Metilprednisolona + Lidocaína
O que é
Glucocorticóides.
A metilprednisolona, é um medicamento corticosteroide usado para suprimir o sistema imunológico e diminuir a inflamação. As condições em que é usado incluem doenças de pele, doenças reumáticas, alergias, asma, crupe, DPOC, certos tipos de cancro, esclerose múltipla e como terapia adicional para tuberculose ou radiculopatia.
A lidocaína, também conhecida como lidocaína, é um medicamento usado para anestesiar o tecido em uma área específica (anestésico local). Também é usado para tratar taquicardia ventricular e realizar bloqueios de nervos.
A metilprednisolona, é um medicamento corticosteroide usado para suprimir o sistema imunológico e diminuir a inflamação. As condições em que é usado incluem doenças de pele, doenças reumáticas, alergias, asma, crupe, DPOC, certos tipos de cancro, esclerose múltipla e como terapia adicional para tuberculose ou radiculopatia.
A lidocaína, também conhecida como lidocaína, é um medicamento usado para anestesiar o tecido em uma área específica (anestésico local). Também é usado para tratar taquicardia ventricular e realizar bloqueios de nervos.
Usos comuns
Para administração intrasinovial ou nos tecidos moles, (incluindo periarticular e intrabursal).
Está indicado como terapêutica adjuvante, a curto prazo, para alívio do doente durante uma crise aguda ou exacerbação nos seguintes casos:
- Sinovites de osteoartrites;
- Artrite reumatóide;
- Bursites agudas e sub-agudas;
- Artrite gotosa aguda;
- Epicondilites;
- Tenosinovites não específicas agudas;
- Osteoartrite pós-traumática;
- Pode também ser útil nos tumores quísticos de uma aponevrose ou tendão (gânglios).
Está indicado como terapêutica adjuvante, a curto prazo, para alívio do doente durante uma crise aguda ou exacerbação nos seguintes casos:
- Sinovites de osteoartrites;
- Artrite reumatóide;
- Bursites agudas e sub-agudas;
- Artrite gotosa aguda;
- Epicondilites;
- Tenosinovites não específicas agudas;
- Osteoartrite pós-traumática;
- Pode também ser útil nos tumores quísticos de uma aponevrose ou tendão (gânglios).
Tipo
Sem informação.
História
A metilprednisolona foi aprovada para uso médico em 1955. Está na Lista de Medicamentos Essenciais da Organização Mundial de Saúde.
A lidocaína foi descoberta em 1946 e foi colocada à venda em 1948. Está na Lista de Medicamentos Essenciais da Organização Mundial de Saúde.
A lidocaína foi descoberta em 1946 e foi colocada à venda em 1948. Está na Lista de Medicamentos Essenciais da Organização Mundial de Saúde.
Indicações
Para administração intrasinovial ou nos tecidos moles, (incluindo periarticular e intrabursal).
Está indicado como terapêutica adjuvante, a curto prazo, para alívio do doente durante uma crise aguda ou exacerbação nos seguintes casos:
- Sinovites de osteoartrites;
- Artrite reumatóide;
- Bursites agudas e sub-agudas;
- Artrite gotosa aguda;
- Epicondilites;
- Tenosinovites não específicas agudas;
- Osteoartrite pós-traumática;
- Pode também ser útil nos tumores quísticos de uma aponevrose ou tendão (gânglios).
Está indicado como terapêutica adjuvante, a curto prazo, para alívio do doente durante uma crise aguda ou exacerbação nos seguintes casos:
- Sinovites de osteoartrites;
- Artrite reumatóide;
- Bursites agudas e sub-agudas;
- Artrite gotosa aguda;
- Epicondilites;
- Tenosinovites não específicas agudas;
- Osteoartrite pós-traumática;
- Pode também ser útil nos tumores quísticos de uma aponevrose ou tendão (gânglios).
Classificação CFT
8.2.2 : Glucocorticóides
Mecanismo De Acção
A Metilprednisolona é um potente esteróide anti-inflamatório que excede a prednisolona em poder anti-inflamatório, tendo uma tendência inferior à prednisolona para induzir a retenção de sódio e água.
O acetato de metilprednisolona possui actividades anti-inflamatórias, imunosupressoras e antialérgicas acentuadas e de efeito prolongado.
O acetato de metilprednisolona e outros corticosteróides sintéticos análogos, exercem a sua acção localmente prevenindo ou suprimindo o desenvolvimento do calor, vermelhidão, inchaço e dor locais característicos da inflamação.
Estes corticosteróides inibem a resposta inflamatória independentemente de o agente causal ser mecânico, químico ou imunológico.
O cloridrato de lidocaína é um anestésico local do tipo amida sendo largamente usado para administração injectável e aplicação local nas membranas mucosas.
O cloridrato de lidocaína tem um rápido início de acção quando injectado.
O acetato de metilprednisolona possui actividades anti-inflamatórias, imunosupressoras e antialérgicas acentuadas e de efeito prolongado.
O acetato de metilprednisolona e outros corticosteróides sintéticos análogos, exercem a sua acção localmente prevenindo ou suprimindo o desenvolvimento do calor, vermelhidão, inchaço e dor locais característicos da inflamação.
Estes corticosteróides inibem a resposta inflamatória independentemente de o agente causal ser mecânico, químico ou imunológico.
O cloridrato de lidocaína é um anestésico local do tipo amida sendo largamente usado para administração injectável e aplicação local nas membranas mucosas.
O cloridrato de lidocaína tem um rápido início de acção quando injectado.
Posologia Orientativa
Administração para efeito local:
A terapêutica não evita a instituição de terapêutica convencional.
Apesar deste meio de tratamento aliviar os sintomas, não tem actividade curativa sobre o agente etiológico da inflamação.
1. Doença reumatóide e Osteoartrite - A dose para administração intra-articular depende do tamanho da articulação e varia com a gravidade da situação a tratar em cada doente.
Em casos crónicos, as injecções podem ser repetidas com intervalos que variam de uma a cinco ou mais semanas dependendo do grau de alívio obtido após a injecção inicial.
As doses no quadro seguinte constituem um guia posológico:
Grande - Joelho, tornozelo, ombro - 20 a 80 mg
Média - Cotovelo, pulso - 10 a 40 mg
Pequena - Metacarpofalângica, interfalângica, esternoclavicular e acromioclavicular - 4 a 10 mg
A terapêutica não evita a instituição de terapêutica convencional.
Apesar deste meio de tratamento aliviar os sintomas, não tem actividade curativa sobre o agente etiológico da inflamação.
1. Doença reumatóide e Osteoartrite - A dose para administração intra-articular depende do tamanho da articulação e varia com a gravidade da situação a tratar em cada doente.
Em casos crónicos, as injecções podem ser repetidas com intervalos que variam de uma a cinco ou mais semanas dependendo do grau de alívio obtido após a injecção inicial.
As doses no quadro seguinte constituem um guia posológico:
Grande - Joelho, tornozelo, ombro - 20 a 80 mg
Média - Cotovelo, pulso - 10 a 40 mg
Pequena - Metacarpofalângica, interfalângica, esternoclavicular e acromioclavicular - 4 a 10 mg
Administração
Vias Intra-articular, intralesional, IM.
Contra-Indicações
Não utilize:
- se tem hipersensibilidade à Metilprednisolona + Lidocaína
- no caso de infecções fúngicas sistémicas
- no caso de infecção sistémica se não acompanhada de medicação anti-infeciosa adequada
- se tem hipersensibilidade conhecida a outros anestésicos locais do tipo amida
- para administração intravenosa
- para administração intratecal
- se tem hipersensibilidade à Metilprednisolona + Lidocaína
- no caso de infecções fúngicas sistémicas
- no caso de infecção sistémica se não acompanhada de medicação anti-infeciosa adequada
- se tem hipersensibilidade conhecida a outros anestésicos locais do tipo amida
- para administração intravenosa
- para administração intratecal
Efeitos Indesejáveis/Adversos
Os efeitos secundários seguidamente indicados são típicos para todos os corticosteróides sistémicos.
A sua inclusão nesta lista não significa necessariamente que sejam observados particularmente com esta associação.
Metilprednisolona + Lidocaína:
Perturbações Hidro-electrolíticas: Retenção de sódio; insuficiência cardíaca congestiva em doentes sensíveis; retenção de fluidos; perda de potássio; alcalose hipocalémica.
Musculoesqueléticos: Miopatia esteróide; fraqueza muscular; osteoporose; fracturas patológicas; fracturas de vértebras por compressão; necrose asséptica.
Gastrointestinais: Úlcera péptica, com possível perfuração e hemorragia; hemorragia gástrica; pancreatite; esofagite; perfuração do intestino.
Na sequência de terapêutica corticosteróide foram observados aumentos dos níveis de alanina transaminase (ALT, SGPT), aspartato transaminase (AST, SGOT) e fosfatase alcalina.
Estas alterações, dissociadas de qualquer sindroma clínico, foram normalmente irrelevantes tendo sido reversíveis quando se procedeu à interrupção do tratamento.
Dermatológicos:
Dificuldade de cicatrização de feridas; petéquias e equimoses; fragilidade cutânea.
Hirsutismo, acne, aumento da sudação e estrias cutâneas (após terapêuticas prolongadas).
Metabólicos: Balanço azotado negativo devido a catabolismo proteico.
Neurológicos: Aumento da pressão intracraniana; pseudotumor cerebral; perturbações psíquicas; convulsões.
Endócrinos: Irregularidades menstruais; desenvolvimento de estado Cushingóide; supressão do eixo hipófise - suprarenal; supressão do crescimento em crianças; redução da tolerância aos hidratos de carbono; manifestações de diabetes mellitus latente; aumento das necessidades de insulina ou agentes hipoglicémicos orais nos diabéticos.
Oftálmicos:
Cataratas subcapsulares posteriores; aumento da pressão intra-ocular; exoftalmia.
Glaucoma e papiloedema.
Sistema Imunológico: Dissimulação de infecções; infecções latentes que se tornam activas; infecções oportunistas; reacções de hipersensibilidade, incluindo anafilaxia; pode suprimir reacções aos testes cutâneos, leucocitose.
Respiratórias: Infecções oportunistas como a pneumonia a pneumocistis carinii e tuberculose pulmonar.
Cardiovasculares: Disrritmias cardíacas (assistolia e arritmias supraventriculares) e hipertensão.
Lidocaína:
Sistema Nervoso Central: ”Cabeça leve”; nervosismo; apreensão; euforia; confusão; tonturas; sonolência; zumbidos; visão turva ou dupla; vómitos; sensações de calor, frio, formigueiro; instabilidade; tremores; convulsões; perda de consciência; depressão respiratória e paragem respiratória.
Sistema Cardiovascular: Bradicardia; hipotensão; colapso cardiovascular; paragem cardíaca.
Reacções alérgicas: Lesões cutâneas; urticária; edema e reacções anafilácticas.
Os seguintes efeitos secundários estão relacionados com a administração parentérica de corticosteróides: Casos raros de cegueira associados com terapêutica intralesional nas áreas da face e cabeça; reacções anafilácticas ou alérgicas; hiper ou hipopigmentação; atrofia subcutânea e cutânea; afrontamento após a injecção intra-sinovial; artropatia do tipo Charcot; infecções no local da injecção na sequência de técnicas não estéreis; abcesso estéril.
A sua inclusão nesta lista não significa necessariamente que sejam observados particularmente com esta associação.
Metilprednisolona + Lidocaína:
Perturbações Hidro-electrolíticas: Retenção de sódio; insuficiência cardíaca congestiva em doentes sensíveis; retenção de fluidos; perda de potássio; alcalose hipocalémica.
Musculoesqueléticos: Miopatia esteróide; fraqueza muscular; osteoporose; fracturas patológicas; fracturas de vértebras por compressão; necrose asséptica.
Gastrointestinais: Úlcera péptica, com possível perfuração e hemorragia; hemorragia gástrica; pancreatite; esofagite; perfuração do intestino.
Na sequência de terapêutica corticosteróide foram observados aumentos dos níveis de alanina transaminase (ALT, SGPT), aspartato transaminase (AST, SGOT) e fosfatase alcalina.
Estas alterações, dissociadas de qualquer sindroma clínico, foram normalmente irrelevantes tendo sido reversíveis quando se procedeu à interrupção do tratamento.
Dermatológicos:
Dificuldade de cicatrização de feridas; petéquias e equimoses; fragilidade cutânea.
Hirsutismo, acne, aumento da sudação e estrias cutâneas (após terapêuticas prolongadas).
Metabólicos: Balanço azotado negativo devido a catabolismo proteico.
Neurológicos: Aumento da pressão intracraniana; pseudotumor cerebral; perturbações psíquicas; convulsões.
Endócrinos: Irregularidades menstruais; desenvolvimento de estado Cushingóide; supressão do eixo hipófise - suprarenal; supressão do crescimento em crianças; redução da tolerância aos hidratos de carbono; manifestações de diabetes mellitus latente; aumento das necessidades de insulina ou agentes hipoglicémicos orais nos diabéticos.
Oftálmicos:
Cataratas subcapsulares posteriores; aumento da pressão intra-ocular; exoftalmia.
Glaucoma e papiloedema.
Sistema Imunológico: Dissimulação de infecções; infecções latentes que se tornam activas; infecções oportunistas; reacções de hipersensibilidade, incluindo anafilaxia; pode suprimir reacções aos testes cutâneos, leucocitose.
Respiratórias: Infecções oportunistas como a pneumonia a pneumocistis carinii e tuberculose pulmonar.
Cardiovasculares: Disrritmias cardíacas (assistolia e arritmias supraventriculares) e hipertensão.
Lidocaína:
Sistema Nervoso Central: ”Cabeça leve”; nervosismo; apreensão; euforia; confusão; tonturas; sonolência; zumbidos; visão turva ou dupla; vómitos; sensações de calor, frio, formigueiro; instabilidade; tremores; convulsões; perda de consciência; depressão respiratória e paragem respiratória.
Sistema Cardiovascular: Bradicardia; hipotensão; colapso cardiovascular; paragem cardíaca.
Reacções alérgicas: Lesões cutâneas; urticária; edema e reacções anafilácticas.
Os seguintes efeitos secundários estão relacionados com a administração parentérica de corticosteróides: Casos raros de cegueira associados com terapêutica intralesional nas áreas da face e cabeça; reacções anafilácticas ou alérgicas; hiper ou hipopigmentação; atrofia subcutânea e cutânea; afrontamento após a injecção intra-sinovial; artropatia do tipo Charcot; infecções no local da injecção na sequência de técnicas não estéreis; abcesso estéril.
Advertências
Gravidez:Não administrar durante a gravidez
Precauções Gerais
Tome especial cuidado:
O uso de ampolas multi-dose exige a utilização de uma técnica asséptica para prevenir eventuais contaminações.
Existe alguma evidência de que o cloreto benzalcónio não é um anti-séptico adequado para a esterilização das ampolas multi-dose.
Recomenda-se a utilização de uma solução de polividona iodada ou outro produto similar para se limpar a parte superior da ampola antes de se aspirar o conteúdo.
Os corticosteróides devem ser usados com precaução em doentes com herpes simplex ocular devido a uma possível perfuração da córnea.
Durante o tratamento com corticosteróides podem ocorrer alterações psíquicas que vão desde euforia, insónia, alterações do humor e de personalidade e depressão grave a manifestações claramente psicóticas.
Do mesmo modo, caso exista instabilidade emocional ou tendências psicóticas pode dar-se o seu agravamento com o uso de corticosteróides.
Os corticosteróides devem ser usados com precaução em colites ulcerativas não específicas se houver perigo de perfuração, abcessos ou outras infecções piogénicas.
Também se deve ter cuidado nas diverticulites, anastomoses intestinais recentes, úlcera péptica activa ou latente, insuficiência renal, hipertensão, osteoporose ou miastenia grave, em que se administram corticosteróides sob indicação específica ou como terapêutica adjuvante.
As precauções seguintes aplicam-se aos corticosteróides administrados por via parentérica: A injecção intrassinovial de um corticosteróide pode produzir efeitos sistémicos bem como efeitos locais.
Da administração intramuscular, não resultam benefícios adicionais.
Nos casos onde se deseja um efeito sistémico mediante uma terapia com corticosteróides por via parentérica, deve utilizar-se este medicamento simples.
A confirmação da presença de fluído sinovial na articulação é necessária para exclusão de um processo infecioso.
Aumento marcado da sensação dolorosa acompanhado por edema local, com redução da movimentação articular, febre e mal estar geral são indicativos de artrite sética.
Caso tal se verifique e se confirme o diagnóstico de sepsis deve instituir-se uma terapêutica antibacteriana apropriada.
Deve evitar-se a injecção local de um esteróide numa articulação previamente infectada.
Os corticosteróides não devem ser injectados em articulações não estáveis.
Deve utilizar-se sempre técnica estéril para prevenir infecções ou contaminação.
Em virtude das reacções associadas aos glucocorticóides dependerem da dose e duração do tratamento, devem ponderar-se os possíveis riscos/benefícios em cada caso individualmente, tanto no que respeita à dose como à duração do tratamento.
Este produto contém álcool benzílico.
Tem-se verificado uma associação entre o alcool benzílico e a ocorrência fatal do Síndrome de Gasping” em crianças prematuras.
Carcinogénese, mutagénese, alterações da fertilidade: Não existem evidências de que este medicamento seja carcinogénico, mutagénico ou que altere a fertilidade.
O uso de ampolas multi-dose exige a utilização de uma técnica asséptica para prevenir eventuais contaminações.
Existe alguma evidência de que o cloreto benzalcónio não é um anti-séptico adequado para a esterilização das ampolas multi-dose.
Recomenda-se a utilização de uma solução de polividona iodada ou outro produto similar para se limpar a parte superior da ampola antes de se aspirar o conteúdo.
Os corticosteróides devem ser usados com precaução em doentes com herpes simplex ocular devido a uma possível perfuração da córnea.
Durante o tratamento com corticosteróides podem ocorrer alterações psíquicas que vão desde euforia, insónia, alterações do humor e de personalidade e depressão grave a manifestações claramente psicóticas.
Do mesmo modo, caso exista instabilidade emocional ou tendências psicóticas pode dar-se o seu agravamento com o uso de corticosteróides.
Os corticosteróides devem ser usados com precaução em colites ulcerativas não específicas se houver perigo de perfuração, abcessos ou outras infecções piogénicas.
Também se deve ter cuidado nas diverticulites, anastomoses intestinais recentes, úlcera péptica activa ou latente, insuficiência renal, hipertensão, osteoporose ou miastenia grave, em que se administram corticosteróides sob indicação específica ou como terapêutica adjuvante.
As precauções seguintes aplicam-se aos corticosteróides administrados por via parentérica: A injecção intrassinovial de um corticosteróide pode produzir efeitos sistémicos bem como efeitos locais.
Da administração intramuscular, não resultam benefícios adicionais.
Nos casos onde se deseja um efeito sistémico mediante uma terapia com corticosteróides por via parentérica, deve utilizar-se este medicamento simples.
A confirmação da presença de fluído sinovial na articulação é necessária para exclusão de um processo infecioso.
Aumento marcado da sensação dolorosa acompanhado por edema local, com redução da movimentação articular, febre e mal estar geral são indicativos de artrite sética.
Caso tal se verifique e se confirme o diagnóstico de sepsis deve instituir-se uma terapêutica antibacteriana apropriada.
Deve evitar-se a injecção local de um esteróide numa articulação previamente infectada.
Os corticosteróides não devem ser injectados em articulações não estáveis.
Deve utilizar-se sempre técnica estéril para prevenir infecções ou contaminação.
Em virtude das reacções associadas aos glucocorticóides dependerem da dose e duração do tratamento, devem ponderar-se os possíveis riscos/benefícios em cada caso individualmente, tanto no que respeita à dose como à duração do tratamento.
Este produto contém álcool benzílico.
Tem-se verificado uma associação entre o alcool benzílico e a ocorrência fatal do Síndrome de Gasping” em crianças prematuras.
Carcinogénese, mutagénese, alterações da fertilidade: Não existem evidências de que este medicamento seja carcinogénico, mutagénico ou que altere a fertilidade.
Cuidados com a Dieta
Não relevante.
Resposta à overdose
Procurar atendimento médico de emergência ou ligar para o Centro de intoxicações.
Não há síndrome clínico de sobredosagem aguda.
Doses frequentes e repetidas (diárias ou várias vezes por semana) durante períodos prolongados podem originar um estado Cushingóide, e outras complicações da terapia crónica com esteróides.
Não há síndrome clínico de sobredosagem aguda.
Doses frequentes e repetidas (diárias ou várias vezes por semana) durante períodos prolongados podem originar um estado Cushingóide, e outras complicações da terapia crónica com esteróides.
Terapêutica Interrompida
Não utilize uma dose a dobrar para compensar uma dose que se esqueceu de administrar.
Cuidados no Armazenamento
Conservar a temperatura inferior a 30°C controlada.
Mantenha todos os medicamentos fora do alcance de crianças e animais de estimação.
Não deite fora quaisquer medicamentos na canalização ou no lixo doméstico. Pergunte ao seu médico, enfermeiro ou farmacêutico como deitar fora os medicamentos que já não utiliza. Estas medidas ajudarão a proteger o ambiente.
Mantenha todos os medicamentos fora do alcance de crianças e animais de estimação.
Não deite fora quaisquer medicamentos na canalização ou no lixo doméstico. Pergunte ao seu médico, enfermeiro ou farmacêutico como deitar fora os medicamentos que já não utiliza. Estas medidas ajudarão a proteger o ambiente.
Espectro de susceptibilidade e Tolerância Bacteriológica
Sem informação.
Metilprednisolona + Lidocaína Estrogénios
Observações: As interacções medicamentosas do Metilprednisolona/Lidocaína são comuns aos outros corticosteróides. Contudo, devido ao padrão particular de absorção do Metilprednisolona/Lidocaína, o aspecto clínico pode ser alterado.Interacções: interacções FARMACOLÓGICAS DOS CORTICOSTERÓIDES: Estrogénios: Intensificação dos efeitos dos corticosteróides. Aumento do cortisol sérico pois os estrogéneos atrasam o metabolismo dos corticosteróides. - Estrogénios
Metilprednisolona + Lidocaína Anfotericina B
Observações: As interacções medicamentosas do Metilprednisolona/Lidocaína são comuns aos outros corticosteróides. Contudo, devido ao padrão particular de absorção do Metilprednisolona/Lidocaína, o aspecto clínico pode ser alterado.Interacções: interacções FARMACOLÓGICAS DOS CORTICOSTERÓIDES: Anfotericina: Hipocaliémia, insuficiência cardíaca congestiva. Aumento da deplecção de potássio. - Anfotericina B
Metilprednisolona + Lidocaína Rifampicina (rifampina)
Observações: As interacções medicamentosas do Metilprednisolona/Lidocaína são comuns aos outros corticosteróides. Contudo, devido ao padrão particular de absorção do Metilprednisolona/Lidocaína, o aspecto clínico pode ser alterado.Interacções: interacções FARMACOLÓGICAS DOS CORTICOSTERÓIDES: Rifampicina: Redução do efeito do corticosteróide. Estimula metabolismo dos corticosteróides. - Rifampicina (rifampina)
Metilprednisolona + Lidocaína Tetraciclinas
Observações: As interacções medicamentosas do Metilprednisolona/Lidocaína são comuns aos outros corticosteróides. Contudo, devido ao padrão particular de absorção do Metilprednisolona/Lidocaína, o aspecto clínico pode ser alterado.Interacções: interacções FARMACOLÓGICAS DOS CORTICOSTERÓIDES: Tetraciclina (Antibióticos): Superinfecção induzida pelos corticosteróides. Resistência diminuida à infecção. - Tetraciclinas
Metilprednisolona + Lidocaína Ciclofosfamida
Observações: As interacções medicamentosas do Metilprednisolona/Lidocaína são comuns aos outros corticosteróides. Contudo, devido ao padrão particular de absorção do Metilprednisolona/Lidocaína, o aspecto clínico pode ser alterado.Interacções: interacções FARMACOLÓGICAS DOS CORTICOSTERÓIDES: Ciclofosfamida: Diminuição do efeito da ciclofosfamida. Os corticosteróides inibem os enzimas microssomais hepáticos necessários à activação da ciclofosfamida. - Ciclofosfamida
Metilprednisolona + Lidocaína Diuréticos
Observações: As interacções medicamentosas do Metilprednisolona/Lidocaína são comuns aos outros corticosteróides. Contudo, devido ao padrão particular de absorção do Metilprednisolona/Lidocaína, o aspecto clínico pode ser alterado.Interacções: interacções FARMACOLÓGICAS DOS CORTICOSTERÓIDES: Diuréticos: Perda de potássio. Efeito aditivo. - Diuréticos
Metilprednisolona + Lidocaína Barbitúricos
Observações: As interacções medicamentosas do Metilprednisolona/Lidocaína são comuns aos outros corticosteróides. Contudo, devido ao padrão particular de absorção do Metilprednisolona/Lidocaína, o aspecto clínico pode ser alterado.Interacções: interacções FARMACOLÓGICAS DOS CORTICOSTERÓIDES: Barbituratos: Aumento do metabolismo dos corticosteróides. Indução dos enzimas microssomais hepáticos. - Barbitúricos
Metilprednisolona + Lidocaína Indometacina
Observações: As interacções medicamentosas do Metilprednisolona/Lidocaína são comuns aos outros corticosteróides. Contudo, devido ao padrão particular de absorção do Metilprednisolona/Lidocaína, o aspecto clínico pode ser alterado.Interacções: interacções FARMACOLÓGICAS DOS CORTICOSTERÓIDES: Indometacina: Aumento da incidência e/ou gravidade da ulceração GI. Efeitos secundários aditivos. - Indometacina
Metilprednisolona + Lidocaína Salicilatos
Observações: As interacções medicamentosas do Metilprednisolona/Lidocaína são comuns aos outros corticosteróides. Contudo, devido ao padrão particular de absorção do Metilprednisolona/Lidocaína, o aspecto clínico pode ser alterado.Interacções: interacções FARMACOLÓGICAS DOS CORTICOSTERÓIDES: Salicilatos: Níveis séricos de salicilatos inferiores. Aumento da eliminação dos salicilatos. - Salicilatos
Metilprednisolona + Lidocaína Fenitoína
Observações: As interacções medicamentosas do Metilprednisolona/Lidocaína são comuns aos outros corticosteróides. Contudo, devido ao padrão particular de absorção do Metilprednisolona/Lidocaína, o aspecto clínico pode ser alterado.Interacções: interacções FARMACOLÓGICAS DOS CORTICOSTERÓIDES: Fenitoína: Diminuição da metabolização dos corticosteróides. Indução dos enzimas microssomais hepáticos. - Fenitoína
Metilprednisolona + Lidocaína Antidiabéticos Orais
Observações: As interacções medicamentosas do Metilprednisolona/Lidocaína são comuns aos outros corticosteróides. Contudo, devido ao padrão particular de absorção do Metilprednisolona/Lidocaína, o aspecto clínico pode ser alterado.Interacções: interacções FARMACOLÓGICAS DOS CORTICOSTERÓIDES: Agentes antidiabéticos (insulina, glibenclamida, metformina): Controlo da diabetes diminuída. Os corticosteróides têm uma actividade hiperglicemiante intrínseca. - Antidiabéticos Orais
Metilprednisolona + Lidocaína Insulinas
Observações: As interacções medicamentosas do Metilprednisolona/Lidocaína são comuns aos outros corticosteróides. Contudo, devido ao padrão particular de absorção do Metilprednisolona/Lidocaína, o aspecto clínico pode ser alterado.Interacções: interacções FARMACOLÓGICAS DOS CORTICOSTERÓIDES: Agentes antidiabéticos (insulina, glibenclamida, metformina): Controlo da diabetes diminuída. Os corticosteróides têm uma actividade hiperglicemiante intrínseca. - Insulinas
Metilprednisolona + Lidocaína Glibenclamida (gliburida)
Observações: As interacções medicamentosas do Metilprednisolona/Lidocaína são comuns aos outros corticosteróides. Contudo, devido ao padrão particular de absorção do Metilprednisolona/Lidocaína, o aspecto clínico pode ser alterado.Interacções: interacções FARMACOLÓGICAS DOS CORTICOSTERÓIDES: Agentes antidiabéticos (insulina, glibenclamida, metformina): Controlo da diabetes diminuída. Os corticosteróides têm uma actividade hiperglicemiante intrínseca. - Glibenclamida (gliburida)
Metilprednisolona + Lidocaína Metformina
Observações: As interacções medicamentosas do Metilprednisolona/Lidocaína são comuns aos outros corticosteróides. Contudo, devido ao padrão particular de absorção do Metilprednisolona/Lidocaína, o aspecto clínico pode ser alterado.Interacções: interacções FARMACOLÓGICAS DOS CORTICOSTERÓIDES: Agentes antidiabéticos (insulina, glibenclamida, metformina): Controlo da diabetes diminuída. Os corticosteróides têm uma actividade hiperglicemiante intrínseca. - Metformina
Metilprednisolona + Lidocaína Digoxina
Observações: As interacções medicamentosas do Metilprednisolona/Lidocaína são comuns aos outros corticosteróides. Contudo, devido ao padrão particular de absorção do Metilprednisolona/Lidocaína, o aspecto clínico pode ser alterado.Interacções: interacções FARMACOLÓGICAS DOS CORTICOSTERÓIDES: Digoxina: Perturbações electrolíticas com expoliação de potássio e potencial cardiotoxicidade. - Digoxina
Metilprednisolona + Lidocaína Brometo de pancurónio
Observações: As interacções medicamentosas do Metilprednisolona/Lidocaína são comuns aos outros corticosteróides. Contudo, devido ao padrão particular de absorção do Metilprednisolona/Lidocaína, o aspecto clínico pode ser alterado.Interacções: interacções FARMACOLÓGICAS DOS CORTICOSTERÓIDES: Bloqueadores neuromusculares (pancurónium): Reversão parcial do bloqueio muscular. - Brometo de pancurónio
Metilprednisolona + Lidocaína Bloqueadores neuromusculares
Observações: As interacções medicamentosas do Metilprednisolona/Lidocaína são comuns aos outros corticosteróides. Contudo, devido ao padrão particular de absorção do Metilprednisolona/Lidocaína, o aspecto clínico pode ser alterado.Interacções: interacções FARMACOLÓGICAS DOS CORTICOSTERÓIDES: Bloqueadores neuromusculares (pancurónium): Reversão parcial do bloqueio muscular. - Bloqueadores neuromusculares
Metilprednisolona + Lidocaína Anti-hipertensores
Observações: As interacções medicamentosas do Metilprednisolona/Lidocaína são comuns aos outros corticosteróides. Contudo, devido ao padrão particular de absorção do Metilprednisolona/Lidocaína, o aspecto clínico pode ser alterado.Interacções: interacções FARMACOLÓGICAS DOS CORTICOSTERÓIDES: Antihipertensores: Retenção hídrica e aumento da pressão arterial. - Anti-hipertensores
Informe o seu Médico ou Farmacêutico se estiver a tomar ou tiver tomado recentemente outros medicamentos, incluindo medicamentos obtidos sem receita médica (OTC), Produtos de Saúde, Suplementos Alimentares ou Fitoterapêuticos.
Informação revista e actualizada pela equipa técnica do INDICE.EU em: 23 de Setembro de 2024