Mercúrio
O que é
Mercúrio é um metal líquido à temperatura ambiente, conhecido desde os tempos da Grécia Antiga.
Também é conhecido como hidrargírio, hidrargiro, azougue e prata-viva, entre outras denominações.
Seu nome homenageia o deus romano Mercúrio, que era o mensageiro dos deuses.
Essa homenagem é devida à fluidez do metal.
O símbolo Hg vem do grego latinizado 'hydrargyrum' que significa prata líquida.
O mercúrio é um elemento químico de número atómico 80 (80 protões e 80 electrões) e massa atómica 200,5 u.
É um dos seis elementos que se apresentam líquidos à temperatura ambiente ou a temperaturas próximas.
Os outros elementos são os metais césio, gálio, frâncio e rubídio e o não metal bromo.
Dentre os seis, porém, apenas o mercúrio e o bromo são líquidos nas condições padrão de temperatura e pressão.
O mercúrio pertence ao grupo (ou família) 12 (anteriormente chamada 2B) e faz parte da classe dos metais de transição.
Tal grupo é ainda chamado família do zinco, na tabela periódica.
Normalmente utilizado em instrumentos de medidas (termómetros e barómetros), lâmpadas fluorescentes e como catalisador em reacções químicas.
É um metal prateado que na temperatura normal é líquido e inodoro.
Não é um bom condutor de calor comparado com outros metais, entretanto é um bom condutor de eletricidade.
Estabelece liga metálica facilmente com muitos outros metais como o ouro ou a prata produzindo amálgamas.
É insolúvel em água e solúvel em ácido nítrico.
Quando a temperatura é aumentada transforma-se em vapores tóxicos e corrosivos mais densos que o ar.
É um produto perigoso quando inalado, ingerido ou em contacto, causando irritação na pele, olhos e vias respiratórias.
É compatível com o ácido nítrico concentrado, acetileno, amoníaco, cloro e com outros metais.
Também é conhecido como hidrargírio, hidrargiro, azougue e prata-viva, entre outras denominações.
Seu nome homenageia o deus romano Mercúrio, que era o mensageiro dos deuses.
Essa homenagem é devida à fluidez do metal.
O símbolo Hg vem do grego latinizado 'hydrargyrum' que significa prata líquida.
O mercúrio é um elemento químico de número atómico 80 (80 protões e 80 electrões) e massa atómica 200,5 u.
É um dos seis elementos que se apresentam líquidos à temperatura ambiente ou a temperaturas próximas.
Os outros elementos são os metais césio, gálio, frâncio e rubídio e o não metal bromo.
Dentre os seis, porém, apenas o mercúrio e o bromo são líquidos nas condições padrão de temperatura e pressão.
O mercúrio pertence ao grupo (ou família) 12 (anteriormente chamada 2B) e faz parte da classe dos metais de transição.
Tal grupo é ainda chamado família do zinco, na tabela periódica.
Normalmente utilizado em instrumentos de medidas (termómetros e barómetros), lâmpadas fluorescentes e como catalisador em reacções químicas.
É um metal prateado que na temperatura normal é líquido e inodoro.
Não é um bom condutor de calor comparado com outros metais, entretanto é um bom condutor de eletricidade.
Estabelece liga metálica facilmente com muitos outros metais como o ouro ou a prata produzindo amálgamas.
É insolúvel em água e solúvel em ácido nítrico.
Quando a temperatura é aumentada transforma-se em vapores tóxicos e corrosivos mais densos que o ar.
É um produto perigoso quando inalado, ingerido ou em contacto, causando irritação na pele, olhos e vias respiratórias.
É compatível com o ácido nítrico concentrado, acetileno, amoníaco, cloro e com outros metais.
Usos comuns
É utilizado na indústria de explosivos e em odontologia como elemento principal para obturação de dentes.
actualmente foi substituído nos tratamentos dentários pelo bismuto que apresenta propriedades semelhantes, porém ligeiramente menos tóxico.
Também apresenta aplicações em medicina através do mercoquinol (oxiquinolinsulfonato de mercúrio) e do hidrargirol (parafeniltoniato ou parafenolsulfonato de mercúrio), este último como anti-séptico, assim como outros compostos de mercúrio: hidrargol, hidrargiroseptol, iodeto mercúrico, cloroiodeto mercúrico, mercuriol, entre outros.
actualmente foi substituído nos tratamentos dentários pelo bismuto que apresenta propriedades semelhantes, porém ligeiramente menos tóxico.
Também apresenta aplicações em medicina através do mercoquinol (oxiquinolinsulfonato de mercúrio) e do hidrargirol (parafeniltoniato ou parafenolsulfonato de mercúrio), este último como anti-séptico, assim como outros compostos de mercúrio: hidrargol, hidrargiroseptol, iodeto mercúrico, cloroiodeto mercúrico, mercuriol, entre outros.
Tipo
Sem informação.
História
Descoberto ainda na Grécia antiga, foi um dos primeiros elementos estudados e tem sido de interesse para os estudantes de química desde os dias da alquimia até a atualidade.
Pode ser usado em termómetros, barómetros, lâmpada fluorescentes, medicamentos, espelhos, detonadores, corantes, contactores, pilhas e outros.
Em grego, hydro (ύδωρ) significa "água" e argyros (άργυρος) era o nome grego da "prata".
Os romanos latinizaram o nome para hidrargirium.
E como os símbolos químicos são dados pela inicial maiúscula (e uma segunda letra em minúsculo para diferenciação) do nome em latim, seu símbolo ficou sendo Hg (para não confundir com o símbolo do hidrogênio, H).
Pode ser usado em termómetros, barómetros, lâmpada fluorescentes, medicamentos, espelhos, detonadores, corantes, contactores, pilhas e outros.
Em grego, hydro (ύδωρ) significa "água" e argyros (άργυρος) era o nome grego da "prata".
Os romanos latinizaram o nome para hidrargirium.
E como os símbolos químicos são dados pela inicial maiúscula (e uma segunda letra em minúsculo para diferenciação) do nome em latim, seu símbolo ficou sendo Hg (para não confundir com o símbolo do hidrogênio, H).
Indicações
Seu uso mais antigo, desconsiderando a sua aplicação na mineração do ouro e da prata, foi na fabricação de espelhos, ainda usado actualmente.
Também é utilizado em instrumentos de medidas (termómetros e barómetros), lâmpadas fluorescentes e como catalisador em reacções químicas.
É utilizado na indústria de explosivos e em odontologia como elemento principal para obturação de dentes.
actualmente foi substituído nos tratamentos dentários pelo bismuto que apresenta propriedades semelhantes, porém ligeiramente menos tóxico.
Também apresenta aplicações em medicina através do mercoquinol (oxiquinolinsulfonato de mercúrio) e do hidrargirol (parafeniltoniato ou parafenolsulfonato de mercúrio), este último como anti-séptico, assim como outros compostos de mercúrio: hidrargol, hidrargiroseptol, iodeto mercúrico, cloroiodeto mercúrico, mercuriol, entre outros.
O mais importante de todos os usos modernos para o mercúrio está na fabricação de instrumentos para laboratórios.
Estes instrumentos fazem uso das suas mais diversas propriedades físicas, tais como peso específico, fluidez, condutividade elétrica, grande coeficiente de dilatação além da sua facilidade de purificação.
Entre os intrumentos, destaca-se na fabricação de termômetros, eletrodos, barômetros, instrumentos para medir pressão do sangue e como catalisador (células de mercúrio para solda electrolítica; em energia atômica).
Também é utilizado em instrumentos de medidas (termómetros e barómetros), lâmpadas fluorescentes e como catalisador em reacções químicas.
É utilizado na indústria de explosivos e em odontologia como elemento principal para obturação de dentes.
actualmente foi substituído nos tratamentos dentários pelo bismuto que apresenta propriedades semelhantes, porém ligeiramente menos tóxico.
Também apresenta aplicações em medicina através do mercoquinol (oxiquinolinsulfonato de mercúrio) e do hidrargirol (parafeniltoniato ou parafenolsulfonato de mercúrio), este último como anti-séptico, assim como outros compostos de mercúrio: hidrargol, hidrargiroseptol, iodeto mercúrico, cloroiodeto mercúrico, mercuriol, entre outros.
O mais importante de todos os usos modernos para o mercúrio está na fabricação de instrumentos para laboratórios.
Estes instrumentos fazem uso das suas mais diversas propriedades físicas, tais como peso específico, fluidez, condutividade elétrica, grande coeficiente de dilatação além da sua facilidade de purificação.
Entre os intrumentos, destaca-se na fabricação de termômetros, eletrodos, barômetros, instrumentos para medir pressão do sangue e como catalisador (células de mercúrio para solda electrolítica; em energia atômica).
Classificação CFT
N.D.
Mecanismo De Acção
O mercúrio geralmente é uma toxina protoplásmica.
A patofisiologia da toxicidade do mercúrio é directamente relacionada com a sua ligação covalente aos grupos tiol das diferentes enzimas celulares nos microssomas e na mitocôndria, o que leva à interrupção do metabolismo e da função celular.
Como as proteínas que têm grupos tiol existem tanto nas membranas extracelulares, como nas intracelulares e ainda nas organelas e, uma vez que estes grupos representam uma parte integral na estrutura ou função da maioria das proteínas, o alvo exacto para o mercúrio não é facilmente determinado, isto se realmente houver um alvo específico.
O órgão mais vulnerável é o sistema nervoso central (SNC), mas o sistema renal e o sistema pulmonar também são susceptíveis à toxicidade.
De entre os possíveis mecanismos de toxicidade podemos enumerar a inactivação de várias enzimas, proteínas estruturais ou processos de transporte, ou alteração da permeabilidade da membrana celular pela formação de mercaptides.
O mercúrio tem também afinidade, embora inferior, para se ligar aos grupos carboxilo, amida, amina e fosforilo das enzimas o que contribui para a sua toxicidade.
Tem sido investigado uma variedade de alterações induzidas pelo mercúrio, incluindo o aumento da permeabilidade da barreira hematoencefálica, inibição da polimerização e formação dos microtúbulos, interrupção da síntese de proteínas, paragem da replicação do DNA e interferência na actividade da DNA polimerase e na fosforilação-desfosforilação, defeito na transmissão sináptica, rompimento da membrana, desregulação do sistema imunitário e mudança na homeostase do cálcio.
Estas alterações podem ocorrer individualmente ou em conjunto.
O mercúrio origina uma depleção dos níveis de glutationa, superóxido dismutase, catalase e glutationa peroxidase, o que confere uma menor protecção das células relativamente ao fenómeno de stress oxidativo.
Além disso, através das alterações no estado dos tióis intracelulares, o mercúrio pode induzir a peroxidação lipídica, disfunção mitocondrial e mudanças no metabolismo do grupo heme.
O HgCl2 pode causar a despolarização da membrana interna mitocondrial, com consequente aumento na formação de H2O2.
Estes acontecimentos estão ligados à depleção de glutationa mediada pelo Hg2+ e com a oxidação do nucleótido piridina, o que leva a uma condição de stress oxidativo caracterizado pelo aumento da susceptibilidade da membrana mitocondrial à peroxidação lipídica, dependente do ferro.
Sabe-se também que as alterações provocadas pelo mercúrio na homeostase mitocondrial do cálcio podem exacerbar o stress oxidativo induzido pelo Hg2+ nas células renais.
Como resultado do aumento da formação radicais livres e da peroxidação lipídica, o dano oxidativo no rim pode originar numerosas mudanças bioquímicas, incluindo a excreção em excesso de porfirinas na urina (porfirinúria).
A interacção sinérgica entre as mudanças na homeostase intracelular do cálcio e o estado dos tióis intracelulares, culmina em peroxidação lipídica, activação da proteólise dependente do Ca2+, activação da endonuclease e hidrólise dos fosfolípidos.
A patofisiologia da toxicidade do mercúrio é directamente relacionada com a sua ligação covalente aos grupos tiol das diferentes enzimas celulares nos microssomas e na mitocôndria, o que leva à interrupção do metabolismo e da função celular.
Como as proteínas que têm grupos tiol existem tanto nas membranas extracelulares, como nas intracelulares e ainda nas organelas e, uma vez que estes grupos representam uma parte integral na estrutura ou função da maioria das proteínas, o alvo exacto para o mercúrio não é facilmente determinado, isto se realmente houver um alvo específico.
O órgão mais vulnerável é o sistema nervoso central (SNC), mas o sistema renal e o sistema pulmonar também são susceptíveis à toxicidade.
De entre os possíveis mecanismos de toxicidade podemos enumerar a inactivação de várias enzimas, proteínas estruturais ou processos de transporte, ou alteração da permeabilidade da membrana celular pela formação de mercaptides.
O mercúrio tem também afinidade, embora inferior, para se ligar aos grupos carboxilo, amida, amina e fosforilo das enzimas o que contribui para a sua toxicidade.
Tem sido investigado uma variedade de alterações induzidas pelo mercúrio, incluindo o aumento da permeabilidade da barreira hematoencefálica, inibição da polimerização e formação dos microtúbulos, interrupção da síntese de proteínas, paragem da replicação do DNA e interferência na actividade da DNA polimerase e na fosforilação-desfosforilação, defeito na transmissão sináptica, rompimento da membrana, desregulação do sistema imunitário e mudança na homeostase do cálcio.
Estas alterações podem ocorrer individualmente ou em conjunto.
O mercúrio origina uma depleção dos níveis de glutationa, superóxido dismutase, catalase e glutationa peroxidase, o que confere uma menor protecção das células relativamente ao fenómeno de stress oxidativo.
Além disso, através das alterações no estado dos tióis intracelulares, o mercúrio pode induzir a peroxidação lipídica, disfunção mitocondrial e mudanças no metabolismo do grupo heme.
O HgCl2 pode causar a despolarização da membrana interna mitocondrial, com consequente aumento na formação de H2O2.
Estes acontecimentos estão ligados à depleção de glutationa mediada pelo Hg2+ e com a oxidação do nucleótido piridina, o que leva a uma condição de stress oxidativo caracterizado pelo aumento da susceptibilidade da membrana mitocondrial à peroxidação lipídica, dependente do ferro.
Sabe-se também que as alterações provocadas pelo mercúrio na homeostase mitocondrial do cálcio podem exacerbar o stress oxidativo induzido pelo Hg2+ nas células renais.
Como resultado do aumento da formação radicais livres e da peroxidação lipídica, o dano oxidativo no rim pode originar numerosas mudanças bioquímicas, incluindo a excreção em excesso de porfirinas na urina (porfirinúria).
A interacção sinérgica entre as mudanças na homeostase intracelular do cálcio e o estado dos tióis intracelulares, culmina em peroxidação lipídica, activação da proteólise dependente do Ca2+, activação da endonuclease e hidrólise dos fosfolípidos.
Posologia Orientativa
Conforme prescrição médica.
Administração
Sem informação.
Contra-Indicações
Hipersensibilidade ao Mercúrio.
Efeitos Indesejáveis/Adversos
Geralmente quem foi intoxicado pelo vapor do mercúrio pode apresentar sintomas como dor de estômago, diarreia, tremores, depressão, ansiedade, gosto de metal na boca, dentes moles com inflamação e sangramento na gengiva, insónia, falhas de memória e fraqueza muscular, nervosismo, mudanças de humor, agressividade, dificuldade de prestar atenção e até demência.
Mas pode contaminar-se também através de ingestão.
No sistema nervoso, o produto tem efeitos desastrosos, podendo dar causa a lesões leves e até à vida vegetativa ou à morte, conforme a concentração.
Mas pode contaminar-se também através de ingestão.
No sistema nervoso, o produto tem efeitos desastrosos, podendo dar causa a lesões leves e até à vida vegetativa ou à morte, conforme a concentração.
Advertências
Sem informação.
Precauções Gerais
Em caso de acidente, os primeiros socorros são:
Inalação:
Transladar a vítima para o ar fresco.
Pedir auxílio médico.
contacto com a pele:
Retirar a roupa contaminada.
Lavar a área afectada com água e sabão.
Pedir auxílio médico.
contacto com os olhos:
Lavar imediatamente os olhos com água.
Pedir auxílio médico.
Ingestão:
Enxaguar a boca com água.
Pedir auxílio médico.
Inalação:
Transladar a vítima para o ar fresco.
Pedir auxílio médico.
contacto com a pele:
Retirar a roupa contaminada.
Lavar a área afectada com água e sabão.
Pedir auxílio médico.
contacto com os olhos:
Lavar imediatamente os olhos com água.
Pedir auxílio médico.
Ingestão:
Enxaguar a boca com água.
Pedir auxílio médico.
Cuidados com a Dieta
Sem Informação.
Resposta à overdose
Procurar atendimento médico de emergência, ou ligue para o Centro de intoxicações.
As intoxicações por mercúrio apresentam uma graduação de efeitos proporcionais a sua ingestão e/ou acumulação.
As intoxicações mesmo leves por mercúrio caraterizam-se por causar anemia, anorexia, depressão, dermatite, fadiga, dores de cabeça, hipertensão, insónia, torpor, irritabilidade, tremores, fraqueza, problemas de audição e visão.
Intoxicações mais severas podem levar a inúmeros problemas neurológicos graves, inclusive paralisias cerebrais.
As enfermidades ou lesões associadas ao mercúrio recebem a denominação de: hidrargirismo ou mercurialismo e hidrargiria.
As intoxicações por mercúrio apresentam uma graduação de efeitos proporcionais a sua ingestão e/ou acumulação.
As intoxicações mesmo leves por mercúrio caraterizam-se por causar anemia, anorexia, depressão, dermatite, fadiga, dores de cabeça, hipertensão, insónia, torpor, irritabilidade, tremores, fraqueza, problemas de audição e visão.
Intoxicações mais severas podem levar a inúmeros problemas neurológicos graves, inclusive paralisias cerebrais.
As enfermidades ou lesões associadas ao mercúrio recebem a denominação de: hidrargirismo ou mercurialismo e hidrargiria.
Terapêutica Interrompida
Não aplicável.
Cuidados no Armazenamento
Manter este medicamento fora da vista e do alcance das crianças.
Deve ser armazenado em locais frios, secos, bem ventilados, protegido da radiação solar e de fontes de calor e ignição.
Deve estar fora do contacto de ácido nítrico concentrado, acetileno, amoníaco e cloro.
Deve ser guardado em recipientes resistentes a corrosão e fechados hermeticamente.
Pode ser armazenado em recipientes de aço inoxidável, plásticos, vidro e porcelana.
Deve ser evitado armazená-lo em recipientes de chumbo, alumínio, cobre, estanho e zinco.
O mercúrio armazenado deve estar etiquetado com as frases R: R 23 ("Tóxico por inalação") e R 33 ("Perigo de efeitos acumulativos").
Também deve conter as frases S: S 1/2 ("Conserve sob chave e manter fora do alcance de crianças"), S 7 ("Manter o recipiente bem lacrado") e S 45 ("Em caso de acidente ou mal-estar, chame imediatamente o médico (se possível mostre-lhe a etiqueta)").
Deve ser armazenado em locais frios, secos, bem ventilados, protegido da radiação solar e de fontes de calor e ignição.
Deve estar fora do contacto de ácido nítrico concentrado, acetileno, amoníaco e cloro.
Deve ser guardado em recipientes resistentes a corrosão e fechados hermeticamente.
Pode ser armazenado em recipientes de aço inoxidável, plásticos, vidro e porcelana.
Deve ser evitado armazená-lo em recipientes de chumbo, alumínio, cobre, estanho e zinco.
O mercúrio armazenado deve estar etiquetado com as frases R: R 23 ("Tóxico por inalação") e R 33 ("Perigo de efeitos acumulativos").
Também deve conter as frases S: S 1/2 ("Conserve sob chave e manter fora do alcance de crianças"), S 7 ("Manter o recipiente bem lacrado") e S 45 ("Em caso de acidente ou mal-estar, chame imediatamente o médico (se possível mostre-lhe a etiqueta)").
Espectro de susceptibilidade e Tolerância Bacteriológica
Sem informação.
Tetracaína Mercúrio
Observações: n.d.Interacções: Verifica-se redução da actividade deste anestésico local por interacção com bases, iodetos e sais inorgânicos de prata e mercúrio. - Mercúrio
Iodopovidona + Etanol Mercúrio
Observações: n.d.Interacções: Devido a possíveis interferências (antagonismo, inactivação) o uso simultâneo ou sucessivo de princípios activos Antissépticos diferentes é de evitar. Não utilizar ao mesmo tempo que derivados mercuriais. - Mercúrio
Clioquinol + Fludroxicortida Mercúrio
Observações: n.d.Interacções: A fim de evitar possíveis irritações, não aplicar preparados que contenham enxofre ou mercúrio concomitantemente com o Clioquinol + Fludroxicortida e preferivelmente, 24 horas antes ou depois do uso deste. - Mercúrio
Informe o seu Médico ou Farmacêutico se estiver a tomar ou tiver tomado recentemente outros medicamentos, incluindo medicamentos obtidos sem receita médica (OTC), Produtos de Saúde, Suplementos Alimentares ou Fitoterapêuticos.
Informação revista e actualizada pela equipa técnica do INDICE.EU em: 11 de Novembro de 2021