Mometasona
O que é
Mometasona é um fármaco utilizado pela medicina como corticosteróide de média potência em rinites, e alta potência exudativa anti-inflamatória em dermatoses e dermatites.
O fármaco induz a produção de proteínas inibidoras da fosfolipase A2.
O fármaco induz a produção de proteínas inibidoras da fosfolipase A2.
Usos comuns
VIA INALATÓRIA:
Tratar e prevenir os sintomas nasais alérgicas incluindo congestão, espirros, comichão e corrimento nasal.
É também utilizado para o tratamento de tumores no nariz (pólipos nasais).
Tratamento regular para o controlo da asma persistente.
VIA CUTÂNEA:
Em adultos e crianças de idade superior a 2 anos, Mometasona é utilizado para reduzir os sintomas causados por certas doenças inflamatórias da pele como a psoríase (excluindo a psoríase disseminada em placas) e a dermatite atópica.
Este medicamento utilizado por via cutânea é de um modo geral utilizado para tratar os problemas de pele muito seca, escamada e gretada.
O mesmo poderá não curar os problemas, mas ajuda a aliviar os sintomas.
Tratar e prevenir os sintomas nasais alérgicas incluindo congestão, espirros, comichão e corrimento nasal.
É também utilizado para o tratamento de tumores no nariz (pólipos nasais).
Tratamento regular para o controlo da asma persistente.
VIA CUTÂNEA:
Em adultos e crianças de idade superior a 2 anos, Mometasona é utilizado para reduzir os sintomas causados por certas doenças inflamatórias da pele como a psoríase (excluindo a psoríase disseminada em placas) e a dermatite atópica.
Este medicamento utilizado por via cutânea é de um modo geral utilizado para tratar os problemas de pele muito seca, escamada e gretada.
O mesmo poderá não curar os problemas, mas ajuda a aliviar os sintomas.
Tipo
Molécula pequena.
História
O furoato de mometasona foi patenteado em 1981 e entrou em uso médico em 1987.
Indicações
VIA INALATÓRIA:
Mometasona está indicado no tratamento de sintomas da rinite alérgica sazonal ou perene.
Mometasona é indicado para o tratamento da polipose nasal.
Tratamento regular para o controlo da asma persistente.
VIA CUTÂNEA:
Mometasona está indicada para o tratamento sintomático de doenças cutâneas inflamatórias e pruriginosas, que respondem ao tratamento externo com glucocorticóides, como a dermatite atópica e a psoríase (excluindo a psoríase disseminada em placas).
Mometasona deve ser usada, preferencialmente, para tratar pele muito seca, escamada e gretada nas quais é indicada uma preparação tópica de mometasona.
Mometasona está indicado no tratamento de sintomas da rinite alérgica sazonal ou perene.
Mometasona é indicado para o tratamento da polipose nasal.
Tratamento regular para o controlo da asma persistente.
VIA CUTÂNEA:
Mometasona está indicada para o tratamento sintomático de doenças cutâneas inflamatórias e pruriginosas, que respondem ao tratamento externo com glucocorticóides, como a dermatite atópica e a psoríase (excluindo a psoríase disseminada em placas).
Mometasona deve ser usada, preferencialmente, para tratar pele muito seca, escamada e gretada nas quais é indicada uma preparação tópica de mometasona.
Classificação CFT
5.1.3.1 : Glucocorticóides
13.5 : Corticosteróides de aplicação tópica
14.1.2 : Corticosteróides
Mecanismo De Acção
O furoato de mometasona é um glucocorticóide tópico com propriedades anti-inflamatórias locais em doses desprovidas de acção sistémica.
É provável que a maior parte do mecanismo subjacente aos efeitos antialérgicos e anti-inflamatórios do furoato de mometasona resida na sua capacidade de inibir a libertação de mediadores de reações alérgicas.
O furoato de mometasona inibe significativamente a libertação de leucotrienos a partir dos leucócitos de doentes alérgicos.
Foi demonstrado, em culturas celulares, que o furoato de mometasona possui um elevado potencial de inibição da síntese e libertação de IL-1, IL-5, IL-6 e FNT α; é também um inibidor potente da produção de leucotrienos.
Adicionalmente, é um inibidor extremamente potente da produção das citocinas Th2, IL-4 e IL-5, a partir das células-T CD4+ humanas.
É provável que a maior parte do mecanismo subjacente aos efeitos antialérgicos e anti-inflamatórios do furoato de mometasona resida na sua capacidade de inibir a libertação de mediadores de reações alérgicas.
O furoato de mometasona inibe significativamente a libertação de leucotrienos a partir dos leucócitos de doentes alérgicos.
Foi demonstrado, em culturas celulares, que o furoato de mometasona possui um elevado potencial de inibição da síntese e libertação de IL-1, IL-5, IL-6 e FNT α; é também um inibidor potente da produção de leucotrienos.
Adicionalmente, é um inibidor extremamente potente da produção das citocinas Th2, IL-4 e IL-5, a partir das células-T CD4+ humanas.
Posologia Orientativa
VIA INALATÓRIA:
Rinite alérgica sazonal ou perene
Adultos (incluindo doentes geriátricos) e crianças a partir dos 12 anos de idade:
A dose habitual recomendada é de duas pulverizações (50 microgramas/pulverização) em cada narina, uma vez por dia (dose total de 200 microgramas).
É recomendada a redução da dose após o controlo dos sintomas.
Polipose nasal
A dose inicial habitual recomendada no caso de polipose é de duas pulverizações (50 microgramas/pulverização) em cada narina, uma vez por dia (dose total de 200 microgramas).
Se, decorridas 5 a 6 semanas, os sintomas não estiverem devidamente controlados, a dose poderá ser aumentada para uma dose diária de duas pulverizações em cada narina, duas vezes por dia (dose total diária 400 microgramas).
Doentes com asma persistente ligeira a moderada:
A dose inicial recomendada para a maioria
destes doentes é de 400 microgramas numa dose única diária.
A evidência sugere que se alcança um melhor controlo da asma com a administração da dose única diária à noite.
Alguns doentes podem ser controlados de forma mais adequada com doses de 400 microgramas divididas em duas tomas (200 microgramas duas vezes por dia).
Doentes com asma grave:
A dose inicial recomendada é de 400 microgramas duas vezes por dia, que corresponde à dose máxima recomendada.
Quando os sintomas estão controlados a dose deve ser ajustada para a dose mais baixa eficaz.
VIA CUTÂNEA:
Adultos, incluindo idosos e crianças de 2 ou mais anos de idade: Deve ser aplicada uma camada fina de Mometasona na área cutânea afectada, uma vez ao dia.
Rinite alérgica sazonal ou perene
Adultos (incluindo doentes geriátricos) e crianças a partir dos 12 anos de idade:
A dose habitual recomendada é de duas pulverizações (50 microgramas/pulverização) em cada narina, uma vez por dia (dose total de 200 microgramas).
É recomendada a redução da dose após o controlo dos sintomas.
Polipose nasal
A dose inicial habitual recomendada no caso de polipose é de duas pulverizações (50 microgramas/pulverização) em cada narina, uma vez por dia (dose total de 200 microgramas).
Se, decorridas 5 a 6 semanas, os sintomas não estiverem devidamente controlados, a dose poderá ser aumentada para uma dose diária de duas pulverizações em cada narina, duas vezes por dia (dose total diária 400 microgramas).
Doentes com asma persistente ligeira a moderada:
A dose inicial recomendada para a maioria
destes doentes é de 400 microgramas numa dose única diária.
A evidência sugere que se alcança um melhor controlo da asma com a administração da dose única diária à noite.
Alguns doentes podem ser controlados de forma mais adequada com doses de 400 microgramas divididas em duas tomas (200 microgramas duas vezes por dia).
Doentes com asma grave:
A dose inicial recomendada é de 400 microgramas duas vezes por dia, que corresponde à dose máxima recomendada.
Quando os sintomas estão controlados a dose deve ser ajustada para a dose mais baixa eficaz.
VIA CUTÂNEA:
Adultos, incluindo idosos e crianças de 2 ou mais anos de idade: Deve ser aplicada uma camada fina de Mometasona na área cutânea afectada, uma vez ao dia.
Administração
Via cutânea e inalatória.
Contra-Indicações
Hipersensibilidade ao Furoato de mometasona ou a outros corticosteróides.
VIA INALATÓRIA:
Mometasona não deverá ser utilizado em caso de infecção localizada não tratada envolvendo a mucosa nasal.
Dado o efeito inibitório dos corticosteróides na cicatrização de feridas, os doentes que tenham sido recentemente alvo de uma cirurgia ou traumatismo nasal não deverão utilizar um corticosteróide nasal antes da cicatrização.
VIA CUTÂNEA:
Em quaisquer outros problemas de pele, dado que os mesmos se podem agravar, como a rosácea (uma condição da pele que afecta a face), acne, atrofia da pele (adelgaçamento da pele), dermatite ao redor da boca, comichão perianal e genital, eritema das fraldas, infecções bacterianas como impetigo, tuberculose (infeção da pele), sífilis (uma doença sexualmente transmissível), infecções virais como frieiras, zóster, varicela, verrugas, infecções parasitárias como sarna, infecções fúngicas como pé de atleta (pele vermelha, com comichão, descamada nos pés) ou candidíase, uma infecção que afecta a vagina e que pode causar corrimento e comichão ou outras infecções da pele.
- Em feridas abertas na pele ou em locais onde a pele está ulcerada.
- Se teve recentemente uma reacção a uma vacina
VIA INALATÓRIA:
Mometasona não deverá ser utilizado em caso de infecção localizada não tratada envolvendo a mucosa nasal.
Dado o efeito inibitório dos corticosteróides na cicatrização de feridas, os doentes que tenham sido recentemente alvo de uma cirurgia ou traumatismo nasal não deverão utilizar um corticosteróide nasal antes da cicatrização.
VIA CUTÂNEA:
Em quaisquer outros problemas de pele, dado que os mesmos se podem agravar, como a rosácea (uma condição da pele que afecta a face), acne, atrofia da pele (adelgaçamento da pele), dermatite ao redor da boca, comichão perianal e genital, eritema das fraldas, infecções bacterianas como impetigo, tuberculose (infeção da pele), sífilis (uma doença sexualmente transmissível), infecções virais como frieiras, zóster, varicela, verrugas, infecções parasitárias como sarna, infecções fúngicas como pé de atleta (pele vermelha, com comichão, descamada nos pés) ou candidíase, uma infecção que afecta a vagina e que pode causar corrimento e comichão ou outras infecções da pele.
- Em feridas abertas na pele ou em locais onde a pele está ulcerada.
- Se teve recentemente uma reacção a uma vacina
Efeitos Indesejáveis/Adversos
VIA INALATÓRIA:
Se sentir qualquer "pieira” repentina ou dificuldade em respirar, deve parar de utilizar este medicamento e contactar imediatamente o médico.
Outros efeitos secundários observados com este medicamento podem incluir:
Frequentes (observados em menos de 1 em 10 pessoas e mais de 1 em 100 pessoas) dores de cabeça espirros sangramentos do nariz irritação e/ou secura no nariz e na garganta.
Pouco frequentes (observados em menos de 1 em 10 pessoas e mais de 1 em 100 pessoas) hipersensibilidade (reacção alérgica) dificuldade em respirar alterações no paladar ou no olfacto erupção na pele .
Muito raros (ocorrem em menos de 1 em 10.000 pessoas) tensão elevada nos olhos (glaucoma) perturbações visuais lesão na divisão do nariz que separa as narinas.
Outros efeitos secundários em crianças e adolescentes
Quando utilizado em doses elevadas durante longos períodos de tempo, os pulverizadores nasais à base de corticosteróides podem causar certos efeitos secundários, tais como atraso no crescimento das crianças.
Utilização prolongada ou excessiva
A utilização prolongada ou excessiva de esteróides pode afectar raramente algumas das suas hormonas e o crescimento e desenvolvimento das crianças.
VIA CUTÂNEA:
Os efeitos secundários comunicados em crianças e adultos com a utilização de corticosteróides tópicos incluem:
Muito raros (podem afectar até 1 em 10.000 pessoas):
- Inflamação dos folículos da pele
- Sensações de queimadura
- Comichão
Desconhecido (não pode ser calculado a partir dos dados disponíveis):
- Uma infecção da pele ou bolhas/furúnculos cheios de pus. Deve falar com o médico assim que possível
- Formigueiro ou adormecimento nos seus braços e pernas (parestesia)
- Dor ou irritação no local da aplicação
- Marcas ou riscas irregulares na pele (incluindo estrias), pequenos vasos sanguíneos visíveis debaixo da pele, adelgaçamento da pele, inflamação (incluindo reacções do tipo acne), uma erupção cutânea escamada, com comichão, vermelha que pode estar ao redor da boca, alterações na cor da pele, descoloração roxa ou azul escura da pele, sensibilização, secura, maceração da pele (amolecimento e branqueamento), calor com picadas (uma erupção na pele com muita comichão)
- Crescimento de pêlo excessivo (hipertricose)
A utilização alargada, o tratamento de grandes zonas da pele, durante largos períodos de tempo e a utilização debaixo de pensos pode aumentar o risco de efeitos secundários.
Os corticosteróides podem afectar a normal produção de esteróides no organismo.
Esta situação tem mais probabilidades de ocorrer com a utilização de doses elevadas durante largos períodos de tempo.
Efeitos secundários adicionais em crianças e adolescentes
As crianças, em particular quando tratadas com corticosteróides, podem absorver uma maior quantidade deste medicamento através da pele e desenvolver uma perturbação denominada síndrome de Cushing a qual inclui vários sintomas, como aumento de peso rápido especialmente no tronco e na face e fraqueza em geral. As crianças submetidas a tratamento prolongado podem crescer de forma mais lenta do que as outras. O seu médico poderá evitar que esta situação ocorra, prescrevendo a dose mais baixa possível capaz de controlar adequadamente os sintomas.
Se sentir qualquer "pieira” repentina ou dificuldade em respirar, deve parar de utilizar este medicamento e contactar imediatamente o médico.
Outros efeitos secundários observados com este medicamento podem incluir:
Frequentes (observados em menos de 1 em 10 pessoas e mais de 1 em 100 pessoas) dores de cabeça espirros sangramentos do nariz irritação e/ou secura no nariz e na garganta.
Pouco frequentes (observados em menos de 1 em 10 pessoas e mais de 1 em 100 pessoas) hipersensibilidade (reacção alérgica) dificuldade em respirar alterações no paladar ou no olfacto erupção na pele .
Muito raros (ocorrem em menos de 1 em 10.000 pessoas) tensão elevada nos olhos (glaucoma) perturbações visuais lesão na divisão do nariz que separa as narinas.
Outros efeitos secundários em crianças e adolescentes
Quando utilizado em doses elevadas durante longos períodos de tempo, os pulverizadores nasais à base de corticosteróides podem causar certos efeitos secundários, tais como atraso no crescimento das crianças.
Utilização prolongada ou excessiva
A utilização prolongada ou excessiva de esteróides pode afectar raramente algumas das suas hormonas e o crescimento e desenvolvimento das crianças.
VIA CUTÂNEA:
Os efeitos secundários comunicados em crianças e adultos com a utilização de corticosteróides tópicos incluem:
Muito raros (podem afectar até 1 em 10.000 pessoas):
- Inflamação dos folículos da pele
- Sensações de queimadura
- Comichão
Desconhecido (não pode ser calculado a partir dos dados disponíveis):
- Uma infecção da pele ou bolhas/furúnculos cheios de pus. Deve falar com o médico assim que possível
- Formigueiro ou adormecimento nos seus braços e pernas (parestesia)
- Dor ou irritação no local da aplicação
- Marcas ou riscas irregulares na pele (incluindo estrias), pequenos vasos sanguíneos visíveis debaixo da pele, adelgaçamento da pele, inflamação (incluindo reacções do tipo acne), uma erupção cutânea escamada, com comichão, vermelha que pode estar ao redor da boca, alterações na cor da pele, descoloração roxa ou azul escura da pele, sensibilização, secura, maceração da pele (amolecimento e branqueamento), calor com picadas (uma erupção na pele com muita comichão)
- Crescimento de pêlo excessivo (hipertricose)
A utilização alargada, o tratamento de grandes zonas da pele, durante largos períodos de tempo e a utilização debaixo de pensos pode aumentar o risco de efeitos secundários.
Os corticosteróides podem afectar a normal produção de esteróides no organismo.
Esta situação tem mais probabilidades de ocorrer com a utilização de doses elevadas durante largos períodos de tempo.
Efeitos secundários adicionais em crianças e adolescentes
As crianças, em particular quando tratadas com corticosteróides, podem absorver uma maior quantidade deste medicamento através da pele e desenvolver uma perturbação denominada síndrome de Cushing a qual inclui vários sintomas, como aumento de peso rápido especialmente no tronco e na face e fraqueza em geral. As crianças submetidas a tratamento prolongado podem crescer de forma mais lenta do que as outras. O seu médico poderá evitar que esta situação ocorra, prescrevendo a dose mais baixa possível capaz de controlar adequadamente os sintomas.
Advertências
Aleitamento:Mometasona não deverá ser utilizado na amamentação, a não ser que o potencial benefício para a mãe justifique qualquer potencial risco para a mãe, feto ou lactente.
Gravidez:Tal como acontece com outras preparações de corticosteróides nasais, Mometasona não deve ser utilizado na gravidez.
Precauções Gerais
VIA INALATÓRIA:
Mometasona deverá ser utilizado com precaução, ou não deverá mesmo ser utilizado, em doentes com infecções tuberculosas activas ou quiescentes do tracto respiratório ou infecções virais sistémicas, bacterianas ou fúngicas não tratadas, ou em caso de herpes simplex ocular.
Após 12 meses de tratamento com Mometasona não foram observados sinais de atrofia da mucosa nasal; além disso, o furoato de mometasona tendeu a reverter a mucosa nasal para um fenótipo histológico mais próximo do normal.
Tal como se verifica com qualquer tratamento prolongado, os doentes que utilizam Mometasona durante vários meses ou por períodos mais prolongados deverão ser examinados periodicamente para se detectar possíveis alterações na mucosa nasal.
Em caso de desenvolvimento de infecções fúngicas nasais ou faríngeas localizadas, poderá ser necessário suspender a terapêutica com Mometasona ou recorrer a um tratamento adequado.
A persistência da irritação nasofaríngea poderá ser uma indicação para a suspensão de Furoato de mometasona, suspensão para pulverização nasal.
Apesar de Mometasona controlar os sintomas nasais na maioria dos doentes, a utilização concomitante de uma terapêutica adicional adequada poderá proporcionar um alívio adicional de outros sintomas, em particular de sintomas oculares.
Não há quaisquer sinais da supressão do eixo hipotálamo-hipófise-supra-renal (HPA) na sequência de um tratamento prolongado com Mometasona, suspensão para pulverização nasal.
No entanto, os doentes que forem transferidos da administração a longo prazo de corticosteróides com acção sistémica para Mometasona devem ser mantidos sob cuidadosa observação.
Nestes doentes, a suspensão do tratamento com corticosteróides sistémicos poderá resultar em insuficiência supra-renal durante vários meses até recuperação da função do eixo HPA.
Se estes doentes apresentarem sinais e sintomas de insuficiência supra-renal, deverá retomar-se a administração de corticosteróides sistémicos e instituir-se outros tipos de terapêuticas e medidas adequadas.
Durante a transferência de corticosteróides sistémicos para Furoato de mometasona, suspensão para pulverizador nasal, alguns doentes poderão apresentar sintomas de abstinência dos corticosteróides com acção sistémica (por exemplo, dores articulares e/ou musculares, lassidão e depressão numa fase inicial), embora sintam alívio da sintomatologia nasal, pelo que deverão ser encorajados a continuar a terapêutica com
Furoato de mometasona, suspensão para pulverização nasal.
Essa transferência também poderá desmascarar patologias alérgicas pré-existentes, tal como conjuntivite alérgica e eczema, anteriormente suprimidos pela terapêutica com corticosteróides sistémicos.
A segurança e eficácia de Mometasona no tratamento de pólipos unilaterais, pólipos associados a fibrose cística ou pólipos que obstruem completamente as cavidades nasais não foram estudadas.
Os pólipos unilaterais com aparência invulgar ou irregular, especialmente se forem ulcerosos ou hemorrágicos, deverão ser melhor avaliados.
Os doentes medicados com corticosteróides que sejam potencialmente imunossuprimidos deverão ser advertidos para o risco de exposição a determinadas infecções (como por exemplo, sarampo, varicela) e da importância de procurarem aconselhamento médico caso ocorra tal exposição.
Após a utilização de corticosteróides intranasais, têm sido comunicados muito raramente casos de perfuração do septo nasal ou de aumento da pressão intra-ocular.
O tratamento com doses superiores às recomendadas poderá resultar em supressão supra-renal clinicamente significativa.
Se houver indício da utilização de doses superiores às recomendadas, deverá considerar-se uma compensação adicional com corticosteróides sistémicos durante os períodos de stress ou cirurgia eletiva.
População pediátrica
A segurança e eficácia de Mometasona no tratamento da polipose nasal em crianças e adolescentes com menos de 18 anos de idade não foram estudadas.
Podem ocorrer efeitos sistémicos com os corticosteróides nasais, principalmente quando estes são prescritos em doses elevadas por períodos prolongados.
É muito menos provável que estes efeitos ocorram com corticosteróides orais e podem variar de doente para doente e com as preparações com diferentes corticosteróides.
Os potenciais efeitos sistémicos podem incluir síndrome de Cushing, características Cushingóides, supressão supra-renal, atraso no crescimento em crianças e adolescentes, cataratas, glaucoma e, muito raramente, uma diversidade de efeitos psicológicos ou comportamentais, incluindo hiperactividade psicomotora, perturbações do sono, ansiedade, depressão ou agressividade (em particular, nas crianças).
Recomenda-se que a altura das crianças sujeitas a tratamentos prolongados com corticosteróides nasais seja vigiada regularmente.
Se o crescimento for retardado, a terapêutica deverá ser revista com o objectivo de reduzir a dose de corticosteróides nasais se possível até à dose mais baixa, desde que se mantenha o controlo eficaz dos sintomas.
Além disso, deve considerar-se a hipótese de encaminhamento do doente para um pediatra especializado.
VIA CUTÂNEA:
Mometasona não deve ser usado nas pálpebras.
Deve ser tida precaução especial em doentes que têm hipersensibilidade a qualquer outro corticosteróide.
Caso ocorra irritação ou sensibilização com a utilização de Mometasona, o tratamento deve ser retirado e instituída uma terapêutica adequada.
Caso ocorra uma infecção, deve ser utilizado um medicamento antifúngico ou antibacteriano adequado.
Caso não ocorra uma resposta favorável com rapidez, o corticosteróide deve ser suspenso até a infecção estar adequadamente controlada.
A toxicidade local e sistémica é frequente especialmente após a utilização contínua e prolongada em grandes áreas de pele afectada, especialmente nas zonas de flexão ou quando se utiliza a oclusão com polietileno.
Deve ter-se especial precaução quando são tratadas grandes zonas do corpo e deve evitar-se o tratamento prolongado independentemente da idade do doente.
Mometasona não deve ser utilizado na pele com feridas.
Os esteróides tópicos podem ser prejudiciais na psoríase devido a várias razões, incluindo recaídas após o desenvolvimento de tolerância, risco de psoríase pustular centralizada e desenvolvimento de toxicidade local ou sistémica devido a uma incapacidade da pele exercer a sua função de barreira.
Caso Mometasona seja usado em psoríase, é importante uma rigorosa vigilância médica.
Como acontece com todos os glucocorticóides tópicos potentes, deve evitar-se a interrupção repentina do tratamento.
Quando o tratamento tópico prolongado com glucocorticóides é suspenso, pode desenvolver-se um efeito de exacerbação que assume a forma de uma dermatite com rubor intenso, sensação de picadas e de queimadura.
Isto pode ser evitado pela redução gradual do tratamento, por exemplo, continuar o tratamento de forma intermitente antes de suspendê-lo.
Em alguns doentes pode ocorrer hiperglicémia e glicosúria após aplicação tópica devido a absorção sistémica.
Os glucocorticóides podem alterar a aparência de algumas lesões tornando mais difícil estabelecer um diagnóstico adequado, podendo retardar a cura.
Mometasona deverá ser utilizado com precaução, ou não deverá mesmo ser utilizado, em doentes com infecções tuberculosas activas ou quiescentes do tracto respiratório ou infecções virais sistémicas, bacterianas ou fúngicas não tratadas, ou em caso de herpes simplex ocular.
Após 12 meses de tratamento com Mometasona não foram observados sinais de atrofia da mucosa nasal; além disso, o furoato de mometasona tendeu a reverter a mucosa nasal para um fenótipo histológico mais próximo do normal.
Tal como se verifica com qualquer tratamento prolongado, os doentes que utilizam Mometasona durante vários meses ou por períodos mais prolongados deverão ser examinados periodicamente para se detectar possíveis alterações na mucosa nasal.
Em caso de desenvolvimento de infecções fúngicas nasais ou faríngeas localizadas, poderá ser necessário suspender a terapêutica com Mometasona ou recorrer a um tratamento adequado.
A persistência da irritação nasofaríngea poderá ser uma indicação para a suspensão de Furoato de mometasona, suspensão para pulverização nasal.
Apesar de Mometasona controlar os sintomas nasais na maioria dos doentes, a utilização concomitante de uma terapêutica adicional adequada poderá proporcionar um alívio adicional de outros sintomas, em particular de sintomas oculares.
Não há quaisquer sinais da supressão do eixo hipotálamo-hipófise-supra-renal (HPA) na sequência de um tratamento prolongado com Mometasona, suspensão para pulverização nasal.
No entanto, os doentes que forem transferidos da administração a longo prazo de corticosteróides com acção sistémica para Mometasona devem ser mantidos sob cuidadosa observação.
Nestes doentes, a suspensão do tratamento com corticosteróides sistémicos poderá resultar em insuficiência supra-renal durante vários meses até recuperação da função do eixo HPA.
Se estes doentes apresentarem sinais e sintomas de insuficiência supra-renal, deverá retomar-se a administração de corticosteróides sistémicos e instituir-se outros tipos de terapêuticas e medidas adequadas.
Durante a transferência de corticosteróides sistémicos para Furoato de mometasona, suspensão para pulverizador nasal, alguns doentes poderão apresentar sintomas de abstinência dos corticosteróides com acção sistémica (por exemplo, dores articulares e/ou musculares, lassidão e depressão numa fase inicial), embora sintam alívio da sintomatologia nasal, pelo que deverão ser encorajados a continuar a terapêutica com
Furoato de mometasona, suspensão para pulverização nasal.
Essa transferência também poderá desmascarar patologias alérgicas pré-existentes, tal como conjuntivite alérgica e eczema, anteriormente suprimidos pela terapêutica com corticosteróides sistémicos.
A segurança e eficácia de Mometasona no tratamento de pólipos unilaterais, pólipos associados a fibrose cística ou pólipos que obstruem completamente as cavidades nasais não foram estudadas.
Os pólipos unilaterais com aparência invulgar ou irregular, especialmente se forem ulcerosos ou hemorrágicos, deverão ser melhor avaliados.
Os doentes medicados com corticosteróides que sejam potencialmente imunossuprimidos deverão ser advertidos para o risco de exposição a determinadas infecções (como por exemplo, sarampo, varicela) e da importância de procurarem aconselhamento médico caso ocorra tal exposição.
Após a utilização de corticosteróides intranasais, têm sido comunicados muito raramente casos de perfuração do septo nasal ou de aumento da pressão intra-ocular.
O tratamento com doses superiores às recomendadas poderá resultar em supressão supra-renal clinicamente significativa.
Se houver indício da utilização de doses superiores às recomendadas, deverá considerar-se uma compensação adicional com corticosteróides sistémicos durante os períodos de stress ou cirurgia eletiva.
População pediátrica
A segurança e eficácia de Mometasona no tratamento da polipose nasal em crianças e adolescentes com menos de 18 anos de idade não foram estudadas.
Podem ocorrer efeitos sistémicos com os corticosteróides nasais, principalmente quando estes são prescritos em doses elevadas por períodos prolongados.
É muito menos provável que estes efeitos ocorram com corticosteróides orais e podem variar de doente para doente e com as preparações com diferentes corticosteróides.
Os potenciais efeitos sistémicos podem incluir síndrome de Cushing, características Cushingóides, supressão supra-renal, atraso no crescimento em crianças e adolescentes, cataratas, glaucoma e, muito raramente, uma diversidade de efeitos psicológicos ou comportamentais, incluindo hiperactividade psicomotora, perturbações do sono, ansiedade, depressão ou agressividade (em particular, nas crianças).
Recomenda-se que a altura das crianças sujeitas a tratamentos prolongados com corticosteróides nasais seja vigiada regularmente.
Se o crescimento for retardado, a terapêutica deverá ser revista com o objectivo de reduzir a dose de corticosteróides nasais se possível até à dose mais baixa, desde que se mantenha o controlo eficaz dos sintomas.
Além disso, deve considerar-se a hipótese de encaminhamento do doente para um pediatra especializado.
VIA CUTÂNEA:
Mometasona não deve ser usado nas pálpebras.
Deve ser tida precaução especial em doentes que têm hipersensibilidade a qualquer outro corticosteróide.
Caso ocorra irritação ou sensibilização com a utilização de Mometasona, o tratamento deve ser retirado e instituída uma terapêutica adequada.
Caso ocorra uma infecção, deve ser utilizado um medicamento antifúngico ou antibacteriano adequado.
Caso não ocorra uma resposta favorável com rapidez, o corticosteróide deve ser suspenso até a infecção estar adequadamente controlada.
A toxicidade local e sistémica é frequente especialmente após a utilização contínua e prolongada em grandes áreas de pele afectada, especialmente nas zonas de flexão ou quando se utiliza a oclusão com polietileno.
Deve ter-se especial precaução quando são tratadas grandes zonas do corpo e deve evitar-se o tratamento prolongado independentemente da idade do doente.
Mometasona não deve ser utilizado na pele com feridas.
Os esteróides tópicos podem ser prejudiciais na psoríase devido a várias razões, incluindo recaídas após o desenvolvimento de tolerância, risco de psoríase pustular centralizada e desenvolvimento de toxicidade local ou sistémica devido a uma incapacidade da pele exercer a sua função de barreira.
Caso Mometasona seja usado em psoríase, é importante uma rigorosa vigilância médica.
Como acontece com todos os glucocorticóides tópicos potentes, deve evitar-se a interrupção repentina do tratamento.
Quando o tratamento tópico prolongado com glucocorticóides é suspenso, pode desenvolver-se um efeito de exacerbação que assume a forma de uma dermatite com rubor intenso, sensação de picadas e de queimadura.
Isto pode ser evitado pela redução gradual do tratamento, por exemplo, continuar o tratamento de forma intermitente antes de suspendê-lo.
Em alguns doentes pode ocorrer hiperglicémia e glicosúria após aplicação tópica devido a absorção sistémica.
Os glucocorticóides podem alterar a aparência de algumas lesões tornando mais difícil estabelecer um diagnóstico adequado, podendo retardar a cura.
Cuidados com a Dieta
Não interfere com alimentos e bebidas.
Resposta à overdose
Procurar atendimento médico de emergência, ou ligue para o Centro de intoxicações.
Dada a baixa biodisponibilidade sistémica deste medicamento, é improvável que a sobredosagem requeira qualquer terapêutica para além de vigilância clínica, seguida da administração da dose apropriada que foi prescrita.
A administração oral ou por inalação de doses excessivas de corticosteróides pode provocar a supressão da função do eixo HPA.
O controlo da administração do furoato de mometasona de inalação ocorrida em doses superiores às dos regimes terapêuticos recomendados deve incluir a monitorização da função suprarenal.
Deverá manter-se a administração do furoato de mometasona numa dose suficiente para o controlo da asma.
Dada a baixa biodisponibilidade sistémica deste medicamento, é improvável que a sobredosagem requeira qualquer terapêutica para além de vigilância clínica, seguida da administração da dose apropriada que foi prescrita.
A administração oral ou por inalação de doses excessivas de corticosteróides pode provocar a supressão da função do eixo HPA.
O controlo da administração do furoato de mometasona de inalação ocorrida em doses superiores às dos regimes terapêuticos recomendados deve incluir a monitorização da função suprarenal.
Deverá manter-se a administração do furoato de mometasona numa dose suficiente para o controlo da asma.
Terapêutica Interrompida
Caso se esqueça de tomar/aplicar uma dose, tome a dose seguinte na devida altura.
Não tome/aplique uma dose a dobrar para compensar a dose que se esqueceu de tomar/aplicar.
Não tome/aplique uma dose a dobrar para compensar a dose que se esqueceu de tomar/aplicar.
Cuidados no Armazenamento
Pó para inalação:
Não conservar acima de 30ºC.
Não refrigerar ou congelar.
Suspensão para pulverização nasal:
Não conservar este medicamento acima de 25°C.
Não congelar este medicamento.
Pomada:
Não conservar acima de 30°C.
Rejeitar a bisnaga com o resto da pomada 12 semanas após a abertura.
Creme:
Não conservar acima de 25°C.
Não congelar.
Mantenha todos os medicamentos fora do alcance de crianças e animais de estimação.
Não deite fora quaisquer medicamentos na canalização ou no lixo doméstico. Pergunte ao seu médico, enfermeiro ou farmacêutico como deitar fora os medicamentos que já não utiliza. Estas medidas ajudarão a proteger o ambiente.
Não conservar acima de 30ºC.
Não refrigerar ou congelar.
Suspensão para pulverização nasal:
Não conservar este medicamento acima de 25°C.
Não congelar este medicamento.
Pomada:
Não conservar acima de 30°C.
Rejeitar a bisnaga com o resto da pomada 12 semanas após a abertura.
Creme:
Não conservar acima de 25°C.
Não congelar.
Mantenha todos os medicamentos fora do alcance de crianças e animais de estimação.
Não deite fora quaisquer medicamentos na canalização ou no lixo doméstico. Pergunte ao seu médico, enfermeiro ou farmacêutico como deitar fora os medicamentos que já não utiliza. Estas medidas ajudarão a proteger o ambiente.
Espectro de susceptibilidade e Tolerância Bacteriológica
Sem informação.
Mometasona Loratadina
Observações: n.d.Interacções: Foi realizado um estudo de interacção clínica com a loratadina. Não foram observadas quaisquer interacções. - Loratadina
Mometasona Corticosteróides
Observações: n.d.Interacções: Podem ocorrer efeitos sistémicos com os corticosteróides nasais, principalmente quando estes são prescritos em doses elevadas por períodos prolongados. A probabilidade de ocorrência destes efeitos é muito menor do que a esperada com corticosteróides orais e pode variar individualmente entre doentes e entre diferentes formulações de corticosteróides. Os potenciais efeitos sistémicos podem incluir síndrome de Cushing, manifestações Cushingóides, supressão suprarre nal, atraso no crescimento de crianças e adolescentes, cataratas, glaucoma e, mais raramente, uma série de efeitos psicológicos ou comportamentais, incluindo hiperatividade psicomotora, perturbações do sono, ansiedade, depressão ou agressividade (particularmente em crianças). Têm sido notificados casos de aumento da pressão intra-ocular, após o uso de corticosteróides intranasais. Não foram observados quaisquer sinais de supressão do eixo hipotálamo-hipófise- suprarrenal (HPA) na sequência de um tratamento prolongado com furoato de mometasona em suspensão para pulverização nasal. Dever-se-ão, no entanto, manter sob cuidadosa observação os doentes que são transferidos da administração a longo prazo de corticosteróides com acção sistémica para Mometasona. A suspensão do tratamento com corticosteróides sistémicos poderá dar origem, nestes doentes, a insuficiência suprarrenal durante vários meses até recuperação da função do eixo HPA. Se estes doentes apresentarem sinais e sintomas de insuficiência suprarrenal ou sintomas de abstinência (por ex., na fase inicial, dores articulares e/ou musculares, abatimento e depressão), embora sintam alívio da sintomatologia nasal, deve retomar-se a administração de corticosteróides sistémicos e instituir-se outros tipos de terapêuticas e medidas adequadas. Essa transferência poderá igualmente desmascarar patologias alérgicas pré-existentes, tais como conjuntivite alérgica e eczema, anteriormente suprimidos pela terapêutica corticosteróide sistémica. O tratamento com doses superiores às recomendadas pode originar uma supressão suprarrenal clinicamente significativa. Se houver evidência do uso de doses superiores às recomendadas, deverá então considerar-se uma compensação adicional com corticosteróides sistémicos durante períodos de stress ou cirurgia eletiva. - Corticosteróides
Informe o seu Médico ou Farmacêutico se estiver a tomar ou tiver tomado recentemente outros medicamentos, incluindo medicamentos obtidos sem receita médica (OTC), Produtos de Saúde, Suplementos Alimentares ou Fitoterapêuticos.
Tal como acontece com outras preparações de corticosteróides nasais, Mometasona não deve ser utilizado na gravidez.
Os recém-nascidos de mães submetidas a uma terapêutica com corticosteróides durante a gravidez deverão ser vigiados cuidadosamente no que diz respeito ao aparecimento de hipoadrenalismo.
Mometasona não deverá ser utilizado na amamentação, a não ser que o potencial benefício para a mãe justifique qualquer potencial risco para a mãe, feto ou lactente.
Tal como acontece com outras preparações de corticosteróides nasais, Mometasona não deve ser utilizado na gravidez.
Os recém-nascidos de mães submetidas a uma terapêutica com corticosteróides durante a gravidez deverão ser vigiados cuidadosamente no que diz respeito ao aparecimento de hipoadrenalismo.
Mometasona não deverá ser utilizado na amamentação, a não ser que o potencial benefício para a mãe justifique qualquer potencial risco para a mãe, feto ou lactente.
Informação revista e actualizada pela equipa técnica do INDICE.EU em: 23 de Setembro de 2024