritromicina IV, pentamidina, antimaláricos com especial atenção para a halofantrina) - alguns anti-histamínicos (terfenadina, astemizol, mizalostina) - outros (cisaprida, vincamina IV, bepridilo, difemanil). - Eritromicina
Moxifloxacina Pentamidina
Observações: n.d.Interacções: interacções com medicamentos: Não pode ser excluído um efeito aditivo no prolongamento do intervalo QT da moxifloxacina e outros medicamentos que podem prolongar o intervalo QTc. Este facto pode levar a um risco aumentado de arritmias ventriculares, incluindo torsades de pointes. Deste modo, a co-administração de moxifloxacina com qualquer um dos seguintes medicamentos está contra-indicada: - antiarrítmicos de classe IA (ex. quinidina, hidroquinidina, disopiramida) - antiarrítmicos de classe III (ex. amiodarona, sotalol, dofetilida, ibutilida) - neurolépticos (ex. fenotiazidas, pimozida, sertindole, haloperidol, sultoprida) - agentes antidepressivos tricíclicos - alguns agentes antimicrobianos (saquinavir, esparfloxacina, eritromicina IV, pentamidina, antimaláricos com especial atenção para a halofantrina) - alguns anti-histamínicos (terfenadina, astemizol, mizalostina) - outros (cisaprida, vincamina IV, bepridilo, difemanil). - Pentamidina
Moxifloxacina Antimaláricos (antipalúdicos)
Observações: n.d.Interacções: interacções com medicamentos: Não pode ser excluído um efeito aditivo no prolongamento do intervalo QT da moxifloxacina e outros medicamentos que podem prolongar o intervalo QTc. Este facto pode levar a um risco aumentado de arritmias ventriculares, incluindo torsades de pointes. Deste modo, a co-administração de moxifloxacina com qualquer um dos seguintes medicamentos está contra-indicada: - antiarrítmicos de classe IA (ex. quinidina, hidroquinidina, disopiramida) - antiarrítmicos de classe III (ex. amiodarona, sotalol, dofetilida, ibutilida) - neurolépticos (ex. fenotiazidas, pimozida, sertindole, haloperidol, sultoprida) - agentes antidepressivos tricíclicos - alguns agentes antimicrobianos (saquinavir, esparfloxacina, eritromicina IV, pentamidina, antimaláricos com especial atenção para a halofantrina) - alguns anti-histamínicos (terfenadina, astemizol, mizalostina) - outros (cisaprida, vincamina IV, bepridilo, difemanil). - Antimaláricos (antipalúdicos)
Moxifloxacina Halofantrina
Observações: n.d.Interacções: interacções com medicamentos: Não pode ser excluído um efeito aditivo no prolongamento do intervalo QT da moxifloxacina e outros medicamentos que podem prolongar o intervalo QTc. Este facto pode levar a um risco aumentado de arritmias ventriculares, incluindo torsades de pointes. Deste modo, a co-administração de moxifloxacina com qualquer um dos seguintes medicamentos está contra-indicada: - antiarrítmicos de classe IA (ex. quinidina, hidroquinidina, disopiramida) - antiarrítmicos de classe III (ex. amiodarona, sotalol, dofetilida, ibutilida) - neurolépticos (ex. fenotiazidas, pimozida, sertindole, haloperidol, sultoprida) - agentes antidepressivos tricíclicos - alguns agentes antimicrobianos (saquinavir, esparfloxacina, eritromicina IV, pentamidina, antimaláricos com especial atenção para a halofantrina) - alguns anti-histamínicos (terfenadina, astemizol, mizalostina) - outros (cisaprida, vincamina IV, bepridilo, difemanil). - Halofantrina
Moxifloxacina Anti-histamínicos
Observações: n.d.Interacções: interacções com medicamentos: Não pode ser excluído um efeito aditivo no prolongamento do intervalo QT da moxifloxacina e outros medicamentos que podem prolongar o intervalo QTc. Este facto pode levar a um risco aumentado de arritmias ventriculares, incluindo torsades de pointes. Deste modo, a co-administração de moxifloxacina com qualquer um dos seguintes medicamentos está contra-indicada: - antiarrítmicos de classe IA (ex. quinidina, hidroquinidina, disopiramida) - antiarrítmicos de classe III (ex. amiodarona, sotalol, dofetilida, ibutilida) - neurolépticos (ex. fenotiazidas, pimozida, sertindole, haloperidol, sultoprida) - agentes antidepressivos tricíclicos - alguns agentes antimicrobianos (saquinavir, esparfloxacina, eritromicina IV, pentamidina, antimaláricos com especial atenção para a halofantrina) - alguns anti-histamínicos (terfenadina, astemizol, mizalostina) - outros (cisaprida, vincamina IV, bepridilo, difemanil). - Anti-histamínicos
Moxifloxacina Terfenadina
Observações: n.d.Interacções: interacções com medicamentos: Não pode ser excluído um efeito aditivo no prolongamento do intervalo QT da moxifloxacina e outros medicamentos que podem prolongar o intervalo QTc. Este facto pode levar a um risco aumentado de arritmias ventriculares, incluindo torsades de pointes. Deste modo, a co-administração de moxifloxacina com qualquer um dos seguintes medicamentos está contra-indicada: - antiarrítmicos de classe IA (ex. quinidina, hidroquinidina, disopiramida) - antiarrítmicos de classe III (ex. amiodarona, sotalol, dofetilida, ibutilida) - neurolépticos (ex. fenotiazidas, pimozida, sertindole, haloperidol, sultoprida) - agentes antidepressivos tricíclicos - alguns agentes antimicrobianos (saquinavir, esparfloxacina, eritromicina IV, pentamidina, antimaláricos com especial atenção para a halofantrina) - alguns anti-histamínicos (terfenadina, astemizol, mizalostina) - outros (cisaprida, vincamina IV, bepridilo, difemanil). - Terfenadina
Moxifloxacina Astemizol
Observações: n.d.Interacções: interacções com medicamentos: Não pode ser excluído um efeito aditivo no prolongamento do intervalo QT da moxifloxacina e outros medicamentos que podem prolongar o intervalo QTc. Este facto pode levar a um risco aumentado de arritmias ventriculares, incluindo torsades de pointes. Deste modo, a co-administração de moxifloxacina com qualquer um dos seguintes medicamentos está contra-indicada: - antiarrítmicos de classe IA (ex. quinidina, hidroquinidina, disopiramida) - antiarrítmicos de classe III (ex. amiodarona, sotalol, dofetilida, ibutilida) - neurolépticos (ex. fenotiazidas, pimozida, sertindole, haloperidol, sultoprida) - agentes antidepressivos tricíclicos - alguns agentes antimicrobianos (saquinavir, esparfloxacina, eritromicina IV, pentamidina, antimaláricos com especial atenção para a halofantrina) - alguns anti-histamínicos (terfenadina, astemizol, mizalostina) - outros (cisaprida, vincamina IV, bepridilo, difemanil). - Astemizol
Moxifloxacina Mizolastina
Observações: n.d.Interacções: interacções com medicamentos: Não pode ser excluído um efeito aditivo no prolongamento do intervalo QT da moxifloxacina e outros medicamentos que podem prolongar o intervalo QTc. Este facto pode levar a um risco aumentado de arritmias ventriculares, incluindo torsades de pointes. Deste modo, a co-administração de moxifloxacina com qualquer um dos seguintes medicamentos está contra-indicada: - antiarrítmicos de classe IA (ex. quinidina, hidroquinidina, disopiramida) - antiarrítmicos de classe III (ex. amiodarona, sotalol, dofetilida, ibutilida) - neurolépticos (ex. fenotiazidas, pimozida, sertindole, haloperidol, sultoprida) - agentes antidepressivos tricíclicos - alguns agentes antimicrobianos (saquinavir, esparfloxacina, eritromicina IV, pentamidina, antimaláricos com especial atenção para a halofantrina) - alguns anti-histamínicos (terfenadina, astemizol, mizalostina) - outros (cisaprida, vincamina IV, bepridilo, difemanil). - Mizolastina
Moxifloxacina Cisaprida
Observações: n.d.Interacções: interacções com medicamentos: Não pode ser excluído um efeito aditivo no prolongamento do intervalo QT da moxifloxacina e outros medicamentos que podem prolongar o intervalo QTc. Este facto pode levar a um risco aumentado de arritmias ventriculares, incluindo torsades de pointes. Deste modo, a co-administração de moxifloxacina com qualquer um dos seguintes medicamentos está contra-indicada: - antiarrítmicos de classe IA (ex. quinidina, hidroquinidina, disopiramida) - antiarrítmicos de classe III (ex. amiodarona, sotalol, dofetilida, ibutilida) - neurolépticos (ex. fenotiazidas, pimozida, sertindole, haloperidol, sultoprida) - agentes antidepressivos tricíclicos - alguns agentes antimicrobianos (saquinavir, esparfloxacina, eritromicina IV, pentamidina, antimaláricos com especial atenção para a halofantrina) - alguns anti-histamínicos (terfenadina, astemizol, mizalostina) - outros (cisaprida, vincamina IV, bepridilo, difemanil). - Cisaprida
Moxifloxacina Vincamina
Observações: n.d.Interacções: interacções com medicamentos: Não pode ser excluído um efeito aditivo no prolongamento do intervalo QT da moxifloxacina e outros medicamentos que podem prolongar o intervalo QTc. Este facto pode levar a um risco aumentado de arritmias ventriculares, incluindo torsades de pointes. Deste modo, a co-administração de moxifloxacina com qualquer um dos seguintes medicamentos está contra-indicada: - antiarrítmicos de classe IA (ex. quinidina, hidroquinidina, disopiramida) - antiarrítmicos de classe III (ex. amiodarona, sotalol, dofetilida, ibutilida) - neurolépticos (ex. fenotiazidas, pimozida, sertindole, haloperidol, sultoprida) - agentes antidepressivos tricíclicos - alguns agentes antimicrobianos (saquinavir, esparfloxacina, eritromicina IV, pentamidina, antimaláricos com especial atenção para a halofantrina) - alguns anti-histamínicos (terfenadina, astemizol, mizalostina) - outros (cisaprida, vincamina IV, bepridilo, difemanil). - Vincamina
Moxifloxacina Bepridilo
Observações: n.d.Interacções: interacções com medicamentos: Não pode ser excluído um efeito aditivo no prolongamento do intervalo QT da moxifloxacina e outros medicamentos que podem prolongar o intervalo QTc. Este facto pode levar a um risco aumentado de arritmias ventriculares, incluindo torsades de pointes. Deste modo, a co-administração de moxifloxacina com qualquer um dos seguintes medicamentos está contra-indicada: - antiarrítmicos de classe IA (ex. quinidina, hidroquinidina, disopiramida) - antiarrítmicos de classe III (ex. amiodarona, sotalol, dofetilida, ibutilida) - neurolépticos (ex. fenotiazidas, pimozida, sertindole, haloperidol, sultoprida) - agentes antidepressivos tricíclicos - alguns agentes antimicrobianos (saquinavir, esparfloxacina, eritromicina IV, pentamidina, antimaláricos com especial atenção para a halofantrina) - alguns anti-histamínicos (terfenadina, astemizol, mizalostina) - outros (cisaprida, vincamina IV, bepridilo, difemanil). - Bepridilo
Moxifloxacina Metilsulfato de difemanila
Observações: n.d.Interacções: interacções com medicamentos: Não pode ser excluído um efeito aditivo no prolongamento do intervalo QT da moxifloxacina e outros medicamentos que podem prolongar o intervalo QTc. Este facto pode levar a um risco aumentado de arritmias ventriculares, incluindo torsades de pointes. Deste modo, a co-administração de moxifloxacina com qualquer um dos seguintes medicamentos está contra-indicada: - antiarrítmicos de classe IA (ex. quinidina, hidroquinidina, disopiramida) - antiarrítmicos de classe III (ex. amiodarona, sotalol, dofetilida, ibutilida) - neurolépticos (ex. fenotiazidas, pimozida, sertindole, haloperidol, sultoprida) - agentes antidepressivos tricíclicos - alguns agentes antimicrobianos (saquinavir, esparfloxacina, eritromicina IV, pentamidina, antimaláricos com especial atenção para a halofantrina) - alguns anti-histamínicos (terfenadina, astemizol, mizalostina) - outros (cisaprida, vincamina IV, bepridilo, difemanil). - Metilsulfato de difemanila
Moxifloxacina Diuréticos tiazídicos (Tiazidas)
Observações: n.d.Interacções: interacções com medicamentos: A utilização de moxifloxacina deve ser feita com precaução em doentes que estejam a tomar medicação que possa reduzir os níveis de potássio (por exemplo diuréticos do tipo tiazidas e da ansa, laxantes e enemas (doses elevadas), corticosteróides, anfotericina B) ou medicamentos que estejam associados a bradicardia clinicamente significativa. Deve ser respeitado um intervalo de 6 horas entre a administração de agentes contendo catiões bivalentes ou trivalentes (ex.: antiácidos contendo magnésio ou alumínio, comprimidos de didanosina, sucralfato e agentes contendo ferro ou zinco) e a administração de moxifloxacina. A administração concomitante de carvão activado com uma dose oral de 400 mg de moxifloxacina resulta numa acentuada prevenção da absorção e numa redução da disponibilidade sistémica do fármaco em mais de 80%. Desta forma, não se recomenda a administração concomitante destes dois fármacos (exceto em casos de sobredosagem). - Diuréticos tiazídicos (Tiazidas)
Moxifloxacina Diuréticos da ansa
Observações: n.d.Interacções: interacções com medicamentos: A utilização de moxifloxacina deve ser feita com precaução em doentes que estejam a tomar medicação que possa reduzir os níveis de potássio (por exemplo diuréticos do tipo tiazidas e da ansa, laxantes e enemas (doses elevadas), corticosteróides, anfotericina B) ou medicamentos que estejam associados a bradicardia clinicamente significativa. Deve ser respeitado um intervalo de 6 horas entre a administração de agentes contendo catiões bivalentes ou trivalentes (ex.: antiácidos contendo magnésio ou alumínio, comprimidos de didanosina, sucralfato e agentes contendo ferro ou zinco) e a administração de moxifloxacina. A administração concomitante de carvão activado com uma dose oral de 400 mg de moxifloxacina resulta numa acentuada prevenção da absorção e numa redução da disponibilidade sistémica do fármaco em mais de 80%. Desta forma, não se recomenda a administração concomitante destes dois fármacos (exceto em casos de sobredosagem). - Diuréticos da ansa
Moxifloxacina Laxantes
Observações: n.d.Interacções: interacções com medicamentos: A utilização de moxifloxacina deve ser feita com precaução em doentes que estejam a tomar medicação que possa reduzir os níveis de potássio (por exemplo diuréticos do tipo tiazidas e da ansa, laxantes e enemas (doses elevadas), corticosteróides, anfotericina B) ou medicamentos que estejam associados a bradicardia clinicamente significativa. Deve ser respeitado um intervalo de 6 horas entre a administração de agentes contendo catiões bivalentes ou trivalentes (ex.: antiácidos contendo magnésio ou alumínio, comprimidos de didanosina, sucralfato e agentes contendo ferro ou zinco) e a administração de moxifloxacina. A administração concomitante de carvão activado com uma dose oral de 400 mg de moxifloxacina resulta numa acentuada prevenção da absorção e numa redução da disponibilidade sistémica do fármaco em mais de 80%. Desta forma, não se recomenda a administração concomitante destes dois fármacos (exceto em casos de sobredosagem). - Laxantes
Moxifloxacina Corticosteróides
Observações: n.d.Interacções: interacções com medicamentos: A utilização de moxifloxacina deve ser feita com precaução em doentes que estejam a tomar medicação que possa reduzir os níveis de potássio (por exemplo diuréticos do tipo tiazidas e da ansa, laxantes e enemas (doses elevadas), corticosteróides, anfotericina B) ou medicamentos que estejam associados a bradicardia clinicamente significativa. Deve ser respeitado um intervalo de 6 horas entre a administração de agentes contendo catiões bivalentes ou trivalentes (ex.: antiácidos contendo magnésio ou alumínio, comprimidos de didanosina, sucralfato e agentes contendo ferro ou zinco) e a administração de moxifloxacina. A administração concomitante de carvão activado com uma dose oral de 400 mg de moxifloxacina resulta numa acentuada prevenção da absorção e numa redução da disponibilidade sistémica do fármaco em mais de 80%. Desta forma, não se recomenda a administração concomitante destes dois fármacos (exceto em casos de sobredosagem). - Corticosteróides
Moxifloxacina Anfotericina B
Observações: n.d.Interacções: interacções com medicamentos: A utilização de moxifloxacina deve ser feita com precaução em doentes que estejam a tomar medicação que possa reduzir os níveis de potássio (por exemplo diuréticos do tipo tiazidas e da ansa, laxantes e enemas (doses elevadas), corticosteróides, anfotericina B) ou medicamentos que estejam associados a bradicardia clinicamente significativa. Deve ser respeitado um intervalo de 6 horas entre a administração de agentes contendo catiões bivalentes ou trivalentes (ex.: antiácidos contendo magnésio ou alumínio, comprimidos de didanosina, sucralfato e agentes contendo ferro ou zinco) e a administração de moxifloxacina. A administração concomitante de carvão activado com uma dose oral de 400 mg de moxifloxacina resulta numa acentuada prevenção da absorção e numa redução da disponibilidade sistémica do fármaco em mais de 80%. Desta forma, não se recomenda a administração concomitante destes dois fármacos (exceto em casos de sobredosagem). - Anfotericina B
Moxifloxacina Hidróxido de magnésio
Observações: n.d.Interacções: interacções com medicamentos: A utilização de moxifloxacina deve ser feita com precaução em doentes que estejam a tomar medicação que possa reduzir os níveis de potássio (por exemplo diuréticos do tipo tiazidas e da ansa, laxantes e enemas (doses elevadas), corticosteróides, anfotericina B) ou medicamentos que estejam associados a bradicardia clinicamente significativa. Deve ser respeitado um intervalo de 6 horas entre a administração de agentes contendo catiões bivalentes ou trivalentes (ex.: antiácidos contendo magnésio ou alumínio, comprimidos de didanosina, sucralfato e agentes contendo ferro ou zinco) e a administração de moxifloxacina. A administração concomitante de carvão activado com uma dose oral de 400 mg de moxifloxacina resulta numa acentuada prevenção da absorção e numa redução da disponibilidade sistémica do fármaco em mais de 80%. Desta forma, não se recomenda a administração concomitante destes dois fármacos (exceto em casos de sobredosagem). - Hidróxido de magnésio
Moxifloxacina Hidróxido de Alumínio
Observações: n.d.Interacções: interacções com medicamentos: A utilização de moxifloxacina deve ser feita com precaução em doentes que estejam a tomar medicação que possa reduzir os níveis de potássio (por exemplo diuréticos do tipo tiazidas e da ansa, laxantes e enemas (doses elevadas), corticosteróides, anfotericina B) ou medicamentos que estejam associados a bradicardia clinicamente significativa. Deve ser respeitado um intervalo de 6 horas entre a administração de agentes contendo catiões bivalentes ou trivalentes (ex.: antiácidos contendo magnésio ou alumínio, comprimidos de didanosina, sucralfato e agentes contendo ferro ou zinco) e a administração de moxifloxacina. A administração concomitante de carvão activado com uma dose oral de 400 mg de moxifloxacina resulta numa acentuada prevenção da absorção e numa redução da disponibilidade sistémica do fármaco em mais de 80%. Desta forma, não se recomenda a administração concomitante destes dois fármacos (exceto em casos de sobredosagem). - Hidróxido de Alumínio
Moxifloxacina Didanosina
Observações: n.d.Interacções: interacções com medicamentos: A utilização de moxifloxacina deve ser feita com precaução em doentes que estejam a tomar medicação que possa reduzir os níveis de potássio (por exemplo diuréticos do tipo tiazidas e da ansa, laxantes e enemas (doses elevadas), corticosteróides, anfotericina B) ou medicamentos que estejam associados a bradicardia clinicamente significativa. Deve ser respeitado um intervalo de 6 horas entre a administração de agentes contendo catiões bivalentes ou trivalentes (ex.: antiácidos contendo magnésio ou alumínio, comprimidos de didanosina, sucralfato e agentes contendo ferro ou zinco) e a administração de moxifloxacina. A administração concomitante de carvão activado com uma dose oral de 400 mg de moxifloxacina resulta numa acentuada prevenção da absorção e numa redução da disponibilidade sistémica do fármaco em mais de 80%. Desta forma, não se recomenda a administração concomitante destes dois fármacos (exceto em casos de sobredosagem). - Didanosina
Moxifloxacina Sucralfato
Observações: n.d.Interacções: interacções com medicamentos: A utilização de moxifloxacina deve ser feita com precaução em doentes que estejam a tomar medicação que possa reduzir os níveis de potássio (por exemplo diuréticos do tipo tiazidas e da ansa, laxantes e enemas (doses elevadas), corticosteróides, anfotericina B) ou medicamentos que estejam associados a bradicardia clinicamente significativa. Deve ser respeitado um intervalo de 6 horas entre a administração de agentes contendo catiões bivalentes ou trivalentes (ex.: antiácidos contendo magnésio ou alumínio, comprimidos de didanosina, sucralfato e agentes contendo ferro ou zinco) e a administração de moxifloxacina. A administração concomitante de carvão activado com uma dose oral de 400 mg de moxifloxacina resulta numa acentuada prevenção da absorção e numa redução da disponibilidade sistémica do fármaco em mais de 80%. Desta forma, não se recomenda a administração concomitante destes dois fármacos (exceto em casos de sobredosagem). - Sucralfato
Moxifloxacina Ferro
Observações: n.d.Interacções: interacções com medicamentos: A utilização de moxifloxacina deve ser feita com precaução em doentes que estejam a tomar medicação que possa reduzir os níveis de potássio (por exemplo diuréticos do tipo tiazidas e da ansa, laxantes e enemas (doses elevadas), corticosteróides, anfotericina B) ou medicamentos que estejam associados a bradicardia clinicamente significativa. Deve ser respeitado um intervalo de 6 horas entre a administração de agentes contendo catiões bivalentes ou trivalentes (ex.: antiácidos contendo magnésio ou alumínio, comprimidos de didanosina, sucralfato e agentes contendo ferro ou zinco) e a administração de moxifloxacina. A administração concomitante de carvão activado com uma dose oral de 400 mg de moxifloxacina resulta numa acentuada prevenção da absorção e numa redução da disponibilidade sistémica do fármaco em mais de 80%. Desta forma, não se recomenda a administração concomitante destes dois fármacos (exceto em casos de sobredosagem). - Ferro
Moxifloxacina Zinco
Observações: n.d.Interacções: interacções com medicamentos: A utilização de moxifloxacina deve ser feita com precaução em doentes que estejam a tomar medicação que possa reduzir os níveis de potássio (por exemplo diuréticos do tipo tiazidas e da ansa, laxantes e enemas (doses elevadas), corticosteróides, anfotericina B) ou medicamentos que estejam associados a bradicardia clinicamente significativa. Deve ser respeitado um intervalo de 6 horas entre a administração de agentes contendo catiões bivalentes ou trivalentes (ex.: antiácidos contendo magnésio ou alumínio, comprimidos de didanosina, sucralfato e agentes contendo ferro ou zinco) e a administração de moxifloxacina. A administração concomitante de carvão activado com uma dose oral de 400 mg de moxifloxacina resulta numa acentuada prevenção da absorção e numa redução da disponibilidade sistémica do fármaco em mais de 80%. Desta forma, não se recomenda a administração concomitante destes dois fármacos (exceto em casos de sobredosagem). - Zinco
Moxifloxacina Carvão activado
Observações: n.d.Interacções: interacções com medicamentos: A utilização de moxifloxacina deve ser feita com precaução em doentes que estejam a tomar medicação que possa reduzir os níveis de potássio (por exemplo diuréticos do tipo tiazidas e da ansa, laxantes e enemas (doses elevadas), corticosteróides, anfotericina B) ou medicamentos que estejam associados a bradicardia clinicamente significativa. Deve ser respeitado um intervalo de 6 horas entre a administração de agentes contendo catiões bivalentes ou trivalentes (ex.: antiácidos contendo magnésio ou alumínio, comprimidos de didanosina, sucralfato e agentes contendo ferro ou zinco) e a administração de moxifloxacina. A administração concomitante de carvão activado com uma dose oral de 400 mg de moxifloxacina resulta numa acentuada prevenção da absorção e numa redução da disponibilidade sistémica do fármaco em mais de 80%. Desta forma, não se recomenda a administração concomitante destes dois fármacos (exceto em casos de sobredosagem). - Carvão activado
Moxifloxacina Digoxina
Observações: n.d.Interacções: interacções com medicamentos: Após a administração repetida a voluntários saudáveis a moxifloxacina aumentou a Cmax da digoxina em aproximadamente 30% sem afectar a AUC ou a concentração mínima no estado estacionário. Não são necessárias precauções ao usar concomitantemente com digoxina. - Digoxina
Moxifloxacina Glibenclamida (gliburida)
Observações: n.d.Interacções: interacções com medicamentos: Nos estudos realizados em voluntários diabéticos, a administração concomitante de moxifloxacina oral com glibenclamida resultou numa diminuição de, aproximadamente, 21% das concentrações plasmáticas máximas de glibenclamida. A combinação de glibenclamida e moxifloxacina pode teoricamente resultar em hiperglicemia ligeira e transitória. Contudo, as alterações farmacocinéticas observadas para a glibenclamida não resultaram em alterações de parâmetros farmacodinâmicos (glucose sanguínea, insulina). Assim, não foi observada qualquer interacção clinicamente relevante entre a moxifloxacina e a glibenclamida. - Glibenclamida (gliburida)
Moxifloxacina Antibióticos
Observações: n.d.Interacções: interacções com medicamentos: Alterações na TIN: Em doentes tratados com antibióticos, em especial com fluoroquinolonas, macrólidos, tetraciclinas, cotrimoxazol e algumas cefalosporinas foi descrito um grande número de casos apresentando um aumento da actividade anticoagulante oral. O estado infecioso e inflamatório, a idade e o estado geral do doente parecem ser fatores de risco. Nestas circunstâncias, é difícil identificar a parte de responsabilidade da doença infeciosa e do seu tratamento na ocorrência de alterações da TIN (Taxa Internacional Normalizada). Uma medida de precaução consiste numa monitorização mais frequente da TIN. Se necessário, deve ajustar-se a dose do anticoagulante oral em conformidade. - Antibióticos
Moxifloxacina Fluoroquinolonas
Observações: n.d.Interacções: interacções com medicamentos: Alterações na TIN: Em doentes tratados com antibióticos, em especial com fluoroquinolonas, macrólidos, tetraciclinas, cotrimoxazol e algumas cefalosporinas foi descrito um grande número de casos apresentando um aumento da actividade anticoagulante oral. O estado infecioso e inflamatório, a idade e o estado geral do doente parecem ser fatores de risco. Nestas circunstâncias, é difícil identificar a parte de responsabilidade da doença infeciosa e do seu tratamento na ocorrência de alterações da TIN (Taxa Internacional Normalizada). Uma medida de precaução consiste numa monitorização mais frequente da TIN. Se necessário, deve ajustar-se a dose do anticoagulante oral em conformidade. - Fluoroquinolonas
Moxifloxacina Macrólidos
Observações: n.d.Interacções: interacções com medicamentos: Alterações na TIN: Em doentes tratados com antibióticos, em especial com fluoroquinolonas, macrólidos, tetraciclinas, cotrimoxazol e algumas cefalosporinas foi descrito um grande número de casos apresentando um aumento da actividade anticoagulante oral. O estado infecioso e inflamatório, a idade e o estado geral do doente parecem ser fatores de risco. Nestas circunstâncias, é difícil identificar a parte de responsabilidade da doença infeciosa e do seu tratamento na ocorrência de alterações da TIN (Taxa Internacional Normalizada). Uma medida de precaução consiste numa monitorização mais frequente da TIN. Se necessário, deve ajustar-se a dose do anticoagulante oral em conformidade. - Macrólidos
Moxifloxacina Tetraciclinas
Observações: n.d.Interacções: interacções com medicamentos: Alterações na TIN: Em doentes tratados com antibióticos, em especial com fluoroquinolonas, macrólidos, tetraciclinas, cotrimoxazol e algumas cefalosporinas foi descrito um grande número de casos apresentando um aumento da actividade anticoagulante oral. O estado infecioso e inflamatório, a idade e o estado geral do doente parecem ser fatores de risco. Nestas circunstâncias, é difícil identificar a parte de responsabilidade da doença infeciosa e do seu tratamento na ocorrência de alterações da TIN (Taxa Internacional Normalizada). Uma medida de precaução consiste numa monitorização mais frequente da TIN. Se necessário, deve ajustar-se a dose do anticoagulante oral em conformidade. - Tetraciclinas
Moxifloxacina Trimetoprim
Observações: n.d.Interacções: interacções com medicamentos: Alterações na TIN: Em doentes tratados com antibióticos, em especial com fluoroquinolonas, macrólidos, tetraciclinas, cotrimoxazol e algumas cefalosporinas foi descrito um grande número de casos apresentando um aumento da actividade anticoagulante oral. O estado infecioso e inflamatório, a idade e o estado geral do doente parecem ser fatores de risco. Nestas circunstâncias, é difícil identificar a parte de responsabilidade da doença infeciosa e do seu tratamento na ocorrência de alterações da TIN (Taxa Internacional Normalizada). Uma medida de precaução consiste numa monitorização mais frequente da TIN. Se necessário, deve ajustar-se a dose do anticoagulante oral em conformidade. - Trimetoprim
Moxifloxacina Cefalosporinas
Observações: n.d.Interacções: interacções com medicamentos: Alterações na TIN: Em doentes tratados com antibióticos, em especial com fluoroquinolonas, macrólidos, tetraciclinas, cotrimoxazol e algumas cefalosporinas foi descrito um grande número de casos apresentando um aumento da actividade anticoagulante oral. O estado infecioso e inflamatório, a idade e o estado geral do doente parecem ser fatores de risco. Nestas circunstâncias, é difícil identificar a parte de responsabilidade da doença infeciosa e do seu tratamento na ocorrência de alterações da TIN (Taxa Internacional Normalizada). Uma medida de precaução consiste numa monitorização mais frequente da TIN. Se necessário, deve ajustar-se a dose do anticoagulante oral em conformidade. - Cefalosporinas
Moxifloxacina Ranitidina
Observações: n.d.Interacções: interacções com medicamentos: Estudos clínicos demonstraram que não existem interacções após a administração concomitante de moxifloxacina com: Ranitidina, probenecide, Contraceptivos orais, suplementos de cálcio, morfina administrada por via parentérica, teofilina, ciclosporina ou itraconazol. Os estudos in vitro com enzimas do citocromo P450 humano apoiam estes dados. Considerando estes resultados é improvável a ocorrência de uma interacção metabólica mediada por enzimas do citocromo P450. - Ranitidina
Moxifloxacina Probenecida
Observações: n.d.Interacções: interacções com medicamentos: Estudos clínicos demonstraram que não existem interacções após a administração concomitante de moxifloxacina com: Ranitidina, probenecide, Contraceptivos orais, suplementos de cálcio, morfina administrada por via parentérica, teofilina, ciclosporina ou itraconazol. Os estudos in vitro com enzimas do citocromo P450 humano apoiam estes dados. Considerando estes resultados é improvável a ocorrência de uma interacção metabólica mediada por enzimas do citocromo P450. - Probenecida
Moxifloxacina Contraceptivos orais
Observações: n.d.Interacções: interacções com medicamentos: Estudos clínicos demonstraram que não existem interacções após a administração concomitante de moxifloxacina com: Ranitidina, probenecide, Contraceptivos orais, suplementos de cálcio, morfina administrada por via parentérica, teofilina, ciclosporina ou itraconazol. Os estudos in vitro com enzimas do citocromo P450 humano apoiam estes dados. Considerando estes resultados é improvável a ocorrência de uma interacção metabólica mediada por enzimas do citocromo P450. - Contraceptivos orais
Moxifloxacina Suplementos de cálcio
Observações: n.d.Interacções: interacções com medicamentos: Estudos clínicos demonstraram que não existem interacções após a administração concomitante de moxifloxacina com: Ranitidina, probenecide, Contraceptivos orais, suplementos de cálcio, morfina administrada por via parentérica, teofilina, ciclosporina ou itraconazol. Os estudos in vitro com enzimas do citocromo P450 humano apoiam estes dados. Considerando estes resultados é improvável a ocorrência de uma interacção metabólica mediada por enzimas do citocromo P450. - Suplementos de cálcio
Moxifloxacina Morfina
Observações: n.d.Interacções: interacções com medicamentos: Estudos clínicos demonstraram que não existem interacções após a administração concomitante de moxifloxacina com: Ranitidina, probenecide, Contraceptivos orais, suplementos de cálcio, morfina administrada por via parentérica, teofilina, ciclosporina ou itraconazol. Os estudos in vitro com enzimas do citocromo P450 humano apoiam estes dados. Considerando estes resultados é improvável a ocorrência de uma interacção metabólica mediada por enzimas do citocromo P450. - Morfina
Moxifloxacina Teofilina
Observações: n.d.Interacções: interacções com medicamentos: Estudos clínicos demonstraram que não existem interacções após a administração concomitante de moxifloxacina com: Ranitidina, probenecide, Contraceptivos orais, suplementos de cálcio, morfina administrada por via parentérica, teofilina, ciclosporina ou itraconazol. Os estudos in vitro com enzimas do citocromo P450 humano apoiam estes dados. Considerando estes resultados é improvável a ocorrência de uma interacção metabólica mediada por enzimas do citocromo P450. - Teofilina
Moxifloxacina Ciclosporina
Observações: n.d.Interacções: interacções com medicamentos: Estudos clínicos demonstraram que não existem interacções após a administração concomitante de moxifloxacina com: Ranitidina, probenecide, Contraceptivos orais, suplementos de cálcio, morfina administrada por via parentérica, teofilina, ciclosporina ou itraconazol. Os estudos in vitro com enzimas do citocromo P450 humano apoiam estes dados. Considerando estes resultados é improvável a ocorrência de uma interacção metabólica mediada por enzimas do citocromo P450. - Ciclosporina
Moxifloxacina Itraconazol
Observações: n.d.Interacções: interacções com medicamentos: Estudos clínicos demonstraram que não existem interacções após a administração concomitante de moxifloxacina com: Ranitidina, probenecide, Contraceptivos orais, suplementos de cálcio, morfina administrada por via parentérica, teofilina, ciclosporina ou itraconazol. Os estudos in vitro com enzimas do citocromo P450 humano apoiam estes dados. Considerando estes resultados é improvável a ocorrência de uma interacção metabólica mediada por enzimas do citocromo P450. - Itraconazol
Moxifloxacina Alimentos/Bebidas (Soja, fitinas, fitatos, oxalatos, taninos, pectinas)
Observações: n.d.Interacções: interacções com alimentos: A moxifloxacina não apresenta interacções clinicamente relevantes com alimentos incluindo produtos lácteos. - Alimentos/Bebidas (Soja, fitinas, fitatos, oxalatos, taninos, pectinas)
Nilotinib Moxifloxacina
Observações: O nilotinib é principalmente metabolizado no fígado e é também substrato para a bomba de efluxo multifármacos, glicoproteína-P (gp-P). Assim, a absorção e subsequente eliminação do nilotinib absorvido sistemicamente podem ser influenciadas por substâncias que afetem a CYP3A4 e/ou a gp-P.Interacções: Substâncias que podem ter a sua concentração sistémica alterada pelo nilotinib: Medicamentos antiarrítmicos e outras substâncias que possam prolongar o intervalo QT: O nilotinib deve ser usado com precaução em doentes que tenham ou possam desenvolver prolongamento do intervalo QT, incluindo doentes a tomar medicamentos antiarrítmicos, tais como amiodarona, disopiramida, procainamida, quinidina e sotalol ou outros medicamentos que possam levar a um prolongamento do intervalo QT, tais como cloroquina, halofantrina, claritromicina, haloperidol, metadona e moxifloxacina. - Moxifloxacina
Pasireotido Moxifloxacina
Observações: n.d.Interacções: interacções farmacodinâmicas previstas: Medicamentos que prolongam o intervalo QT: O pasireotido deve ser utilizado com precaução em doentes que estão a tomar concomitantemente medicamentos que prolongam o intervalo QT, tais como antiarrítmicos de classe Ia (por exemplo, quinidina, procainamida, disopiramida), antiarrítmicos de classe III (por exemplo amiodarona, dronedarona, sotalol, dofetilida, ibutilida), determinados antibacterianos ( eritromicina endovenosa, injecção de pentamidina, claritromicina, moxifloxacina), determinados antipsicóticos (por exemplo cloropromazina, tioridazina, flufenazina, pimozida, haloperidol, tiaprida, amissulprida, sertindol, metadona ), determinados Anti-histamínicos (por exemplo, terfenadina, astemizol, mizolastina), antimaláricos (por exemplo, cloroquina, halofantrina, lumefantrina) determinados antifúngicos (cetoconazol, exceto no champô). - Moxifloxacina
Perindopril + Indapamida Moxifloxacina
Observações: n.d.Interacções: Ligadas à INDAPAMIDA: Uso concomitante que requer cuidados especiais: Medicamentos que induzem “Torsades de pointes”: Devido ao risco de hipocaliemia, a indapamida deve ser administrada com precaução quando associada a medicamentos que induzem “torsades de pointes” tais como agentes antiarrítmicos classe IA (quinidina, hidroquinidina, disopiramida); fármacos antiarrítmicos classe III (amiodarona, dofetilida, ibutilida, bretilio, sotalol); certos neurolépticos (cloropromazina, ciamemazina, levomepromazina, tioridazina, trifluoperazina), benzamidas (amissulprida, sulpirida, sultoprida, tiaprida), butirofenonas (droperidol, haloperidol) outros neurolépticos (pimozida); outras substâncias tais como bepridilo, cisaprida, difemanilo, eritromicina IV, halofantrina, mizolastina, moxifloxacina, pentamidina, esparfloxacina, vincamina IV, metadona, astemizol, terfenadina. - Moxifloxacina
Ribociclib Moxifloxacina
Observações: n.d.Interacções: interacções previstas Medicamentos antiarrítmicos e outros medicamentos que podem prolongar o intervalo QT: A co-administração de Ribociclib com medicamentos com potencial conhecido para prolongar o intervalo QT tais como medicamentos antiarrítmicos (incluindo, mas não limitado a, amiodarona, disopiramida, procainamida, quinidina e sotalol), e outros medicamentos que são conhecidos por prolongar o intervalo QT (incluindo, mas não limitado a, cloroquina, halofantrina, claritromicina, haloperidol, metadona, moxifloxacina, bepridil, pimozid e ondansetron via intravenosa) deve ser evitada. - Moxifloxacina
Telitromicina Moxifloxacina
Observações: Os estudos de interacção foram apenas realizados em adultos.Interacções: Efeito do Telitromicina nos outros medicamentos: Deve tomar-se precaução quando o Telitromicina é administrado com outros medicamentos com potencial para prolongar o intervalo QT. Estes incluem antiarrítmicos de Classe IA (ex., quinidina, procainamida, disopiramida) e antiarrítmicos de Classe III (ex., dofetilida, amiodarona), citalopram, antidepressivos tricíclicos, metadona, alguns psicotrópicos (ex. fenotiazidas), fuoroquinolonas (ex. moxifloxacina), alguns antifúngicos (ex. fluconazol, pentamidina), e alguns medicamentos antivirais (ex., telaprevir). - Moxifloxacina
Xipamida Moxifloxacina
Observações: n.d.Interacções: Precauções particulares têm de ser tomadas com as seguintes associações: Substâncias que induzem a “torsade de pointes” (excluindo sultopride) Antiarrítmicos da classe Ia (ex: quinidina, hidroquinidina, disopiramide), Antiarrítmicos da classe III (ex: amidarona, sotalol, dofetilide, ibutilide), Antipsicóticos específicos: fenotiazina (ex: clorpromazina, ciamemazina, levomepromazina, tioridazina, trifluoperazina), benzamida (ex: amisulpride, sulpiride, tiapride), butirofenones (ex: droperidol, haloperidol), Outros: bepridil, cisapride, difemanil, eritromicina I.V., halofantrina, mizolastina, pentamidina, sparfloxacina, mixofloxacina, vincamina I.V. Risco aumentado de arritmias ventriculares, em particular “torsade de pointes” (promovida por hipocalémia). Antes de iniciar o tratamento com esta combinação, verificar a hipocalémia e se necessário, corrigir. Fazer o controlo clínico, controlo plasmático dos eletrólitos e monitorizar o ECG. Devem ser preferidas substâncias que não causem “torsade de pointes” no caso de hipocalémia concomitante. - Moxifloxacina
Rosuvastatina + Perindopril + Indapamida Moxifloxacina
Observações: n.d.Interacções: Relacionados com indapamida Uso concomitante que requer cuidados especiais: Medicamentos que induzem “torsades de pointes”: devido ao risco de hipocaliemia, a indapamida deve ser administrada com precaução quando associada a medicamentos que induzem “torsades de pointes” tais como agentes antiarrítmicos classe IA (quinidina, hidroquinidina, disopiramida); agentes antiarrítmicos classe III (amiodarona, dofetilida, ibutilida, bretilio, sotalol); certos neurolépticos (cloropromazina, ciamemazina, levomepromazina, tioridazina, trifluoperazina), benzamidas (amissulprida, sulpirida, sultoprida, tiaprida), butirofenonas (droperidol, haloperidol) outros neurolépticos (pimozida); outras substâncias tais como bepridilo, cisaprida, difemanilo, eritromicina IV, halofantrina, mizolastina, moxifloxacina, pentamidina, esparfloxacina, vincamina IV, metadona, astemizol, terfenadina. Prevenção da descida dos níveis de potássio e correção se necessário: monitorização do intervalo QT. - Moxifloxacina
Darolutamida Moxifloxacina
Observações: n.d.Interacções: Efeitos da darolutamida noutros medicamentos Medicamentos que prolongam o intervalo QT Como a terapêutica de privação androgénica pode prolongar o intervalo QT, a co-administração com medicamentos conhecidos por prolongar o intervalo QT ou medicamentos capazes de induzir Torsade de pointes deve ser cuidadosamente avaliada. Incluem-se aqui medicamentos antiarrítmicos da classe IA (por exemplo, quinidina, disopiramida) ou da classe III (por exemplo, amiodarona, sotalol, dofetilida, ibutilida), metadona, moxifloxacina e antipsicóticos (por exemplo, haloperidol). - Moxifloxacina
Relugolix Moxifloxacina
Observações: Relugolix não é um inibidor do CYP1A2, CYP2B6, CYP2C8, CYP2C9, CYP2C19, CYP2D6 ou CYP3A4 nem um indutor do CYP1A2 ou CYP2B6 com concentrações plasmáticas clinicamente relevantes. Relugolix não é um inibidor do OATP1B1, OATP1B3, OAT1, OAT3, OCT2, MATE1, MATE2-K ou BSEP com concentrações plasmáticas clinicamente relevantes.Interacções: Potencial de outros medicamentos para afectar a exposiçãoa relugolix: Outros medicamentos: Como a terapêutica de privação androgénica (TPA) pode prolongar o intervalo QT, deve avaliar-se cuidadosamente a utilização concomitante de Relugolix com medicamentos que se sabe que prolongam o intervalo QT ou medicamentos capazes de induzir Torsade de Pointes, como medicamentos antiarrítmicos de classe IA (por ex., quinidina, disopiramida) ou de classe III (por ex., amiodarona, sotalol, dofetilida, ibutilida), metadona, moxifloxacina, antipsicóticos, etc.. - Moxifloxacina
Asciminib Moxifloxacina
Observações: n.d.Interacções: Medicamentos com risco conhecido de torsades de pointes: Recomenda-se precaução durante a administração concomitante de asciminib e medicamentos com risco conhecido de torsades de pointes, incluindo, mas não limitado a bepridil, cloroquina, claritromicina, halofantrina, haloperidol, metadona, moxifloxacina ou pimozida. - Moxifloxacina
Niraparib + Abiraterona Moxifloxacina
Observações: n.d.Interacções: Utilização com medicamentos conhecidos por prolongarem o intervalo QT: Uma vez que o tratamento de privação androgénica pode prolongar o intervalo QT, recomenda-se precaução durante a administracção de Niraparib + Abiraterona com medicamentos conhecidos por prolongarem o intervalo QT ou medicamentos capazes de induzir torsades de pointes tais como antiarrítmicos de classe IA (por exemplo, quinidina, disopiramida) ou de classe III (por exemplo, amiodarona, sotalol, dofetilida, ibutilida), metadona, moxifloxacina, antipsicóticos, etc. - Moxifloxacina
Quizartinib Moxifloxacina
Observações: In vitro, o quizartinib e o seu metabólito activo AC886 são metabolizados principalmente pela CYP3A.Interacções: Medicamentos que prolongam o intervalo QT: A co-administração de Quizartinib com outros medicamentos que prolongam o intervalo QT pode aumentar ainda mais a incidência de prolongamento do intervalo QT. Exemplos de medicamentos que prolongam o intervalo QT incluem, mas não se limitam a azóis antifúngicos, ondansetrom, granissetrom, azitromicina, pentamidina, doxiciclina, moxifloxacina, atovaquona, proclorperazina e tacrolímus. Devem tomar-se precauções quando se co-administram medicamentos que prolongam o intervalo QT com Quizartinib. - Moxifloxacina
Valsartan + Indapamida Moxifloxacina
Observações: n.d.Interacções: Associações que necessitam de precauções de utilização: Medicamentos que induzem torsades de pointes, tais como, mas não limitados a: − outros: bepridilo, cisaprida, difemanil, eritromicina IV, halofantrina, mizolastina, pentamidina, esparfloxacina, moxifloxacina, vincamina IV. - Moxifloxacina
Informe o seu Médico ou Farmacêutico se estiver a tomar ou tiver tomado recentemente outros medicamentos, incluindo medicamentos obtidos sem receita médica (OTC), Produtos de Saúde, Suplementos Alimentares ou Fitoterapêuticos.
A segurança da moxifloxacina durante a gravidez humana não foi avaliada. Estudos em animais demonstraram toxicidade reprodutiva. O potencial risco para os seres humanos é desconhecido. Devido ao risco experimental de lesão, por fluoroquinolonas, na cartilagem de suporte de peso em animais imaturos e de lesões reversíveis nas articulações descritas em crianças, às quais foram administradas fluoroquinolonas, a moxifloxacina não pode ser utilizada em mulheres grávidas.
Não existem dados disponíveis em lactantes ou mulheres a amamentar. Dados pré-clínicos indicam que pequenas quantidades de moxifloxacina são excretadas no leite. Na ausência de dados em humanos devido ao risco experimental de lesão por fluoroquinolonas na cartilagem de suporte de peso em animais imaturos, a amamentação é contra-indicada durante o tratamento com moxifloxacina.
Não foram realizados estudos sobre os efeitos da moxifloxacina na capacidade de conduzir e utilizar máquinas. No entanto, as fluoroquinolonas, incluindo a moxifloxacina, podem resultar numa diminuição das capacidades dos doentes para conduzir ou operar máquinas devido a reacções sobre o SNC (ex.: tonturas, perda de visão aguda e transitória ou perda de consciência aguda e de curta duração. Os doentes devem ser aconselhados a ver como reagem à moxifloxacina antes de conduzir ou operar máquinas.
A segurança da moxifloxacina durante a gravidez humana não foi avaliada. Estudos em animais demonstraram toxicidade reprodutiva. O potencial risco para os seres humanos é desconhecido. Devido ao risco experimental de lesão, por fluoroquinolonas, na cartilagem de suporte de peso em animais imaturos e de lesões reversíveis nas articulações descritas em crianças, às quais foram administradas fluoroquinolonas, a moxifloxacina não pode ser utilizada em mulheres grávidas.
Não existem dados disponíveis em lactantes ou mulheres a amamentar. Dados pré-clínicos indicam que pequenas quantidades de moxifloxacina são excretadas no leite. Na ausência de dados em humanos devido ao risco experimental de lesão por fluoroquinolonas na cartilagem de suporte de peso em animais imaturos, a amamentação é contra-indicada durante o tratamento com moxifloxacina.
Não foram realizados estudos sobre os efeitos da moxifloxacina na capacidade de conduzir e utilizar máquinas. No entanto, as fluoroquinolonas, incluindo a moxifloxacina, podem resultar numa diminuição das capacidades dos doentes para conduzir ou operar máquinas devido a reacções sobre o SNC (ex.: tonturas, perda de visão aguda e transitória ou perda de consciência aguda e de curta duração. Os doentes devem ser aconselhados a ver como reagem à moxifloxacina antes de conduzir ou operar máquinas.
Informação revista e actualizada pela equipa técnica do INDICE.EU em: 11 de Novembro de 2021