Metilprednisolona
O que é
A metilprednisolona pertence a um grupo de medicamentos denominados esteróides.
O nome completo deste grupo é corticosteróides.
Os corticosteróides são produzidos naturalmente no organismo e são importantes para manter muitas funções corporais.
A utilização de corticosteróides adicionais pode ajudar no caso do seu organismo não conseguir produzir corticosteróides em quantidades suficientes devido a problemas com as suas glândulas supra-renais (por exemplo, insuficiência adrenocortical).
Os corticosteróides também podem ser úteis no caso de lesões ou outras situações de stress.
Estas incluem situações inflamatórias ou alérgicas que afetem: cérebro (por exemplo, meningite) cólon e intestino (por exemplo, colite ulcerosa) sangue ou vasos sanguíneos (por exemplo, leucemia) olho (por exemplo, nevrite optica, uveite ou irite) articulações (por exemplo, artrite reumatóide) pulmões (por exemplo asma, tuberculose) músculos (por exemplo, dermatomiosite e polimiosite) pele (por exemplo, eczema).
O nome completo deste grupo é corticosteróides.
Os corticosteróides são produzidos naturalmente no organismo e são importantes para manter muitas funções corporais.
A utilização de corticosteróides adicionais pode ajudar no caso do seu organismo não conseguir produzir corticosteróides em quantidades suficientes devido a problemas com as suas glândulas supra-renais (por exemplo, insuficiência adrenocortical).
Os corticosteróides também podem ser úteis no caso de lesões ou outras situações de stress.
Estas incluem situações inflamatórias ou alérgicas que afetem: cérebro (por exemplo, meningite) cólon e intestino (por exemplo, colite ulcerosa) sangue ou vasos sanguíneos (por exemplo, leucemia) olho (por exemplo, nevrite optica, uveite ou irite) articulações (por exemplo, artrite reumatóide) pulmões (por exemplo asma, tuberculose) músculos (por exemplo, dermatomiosite e polimiosite) pele (por exemplo, eczema).
Usos comuns
Condições alérgicas:
Asma brônquica.
Inchaço agudo da garganta, de origem não-infecciosa.
Rinite alérgica perene grave.
Inchaço da boca, da língua e da traqueia, que pode causar dificuldade em respirar (inchaço angioneurótico).
Reacção alérgica muito grave (anafilaxia).
Doenças de pele:
Doenças inflamatórias da pele, graves.
Fases críticas de doenças gastrointestinais:
Inflamação do intestino grosso e do intestino delgado (doença de Crohn).
Doenças neurológicas:
Em certos casos de inchaço do cérebro, lesões medulares agudas, agravamento ou aparecimento súbito ou agravamento da esclerose múltipla.
Doenças respiratórias:
Aspiração de conteúdo gástrico.
Doenças inflamatórias graves que afectam o pulmão.
Outras doenças:
Em certos casos de meningite causada pelo agente patogénico responsável pela tuberculose.
Para reduzir as reacções do sistema imunitário, no caso de transplante de órgãos.
Asma brônquica.
Inchaço agudo da garganta, de origem não-infecciosa.
Rinite alérgica perene grave.
Inchaço da boca, da língua e da traqueia, que pode causar dificuldade em respirar (inchaço angioneurótico).
Reacção alérgica muito grave (anafilaxia).
Doenças de pele:
Doenças inflamatórias da pele, graves.
Fases críticas de doenças gastrointestinais:
Inflamação do intestino grosso e do intestino delgado (doença de Crohn).
Doenças neurológicas:
Em certos casos de inchaço do cérebro, lesões medulares agudas, agravamento ou aparecimento súbito ou agravamento da esclerose múltipla.
Doenças respiratórias:
Aspiração de conteúdo gástrico.
Doenças inflamatórias graves que afectam o pulmão.
Outras doenças:
Em certos casos de meningite causada pelo agente patogénico responsável pela tuberculose.
Para reduzir as reacções do sistema imunitário, no caso de transplante de órgãos.
Tipo
Molécula pequena.
História
A metilprednisolona foi sintetizada e fabricada pela primeira vez pela The Upjohn Company (agora Pfizer) e pela FDA aprovada nos Estados Unidos em 2 de outubro de 1957.
A metilprednisolona tem sido uma terapia prescrita em meio à pandemia de COVID-19, mas não há evidências de que seja segura ou eficaz para esse propósito.
A metilprednisolona tem sido uma terapia prescrita em meio à pandemia de COVID-19, mas não há evidências de que seja segura ou eficaz para esse propósito.
Indicações
A metilprednisolona é indicada para tratar quaisquer situações em que seja necessário um efeito rápido e intenso do corticosteróide, tais como:
• Estados alérgicos:
Asma brônquica
Rinite alérgica grave, sazonal ou permanente
Edema angioneurótico
Anafilaxia
• Doenças dermatológicas:
Eritema multiforme grave (síndrome de Stevens-Johnson)
• Doenças gastrointestinais
Doença de Crohn
Colite ulcerativa
• Doenças neurológicas
Exacerbações agudas de esclerose múltipla, sobrepostas a antecedentes remitente-recorrentes
Edema cerebral secundário causado por tumor cerebral
• Doenças respiratórias
Aspiração do conteúdo gástrico
Tuberculose pulmonar fulminante ou disseminada (com quimioterapia antituberculosa apropriada)
• Diversos:
Meningite tuberculosa (com quimioterapia antituberculosa apropriada)
Transplantação de órgão
• Estados alérgicos:
Asma brônquica
Rinite alérgica grave, sazonal ou permanente
Edema angioneurótico
Anafilaxia
• Doenças dermatológicas:
Eritema multiforme grave (síndrome de Stevens-Johnson)
• Doenças gastrointestinais
Doença de Crohn
Colite ulcerativa
• Doenças neurológicas
Exacerbações agudas de esclerose múltipla, sobrepostas a antecedentes remitente-recorrentes
Edema cerebral secundário causado por tumor cerebral
• Doenças respiratórias
Aspiração do conteúdo gástrico
Tuberculose pulmonar fulminante ou disseminada (com quimioterapia antituberculosa apropriada)
• Diversos:
Meningite tuberculosa (com quimioterapia antituberculosa apropriada)
Transplantação de órgão
Classificação CFT
8.2.2 : Glucocorticóides
Mecanismo De Acção
A metilprednisolona é um anti-inflamatório esteróide potente.
Tem uma potência anti-inflamatória maior do que a prednisolona e ainda menos tendência do que a prednisolona, para induzir a retenção de sódio e líquidos.
A sua actividade anti-inflamatória é pelo menos cinco vezes superior à da hidrocortisona.
O succinato sódico de metilprednisolona tem os mesmos efeitos metabólicos e anti-inflamatórios da metilprednisolona.
Quando administrados por via parentérica e em quantidades equimolares, os dois compostos são equivalentes na actividade biológica.
A potência relativa do succinato sódico de metilprednisolona e do succinato sódico de hidrocortisona, conforme indicado pela redução da contagem dos eosinófilos, após administração intravenosa, é pelo menos de 4 para 1.
O que está em consonância com a actividade relativa de metilprednisolona e hidrocortisona administradas por via oral.
Uma separação melhorada do efeito glucocorticóide e mineralocorticóide resulta numa incidência de retenção de sódio e líquidos reduzida.
Tem uma potência anti-inflamatória maior do que a prednisolona e ainda menos tendência do que a prednisolona, para induzir a retenção de sódio e líquidos.
A sua actividade anti-inflamatória é pelo menos cinco vezes superior à da hidrocortisona.
O succinato sódico de metilprednisolona tem os mesmos efeitos metabólicos e anti-inflamatórios da metilprednisolona.
Quando administrados por via parentérica e em quantidades equimolares, os dois compostos são equivalentes na actividade biológica.
A potência relativa do succinato sódico de metilprednisolona e do succinato sódico de hidrocortisona, conforme indicado pela redução da contagem dos eosinófilos, após administração intravenosa, é pelo menos de 4 para 1.
O que está em consonância com a actividade relativa de metilprednisolona e hidrocortisona administradas por via oral.
Uma separação melhorada do efeito glucocorticóide e mineralocorticóide resulta numa incidência de retenção de sódio e líquidos reduzida.
Posologia Orientativa
VIA ORAL:
Adultos
A dose inicial pode variar entre 4 mg a 48 mg de metilprednisolona por dia, dependendo da doença a tratar.
VIA injectáveL:
Adultos
A posologia deve variar de acordo com a gravidade da situação, a dose inicial deve ser entre 10 a 500 mg.
No tratamento de reacções de rejeição do enxerto após transplante, pode ser necessária uma dose de até 1 g/dia.
Apesar de as posologias e os protocolos terem variado em estudos utilizando succinato sódico de metilprednisolona, para o tratamento de reacções de rejeição de enxertos, a literatura publicada suporta o uso de doses deste nível, sendo o uso de 500 mg a 1 g mais comum para a rejeição aguda.
O tratamento com estas doses deve ser limitado a um período de 48-72 horas, até estabilização da situação do doente, uma vez que a terapêutica prolongada com doses elevadas de corticosteróides pode causar efeitos colaterais graves.
População pediátrica
No tratamento de indicações para doses elevadas, tais como, doenças hematológicas, reumáticas, renais e dermatológicas, é recomendada uma dose de 30 mg/kg/dia, até um máximo de 1 g/dia.
Esta posologia pode ser repetida em três ciclos consecutivos, diariamente ou de dois em dois dias.
No tratamento de reacções de rejeição de enxertos após transplante, é recomendada uma dose de 10 a 20 mg/kg/dia durante 3 dias, até um máximo de 1 g/dia.
No tratamento de estados asmáticos, é recomendada uma dosagem de 1 a 4 mg/kg/dia durante 1 - 3 dias.
Doentes idosos
A metilprednisolona é usada principalmente em situações agudas de curto prazo.
Não há nenhuma informação que sugira que uma mudança na dosagem é justificada em idosos.
No entanto, o tratamento de doentes idosos deve ser planeado tendo em conta as mais graves consequências dos efeitos adversos comuns dos corticosteróides na idade geriátrica, sendo necessária uma monitorização clínica rigorosa.
Adultos
A dose inicial pode variar entre 4 mg a 48 mg de metilprednisolona por dia, dependendo da doença a tratar.
VIA injectáveL:
Adultos
A posologia deve variar de acordo com a gravidade da situação, a dose inicial deve ser entre 10 a 500 mg.
No tratamento de reacções de rejeição do enxerto após transplante, pode ser necessária uma dose de até 1 g/dia.
Apesar de as posologias e os protocolos terem variado em estudos utilizando succinato sódico de metilprednisolona, para o tratamento de reacções de rejeição de enxertos, a literatura publicada suporta o uso de doses deste nível, sendo o uso de 500 mg a 1 g mais comum para a rejeição aguda.
O tratamento com estas doses deve ser limitado a um período de 48-72 horas, até estabilização da situação do doente, uma vez que a terapêutica prolongada com doses elevadas de corticosteróides pode causar efeitos colaterais graves.
População pediátrica
No tratamento de indicações para doses elevadas, tais como, doenças hematológicas, reumáticas, renais e dermatológicas, é recomendada uma dose de 30 mg/kg/dia, até um máximo de 1 g/dia.
Esta posologia pode ser repetida em três ciclos consecutivos, diariamente ou de dois em dois dias.
No tratamento de reacções de rejeição de enxertos após transplante, é recomendada uma dose de 10 a 20 mg/kg/dia durante 3 dias, até um máximo de 1 g/dia.
No tratamento de estados asmáticos, é recomendada uma dosagem de 1 a 4 mg/kg/dia durante 1 - 3 dias.
Doentes idosos
A metilprednisolona é usada principalmente em situações agudas de curto prazo.
Não há nenhuma informação que sugira que uma mudança na dosagem é justificada em idosos.
No entanto, o tratamento de doentes idosos deve ser planeado tendo em conta as mais graves consequências dos efeitos adversos comuns dos corticosteróides na idade geriátrica, sendo necessária uma monitorização clínica rigorosa.
Administração
Metilprednisolona pode ser administrado por via intravenosa ou intramuscular, sendo o método preferencial para o tratamento de emergência, a injecção intravenosa administrada durante um intervalo de tempo adequado.
Quando Metilprednisolona é administrado em doses elevadas por via intravenosa, deverá ser dado durante um período de pelo menos 30 minutos.
Doses até 250 mg devem ser administradas por via intravenosa por um período de pelo menos cinco minutos.
Engula os comprimidos inteiros com um copo de água.
Quando Metilprednisolona é administrado em doses elevadas por via intravenosa, deverá ser dado durante um período de pelo menos 30 minutos.
Doses até 250 mg devem ser administradas por via intravenosa por um período de pelo menos cinco minutos.
Engula os comprimidos inteiros com um copo de água.
Contra-Indicações
Devem ser observadas as habituais contra-indicações ao uso sistémico ou local de corticosteróides.
A metilprednisolona está contra-indicada quando é conhecida hipersensibilidade ao produto, e quando há infecção fúngica sistémica e infecção sistémica, a menos que seja utilizada terapêutica anti-infecciosa específica.
Está contra-indicada a administração por via intratecal, uma vez que há relatos de ocorrências clínicas graves, associadas a esta via de administração.
Está contra-indicada a administração de preparações corticosteróides por via intramuscular para tratamento da púrpura trombocitopénica idiopática.
Edema cerebral associada à malária.
A metilprednisolona está contra-indicada quando é conhecida hipersensibilidade ao produto, e quando há infecção fúngica sistémica e infecção sistémica, a menos que seja utilizada terapêutica anti-infecciosa específica.
Está contra-indicada a administração por via intratecal, uma vez que há relatos de ocorrências clínicas graves, associadas a esta via de administração.
Está contra-indicada a administração de preparações corticosteróides por via intramuscular para tratamento da púrpura trombocitopénica idiopática.
Edema cerebral associada à malária.
Efeitos Indesejáveis/Adversos
Efeitos secundários graves
Informe o médico imediatamente se tiver alguns dos seguintes sintomas:
- reacção alérgica súbita com risco de vida (anafilaxia) com sintomas tais como, erupção na pele, comichão ou urticária na pele, inchaço da face, lábios, língua ou outras partes do corpo, falta de ar, pieira ou dificuldade em respirar.
- infecções, que podem ser mais frequentes e graves, embora os sintomas possam ser menos óbvios.
- Úlceras que podem levar a perfuração e sangramento no estômago. Os sintomas são dores de estômago, fezes pretas ou vómitos de sangue.
- Pancreatite aguda, causando dor intensa no abdómen e nas costas.
- Aumento da pressão no crânio (pseudotumor cerebral) em crianças, geralmente depois de interromper a metilprednisolona. Os sintomas são dor de cabeça com vómitos, falta de energia e sonolência.
- Formação de coágulos sanguíneos nas veias (tromboembolismo), que podem produzir dor, sensibilidade ou inchaço numa perna; ou dos pulmões com sintomas de dor súbita tipo pontada no peito, falta de ar e tosse com sangue.
- Falha do coração em bombear sangue correctamente levando a grave falta de ar e inchaço dos tornozelos (insuficiência cardíaca congestiva).
Outros efeitos secundários
Informe o médico se algum dos seguintes sintomas se agravar:
Efeitos no sistema digestivo:
- indigestão, distensão abdominal, infecções fúngicas ou úlceras do esófago;
- sensação de mal-estar, vómito e mau gosto na boca;
- pode ser observado o aumento transitório dos níveis das enzimas do fígado.
Efeitos no sistema imunitário:
- aumento da susceptibilidade a infecções;
- alguns testes na pele podem dar resultados anormais e pode haver reactivação de tuberculose latente.
Efeitos nos ossos, músculos e articulações:
- fraqueza dos músculos do ombro e quadris;
- enfraquecimento dos ossos (osteoporose) e fracturas ósseas, especialmente da coluna, braços e pernas. O desgaste de osso geralmente requer tratamento adicional (especialmente se é uma mulher com mais de 60 anos) a fim de evitar fissuras e fraturas;
- a falta de fornecimento de sangue aos ossos das articulações pode levar a dor no
joelho e quadril;
- ruptura dos tendões do músculo causando dor ou inchaço.
Efeitos na função dos rins:
- retenção de sódio e água, perda de potássio resultando em provável alcalinidade anormal do sangue que, em casos raros, pode levar à insuficiência cardíaca congestiva.
Efeitos na pele:
- desenvolvimento de manchas claras ou escuras da pele
- atraso na cicatrização de feridas, manchas tipo cabeça de alfinete sob a pele e hematomas, vermelhidão, perda de espessura da pele, estrias, acne.
Sarcoma de Kaposi (um tipo de cancro de pele).
Estes efeitos podem melhorar se a dose do medicamento for reduzida.
Efeitos hormonais:
- actividade reduzida do hipotálamo, hipófise e glândulas supra-renais que controlam as reacções ao stress, digestão, sistema imunológico e emoções
- atraso do crescimento de bebés e crianças
- problemas com o período (menstruação)
- rosto arredondado (em forma de lua) típico de síndrome de Cushing
- pilosidade excessiva
- reduzida capacidade de processar os açúcares e amidos com aumento da necessidade de medicação para a diabetes
- perda de músculo e osso
- aumento do apetite e do peso.
Mudança do estado mental:
Os esteróides incluindo a metilprednisolona podem causar problemas de saúde mental graves.
Essas reacções são comuns em adultos e crianças.
Cerca de um em cada vinte adultos podem ser gravemente afectados.
- alterações de humor como irritabilidade, felicidade excessiva (euforia), depressão e mudanças de humor repentinas, sintomas de abstinência incluindo ansiedade
- pensamentos suicidas
- delírios, alucinações, mania, agravamento da esquizofrenia
- distúrbios comportamentais, distúrbios do sono, ataques (convulsões)
- problemas com função mental reduzida, incluindo perda de memória e confusão.
Efeitos no olho:
- aumento da pressão no olho, glaucoma
- inchaço do nervo óptico, levando a possíveis danos
- visão turva ou dificuldade em ver (catarata), diminuição da espessura da córnea e da zona branca dos olhos
- agravamento das infecções virais ou fúngicas do olho já existentes.
Efeitos no coração, pulmão e circulação do sangue:
- dilaceração nos músculos do coração na sequência de ataque cardíaco
- tensão arterial elevada, que pode provocar dores de cabeça, ou fazê-lo sentir-se indisposto de um modo geral
- súbita queda da tensão arterial, levando ao colapso
- ataque cardíaco
- batimento cardíaco irregular
- níveis aumentados de glóbulos brancos
- pieira ou tosse.
Efeitos no sistema nervoso:
- convulsões e aumento da pressão na cabeça.
Outros efeitos
- soluços persistentes, indisposição
- Sintomas de abstinência: Pode ocorrer uma ‘síndrome de abstinência'.
Informe o médico imediatamente se tiver alguns dos seguintes sintomas:
- reacção alérgica súbita com risco de vida (anafilaxia) com sintomas tais como, erupção na pele, comichão ou urticária na pele, inchaço da face, lábios, língua ou outras partes do corpo, falta de ar, pieira ou dificuldade em respirar.
- infecções, que podem ser mais frequentes e graves, embora os sintomas possam ser menos óbvios.
- Úlceras que podem levar a perfuração e sangramento no estômago. Os sintomas são dores de estômago, fezes pretas ou vómitos de sangue.
- Pancreatite aguda, causando dor intensa no abdómen e nas costas.
- Aumento da pressão no crânio (pseudotumor cerebral) em crianças, geralmente depois de interromper a metilprednisolona. Os sintomas são dor de cabeça com vómitos, falta de energia e sonolência.
- Formação de coágulos sanguíneos nas veias (tromboembolismo), que podem produzir dor, sensibilidade ou inchaço numa perna; ou dos pulmões com sintomas de dor súbita tipo pontada no peito, falta de ar e tosse com sangue.
- Falha do coração em bombear sangue correctamente levando a grave falta de ar e inchaço dos tornozelos (insuficiência cardíaca congestiva).
Outros efeitos secundários
Informe o médico se algum dos seguintes sintomas se agravar:
Efeitos no sistema digestivo:
- indigestão, distensão abdominal, infecções fúngicas ou úlceras do esófago;
- sensação de mal-estar, vómito e mau gosto na boca;
- pode ser observado o aumento transitório dos níveis das enzimas do fígado.
Efeitos no sistema imunitário:
- aumento da susceptibilidade a infecções;
- alguns testes na pele podem dar resultados anormais e pode haver reactivação de tuberculose latente.
Efeitos nos ossos, músculos e articulações:
- fraqueza dos músculos do ombro e quadris;
- enfraquecimento dos ossos (osteoporose) e fracturas ósseas, especialmente da coluna, braços e pernas. O desgaste de osso geralmente requer tratamento adicional (especialmente se é uma mulher com mais de 60 anos) a fim de evitar fissuras e fraturas;
- a falta de fornecimento de sangue aos ossos das articulações pode levar a dor no
joelho e quadril;
- ruptura dos tendões do músculo causando dor ou inchaço.
Efeitos na função dos rins:
- retenção de sódio e água, perda de potássio resultando em provável alcalinidade anormal do sangue que, em casos raros, pode levar à insuficiência cardíaca congestiva.
Efeitos na pele:
- desenvolvimento de manchas claras ou escuras da pele
- atraso na cicatrização de feridas, manchas tipo cabeça de alfinete sob a pele e hematomas, vermelhidão, perda de espessura da pele, estrias, acne.
Sarcoma de Kaposi (um tipo de cancro de pele).
Estes efeitos podem melhorar se a dose do medicamento for reduzida.
Efeitos hormonais:
- actividade reduzida do hipotálamo, hipófise e glândulas supra-renais que controlam as reacções ao stress, digestão, sistema imunológico e emoções
- atraso do crescimento de bebés e crianças
- problemas com o período (menstruação)
- rosto arredondado (em forma de lua) típico de síndrome de Cushing
- pilosidade excessiva
- reduzida capacidade de processar os açúcares e amidos com aumento da necessidade de medicação para a diabetes
- perda de músculo e osso
- aumento do apetite e do peso.
Mudança do estado mental:
Os esteróides incluindo a metilprednisolona podem causar problemas de saúde mental graves.
Essas reacções são comuns em adultos e crianças.
Cerca de um em cada vinte adultos podem ser gravemente afectados.
- alterações de humor como irritabilidade, felicidade excessiva (euforia), depressão e mudanças de humor repentinas, sintomas de abstinência incluindo ansiedade
- pensamentos suicidas
- delírios, alucinações, mania, agravamento da esquizofrenia
- distúrbios comportamentais, distúrbios do sono, ataques (convulsões)
- problemas com função mental reduzida, incluindo perda de memória e confusão.
Efeitos no olho:
- aumento da pressão no olho, glaucoma
- inchaço do nervo óptico, levando a possíveis danos
- visão turva ou dificuldade em ver (catarata), diminuição da espessura da córnea e da zona branca dos olhos
- agravamento das infecções virais ou fúngicas do olho já existentes.
Efeitos no coração, pulmão e circulação do sangue:
- dilaceração nos músculos do coração na sequência de ataque cardíaco
- tensão arterial elevada, que pode provocar dores de cabeça, ou fazê-lo sentir-se indisposto de um modo geral
- súbita queda da tensão arterial, levando ao colapso
- ataque cardíaco
- batimento cardíaco irregular
- níveis aumentados de glóbulos brancos
- pieira ou tosse.
Efeitos no sistema nervoso:
- convulsões e aumento da pressão na cabeça.
Outros efeitos
- soluços persistentes, indisposição
- Sintomas de abstinência: Pode ocorrer uma ‘síndrome de abstinência'.
Advertências
Gravidez:Só tomará este medicamento durante a gravidez se o médico considerar que o benefício do tratamento é maior do que os possíveis riscos para o embrião/feto ou criança.
Aleitamento:Só tomará este medicamento durante a amamentação se o médico considerar que o benefício do tratamento é maior do que os possíveis riscos para o embrião/feto ou criança.
Precauções Gerais
Advertências especiais
• Os efeitos indesejáveis podem ser minimizados utilizando a menor dose eficaz durante o menor período de tempo possível.
É necessária a monitorização frequente do doente para titular a dose versus a actividade da doença.
• A atrofia adrenocortical desenvolve-se durante o tratamento prolongado e pode persistir durante meses após a interrupção do tratamento.
A supressão da administração de corticosteróides, após tratamento prolongado deve, portanto, ser sempre gradual para evitar uma exacerbação aguda de retorno da doença, insuficiência adrenal aguda ou poliartrite, devendo esta ser reduzida de forma faseada ao longo de semanas ou meses, de acordo com a dose e duração do tratamento.
Durante o tratamento prolongado, qualquer doença concomitante, trauma, anestesia ou procedimento cirúrgico exigirá um aumento temporário da dose; se a administração dos corticosteróides tiver sido interrompida após um tratamento prolongado pode ser necessária a sua reintrodução temporária.
A supressão abrupta do tratamento com corticosteróides sistémicos, que tenha decorrido por um período de tempo máximo 3 semanas é aceitável se o médico considerar improvável uma recaída da doença.
A supressão abrupta das doses de metilprednisolona até 32 mg/dia para períodos máximos de 3 semanas é pouco provável de originar uma supressão clinicamente relevante do eixo HPA, na maioria dos doentes.
Nos seguintes grupos de doentes, a supressão gradual da corticoterapia sistémica deve ser considerada mesmo após um tratamento com duração de 3 semanas ou menos:
- Doentes que receberam tratamentos repetidos com corticosteróides sistémicos, particularmente se com duração superior a 3 semanas.
- Quando foi prescrito um tratamento a curto prazo num ano da supressão da terapêutica a longo prazo (meses ou anos).
- Doentes que podem ter outras causas para insuficiência adrenocortical diferentes da corticoterapia exógena.
- Doentes tratados com doses de corticosteróides sistémicos superiores a 32 mg/dia de metilprednisolona.
- Doentes tratados com doses repetidas à noite.
• Uma vez que a secreção mineralocorticóide pode ser prejudicada, deve ser administrado em simultâneo um sal e/ou um mineralocorticóide.
• Devem ser tomadas medidas de precaução adequadas antes da administração, uma vez que têm ocorrido casos raros de reacções anafilácticas em doentes tratados com corticosteróides por via parentérica, especialmente quando o doente tem uma história prévia de alergia a fármacos.
• Os corticosteróides podem mascarar alguns sinais de infecção, e podem aparecer novas infecções durante sua utilização.
Pode haver redução da resistência e incapacidade de localizar a infecção durante a utilização de corticosteróides.
Infecções com qualquer patogénico, incluindo vírus, bactérias, fungos, protozoários ou helmintas, em qualquer local do organismo, podem ser associadas ao uso de corticosteróides isoladamente ou em combinação com outros agentes imunossupressores que afectam a a imunidade humoral ou celular ou a função dos neutrófilos.
Essas infecções podem ser moderadas, mas também podem ser graves e por vezes fatais.
Com o aumento de doses de corticosteróides, a taxa de ocorrência de complicações infecciosas aumenta.
• A varicela é preocupante uma vez que esta doença normalmente sem complicações pode ser fatal em doentes imunodeprimidos.
Doentes (ou pais das crianças) sem historial de varicela devem ser aconselhados a evitar contacto pessoal próximo com pessoas com varicela ou herpes zoster e uma vez expostos devem procurar cuidados médicos urgentes.
A imunização passiva com imunoglobulina de varicela-zoster (VZIG) é necessária em doentes não-imunizados expostos ao contágio, que estão sob tratamento com corticosteróides sistémicos ou que os tenham utilizado nos últimos 3 meses; esta deve ser dada dentro dos 10 dias após exposição à varicela.
Se for confirmado o diagnóstico de varicela, o doente necessita cuidados especializados e tratamento urgente.
Os corticosteróides não devem ser interrompidos e pode ser necessário aumentar a dose.
• Doentes e/ou cuidadores devem ser avisados relativamente às potenciais reacções adversas psiquiátricas que podem ocorrer com esteróides sistémicos.
Os sintomas surgem normalmente dentro de alguns dias ou semanas após o início do tratamento.
Os riscos podem ser maiores com exposição a doses elevadas/exposição sistémica, embora o nível das doses não permita prever de início, o tipo, a gravidade ou a duração das reacções.
A maioria das reacções desaparecem após redução ou supressão da dose, embora possa ser necessário um tratamento específico.
Doentes/cuidadores devem ser incentivados a consultar o médico se desenvolverem sintomas psicológicos preocupantes, especialmente se suspeitar de humor depressivo ou ideação suicida.
Pacientes/cuidadores deve estar alerta para possíveis distúrbios psiquiátricos que podem ocorrer durante ou imediatamente após a redução/supressão da dose de esteróides sistémicos, embora tais reacções tenham sido relatadas apenas raramente.
É necessário cuidado especial ao considerar a utilização de corticosteróides sistémicos em doentes com história prévia ou atual, ou em familiares de primeiro grau de parentesco, de transtornos emocionais graves.
Estas incluem doença depressiva ou maníaco-depressiva e psicose esteróide anterior.
• O sarampo pode ter uma evolução mais grave ou mesmo fatal em doentes imunodeprimidos.
Em crianças ou adultos, deve-se ter especial cuidado para evitar a exposição ao sarampo.
Se exposto, pode estar indicada a profilaxia com imunoglobulina em intramuscular agrupada (IVIg).
Os doentes expostos devem ser aconselhados a consultar rapidamente um médico.
• A administração de vacinas vivas ou vivas atenuadas está contra-indicada em doentes sob tratamento com corticosteróides em doses imunossupressoras.
Podem ser administradas vacinas mortas ou inactivadas, a doentes sob tratamento com corticosteróides em doses imunossupressoras; no entanto, a resposta a tais vacinas pode revelar-se diminuída.
Os procedimentos de imunização indicados podem ser efectuados em doentes sob tratamento com corticosteróides em doses não-imunossupressoras.
• O uso de corticosteróides na tuberculose activa deve ser restrito aos casos de tuberculose fulminante ou disseminada, nos quais o corticosteróide é utilizado para o controlo da doença em conjunto com um regime terapêutico antituberculose apropriado.
Quando os corticosteróides são indicados para o tratamento de doentes com tuberculose latente ou com reacção positiva à tuberculina, é necessária a monitorização apertada, pois pode ocorrer reactivação da doença.
Durante a corticoterapia prolongada, estes doentes devem receber quimioprofilaxia.
• Devem ser tomados cuidados especiais com doentes que estão a tomar medicamentos cardioactivos, tais como digoxina, devido aos distúrbios electrolíticos induzidos pelos esteróides/perda de potássio.
Existem relatos de arritmias cardíacas, e/ou colapso circulatório e/ou paragem cardíaca após a administração rápida de doses intravenosas elevadas de metilprednisolona (mais de 0,5 g administrado durante um período de menos de 10 minutos).
Têm sido descritos casos de bradicardia durante ou após a administração de doses elevadas de succinato sódico de metilprednisolona, e pode não estar relacionada com a velocidade ou a duração da perfusão.
• O uso prolongado de corticosteróides pode originar cataratas sub capsulares posteriores e cataratas nucleares (especialmente em crianças) e glaucoma com possível dano no nervo óptico.
É necessário uma monitorização oftalmológica frequente.
Infeções do olho, fúngicas e virais secundárias, podem também aumentar em doentes tratados com glucocorticóides.
• Dados de um estudo clínico realizado para estabelecer a eficácia da metilprednisolona no choque séptico, demonstraram que ocorreu uma maior mortalidade em sub-conjuntos de doentes que entraram no estudo com níveis de creatinina sérica elevada ou nos quais se desenvolveu uma infecção secundária depois de ter sido iniciado o tratamento com metilprednisolona.
• A injecção intramuscular deve evitar a área deltóide por causa da possibilidade da atrofia tecidular.
• A metilprednisolona não deve ser utilizada no tratamento de traumatismo craniano, por rotina, como demonstrado pelos resultados de um estudo multicêntrico.
Os resultados do estudo revelaram um aumento da mortalidade nas 2 semanas após a lesão em doentes a quem foi administrada metilprednisolona em comparação com o placebo (1,18 risco relativo).
Não foi estabelecida uma associação causal com o tratamento com succinato sódico de metilprednisolona.
Precauções especiais
É necessário um cuidado especial quando se pondera o uso de corticosteróides sistémicos em doentes com as seguintes situações clínicas, sendo necessária a monitorização frequente do doente.
• Osteoporose (com risco especial para as mulheres na pós-menopausa)
• Hipertensão ou insuficiência cardíaca congestiva
• Distúrbios psíquicos podem aparecer quando são usados corticosteróides , desde euforia, insónia, alterações de humor, alterações de personalidade e depressão grave a manifestações psicóticas explícitas.
A instabilidade emocional existente ou as tendências psicóticas, também podem ser agravadas pelo uso de corticosteróides.
• Diabetes mellitus (ou história familiar de diabetes)
• Historial de tuberculose
• Glaucoma (ou história familiar de glaucoma)
• Prévia miopatia induzida por corticosteróides
• Insuficiência hepática ou cirrose
• Insuficiência renal
• Epilepsia
• Úlcera péptica activa ou latente
• Anastomoses intestinais recentes
• Predisposição para a tromboflebite
• Abcesso ou outras infecções piogénicas
• Colite ulcerosa
• Diverticulite
• Têm sido descritos casos de miopatia aguda com o uso de doses elevadas de corticosteróides, que ocorrem com mais frequência em doentes com distúrbios da transmissão neuromuscular (por exemplo, miastenia gravis), ou em doentes sob tratamento concomitante com fármacos bloqueadores neuromusculares (por exemplo, pancurónio).
Esta miopatia aguda é generalizada, pode envolver os músculos respiratórios e oculares, e pode resultar em quadriparesia.
Podem ocorrer elevações da creatina quinase.
As melhoras clínicas ou a recuperação após a interrupção do tratamento com os corticosteróides pode levar semanas a anos.
• Herpes simples ocular, por risco de perfuração da córnea
• Hipotiroidismo
• Síndrome de Cushing
• Doenças infecciosas exantemáticas
• Tem sido descrito que para ocorrer sarcoma de Kaposi em doentes sob tratamento com corticosteróides.
A descontinuação da administração dos corticosteróides pode resultar em remissão clínica.
População pediátrica
Os corticosteróides provocam atraso no crescimento na pequena infância, infância e adolescência, que pode ser irreversível.
O tratamento deve ser limitado à dosagem mínima durante o período de tempo mais curto possível.
A fim de minimizar a depressão do eixo hipotalâmico-adreno-pituitário e o atraso do crescimento, o tratamento deve ser administrado na medida do possível, como uma dose única em dias alternados.
Idosos
Os efeitos adversos mais comuns de corticosteróides sistémicos podem ser associados a consequências mais graves na velhice, especialmente em caso de osteoporose, hipertensão, hipocalemia, diabetes, susceptibilidade à infecção e diminuição da espessura da pele.
É necessária monitorização clínica rigorosa para evitar reacções fatais.
• Os efeitos indesejáveis podem ser minimizados utilizando a menor dose eficaz durante o menor período de tempo possível.
É necessária a monitorização frequente do doente para titular a dose versus a actividade da doença.
• A atrofia adrenocortical desenvolve-se durante o tratamento prolongado e pode persistir durante meses após a interrupção do tratamento.
A supressão da administração de corticosteróides, após tratamento prolongado deve, portanto, ser sempre gradual para evitar uma exacerbação aguda de retorno da doença, insuficiência adrenal aguda ou poliartrite, devendo esta ser reduzida de forma faseada ao longo de semanas ou meses, de acordo com a dose e duração do tratamento.
Durante o tratamento prolongado, qualquer doença concomitante, trauma, anestesia ou procedimento cirúrgico exigirá um aumento temporário da dose; se a administração dos corticosteróides tiver sido interrompida após um tratamento prolongado pode ser necessária a sua reintrodução temporária.
A supressão abrupta do tratamento com corticosteróides sistémicos, que tenha decorrido por um período de tempo máximo 3 semanas é aceitável se o médico considerar improvável uma recaída da doença.
A supressão abrupta das doses de metilprednisolona até 32 mg/dia para períodos máximos de 3 semanas é pouco provável de originar uma supressão clinicamente relevante do eixo HPA, na maioria dos doentes.
Nos seguintes grupos de doentes, a supressão gradual da corticoterapia sistémica deve ser considerada mesmo após um tratamento com duração de 3 semanas ou menos:
- Doentes que receberam tratamentos repetidos com corticosteróides sistémicos, particularmente se com duração superior a 3 semanas.
- Quando foi prescrito um tratamento a curto prazo num ano da supressão da terapêutica a longo prazo (meses ou anos).
- Doentes que podem ter outras causas para insuficiência adrenocortical diferentes da corticoterapia exógena.
- Doentes tratados com doses de corticosteróides sistémicos superiores a 32 mg/dia de metilprednisolona.
- Doentes tratados com doses repetidas à noite.
• Uma vez que a secreção mineralocorticóide pode ser prejudicada, deve ser administrado em simultâneo um sal e/ou um mineralocorticóide.
• Devem ser tomadas medidas de precaução adequadas antes da administração, uma vez que têm ocorrido casos raros de reacções anafilácticas em doentes tratados com corticosteróides por via parentérica, especialmente quando o doente tem uma história prévia de alergia a fármacos.
• Os corticosteróides podem mascarar alguns sinais de infecção, e podem aparecer novas infecções durante sua utilização.
Pode haver redução da resistência e incapacidade de localizar a infecção durante a utilização de corticosteróides.
Infecções com qualquer patogénico, incluindo vírus, bactérias, fungos, protozoários ou helmintas, em qualquer local do organismo, podem ser associadas ao uso de corticosteróides isoladamente ou em combinação com outros agentes imunossupressores que afectam a a imunidade humoral ou celular ou a função dos neutrófilos.
Essas infecções podem ser moderadas, mas também podem ser graves e por vezes fatais.
Com o aumento de doses de corticosteróides, a taxa de ocorrência de complicações infecciosas aumenta.
• A varicela é preocupante uma vez que esta doença normalmente sem complicações pode ser fatal em doentes imunodeprimidos.
Doentes (ou pais das crianças) sem historial de varicela devem ser aconselhados a evitar contacto pessoal próximo com pessoas com varicela ou herpes zoster e uma vez expostos devem procurar cuidados médicos urgentes.
A imunização passiva com imunoglobulina de varicela-zoster (VZIG) é necessária em doentes não-imunizados expostos ao contágio, que estão sob tratamento com corticosteróides sistémicos ou que os tenham utilizado nos últimos 3 meses; esta deve ser dada dentro dos 10 dias após exposição à varicela.
Se for confirmado o diagnóstico de varicela, o doente necessita cuidados especializados e tratamento urgente.
Os corticosteróides não devem ser interrompidos e pode ser necessário aumentar a dose.
• Doentes e/ou cuidadores devem ser avisados relativamente às potenciais reacções adversas psiquiátricas que podem ocorrer com esteróides sistémicos.
Os sintomas surgem normalmente dentro de alguns dias ou semanas após o início do tratamento.
Os riscos podem ser maiores com exposição a doses elevadas/exposição sistémica, embora o nível das doses não permita prever de início, o tipo, a gravidade ou a duração das reacções.
A maioria das reacções desaparecem após redução ou supressão da dose, embora possa ser necessário um tratamento específico.
Doentes/cuidadores devem ser incentivados a consultar o médico se desenvolverem sintomas psicológicos preocupantes, especialmente se suspeitar de humor depressivo ou ideação suicida.
Pacientes/cuidadores deve estar alerta para possíveis distúrbios psiquiátricos que podem ocorrer durante ou imediatamente após a redução/supressão da dose de esteróides sistémicos, embora tais reacções tenham sido relatadas apenas raramente.
É necessário cuidado especial ao considerar a utilização de corticosteróides sistémicos em doentes com história prévia ou atual, ou em familiares de primeiro grau de parentesco, de transtornos emocionais graves.
Estas incluem doença depressiva ou maníaco-depressiva e psicose esteróide anterior.
• O sarampo pode ter uma evolução mais grave ou mesmo fatal em doentes imunodeprimidos.
Em crianças ou adultos, deve-se ter especial cuidado para evitar a exposição ao sarampo.
Se exposto, pode estar indicada a profilaxia com imunoglobulina em intramuscular agrupada (IVIg).
Os doentes expostos devem ser aconselhados a consultar rapidamente um médico.
• A administração de vacinas vivas ou vivas atenuadas está contra-indicada em doentes sob tratamento com corticosteróides em doses imunossupressoras.
Podem ser administradas vacinas mortas ou inactivadas, a doentes sob tratamento com corticosteróides em doses imunossupressoras; no entanto, a resposta a tais vacinas pode revelar-se diminuída.
Os procedimentos de imunização indicados podem ser efectuados em doentes sob tratamento com corticosteróides em doses não-imunossupressoras.
• O uso de corticosteróides na tuberculose activa deve ser restrito aos casos de tuberculose fulminante ou disseminada, nos quais o corticosteróide é utilizado para o controlo da doença em conjunto com um regime terapêutico antituberculose apropriado.
Quando os corticosteróides são indicados para o tratamento de doentes com tuberculose latente ou com reacção positiva à tuberculina, é necessária a monitorização apertada, pois pode ocorrer reactivação da doença.
Durante a corticoterapia prolongada, estes doentes devem receber quimioprofilaxia.
• Devem ser tomados cuidados especiais com doentes que estão a tomar medicamentos cardioactivos, tais como digoxina, devido aos distúrbios electrolíticos induzidos pelos esteróides/perda de potássio.
Existem relatos de arritmias cardíacas, e/ou colapso circulatório e/ou paragem cardíaca após a administração rápida de doses intravenosas elevadas de metilprednisolona (mais de 0,5 g administrado durante um período de menos de 10 minutos).
Têm sido descritos casos de bradicardia durante ou após a administração de doses elevadas de succinato sódico de metilprednisolona, e pode não estar relacionada com a velocidade ou a duração da perfusão.
• O uso prolongado de corticosteróides pode originar cataratas sub capsulares posteriores e cataratas nucleares (especialmente em crianças) e glaucoma com possível dano no nervo óptico.
É necessário uma monitorização oftalmológica frequente.
Infeções do olho, fúngicas e virais secundárias, podem também aumentar em doentes tratados com glucocorticóides.
• Dados de um estudo clínico realizado para estabelecer a eficácia da metilprednisolona no choque séptico, demonstraram que ocorreu uma maior mortalidade em sub-conjuntos de doentes que entraram no estudo com níveis de creatinina sérica elevada ou nos quais se desenvolveu uma infecção secundária depois de ter sido iniciado o tratamento com metilprednisolona.
• A injecção intramuscular deve evitar a área deltóide por causa da possibilidade da atrofia tecidular.
• A metilprednisolona não deve ser utilizada no tratamento de traumatismo craniano, por rotina, como demonstrado pelos resultados de um estudo multicêntrico.
Os resultados do estudo revelaram um aumento da mortalidade nas 2 semanas após a lesão em doentes a quem foi administrada metilprednisolona em comparação com o placebo (1,18 risco relativo).
Não foi estabelecida uma associação causal com o tratamento com succinato sódico de metilprednisolona.
Precauções especiais
É necessário um cuidado especial quando se pondera o uso de corticosteróides sistémicos em doentes com as seguintes situações clínicas, sendo necessária a monitorização frequente do doente.
• Osteoporose (com risco especial para as mulheres na pós-menopausa)
• Hipertensão ou insuficiência cardíaca congestiva
• Distúrbios psíquicos podem aparecer quando são usados corticosteróides , desde euforia, insónia, alterações de humor, alterações de personalidade e depressão grave a manifestações psicóticas explícitas.
A instabilidade emocional existente ou as tendências psicóticas, também podem ser agravadas pelo uso de corticosteróides.
• Diabetes mellitus (ou história familiar de diabetes)
• Historial de tuberculose
• Glaucoma (ou história familiar de glaucoma)
• Prévia miopatia induzida por corticosteróides
• Insuficiência hepática ou cirrose
• Insuficiência renal
• Epilepsia
• Úlcera péptica activa ou latente
• Anastomoses intestinais recentes
• Predisposição para a tromboflebite
• Abcesso ou outras infecções piogénicas
• Colite ulcerosa
• Diverticulite
• Têm sido descritos casos de miopatia aguda com o uso de doses elevadas de corticosteróides, que ocorrem com mais frequência em doentes com distúrbios da transmissão neuromuscular (por exemplo, miastenia gravis), ou em doentes sob tratamento concomitante com fármacos bloqueadores neuromusculares (por exemplo, pancurónio).
Esta miopatia aguda é generalizada, pode envolver os músculos respiratórios e oculares, e pode resultar em quadriparesia.
Podem ocorrer elevações da creatina quinase.
As melhoras clínicas ou a recuperação após a interrupção do tratamento com os corticosteróides pode levar semanas a anos.
• Herpes simples ocular, por risco de perfuração da córnea
• Hipotiroidismo
• Síndrome de Cushing
• Doenças infecciosas exantemáticas
• Tem sido descrito que para ocorrer sarcoma de Kaposi em doentes sob tratamento com corticosteróides.
A descontinuação da administração dos corticosteróides pode resultar em remissão clínica.
População pediátrica
Os corticosteróides provocam atraso no crescimento na pequena infância, infância e adolescência, que pode ser irreversível.
O tratamento deve ser limitado à dosagem mínima durante o período de tempo mais curto possível.
A fim de minimizar a depressão do eixo hipotalâmico-adreno-pituitário e o atraso do crescimento, o tratamento deve ser administrado na medida do possível, como uma dose única em dias alternados.
Idosos
Os efeitos adversos mais comuns de corticosteróides sistémicos podem ser associados a consequências mais graves na velhice, especialmente em caso de osteoporose, hipertensão, hipocalemia, diabetes, susceptibilidade à infecção e diminuição da espessura da pele.
É necessária monitorização clínica rigorosa para evitar reacções fatais.
Cuidados com a Dieta
Não tome Metilprednisolona com sumo de toranja.
Resposta à overdose
Procurar atendimento médico de emergência, ou ligue para o Centro de intoxicações.
Relatos de toxicidade aguda e distúrbios metabólicos com glucocorticóides são raros, mas acontecem.
Não há nenhum síndrome clínico de sobredosagem aguda com metilprednisolona.
A sobredosagem aguda pode, possivelmente, agravar estados de doença pré-existentes como ulceração do tracto gastrointestinal, distúrbios electrolíticos, infecções, diabetes e edema.
Doses repetidas elevadas de metilprednisolona causaram necrose hepática e aumento de amilase.
Na administração intravenosa de doses elevadas de metilprednisolona, foram observados casos de bradiarritmias, arritmias ventriculares e paragem cardíaca.
A repetição de doses frequentes (diárias ou várias vezes por semana) durante um longo período podem resultar em estados tipo doença de Cushing.
A possibilidade de depressão adrenal deve ser evitada com a diminuição gradual dos níveis posológicosao longo do tempo.
Em caso de sobredosagem, não há antídoto específico disponível; o tratamento é sintomático e de suporte, incluindo a função respiratória e cardiovascular.
Na toxicidade crónica, deve efectuar-se a monitorização apertada dos fluidos e electrólitos.
A determinação dos níveis séricos não apresenta utilidade clínica.
A metilprednisolona é dialisável.
Relatos de toxicidade aguda e distúrbios metabólicos com glucocorticóides são raros, mas acontecem.
Não há nenhum síndrome clínico de sobredosagem aguda com metilprednisolona.
A sobredosagem aguda pode, possivelmente, agravar estados de doença pré-existentes como ulceração do tracto gastrointestinal, distúrbios electrolíticos, infecções, diabetes e edema.
Doses repetidas elevadas de metilprednisolona causaram necrose hepática e aumento de amilase.
Na administração intravenosa de doses elevadas de metilprednisolona, foram observados casos de bradiarritmias, arritmias ventriculares e paragem cardíaca.
A repetição de doses frequentes (diárias ou várias vezes por semana) durante um longo período podem resultar em estados tipo doença de Cushing.
A possibilidade de depressão adrenal deve ser evitada com a diminuição gradual dos níveis posológicosao longo do tempo.
Em caso de sobredosagem, não há antídoto específico disponível; o tratamento é sintomático e de suporte, incluindo a função respiratória e cardiovascular.
Na toxicidade crónica, deve efectuar-se a monitorização apertada dos fluidos e electrólitos.
A determinação dos níveis séricos não apresenta utilidade clínica.
A metilprednisolona é dialisável.
Terapêutica Interrompida
Aguarde e tome a próxima dose como habitual.
Não tome uma dose a dobrar para compensar uma dose que se esqueceu de tomar mas informe o médico ou farmacêutico sobre o que aconteceu.
Não tome uma dose a dobrar para compensar uma dose que se esqueceu de tomar mas informe o médico ou farmacêutico sobre o que aconteceu.
Cuidados no Armazenamento
Injectável:
Conservar a temperatura inferior a 25ºC.
Manter o frasco dentro da embalagem exterior para proteger da luz.
Comprimidos:
Mantenha os blisters dentro da embalagem.
Conservar a temperatura inferior a 25ºC.
Mantenha todos os medicamentos fora do alcance de crianças e animais de estimação.
Não deite fora quaisquer medicamentos na canalização ou no lixo doméstico. Pergunte ao seu médico, enfermeiro ou farmacêutico como deitar fora os medicamentos que já não utiliza. Estas medidas ajudarão a proteger o ambiente.
Conservar a temperatura inferior a 25ºC.
Manter o frasco dentro da embalagem exterior para proteger da luz.
Comprimidos:
Mantenha os blisters dentro da embalagem.
Conservar a temperatura inferior a 25ºC.
Mantenha todos os medicamentos fora do alcance de crianças e animais de estimação.
Não deite fora quaisquer medicamentos na canalização ou no lixo doméstico. Pergunte ao seu médico, enfermeiro ou farmacêutico como deitar fora os medicamentos que já não utiliza. Estas medidas ajudarão a proteger o ambiente.
Espectro de susceptibilidade e Tolerância Bacteriológica
Sem informação.
Macrólidos Metilprednisolona
Observações: Podem interferir com a absorção de outros fármacos, inibir as enzimas metabolizadoras com aumento da toxicidade de alguns fármacos e, com menos frequência, reduzir a concentração plasmática de outros, por aceleração do metabolismo. Os macrólidos envolvidos com mais frequência são a eritromicina (em particular por via parentérica) e a claritromicina. A eritromicina em aplicação tópica não origina interacções.Interacções: Por inibição enzimática, com aumento da concentração plasmática e da toxicidade respectiva interferem com - Metilprednisolona - Metilprednisolona
Metilprednisolona Ciclosporina
Observações: n.d.Interacções: Tem sido descrita a ocorrência de convulsões durante a utilização simultânea de metilprednisolona e ciclosporina. Uma vez que a administração simultânea destes fármacos resulta na inibição mútua do seu metabolismo, é possível que possam ocorrer convulsões e outros efeitos adversos associados ao uso individual de cada um dos medicamentos. - Ciclosporina
Cetoconazol Metilprednisolona
Observações: n.d.Interacções: Estão igualmente descritas interacções com outros fármacos nomeadamente rifabutina, carbamazepina, fenitoína, ritonavir, inibidores das proteases, tacrolimus, sirolimus, digoxina, buspirona, alfentanil, sildenafil, metilprednisolona, dihidropiridinas e eventualmente o verapamil e alguns antineoplásicos. - Metilprednisolona
Neostigmina Metilprednisolona
Observações: n.d.Interacções: A administração concomitante de metilprednisolona e neostigmina em doentes com Miastenia Gravis pode exacerbar os sintomas e provocar fraqueza muscular grave, com necessidade de ventilação mecânica. - Metilprednisolona
Dabrafenib Metilprednisolona
Observações: O dabrafenib é um indutor enzimático e aumenta a síntese das enzimas metabolizadoras de fármacos incluindo CYP3A4, CYP2Cs e CYP2B6 e pode aumentar a síntese dos transportadores. Tal resulta em níveis plasmáticos reduzidos dos medicamentos metabolizados por estas enzimas e pode afetar alguns medicamentos transportados. A redução nas concentrações plasmáticas pode levar a perda ou a redução dos efeitos clínicos destes medicamentos. Também existe um risco aumentado de formação de metabolitos ativos destes medicamentos. As enzimas que podem ser induzidas incluem CYP3A no fígado e no intestino, CYP2B6, CYP2C8, CYP2C9, CYP2C19, e UGTs (enzimas conjugadas pelo glucoronido). A proteína de transporte gp-P pode também ser induzida assim como outros transportadores, por ex. MRP-2, BC RP e OATP1B1/1B3. In vitro, o dabrafenib produziu aumentos dependentes da dose no CYP2B6 e CYP3A4. Os estudos de interacção só foram realizados em adultos.Interacções: Efeitos de dabrafenib noutros medicamentos: O dabrafenib é um indutor enzimático e aumenta a síntese das enzimas metabolizadoras de fármacos incluindo CYP3A4, CYP2Cs e CYP2B6 e pode aumentar a síntese dos transportadores. Tal resulta em níveis plasmáticos reduzidos dos medicamentos metabolizados por estas enzimas e pode afectar alguns medicamentos transportados. A redução nas concentrações plasmáticas pode levar a perda ou a redução dos efeitos clínicos destes medicamentos. Também existe um risco aumentado de formação de metabólitos ativos destes medicamentos. As enzimas que podem ser induzidas incluem CYP3A no fígado e no intestino, CYP2B6, CYP2C8, CYP2C9, CYP2C19, e UGTs (enzimas conjugadas pelo glucoronido). A proteína de transporte gp-P pode também ser induzida assim como outros transportadores, por ex. MRP-2, BC RP e OATP1B1/1B3. In vitro, o dabrafenib produziu aumentos dependentes da dose no CYP2B6 e CYP3A4. Num estudo clínico de interacção medicamentosa, a Cmax e AUC do midazolam oral (um substrato do CYP3A4) diminuiu 61% e 74% respectivamente com a co-administração de doses repetidas de dabrafenib utilizando uma formulação com uma biodisponibilidade mais baixa do que a formulação de dabrafenib. A administração de 150 mg de dabrafenib duas vezes por dia e varfarina resultou numa diminuição da AUC de S-e R-varfarina em 37% e 33% em comparação com a administração de varfarina em monoterapia. A Cmax de S-e R-varfarina aumentou 18% e 19%. São esperadas interacções com muitos medicamentos eliminados através do metabolismo ou transporte ativo. Se o seu efeito terapêutico for de grande importância para o doente, e os ajustes posológicos não forem facilmente realizáveis com base na monitorização da eficácia ou concentrações plasmáticas, estes medicamentos devem ser evitados ou utilizados com precaução. Suspeita-se que o risco de lesão hepática após a administração de paracetamol é superior nos doentes tratados concomitantemente com indutores enzimáticos. Espera-se que o número de medicamentos afectados seja grande; embora a magnitude da interacção possa variar. Os grupos de medicamentos que podem ser afectados incluem, mas não estão limitados a: - Analgésicos (por ex. fentanilo, metadona) - Antibióticos (por ex., claritromicina, doxiciclina) - Agentes anticancerígenos (por ex., cabazitaxel) - Anticoagulantes (por ex. acenocumarol, varfarina) - Antiepiléticos (por ex., carbamazepina, fenitoína, primidona, ácido valpróico) - Antipsicóticos (por ex., haloperidol) - Bloqueadores dos canais de cálcio (por ex., diltiazem, felodipina, nicardipina, nifedipina, verapamil) - Glicosidos cardíacos (por ex., digoxina) - Corticosteróides (por ex., dexametasona, metilprednisolona) - Antivíricos para o VIH (por ex., amprenavir, atazanavir, darunavir, delavirdina, efavirenz, fosamprenavir, indinavir, lopinavir, nelfinavir, saquinavir, tipranavir) - Contraceptivos hormonais - Hipnóticos (por ex., diazepam, midazolam, zolpidem) - Imunossupressores (por ex., ciclosporina, tacrolimus, sirolímus) - Estatinas metabolizadas pelo CYP3A4 (por ex., atorvastatina, sinvastatina) É provável que o início da indução ocorra após 3 dias de administração repetida com dabrafenib. Aquando da descontinuação de dabrafenib, o equilibro da indução é gradual, as concentrações dos CYP3A4, CYP2B6, CYP2C8, CYP2C9 e CYP2C19, UDP-glucuronosil transferases (UGT) e substratos transportadores podem aumentar e os doentes devem ser monitorizados para toxicidade e a posologia destes agentes pode necessitar de ser ajustada. In vitro, o dabrafenib é um inibidor do mecanismo do CYP3A4. Como tal, a inibição transitória do CYP3A4 pode ser vista durante os primeiros dias do tratamento. - Metilprednisolona
Aprepitant Metilprednisolona
Observações: O aprepitant é um substrato e um inibidor, dependente da dose e um indutor do CYP3A4. O aprepitant é também um indutor do CYP2C9. Durante o tratamento, o aprepitant na dose única de 40 mg recomendada para a náusea e vómito no pós-operatório resulta numa inibição fraca do CYP3A4. Após o tratamento, o Aprepitant causa uma indução ligeira transitória do CYP2C9, CYP3A4 e da glucuronidação. O aprepitant também foi estudado em doses superiores. Durante o tratamento da náusea e vómito induzidos pela quimioterapia (NVIQ), o aprepitant no esquema terapêutico de 3 dias de 125 mg/80 mg é um inibidor moderado do CYP3A4. O aprepitant não parece interagir com a glicoproteína-P transportadora, tal como demonstrado pela ausência de interacção entre o aprepitant por via oral com a digoxina.Interacções: Corticosteróides: Metilprednisolona: Apesar de não ter sido estudada a administração concomitante de metilprednisolona com a dose única de 40 mg de aprepitant, uma dose única de 40 mg de aprepitant produz uma fraca inibição do CYP3A4, não sendo de esperar que altere as concentrações plasmáticas de metilprednisolona de forma clinicamente significativa. Consequentemente, não é recomendado qualquer ajuste posológico. - Metilprednisolona
Fluindiona Metilprednisolona
Observações: n.d.Interacções: Associações que requerem precauções de utilização: Metilprednisolona (bólus de 0,5 a 1 g): O aumento do efeito do anticoagulante oral e o risco de hemorragia. Monitorização de INR 2 a 4 dias após o bolus de metilprednisolona ou presença de quaisquer sinais de hemorragia. - Metilprednisolona
Lumacaftor + Ivacaftor Metilprednisolona
Observações: O lumacaftor é um indutor potente das CYP3A e o ivacaftor é um inibidor fraco das CYP3A, quando administrados em monoterapia. Existe a possibilidade de outros medicamentos afetarem lumacaftor/ivacaftor quando administrados concomitantemente, assim como de lumacaftor/ivacaftor afetar outros medicamentos.Interacções: Metilprednisolona, prednisona: Pode ser necessária uma dose mais elevada destes corticosteróides sistémicos para se obter o efeito clínico desejado. Lumacaftor/ivacaftor pode diminuir as exposições da metilprednisolona e da prednisona, o que pode reduzir a sua eficácia. - Metilprednisolona
Azitromicina Metilprednisolona
Observações: n.d.Interacções: Metilprednisolona: Num estudo de interacção farmacocinética em voluntários saudáveis, não foi observado um efeito significativo da azitromicina na farmacocinética da metilprednisolona. - Metilprednisolona
Ciclosporina Metilprednisolona
Observações: Interações medicamentosas: Encontram-se descritos de seguida os vários fármacos para os quais há relatos de interações com a ciclosporina, devidamente fundamentadas e consideradas como tendo implicações clínicas. São conhecidos vários fármacos que aumentam ou diminuem os níveis plasmáticos ou sanguíneos de ciclosporina habitualmente pela inibição ou indução de enzimas envolvidos no metabolismo da ciclosporina, em particular as enzimas do citocromo P450.Interacções: Fármacos que aumentam os níveis de ciclosporina: Antibióticos macrólidos (especialmente eritromicina e claritromicina), cetoconazol, fluconazol, itraconazol, diltiazem, nicardipina, verapamil, metoclopramida, Contraceptivos orais, danazol, metilprednisolona (dose elevada), alopurinol, amiodarona, ácido cólico e derivados, colchicina e bromocriptina. - Metilprednisolona
Claritromicina Metilprednisolona
Observações: n.d.Interacções: Efeitos da Claritromicina em outros medicamentos: Sabe-se ou suspeita-se que os fármacos ou classes seguintes são metabolizados pela isoenzima CYP3A: Alprazolam, astemizol, carbamazepina, cilostazol, cisaprida, ciclosporina, disopiramida, alcaloides da cravagem do centeio, lovastatina, metilprednisolona, midazolam, omeprazol, anticoagulantes orais (por ex. varfarina), pimozida, quinidina, rifabutina, sildenafil, sinvastatina, tacrolímus, terfenadina, triazolam e vimblastina. Fármacos com interacção por mecanismos semelhantes através de outras isoenzimas no sistema do citocromo P450 incluem a fenitoína, teofilina e valproato. - Metilprednisolona
Raloxifeno Metilprednisolona
Observações: n.d.Interacções: O raloxifeno não tem qualquer efeito na farmacocinética da metilprednisolona, administrada como dose única. - Metilprednisolona
Metilprednisolona Imunossupressores
Observações: n.d.Interacções: Imunossupressores, como o metotrexato, podem ter efeito sinérgico sobre o estado da doença, o que pode permitir a redução da posologia dos corticosteróides. - Imunossupressores
Metilprednisolona Metotrexato (MTX)
Observações: n.d.Interacções: Imunossupressores, como o metotrexato, podem ter efeito sinérgico sobre o estado da doença, o que pode permitir a redução da posologia dos corticosteróides. - Metotrexato (MTX)
Metilprednisolona Rifampicina (rifampina)
Observações: n.d.Interacções: Medicamentos que induzem as enzimas hepáticas, como rifampicina, rifabutina, carbamazepina, fenobarbitona, fenitoína, primidona e aminoglutetimida aumentam o metabolismo dos corticosteróides pelo que os seus efeitos terapêuticos podem ser reduzidos. Desta forma, pode ser necessário aumentar a dose de metilprednisolona para atingir a resposta desejada. - Rifampicina (rifampina)
Metilprednisolona Rifabutina
Observações: n.d.Interacções: Medicamentos que induzem as enzimas hepáticas, como rifampicina, rifabutina, carbamazepina, fenobarbitona, fenitoína, primidona e aminoglutetimida aumentam o metabolismo dos corticosteróides pelo que os seus efeitos terapêuticos podem ser reduzidos. Desta forma, pode ser necessário aumentar a dose de metilprednisolona para atingir a resposta desejada. - Rifabutina
Metilprednisolona Carbamazepina
Observações: n.d.Interacções: Medicamentos que induzem as enzimas hepáticas, como rifampicina, rifabutina, carbamazepina, fenobarbitona, fenitoína, primidona e aminoglutetimida aumentam o metabolismo dos corticosteróides pelo que os seus efeitos terapêuticos podem ser reduzidos. Desta forma, pode ser necessário aumentar a dose de metilprednisolona para atingir a resposta desejada. - Carbamazepina
Metilprednisolona Fenitoína
Observações: n.d.Interacções: Medicamentos que induzem as enzimas hepáticas, como rifampicina, rifabutina, carbamazepina, fenobarbitona, fenitoína, primidona e aminoglutetimida aumentam o metabolismo dos corticosteróides pelo que os seus efeitos terapêuticos podem ser reduzidos. Desta forma, pode ser necessário aumentar a dose de metilprednisolona para atingir a resposta desejada. - Fenitoína
Metilprednisolona Fenobarbital
Observações: n.d.Interacções: Medicamentos que induzem as enzimas hepáticas, como rifampicina, rifabutina, carbamazepina, fenobarbitona, fenitoína, primidona e aminoglutetimida aumentam o metabolismo dos corticosteróides pelo que os seus efeitos terapêuticos podem ser reduzidos. Desta forma, pode ser necessário aumentar a dose de metilprednisolona para atingir a resposta desejada. - Fenobarbital
Metilprednisolona Primidona
Observações: n.d.Interacções: Medicamentos que induzem as enzimas hepáticas, como rifampicina, rifabutina, carbamazepina, fenobarbitona, fenitoína, primidona e aminoglutetimida aumentam o metabolismo dos corticosteróides pelo que os seus efeitos terapêuticos podem ser reduzidos. Desta forma, pode ser necessário aumentar a dose de metilprednisolona para atingir a resposta desejada. - Primidona
Metilprednisolona Aminoglutetimida
Observações: n.d.Interacções: Medicamentos que induzem as enzimas hepáticas, como rifampicina, rifabutina, carbamazepina, fenobarbitona, fenitoína, primidona e aminoglutetimida aumentam o metabolismo dos corticosteróides pelo que os seus efeitos terapêuticos podem ser reduzidos. Desta forma, pode ser necessário aumentar a dose de metilprednisolona para atingir a resposta desejada. - Aminoglutetimida
Metilprednisolona Cetoconazol
Observações: n.d.Interacções: Medicamentos que inibem o sistema enzimático do citocromo P450 (particularmente CYP3A4), tais como a eritromicina e o cetoconazol podem inibir o metabolismo dos corticosteróides e, portanto, reduzir a sua depuração. Portanto, a dose de metilprednisolona deve ser titulada para evitar toxicidade esteróide. - Cetoconazol
Metilprednisolona Eritromicina
Observações: n.d.Interacções: Medicamentos que inibem o sistema enzimático do citocromo P450 (particularmente CYP3A4), tais como a eritromicina e o cetoconazol podem inibir o metabolismo dos corticosteróides e, portanto, reduzir a sua depuração. Portanto, a dose de metilprednisolona deve ser titulada para evitar toxicidade esteróide. - Eritromicina
Metilprednisolona Anticolinesterases
Observações: n.d.Interacções: Os esteróides podem reduzir os efeitos das anticolinesterases na miastenia gravis. - Anticolinesterases
Metilprednisolona Insulinas
Observações: n.d.Interacções: Os efeitos desejados de agentes hipoglicémicos (incluindo a insulina), dos anti-hipertensivos e dos diuréticos, são antagonizados por corticosteróides e os efeitos hipocalémicos da acetazolamida, dos diuréticos, dos diuréticos tiazídicos e da glicirrizina são aumentados. - Insulinas
Metilprednisolona Anti-hipertensores
Observações: n.d.Interacções: Os efeitos desejados de agentes hipoglicémicos (incluindo a insulina), dos anti-hipertensivos e dos diuréticos, são antagonizados por corticosteróides e os efeitos hipocalémicos da acetazolamida, dos diuréticos, dos diuréticos tiazídicos e da glicirrizina são aumentados. - Anti-hipertensores
Metilprednisolona Diuréticos
Observações: n.d.Interacções: Os efeitos desejados de agentes hipoglicémicos (incluindo a insulina), dos anti-hipertensivos e dos diuréticos, são antagonizados por corticosteróides e os efeitos hipocalémicos da acetazolamida, dos diuréticos, dos diuréticos tiazídicos e da glicirrizina são aumentados. - Diuréticos
Metilprednisolona Acetazolamida
Observações: n.d.Interacções: Os efeitos desejados de agentes hipoglicémicos (incluindo a insulina), dos anti-hipertensivos e dos diuréticos, são antagonizados por corticosteróides e os efeitos hipocalémicos da acetazolamida, dos diuréticos, dos diuréticos tiazídicos e da glicirrizina são aumentados. - Acetazolamida
Metilprednisolona Diuréticos tiazídicos (Tiazidas)
Observações: n.d.Interacções: Os efeitos desejados de agentes hipoglicémicos (incluindo a insulina), dos anti-hipertensivos e dos diuréticos, são antagonizados por corticosteróides e os efeitos hipocalémicos da acetazolamida, dos diuréticos, dos diuréticos tiazídicos e da glicirrizina são aumentados. - Diuréticos tiazídicos (Tiazidas)
Metilprednisolona Glicirrizina (alcaçuz)
Observações: n.d.Interacções: Os efeitos desejados de agentes hipoglicémicos (incluindo a insulina), dos anti-hipertensivos e dos diuréticos, são antagonizados por corticosteróides e os efeitos hipocalémicos da acetazolamida, dos diuréticos, dos diuréticos tiazídicos e da glicirrizina são aumentados. - Glicirrizina (alcaçuz)
Metilprednisolona Anticoagulantes orais (Derivados da Cumarina)
Observações: n.d.Interacções: A eficácia dos anticoagulantes cumarinícos pode ser reforçada pela corticoterapia concomitante, sendo necessária monitorização apertada do INR (razão normalizada internacional) ou tempo de protrombina para evitar sangramento espontâneo. - Anticoagulantes orais (Derivados da Cumarina)
Metilprednisolona Salicilatos
Observações: n.d.Interacções: Os corticosteróides aumentam a depuração renal dos salicilatos pelo que a interrupção súbita dos esteróides pode resultar na intoxicação por salicilatos. Os salicilatos e os anti-inflamatórios não-esteróides devem ser utilizados com precaução em conjunto com corticosteróides, na hipotrombinémia. - Salicilatos
Metilprednisolona Anti-inflamatórios não esteróides (AINEs)
Observações: n.d.Interacções: Os corticosteróides aumentam a depuração renal dos salicilatos pelo que a interrupção súbita dos esteróides pode resultar na intoxicação por salicilatos. Os salicilatos e os anti-inflamatórios não-esteróides devem ser utilizados com precaução em conjunto com corticosteróides, na hipotrombinémia. - Anti-inflamatórios não esteróides (AINEs)
Metilprednisolona Brometo de pancurónio
Observações: n.d.Interacções: Tem sido relatada a interacção dos esteróides com agentes de bloqueio neuromuscular, como o pancurónio, causando a reversão parcial do bloqueio neuromuscular. - Brometo de pancurónio
Metilprednisolona Antipsicóticos
Observações: n.d.Interacções: Os fármacos antipsicóticos podem causar recorrência ou fraco controlo de sintomas no SNC, quando usados com a metilprednisolona, podendo ser necessário efetuar um ajustamento da dose. - Antipsicóticos
Metilprednisolona Simpaticomiméticos
Observações: n.d.Interacções: Agentes simpaticomiméticos, como o salbutamol, podem aumentar a eficácia e aumentar potencialmente a toxicidade por resposta aumentada aos agentes simpáticos, quando usados em simultâneo com a metilprednisolona. - Simpaticomiméticos
Metilprednisolona Salbutamol (albuterol)
Observações: n.d.Interacções: Agentes simpaticomiméticos, como o salbutamol, podem aumentar a eficácia e aumentar potencialmente a toxicidade por resposta aumentada aos agentes simpáticos, quando usados em simultâneo com a metilprednisolona. - Salbutamol (albuterol)
Diltiazem Metilprednisolona
Observações: n.d.Interacções: COMBINAÇÕES A TER EM CONTA: Corticosteróides (metilprednisolona): O diltiazem pode aumentar os níveis de metilprednisolona (através da inibição do CYP3A4 e da possível inibição da glicoproteína P). O doente deve ser monitorizado ao iniciar o tratamento com metilprednisolona. Pode ser necessário um ajustamento na posologia da metilprednisolona. - Metilprednisolona
Itraconazol Metilprednisolona
Observações: n.d.Interacções: Efeito do itraconazol no metabolismo de outros medicamentos: Os seguintes medicamentos devem ser utilizados com precaução e as suas concentrações plasmáticas, efeitos e efeitos secundários monitorizados. As suas posologias, se co-administrado com itraconazol, deverão ser reduzidas: Digoxina, ciclosporina A, metilprednisolona sistémica, alcaloides da vinca e possivelmente o Tacrolímus. Pode ser necessária a diminuição da dose destes fármacos se se administram conjuntamente com itraconazol. - Outros: buspirona, alfentanil, alprazolam, brotizolam, metilprednisolona, ebastina, reboxetina. - Metilprednisolona
Eritromicina Metilprednisolona
Observações: n.d.Interacções: O uso de Eritromicina em doentes recebendo tratamento com fármacos metabolizados pelo citocromo P450 pode estar associado a elevações nos níveis séricos desses fármacos. Foram descritas interacções da Eritromicina com carbamazepina, ciclosporina, hexobarbital, fenitoína, alfentanil, disopiramida, bromocriptina, valproato, tacrolimus, quinidina, metilprednisolona, cilostazol, vinblastina, sildenafil, terfenadina, astemizole e rifabutina. As concentrações séricas destes fármacos devem ser rigorosamente monitorizadas nos doentes recebendo tratamento concomitante com Eritromicina. - Metilprednisolona
Metilprednisolona Hipoglicemiantes
Observações: n.d.Interacções: Os efeitos desejados de agentes hipoglicémicos (incluindo a insulina), dos anti-hipertensivos e dos diuréticos, são antagonizados por corticosteróides e os efeitos hipocalémicos da acetazolamida, dos diuréticos, dos diuréticos tiazídicos e da glicirrizina são aumentados. - Hipoglicemiantes
Sirolímus Metilprednisolona
Observações: Os estudos de interacção só foram realizados em adultos.Interacções: Não foi detetada nenhuma interacção farmacocinética com significado clínico entre o sirolímus e os seguintes fármacos: aciclovir, atorvastatina, digoxina, glibenclamida, metilprednisolona, nifedipina, prednisolona e trimetoprim/sulfametoxazol. - Metilprednisolona
Tacrolímus Metilprednisolona
Observações: n.d.Interacções: Indutores do metabolismo: As substâncias a seguir indicadas demonstraram diminuir clinicamente os níveis sanguíneos de tacrolímus: Fortes interacções foram observadas com rifampicina, fenitoína ou hipericão (Hypericum perforatum) o que pode requerer o aumento das doses de tacrolímus em praticamente todos os doentes. Foram reportadas interacções clínicas relevantes com o fenobarbital. As doses de manutenção com corticosteróides demonstraram poder reduzir os níveis sanguíneos de tacrolímus. Doses elevadas de prednisolona ou metilprednisolona, administradas para o tratamento da rejeição aguda, têm o potencial de aumentar ou diminuir os níveis sanguíneos de tacrolímus. A carbamazepina, metamizol e isoniazida têm potencial para diminuir as concentrações de tacrolímus. - Metilprednisolona
Informe o seu Médico ou Farmacêutico se estiver a tomar ou tiver tomado recentemente outros medicamentos, incluindo medicamentos obtidos sem receita médica (OTC), Produtos de Saúde, Suplementos Alimentares ou Fitoterapêuticos.
Só tomará este medicamento durante a gravidez e a amamentação se o médico considerar que o benefício do tratamento é maior do que os possíveis riscos para o embrião/feto ou criança.
Não pare de tomar Metilprednisolona abruptamente.
Não interrompa o tratamento nem reduza a dose sem o conselho do seu médico.
Terá que parar de tomar Metilprednisolona lentamente, para evitar sintomas de privação. Estes sintomas podem incluir falta de apetite, náuseas, vómitos, apatia, dor de cabeça, febre, dores nos músculos e nas articulações, descamação da pele, perda de peso e pressão sanguínea baixa.
Só tomará este medicamento durante a gravidez e a amamentação se o médico considerar que o benefício do tratamento é maior do que os possíveis riscos para o embrião/feto ou criança.
Não pare de tomar Metilprednisolona abruptamente.
Não interrompa o tratamento nem reduza a dose sem o conselho do seu médico.
Terá que parar de tomar Metilprednisolona lentamente, para evitar sintomas de privação. Estes sintomas podem incluir falta de apetite, náuseas, vómitos, apatia, dor de cabeça, febre, dores nos músculos e nas articulações, descamação da pele, perda de peso e pressão sanguínea baixa.
Informação revista e actualizada pela equipa técnica do INDICE.EU em: 23 de Setembro de 2024