Mitomicina



O que é
Um antibiótico antineoplásico produzido por Streptomyces caespitosus.
É um dos agentes alquilantes bi-ou tri-funcionais que provocam a reticulação do ADN e inibição da síntese de ADN.
É um dos agentes alquilantes bi-ou tri-funcionais que provocam a reticulação do ADN e inibição da síntese de ADN.
Usos comuns
A Mitomicina é utilizada, isolada ou em regime de associação, no tratamento de uma grande variedade de tumores: Bexiga; Mama; Útero (corpo e colo); Pele; Fígado; Aparelho gastrointestinal (particularmente estômago, pâncreas, cólon e recto); Ouvidos, nariz e garganta; Pulmão.
Tem também sido utilizada no tratamento de leucemias agudas e crónicas, doença de Hodgkin e linfoma não-Hodgkin.
Tem também sido utilizada no tratamento de leucemias agudas e crónicas, doença de Hodgkin e linfoma não-Hodgkin.
Tipo
Molécula pequena.
História
Sem informação.
Indicações
A Mitomicina tem sido utilizada isolada, ou mais frequentemente como elemento de um regime de associação, no tratamento de uma grande variedade de tumores:
- Bexiga
- Mama
- Útero (corpo e cervix)
- Pele
- Fígado
- Aparelho gastrointestinal (particularmente estômago, pâncreas, cólon, e recto)
- Ouvidos, nariz e garganta
- Pulmão
Tem também sido utilizada no tratamento de leucemias agudas e crónicas, doença de Hodgkin e linfoma não-Hodgkin.
- Bexiga
- Mama
- Útero (corpo e cervix)
- Pele
- Fígado
- Aparelho gastrointestinal (particularmente estômago, pâncreas, cólon, e recto)
- Ouvidos, nariz e garganta
- Pulmão
Tem também sido utilizada no tratamento de leucemias agudas e crónicas, doença de Hodgkin e linfoma não-Hodgkin.
Classificação CFT
16.1.6 : Citotóxicos que se intercalam no ADN
Mecanismo De Acção
A mitomicina é um hidrocarboneto com três centros de acção, um grupo quinona, um grupo uretano e um anel de aziridino.
Origina a formação de um complexo com o ADN e, por outro lado, decompõe o ADN e inibe a sua síntese.
Obtém um efeito máximo durante as últimas fases G e S do ciclo da célula.
Em doses terapêuticas, a mitomicina tem uma acção imunossupressora menor do que a observada em muitos outros agentes citotóxicos.
Embora possua acção antimicrobiana, a mitomicina é usada exclusivamente no tratamento de neoplasias malignas.
Origina a formação de um complexo com o ADN e, por outro lado, decompõe o ADN e inibe a sua síntese.
Obtém um efeito máximo durante as últimas fases G e S do ciclo da célula.
Em doses terapêuticas, a mitomicina tem uma acção imunossupressora menor do que a observada em muitos outros agentes citotóxicos.
Embora possua acção antimicrobiana, a mitomicina é usada exclusivamente no tratamento de neoplasias malignas.
Posologia Orientativa
Conforme prescrição médica.
Administração
Vias Intravesical, IV.
Mitomicina deverá ser administrada sob a supervisão de um médico com experiência em quimioterapia oncológica citotóxica.
A mitomicina destina-se a ser utilizada em injecção ou perfusão num vaso sanguíneo (via intravenosa) ou na aplicação directa na bexiga (instilação intravesical), após dissolução.
Mitomicina deverá ser administrada sob a supervisão de um médico com experiência em quimioterapia oncológica citotóxica.
A mitomicina destina-se a ser utilizada em injecção ou perfusão num vaso sanguíneo (via intravenosa) ou na aplicação directa na bexiga (instilação intravesical), após dissolução.
Contra-Indicações
- Hipersensibilidade à Mitomicina.
- Doentes que tenham demonstrado reacções idiossincráticas à mitomicina C.
- Depressão medular e perturbações de coagulação.
- Insuficiência hepática.
- Insuficiência renal.
- Gravidez e aleitamento.
- Doentes que tenham demonstrado reacções idiossincráticas à mitomicina C.
- Depressão medular e perturbações de coagulação.
- Insuficiência hepática.
- Insuficiência renal.
- Gravidez e aleitamento.
Efeitos Indesejáveis/Adversos
Muito frequentes:
- Trombocitopenia e leucopenia;
- Anorexia;
- Náuseas, vómitos.
Frequentes:
- Anemia;
- Tendência hemorrágica;
- Perda de peso.
Frequência desconhecida:
- Infecções bacteriana, fúngica ou viral, sépsis, choque séptico;
- Síndrome mielodisplásica, leucemia mielóide aguda, leucemia aguda;
- Depressão da medula óssea, púrpura trombocitopénica trombótica, eritropenia, granulocitopenia, neutropenia febril;
- Choque anafiláctico, reacção anafilactóide, hipersensibilidade;
- Hipertensão, afrontamentos;
- Fibrose pulmonar, tosse, pneumonite intersticial;
- Estomatite, desconforto abdominal, diarreia, obstipação;
- Insuficiência hepática, icterícia, colecistite;
- Alopécia, erupção pruriginosa;
- Insuficiência renal aguda, proteinúria, cistite, hematúria, insuficiência renal, bexiga contraída;
- Edema, flebite no local de injecção, pirexia (arrepios), mal-estar.
Foram descritos a inflamação da mucosa e casos de fibrose da parede da bexiga após a instilação vesical de Mitomicina. No entanto, como a mitomicina C é muito pouco absorvida pelo urotélio, os efeitos sistémicos são raros, aquando da administração por instilação intravesical.
Foram reportados casos de cistite, atrofia da bexiga, bexiga contraída, acompanhada de polaquiúria e disúria, e calcinose da parede da bexiga, aquando da administração de Mitomicina por instilação vesical.
Foram reportados casos de fibrose da parede da bexiga, alguns dos quais evoluindo para insuficiência renal, após a administração intravesical de Mitomicina.
- Trombocitopenia e leucopenia;
- Anorexia;
- Náuseas, vómitos.
Frequentes:
- Anemia;
- Tendência hemorrágica;
- Perda de peso.
Frequência desconhecida:
- Infecções bacteriana, fúngica ou viral, sépsis, choque séptico;
- Síndrome mielodisplásica, leucemia mielóide aguda, leucemia aguda;
- Depressão da medula óssea, púrpura trombocitopénica trombótica, eritropenia, granulocitopenia, neutropenia febril;
- Choque anafiláctico, reacção anafilactóide, hipersensibilidade;
- Hipertensão, afrontamentos;
- Fibrose pulmonar, tosse, pneumonite intersticial;
- Estomatite, desconforto abdominal, diarreia, obstipação;
- Insuficiência hepática, icterícia, colecistite;
- Alopécia, erupção pruriginosa;
- Insuficiência renal aguda, proteinúria, cistite, hematúria, insuficiência renal, bexiga contraída;
- Edema, flebite no local de injecção, pirexia (arrepios), mal-estar.
Foram descritos a inflamação da mucosa e casos de fibrose da parede da bexiga após a instilação vesical de Mitomicina. No entanto, como a mitomicina C é muito pouco absorvida pelo urotélio, os efeitos sistémicos são raros, aquando da administração por instilação intravesical.
Foram reportados casos de cistite, atrofia da bexiga, bexiga contraída, acompanhada de polaquiúria e disúria, e calcinose da parede da bexiga, aquando da administração de Mitomicina por instilação vesical.
Foram reportados casos de fibrose da parede da bexiga, alguns dos quais evoluindo para insuficiência renal, após a administração intravesical de Mitomicina.
Advertências

Gravidez:Mitomicina é contra-indicada durante a gravidez.

Aleitamento:Mitomicina é contra-indicada durante o aleitamento.

Condução:Em raras ocasiões estão descritas sensação de fadiga generalizada e letargia.
Se afectados, os doentes deverão ser aconselhados a não conduzir.
Precauções Gerais
Durante a administração intravenosa, o extravasamento da solução pode provocar celulite e ulceração local, pelo que esta deverá ser feita com extrema precaução.
Dor vascular, flebite e trombos poderão também ser causados pela administração intravenosa.
No caso de ocorrer extravasamento recomenda-se que sejam infiltrados de imediato na zona 5 ml de solução de bicarbonato de sódio a 8,4% seguidos de 4 mg de dexametasona.
A administração sistémica de 200 mg de vit. B6 pode igualmente ajudar a regeneração dos tecidos afectados.
O extravasamento extravascular poderá causar induração ou necrose no local de injecção.
A administração intra-arterial pode causar perturbações cutâneas, tais como dor, vermelhidão, eritema, bolhas, erosão e ulceração que pode evoluir para necrose cutânea e/ou muscular.
Dado que ocorre perfusão da solução contendo o citotóxico, para outros locais que não os pretendidos, aquando da administração na artéria hepática, e dado que é possível que ocorram úlcera gastroduodenal, hemorragia, perfuração, etc., a localização da ponta do cateter e a área de distribuição do medicamento deverão ser confirmados imagiologicamente ou por outros meios, prestando-se atenção a possíveis desvios ou deslocações do cateter ou da taxa de infusão.
A administração deve ser suspensa e medidas apropriadas deverão ser tomadas, caso se desenvolva algum destes sintomas.
Foram reportados casos de fibrose da parede da bexiga, alguns dos quais evoluindo para insuficiência renal, após a administração intravesical de Mitomicina.
Durante a administração de Mitomicina, o profissional que a realize deve ter toda a precaução para evitar o contacto da solução com a sua pele, mucosas e olhos.
Quando, por acidente, o produto for derramado na pele, deve lavar-se imediatamente a zona afectada com água ou solução de bicarbonato de sódio a 8,4% e, em seguida, demoradamente com água e sabão.
No caso de contacto com os olhos, devem lavar-se imediatamente com soro fisiológico.
Os doentes devem ser rigorosamente monitorizados através de testes laboratoriais (testes hematológicos, testes à função renal e hepática, etc.), dado que reacções adversas graves, tais como a depressão medular, podem ocorrer.
Caso se observe alguma anomalia, medidas apropriadas, tais como a redução da dose ou a suspensão da administração, devem ser tomadas.
Adicionalmente, a administração de Mitomicina deve ser feita com precaução, pois a utilização a longo prazo do citotóxico pode causar reacções adversas ampliadas, as quais podem ser tardias.
Antes da administração de Mitomicina, deve ser prestada especial atenção a:
- doentes com insuficiência hepática ou renal, pois as reacções adversas podem ser facilitadas;
- doentes com depressão medular, já que esta pode ser exacerbada;
- doentes com infecções, pois estas podem ser agravadas devido à depressão medular;
- doentes com varicela, pois podem desenvolver-se perturbações sistémicas fatais.
São necessárias precauções especiais para a possível manifestação de uma doença infecciosa e para a depressão medular.
No caso da administração em crianças ou doentes em idade fértil, devem ser considerados potenciais efeitos nas gónadas.
A segurança da administração de Mitomicina em crianças não está estabelecida.
Deverá prestar-se especial atenção à manifestação de reacções adversas, aquando da administração de Mitomicina em crianças.
Os doentes idosos têm frequentemente as funções fisiológicas diminuídas e podem apresentar depressão medular, que se pode prolongar, pelo que a administração de Mitomicina nesta população deve ser feita com precaução, monitorizando-se de perto a evolução do doente.
A ocorrência de leucemia aguda e síndrome mielodisplásica (SMD) foram reportados em doentes tratados concomitantemente com outros agentes antineoplásicos.
Dor vascular, flebite e trombos poderão também ser causados pela administração intravenosa.
No caso de ocorrer extravasamento recomenda-se que sejam infiltrados de imediato na zona 5 ml de solução de bicarbonato de sódio a 8,4% seguidos de 4 mg de dexametasona.
A administração sistémica de 200 mg de vit. B6 pode igualmente ajudar a regeneração dos tecidos afectados.
O extravasamento extravascular poderá causar induração ou necrose no local de injecção.
A administração intra-arterial pode causar perturbações cutâneas, tais como dor, vermelhidão, eritema, bolhas, erosão e ulceração que pode evoluir para necrose cutânea e/ou muscular.
Dado que ocorre perfusão da solução contendo o citotóxico, para outros locais que não os pretendidos, aquando da administração na artéria hepática, e dado que é possível que ocorram úlcera gastroduodenal, hemorragia, perfuração, etc., a localização da ponta do cateter e a área de distribuição do medicamento deverão ser confirmados imagiologicamente ou por outros meios, prestando-se atenção a possíveis desvios ou deslocações do cateter ou da taxa de infusão.
A administração deve ser suspensa e medidas apropriadas deverão ser tomadas, caso se desenvolva algum destes sintomas.
Foram reportados casos de fibrose da parede da bexiga, alguns dos quais evoluindo para insuficiência renal, após a administração intravesical de Mitomicina.
Durante a administração de Mitomicina, o profissional que a realize deve ter toda a precaução para evitar o contacto da solução com a sua pele, mucosas e olhos.
Quando, por acidente, o produto for derramado na pele, deve lavar-se imediatamente a zona afectada com água ou solução de bicarbonato de sódio a 8,4% e, em seguida, demoradamente com água e sabão.
No caso de contacto com os olhos, devem lavar-se imediatamente com soro fisiológico.
Os doentes devem ser rigorosamente monitorizados através de testes laboratoriais (testes hematológicos, testes à função renal e hepática, etc.), dado que reacções adversas graves, tais como a depressão medular, podem ocorrer.
Caso se observe alguma anomalia, medidas apropriadas, tais como a redução da dose ou a suspensão da administração, devem ser tomadas.
Adicionalmente, a administração de Mitomicina deve ser feita com precaução, pois a utilização a longo prazo do citotóxico pode causar reacções adversas ampliadas, as quais podem ser tardias.
Antes da administração de Mitomicina, deve ser prestada especial atenção a:
- doentes com insuficiência hepática ou renal, pois as reacções adversas podem ser facilitadas;
- doentes com depressão medular, já que esta pode ser exacerbada;
- doentes com infecções, pois estas podem ser agravadas devido à depressão medular;
- doentes com varicela, pois podem desenvolver-se perturbações sistémicas fatais.
São necessárias precauções especiais para a possível manifestação de uma doença infecciosa e para a depressão medular.
No caso da administração em crianças ou doentes em idade fértil, devem ser considerados potenciais efeitos nas gónadas.
A segurança da administração de Mitomicina em crianças não está estabelecida.
Deverá prestar-se especial atenção à manifestação de reacções adversas, aquando da administração de Mitomicina em crianças.
Os doentes idosos têm frequentemente as funções fisiológicas diminuídas e podem apresentar depressão medular, que se pode prolongar, pelo que a administração de Mitomicina nesta população deve ser feita com precaução, monitorizando-se de perto a evolução do doente.
A ocorrência de leucemia aguda e síndrome mielodisplásica (SMD) foram reportados em doentes tratados concomitantemente com outros agentes antineoplásicos.
Cuidados com a Dieta
Não interfere com alimentos e bebidas.
Resposta à overdose
Procurar atendimento médico de emergência, ou ligue para o Centro de intoxicações.
Não há antídoto específico para a eventual sobredosagem sendo de esperar um eventual aumento da incidência dos efeitos secundários mais comuns, como as náuseas e os vómitos e a mielossupressão.
A terapêutica é sintomática e de suporte adequado, nomeadamente transfusional.
Não há antídoto específico para a eventual sobredosagem sendo de esperar um eventual aumento da incidência dos efeitos secundários mais comuns, como as náuseas e os vómitos e a mielossupressão.
A terapêutica é sintomática e de suporte adequado, nomeadamente transfusional.
Terapêutica Interrompida
O seu médico decidirá qual a duração do tratamento com Mitomicina e a sua administração será marcada pelo mesmo.
Se o tratamento for suspenso antes dos ciclos aconselhados de tratamento terem terminado, os efeitos da terapêutica com Mitomicina podem diminuir.
Assim, se faltar a um tratamento marcado, deverá informar o médico ou enfermeiro assim que possível.
Estes tomarão as medidas adequadas.
Se o tratamento for suspenso antes dos ciclos aconselhados de tratamento terem terminado, os efeitos da terapêutica com Mitomicina podem diminuir.
Assim, se faltar a um tratamento marcado, deverá informar o médico ou enfermeiro assim que possível.
Estes tomarão as medidas adequadas.
Cuidados no Armazenamento
Conservar a temperatura inferior a 25º C.
Não refrigerar ou congelar.
Conservar na embalagem de origem para proteger da luz.
Este medicamento é armazenado em meio hospitalar.
Não refrigerar ou congelar.
Conservar na embalagem de origem para proteger da luz.
Este medicamento é armazenado em meio hospitalar.
Espectro de susceptibilidade e Tolerância Bacteriológica
Sem informação.

Mitomicina Doxorrubicina
Observações: A Mitomicina apenas pode ser diluída em água para preparações injectáveis, soro fisiológico ou solução de dextrose a 20%. Não deve ser associada a nenhum outro produto. Uma vez que a acção da mitomicina é dependente de activação metabólica, existe um potencial de interações entre outros medicamentos e as enzimas responsáveis por esta activação, podendo influenciar a acção da Mitomicina, negativa ou positivamente.Interacções: Existe a informação de que a mitomicina interage com a doxorrubicina, potenciando a cardiotoxicidade da última. - Doxorrubicina

Mitomicina Antineoplásicos
Observações: A Mitomicina apenas pode ser diluída em água para preparações injectáveis, soro fisiológico ou solução de dextrose a 20%. Não deve ser associada a nenhum outro produto. Uma vez que a acção da mitomicina é dependente de activação metabólica, existe um potencial de interações entre outros medicamentos e as enzimas responsáveis por esta activação, podendo influenciar a acção da Mitomicina, negativa ou positivamente.Interacções: A concomitância com outros agentes antineoplásicos ou radioterapia podem aumentar as reacções adversas, tais como a depressão medular. Falta de ar e broncospasmo podem ocorrer com a concomitância com os agentes antineoplásicos derivados da Vinca, tais como o sulfato de vindesina. - Antineoplásicos

Mitomicina RADIOTERAPIA
Observações: A Mitomicina apenas pode ser diluída em água para preparações injectáveis, soro fisiológico ou solução de dextrose a 20%. Não deve ser associada a nenhum outro produto. Uma vez que a acção da mitomicina é dependente de activação metabólica, existe um potencial de interações entre outros medicamentos e as enzimas responsáveis por esta activação, podendo influenciar a acção da Mitomicina, negativa ou positivamente.Interacções: A concomitância com outros agentes antineoplásicos ou radioterapia podem aumentar as reacções adversas, tais como a depressão medular. - RADIOTERAPIA

Mitomicina Vindesina
Observações: A Mitomicina apenas pode ser diluída em água para preparações injectáveis, soro fisiológico ou solução de dextrose a 20%. Não deve ser associada a nenhum outro produto. Uma vez que a acção da mitomicina é dependente de activação metabólica, existe um potencial de interações entre outros medicamentos e as enzimas responsáveis por esta activação, podendo influenciar a acção da Mitomicina, negativa ou positivamente.Interacções: Falta de ar e broncospasmo podem ocorrer com a concomitância com os agentes antineoplásicos derivados da Vinca, tais como o sulfato de vindesina. - Vindesina

Palonossetrom Mitomicina
Observações: Palonossetrom é metabolizado principalmente pela isoenzima CYP2D6, com uma contribuição menor das isoenzimas CYP3A4 e CYP1A2. Com base em estudos in vitro, palonossetrom não demonstrou inibir nem induzir as isoenzimas do citocromo P450 em concentrações clinicamente relevantes.Interacções: Em estudos pré-clínicos, palonossetrom não demonstrou inibir a actividade antitumoral dos cinco agentes quimioterapêuticos testados (cisplatina, ciclofosfamida, citarabina, doxorrubicina e mitomicina C). - Mitomicina

Vinblastina Mitomicina
Observações: n.d.Interacções: Com a combinação de vinblastina com a mitomicina C, tem sido por vezes descrita toxicidade pulmonar grave irreversível, principalmente em tecidos pré-danificados. A vinblastina utilizada como parte de um regime combinado com mitomicina pode resultar em insuficiência respiratória aguda e infiltração pulmonar. Casos de insuficiência respiratória com infiltrações pulmonares intersticiais foram relatados em doentes que receberam uma terapêutica composta por vinblastina, mitomicina e progesterona (MVP). - Mitomicina

Bleomicina Mitomicina
Observações: n.d.Interacções: Radioterapia: A radioterapia concomitante pode aumentar o risco de ocorrência de toxicidade pulmonar e dermatológica. A radioterapia do tórax actual ou prévia é um factor importante que aumenta a incidência e a gravidade da toxicidade pulmonar. Tem sido descrito um risco acrescido de toxicidade pulmonar com a administração concomitante de outros agentes com toxicidade pulmonar, por exemplo, carmustina, mitomicina-C, ciclofosfamida e metotrexato. - Mitomicina

Vinorrelbina Mitomicina
Observações: n.d.Interacções: interacções específicas dos alcaloides da vinca: Utilização concomitante a ter em consideração: Mitomicina C: O risco de broncoespasmo e dispneia é aumentado. Em casos raros foi observado pneumonite intersticial. Uma vez que os alcaloides da vinca são substratos conhecidos da glicoproteína P e, na ausência de estudos específicos, devem ser tomadas medidas de precaução quando Vinorrelbina é combinada com fortes moduladores deste transportador da membrana. - Mitomicina

Vincristina Mitomicina
Observações: n.d.Interacções: Sulfato de Vincristina/Mitomicina C: Podem ocorrer reacções pulmonares agudas. - Mitomicina

Informe o Médico ou Farmacêutico se estiver a tomar ou tiver tomado recentemente outros medicamentos, incluindo medicamentos obtidos sem receita médica (OTC), Produtos de Saúde, Suplementos Alimentares ou Fitoterapêuticos.
Mitomicina é contra-indicada durante a gravidez e aleitamento.
Em raras ocasiões estão descritas sensação de fadiga generalizada e letargia.
Se afectados, os doentes deverão ser aconselhados a não conduzir nem operar com máquinas.
Mitomicina é contra-indicada durante a gravidez e aleitamento.
Em raras ocasiões estão descritas sensação de fadiga generalizada e letargia.
Se afectados, os doentes deverão ser aconselhados a não conduzir nem operar com máquinas.
Informação revista e actualizada pela equipa técnica do INDICE.EU em: 04 de Janeiro de 2024