Metoclopramida
O que é
A metoclopramida é uma benzamida substituída da classe dos neurolépticos, principalmente usada pelas suas propriedades antieméticas.
Usos comuns
Metoclopramida é um antiemético.
Actua numa parte do seu cérebro que o impede de sentir-se enjoado (náuseas) ou estar enjoado (vómitos).
A metoclopramida pode ser tomada juntamente com comprimidos para as dores em caso de enxaqueca, para ajudar os comprimidos para as dores a actuarem com mais eficiência.
Actua numa parte do seu cérebro que o impede de sentir-se enjoado (náuseas) ou estar enjoado (vómitos).
A metoclopramida pode ser tomada juntamente com comprimidos para as dores em caso de enxaqueca, para ajudar os comprimidos para as dores a actuarem com mais eficiência.
Tipo
Molécula pequena.
História
Em 2012, a metoclopramida foi um dos 100 medicamentos mais prescritos nos Estados Unidos.
Está na Lista de Medicamentos Essenciais da Organização Mundial de Saúde.
Está na Lista de Medicamentos Essenciais da Organização Mundial de Saúde.
Indicações
Metoclopramida está indicado nos adultos para:
- Prevenção de náuseas e vómitos tardios induzidos por quimioterapia (NVIQ)
- Prevenção de náuseas e vómitos induzidos por radioteratia (NVIR)
- Tratamento sintomático de náuseas e vómitos, incluindo náuseas e vómitos induzidos por enxaqueca aguda.
A metoclopramida pode ser usada em combinação com analgésicos orais para melhorar a absorção dos analgésicos na enxaqueca aguda.
População pediátrica
Metoclopramida está indicado em crianças (com idades entre 1 a 18 anos) para:
- Prevenção de náuseas e vómitos tardios induzidos por quimioterapia (NVIQ) como opção de segunda linha.
- Prevenção de náuseas e vómitos tardios induzidos por quimioterapia (NVIQ)
- Prevenção de náuseas e vómitos induzidos por radioteratia (NVIR)
- Tratamento sintomático de náuseas e vómitos, incluindo náuseas e vómitos induzidos por enxaqueca aguda.
A metoclopramida pode ser usada em combinação com analgésicos orais para melhorar a absorção dos analgésicos na enxaqueca aguda.
População pediátrica
Metoclopramida está indicado em crianças (com idades entre 1 a 18 anos) para:
- Prevenção de náuseas e vómitos tardios induzidos por quimioterapia (NVIQ) como opção de segunda linha.
Classificação CFT
6.3.1 : Modificadores da motilidade gástrica ou procinéticos
Mecanismo De Acção
A metoclopramida é uma benzamida substituída da classe dos neurolépticos, principalmente usada pelas suas propriedades antieméticas.
A actividade antiemética resulta de dois mecanismos de acção;
- antagonismo dos receptores dopaminérgico D2 na zona de actuação do quimioreceptor e no centro emético na medula implicada no vómito induzido pela apomorfina.
- antagonismo dos receptores serotoninérgicos 5-HT3 e agonismo dos receptores 5-HT4 relacionados com o vómito provocado pela quimioterapia.
A actividade antiemética resulta de dois mecanismos de acção;
- antagonismo dos receptores dopaminérgico D2 na zona de actuação do quimioreceptor e no centro emético na medula implicada no vómito induzido pela apomorfina.
- antagonismo dos receptores serotoninérgicos 5-HT3 e agonismo dos receptores 5-HT4 relacionados com o vómito provocado pela quimioterapia.
Posologia Orientativa
Via oral:
Todas as indicações (doentes adultos)
A dose única recomendada é 10mg, repetida até três vezes ao dia.
A dose diária máxima recomendada é 30 mg ou 0,5 mg/ kg de peso corporal.
A duração máxima do tratamento recomendada é 5 dias.
Prevenção de náuseas e vómitos tardios induzidos por quimioterapia (NVIQ) (doentes pediátricos com idades entre 1 a 18 anos)
A dose recomendada é 0,1 a 0,15 mg/kg peso corporal, repetida até três vezes ao dia por via oral.
A dose máxima nas 24 horas é 0,5 mg/kg de peso corporal.
Para a prevenção de náuseas e vómitos tardios induzidos por quimioterapia (NVIQ) a
duração máxima do tratamento é de 5 dias.
Via injectável:
Todas as indicações (doentes adultos)
Para a prevenção de VNPC recomenda-se uma dose única de 10 mg.
Para o tratamento sintomático de náuseas e vómitos, incluindo náuseas e vómitos induzidos por enxaqueca aguda e a prevenção de náuseas e vómitos induzidos por radioterapia (NVIR): a dose única recomendada é 10 mg, repetida até três vezes ao dia.
A dose diária máxima recomendada é 30 mg ou 0,5 mg/kg de peso corporal.
A duração do tratamento injectável deve ser tão curta quanto possível e a mudança para o tratamento oral ou rectal deverá ser feita tão cedo quanto possível.
Todas as indicações (doentes pediátricos com idades entre 1 a 18 anos)
A dose recomendada é 0,1 a 0,15 mg/kg de peso corporal, repetida até três vezes ao dia por via intravenosa.
A dose máxima nas 24 horas é 0,5 mg/kg de peso corporal.
Para o tratamento de náuseas e vómitos pós-cirúrgicos (NVPC) a duração máxima do tratamento é de 48 horas.
Para a prevenção de náuseas e vómitos tardios induzidos por quimioterapia (NVIQ) a duração máxima do tratamento é 5 dias.
Todas as indicações (doentes adultos)
A dose única recomendada é 10mg, repetida até três vezes ao dia.
A dose diária máxima recomendada é 30 mg ou 0,5 mg/ kg de peso corporal.
A duração máxima do tratamento recomendada é 5 dias.
Prevenção de náuseas e vómitos tardios induzidos por quimioterapia (NVIQ) (doentes pediátricos com idades entre 1 a 18 anos)
A dose recomendada é 0,1 a 0,15 mg/kg peso corporal, repetida até três vezes ao dia por via oral.
A dose máxima nas 24 horas é 0,5 mg/kg de peso corporal.
Para a prevenção de náuseas e vómitos tardios induzidos por quimioterapia (NVIQ) a
duração máxima do tratamento é de 5 dias.
Via injectável:
Todas as indicações (doentes adultos)
Para a prevenção de VNPC recomenda-se uma dose única de 10 mg.
Para o tratamento sintomático de náuseas e vómitos, incluindo náuseas e vómitos induzidos por enxaqueca aguda e a prevenção de náuseas e vómitos induzidos por radioterapia (NVIR): a dose única recomendada é 10 mg, repetida até três vezes ao dia.
A dose diária máxima recomendada é 30 mg ou 0,5 mg/kg de peso corporal.
A duração do tratamento injectável deve ser tão curta quanto possível e a mudança para o tratamento oral ou rectal deverá ser feita tão cedo quanto possível.
Todas as indicações (doentes pediátricos com idades entre 1 a 18 anos)
A dose recomendada é 0,1 a 0,15 mg/kg de peso corporal, repetida até três vezes ao dia por via intravenosa.
A dose máxima nas 24 horas é 0,5 mg/kg de peso corporal.
Para o tratamento de náuseas e vómitos pós-cirúrgicos (NVPC) a duração máxima do tratamento é de 48 horas.
Para a prevenção de náuseas e vómitos tardios induzidos por quimioterapia (NVIQ) a duração máxima do tratamento é 5 dias.
Administração
Via oral, intravenosa ou intramuscular.
Um intervalo mínimo de 6 horas entre duas administrações é para ser respeitado, mesmo no caso de vómitos ou rejeição da dose
A solução pode ser administrada por via intravenosa ou intramuscular.
As doses intravenosas devem ser administradas como bolus lento (pelo menos mais de 3 minutos).
Um intervalo mínimo de 6 horas entre duas administrações é para ser respeitado, mesmo no caso de vómitos ou rejeição da dose
A solução pode ser administrada por via intravenosa ou intramuscular.
As doses intravenosas devem ser administradas como bolus lento (pelo menos mais de 3 minutos).
Contra-Indicações
- Hipersensibilidade à Metoclopramida.
- Hemorragia gastrointestinal, obstrução mecânica ou perfuração gastrointestinal para as quais a estimulação da motilidade gastrointestinal constitui um risco.
- Feocromocitoma confirmado ou suspeito, devido ao risco de episódios de hipertensão grave.
- História de neuroléticos ou discinesia tardia induzida por metoclopramida.
- Epilepsia (aumento da intensidade e frequência das crises).
- Doença de Parkinson.
- Combinação com levodopa ou agonistas dopaminérgicos.
- História conhecida de metahemoglobinemia com metoclopramida ou de carência em NADH citocromo-b5.
- Uso em crianças com idade inferior a 1 ano de idade devido a um risco aumentado de doenças extrapiramidais.
- Hemorragia gastrointestinal, obstrução mecânica ou perfuração gastrointestinal para as quais a estimulação da motilidade gastrointestinal constitui um risco.
- Feocromocitoma confirmado ou suspeito, devido ao risco de episódios de hipertensão grave.
- História de neuroléticos ou discinesia tardia induzida por metoclopramida.
- Epilepsia (aumento da intensidade e frequência das crises).
- Doença de Parkinson.
- Combinação com levodopa ou agonistas dopaminérgicos.
- História conhecida de metahemoglobinemia com metoclopramida ou de carência em NADH citocromo-b5.
- Uso em crianças com idade inferior a 1 ano de idade devido a um risco aumentado de doenças extrapiramidais.
Efeitos Indesejáveis/Adversos
Pare o tratamento e fale imediatamente com o médico, farmacêutico ou enfermeiro se sentir algum dos seguintes sintomas enquanto está a tomar este medicamento:
- Movimentos incontroláveis (muitas vezes envolvendo cabeça ou pescoço). Estes podem ocorrer em crianças ou jovens adultos, particularmente quando se usam doses elevadas. Estes sintomas surgem normalmente no início do tratamento e também podem surgir após uma administração única. Estes movimentos param quando tratados adequadamente.
- Febre alta, pressão arterial alta, convulsões, suores, produção de saliva. Estes podem ser sinais do chamado síndrome maligno dos neurolépticos.
- Comichão ou erupções na pele, inchaço da face, lábios ou garganta, dificuldade em respirar. Estes podem ser sintomas de uma reacção alérgica, que pode ser grave.
Muito frequentes (podem afectar mais de 1 em 10 pessoas)
• Sensação de sonolência.
Frequentes (podem afectar até 1 em 10 pessoas)
• depressão
• movimentos incontroláveis tais como tiques, agitação, movimentos de torção ou contracturas musculares (dureza, rigidez)
• sintomas semelhantes à doença de Parkinson (rigidez, tremor)
• sensação de agitação
• diminuição da pressão arterial (particularmente com a via intravenosa)
• diarreia
• sensação de fraqueza.
Pouco frequentes (podem afectar até 1 em 100 pessoas)
• níveis elevados no sangue de uma hormona chamada prolactina que podem causar: produção de leite nos homens, e em mulheres que não estão a amamentar
• periodos irregulares
• alucinações
• diminuição do nível de consciência
• batimento cardíaco lento (particularmente com a via intravenosa)
• alergia
Raros (podem afectar até 1 em 1000 pessoas)
• estado de confusão
• convulsão (especialmente nos doentes com epilepsia).
Desconhecido (frequência não pode ser calculada a partir dos dados disponiveis)
• níveis alterados dos pigmentos no sangue: o que pode mudar a cor da sua pele
• desenvolvimento anormal dos seios (ginecomastia)
• espasmos musculares involuntários após uso prolongado, particularmente nos doentes idosos
• febre alta, pressão arterial alta, convulsões, suores, produção de saliva. Estes podem ser sinais do chamado síndrome maligno dos neuroléticos
• alterações nos batimentos cardíacos, que podem ser mostrados num teste de ECG
• paragem cardíaca (particularmente com a via injectável)
• choque (diminuição grave da pressão cardíaca) (particularmente com a via injectável)
• desmaios (particularmente com a via intravenosa)
• reacção alérgica que pode ser grave (particularmente com a via intravenosa)
• pressão arterial muito elevada.
- Movimentos incontroláveis (muitas vezes envolvendo cabeça ou pescoço). Estes podem ocorrer em crianças ou jovens adultos, particularmente quando se usam doses elevadas. Estes sintomas surgem normalmente no início do tratamento e também podem surgir após uma administração única. Estes movimentos param quando tratados adequadamente.
- Febre alta, pressão arterial alta, convulsões, suores, produção de saliva. Estes podem ser sinais do chamado síndrome maligno dos neurolépticos.
- Comichão ou erupções na pele, inchaço da face, lábios ou garganta, dificuldade em respirar. Estes podem ser sintomas de uma reacção alérgica, que pode ser grave.
Muito frequentes (podem afectar mais de 1 em 10 pessoas)
• Sensação de sonolência.
Frequentes (podem afectar até 1 em 10 pessoas)
• depressão
• movimentos incontroláveis tais como tiques, agitação, movimentos de torção ou contracturas musculares (dureza, rigidez)
• sintomas semelhantes à doença de Parkinson (rigidez, tremor)
• sensação de agitação
• diminuição da pressão arterial (particularmente com a via intravenosa)
• diarreia
• sensação de fraqueza.
Pouco frequentes (podem afectar até 1 em 100 pessoas)
• níveis elevados no sangue de uma hormona chamada prolactina que podem causar: produção de leite nos homens, e em mulheres que não estão a amamentar
• periodos irregulares
• alucinações
• diminuição do nível de consciência
• batimento cardíaco lento (particularmente com a via intravenosa)
• alergia
Raros (podem afectar até 1 em 1000 pessoas)
• estado de confusão
• convulsão (especialmente nos doentes com epilepsia).
Desconhecido (frequência não pode ser calculada a partir dos dados disponiveis)
• níveis alterados dos pigmentos no sangue: o que pode mudar a cor da sua pele
• desenvolvimento anormal dos seios (ginecomastia)
• espasmos musculares involuntários após uso prolongado, particularmente nos doentes idosos
• febre alta, pressão arterial alta, convulsões, suores, produção de saliva. Estes podem ser sinais do chamado síndrome maligno dos neuroléticos
• alterações nos batimentos cardíacos, que podem ser mostrados num teste de ECG
• paragem cardíaca (particularmente com a via injectável)
• choque (diminuição grave da pressão cardíaca) (particularmente com a via injectável)
• desmaios (particularmente com a via intravenosa)
• reacção alérgica que pode ser grave (particularmente com a via intravenosa)
• pressão arterial muito elevada.
Advertências
Gravidez:Se necessário do ponto de vista clínico, a metoclopramida pode ser usada durante a gravidez. A metoclopramida deve ser evitada no final da gravidez. Se se usar metoclopramida, deve fazer-se monitorização neonatal.
Aleitamento:A metoclopramida está contra-indicada durante a amamentação.
Insuf. Hepática:Reduzir a posologia.
Insuf. Renal:Evitar ou usar doses reduzidas na IR grave (maior risco de efeitos extrapiramidais).
Condução:A metoclopramida pode causar sonolência, tonturas, discinesia e distonias as quais podem afectar a visão e, também, interferir com a capacidade de conduzir e utilizar máquinas.
Precauções Gerais
Perturbações neurológicas
Podem surgir perturbações extrapiramidais, particularmente em crianças ou adultos jovens, e/ou quando são usadas doses elevadas.
Estas reacções surgem, normalmente, no início do tratamento e podem surgir após uma administração única.
A metoclopramida deve ser imediatamente descontinuada no caso de sintomas extrapiramidais.
Estes efeitos são, geralmente, reversíveis após a descontinuação do tratamento, mas podem necessitar de um tratamento sintomático (benzodiazepinas nas crianças e/ou medicamentos anticolinérgicos antiparkinsónicos nos adultos).
O intervalo de tempo de pelo menos 6 horas entre cada administração de metoclopramida, deve ser respeitado, mesmo no caso de vómitos ou rejeição da dose, de forma a evitar sobredosagem.
O tratamento prolongado com metoclopramida pode provocar discinésia tardia, potencialmente irreversível, especialmente nos idosos.
O tratamento não deve exceder os 3 meses devido ao risco de discinesia tardia.
O tratamento deve ser descontinuado se aparecerem sinais clínicos de discinesia tardia.
Foi notificado síndrome maligno dos neuroléticos com metoclopramida em combinação com neurolépticos assim como com metoclopramida em monoterapia.
No caso de sintomas do síndrome maligno dos neuroléticos a metoclopramida deve ser descontinuada imediatamente e deverá ser iniciado um tratamento apropriado.
Deve dedicar-se especial cuidado em doentes com condições neurológicas subjacentes e em doentes sob tratamento com outos medicamentos que actuam a nível central.
Os sintomas da doença de Parkinson também podem se exacerbados pela metoclopramida.
Metohemoglobinémia
Foi notificada metohemoglobinémia que pode estar relacionada com a carência em NADH citocromo b5 redutase.
Nestes casos a metoclopramida deve ser imediata e definitivamente descontinuada e iniciadas medidas apropriadas (tais como tratamento com azul de metileno).
Doenças cardíacas
Têm sido notificados casos de efeitos indesejáveis cardiovasculares graves, incluindo casos de colapso circulatório, bradicardia grave, paragem cardíaca e prolongamento do intervalo QT após administração injectável de metoclopramida, em particular por via intravenosa.
Deve ter-se especial cuidado aquando da administração de metoclopramida, particularmente por via intravenosa à população idosa, aos doentes com alterações da condução cardíaca (incluindo prolongamento do intervalo QT), doentes com desequilíbrio electrolítico não corrigido, bradicardia e àqueles tomando outros medicamentos conhecidos por prolongarem o intervalo QT.
As doses intravenosas devem ser administradas como um bólus lento (pelo menos mais de 3 minutos) de forma a reduzir o risco de efeitos secundários (p.ex., hipotensão, acatisia).
Compromisso renal e hepático
Nos doentes com compromisso renal ou com compromisso hepatico grave, recomenda-se a redução da dose.
Podem surgir perturbações extrapiramidais, particularmente em crianças ou adultos jovens, e/ou quando são usadas doses elevadas.
Estas reacções surgem, normalmente, no início do tratamento e podem surgir após uma administração única.
A metoclopramida deve ser imediatamente descontinuada no caso de sintomas extrapiramidais.
Estes efeitos são, geralmente, reversíveis após a descontinuação do tratamento, mas podem necessitar de um tratamento sintomático (benzodiazepinas nas crianças e/ou medicamentos anticolinérgicos antiparkinsónicos nos adultos).
O intervalo de tempo de pelo menos 6 horas entre cada administração de metoclopramida, deve ser respeitado, mesmo no caso de vómitos ou rejeição da dose, de forma a evitar sobredosagem.
O tratamento prolongado com metoclopramida pode provocar discinésia tardia, potencialmente irreversível, especialmente nos idosos.
O tratamento não deve exceder os 3 meses devido ao risco de discinesia tardia.
O tratamento deve ser descontinuado se aparecerem sinais clínicos de discinesia tardia.
Foi notificado síndrome maligno dos neuroléticos com metoclopramida em combinação com neurolépticos assim como com metoclopramida em monoterapia.
No caso de sintomas do síndrome maligno dos neuroléticos a metoclopramida deve ser descontinuada imediatamente e deverá ser iniciado um tratamento apropriado.
Deve dedicar-se especial cuidado em doentes com condições neurológicas subjacentes e em doentes sob tratamento com outos medicamentos que actuam a nível central.
Os sintomas da doença de Parkinson também podem se exacerbados pela metoclopramida.
Metohemoglobinémia
Foi notificada metohemoglobinémia que pode estar relacionada com a carência em NADH citocromo b5 redutase.
Nestes casos a metoclopramida deve ser imediata e definitivamente descontinuada e iniciadas medidas apropriadas (tais como tratamento com azul de metileno).
Doenças cardíacas
Têm sido notificados casos de efeitos indesejáveis cardiovasculares graves, incluindo casos de colapso circulatório, bradicardia grave, paragem cardíaca e prolongamento do intervalo QT após administração injectável de metoclopramida, em particular por via intravenosa.
Deve ter-se especial cuidado aquando da administração de metoclopramida, particularmente por via intravenosa à população idosa, aos doentes com alterações da condução cardíaca (incluindo prolongamento do intervalo QT), doentes com desequilíbrio electrolítico não corrigido, bradicardia e àqueles tomando outros medicamentos conhecidos por prolongarem o intervalo QT.
As doses intravenosas devem ser administradas como um bólus lento (pelo menos mais de 3 minutos) de forma a reduzir o risco de efeitos secundários (p.ex., hipotensão, acatisia).
Compromisso renal e hepático
Nos doentes com compromisso renal ou com compromisso hepatico grave, recomenda-se a redução da dose.
Cuidados com a Dieta
Não deve consumir álcool durante o tratamento com metoclopramida
Resposta à overdose
Procurar atendimento médico de emergência, ou ligue para o Centro de intoxicações.
Sintomas
Podem ocorrer perturbações extrapiramidais, sonolência, diminuição do nível de consciência, confusão, alucinações e paragem cardiorespiratória.
Tratamento
No caso de sintomas extrapiramidais relacionados ou não com sobredosagem, o tratamento é apenas sintomático (benzodiazepinas nas crianças e/ou medicamentos anticolinérgicos antiparkinsónicos nos adultos).
Deve ser realizado um tratamento sintomático e uma monitorização contínua das funções cardiovascular e respiratória de acordo com a situação clínica.
Sintomas
Podem ocorrer perturbações extrapiramidais, sonolência, diminuição do nível de consciência, confusão, alucinações e paragem cardiorespiratória.
Tratamento
No caso de sintomas extrapiramidais relacionados ou não com sobredosagem, o tratamento é apenas sintomático (benzodiazepinas nas crianças e/ou medicamentos anticolinérgicos antiparkinsónicos nos adultos).
Deve ser realizado um tratamento sintomático e uma monitorização contínua das funções cardiovascular e respiratória de acordo com a situação clínica.
Terapêutica Interrompida
Não tome uma dose a dobrar para compensar uma dose que se esqueceu de tomar.
Cuidados no Armazenamento
Conservar a temperatura inferior a 30ºC.
Conservar na embalagem de origem para proteger da humidade.
Mantenha todos os medicamentos fora do alcance de crianças e animais de estimação.
Não deite fora quaisquer medicamentos na canalização ou no lixo doméstico. Pergunte ao seu médico, enfermeiro ou farmacêutico como deitar fora os medicamentos que já não utiliza. Estas medidas ajudarão a proteger o ambiente.
Conservar na embalagem de origem para proteger da humidade.
Mantenha todos os medicamentos fora do alcance de crianças e animais de estimação.
Não deite fora quaisquer medicamentos na canalização ou no lixo doméstico. Pergunte ao seu médico, enfermeiro ou farmacêutico como deitar fora os medicamentos que já não utiliza. Estas medidas ajudarão a proteger o ambiente.
Espectro de susceptibilidade e Tolerância Bacteriológica
Sem informação.
Ácido acetilsalicílico Metoclopramida
Observações: n.d.Interacções: A metoclopramida e a domperidona potenciam o efeito do ácido acetilsalicílico por aumentarem a absorção. - Metoclopramida
Ácido acetilsalicílico + Dipiridamol Metoclopramida
Observações: n.d.Interacções: A metoclopramida e a domperidona potenciam o efeito do ácido acetilsalicílico por aumentarem a absorção. - Metoclopramida
Flupentixol Metoclopramida
Observações: Fármacos conhecidos por causarem distúrbios eletrolíticos como as tiazidas (hipocalemia) e fármacos conhecidos por aumentarem a concentração plasmática de decanoato de flupentixol devem ser também utilizados com precaução dado que podem aumentar o risco de prolongamento QT e arritmias malignas.Interacções: A utilização concomitante de metoclopramida e piperazina aumenta o risco de perturbações extrapiramidais. Requer precaução de utilização. - Metoclopramida
Ropinirol Metoclopramida
Observações: O ropinirol é metabolizado principalmente pelo isoenzima CYP1A2 do citocromo P450. O tabagismo é conhecido por induzir o metabolismo pela CYP1A2, consequentemente se os doentes deixarem de ou começarem a fumar durante o tratamento com ropinirol, poderá ser necessário um ajuste da dose.Interacções: Os neurolépticos e outros antagonistas da dopamina de acção central, como a sulpirida ou a metoclopramida, poderão diminuir a eficácia de ropinirol e portanto, o uso concomitante destes medicamentos deverá ser evitado. - Metoclopramida
Fesoterodina Metoclopramida
Observações: Dados in vitro demonstram que o metabolito ativo da fesoterodina não inibe o CYP 1A2, 2B6, 2C8, 2C9, 2C19, 2D6, 2E1, ou 3A4, ou induz o CYP 1A2, 2B6, 2C9, 2C19 ou 3A4 em concentrações plasmáticas clinicamente relevantes. Assim, é pouco provável que a fesoterodina altere a depuração dos medicamentos que são metabolizados por estas enzimas. Não são recomendados ajustes de dose na presença de inibidores moderados do CYP3A4 (p.ex.sumo de toranja).Interacções: A fesoterodina pode reduzir o efeito dos medicamentos que estimulam a motilidade do tracto gastrointestinal, como a metoclopramida. - Metoclopramida
Fosfomicina Metoclopramida
Observações: n.d.Interacções: A administração simultânea de Fosfomicina com metoclopramida reduz a absorção da fosfomicina - Metoclopramida
Cabergolina Metoclopramida
Observações: n.d.Interacções: Dado que Cabergolina exerce o seu efeito terapêutico por estimulação directa dos receptores da dopamina, não deve ser administrado concomitantemente com fármacos que tenham actividade antagonista da dopamina (tais como fenotiazinas, butirofenonas, tioxantenos, metoclopramida), uma vez que estes podem diminuir o efeito de redução da prolactina promovido por Cabergolina. - Metoclopramida
Palonossetrom Metoclopramida
Observações: Palonossetrom é metabolizado principalmente pela isoenzima CYP2D6, com uma contribuição menor das isoenzimas CYP3A4 e CYP1A2. Com base em estudos in vitro, palonossetrom não demonstrou inibir nem induzir as isoenzimas do citocromo P450 em concentrações clinicamente relevantes.Interacções: Num estudo clínico, não foi demonstrada qualquer interacção farmacocinética significativa entre uma única dose intravenosa de palonossetrom e a concentração de equilíbrio de metoclopramida oral, um inibidor da CYP2D6. - Metoclopramida
Metoclopramida Levodopa (L-dopa)
Observações: Devido ao efeito procinético da metoclopramida, a absorção de alguns medicamentos pode ser alterada.Interacções: Combinação contra-indicada: A levodopa ou agonistas dopaminérgicos e metoclopramida têm um antagonismo mútuo. - Levodopa (L-dopa)
Dienogest + Etinilestradiol Metoclopramida
Observações: Os estudos de interacção só foram realizados em adultos. As interações do etinilestradiol e o dienogest, com outros medicamentos podem aumentar ou diminuir ou ambas, as concentrações séricas das hormonas esteroides. A redução das concentrações séricas de etinilestradiol/dienogest pode levar a um aumento das hemorragias intercorrentes e dos distúrbios menstruais e reduzir a eficácia do contraceptivo do Dienogest / Etinilestradiol; o aumento de etinilestradiol/dienogest nos níveis séricos pode levar a um aumento de incidência e aumento da expressão de efeitos secundários.Interacções: Os seguintes medicamentos podem diminuir as concentrações séricas das hormonas esteróides contidas no Dienogest / Etinilestradiol: - todos os agentes que aumentam o risco de motilidade gastrointestinal, tais como a metoclopramida, - Medicamentos indutores, as enzimas microssomais hepáticas, tais como a rifampicina, rifabutina, barbitúricos, anticonvulsivantes (como barbexaclona, carbamazepina, oxcarbazepina, fenitoína, primidona, topiramato e felbamato), griseofulvina, modafinil, Erva de São João (Hypericum perforatum). Foi notificado que tanto os inibidores da protease do VIH (por exemplo, ritonavir) como os inibidores não-nucleósidos da transcriptase reversa (por exemplo, nevirapina), bem como a combinação de ambos, podem influenciar o metabolismo hepático. - Certos antibióticos (por exemplo, ampicilina, tetraciclina) em algumas mulheres, possivelmente através de uma redução da circulação entero-hepática dos estrogénios. Deve ser utilizado um método não hormonal contraceptivo adicional quando existir terapia concomitante com estes medicamentos e a toma de Dienogest / Etinilestradiol, durante o tratamento e nos primeiros 7 dias. As mulheres a fazerem um tratamento a curto prazo (até uma semana) com um medicamento dos grupos acima referidos, ou com qualquer uma das substâncias activas para além da rifampicina devem utilizar temporariamente um método de barreira juntamente com as COCs, ou seja, durante o período de tempo de administração concomitante, bem como durante 14 dias após a descontinuação do mesmo. As mulheres tratadas com rifampicina devem utilizar para além do COC um método de barreira adicional durante o período de tempo de administração da rifampicina, assim como durante 28 dias após a sua descontinuação. Em mulheres com tratamento crónico com fármacos indutores das enzimas hepáticas, recomenda-se a utilização de outro método contraceptivo não hormonal fiável. Se existir utilização concomitante de medicamentos com essas substâncias durante o último comprimido da embalagem deve iniciar-se imediatamente o novo blister após o último comprimido do primeiro blister sem fazer o habitual intervalo sem toma de comprimidos. Se for necessário um tratamento a longo prazo com estes medicamentos, deve-se utilizar de preferência métodos Contraceptivos não hormonais. - Metoclopramida
Cloromadinona + Etinilestradiol Metoclopramida
Observações: A interacção do etinilestradiol, com outros medicamentos, pode aumentar ou reduzir as concentrações séricas de etinilestradiol. Em caso de necessidade de tratamento prolongado com essas subtâncias ativas, devem ser utilizados métodos Contraceptivos não hormonais. Concentrações séricas reduzidas de etinilestradiol podem aumentar as hemorragias intracíclicas e as perturbações dos ciclos, e reduzir a eficácia contracetiva de Cloromadinona / Etinilestradiol; concentrações séricas aumentadas de etinilestradiol podem aumentar a frequência e a gravidade dos efeitos indesejáveis.Interacções: Os seguintes medicamentos/substâncias activas podem resuzir as concentrações séricas de etinilestradiol: Todas as substâncias que aumentem a motilidade gastrointestinal (por exemplo metoclopramida) ou reduzem a absorção (por exemplo carvão activado) Substâncias que indutoras de enzimas microssomais hepáticas, tais como rifampicina, rifabutina, barbitúricos, antiepiléticos (por exemplo carbamazepina, fenitoína e topiramato), griseofulvina, barbexalona, primidona, modafinil, alguns inibidores da protease (por exemplo ritonavir) e erva de São João. Certos antibióticos (por exemplo ampicilina, tetraciclina) em algumas mulheres, provavelmente devido à diminuição da circulação entero-hepática por acção dos estrogénios. No tratamento concomitante destes medicamentos/substâncias activas com Cloromadinona / Etinilestradiol devem ser utilizados métodos Contraceptivos adicionais durante o tratamento e após os primeiros 7 dias. Com substâncias activas que reduzam os níveis séricos de etinilestradiol por indução das enzimas microssomais hepáticas devem ser utilizados métodos Contraceptivos adicionais durante 28 dias após a suspensão da medicação. - Metoclopramida
Gonadorelina Metoclopramida
Observações: n.d.Interacções: Metoclopramida e fenotiazinas podem mascarar a resposta da gonadorelina devido ao aumento da concentração plasmática de prolactina. - Metoclopramida
Ácido acetilsalicílico + Codeína + Cafeína Metoclopramida
Observações: n.d.Interacções: Nos casos de aceleração do esvaziamento gástrico, provocada nomeadamente pela metoclopramida, a taxa de absorção aumenta. - Metoclopramida
Ácido acetilsalicílico + Paracetamol + Cafeína Metoclopramida
Observações: Não existem interações de segurança relevantes entre o ácido acetilsalicílico e o paracetamol.Interacções: Paracetamol e Metoclopramida ou outros agentes que acelerem o esvaziamento gástrico: Estas substâncias activas aceleram a absorção do paracetamol, aumentando a eficácia e o início da analgesia. - Metoclopramida
Butilescopolamina Metoclopramida
Observações: n.d.Interacções: O tratamento concomitante com antagonistas da dopamina, tais como a metoclopramida, pode resultar na diminuição dos efeitos de ambos os fármacos no aparelho gastrointestinal. - Metoclopramida
Calcifediol Metoclopramida
Observações: Para evitar uma sobredosagem, não associar a uma preparação contendo a vitamina D ou seus derivados ao calcifediol.Interacções: O tratamento concomitante com antagonistas da dopamina, tais como a metoclopramida, pode resultar na diminuição dos efeitos de ambos os fármacos no aparelho gastrointestinal. - Metoclopramida
Atovaquona Metoclopramida
Observações: Dada a experiência ser limitada, deve tomar-se precaução ao associar outros fármacos com Atovaquona. A atovaquona liga-se fortemente às proteínas plasmáticas, devendo tomar-se precaução ao administrar Atovaquona simultaneamente com outros fármacos com elevada taxa de ligação às proteínas e com baixos índices terapêuticos. A atovaquona não afeta a farmacocinética, metabolismo ou extensão de ligação às proteínas da fenitoína in vivo.Interacções: O tratamento concomitante com metoclopramida tem sido associado a um decréscimo significativo (cerca de 50%) das concentrações plasmáticas de atovaquona. Deve ser administrado outro tratamento antiemético. - Metoclopramida
Atovaquona + Proguanilo Metoclopramida
Observações: n.d.Interacções: O tratamento concomitante com metoclopramida tem sido associado a um decréscimo significativo (cerca de 50%) nas concentrações plasmáticas de atovaquona. Deve ser administrado outro tratamento antiemético. - Metoclopramida
Paracetamol + Fenilefrina Metoclopramida
Observações: n.d.Interacções: A velocidade de absorção do paracetamol pode ser aumentada pela metoclopramida ou domperidona e a absorção reduzida pela colestiramina. - Metoclopramida
Etinilestradiol + Norgestimato Metoclopramida
Observações: Aconselha-se que os médicos consultem a rotulagem dos medicamentos utilizados concomitantemente, para obter mais informações acerca das interações com contracetivos hormonais e da possível necessidade de ajustar as dosagens.Interacções: Medicamentos que afectam a motilidade gastrointestinal, por ex., metoclopramida, podem reduzir a absorção hormonal. - Metoclopramida
Paracetamol + Codeína Metoclopramida
Observações: n.d.Interacções: Em caso de esvaziamento gástrico aumentado, pela metoclopramida por exemplo, verifica-se um aumento da velocidade de absorção. - Metoclopramida
Paracetamol Metoclopramida
Observações: n.d.Interacções: A ingestão simultânea de fármacos que provocam a aceleração do esvaziamento gástrico, p.ex. metoclopramida e domperidona, aumenta a absorção e antecipa o início de acção do paracetamol. - Metoclopramida
Zolmitriptano Metoclopramida
Observações: Como se verifica com outros agonistas dos receptores 5HT1B/1D, o zolmitriptano poderá atrasar a absorção de outros medicamentos.Interacções: Foram efectuados estudos de interacção com cafeína, ergotamina, diidroergotamina, paracetamol, metoclopramida, pizotifeno, fluoxetina, rifampicina e propranolol e não foram observadas diferenças clinicamente relevantes na farmacocinética do zolmitriptano ou do seu metabólito activo. - Metoclopramida
Cloropromazina Metoclopramida
Observações: n.d.Interacções: Metoclopramida: O uso concomitante com a Cloropromazina pode aumentar o risco de efeitos extrapiramidais descritos com ambos. - Metoclopramida
Levodopa + Benserazida Metoclopramida
Observações: n.d.Interacções: A metoclopramida aumenta a velocidade de absorção da levodopa. - Metoclopramida
Metoclopramida Dopaminérgicos
Observações: Devido ao efeito procinético da metoclopramida, a absorção de alguns medicamentos pode ser alterada.Interacções: Combinação contra-indicada: A levodopa ou agonistas dopaminérgicos e metoclopramida têm um antagonismo mútuo. - Dopaminérgicos
Metoclopramida Álcool
Observações: Devido ao efeito procinético da metoclopramida, a absorção de alguns medicamentos pode ser alterada.Interacções: Combinação a ser evitada: O álcool potencia o efeito sedativo da metoclopramida. - Álcool
Metoclopramida Anticolinérgicos
Observações: Devido ao efeito procinético da metoclopramida, a absorção de alguns medicamentos pode ser alterada.Interacções: Combinação a ter em consideração: Devido ao efeito procinético da metoclopramida, a absorção de alguns medicamentos pode ser alterada. Anticolinérgicos e derivados morfínicos: Os anticolinérgicos e os derivados morfínicos podem ter ambos um antagonismo mútuo com a metoclopramida na motilidade do tracto intestinal. - Anticolinérgicos
Metoclopramida Morfina
Observações: Devido ao efeito procinético da metoclopramida, a absorção de alguns medicamentos pode ser alterada.Interacções: Combinação a ter em consideração: Devido ao efeito procinético da metoclopramida, a absorção de alguns medicamentos pode ser alterada. Anticolinérgicos e derivados morfínicos: Os anticolinérgicos e os derivados morfínicos podem ter ambos um antagonismo mútuo com a metoclopramida na motilidade do tracto intestinal. Depressores do sistema nervoso central (derivados morfínicos, ansiolíticos, sedativos Anti-histamínicos H1, sedativos antidepressivos, barbitúricos, clonidina e relacionados): Os efeitos sedativos dos depressores do Sistema Nervoso Central e da metoclopramida são potenciados. - Morfina
Metoclopramida Depressores do SNC
Observações: Devido ao efeito procinético da metoclopramida, a absorção de alguns medicamentos pode ser alterada.Interacções: Combinação a ter em consideração: Devido ao efeito procinético da metoclopramida, a absorção de alguns medicamentos pode ser alterada. Depressores do sistema nervoso central (derivados morfínicos, ansiolíticos, sedativos Anti-histamínicos H1, sedativos antidepressivos, barbitúricos, clonidina e relacionados): Os efeitos sedativos dos depressores do Sistema Nervoso Central e da metoclopramida são potenciados. - Depressores do SNC
Metoclopramida Ansiolíticos
Observações: Devido ao efeito procinético da metoclopramida, a absorção de alguns medicamentos pode ser alterada.Interacções: Combinação a ter em consideração: Devido ao efeito procinético da metoclopramida, a absorção de alguns medicamentos pode ser alterada. Depressores do sistema nervoso central (derivados morfínicos, ansiolíticos, sedativos Anti-histamínicos H1, sedativos antidepressivos, barbitúricos, clonidina e relacionados): Os efeitos sedativos dos depressores do Sistema Nervoso Central e da metoclopramida são potenciados. - Ansiolíticos
Metoclopramida Sedativos
Observações: Devido ao efeito procinético da metoclopramida, a absorção de alguns medicamentos pode ser alterada.Interacções: Combinação a ter em consideração: Devido ao efeito procinético da metoclopramida, a absorção de alguns medicamentos pode ser alterada. Depressores do sistema nervoso central (derivados morfínicos, ansiolíticos, sedativos Anti-histamínicos H1, sedativos antidepressivos, barbitúricos, clonidina e relacionados): Os efeitos sedativos dos depressores do Sistema Nervoso Central e da metoclopramida são potenciados. - Sedativos
Metoclopramida Anti-histamínicos
Observações: Devido ao efeito procinético da metoclopramida, a absorção de alguns medicamentos pode ser alterada.Interacções: Combinação a ter em consideração: Devido ao efeito procinético da metoclopramida, a absorção de alguns medicamentos pode ser alterada. Depressores do sistema nervoso central (derivados morfínicos, ansiolíticos, sedativos Anti-histamínicos H1, sedativos antidepressivos, barbitúricos, clonidina e relacionados): Os efeitos sedativos dos depressores do Sistema Nervoso Central e da metoclopramida são potenciados. - Anti-histamínicos
Metoclopramida Antidepressores
Observações: Devido ao efeito procinético da metoclopramida, a absorção de alguns medicamentos pode ser alterada.Interacções: Combinação a ter em consideração: Devido ao efeito procinético da metoclopramida, a absorção de alguns medicamentos pode ser alterada. Depressores do sistema nervoso central (derivados morfínicos, ansiolíticos, sedativos Anti-histamínicos H1, sedativos antidepressivos, barbitúricos, clonidina e relacionados): Os efeitos sedativos dos depressores do Sistema Nervoso Central e da metoclopramida são potenciados. - Antidepressores
Metoclopramida Barbitúricos
Observações: Devido ao efeito procinético da metoclopramida, a absorção de alguns medicamentos pode ser alterada.Interacções: Combinação a ter em consideração: Devido ao efeito procinético da metoclopramida, a absorção de alguns medicamentos pode ser alterada. Depressores do sistema nervoso central (derivados morfínicos, ansiolíticos, sedativos Anti-histamínicos H1, sedativos antidepressivos, barbitúricos, clonidina e relacionados): Os efeitos sedativos dos depressores do Sistema Nervoso Central e da metoclopramida são potenciados. - Barbitúricos
Metoclopramida Clonidina
Observações: Devido ao efeito procinético da metoclopramida, a absorção de alguns medicamentos pode ser alterada.Interacções: Combinação a ter em consideração: Devido ao efeito procinético da metoclopramida, a absorção de alguns medicamentos pode ser alterada. Depressores do sistema nervoso central (derivados morfínicos, ansiolíticos, sedativos Anti-histamínicos H1, sedativos antidepressivos, barbitúricos, clonidina e relacionados): Os efeitos sedativos dos depressores do Sistema Nervoso Central e da metoclopramida são potenciados. - Clonidina
Metoclopramida Neurolépticos
Observações: Devido ao efeito procinético da metoclopramida, a absorção de alguns medicamentos pode ser alterada.Interacções: Combinação a ter em consideração: Devido ao efeito procinético da metoclopramida, a absorção de alguns medicamentos pode ser alterada. Neurolépticos: A metoclopramida pode ter um efeito aditivo com outros neurolépticos na ocorrência de perturbações extrapiramidais. - Neurolépticos
Metoclopramida Inibidores Selectivos da Recaptação da Serotonina (ISRS) (SSRIs)
Observações: Devido ao efeito procinético da metoclopramida, a absorção de alguns medicamentos pode ser alterada.Interacções: Combinação a ter em consideração: Devido ao efeito procinético da metoclopramida, a absorção de alguns medicamentos pode ser alterada. Medicamento serotoninérgicos: O uso de metoclopramida com medicamentos serotoninérgicos tais como SSRIs pode aumentar o risco do síndrome da serotonina. - Inibidores Selectivos da Recaptação da Serotonina (ISRS) (SSRIs)
Metoclopramida Digoxina
Observações: Devido ao efeito procinético da metoclopramida, a absorção de alguns medicamentos pode ser alterada.Interacções: Combinação a ter em consideração: Devido ao efeito procinético da metoclopramida, a absorção de alguns medicamentos pode ser alterada. Digoxina: A metoclopramida pode diminuir a biodisponibilidade da digoxina. É necessário monitorizar cuidadosamente a concentração plasmática da digoxina. - Digoxina
Metoclopramida Ciclosporina
Observações: Devido ao efeito procinético da metoclopramida, a absorção de alguns medicamentos pode ser alterada.Interacções: Combinação a ter em consideração: Devido ao efeito procinético da metoclopramida, a absorção de alguns medicamentos pode ser alterada. Ciclosporina: A metoclopramida aumenta a biodisponibilidade da ciclosporina (Cmax cerca de 46% e exposição cerca de 22%). É necessário monitorizar cuidadosamente a concentração plasmática da ciclosporina. A consequência clínica é incerta. - Ciclosporina
Metoclopramida Cloreto de suxametónio
Observações: Devido ao efeito procinético da metoclopramida, a absorção de alguns medicamentos pode ser alterada.Interacções: Combinação a ter em consideração: Devido ao efeito procinético da metoclopramida, a absorção de alguns medicamentos pode ser alterada. Micacuvirum e suxametónio: A injecção de metoclopramida pode prolongar a duração do bloqueio neuromuscular (através da inibição da colinesterase plasmática). - Cloreto de suxametónio
Metoclopramida Inibidores do CYP2D6
Observações: Devido ao efeito procinético da metoclopramida, a absorção de alguns medicamentos pode ser alterada.Interacções: Combinação a ter em consideração: Devido ao efeito procinético da metoclopramida, a absorção de alguns medicamentos pode ser alterada. Inibidores CYP2D6 fortes: Os níveis de exposição de metoclopramida aumentam quando coadministrada com inibidores CYP2D6 fortes tais como a fluoxetina e paroxetina. Embora o significado clínico seja incerto, os doentes devem ser monitorizados relativamente às reacções adversas. - Inibidores do CYP2D6
Metoclopramida Fluoxetina
Observações: Devido ao efeito procinético da metoclopramida, a absorção de alguns medicamentos pode ser alterada.Interacções: Combinação a ter em consideração: Devido ao efeito procinético da metoclopramida, a absorção de alguns medicamentos pode ser alterada. Inibidores CYP2D6 fortes: Os níveis de exposição de metoclopramida aumentam quando coadministrada com inibidores CYP2D6 fortes tais como a fluoxetina e paroxetina. Embora o significado clínico seja incerto, os doentes devem ser monitorizados relativamente às reacções adversas. - Fluoxetina
Metoclopramida Paroxetina
Observações: Devido ao efeito procinético da metoclopramida, a absorção de alguns medicamentos pode ser alterada.Interacções: Combinação a ter em consideração: Devido ao efeito procinético da metoclopramida, a absorção de alguns medicamentos pode ser alterada. Inibidores CYP2D6 fortes: Os níveis de exposição de metoclopramida aumentam quando coadministrada com inibidores CYP2D6 fortes tais como a fluoxetina e paroxetina. Embora o significado clínico seja incerto, os doentes devem ser monitorizados relativamente às reacções adversas. - Paroxetina
Rotigotina Metoclopramida
Observações: n.d.Interacções: Como a rotigotina é um agonista da dopamina, presume-se que os antagonistas da dopamina, tais como os neurolépticos (p.ex. fenotiazinas, butirofenonas, tioxantenos) ou a metoclopramida, possam diminuir a eficácia de Rotigotina e a co-administração deve ser evitada. - Metoclopramida
Butilescopolamina + Paracetamol Metoclopramida
Observações: n.d.Interacções: O tratamento concomitante com antagonistas da dopamina, tais como a metoclopramida, pode resultar na diminuição do efeito dos dois fármacos a nível no tracto gastrointestinal. A aceleração do esvaziamento gástrico, como por exemplo após a administração de metoclopramida, leva a um aumento da taxa de absorção do paracetamol. - Metoclopramida
Citrato de gálio (67Ga) Metoclopramida
Observações: n.d.Interacções: A biodistribuição de gálio (67Ga) poderá ser afectada por uma grande variedade de substâncias farmacológicas nomeadamente citotóxicos, imunossupressores (incluindo esteróides), meios de contraste radiológico, fenotiazinas, antidepressivos tricíclicos, metoclopramida, reserpina, metildopa, Contraceptivos orais e estilbestrol. - Metoclopramida
Cloreto de tróspio Metoclopramida
Observações: n.d.Interacções: Potenciação dos efeitos de fármacos com acção anticolinérgica, tais como a amantadina, antidepressivos tricíclicos, quinidina, anti-histamínicos e disopiramida, aumento da acção taquicárdica dos beta-simpaticomiméticos; diminuição da eficácia dos agentes pró-cinéticos (metoclopramida, cisaprida). Uma vez que o cloreto de tróspio pode influenciar a secreção e motilidade gastrointestinal, não se pode excluir a possibilidade de alteração de absorção de fármacos administrados concomitantemente. - Metoclopramida
Paracetamol + Pseudoefedrina Metoclopramida
Observações: n.d.Interacções: A velocidade de absorção do paracetamol pode ser aumentada pela metoclopramida ou pela domperidona. - Metoclopramida
Pergolida Metoclopramida
Observações: n.d.Interacções: Antagonistas da dopamina, tais como os neurolépticos (fenotiazinas, butirofenonas, tioxantinas) ou a metoclopramida, não deverão ser administrados concomitantemente com pergolida (um agonista da dopamina), já que estes agentes podem diminuir a eficácia da pergolida. Como, aproximadamente 90% da pergolida se liga às proteínas plasmáticas, deverá haver cuidado na co-administração com outros fármacos que afectem a ligação às proteínas plasmáticas. - Metoclopramida
Ciclosporina Metoclopramida
Observações: Interações medicamentosas: Encontram-se descritos de seguida os vários fármacos para os quais há relatos de interações com a ciclosporina, devidamente fundamentadas e consideradas como tendo implicações clínicas. São conhecidos vários fármacos que aumentam ou diminuem os níveis plasmáticos ou sanguíneos de ciclosporina habitualmente pela inibição ou indução de enzimas envolvidos no metabolismo da ciclosporina, em particular as enzimas do citocromo P450.Interacções: Fármacos que aumentam os níveis de ciclosporina: Antibióticos macrólidos (especialmente eritromicina e claritromicina), cetoconazol, fluconazol, itraconazol, diltiazem, nicardipina, verapamil, metoclopramida, Contraceptivos orais, danazol, metilprednisolona (dose elevada), alopurinol, amiodarona, ácido cólico e derivados, colchicina e bromocriptina. - Metoclopramida
Cloreto de suxametónio Metoclopramida
Observações: n.d.Interacções: A terbutalina e a metoclopramida têm também efeitos potencialmente deletérios nas colinesterases plasmáticas. - Metoclopramida
Propiverina Metoclopramida
Observações: n.d.Interacções: O efeito de procinéticos, tais como metoclopramida e cisaprida, pode ser diminuído. - Metoclopramida
Paliperidona Metoclopramida
Observações: n.d.Interacções: Potencial da interacção de outros medicamentos com Paliperidona: Medicamentos que afectam o tempo de trânsito intestinal podem afectar a absorção de paliperidona, como por exemplo a metoclopramida. - Metoclopramida
Paracetamol + Bromofeniramina + Cafeína + Ácido ascórbico Metoclopramida
Observações: n.d.Interacções: Quando o esvaziamento gástrico está acelerado, como por exemplo: Com o uso de metoclopramida, a absorção está aumentada. - Metoclopramida
Solifenacina Metoclopramida
Observações: n.d.Interacções: interacções farmacológicas: A solifenacina pode reduzir o efeito dos medicamentos que estimulam a motilidade do tracto gastrointestinal, tal como a metoclopramida e a cisaprida. - Metoclopramida
Solifenacina + Tansulosina Metoclopramida
Observações: n.d.Interacções: SOLIFENACINA: A solifenacina pode reduzir o efeito dos medicamentos que estimulam a motilidade gastrointestinal, como a metoclopramida e a cisaprida. Estudos in vitro com a solifenacina demonstraram que, em concentrações terapêuticas, a solifenacina não inibe os CYP1A1/2, 2B6, 2C8, 2C9, 2C19, 2D6, 2E1 ou 3A4. Assim, é improvável a ocorrência de interacções da solifenacina com fármacos metabolizados por estas enzimas CYP. A administração da solifenacina não alterou a farmacocinética da R-varfarina ou da S-varfarina ou o seu efeito sobre o tempo de protrombina. A administração de solifenacina não mostrou qualquer efeito sobre a farmacocinética da digoxina. - Metoclopramida
Zuclopentixol Metoclopramida
Observações: n.d.Interacções: Combinações que requerem precauções de utilização: O uso concomitante de metoclopramida e piperazina aumenta os riscos de perturbações extrapiramidais. - Metoclopramida
Metoclopramida Medicamentos serotoninérgicos
Observações: Devido ao efeito procinético da metoclopramida, a absorção de alguns medicamentos pode ser alterada.Interacções: Combinação a ter em consideração: Devido ao efeito procinético da metoclopramida, a absorção de alguns medicamentos pode ser alterada. Medicamento serotoninérgicos: O uso de metoclopramida com medicamentos serotoninérgicos tais como SSRIs pode aumentar o risco do síndrome da serotonina. - Medicamentos serotoninérgicos
Didanosina Metoclopramida
Observações: n.d.Interacções: Foram conduzidos estudos específicos de interacções com zidovudina, estavudina, ranitidina, loperamida, metoclopramida, foscarneto, trimetoprim, sulfametoxazol, dapsona e rifabutina, sem evidência de interacções. - Metoclopramida
Droperidol Metoclopramida
Observações: n.d.Interacções: A utilização concomitante de medicamentos que induzem sintomas extrapiramidais, como por exemplo metoclopramida e outros neurolépticos, poderá levar a um aumento da incidência destes sintomas e deverá, por conseguinte, ser evitada. - Metoclopramida
Fosinopril Metoclopramida
Observações: n.d.Interacções: Outros: A biodisponibilidade do fosinopril não sofre alteração quando é administrado com ácido acetilsalicílico, clortalidona, cimetidina, digoxina, hidroclorotiazida, metoclopramida, nifedipina, propranolol, propantelina ou varfarina. - Metoclopramida
Tolterrodina Metoclopramida
Observações: n.d.Interacções: O efeito de fármacos procinéticos como a metoclopramida e o cisaprida pode estar diminuído devido à tolterrodina. - Metoclopramida
Tramadol + Paracetamol Metoclopramida
Observações: n.d.Interacções: A taxa de absorção do paracetamol pode ser aumentada por metoclopramida ou domperidona. - Metoclopramida
Digoxina Metoclopramida
Observações: n.d.Interacções: As concentrações séricas da digoxina podem ser REDUZIDAS com administração concomitante dos seguintes fármacos: antiácidos, alguns laxantes expansores do volume, caolino-pectina, acarbose, neomicina, penicilamina, rifampicina, alguns citostáticos, metoclopramida, sulfasalazina, adrenalina, salbutamol, colestiramina e fenitoína. - Metoclopramida
Zalcitabina Metoclopramida
Observações: n.d.Interacções: Metoclopramida: A biodisponibilidade é ligeiramente reduzida (cerca de 10%) quando a zalcitabina e a metoclopramida são administradas concomitantemente. - Metoclopramida
Fosinopril + Hidroclorotiazida Metoclopramida
Observações: n.d.Interacções: Outros fármacos: a biodisponibilidade do fosinopril não ligado não é alterada pela co-administração com ácido acetilsalicílico, clortolidona, cimetidina, digoxina, metoclopramida, nifedipina, propanolol, propantelina ou varfarina. Fosinopril / Hidroclorotiazida tem sido usado concomitantemente com paracetamol, outros anti-inflamatórios não- esteróides, anti-histamínicos, antilipémicos, estrogénios, sem evidência de eventos adversos clinicamente importantes. - Metoclopramida
Paracetamol + Fenilefrina + Guaifenesina Metoclopramida
Observações: n.d.Interacções: PARACETAMOL: A metoclopramida ou a domperidona podem aumentar a taxa de absorção do paracetamol. - Metoclopramida
Sirolímus Metoclopramida
Observações: Os estudos de interacção só foram realizados em adultos.Interacções: Podem observar-se interacções farmacocinéticas com fármacos procinéticos gastrointestinais tais como cisaprida e metoclopramida. - Metoclopramida
Saquinavir Metoclopramida
Observações: A maioria dos estudos de interacção medicamentosa com saquinavir foi desenvolvida com saquinavir não potenciado ou com saquinavir cápsulas moles não potenciado. Um número reduzido de estudos foi desenvolvido com saquinavir potenciado com ritonavir ou com saquinavir cápsulas moles potenciado com ritonavir. Os dados obtidos a partir dos estudos de interacção medicamentosa realizados com saquinavir não potenciado podem não ser representativos dos efeitos observados com a terapêutica de saquinavir/ritonavir. Adicionalmente, os resultados observados com saquinavir cápsulas moles podem não ser preditivos relativamente à magnitude destas interações com saquinavir/ritonavir.Interacções: Medicamentos de gastroenterologia: Metoclopramida: Desconhece-se se os medicamentos que reduzem o tempo do trânsito gastrointestinal podem originar concentrações plasmáticas de saquinavir inferiores. - Metoclopramida
Paracetamol + Difenidramina Metoclopramida
Observações: n.d.Interacções: A metoclopramida e a domperidona podem aumentar a absorção do paracetamol e a colestiramina pode reduzi-la. No entanto, não se considera que as interacções sejam clinicamente significativas para medicamentos sem receita médica para uso de curto prazo. - Metoclopramida
Ibuprofeno + Paracetamol Metoclopramida
Observações: n.d.Interacções: Foram detetadas as seguintes interacções de paracetamol com outros medicamentos: • A absorção de paracetamol é aumentada por substâncias que incrementam o esvaziamento gástrico, p. ex. a metoclopramida. - Metoclopramida
Paracetamol + Tizanidina Metoclopramida
Observações: n.d.Interacções: interacções para o paracetamol Domperidona e metoclopramida: Aumentam a absorção do paracetamol. - Metoclopramida
Paracetamol + Prometazina Metoclopramida
Observações: n.d.Interacções: A velocidade de absorção do paracetamol pode ser aumentada pela metoclopramida ou domperidona e a absorção reduzida pela colestiramina. - Metoclopramida
Biperideno Metoclopramida
Observações: n.d.Interacções: Este medicamento aumenta o efeito do álcool e antagoniza no tracto gastrointestinal a acção da metoclopramida e dos compostos análogos. - Metoclopramida
Bisoprolol + Ácido acetilsalicílico Metoclopramida
Observações: Não foram realizados estudos de interacção.Interacções: Ácido acetilsalicílico Associações a ter em consideração Metoclopramida: potencia o efeito do ácido acetilsalicílico. - Metoclopramida
Paracetamol + Ácido ascórbico Metoclopramida
Observações: n.d.Interacções: A metoclopramida e a domperidona aumentam a absorção do paracetamol. Contudo, não é necessário evitar a utilização concomitante. - Metoclopramida
Tirotricina + Cloreto de benzalcónio + Benzocaína Metoclopramida
Observações: n.d.Interacções: Os pacientes que recebem anestésicos locais podem ter risco aumentado de desenvolver metahemoglobinemia quando expostos concomitantemente aos seguintes agentes oxidantes: - Nitratos/nitritos (por exemplo, nitroglicerina, nitroprussiato, óxido nítrico, óxido nitroso) - Anestésicos locais (por exemplo, lidocaína, bupivacaína, mepivacaína, tetracaína, prilocaína, procaína, articaína) - Agentes antineoplásicos (por exemplo, ciclofosfamida, flutamida, rasburicase, isofamida, hidroxiureia) - Antibióticos (por exemplo, dapsona, sulfonamidas, nitrofurantoína, ácido para-aminossalicílico) - Antimaláricos (por exemplo, cloroquina, primaquina) - Anticonvulsivantes (por exemplo, fenitoína, valproato de sódio, fenobarbital) - Outros medicamentos (por exemplo, acetaminofeno, metoclopramida, medicamentos à base de sulfa [ou seja, sulfassalazina], quinina) - Metoclopramida
Aceclofenac + Paracetamol Metoclopramida
Observações: n.d.Interacções: Absorção acelerada do Paracetamol com metoclopramida. - Metoclopramida
Cloreto de amónio + Difenidramina + Mentol + Citrato de sódio Metoclopramida
Observações: n.d.Interacções: Cloreto de amónio + Difenidramina + Mentol + Citrato de sódio pode interagir com medicamentos contendo propantelina ou metoclopramida. - Metoclopramida
Foslevodopa + Foscarbidopa Metoclopramida
Observações: n.d.Interacções: É necessário ter precaução na administracção concomitante de Foslevodopa + Foscarbidopa com os seguintes medicamentos: Os antagonistas dos receptores da dopamina (alguns antipsicóticos, por exemplo, fenotiazinas, butirofenonas e risperidona e antieméticos, por exemplo, metoclopramida), as benzodiazepinas, a isoniazida, a fenitoína e a papaverina podem reduzir o efeito terapêutico de levodopa. Os doentes a tomar estes medicamentos juntamente com Foslevodopa + Foscarbidopa devem ser cuidadosamente monitorizados quanto à perda da resposta terapêutica. - Metoclopramida
Fosfomicina trometamol Metoclopramida
Observações: n.d.Interacções: A metoclopramida, um medicamento que aumenta a motilidade gastrintestinal, não deve ser administrada junto com Fosfomicina Trometamol porque diminui as concentrações sanguíneas e a excreção urinária da fosfomicina. Outros medicamentos que também acelerem a motilidade gastrintestinal podem produzir efeitos semelhantes. - Metoclopramida
Paracetamol + Ácido Ascórbico + Cafeína + Clorofenamina Metoclopramida
Observações: n.d.Interacções: Medicamentos que causam aceleração do esvaziamento gástrico (por exemplo, metoclopramida). Esses medicamentos podem acelerar a absorção do paracetamol pelo organismo e levar a um início de acção mais rápido deste medicamento. - Metoclopramida
Amantadina + Clorofenamina + Paracetamol Metoclopramida
Observações: n.d.Interacções: A metoclopramida pode aumentar a absorção do paracetamol. - Metoclopramida
Lidocaína + Glucose Metoclopramida
Observações: n.d.Interacções: Os pacientes que recebem anestésicos locais têm maior risco de desenvolver metemoglobinemia quando expostos simultaneamente a: Outros fármacos: paracetamol, metoclopramida, quinina, sulfassalazina. - Metoclopramida
Informe o seu Médico ou Farmacêutico se estiver a tomar ou tiver tomado recentemente outros medicamentos, incluindo medicamentos obtidos sem receita médica (OTC), Produtos de Saúde, Suplementos Alimentares ou Fitoterapêuticos.
Se necessário do ponto de vista clínico, a metoclopramida pode ser usada durante a gravidez.
Devido às propriedades farmacológicas (tal como com outros neurolépticos) no caso da metoclopramida ser administrada no final da gravidez, não se pode excluir a síndrome extrapiramidal no recém-nascido. A metoclopramida deve ser evitada no final da gravidez. Se se usar metoclopramida, deve fazer-se monitorização neonatal.
Níveis baixos de metoclopramida são excretados no leite materno. Não se pode excluir a ocorrência de reacções adversas no bebé amamentado.
A metoclopramida está contra-indicada durante a amamentação.
Em mulheres a amamentar, deve ser considerada a descontinuação do tratamento com metoclopramida.
A metoclopramida pode causar sonolência, tonturas, discinesia e distonias as quais podem afectar a visão e, também, interferir com a capacidade de conduzir e utilizar máquinas.
Se necessário do ponto de vista clínico, a metoclopramida pode ser usada durante a gravidez.
Devido às propriedades farmacológicas (tal como com outros neurolépticos) no caso da metoclopramida ser administrada no final da gravidez, não se pode excluir a síndrome extrapiramidal no recém-nascido. A metoclopramida deve ser evitada no final da gravidez. Se se usar metoclopramida, deve fazer-se monitorização neonatal.
Níveis baixos de metoclopramida são excretados no leite materno. Não se pode excluir a ocorrência de reacções adversas no bebé amamentado.
A metoclopramida está contra-indicada durante a amamentação.
Em mulheres a amamentar, deve ser considerada a descontinuação do tratamento com metoclopramida.
A metoclopramida pode causar sonolência, tonturas, discinesia e distonias as quais podem afectar a visão e, também, interferir com a capacidade de conduzir e utilizar máquinas.
Informação revista e actualizada pela equipa técnica do INDICE.EU em: 23 de Setembro de 2024