Midostaurina
O que é
Midostaurina pertence a uma classe de medicamentos denominada inibidores da proteína quinase.
Midostaurina é usado para tratar a leucemia mielóide aguda (LMA) em adultos que tenham uma deficiência num gene chamado FLT3.
A leucemia mielóide aguda é uma forma de cancro de certos glóbulos brancos (chamados células “mielóides”) em que o organismo produz em excesso um tipo anómalo destas células.
Midostaurina é também utilizado em adultos para tratar mastocitose sistémica agressiva (MAS), mastocitose sistémica com neoplasia hematológica associada (MS-NHA) ou leucemia de mastócitos (LM).
Estas são doenças em que o organismo produz demasiados mastócitos, um tipo de glóbulo branco.
Os sintomas surgem quando demasiados mastócitos entram nos órgãos como o fígado, a medula óssea ou o baço e libertam substâncias tais como a histamina para o sangue.
A midostaurina bloqueia a acção de algumas enzimas (quinases) nas células anormais e interrompe a sua divisão e crescimento.
Midostaurina é usado para tratar a leucemia mielóide aguda (LMA) em adultos que tenham uma deficiência num gene chamado FLT3.
A leucemia mielóide aguda é uma forma de cancro de certos glóbulos brancos (chamados células “mielóides”) em que o organismo produz em excesso um tipo anómalo destas células.
Midostaurina é também utilizado em adultos para tratar mastocitose sistémica agressiva (MAS), mastocitose sistémica com neoplasia hematológica associada (MS-NHA) ou leucemia de mastócitos (LM).
Estas são doenças em que o organismo produz demasiados mastócitos, um tipo de glóbulo branco.
Os sintomas surgem quando demasiados mastócitos entram nos órgãos como o fígado, a medula óssea ou o baço e libertam substâncias tais como a histamina para o sangue.
A midostaurina bloqueia a acção de algumas enzimas (quinases) nas células anormais e interrompe a sua divisão e crescimento.
Usos comuns
Midostaurina é indicado:
• Em combinação com quimioterapia padrão de indução com daunorrubicina e citarabina e consolidação com citarabina em alta dose e em doentes em resposta completa seguida de manutenção com Midostaurina em monoterapia em doentes adultos com o diagnóstico recente de leucemia mielóide aguda (LMA) que sejam positivos para a mutação FLT3;
• Em monoterapia para o tratamento de doentes adultos com mastocitose sistémica agressiva (MAS), mastocitose sistémica com neoplasia hematológica associada (MS-NHA), ou leucemia de mastócitos (LM).
• Em combinação com quimioterapia padrão de indução com daunorrubicina e citarabina e consolidação com citarabina em alta dose e em doentes em resposta completa seguida de manutenção com Midostaurina em monoterapia em doentes adultos com o diagnóstico recente de leucemia mielóide aguda (LMA) que sejam positivos para a mutação FLT3;
• Em monoterapia para o tratamento de doentes adultos com mastocitose sistémica agressiva (MAS), mastocitose sistémica com neoplasia hematológica associada (MS-NHA), ou leucemia de mastócitos (LM).
Tipo
Molécula pequena.
História
A Food and Drug Administration (FDA) dos EUA considera-o um medicamento de primeira classe.
Indicações
Midostaurina é indicado:
• Em combinação com quimioterapia padrão de indução com daunorrubicina e citarabina e consolidação com citarabina em alta dose e em doentes em resposta completa seguida de manutenção com Midostaurina em monoterapia em doentes adultos com o diagnóstico recente de leucemia mielóide aguda (LMA) que sejam positivos para a mutação FLT3;
• Em monoterapia para o tratamento de doentes adultos com mastocitose sistémica agressiva (MAS), mastocitose sistémica com neoplasia hematológica associada (MS-NHA), ou leucemia de mastócitos (LM).
• Em combinação com quimioterapia padrão de indução com daunorrubicina e citarabina e consolidação com citarabina em alta dose e em doentes em resposta completa seguida de manutenção com Midostaurina em monoterapia em doentes adultos com o diagnóstico recente de leucemia mielóide aguda (LMA) que sejam positivos para a mutação FLT3;
• Em monoterapia para o tratamento de doentes adultos com mastocitose sistémica agressiva (MAS), mastocitose sistémica com neoplasia hematológica associada (MS-NHA), ou leucemia de mastócitos (LM).
Classificação CFT
16.1.8 : Inibidores das tirosinacinases
Mecanismo De Acção
A midostaurina inibe múltiplos receptores com actividade tirosina quinase, incluindo as quinases FLT3 e KIT.
A midostaurina inibe a sinalização do receptor FLT3 e induz a paragem do ciclo celular e apoptose das células leucémicas que expressam receptores com mutações FLT3-ITD ou TKD ou que sobre-expressam receptores FLT3 wild type.
Dados in vitro indicam que a midostaurina inibe os receptores KIT mutantes D816V nos níveis de exposição atingidos nos doentes (exposição média atingida superior a IC50).
Dados in vitro indicam que os receptores KIT wild type são inibidos em muito menor grau nessas concentrações (exposição média atingida inferior a IC50).
A midostaurina interfere com a sinalização mediada por KIT D816V aberrante e inibe a proliferação de mastócitos, sobrevivência e libertação de histamina.
Adicionalmente, a midostaurina inibe vários outros receptores com actividade tirosina quinase tais como PDGFR (platelet-derived growth factor receptor) ou VEGFR2 (vascular endothelial growth factor receptor 2), bem como membros da família treonina/serina quinase PKC (proteína quinase C).
A midostaurina liga-se ao domínio catalítico destas quinases e inibe a sinalização mitogénica dos respectivos factores de crescimento nas células resultando na paragem do crescimento.
Midostaurina em combinação com agentes quimioterapêuticos (citarabina, doxorrubicina, idarrubicina e daunorrubicina) resultou na inibição sinérgica do crescimento das linhas celulares de LMA que expressam FLT3-ITD.
A midostaurina inibe a sinalização do receptor FLT3 e induz a paragem do ciclo celular e apoptose das células leucémicas que expressam receptores com mutações FLT3-ITD ou TKD ou que sobre-expressam receptores FLT3 wild type.
Dados in vitro indicam que a midostaurina inibe os receptores KIT mutantes D816V nos níveis de exposição atingidos nos doentes (exposição média atingida superior a IC50).
Dados in vitro indicam que os receptores KIT wild type são inibidos em muito menor grau nessas concentrações (exposição média atingida inferior a IC50).
A midostaurina interfere com a sinalização mediada por KIT D816V aberrante e inibe a proliferação de mastócitos, sobrevivência e libertação de histamina.
Adicionalmente, a midostaurina inibe vários outros receptores com actividade tirosina quinase tais como PDGFR (platelet-derived growth factor receptor) ou VEGFR2 (vascular endothelial growth factor receptor 2), bem como membros da família treonina/serina quinase PKC (proteína quinase C).
A midostaurina liga-se ao domínio catalítico destas quinases e inibe a sinalização mitogénica dos respectivos factores de crescimento nas células resultando na paragem do crescimento.
Midostaurina em combinação com agentes quimioterapêuticos (citarabina, doxorrubicina, idarrubicina e daunorrubicina) resultou na inibição sinérgica do crescimento das linhas celulares de LMA que expressam FLT3-ITD.
Posologia Orientativa
Midostaurina deve ser tomado por via oral duas vezes por dia com aproximadamente 12 horas de intervalo.
As cápsulas devem ser tomadas com alimentos.
Devem ser administrados antieméticos como profilaxia de acordo com a prática médica local e em função da tolerância do doente.
LMA:
A dose recomendada de Midostaurina é 50 mg duas vezes por dia por via oral.
As cápsulas devem ser tomadas com alimentos.
Devem ser administrados antieméticos como profilaxia de acordo com a prática médica local e em função da tolerância do doente.
LMA:
A dose recomendada de Midostaurina é 50 mg duas vezes por dia por via oral.
Administração
Via oral.
O tratamento com Midostaurina deve ser iniciado por um médico com experiência na utilização de medicamentos anticancerígenos.
Antes de tomar midostaurina, os doentes com LMA devem ter a confirmação da mutação FLT3 (internal tandem duplication [ITD] ou tyrosine kinase domain [TKD]) utilizando um teste validado.
As cápsulas devem ser tomadas inteiras com um copo de água. Não devem ser abertas, esmagadas ou mastigadas para garantir a dose correcta e evitar o sabor desagradável do conteúdo da cápsula.
O tratamento com Midostaurina deve ser iniciado por um médico com experiência na utilização de medicamentos anticancerígenos.
Antes de tomar midostaurina, os doentes com LMA devem ter a confirmação da mutação FLT3 (internal tandem duplication [ITD] ou tyrosine kinase domain [TKD]) utilizando um teste validado.
As cápsulas devem ser tomadas inteiras com um copo de água. Não devem ser abertas, esmagadas ou mastigadas para garantir a dose correcta e evitar o sabor desagradável do conteúdo da cápsula.
Contra-Indicações
Hipersensibilidade à Midostaurina.
Administração concomitante de indutores potentes da CYP3A4, por exemplo rifampicina, hipericão (Hypericum perforatum), carbamazepina, enzalutamida, fenitoína.
Midostaurina não deve ser utilizado em crianças e adolescentes porque desconhece-se se é seguro e eficaz neste grupo de idades.
Administração concomitante de indutores potentes da CYP3A4, por exemplo rifampicina, hipericão (Hypericum perforatum), carbamazepina, enzalutamida, fenitoína.
Midostaurina não deve ser utilizado em crianças e adolescentes porque desconhece-se se é seguro e eficaz neste grupo de idades.
Efeitos Indesejáveis/Adversos
Pare de tomar Midostaurina e fale imediatamente com o médico se sentir qualquer dos seguintes sinais dado que podem ser sinais de uma reacção alérgica:
- dificuldade em respirar ou engolir
- tonturas
- inchaço da face, lábios, língua ou garganta
- comichão grave na pele, com erupção com vermelhidão ou bolhas
Alguns efeitos secundários em doentes com LMA podem ser graves.
Informe o médico, farmacêutico ou enfermeiro imediatamente se sentir algum dos seguintes:
- fraqueza, hemorragia espontânea ou nódoas negras, infecções frequentes com sinais tais como febre, arrepios, dor de garganta ou feridas na boca (sinais de um nível baixo de células sanguíneas).
- falta de ar grave, respiração difícil anormalmente acelerada, tonturas, sensação de cabeça oca, confusão e cansaço extremo (sinais de síndrome de insuficiência respiratória aguda).
- infecções, febre, tensão arterial baixa, diminuição da urina, pulsação acelerada, respiração acelerada (sinais de sepsis ou sepsis neutropénica).
Outros efeitos secundários possíveis em doentes com LMA:
Outros efeitos secundários encontram-se incluídos abaixo. Se algum dos efeitos secundários se tornar grave, fale com o médico ou farmacêutico.
A maioria dos efeitos secundários são ligeiros a moderados e irão geralmente desaparecer após algumas semanas de tratamento.
Muito frequentes (podem afectar mais de 1 em 10 pessoas)
- infecção no local do cateter
- pequenas manchas vermelhas ou roxas debaixo da pele (petéquias)
- dificuldade em adormecer (insónia)
- cefaleia (dor de cabeça)
- falta de ar, dificuldade em respirar (dispneia)
- tonturas, sensação de cabeça oca (tensão arterial baixa)
- hemorragias nasais
- dor de garganta (dor laríngea)
- aftas (estomatite)
- náuseas, vómitos
- dor abdominal superior
- hemorroidas
- suor excessivo
- erupção na pele com descamação (dermatite exfoliativa)
- dor nas costas
- dor nas articulações (artralgia)
- febre
- sede, grande volume de urina, urina escura, pele vermelha e seca (sinais de níveis elevados de açucar no sangue, conhecido como hiperglicemia)
- fraqueza muscular, sonolência, confusão, convulsões, alterações da consciência (sinais de níveis elevados de sódio no sangue, conhecido como hipernatremia)
- fraqueza muscular, espasmos musculares, ritmo cardíaco anormal (sinais de níveis baixos de potássio no sangue, conhecido como hipocaliemia)
- nódoas negras e sangramento (problemas na coagulação)
- resultados anormais nas análises sanguíneas que podem dar indicações ao médico sobre como estão a funcionar determinadas partes do seu organismo: níveis elevados de alanina aminotransferase (ALT) e/ou aspartato aminotransferase (AST) (indicativos da função do fígado)
Frequentes (podem afectar até 1 em 10 pessoas)
- infecção do tracto respiratório superior
- náuseas, vómitos, prisão de ventre, dor de estômago, micção frequente, sede, fraqueza muscular e espasmos (sinais de níveis elevados de cálcio no sangue, conhecido como hipercalcemia)
- desmaio
- tremores involuntários do corpo
- cefaleia (dor de cabeça), tonturas (tensão arterial elevada)
- batimento cardíaco acelerado (taquicardia sinusal)
- líquido à volta do coração que, se grave, pode diminuir a capacidade do coração bombear sangue (derrame pericárdico)
- líquido nos pulmões/cavidade torácica que, se for grave, pode causar falta de ar (derrame pleural)
- dor de garganta e corrimento nasal
- inchaço das pálpebras
- desconforto no ânus e no reto
- dor abdominal, náuseas, vómitos, prisão de ventre (desconforto abdominal)
- pele seca
- dor ocular, visão turva, intolerância à luz (queratite)
- dor no pescoço
- dor óssea
- dor nas extremidades
- aumento de peso
- coágulos sanguíneos no cateter
- resultados anormais nas análises sanguíneas que podem dar indicações ao médico sobre como estão a funcionar determinadas partes do seu organismo: níveis elevados de ácido úrico.
Alguns efeitos secundários em doentes com com MAS, MS-NHA e LM podem ser graves.
Informe o médico, farmacêutico ou enfermeiro imediatamente se sentir algum dos seguintes:
- fraqueza, hemorragia espontânea ou nódas negras, infecções frequentes com sinais tais como febre, arrepios, dor de garganta ou feridas na boca (sinais de um nível baixo de células sanguíneas).
- febre, tosse, dificuldade em respirar ou respiração dolorosa, pieira, dor no peito ao respirar (sinais de pneumonia).
- infecções, febre, tonturas, sensação de cabeça oca, diminuição da urina, pulsação acelerada, respiração acelerada (sinais de sepsis ou sepsis neutropénica).
- vómitos com sangue, fezes negras ou ensanguentadas (sinais de hemorragia gastrointestinal).
Outros efeitos secundários possíveis em doentes com MAS, MS-NHA e LM:
Outros efeitos secundários encontram-se incluídos abaixo. Se algum dos efeitos secundários se tornar grave, fale com o médico ou farmacêutico.
A maioria dos efeitos secundários são ligeiros a moderados e irão geralmente desaparecer após algumas semanas de tratamento.
Muito frequentes (podem afectar mais do que 1 em 10 pessoas)
- infecção do tracto urinário
- infecção do tracto respiratório superior
- cefaleia (dor de cabeça)
- tonturas
- falta de ar, dificuldade em respirar (dispneia)
- tosse
- líquido nos pulmões/cavidade torácica que, se for grave, pode causar falta de ar (derrame pleural)
- hemorragias nasais
- náuseas, vómitos
- diarreia
- prisão de ventre
- aumento de peso rápido, inchaço dos membros (perna, tornozelos)
- sensação de grande cansaço (fadiga)
- febre
- sede, grande volume de urina, urina escura, pele vermelha e seca (sinais de níveis elevados de açucar no sangue, conhecido como hiperglicemia)
- pele e olhos amarelos (sinal de bilirrubina elevada no sangue)
- resultados anormais nas análises sanguíneas que podem dar indicação de possíveis problemas com o seu pâncreas (níveis elevados de lipase e/ou amilase) e fígado (níveis elevados de alanina aminotransferase (ALT) e/ou aspartato aminotransferase (AST))
Frequentes (podem afectar até 1 em 10 pessoas)
- tremores involuntários do corpo
- tosse com muco, dor no peito, febre (bronquite)
- feridas na boca devidas a infecção viral (herpes oral)
- urina frequente e dolorosa (cistite)
- sensação de pressão ou dor na face e testa (sinusite)
- erupção dolorosa com vermelhidão de qualquer parte da pele (erisipela)
- zona (herpes zoster)
- perturbação da atenção
- tonturas com sensação de andar à roda (vertigens)
- nódoas negras (hematoma)
- mal-estar de estômago, indigestão
- sensação de fraqueza (astenia)
- arrepios
- inchaço generalizado (edema)
- aumento de peso
- contusão (nódoas negras)
- quedas
- tonturas, sensação de cabeça leve (tensão arterial baixa)
- dor de garganta
- dificuldade em respirar ou engolir
- tonturas
- inchaço da face, lábios, língua ou garganta
- comichão grave na pele, com erupção com vermelhidão ou bolhas
Alguns efeitos secundários em doentes com LMA podem ser graves.
Informe o médico, farmacêutico ou enfermeiro imediatamente se sentir algum dos seguintes:
- fraqueza, hemorragia espontânea ou nódoas negras, infecções frequentes com sinais tais como febre, arrepios, dor de garganta ou feridas na boca (sinais de um nível baixo de células sanguíneas).
- falta de ar grave, respiração difícil anormalmente acelerada, tonturas, sensação de cabeça oca, confusão e cansaço extremo (sinais de síndrome de insuficiência respiratória aguda).
- infecções, febre, tensão arterial baixa, diminuição da urina, pulsação acelerada, respiração acelerada (sinais de sepsis ou sepsis neutropénica).
Outros efeitos secundários possíveis em doentes com LMA:
Outros efeitos secundários encontram-se incluídos abaixo. Se algum dos efeitos secundários se tornar grave, fale com o médico ou farmacêutico.
A maioria dos efeitos secundários são ligeiros a moderados e irão geralmente desaparecer após algumas semanas de tratamento.
Muito frequentes (podem afectar mais de 1 em 10 pessoas)
- infecção no local do cateter
- pequenas manchas vermelhas ou roxas debaixo da pele (petéquias)
- dificuldade em adormecer (insónia)
- cefaleia (dor de cabeça)
- falta de ar, dificuldade em respirar (dispneia)
- tonturas, sensação de cabeça oca (tensão arterial baixa)
- hemorragias nasais
- dor de garganta (dor laríngea)
- aftas (estomatite)
- náuseas, vómitos
- dor abdominal superior
- hemorroidas
- suor excessivo
- erupção na pele com descamação (dermatite exfoliativa)
- dor nas costas
- dor nas articulações (artralgia)
- febre
- sede, grande volume de urina, urina escura, pele vermelha e seca (sinais de níveis elevados de açucar no sangue, conhecido como hiperglicemia)
- fraqueza muscular, sonolência, confusão, convulsões, alterações da consciência (sinais de níveis elevados de sódio no sangue, conhecido como hipernatremia)
- fraqueza muscular, espasmos musculares, ritmo cardíaco anormal (sinais de níveis baixos de potássio no sangue, conhecido como hipocaliemia)
- nódoas negras e sangramento (problemas na coagulação)
- resultados anormais nas análises sanguíneas que podem dar indicações ao médico sobre como estão a funcionar determinadas partes do seu organismo: níveis elevados de alanina aminotransferase (ALT) e/ou aspartato aminotransferase (AST) (indicativos da função do fígado)
Frequentes (podem afectar até 1 em 10 pessoas)
- infecção do tracto respiratório superior
- náuseas, vómitos, prisão de ventre, dor de estômago, micção frequente, sede, fraqueza muscular e espasmos (sinais de níveis elevados de cálcio no sangue, conhecido como hipercalcemia)
- desmaio
- tremores involuntários do corpo
- cefaleia (dor de cabeça), tonturas (tensão arterial elevada)
- batimento cardíaco acelerado (taquicardia sinusal)
- líquido à volta do coração que, se grave, pode diminuir a capacidade do coração bombear sangue (derrame pericárdico)
- líquido nos pulmões/cavidade torácica que, se for grave, pode causar falta de ar (derrame pleural)
- dor de garganta e corrimento nasal
- inchaço das pálpebras
- desconforto no ânus e no reto
- dor abdominal, náuseas, vómitos, prisão de ventre (desconforto abdominal)
- pele seca
- dor ocular, visão turva, intolerância à luz (queratite)
- dor no pescoço
- dor óssea
- dor nas extremidades
- aumento de peso
- coágulos sanguíneos no cateter
- resultados anormais nas análises sanguíneas que podem dar indicações ao médico sobre como estão a funcionar determinadas partes do seu organismo: níveis elevados de ácido úrico.
Alguns efeitos secundários em doentes com com MAS, MS-NHA e LM podem ser graves.
Informe o médico, farmacêutico ou enfermeiro imediatamente se sentir algum dos seguintes:
- fraqueza, hemorragia espontânea ou nódas negras, infecções frequentes com sinais tais como febre, arrepios, dor de garganta ou feridas na boca (sinais de um nível baixo de células sanguíneas).
- febre, tosse, dificuldade em respirar ou respiração dolorosa, pieira, dor no peito ao respirar (sinais de pneumonia).
- infecções, febre, tonturas, sensação de cabeça oca, diminuição da urina, pulsação acelerada, respiração acelerada (sinais de sepsis ou sepsis neutropénica).
- vómitos com sangue, fezes negras ou ensanguentadas (sinais de hemorragia gastrointestinal).
Outros efeitos secundários possíveis em doentes com MAS, MS-NHA e LM:
Outros efeitos secundários encontram-se incluídos abaixo. Se algum dos efeitos secundários se tornar grave, fale com o médico ou farmacêutico.
A maioria dos efeitos secundários são ligeiros a moderados e irão geralmente desaparecer após algumas semanas de tratamento.
Muito frequentes (podem afectar mais do que 1 em 10 pessoas)
- infecção do tracto urinário
- infecção do tracto respiratório superior
- cefaleia (dor de cabeça)
- tonturas
- falta de ar, dificuldade em respirar (dispneia)
- tosse
- líquido nos pulmões/cavidade torácica que, se for grave, pode causar falta de ar (derrame pleural)
- hemorragias nasais
- náuseas, vómitos
- diarreia
- prisão de ventre
- aumento de peso rápido, inchaço dos membros (perna, tornozelos)
- sensação de grande cansaço (fadiga)
- febre
- sede, grande volume de urina, urina escura, pele vermelha e seca (sinais de níveis elevados de açucar no sangue, conhecido como hiperglicemia)
- pele e olhos amarelos (sinal de bilirrubina elevada no sangue)
- resultados anormais nas análises sanguíneas que podem dar indicação de possíveis problemas com o seu pâncreas (níveis elevados de lipase e/ou amilase) e fígado (níveis elevados de alanina aminotransferase (ALT) e/ou aspartato aminotransferase (AST))
Frequentes (podem afectar até 1 em 10 pessoas)
- tremores involuntários do corpo
- tosse com muco, dor no peito, febre (bronquite)
- feridas na boca devidas a infecção viral (herpes oral)
- urina frequente e dolorosa (cistite)
- sensação de pressão ou dor na face e testa (sinusite)
- erupção dolorosa com vermelhidão de qualquer parte da pele (erisipela)
- zona (herpes zoster)
- perturbação da atenção
- tonturas com sensação de andar à roda (vertigens)
- nódoas negras (hematoma)
- mal-estar de estômago, indigestão
- sensação de fraqueza (astenia)
- arrepios
- inchaço generalizado (edema)
- aumento de peso
- contusão (nódoas negras)
- quedas
- tonturas, sensação de cabeça leve (tensão arterial baixa)
- dor de garganta
Advertências
Gravidez:Midostaurina não é recomendado durante a gravidez ou em mulheres com potencial para engravidar que não utilizam métodos contraceptivos. As mulheres grávidas devem ser avisadas do risco potencial para o feto.
Aleitamento:A amamentação deve ser suspensa durante o tratamento com Midostaurina e durante pelo menos 4 meses após o final do tratamento.
Condução:Têm sido notificadas tonturas e vertigens em doentes a tomar Midostaurina e devem ser tidas em consideração na avaliação da capacidade dos doentes de conduzir ou utilizar máquinas.
Precauções Gerais
Neutropenia e infecções:
Ocorreu neutropenia em doentes a receber Midostaurina em monoterapia e em associação com quimioterapia. A neutropenia grave (CAN <0,5 x 109/l) foi geralmente reversível após interrupção até à recuperação e suspensão de Midostaurina nos estudos de MAS, MS-NHA e LM. Deve realizar-se monitorização regular da contagem de leucócitos, especialmente no início do tratamento.
Nos doentes que desenvolveram neutropenia grave inexplicável, o tratamento com Midostaurina deve ser interrompido até CAN ser ≥1,0 x 109/l, conforme recomendado nas Tabelas 1 e 2. Midostaurina deve ser suspenso em doentes que desenvolvem neutropenia grave prolongada ou recorrente suspeita de estar relacionada com Midostaurina.
Deve ser controlada qualquer infecção grave activa antes de iniciar o tratamento com Midostaurina em monoterapia. Os doentes devem ser monitorizados para identificação de sinais e sintomas de infecção, incluindo quaisquer infecções relacionadas com o dispositivo, e em caso de diagnóstico de infecção deve ser imediatamente instituído tratamento apropriado incluindo, se necessário, a suspensão de Midostaurina.
Disfunções cardíacas:
Doentes com insuficiência cardíaca congestiva sintomática foram excluídos dos ensaios clínicos. Nos estudos de MAS, MS-NHA e LM ocorreram disfunções cardíacas tais como insuficiência cardíaca congestiva (ICC) (includindo alguns casos fatais) e redução transitória da fracção de ejecção ventricular esquerda (FEVE). No estudo aleatorizado de LMA não se observou qualquer diferença em ICC entre os grupos de Midostaurina + quimioterapia e placebo + quimioterapia. Nos doentes de risco, Midostaurina deve ser utilizado com precaução e o doente cuidadosamente monitorizado através da avaliação de FEVE quando clinicamente indicado (no início e durante o tratamento).
Observou-se aumento da frequência de prolongamento do QTc em doentes tratados com midostaurina, contudo, não se encontrou uma explicação mecanicista. Deve ter-se precaução em doentes com risco de prolongamento de QTc (por exemplo devido a medicamentos concomitantes e/ou distúrbios electrolíticos). Deve considerar-se avaliar o intervalo QT através de ECG se Midostaurina for tomado concomitantemente com medicamentos que possam prolongar o intervalo QT.
Toxicidade pulmonar:
Ocorreram doença pulmonar intersticial (DPI) e pneumonite, nalguns casos fatais, em doentes tratados com Midostaurina em monoterapia ou em associação com quimioterapia. Os doentes devem ser monitorizados para pesquisa de sintomas pulmonares indicativos de DPI ou pneumonite e Midostaurina suspenso nos doentes com sintomas pulmonares indicativos de DPI ou pneumonite de ≥Grau 3 (NCI CTCAE).
Toxicidade embriofetal e amamentação:
As mulheres grávidas devem ser informadas do risco potencial para o feto; as mulheres com potencial para engravidar devem ser aconselhadas a realizar um teste de gravidez no prazo de 7 dias antes do início do tratamento com Midostaurina e a utilizar métodos contraceptivos eficazes durante o tratamento com Midostaurina e durante pelo menos 4 meses após o final do tratamento. As mulheres a usar contraceptivos hormonais devem também utilizar um método contraceptivo de barreira.
Devido às potenciais reacções adversas graves de Midostaurina em lactentes em amamentação, as mulheres devem suspender a amamentação durante o tratamento com Midostaurina e durante pelo menos 4 meses após o final do tratamento.
Compromisso hepático grave:
Deve ter-se precaução ao considerar a administração de midostaurina a doentes com compromisso hepático grave e os doentes devem ser cuidadosamente monitorizados para toxicidade.
Compromisso renal grave:
Deve ter-se precaução ao considerar a administração de midostaurina a doentes com compromisso renal grave ou doença renal terminal e os doentes devem ser cuidadosamente monitorizados quanto à toxicidade.
Interações:
Deve ter-se precaução na prescrição concomitante com midostaurina de medicamentos que são inibidores potentes da CYP3A4, tais como, mas não limitado a, antifúngicos (p. ex. cetoconazol), certos antivirais (p.ex. ritonavir), antibióticos macrólidos (p.ex. claritromicina) e nefazodona porque estes podem aumentar as concentrações plasmáticas de midostaurina especialmente ao (re-)iniciar o tratamento com midostaurina. Podem ser considerados outros medicamentos que não sejam inibidores potentes da actividade da CYP3A4. Em situações em que não existam alternativas terapêuticas satsfatórias, os doentes devem ser cuidadosamente monitorizados quanto à toxicidade relacionada com midostaurina.
Excipientes:
Midostaurina contém hidroxiestearato de macrogolglicerol que pode provocar mal-estar de estômago e diarreia.
Uma dose de 100 mg de Midostaurina contém aproximadamente 14 vol.% de etanol anidro, que correspondem a 333 mg de álcool. Isto é equivalente a 8,4 ml de cerveja ou 3,5 ml de vinho. O álcool pode ser prejudicial em doentes com problemas relacionados com o álcool, epilepsia ou problemas de fígado ou durante a gravidez ou amamentação.
Ocorreu neutropenia em doentes a receber Midostaurina em monoterapia e em associação com quimioterapia. A neutropenia grave (CAN <0,5 x 109/l) foi geralmente reversível após interrupção até à recuperação e suspensão de Midostaurina nos estudos de MAS, MS-NHA e LM. Deve realizar-se monitorização regular da contagem de leucócitos, especialmente no início do tratamento.
Nos doentes que desenvolveram neutropenia grave inexplicável, o tratamento com Midostaurina deve ser interrompido até CAN ser ≥1,0 x 109/l, conforme recomendado nas Tabelas 1 e 2. Midostaurina deve ser suspenso em doentes que desenvolvem neutropenia grave prolongada ou recorrente suspeita de estar relacionada com Midostaurina.
Deve ser controlada qualquer infecção grave activa antes de iniciar o tratamento com Midostaurina em monoterapia. Os doentes devem ser monitorizados para identificação de sinais e sintomas de infecção, incluindo quaisquer infecções relacionadas com o dispositivo, e em caso de diagnóstico de infecção deve ser imediatamente instituído tratamento apropriado incluindo, se necessário, a suspensão de Midostaurina.
Disfunções cardíacas:
Doentes com insuficiência cardíaca congestiva sintomática foram excluídos dos ensaios clínicos. Nos estudos de MAS, MS-NHA e LM ocorreram disfunções cardíacas tais como insuficiência cardíaca congestiva (ICC) (includindo alguns casos fatais) e redução transitória da fracção de ejecção ventricular esquerda (FEVE). No estudo aleatorizado de LMA não se observou qualquer diferença em ICC entre os grupos de Midostaurina + quimioterapia e placebo + quimioterapia. Nos doentes de risco, Midostaurina deve ser utilizado com precaução e o doente cuidadosamente monitorizado através da avaliação de FEVE quando clinicamente indicado (no início e durante o tratamento).
Observou-se aumento da frequência de prolongamento do QTc em doentes tratados com midostaurina, contudo, não se encontrou uma explicação mecanicista. Deve ter-se precaução em doentes com risco de prolongamento de QTc (por exemplo devido a medicamentos concomitantes e/ou distúrbios electrolíticos). Deve considerar-se avaliar o intervalo QT através de ECG se Midostaurina for tomado concomitantemente com medicamentos que possam prolongar o intervalo QT.
Toxicidade pulmonar:
Ocorreram doença pulmonar intersticial (DPI) e pneumonite, nalguns casos fatais, em doentes tratados com Midostaurina em monoterapia ou em associação com quimioterapia. Os doentes devem ser monitorizados para pesquisa de sintomas pulmonares indicativos de DPI ou pneumonite e Midostaurina suspenso nos doentes com sintomas pulmonares indicativos de DPI ou pneumonite de ≥Grau 3 (NCI CTCAE).
Toxicidade embriofetal e amamentação:
As mulheres grávidas devem ser informadas do risco potencial para o feto; as mulheres com potencial para engravidar devem ser aconselhadas a realizar um teste de gravidez no prazo de 7 dias antes do início do tratamento com Midostaurina e a utilizar métodos contraceptivos eficazes durante o tratamento com Midostaurina e durante pelo menos 4 meses após o final do tratamento. As mulheres a usar contraceptivos hormonais devem também utilizar um método contraceptivo de barreira.
Devido às potenciais reacções adversas graves de Midostaurina em lactentes em amamentação, as mulheres devem suspender a amamentação durante o tratamento com Midostaurina e durante pelo menos 4 meses após o final do tratamento.
Compromisso hepático grave:
Deve ter-se precaução ao considerar a administração de midostaurina a doentes com compromisso hepático grave e os doentes devem ser cuidadosamente monitorizados para toxicidade.
Compromisso renal grave:
Deve ter-se precaução ao considerar a administração de midostaurina a doentes com compromisso renal grave ou doença renal terminal e os doentes devem ser cuidadosamente monitorizados quanto à toxicidade.
Interações:
Deve ter-se precaução na prescrição concomitante com midostaurina de medicamentos que são inibidores potentes da CYP3A4, tais como, mas não limitado a, antifúngicos (p. ex. cetoconazol), certos antivirais (p.ex. ritonavir), antibióticos macrólidos (p.ex. claritromicina) e nefazodona porque estes podem aumentar as concentrações plasmáticas de midostaurina especialmente ao (re-)iniciar o tratamento com midostaurina. Podem ser considerados outros medicamentos que não sejam inibidores potentes da actividade da CYP3A4. Em situações em que não existam alternativas terapêuticas satsfatórias, os doentes devem ser cuidadosamente monitorizados quanto à toxicidade relacionada com midostaurina.
Excipientes:
Midostaurina contém hidroxiestearato de macrogolglicerol que pode provocar mal-estar de estômago e diarreia.
Uma dose de 100 mg de Midostaurina contém aproximadamente 14 vol.% de etanol anidro, que correspondem a 333 mg de álcool. Isto é equivalente a 8,4 ml de cerveja ou 3,5 ml de vinho. O álcool pode ser prejudicial em doentes com problemas relacionados com o álcool, epilepsia ou problemas de fígado ou durante a gravidez ou amamentação.
Cuidados com a Dieta
Tome Midostaurina com alimentos.
Resposta à overdose
Procurar atendimento médico de emergência, ou ligue para o Centro de intoxicações.
A experiência notificada com sobredosagem no ser humano é muito limitada. Foram administradas doses únicas até 600 mg com tolerabilidade aguda aceitável. As reacções adversas observadas foram diarreia, dor abdominal e vómitos.
Não existe antídoto conhecido específico para midostaurina. Em caso de sobredosagem, os doentes devem ser cuidadosamente monitorizados para detecção de sinais e sintomas de reacções adversas e deve ser iniciado tratamento sintomático e de suporte apropriado.
A experiência notificada com sobredosagem no ser humano é muito limitada. Foram administradas doses únicas até 600 mg com tolerabilidade aguda aceitável. As reacções adversas observadas foram diarreia, dor abdominal e vómitos.
Não existe antídoto conhecido específico para midostaurina. Em caso de sobredosagem, os doentes devem ser cuidadosamente monitorizados para detecção de sinais e sintomas de reacções adversas e deve ser iniciado tratamento sintomático e de suporte apropriado.
Terapêutica Interrompida
Se for esquecida uma dose, o doente deve tomar a dose seguinte à hora estipulada.
Se ocorrerem vómitos, o doente não deve tomar uma dose adicional de Midostaurina, mas deve tomar a dose seguinte à hora estipulada.
Se ocorrerem vómitos, o doente não deve tomar uma dose adicional de Midostaurina, mas deve tomar a dose seguinte à hora estipulada.
Cuidados no Armazenamento
Manter este medicamento fora da vista e do alcance das crianças.
Não deite fora quaisquer medicamentos na canalização ou no lixo doméstico. Pergunte ao seu farmacêutico como deitar fora os medicamentos que já não utiliza. Estas medidas ajudarão a proteger o ambiente.
Não deite fora quaisquer medicamentos na canalização ou no lixo doméstico. Pergunte ao seu farmacêutico como deitar fora os medicamentos que já não utiliza. Estas medidas ajudarão a proteger o ambiente.
Espectro de susceptibilidade e Tolerância Bacteriológica
Sem informação.
Midostaurina Indutores do CYP3A4
Observações: A midostaurina sofre uma extensa metabolização hepática principalmente através das enzimas CYP3A4 que são induzidas ou inibidas por alguns medicamentos concomitantes.Interacções: Efeitos de outros medicamentos sobre Midostaurina Medicamentos ou substâncias que se sabe afetarem a actividade da CYP3A4 podem afectar as concentrações plasmáticas de midostaurina e consequentemente a segurança e/ou a eficácia de Midostaurina. Indutores potentes da CYP3A4 A utilização concomitante de Midostaurina com indutores potentes da CYP3A4 (p. ex. carbamazepina, rifampicina, enzalutamida, fenitoína, hipericão [Hypericum perforatum]) é contra-indicada. Os indutores potentes da CYP3A4 reduzem a exposição da midostaurina e dos seus metabólitos ativos (CGP52421 e CGP62221). Num estudo em indivíduos saudáveis, a co-administração do indutor potente da CYP3A4 rifampicina (600 mg por dia) até ao estado de equilíbrio com uma dose única de 50 mg de midostaurina reduziu em média a Cmax de midostaurina em 73% e a AUCinf em 96%, respectivamente. A CGP62221 revelou um padrão similar. A média de AUClast de CGP52421 reduziu 60%. - Indutores do CYP3A4
Midostaurina Carbamazepina
Observações: A midostaurina sofre uma extensa metabolização hepática principalmente através das enzimas CYP3A4 que são induzidas ou inibidas por alguns medicamentos concomitantes.Interacções: Efeitos de outros medicamentos sobre Midostaurina Medicamentos ou substâncias que se sabe afetarem a actividade da CYP3A4 podem afectar as concentrações plasmáticas de midostaurina e consequentemente a segurança e/ou a eficácia de Midostaurina. Indutores potentes da CYP3A4 A utilização concomitante de Midostaurina com indutores potentes da CYP3A4 (p. ex. carbamazepina, rifampicina, enzalutamida, fenitoína, hipericão [Hypericum perforatum]) é contra-indicada. Os indutores potentes da CYP3A4 reduzem a exposição da midostaurina e dos seus metabólitos ativos (CGP52421 e CGP62221). Num estudo em indivíduos saudáveis, a co-administração do indutor potente da CYP3A4 rifampicina (600 mg por dia) até ao estado de equilíbrio com uma dose única de 50 mg de midostaurina reduziu em média a Cmax de midostaurina em 73% e a AUCinf em 96%, respectivamente. A CGP62221 revelou um padrão similar. A média de AUClast de CGP52421 reduziu 60%. - Carbamazepina
Midostaurina Rifampicina (rifampina)
Observações: A midostaurina sofre uma extensa metabolização hepática principalmente através das enzimas CYP3A4 que são induzidas ou inibidas por alguns medicamentos concomitantes.Interacções: Efeitos de outros medicamentos sobre Midostaurina Medicamentos ou substâncias que se sabe afetarem a actividade da CYP3A4 podem afectar as concentrações plasmáticas de midostaurina e consequentemente a segurança e/ou a eficácia de Midostaurina. Indutores potentes da CYP3A4 A utilização concomitante de Midostaurina com indutores potentes da CYP3A4 (p. ex. carbamazepina, rifampicina, enzalutamida, fenitoína, hipericão [Hypericum perforatum]) é contra-indicada. Os indutores potentes da CYP3A4 reduzem a exposição da midostaurina e dos seus metabólitos ativos (CGP52421 e CGP62221). Num estudo em indivíduos saudáveis, a co-administração do indutor potente da CYP3A4 rifampicina (600 mg por dia) até ao estado de equilíbrio com uma dose única de 50 mg de midostaurina reduziu em média a Cmax de midostaurina em 73% e a AUCinf em 96%, respectivamente. A CGP62221 revelou um padrão similar. A média de AUClast de CGP52421 reduziu 60%. - Rifampicina (rifampina)
Midostaurina Enzalutamida
Observações: A midostaurina sofre uma extensa metabolização hepática principalmente através das enzimas CYP3A4 que são induzidas ou inibidas por alguns medicamentos concomitantes.Interacções: Efeitos de outros medicamentos sobre Midostaurina Medicamentos ou substâncias que se sabe afetarem a actividade da CYP3A4 podem afectar as concentrações plasmáticas de midostaurina e consequentemente a segurança e/ou a eficácia de Midostaurina. Indutores potentes da CYP3A4 A utilização concomitante de Midostaurina com indutores potentes da CYP3A4 (p. ex. carbamazepina, rifampicina, enzalutamida, fenitoína, hipericão [Hypericum perforatum]) é contra-indicada. Os indutores potentes da CYP3A4 reduzem a exposição da midostaurina e dos seus metabólitos ativos (CGP52421 e CGP62221). Num estudo em indivíduos saudáveis, a co-administração do indutor potente da CYP3A4 rifampicina (600 mg por dia) até ao estado de equilíbrio com uma dose única de 50 mg de midostaurina reduziu em média a Cmax de midostaurina em 73% e a AUCinf em 96%, respectivamente. A CGP62221 revelou um padrão similar. A média de AUClast de CGP52421 reduziu 60%. - Enzalutamida
Midostaurina Fenitoína
Observações: A midostaurina sofre uma extensa metabolização hepática principalmente através das enzimas CYP3A4 que são induzidas ou inibidas por alguns medicamentos concomitantes.Interacções: Efeitos de outros medicamentos sobre Midostaurina Medicamentos ou substâncias que se sabe afetarem a actividade da CYP3A4 podem afectar as concentrações plasmáticas de midostaurina e consequentemente a segurança e/ou a eficácia de Midostaurina. Indutores potentes da CYP3A4 A utilização concomitante de Midostaurina com indutores potentes da CYP3A4 (p. ex. carbamazepina, rifampicina, enzalutamida, fenitoína, hipericão [Hypericum perforatum]) é contra-indicada. Os indutores potentes da CYP3A4 reduzem a exposição da midostaurina e dos seus metabólitos ativos (CGP52421 e CGP62221). Num estudo em indivíduos saudáveis, a co-administração do indutor potente da CYP3A4 rifampicina (600 mg por dia) até ao estado de equilíbrio com uma dose única de 50 mg de midostaurina reduziu em média a Cmax de midostaurina em 73% e a AUCinf em 96%, respectivamente. A CGP62221 revelou um padrão similar. A média de AUClast de CGP52421 reduziu 60%. - Fenitoína
Midostaurina Hipericão (Erva de S. João; Hypericum perforatum)
Observações: A midostaurina sofre uma extensa metabolização hepática principalmente através das enzimas CYP3A4 que são induzidas ou inibidas por alguns medicamentos concomitantes.Interacções: Efeitos de outros medicamentos sobre Midostaurina Medicamentos ou substâncias que se sabe afetarem a actividade da CYP3A4 podem afectar as concentrações plasmáticas de midostaurina e consequentemente a segurança e/ou a eficácia de Midostaurina. Indutores potentes da CYP3A4 A utilização concomitante de Midostaurina com indutores potentes da CYP3A4 (p. ex. carbamazepina, rifampicina, enzalutamida, fenitoína, hipericão [Hypericum perforatum]) é contra-indicada. Os indutores potentes da CYP3A4 reduzem a exposição da midostaurina e dos seus metabólitos ativos (CGP52421 e CGP62221). Num estudo em indivíduos saudáveis, a co-administração do indutor potente da CYP3A4 rifampicina (600 mg por dia) até ao estado de equilíbrio com uma dose única de 50 mg de midostaurina reduziu em média a Cmax de midostaurina em 73% e a AUCinf em 96%, respectivamente. A CGP62221 revelou um padrão similar. A média de AUClast de CGP52421 reduziu 60%. - Hipericão (Erva de S. João; Hypericum perforatum)
Midostaurina Inibidores do CYP3A4
Observações: A midostaurina sofre uma extensa metabolização hepática principalmente através das enzimas CYP3A4 que são induzidas ou inibidas por alguns medicamentos concomitantes.Interacções: Efeitos de outros medicamentos sobre Midostaurina Medicamentos ou substâncias que se sabe afetarem a actividade da CYP3A4 podem afectar as concentrações plasmáticas de midostaurina e consequentemente a segurança e/ou a eficácia de Midostaurina. Inibidores potentes da CYP3A4 Inibidores potentes da CYP3A4 podem aumentar as concentrações de midostaurina no sangue. Num estudo com 36 indivíduos saudáveis, a co-administração do inibidor potente da CYP3A4 cetoconazol até ao estado de equilíbrio com uma dose única de 50 mg de midostaurina levou a um aumento significativo na exposição à midostaurina (aumento de 1,8 vezes na Cmax e aumento de 10 vezes na AUCinf) e aumento de 3,5 vezes na AUCinf do CGP62221, enquanto a Cmax dos metabólitos ativos (CGP62221 e CGP52421), decresceu para metade. No estado de equilíbrio de midostaurina (50 mg duas vezes por dia durante 21 dias), com o inibidor potente da CYP3A4 itraconazol em estado de equilíbrio num subgrupo de doentes (N=7), a exposição à midostaurina em estado de equilíbrio (Cmin) aumentou 2,09 vezes. A Cmin de CGP52421 aumentou 1,3 vezes, enquanto que não se observou qualquer efeito significativo na exposição de CGP62221. - Inibidores do CYP3A4
Midostaurina Cetoconazol
Observações: A midostaurina sofre uma extensa metabolização hepática principalmente através das enzimas CYP3A4 que são induzidas ou inibidas por alguns medicamentos concomitantes.Interacções: Efeitos de outros medicamentos sobre Midostaurina Medicamentos ou substâncias que se sabe afetarem a actividade da CYP3A4 podem afectar as concentrações plasmáticas de midostaurina e consequentemente a segurança e/ou a eficácia de Midostaurina. Inibidores potentes da CYP3A4 Inibidores potentes da CYP3A4 podem aumentar as concentrações de midostaurina no sangue. Num estudo com 36 indivíduos saudáveis, a co-administração do inibidor potente da CYP3A4 cetoconazol até ao estado de equilíbrio com uma dose única de 50 mg de midostaurina levou a um aumento significativo na exposição à midostaurina (aumento de 1,8 vezes na Cmax e aumento de 10 vezes na AUCinf) e aumento de 3,5 vezes na AUCinf do CGP62221, enquanto a Cmax dos metabólitos ativos (CGP62221 e CGP52421), decresceu para metade. No estado de equilíbrio de midostaurina (50 mg duas vezes por dia durante 21 dias), com o inibidor potente da CYP3A4 itraconazol em estado de equilíbrio num subgrupo de doentes (N=7), a exposição à midostaurina em estado de equilíbrio (Cmin) aumentou 2,09 vezes. A Cmin de CGP52421 aumentou 1,3 vezes, enquanto que não se observou qualquer efeito significativo na exposição de CGP62221. - Cetoconazol
Midostaurina Itraconazol
Observações: A midostaurina sofre uma extensa metabolização hepática principalmente através das enzimas CYP3A4 que são induzidas ou inibidas por alguns medicamentos concomitantes.Interacções: Efeitos de outros medicamentos sobre Midostaurina Medicamentos ou substâncias que se sabe afetarem a actividade da CYP3A4 podem afectar as concentrações plasmáticas de midostaurina e consequentemente a segurança e/ou a eficácia de Midostaurina. Inibidores potentes da CYP3A4 Inibidores potentes da CYP3A4 podem aumentar as concentrações de midostaurina no sangue. Num estudo com 36 indivíduos saudáveis, a co-administração do inibidor potente da CYP3A4 cetoconazol até ao estado de equilíbrio com uma dose única de 50 mg de midostaurina levou a um aumento significativo na exposição à midostaurina (aumento de 1,8 vezes na Cmax e aumento de 10 vezes na AUCinf) e aumento de 3,5 vezes na AUCinf do CGP62221, enquanto a Cmax dos metabólitos ativos (CGP62221 e CGP52421), decresceu para metade. No estado de equilíbrio de midostaurina (50 mg duas vezes por dia durante 21 dias), com o inibidor potente da CYP3A4 itraconazol em estado de equilíbrio num subgrupo de doentes (N=7), a exposição à midostaurina em estado de equilíbrio (Cmin) aumentou 2,09 vezes. A Cmin de CGP52421 aumentou 1,3 vezes, enquanto que não se observou qualquer efeito significativo na exposição de CGP62221. - Itraconazol
Midostaurina Midazolam
Observações: A midostaurina sofre uma extensa metabolização hepática principalmente através das enzimas CYP3A4 que são induzidas ou inibidas por alguns medicamentos concomitantes.Interacções: Efeito de Midostaurina sobre outros medicamentos Midostaurina não é um inibidor da CYP3A4 in vivo. A farmacocinética de midazolam (sonda CYP3A4 sensíveis) não foi afetada após três dias de administração de midostaurina a indivíduos saudáveis. Com base em dados in vitro, a midostaurina e/ou os seus metabólitos têm o potencial de inibir as enzimas CYP1A2, CYP2D6, CYP2C8, CYP2C9, CYP2E1 e CYP3A4/5. Com base em dados in vitro, a midostaurina e/ou os seus metabólitos têm o potencial de induzir as enzimas CYP1A2, CYP2B6, CYP2C8, CYP2C9, CYP2C19 e CYP3A4. A midostaurina inibiu OATP1B1, BCRP e glicoproteína-p (P-gp) in vitro. A combinação dos dados de auto indução de midostaurina in vivo após administração repetida e o aumento dos níveis de colesterol 4β-OH no plasma sugerem que a midostaurina pode ser pelo menos um indutor moderado da CYP3A4 in vivo. Não foram realizados estudo in vivo para investigar a indução e inibição de enzimas e transportadores pela midostaurina e pelos metabólitos ativos. Os medicamentos com uma margem terapêutica estreita que são substratos da CYP1A2 (p.ex. tizanidina), CYP2D6 (p. ex. codeína) CYP2C8 (p.ex. paclitaxel), CYP2C9 (p.ex. varfarina), CYP2C19 (e.g. omeprazol), CYP2E1 (p.ex. clorzoxazona), CYP3A4/5 (p.ex. tacrolímus), CYP2B6 (p.ex. efavirenz), Gp-p (p.ex. paclitaxel), BCRP (p.ex. atorvastatina) ou OATP1B1 (p. ex. digoxina) devem ser utilizados com precaução quando administrados concomitantemente com midostaurina, e podem necessitar de ajuste de dose para manter uma exposição ótima. Atualmente desconhece-se se a midostaurina pode reduzir a eficácia de Contraceptivos hormonais e portanto as mulheres a utilizar Contraceptivos hormonais devem também utilizar um método anticoncecional de barreira. - Midazolam
Midostaurina Substratos do CYP1A2
Observações: A midostaurina sofre uma extensa metabolização hepática principalmente através das enzimas CYP3A4 que são induzidas ou inibidas por alguns medicamentos concomitantes.Interacções: Efeito de Midostaurina sobre outros medicamentos Midostaurina não é um inibidor da CYP3A4 in vivo. A farmacocinética de midazolam (sonda CYP3A4 sensíveis) não foi afetada após três dias de administração de midostaurina a indivíduos saudáveis. Com base em dados in vitro, a midostaurina e/ou os seus metabólitos têm o potencial de inibir as enzimas CYP1A2, CYP2D6, CYP2C8, CYP2C9, CYP2E1 e CYP3A4/5. Com base em dados in vitro, a midostaurina e/ou os seus metabólitos têm o potencial de induzir as enzimas CYP1A2, CYP2B6, CYP2C8, CYP2C9, CYP2C19 e CYP3A4. A midostaurina inibiu OATP1B1, BCRP e glicoproteína-p (P-gp) in vitro. A combinação dos dados de auto indução de midostaurina in vivo após administração repetida e o aumento dos níveis de colesterol 4β-OH no plasma sugerem que a midostaurina pode ser pelo menos um indutor moderado da CYP3A4 in vivo. Não foram realizados estudo in vivo para investigar a indução e inibição de enzimas e transportadores pela midostaurina e pelos metabólitos ativos. Os medicamentos com uma margem terapêutica estreita que são substratos da CYP1A2 (p.ex. tizanidina), CYP2D6 (p. ex. codeína) CYP2C8 (p.ex. paclitaxel), CYP2C9 (p.ex. varfarina), CYP2C19 (e.g. omeprazol), CYP2E1 (p.ex. clorzoxazona), CYP3A4/5 (p.ex. tacrolímus), CYP2B6 (p.ex. efavirenz), Gp-p (p.ex. paclitaxel), BCRP (p.ex. atorvastatina) ou OATP1B1 (p. ex. digoxina) devem ser utilizados com precaução quando administrados concomitantemente com midostaurina, e podem necessitar de ajuste de dose para manter uma exposição ótima. Atualmente desconhece-se se a midostaurina pode reduzir a eficácia de Contraceptivos hormonais e portanto as mulheres a utilizar Contraceptivos hormonais devem também utilizar um método anticoncecional de barreira. - Substratos do CYP1A2
Midostaurina Tizanidina
Observações: A midostaurina sofre uma extensa metabolização hepática principalmente através das enzimas CYP3A4 que são induzidas ou inibidas por alguns medicamentos concomitantes.Interacções: Efeito de Midostaurina sobre outros medicamentos Midostaurina não é um inibidor da CYP3A4 in vivo. A farmacocinética de midazolam (sonda CYP3A4 sensíveis) não foi afetada após três dias de administração de midostaurina a indivíduos saudáveis. Com base em dados in vitro, a midostaurina e/ou os seus metabólitos têm o potencial de inibir as enzimas CYP1A2, CYP2D6, CYP2C8, CYP2C9, CYP2E1 e CYP3A4/5. Com base em dados in vitro, a midostaurina e/ou os seus metabólitos têm o potencial de induzir as enzimas CYP1A2, CYP2B6, CYP2C8, CYP2C9, CYP2C19 e CYP3A4. A midostaurina inibiu OATP1B1, BCRP e glicoproteína-p (P-gp) in vitro. A combinação dos dados de auto indução de midostaurina in vivo após administração repetida e o aumento dos níveis de colesterol 4β-OH no plasma sugerem que a midostaurina pode ser pelo menos um indutor moderado da CYP3A4 in vivo. Não foram realizados estudo in vivo para investigar a indução e inibição de enzimas e transportadores pela midostaurina e pelos metabólitos ativos. Os medicamentos com uma margem terapêutica estreita que são substratos da CYP1A2 (p.ex. tizanidina), CYP2D6 (p. ex. codeína) CYP2C8 (p.ex. paclitaxel), CYP2C9 (p.ex. varfarina), CYP2C19 (e.g. omeprazol), CYP2E1 (p.ex. clorzoxazona), CYP3A4/5 (p.ex. tacrolímus), CYP2B6 (p.ex. efavirenz), Gp-p (p.ex. paclitaxel), BCRP (p.ex. atorvastatina) ou OATP1B1 (p. ex. digoxina) devem ser utilizados com precaução quando administrados concomitantemente com midostaurina, e podem necessitar de ajuste de dose para manter uma exposição ótima. Atualmente desconhece-se se a midostaurina pode reduzir a eficácia de Contraceptivos hormonais e portanto as mulheres a utilizar Contraceptivos hormonais devem também utilizar um método anticoncecional de barreira. - Tizanidina
Midostaurina Substratos do CYP2D6
Observações: A midostaurina sofre uma extensa metabolização hepática principalmente através das enzimas CYP3A4 que são induzidas ou inibidas por alguns medicamentos concomitantes.Interacções: Efeito de Midostaurina sobre outros medicamentos Midostaurina não é um inibidor da CYP3A4 in vivo. A farmacocinética de midazolam (sonda CYP3A4 sensíveis) não foi afetada após três dias de administração de midostaurina a indivíduos saudáveis. Com base em dados in vitro, a midostaurina e/ou os seus metabólitos têm o potencial de inibir as enzimas CYP1A2, CYP2D6, CYP2C8, CYP2C9, CYP2E1 e CYP3A4/5. Com base em dados in vitro, a midostaurina e/ou os seus metabólitos têm o potencial de induzir as enzimas CYP1A2, CYP2B6, CYP2C8, CYP2C9, CYP2C19 e CYP3A4. A midostaurina inibiu OATP1B1, BCRP e glicoproteína-p (P-gp) in vitro. A combinação dos dados de auto indução de midostaurina in vivo após administração repetida e o aumento dos níveis de colesterol 4β-OH no plasma sugerem que a midostaurina pode ser pelo menos um indutor moderado da CYP3A4 in vivo. Não foram realizados estudo in vivo para investigar a indução e inibição de enzimas e transportadores pela midostaurina e pelos metabólitos ativos. Os medicamentos com uma margem terapêutica estreita que são substratos da CYP1A2 (p.ex. tizanidina), CYP2D6 (p. ex. codeína) CYP2C8 (p.ex. paclitaxel), CYP2C9 (p.ex. varfarina), CYP2C19 (e.g. omeprazol), CYP2E1 (p.ex. clorzoxazona), CYP3A4/5 (p.ex. tacrolímus), CYP2B6 (p.ex. efavirenz), Gp-p (p.ex. paclitaxel), BCRP (p.ex. atorvastatina) ou OATP1B1 (p. ex. digoxina) devem ser utilizados com precaução quando administrados concomitantemente com midostaurina, e podem necessitar de ajuste de dose para manter uma exposição ótima. Atualmente desconhece-se se a midostaurina pode reduzir a eficácia de Contraceptivos hormonais e portanto as mulheres a utilizar Contraceptivos hormonais devem também utilizar um método anticoncecional de barreira. - Substratos do CYP2D6
Midostaurina Codeína
Observações: A midostaurina sofre uma extensa metabolização hepática principalmente através das enzimas CYP3A4 que são induzidas ou inibidas por alguns medicamentos concomitantes.Interacções: Efeito de Midostaurina sobre outros medicamentos Midostaurina não é um inibidor da CYP3A4 in vivo. A farmacocinética de midazolam (sonda CYP3A4 sensíveis) não foi afetada após três dias de administração de midostaurina a indivíduos saudáveis. Com base em dados in vitro, a midostaurina e/ou os seus metabólitos têm o potencial de inibir as enzimas CYP1A2, CYP2D6, CYP2C8, CYP2C9, CYP2E1 e CYP3A4/5. Com base em dados in vitro, a midostaurina e/ou os seus metabólitos têm o potencial de induzir as enzimas CYP1A2, CYP2B6, CYP2C8, CYP2C9, CYP2C19 e CYP3A4. A midostaurina inibiu OATP1B1, BCRP e glicoproteína-p (P-gp) in vitro. A combinação dos dados de auto indução de midostaurina in vivo após administração repetida e o aumento dos níveis de colesterol 4β-OH no plasma sugerem que a midostaurina pode ser pelo menos um indutor moderado da CYP3A4 in vivo. Não foram realizados estudo in vivo para investigar a indução e inibição de enzimas e transportadores pela midostaurina e pelos metabólitos ativos. Os medicamentos com uma margem terapêutica estreita que são substratos da CYP1A2 (p.ex. tizanidina), CYP2D6 (p. ex. codeína) CYP2C8 (p.ex. paclitaxel), CYP2C9 (p.ex. varfarina), CYP2C19 (e.g. omeprazol), CYP2E1 (p.ex. clorzoxazona), CYP3A4/5 (p.ex. tacrolímus), CYP2B6 (p.ex. efavirenz), Gp-p (p.ex. paclitaxel), BCRP (p.ex. atorvastatina) ou OATP1B1 (p. ex. digoxina) devem ser utilizados com precaução quando administrados concomitantemente com midostaurina, e podem necessitar de ajuste de dose para manter uma exposição ótima. Atualmente desconhece-se se a midostaurina pode reduzir a eficácia de Contraceptivos hormonais e portanto as mulheres a utilizar Contraceptivos hormonais devem também utilizar um método anticoncecional de barreira. - Codeína
Midostaurina Substratos do CYP2C8
Observações: A midostaurina sofre uma extensa metabolização hepática principalmente através das enzimas CYP3A4 que são induzidas ou inibidas por alguns medicamentos concomitantes.Interacções: Efeito de Midostaurina sobre outros medicamentos Midostaurina não é um inibidor da CYP3A4 in vivo. A farmacocinética de midazolam (sonda CYP3A4 sensíveis) não foi afetada após três dias de administração de midostaurina a indivíduos saudáveis. Com base em dados in vitro, a midostaurina e/ou os seus metabólitos têm o potencial de inibir as enzimas CYP1A2, CYP2D6, CYP2C8, CYP2C9, CYP2E1 e CYP3A4/5. Com base em dados in vitro, a midostaurina e/ou os seus metabólitos têm o potencial de induzir as enzimas CYP1A2, CYP2B6, CYP2C8, CYP2C9, CYP2C19 e CYP3A4. A midostaurina inibiu OATP1B1, BCRP e glicoproteína-p (P-gp) in vitro. A combinação dos dados de auto indução de midostaurina in vivo após administração repetida e o aumento dos níveis de colesterol 4β-OH no plasma sugerem que a midostaurina pode ser pelo menos um indutor moderado da CYP3A4 in vivo. Não foram realizados estudo in vivo para investigar a indução e inibição de enzimas e transportadores pela midostaurina e pelos metabólitos ativos. Os medicamentos com uma margem terapêutica estreita que são substratos da CYP1A2 (p.ex. tizanidina), CYP2D6 (p. ex. codeína) CYP2C8 (p.ex. paclitaxel), CYP2C9 (p.ex. varfarina), CYP2C19 (e.g. omeprazol), CYP2E1 (p.ex. clorzoxazona), CYP3A4/5 (p.ex. tacrolímus), CYP2B6 (p.ex. efavirenz), Gp-p (p.ex. paclitaxel), BCRP (p.ex. atorvastatina) ou OATP1B1 (p. ex. digoxina) devem ser utilizados com precaução quando administrados concomitantemente com midostaurina, e podem necessitar de ajuste de dose para manter uma exposição ótima. Atualmente desconhece-se se a midostaurina pode reduzir a eficácia de Contraceptivos hormonais e portanto as mulheres a utilizar Contraceptivos hormonais devem também utilizar um método anticoncecional de barreira. - Substratos do CYP2C8
Midostaurina Paclitaxel
Observações: A midostaurina sofre uma extensa metabolização hepática principalmente através das enzimas CYP3A4 que são induzidas ou inibidas por alguns medicamentos concomitantes.Interacções: Efeito de Midostaurina sobre outros medicamentos Midostaurina não é um inibidor da CYP3A4 in vivo. A farmacocinética de midazolam (sonda CYP3A4 sensíveis) não foi afetada após três dias de administração de midostaurina a indivíduos saudáveis. Com base em dados in vitro, a midostaurina e/ou os seus metabólitos têm o potencial de inibir as enzimas CYP1A2, CYP2D6, CYP2C8, CYP2C9, CYP2E1 e CYP3A4/5. Com base em dados in vitro, a midostaurina e/ou os seus metabólitos têm o potencial de induzir as enzimas CYP1A2, CYP2B6, CYP2C8, CYP2C9, CYP2C19 e CYP3A4. A midostaurina inibiu OATP1B1, BCRP e glicoproteína-p (P-gp) in vitro. A combinação dos dados de auto indução de midostaurina in vivo após administração repetida e o aumento dos níveis de colesterol 4β-OH no plasma sugerem que a midostaurina pode ser pelo menos um indutor moderado da CYP3A4 in vivo. Não foram realizados estudo in vivo para investigar a indução e inibição de enzimas e transportadores pela midostaurina e pelos metabólitos ativos. Os medicamentos com uma margem terapêutica estreita que são substratos da CYP1A2 (p.ex. tizanidina), CYP2D6 (p. ex. codeína) CYP2C8 (p.ex. paclitaxel), CYP2C9 (p.ex. varfarina), CYP2C19 (e.g. omeprazol), CYP2E1 (p.ex. clorzoxazona), CYP3A4/5 (p.ex. tacrolímus), CYP2B6 (p.ex. efavirenz), Gp-p (p.ex. paclitaxel), BCRP (p.ex. atorvastatina) ou OATP1B1 (p. ex. digoxina) devem ser utilizados com precaução quando administrados concomitantemente com midostaurina, e podem necessitar de ajuste de dose para manter uma exposição ótima. Atualmente desconhece-se se a midostaurina pode reduzir a eficácia de Contraceptivos hormonais e portanto as mulheres a utilizar Contraceptivos hormonais devem também utilizar um método anticoncecional de barreira. - Paclitaxel
Midostaurina Substratos do CYP2C9
Observações: A midostaurina sofre uma extensa metabolização hepática principalmente através das enzimas CYP3A4 que são induzidas ou inibidas por alguns medicamentos concomitantes.Interacções: Efeito de Midostaurina sobre outros medicamentos Midostaurina não é um inibidor da CYP3A4 in vivo. A farmacocinética de midazolam (sonda CYP3A4 sensíveis) não foi afetada após três dias de administração de midostaurina a indivíduos saudáveis. Com base em dados in vitro, a midostaurina e/ou os seus metabólitos têm o potencial de inibir as enzimas CYP1A2, CYP2D6, CYP2C8, CYP2C9, CYP2E1 e CYP3A4/5. Com base em dados in vitro, a midostaurina e/ou os seus metabólitos têm o potencial de induzir as enzimas CYP1A2, CYP2B6, CYP2C8, CYP2C9, CYP2C19 e CYP3A4. A midostaurina inibiu OATP1B1, BCRP e glicoproteína-p (P-gp) in vitro. A combinação dos dados de auto indução de midostaurina in vivo após administração repetida e o aumento dos níveis de colesterol 4β-OH no plasma sugerem que a midostaurina pode ser pelo menos um indutor moderado da CYP3A4 in vivo. Não foram realizados estudo in vivo para investigar a indução e inibição de enzimas e transportadores pela midostaurina e pelos metabólitos ativos. Os medicamentos com uma margem terapêutica estreita que são substratos da CYP1A2 (p.ex. tizanidina), CYP2D6 (p. ex. codeína) CYP2C8 (p.ex. paclitaxel), CYP2C9 (p.ex. varfarina), CYP2C19 (e.g. omeprazol), CYP2E1 (p.ex. clorzoxazona), CYP3A4/5 (p.ex. tacrolímus), CYP2B6 (p.ex. efavirenz), Gp-p (p.ex. paclitaxel), BCRP (p.ex. atorvastatina) ou OATP1B1 (p. ex. digoxina) devem ser utilizados com precaução quando administrados concomitantemente com midostaurina, e podem necessitar de ajuste de dose para manter uma exposição ótima. Atualmente desconhece-se se a midostaurina pode reduzir a eficácia de Contraceptivos hormonais e portanto as mulheres a utilizar Contraceptivos hormonais devem também utilizar um método anticoncecional de barreira. - Substratos do CYP2C9
Midostaurina Varfarina
Observações: A midostaurina sofre uma extensa metabolização hepática principalmente através das enzimas CYP3A4 que são induzidas ou inibidas por alguns medicamentos concomitantes.Interacções: Efeito de Midostaurina sobre outros medicamentos Midostaurina não é um inibidor da CYP3A4 in vivo. A farmacocinética de midazolam (sonda CYP3A4 sensíveis) não foi afetada após três dias de administração de midostaurina a indivíduos saudáveis. Com base em dados in vitro, a midostaurina e/ou os seus metabólitos têm o potencial de inibir as enzimas CYP1A2, CYP2D6, CYP2C8, CYP2C9, CYP2E1 e CYP3A4/5. Com base em dados in vitro, a midostaurina e/ou os seus metabólitos têm o potencial de induzir as enzimas CYP1A2, CYP2B6, CYP2C8, CYP2C9, CYP2C19 e CYP3A4. A midostaurina inibiu OATP1B1, BCRP e glicoproteína-p (P-gp) in vitro. A combinação dos dados de auto indução de midostaurina in vivo após administração repetida e o aumento dos níveis de colesterol 4β-OH no plasma sugerem que a midostaurina pode ser pelo menos um indutor moderado da CYP3A4 in vivo. Não foram realizados estudo in vivo para investigar a indução e inibição de enzimas e transportadores pela midostaurina e pelos metabólitos ativos. Os medicamentos com uma margem terapêutica estreita que são substratos da CYP1A2 (p.ex. tizanidina), CYP2D6 (p. ex. codeína) CYP2C8 (p.ex. paclitaxel), CYP2C9 (p.ex. varfarina), CYP2C19 (e.g. omeprazol), CYP2E1 (p.ex. clorzoxazona), CYP3A4/5 (p.ex. tacrolímus), CYP2B6 (p.ex. efavirenz), Gp-p (p.ex. paclitaxel), BCRP (p.ex. atorvastatina) ou OATP1B1 (p. ex. digoxina) devem ser utilizados com precaução quando administrados concomitantemente com midostaurina, e podem necessitar de ajuste de dose para manter uma exposição ótima. Atualmente desconhece-se se a midostaurina pode reduzir a eficácia de Contraceptivos hormonais e portanto as mulheres a utilizar Contraceptivos hormonais devem também utilizar um método anticoncecional de barreira. - Varfarina
Midostaurina Substratos do CYP2C19
Observações: A midostaurina sofre uma extensa metabolização hepática principalmente através das enzimas CYP3A4 que são induzidas ou inibidas por alguns medicamentos concomitantes.Interacções: Efeito de Midostaurina sobre outros medicamentos Midostaurina não é um inibidor da CYP3A4 in vivo. A farmacocinética de midazolam (sonda CYP3A4 sensíveis) não foi afetada após três dias de administração de midostaurina a indivíduos saudáveis. Com base em dados in vitro, a midostaurina e/ou os seus metabólitos têm o potencial de inibir as enzimas CYP1A2, CYP2D6, CYP2C8, CYP2C9, CYP2E1 e CYP3A4/5. Com base em dados in vitro, a midostaurina e/ou os seus metabólitos têm o potencial de induzir as enzimas CYP1A2, CYP2B6, CYP2C8, CYP2C9, CYP2C19 e CYP3A4. A midostaurina inibiu OATP1B1, BCRP e glicoproteína-p (P-gp) in vitro. A combinação dos dados de auto indução de midostaurina in vivo após administração repetida e o aumento dos níveis de colesterol 4β-OH no plasma sugerem que a midostaurina pode ser pelo menos um indutor moderado da CYP3A4 in vivo. Não foram realizados estudo in vivo para investigar a indução e inibição de enzimas e transportadores pela midostaurina e pelos metabólitos ativos. Os medicamentos com uma margem terapêutica estreita que são substratos da CYP1A2 (p.ex. tizanidina), CYP2D6 (p. ex. codeína) CYP2C8 (p.ex. paclitaxel), CYP2C9 (p.ex. varfarina), CYP2C19 (e.g. omeprazol), CYP2E1 (p.ex. clorzoxazona), CYP3A4/5 (p.ex. tacrolímus), CYP2B6 (p.ex. efavirenz), Gp-p (p.ex. paclitaxel), BCRP (p.ex. atorvastatina) ou OATP1B1 (p. ex. digoxina) devem ser utilizados com precaução quando administrados concomitantemente com midostaurina, e podem necessitar de ajuste de dose para manter uma exposição ótima. Atualmente desconhece-se se a midostaurina pode reduzir a eficácia de Contraceptivos hormonais e portanto as mulheres a utilizar Contraceptivos hormonais devem também utilizar um método anticoncecional de barreira. - Substratos do CYP2C19
Midostaurina Omeprazol
Observações: A midostaurina sofre uma extensa metabolização hepática principalmente através das enzimas CYP3A4 que são induzidas ou inibidas por alguns medicamentos concomitantes.Interacções: Efeito de Midostaurina sobre outros medicamentos Midostaurina não é um inibidor da CYP3A4 in vivo. A farmacocinética de midazolam (sonda CYP3A4 sensíveis) não foi afetada após três dias de administração de midostaurina a indivíduos saudáveis. Com base em dados in vitro, a midostaurina e/ou os seus metabólitos têm o potencial de inibir as enzimas CYP1A2, CYP2D6, CYP2C8, CYP2C9, CYP2E1 e CYP3A4/5. Com base em dados in vitro, a midostaurina e/ou os seus metabólitos têm o potencial de induzir as enzimas CYP1A2, CYP2B6, CYP2C8, CYP2C9, CYP2C19 e CYP3A4. A midostaurina inibiu OATP1B1, BCRP e glicoproteína-p (P-gp) in vitro. A combinação dos dados de auto indução de midostaurina in vivo após administração repetida e o aumento dos níveis de colesterol 4β-OH no plasma sugerem que a midostaurina pode ser pelo menos um indutor moderado da CYP3A4 in vivo. Não foram realizados estudo in vivo para investigar a indução e inibição de enzimas e transportadores pela midostaurina e pelos metabólitos ativos. Os medicamentos com uma margem terapêutica estreita que são substratos da CYP1A2 (p.ex. tizanidina), CYP2D6 (p. ex. codeína) CYP2C8 (p.ex. paclitaxel), CYP2C9 (p.ex. varfarina), CYP2C19 (e.g. omeprazol), CYP2E1 (p.ex. clorzoxazona), CYP3A4/5 (p.ex. tacrolímus), CYP2B6 (p.ex. efavirenz), Gp-p (p.ex. paclitaxel), BCRP (p.ex. atorvastatina) ou OATP1B1 (p. ex. digoxina) devem ser utilizados com precaução quando administrados concomitantemente com midostaurina, e podem necessitar de ajuste de dose para manter uma exposição ótima. Atualmente desconhece-se se a midostaurina pode reduzir a eficácia de Contraceptivos hormonais e portanto as mulheres a utilizar Contraceptivos hormonais devem também utilizar um método anticoncecional de barreira. - Omeprazol
Midostaurina Substratos do CYP2E1
Observações: A midostaurina sofre uma extensa metabolização hepática principalmente através das enzimas CYP3A4 que são induzidas ou inibidas por alguns medicamentos concomitantes.Interacções: Efeito de Midostaurina sobre outros medicamentos Midostaurina não é um inibidor da CYP3A4 in vivo. A farmacocinética de midazolam (sonda CYP3A4 sensíveis) não foi afetada após três dias de administração de midostaurina a indivíduos saudáveis. Com base em dados in vitro, a midostaurina e/ou os seus metabólitos têm o potencial de inibir as enzimas CYP1A2, CYP2D6, CYP2C8, CYP2C9, CYP2E1 e CYP3A4/5. Com base em dados in vitro, a midostaurina e/ou os seus metabólitos têm o potencial de induzir as enzimas CYP1A2, CYP2B6, CYP2C8, CYP2C9, CYP2C19 e CYP3A4. A midostaurina inibiu OATP1B1, BCRP e glicoproteína-p (P-gp) in vitro. A combinação dos dados de auto indução de midostaurina in vivo após administração repetida e o aumento dos níveis de colesterol 4β-OH no plasma sugerem que a midostaurina pode ser pelo menos um indutor moderado da CYP3A4 in vivo. Não foram realizados estudo in vivo para investigar a indução e inibição de enzimas e transportadores pela midostaurina e pelos metabólitos ativos. Os medicamentos com uma margem terapêutica estreita que são substratos da CYP1A2 (p.ex. tizanidina), CYP2D6 (p. ex. codeína) CYP2C8 (p.ex. paclitaxel), CYP2C9 (p.ex. varfarina), CYP2C19 (e.g. omeprazol), CYP2E1 (p.ex. clorzoxazona), CYP3A4/5 (p.ex. tacrolímus), CYP2B6 (p.ex. efavirenz), Gp-p (p.ex. paclitaxel), BCRP (p.ex. atorvastatina) ou OATP1B1 (p. ex. digoxina) devem ser utilizados com precaução quando administrados concomitantemente com midostaurina, e podem necessitar de ajuste de dose para manter uma exposição ótima. Atualmente desconhece-se se a midostaurina pode reduzir a eficácia de Contraceptivos hormonais e portanto as mulheres a utilizar Contraceptivos hormonais devem também utilizar um método anticoncecional de barreira. - Substratos do CYP2E1
Midostaurina Clorzoxazona
Observações: A midostaurina sofre uma extensa metabolização hepática principalmente através das enzimas CYP3A4 que são induzidas ou inibidas por alguns medicamentos concomitantes.Interacções: Efeito de Midostaurina sobre outros medicamentos Midostaurina não é um inibidor da CYP3A4 in vivo. A farmacocinética de midazolam (sonda CYP3A4 sensíveis) não foi afetada após três dias de administração de midostaurina a indivíduos saudáveis. Com base em dados in vitro, a midostaurina e/ou os seus metabólitos têm o potencial de inibir as enzimas CYP1A2, CYP2D6, CYP2C8, CYP2C9, CYP2E1 e CYP3A4/5. Com base em dados in vitro, a midostaurina e/ou os seus metabólitos têm o potencial de induzir as enzimas CYP1A2, CYP2B6, CYP2C8, CYP2C9, CYP2C19 e CYP3A4. A midostaurina inibiu OATP1B1, BCRP e glicoproteína-p (P-gp) in vitro. A combinação dos dados de auto indução de midostaurina in vivo após administração repetida e o aumento dos níveis de colesterol 4β-OH no plasma sugerem que a midostaurina pode ser pelo menos um indutor moderado da CYP3A4 in vivo. Não foram realizados estudo in vivo para investigar a indução e inibição de enzimas e transportadores pela midostaurina e pelos metabólitos ativos. Os medicamentos com uma margem terapêutica estreita que são substratos da CYP1A2 (p.ex. tizanidina), CYP2D6 (p. ex. codeína) CYP2C8 (p.ex. paclitaxel), CYP2C9 (p.ex. varfarina), CYP2C19 (e.g. omeprazol), CYP2E1 (p.ex. clorzoxazona), CYP3A4/5 (p.ex. tacrolímus), CYP2B6 (p.ex. efavirenz), Gp-p (p.ex. paclitaxel), BCRP (p.ex. atorvastatina) ou OATP1B1 (p. ex. digoxina) devem ser utilizados com precaução quando administrados concomitantemente com midostaurina, e podem necessitar de ajuste de dose para manter uma exposição ótima. Atualmente desconhece-se se a midostaurina pode reduzir a eficácia de Contraceptivos hormonais e portanto as mulheres a utilizar Contraceptivos hormonais devem também utilizar um método anticoncecional de barreira. - Clorzoxazona
Midostaurina Substratos do CYP3A4
Observações: A midostaurina sofre uma extensa metabolização hepática principalmente através das enzimas CYP3A4 que são induzidas ou inibidas por alguns medicamentos concomitantes.Interacções: Efeito de Midostaurina sobre outros medicamentos Midostaurina não é um inibidor da CYP3A4 in vivo. A farmacocinética de midazolam (sonda CYP3A4 sensíveis) não foi afetada após três dias de administração de midostaurina a indivíduos saudáveis. Com base em dados in vitro, a midostaurina e/ou os seus metabólitos têm o potencial de inibir as enzimas CYP1A2, CYP2D6, CYP2C8, CYP2C9, CYP2E1 e CYP3A4/5. Com base em dados in vitro, a midostaurina e/ou os seus metabólitos têm o potencial de induzir as enzimas CYP1A2, CYP2B6, CYP2C8, CYP2C9, CYP2C19 e CYP3A4. A midostaurina inibiu OATP1B1, BCRP e glicoproteína-p (P-gp) in vitro. A combinação dos dados de auto indução de midostaurina in vivo após administração repetida e o aumento dos níveis de colesterol 4β-OH no plasma sugerem que a midostaurina pode ser pelo menos um indutor moderado da CYP3A4 in vivo. Não foram realizados estudo in vivo para investigar a indução e inibição de enzimas e transportadores pela midostaurina e pelos metabólitos ativos. Os medicamentos com uma margem terapêutica estreita que são substratos da CYP1A2 (p.ex. tizanidina), CYP2D6 (p. ex. codeína) CYP2C8 (p.ex. paclitaxel), CYP2C9 (p.ex. varfarina), CYP2C19 (e.g. omeprazol), CYP2E1 (p.ex. clorzoxazona), CYP3A4/5 (p.ex. tacrolímus), CYP2B6 (p.ex. efavirenz), Gp-p (p.ex. paclitaxel), BCRP (p.ex. atorvastatina) ou OATP1B1 (p. ex. digoxina) devem ser utilizados com precaução quando administrados concomitantemente com midostaurina, e podem necessitar de ajuste de dose para manter uma exposição ótima. Atualmente desconhece-se se a midostaurina pode reduzir a eficácia de Contraceptivos hormonais e portanto as mulheres a utilizar Contraceptivos hormonais devem também utilizar um método anticoncecional de barreira. - Substratos do CYP3A4
Midostaurina Substratos do CYP3A5
Observações: A midostaurina sofre uma extensa metabolização hepática principalmente através das enzimas CYP3A4 que são induzidas ou inibidas por alguns medicamentos concomitantes.Interacções: Efeito de Midostaurina sobre outros medicamentos Midostaurina não é um inibidor da CYP3A4 in vivo. A farmacocinética de midazolam (sonda CYP3A4 sensíveis) não foi afetada após três dias de administração de midostaurina a indivíduos saudáveis. Com base em dados in vitro, a midostaurina e/ou os seus metabólitos têm o potencial de inibir as enzimas CYP1A2, CYP2D6, CYP2C8, CYP2C9, CYP2E1 e CYP3A4/5. Com base em dados in vitro, a midostaurina e/ou os seus metabólitos têm o potencial de induzir as enzimas CYP1A2, CYP2B6, CYP2C8, CYP2C9, CYP2C19 e CYP3A4. A midostaurina inibiu OATP1B1, BCRP e glicoproteína-p (P-gp) in vitro. A combinação dos dados de auto indução de midostaurina in vivo após administração repetida e o aumento dos níveis de colesterol 4β-OH no plasma sugerem que a midostaurina pode ser pelo menos um indutor moderado da CYP3A4 in vivo. Não foram realizados estudo in vivo para investigar a indução e inibição de enzimas e transportadores pela midostaurina e pelos metabólitos ativos. Os medicamentos com uma margem terapêutica estreita que são substratos da CYP1A2 (p.ex. tizanidina), CYP2D6 (p. ex. codeína) CYP2C8 (p.ex. paclitaxel), CYP2C9 (p.ex. varfarina), CYP2C19 (e.g. omeprazol), CYP2E1 (p.ex. clorzoxazona), CYP3A4/5 (p.ex. tacrolímus), CYP2B6 (p.ex. efavirenz), Gp-p (p.ex. paclitaxel), BCRP (p.ex. atorvastatina) ou OATP1B1 (p. ex. digoxina) devem ser utilizados com precaução quando administrados concomitantemente com midostaurina, e podem necessitar de ajuste de dose para manter uma exposição ótima. Atualmente desconhece-se se a midostaurina pode reduzir a eficácia de Contraceptivos hormonais e portanto as mulheres a utilizar Contraceptivos hormonais devem também utilizar um método anticoncecional de barreira. - Substratos do CYP3A5
Midostaurina Tacrolímus
Observações: A midostaurina sofre uma extensa metabolização hepática principalmente através das enzimas CYP3A4 que são induzidas ou inibidas por alguns medicamentos concomitantes.Interacções: Efeito de Midostaurina sobre outros medicamentos Midostaurina não é um inibidor da CYP3A4 in vivo. A farmacocinética de midazolam (sonda CYP3A4 sensíveis) não foi afetada após três dias de administração de midostaurina a indivíduos saudáveis. Com base em dados in vitro, a midostaurina e/ou os seus metabólitos têm o potencial de inibir as enzimas CYP1A2, CYP2D6, CYP2C8, CYP2C9, CYP2E1 e CYP3A4/5. Com base em dados in vitro, a midostaurina e/ou os seus metabólitos têm o potencial de induzir as enzimas CYP1A2, CYP2B6, CYP2C8, CYP2C9, CYP2C19 e CYP3A4. A midostaurina inibiu OATP1B1, BCRP e glicoproteína-p (P-gp) in vitro. A combinação dos dados de auto indução de midostaurina in vivo após administração repetida e o aumento dos níveis de colesterol 4β-OH no plasma sugerem que a midostaurina pode ser pelo menos um indutor moderado da CYP3A4 in vivo. Não foram realizados estudo in vivo para investigar a indução e inibição de enzimas e transportadores pela midostaurina e pelos metabólitos ativos. Os medicamentos com uma margem terapêutica estreita que são substratos da CYP1A2 (p.ex. tizanidina), CYP2D6 (p. ex. codeína) CYP2C8 (p.ex. paclitaxel), CYP2C9 (p.ex. varfarina), CYP2C19 (e.g. omeprazol), CYP2E1 (p.ex. clorzoxazona), CYP3A4/5 (p.ex. tacrolímus), CYP2B6 (p.ex. efavirenz), Gp-p (p.ex. paclitaxel), BCRP (p.ex. atorvastatina) ou OATP1B1 (p. ex. digoxina) devem ser utilizados com precaução quando administrados concomitantemente com midostaurina, e podem necessitar de ajuste de dose para manter uma exposição ótima. Atualmente desconhece-se se a midostaurina pode reduzir a eficácia de Contraceptivos hormonais e portanto as mulheres a utilizar Contraceptivos hormonais devem também utilizar um método anticoncecional de barreira. - Tacrolímus
Midostaurina Substratos do CYP2B6
Observações: A midostaurina sofre uma extensa metabolização hepática principalmente através das enzimas CYP3A4 que são induzidas ou inibidas por alguns medicamentos concomitantes.Interacções: Efeito de Midostaurina sobre outros medicamentos Midostaurina não é um inibidor da CYP3A4 in vivo. A farmacocinética de midazolam (sonda CYP3A4 sensíveis) não foi afetada após três dias de administração de midostaurina a indivíduos saudáveis. Com base em dados in vitro, a midostaurina e/ou os seus metabólitos têm o potencial de inibir as enzimas CYP1A2, CYP2D6, CYP2C8, CYP2C9, CYP2E1 e CYP3A4/5. Com base em dados in vitro, a midostaurina e/ou os seus metabólitos têm o potencial de induzir as enzimas CYP1A2, CYP2B6, CYP2C8, CYP2C9, CYP2C19 e CYP3A4. A midostaurina inibiu OATP1B1, BCRP e glicoproteína-p (P-gp) in vitro. A combinação dos dados de auto indução de midostaurina in vivo após administração repetida e o aumento dos níveis de colesterol 4β-OH no plasma sugerem que a midostaurina pode ser pelo menos um indutor moderado da CYP3A4 in vivo. Não foram realizados estudo in vivo para investigar a indução e inibição de enzimas e transportadores pela midostaurina e pelos metabólitos ativos. Os medicamentos com uma margem terapêutica estreita que são substratos da CYP1A2 (p.ex. tizanidina), CYP2D6 (p. ex. codeína) CYP2C8 (p.ex. paclitaxel), CYP2C9 (p.ex. varfarina), CYP2C19 (e.g. omeprazol), CYP2E1 (p.ex. clorzoxazona), CYP3A4/5 (p.ex. tacrolímus), CYP2B6 (p.ex. efavirenz), Gp-p (p.ex. paclitaxel), BCRP (p.ex. atorvastatina) ou OATP1B1 (p. ex. digoxina) devem ser utilizados com precaução quando administrados concomitantemente com midostaurina, e podem necessitar de ajuste de dose para manter uma exposição ótima. Atualmente desconhece-se se a midostaurina pode reduzir a eficácia de Contraceptivos hormonais e portanto as mulheres a utilizar Contraceptivos hormonais devem também utilizar um método anticoncecional de barreira. - Substratos do CYP2B6
Midostaurina Efavirenz
Observações: A midostaurina sofre uma extensa metabolização hepática principalmente através das enzimas CYP3A4 que são induzidas ou inibidas por alguns medicamentos concomitantes.Interacções: Efeito de Midostaurina sobre outros medicamentos Midostaurina não é um inibidor da CYP3A4 in vivo. A farmacocinética de midazolam (sonda CYP3A4 sensíveis) não foi afetada após três dias de administração de midostaurina a indivíduos saudáveis. Com base em dados in vitro, a midostaurina e/ou os seus metabólitos têm o potencial de inibir as enzimas CYP1A2, CYP2D6, CYP2C8, CYP2C9, CYP2E1 e CYP3A4/5. Com base em dados in vitro, a midostaurina e/ou os seus metabólitos têm o potencial de induzir as enzimas CYP1A2, CYP2B6, CYP2C8, CYP2C9, CYP2C19 e CYP3A4. A midostaurina inibiu OATP1B1, BCRP e glicoproteína-p (P-gp) in vitro. A combinação dos dados de auto indução de midostaurina in vivo após administração repetida e o aumento dos níveis de colesterol 4β-OH no plasma sugerem que a midostaurina pode ser pelo menos um indutor moderado da CYP3A4 in vivo. Não foram realizados estudo in vivo para investigar a indução e inibição de enzimas e transportadores pela midostaurina e pelos metabólitos ativos. Os medicamentos com uma margem terapêutica estreita que são substratos da CYP1A2 (p.ex. tizanidina), CYP2D6 (p. ex. codeína) CYP2C8 (p.ex. paclitaxel), CYP2C9 (p.ex. varfarina), CYP2C19 (e.g. omeprazol), CYP2E1 (p.ex. clorzoxazona), CYP3A4/5 (p.ex. tacrolímus), CYP2B6 (p.ex. efavirenz), Gp-p (p.ex. paclitaxel), BCRP (p.ex. atorvastatina) ou OATP1B1 (p. ex. digoxina) devem ser utilizados com precaução quando administrados concomitantemente com midostaurina, e podem necessitar de ajuste de dose para manter uma exposição ótima. Atualmente desconhece-se se a midostaurina pode reduzir a eficácia de Contraceptivos hormonais e portanto as mulheres a utilizar Contraceptivos hormonais devem também utilizar um método anticoncecional de barreira. - Efavirenz
Midostaurina Substratos da glicoproteína-P (Gp-P)
Observações: A midostaurina sofre uma extensa metabolização hepática principalmente através das enzimas CYP3A4 que são induzidas ou inibidas por alguns medicamentos concomitantes.Interacções: Efeito de Midostaurina sobre outros medicamentos Midostaurina não é um inibidor da CYP3A4 in vivo. A farmacocinética de midazolam (sonda CYP3A4 sensíveis) não foi afetada após três dias de administração de midostaurina a indivíduos saudáveis. Com base em dados in vitro, a midostaurina e/ou os seus metabólitos têm o potencial de inibir as enzimas CYP1A2, CYP2D6, CYP2C8, CYP2C9, CYP2E1 e CYP3A4/5. Com base em dados in vitro, a midostaurina e/ou os seus metabólitos têm o potencial de induzir as enzimas CYP1A2, CYP2B6, CYP2C8, CYP2C9, CYP2C19 e CYP3A4. A midostaurina inibiu OATP1B1, BCRP e glicoproteína-p (P-gp) in vitro. A combinação dos dados de auto indução de midostaurina in vivo após administração repetida e o aumento dos níveis de colesterol 4β-OH no plasma sugerem que a midostaurina pode ser pelo menos um indutor moderado da CYP3A4 in vivo. Não foram realizados estudo in vivo para investigar a indução e inibição de enzimas e transportadores pela midostaurina e pelos metabólitos ativos. Os medicamentos com uma margem terapêutica estreita que são substratos da CYP1A2 (p.ex. tizanidina), CYP2D6 (p. ex. codeína) CYP2C8 (p.ex. paclitaxel), CYP2C9 (p.ex. varfarina), CYP2C19 (e.g. omeprazol), CYP2E1 (p.ex. clorzoxazona), CYP3A4/5 (p.ex. tacrolímus), CYP2B6 (p.ex. efavirenz), Gp-p (p.ex. paclitaxel), BCRP (p.ex. atorvastatina) ou OATP1B1 (p. ex. digoxina) devem ser utilizados com precaução quando administrados concomitantemente com midostaurina, e podem necessitar de ajuste de dose para manter uma exposição ótima. Atualmente desconhece-se se a midostaurina pode reduzir a eficácia de Contraceptivos hormonais e portanto as mulheres a utilizar Contraceptivos hormonais devem também utilizar um método anticoncecional de barreira. - Substratos da glicoproteína-P (Gp-P)
Midostaurina Substratos do BCRP (proteína de resistência do cancro da mama)
Observações: A midostaurina sofre uma extensa metabolização hepática principalmente através das enzimas CYP3A4 que são induzidas ou inibidas por alguns medicamentos concomitantes.Interacções: Efeito de Midostaurina sobre outros medicamentos Midostaurina não é um inibidor da CYP3A4 in vivo. A farmacocinética de midazolam (sonda CYP3A4 sensíveis) não foi afetada após três dias de administração de midostaurina a indivíduos saudáveis. Com base em dados in vitro, a midostaurina e/ou os seus metabólitos têm o potencial de inibir as enzimas CYP1A2, CYP2D6, CYP2C8, CYP2C9, CYP2E1 e CYP3A4/5. Com base em dados in vitro, a midostaurina e/ou os seus metabólitos têm o potencial de induzir as enzimas CYP1A2, CYP2B6, CYP2C8, CYP2C9, CYP2C19 e CYP3A4. A midostaurina inibiu OATP1B1, BCRP e glicoproteína-p (P-gp) in vitro. A combinação dos dados de auto indução de midostaurina in vivo após administração repetida e o aumento dos níveis de colesterol 4β-OH no plasma sugerem que a midostaurina pode ser pelo menos um indutor moderado da CYP3A4 in vivo. Não foram realizados estudo in vivo para investigar a indução e inibição de enzimas e transportadores pela midostaurina e pelos metabólitos ativos. Os medicamentos com uma margem terapêutica estreita que são substratos da CYP1A2 (p.ex. tizanidina), CYP2D6 (p. ex. codeína) CYP2C8 (p.ex. paclitaxel), CYP2C9 (p.ex. varfarina), CYP2C19 (e.g. omeprazol), CYP2E1 (p.ex. clorzoxazona), CYP3A4/5 (p.ex. tacrolímus), CYP2B6 (p.ex. efavirenz), Gp-p (p.ex. paclitaxel), BCRP (p.ex. atorvastatina) ou OATP1B1 (p. ex. digoxina) devem ser utilizados com precaução quando administrados concomitantemente com midostaurina, e podem necessitar de ajuste de dose para manter uma exposição ótima. Atualmente desconhece-se se a midostaurina pode reduzir a eficácia de Contraceptivos hormonais e portanto as mulheres a utilizar Contraceptivos hormonais devem também utilizar um método anticoncecional de barreira. - Substratos do BCRP (proteína de resistência do cancro da mama)
Midostaurina Atorvastatina
Observações: A midostaurina sofre uma extensa metabolização hepática principalmente através das enzimas CYP3A4 que são induzidas ou inibidas por alguns medicamentos concomitantes.Interacções: Efeito de Midostaurina sobre outros medicamentos Midostaurina não é um inibidor da CYP3A4 in vivo. A farmacocinética de midazolam (sonda CYP3A4 sensíveis) não foi afetada após três dias de administração de midostaurina a indivíduos saudáveis. Com base em dados in vitro, a midostaurina e/ou os seus metabólitos têm o potencial de inibir as enzimas CYP1A2, CYP2D6, CYP2C8, CYP2C9, CYP2E1 e CYP3A4/5. Com base em dados in vitro, a midostaurina e/ou os seus metabólitos têm o potencial de induzir as enzimas CYP1A2, CYP2B6, CYP2C8, CYP2C9, CYP2C19 e CYP3A4. A midostaurina inibiu OATP1B1, BCRP e glicoproteína-p (P-gp) in vitro. A combinação dos dados de auto indução de midostaurina in vivo após administração repetida e o aumento dos níveis de colesterol 4β-OH no plasma sugerem que a midostaurina pode ser pelo menos um indutor moderado da CYP3A4 in vivo. Não foram realizados estudo in vivo para investigar a indução e inibição de enzimas e transportadores pela midostaurina e pelos metabólitos ativos. Os medicamentos com uma margem terapêutica estreita que são substratos da CYP1A2 (p.ex. tizanidina), CYP2D6 (p. ex. codeína) CYP2C8 (p.ex. paclitaxel), CYP2C9 (p.ex. varfarina), CYP2C19 (e.g. omeprazol), CYP2E1 (p.ex. clorzoxazona), CYP3A4/5 (p.ex. tacrolímus), CYP2B6 (p.ex. efavirenz), Gp-p (p.ex. paclitaxel), BCRP (p.ex. atorvastatina) ou OATP1B1 (p. ex. digoxina) devem ser utilizados com precaução quando administrados concomitantemente com midostaurina, e podem necessitar de ajuste de dose para manter uma exposição ótima. Atualmente desconhece-se se a midostaurina pode reduzir a eficácia de Contraceptivos hormonais e portanto as mulheres a utilizar Contraceptivos hormonais devem também utilizar um método anticoncecional de barreira. - Atorvastatina
Midostaurina Substratos do OATP1B1
Observações: A midostaurina sofre uma extensa metabolização hepática principalmente através das enzimas CYP3A4 que são induzidas ou inibidas por alguns medicamentos concomitantes.Interacções: Efeito de Midostaurina sobre outros medicamentos Midostaurina não é um inibidor da CYP3A4 in vivo. A farmacocinética de midazolam (sonda CYP3A4 sensíveis) não foi afetada após três dias de administração de midostaurina a indivíduos saudáveis. Com base em dados in vitro, a midostaurina e/ou os seus metabólitos têm o potencial de inibir as enzimas CYP1A2, CYP2D6, CYP2C8, CYP2C9, CYP2E1 e CYP3A4/5. Com base em dados in vitro, a midostaurina e/ou os seus metabólitos têm o potencial de induzir as enzimas CYP1A2, CYP2B6, CYP2C8, CYP2C9, CYP2C19 e CYP3A4. A midostaurina inibiu OATP1B1, BCRP e glicoproteína-p (P-gp) in vitro. A combinação dos dados de auto indução de midostaurina in vivo após administração repetida e o aumento dos níveis de colesterol 4β-OH no plasma sugerem que a midostaurina pode ser pelo menos um indutor moderado da CYP3A4 in vivo. Não foram realizados estudo in vivo para investigar a indução e inibição de enzimas e transportadores pela midostaurina e pelos metabólitos ativos. Os medicamentos com uma margem terapêutica estreita que são substratos da CYP1A2 (p.ex. tizanidina), CYP2D6 (p. ex. codeína) CYP2C8 (p.ex. paclitaxel), CYP2C9 (p.ex. varfarina), CYP2C19 (e.g. omeprazol), CYP2E1 (p.ex. clorzoxazona), CYP3A4/5 (p.ex. tacrolímus), CYP2B6 (p.ex. efavirenz), Gp-p (p.ex. paclitaxel), BCRP (p.ex. atorvastatina) ou OATP1B1 (p. ex. digoxina) devem ser utilizados com precaução quando administrados concomitantemente com midostaurina, e podem necessitar de ajuste de dose para manter uma exposição ótima. Atualmente desconhece-se se a midostaurina pode reduzir a eficácia de Contraceptivos hormonais e portanto as mulheres a utilizar Contraceptivos hormonais devem também utilizar um método anticoncecional de barreira. - Substratos do OATP1B1
Midostaurina Digoxina
Observações: A midostaurina sofre uma extensa metabolização hepática principalmente através das enzimas CYP3A4 que são induzidas ou inibidas por alguns medicamentos concomitantes.Interacções: Efeito de Midostaurina sobre outros medicamentos Midostaurina não é um inibidor da CYP3A4 in vivo. A farmacocinética de midazolam (sonda CYP3A4 sensíveis) não foi afetada após três dias de administração de midostaurina a indivíduos saudáveis. Com base em dados in vitro, a midostaurina e/ou os seus metabólitos têm o potencial de inibir as enzimas CYP1A2, CYP2D6, CYP2C8, CYP2C9, CYP2E1 e CYP3A4/5. Com base em dados in vitro, a midostaurina e/ou os seus metabólitos têm o potencial de induzir as enzimas CYP1A2, CYP2B6, CYP2C8, CYP2C9, CYP2C19 e CYP3A4. A midostaurina inibiu OATP1B1, BCRP e glicoproteína-p (P-gp) in vitro. A combinação dos dados de auto indução de midostaurina in vivo após administração repetida e o aumento dos níveis de colesterol 4β-OH no plasma sugerem que a midostaurina pode ser pelo menos um indutor moderado da CYP3A4 in vivo. Não foram realizados estudo in vivo para investigar a indução e inibição de enzimas e transportadores pela midostaurina e pelos metabólitos ativos. Os medicamentos com uma margem terapêutica estreita que são substratos da CYP1A2 (p.ex. tizanidina), CYP2D6 (p. ex. codeína) CYP2C8 (p.ex. paclitaxel), CYP2C9 (p.ex. varfarina), CYP2C19 (e.g. omeprazol), CYP2E1 (p.ex. clorzoxazona), CYP3A4/5 (p.ex. tacrolímus), CYP2B6 (p.ex. efavirenz), Gp-p (p.ex. paclitaxel), BCRP (p.ex. atorvastatina) ou OATP1B1 (p. ex. digoxina) devem ser utilizados com precaução quando administrados concomitantemente com midostaurina, e podem necessitar de ajuste de dose para manter uma exposição ótima. Atualmente desconhece-se se a midostaurina pode reduzir a eficácia de Contraceptivos hormonais e portanto as mulheres a utilizar Contraceptivos hormonais devem também utilizar um método anticoncecional de barreira. - Digoxina
Midostaurina Alimentos/Bebidas (Soja, fitinas, fitatos, oxalatos, taninos, pectinas)
Observações: A midostaurina sofre uma extensa metabolização hepática principalmente através das enzimas CYP3A4 que são induzidas ou inibidas por alguns medicamentos concomitantes.Interacções: interacções com alimentos Em indivíduos saudáveis, a absorção de midostaurina (AUC) foi aumentada em média 22% quando Midostaurina foi co-administrado com uma refeição padrão e em média 59% quando co-administrado com uma refeição rica em gordura. A concentração máxima de midostaurina (Cmax) foi reduzida em 20% com uma refeição padrão e em 27% com uma refeição com elevado teor de gordura versus com o estômago vazio. Recomenda-se que Midostaurina seja administrado com alimentos. - Alimentos/Bebidas (Soja, fitinas, fitatos, oxalatos, taninos, pectinas)
Informe o seu Médico ou Farmacêutico se estiver a tomar ou tiver tomado recentemente outros medicamentos, incluindo medicamentos obtidos sem receita médica (OTC), Produtos de Saúde, Suplementos Alimentares ou Fitoterapêuticos.
Midostaurina não é recomendado durante a gravidez ou em mulheres com potencial para engravidar que não utilizam métodos contraceptivos. As mulheres grávidas devem ser avisadas do risco potencial para o feto.
A amamentação deve ser suspensa durante o tratamento com Midostaurina e durante pelo menos 4 meses após o final do tratamento.
Têm sido notificadas tonturas e vertigens em doentes a tomar Midostaurina e devem ser tidas em consideração na avaliação da capacidade dos doentes de conduzir ou utilizar máquinas.
Midostaurina não é recomendado durante a gravidez ou em mulheres com potencial para engravidar que não utilizam métodos contraceptivos. As mulheres grávidas devem ser avisadas do risco potencial para o feto.
A amamentação deve ser suspensa durante o tratamento com Midostaurina e durante pelo menos 4 meses após o final do tratamento.
Têm sido notificadas tonturas e vertigens em doentes a tomar Midostaurina e devem ser tidas em consideração na avaliação da capacidade dos doentes de conduzir ou utilizar máquinas.
Informação revista e actualizada pela equipa técnica do INDICE.EU em: 25 de Setembro de 2023