Melatonina
O que é
A melatonina (N-acetil-5-metoxitriptamina) é uma hormona produzida por diversos animais e plantas.
Em animais superiores, é o produto de secreção da glândula pineal.
Quimicamente, é uma indolamina sintetizada a partir do triptofano (aminoácido essencial encontrado nas proteínas) e, devido ao seu carácter anfifílico, pode atravessar facilmente as membranas celulares por difusão.
Em consequência, a melatonina não é armazenada no interior do pinealócito e é imediatamente libertada dentro dos capilares sanguíneos que irrigam a glândula pineal após a sua formação.
Assim, a secreção de melatonina depende de sua síntese, que é catalisada por quatro enzimas distintas: triptofano hidroxilase (TPH), descarboxilase de L-aminoácidos aromáticos, N-acetiltransferase (NAT) e hidroxi-indol-O-metiltransferase (HIOMT).
A glândula pineal participa na organização temporal dos ritmos biológicos, actuando como mediadora entre o ciclo claro/escuro ambiental e os processos reguladores fisiológicos, incluindo a regulação endócrina da reprodução, a regulação dos ciclos de actividade-repouso e sono/vigília assim como a regulação do sistema imunológico, entre outros.
Em humanos, a melatonina tem sua principal função em regular o sono; ou seja, num ambiente escuro e calmo, os níveis de melatonina do organismo aumentam, causando o sono.
Por isso é importante eliminar do ambiente quaisquer fontes de som, luz, aroma, ou calor que possam acelerar o metabolismo e impedir o sono, mesmo que não percebamos.
Outra função atribuída à melatonina é a de antioxidante, actuando na recuperação de células epiteliais expostas a radiação ultravioleta e, através da administração suplementar, ajudando na recuperação de neurónios afectados pela doença de Alzheimer e por episódios de isquémia (como os resultantes de acidentes vasculares cerebrais) o como add-on do tratamento para a epilepsia.
Em animais superiores, é o produto de secreção da glândula pineal.
Quimicamente, é uma indolamina sintetizada a partir do triptofano (aminoácido essencial encontrado nas proteínas) e, devido ao seu carácter anfifílico, pode atravessar facilmente as membranas celulares por difusão.
Em consequência, a melatonina não é armazenada no interior do pinealócito e é imediatamente libertada dentro dos capilares sanguíneos que irrigam a glândula pineal após a sua formação.
Assim, a secreção de melatonina depende de sua síntese, que é catalisada por quatro enzimas distintas: triptofano hidroxilase (TPH), descarboxilase de L-aminoácidos aromáticos, N-acetiltransferase (NAT) e hidroxi-indol-O-metiltransferase (HIOMT).
A glândula pineal participa na organização temporal dos ritmos biológicos, actuando como mediadora entre o ciclo claro/escuro ambiental e os processos reguladores fisiológicos, incluindo a regulação endócrina da reprodução, a regulação dos ciclos de actividade-repouso e sono/vigília assim como a regulação do sistema imunológico, entre outros.
Em humanos, a melatonina tem sua principal função em regular o sono; ou seja, num ambiente escuro e calmo, os níveis de melatonina do organismo aumentam, causando o sono.
Por isso é importante eliminar do ambiente quaisquer fontes de som, luz, aroma, ou calor que possam acelerar o metabolismo e impedir o sono, mesmo que não percebamos.
Outra função atribuída à melatonina é a de antioxidante, actuando na recuperação de células epiteliais expostas a radiação ultravioleta e, através da administração suplementar, ajudando na recuperação de neurónios afectados pela doença de Alzheimer e por episódios de isquémia (como os resultantes de acidentes vasculares cerebrais) o como add-on do tratamento para a epilepsia.
Usos comuns
Melatonina é utilizada isoladamente para o tratamento a curto prazo da insónia primária (dificuldade persistente em adormecer ou em ficar adormecido, ou sono de má qualidade em doentes com idade igual e superior a 55 anos.
“Primária” significa que a insónia não tem uma causa identificada, incluindo uma causa médica, mental ou ambiental.
“Primária” significa que a insónia não tem uma causa identificada, incluindo uma causa médica, mental ou ambiental.
Tipo
Molécula pequena.
História
A melatonina foi descoberta em 1958.
Foi aprovado para uso médico na União Europeia em 2007.
Foi aprovado para uso médico na União Europeia em 2007.
Indicações
Melatonina é indicado em monoterapia para o tratamento a curto prazo da insónia primária caracterizada por sono de má qualidade em doentes com idade igual ou superior a 55 anos.
Classificação CFT
2.9.1 : Ansiolíticos, sedativos e hipnóticos
Mecanismo De Acção
A melatonina é uma hormona produzida naturalmente pela glândula pineal e está estruturalmente relacionada com a serotonina.
Fisiologicamente, a secreção de melatonina aumenta pouco depois de começar a escurecer, atinge o seu pico entre as 2 e as 4 horas da manhã e diminui durante a segunda metade da noite.
A melatonina está associada ao controlo dos ritmos circadianos e à indução do ciclo luz-escuro.
Está também associada a um efeito hipnótico e ao aumento da propensão para dormir.
Pensa-se que a actividade da melatonina nos receptores MT1, MT2 e MT3 contribua para as suas propriedades promotoras do sono, uma vez que estes receptores (sobretudo o MT1 e o MT2) estão envolvidos na regulação dos ritmos circadianos e na regulação do sono.
Fisiologicamente, a secreção de melatonina aumenta pouco depois de começar a escurecer, atinge o seu pico entre as 2 e as 4 horas da manhã e diminui durante a segunda metade da noite.
A melatonina está associada ao controlo dos ritmos circadianos e à indução do ciclo luz-escuro.
Está também associada a um efeito hipnótico e ao aumento da propensão para dormir.
Pensa-se que a actividade da melatonina nos receptores MT1, MT2 e MT3 contribua para as suas propriedades promotoras do sono, uma vez que estes receptores (sobretudo o MT1 e o MT2) estão envolvidos na regulação dos ritmos circadianos e na regulação do sono.
Posologia Orientativa
A dose recomendada é de um comprimido de 2 mg uma vez por dia, 1 a 2 horas antes da hora de deitar e depois de comer.
Esta dosagem pode ser mantida durante um máximo de treze semanas.
Esta dosagem pode ser mantida durante um máximo de treze semanas.
Administração
Via oral.
Os comprimidos devem ser deglutidos inteiros para manter as propriedades de libertação
prolongada.
Não deverão ser esmagados nem mastigados para facilitar a deglutição.
Os comprimidos devem ser deglutidos inteiros para manter as propriedades de libertação
prolongada.
Não deverão ser esmagados nem mastigados para facilitar a deglutição.
Contra-Indicações
Hipersensibilidade à Melatonina.
Efeitos Indesejáveis/Adversos
Se sentir algum dos seguintes efeitos secundários graves, pare de tomar o medicamento e contacte imediatamente o médico:
Pouco frequentes: (podem afectar 1 em 100 pessoas)
• Dor no peito
Raros: (podem afectar 1 em 1000 pessoas)
• Perda de consciência ou desmaio
• Dor forte no peito devido a angina
• Sentir o bater do coração
• Depressão
• Perturbações visuais
• Visão turva
• Desorientação
• Vertigens (sensação de tonturas ou de “andar à volta”)
• Presença de glóbulos vermelhos na urina
• Número reduzido de glóbulos brancos no sangue
• Plaquetas sanguíneas reduzidas, o que aumenta o risco de hemorragias ou hematomas
• Psoríase
Se sentir um dos seguintes efeitos secundários não graves contacte o médico e/ou peça aconselhamento médico:
Pouco frequentes: (podem afectar 1 em 100 pessoas)
Irritabilidade, nervosismo, agitação, insónia, sonhos anómalos, pesadelos, ansiedade, enxaqueca, dores de cabeça, letargia (cansaço, falta de energia), agitação associada a maior actividade, tonturas cansaço, tensão arterial alta, dor na parte superior do abdómen, indigestão, ulceração da boca, boca seca, náusea, alterações na composição sanguínea que poderão causar o amarelecimento da pele ou dos olhos, inflamação da pele, suores nocturnos, comichão, erupção cutânea, pele seca, dor nas extremidades, sintomas de menopausa, sensação de fraqueza, excreção de glucose na urina, excesso de proteínas na urina, função hepática anormal e aumento de peso.
Raros: (podem afectar 1 em 1000 pessoas)
Herpes Zóster (zona), nível elevado de moléculas de gordura no sangue, níveis séricos de cálcio baixos no sangue, níveis séricos de sódio baixos no sangue, alterações de humor, agressividade, agitação, choro, sintomas de stress, despertar muito cedo, aumento da libido (aumento do desejo sexual), humor deprimido, perturbação da memória, perturbação da atenção, estado de sonho, síndrome das pernas inquietas, sono de má qualidade, sensação de formigueiro, aumento da lacrimação (olhos lacrimejantes), tonturas ao levantar ou ao sentar, afrontamentos, refluxo ácido, perturbação do estômago, bolhas na boca, ulceração da língua, desconforto no estômago, vómitos, ruídos intestinais anómalos, gases, produção excessiva de saliva, mau hálito, desconforto abdominal, perturbação gástrica, inflamação do revestimento do estômago, eczema, erupção cutânea, dermatite das mãos, erupção cutânea com comichão, doença das unhas, artrite, espasmos musculares, dores no pescoço, cãibras noturnas, erecção prolongada que pode ser dolorosa, inflamação da glândula prostática (próstata), fadiga (cansaço), dor, sede, aumento do débito urinário, urinar durante a noite, aumento das enzimas hepáticas, electrólitos anormais no sangue e testes laboratoriais anormais.
Frequência desconhecida: (Não pode ser estabelecido a partir dos dados disponíveis)
Reacção de hipersensibilidade, inchaçoda boca ou língua, inchaço da pele e secreção láctea anormal.
Pouco frequentes: (podem afectar 1 em 100 pessoas)
• Dor no peito
Raros: (podem afectar 1 em 1000 pessoas)
• Perda de consciência ou desmaio
• Dor forte no peito devido a angina
• Sentir o bater do coração
• Depressão
• Perturbações visuais
• Visão turva
• Desorientação
• Vertigens (sensação de tonturas ou de “andar à volta”)
• Presença de glóbulos vermelhos na urina
• Número reduzido de glóbulos brancos no sangue
• Plaquetas sanguíneas reduzidas, o que aumenta o risco de hemorragias ou hematomas
• Psoríase
Se sentir um dos seguintes efeitos secundários não graves contacte o médico e/ou peça aconselhamento médico:
Pouco frequentes: (podem afectar 1 em 100 pessoas)
Irritabilidade, nervosismo, agitação, insónia, sonhos anómalos, pesadelos, ansiedade, enxaqueca, dores de cabeça, letargia (cansaço, falta de energia), agitação associada a maior actividade, tonturas cansaço, tensão arterial alta, dor na parte superior do abdómen, indigestão, ulceração da boca, boca seca, náusea, alterações na composição sanguínea que poderão causar o amarelecimento da pele ou dos olhos, inflamação da pele, suores nocturnos, comichão, erupção cutânea, pele seca, dor nas extremidades, sintomas de menopausa, sensação de fraqueza, excreção de glucose na urina, excesso de proteínas na urina, função hepática anormal e aumento de peso.
Raros: (podem afectar 1 em 1000 pessoas)
Herpes Zóster (zona), nível elevado de moléculas de gordura no sangue, níveis séricos de cálcio baixos no sangue, níveis séricos de sódio baixos no sangue, alterações de humor, agressividade, agitação, choro, sintomas de stress, despertar muito cedo, aumento da libido (aumento do desejo sexual), humor deprimido, perturbação da memória, perturbação da atenção, estado de sonho, síndrome das pernas inquietas, sono de má qualidade, sensação de formigueiro, aumento da lacrimação (olhos lacrimejantes), tonturas ao levantar ou ao sentar, afrontamentos, refluxo ácido, perturbação do estômago, bolhas na boca, ulceração da língua, desconforto no estômago, vómitos, ruídos intestinais anómalos, gases, produção excessiva de saliva, mau hálito, desconforto abdominal, perturbação gástrica, inflamação do revestimento do estômago, eczema, erupção cutânea, dermatite das mãos, erupção cutânea com comichão, doença das unhas, artrite, espasmos musculares, dores no pescoço, cãibras noturnas, erecção prolongada que pode ser dolorosa, inflamação da glândula prostática (próstata), fadiga (cansaço), dor, sede, aumento do débito urinário, urinar durante a noite, aumento das enzimas hepáticas, electrólitos anormais no sangue e testes laboratoriais anormais.
Frequência desconhecida: (Não pode ser estabelecido a partir dos dados disponíveis)
Reacção de hipersensibilidade, inchaçoda boca ou língua, inchaço da pele e secreção láctea anormal.
Advertências
Gravidez:Não é recomendada a utilização de Melatonina em mulheres grávidas e em mulheres que pretendem engravidar.
Aleitamento:O aleitamento não é recomendado em mulheres que estejam em tratamento com melatonina.
Condução:Melatonina pode causar sonolência, pelo que o medicamento deverá ser utilizado com precaução se os efeitos da sonolência puderem pôr em risco a segurança.
Precauções Gerais
Melatonina pode provocar sonolência.
Assim, o medicamento deverá ser utilizado com precaução caso os efeitos da sonolência possam pôr em risco a segurança.
Não existem dados clínicos sobre a utilização de Melatonina em indivíduos com doenças autoimunes.
Por este motivo, não é recomendada a utilização de Melatonina em doentes com doenças autoimunes.
Assim, o medicamento deverá ser utilizado com precaução caso os efeitos da sonolência possam pôr em risco a segurança.
Não existem dados clínicos sobre a utilização de Melatonina em indivíduos com doenças autoimunes.
Por este motivo, não é recomendada a utilização de Melatonina em doentes com doenças autoimunes.
Cuidados com a Dieta
Tome Melatonina depois de ter comido.
Não beba álcool antes, durante ou depois de tomar Melatonina, uma vez que reduz a eficácia de Melatonina.
Não beba álcool antes, durante ou depois de tomar Melatonina, uma vez que reduz a eficácia de Melatonina.
Resposta à overdose
Procurar atendimento médico de emergência, ou ligue para o Centro de intoxicações.
Foram notificados vários casos de sobredosagem pós-comercialização.
A sonolência foi o acontecimento adverso mais notificado.
A maioria foi de intensidade ligeira a moderada.
Melatonina foi administrado em doses diárias de 5mg em ensaios clínicos durante 12 meses sem alterar significativamente a natureza das reacções adversas notificadas.
A administração de doses diárias até 300mg de melatonina sem causar reacções adversas clinicamente significativas tem sido referida na literatura.
Em caso de sobredosagem, é de esperar uma certa sonolência.
Prevê-se que a clearance da substância activa ocorra 12 horas após a ingestão.
Não é necessário qualquer tratamento especial.
Foram notificados vários casos de sobredosagem pós-comercialização.
A sonolência foi o acontecimento adverso mais notificado.
A maioria foi de intensidade ligeira a moderada.
Melatonina foi administrado em doses diárias de 5mg em ensaios clínicos durante 12 meses sem alterar significativamente a natureza das reacções adversas notificadas.
A administração de doses diárias até 300mg de melatonina sem causar reacções adversas clinicamente significativas tem sido referida na literatura.
Em caso de sobredosagem, é de esperar uma certa sonolência.
Prevê-se que a clearance da substância activa ocorra 12 horas após a ingestão.
Não é necessário qualquer tratamento especial.
Terapêutica Interrompida
Caso se tenha esquecido de tomar um comprimido, tome outro assim que se lembrar, antes de se deitar, ou espere até serem horas de tomar a sua próxima dose e, a partir daí, continue como anteriormente.
Não tome uma dose a dobrar para compensar uma dose que se esqueceu de tomar.
Não tome uma dose a dobrar para compensar uma dose que se esqueceu de tomar.
Cuidados no Armazenamento
Não conservar acima de 25°C.
Conservar na embalagem de origem para proteger da luz.
Mantenha todos os medicamentos fora do alcance de crianças e animais de estimação.
Não deite fora quaisquer medicamentos na canalização ou no lixo doméstico. Pergunte ao seu médico, enfermeiro ou farmacêutico como deitar fora os medicamentos que já não utiliza. Estas medidas ajudarão a proteger o ambiente.
Conservar na embalagem de origem para proteger da luz.
Mantenha todos os medicamentos fora do alcance de crianças e animais de estimação.
Não deite fora quaisquer medicamentos na canalização ou no lixo doméstico. Pergunte ao seu médico, enfermeiro ou farmacêutico como deitar fora os medicamentos que já não utiliza. Estas medidas ajudarão a proteger o ambiente.
Espectro de susceptibilidade e Tolerância Bacteriológica
Sem informação.
Melatonina Fluvoxamina
Observações: Os estudos de interacção só foram realizados em adultos. Interações farmacocinéticas: Observou-se que a melatonina induz o CYP3A in vitro em concentrações supraterapêuticas. Desconhece-se a relevância clínica desta observação. Caso a indução ocorra, esta pode dar origem a concentrações plasmáticas reduzidas de medicamentos administrados concomitantemente. A melatonina não induz as enzimas CYP1A in vitro a concentrações supraterapêuticas. Assim, as interações entre a melatonina e outras substâncias ativas em consequência do efeito da melatonina sobre as enzimas CYP1A não deverão ser significativas. O metabolismo da melatonina é principalmente mediado pelas enzimas CYP1A. Por este motivo, é possível que se registem interações entre a melatonina e outras substâncias ativas em consequência do seu efeito sobre as enzimas CYP1A.Interacções: Deverá agir-se com precaução no caso de doentes a tomar fluvoxamina, pois esta aumenta os níveis de melatonina (AUC 17 vezes superior e C max sérica 12 vezes superior), por inibição do seu metabolismo pelas isoenzimas CYP1A2 e CYP2C19 do citocromo hepático P450 (CYP). Esta combinação deve ser evitada. - Fluvoxamina
Melatonina Metoxipsoraleno (Metoxaleno)
Observações: Os estudos de interacção só foram realizados em adultos. Interações farmacocinéticas: Observou-se que a melatonina induz o CYP3A in vitro em concentrações supraterapêuticas. Desconhece-se a relevância clínica desta observação. Caso a indução ocorra, esta pode dar origem a concentrações plasmáticas reduzidas de medicamentos administrados concomitantemente. A melatonina não induz as enzimas CYP1A in vitro a concentrações supraterapêuticas. Assim, as interações entre a melatonina e outras substâncias ativas em consequência do efeito da melatonina sobre as enzimas CYP1A não deverão ser significativas. O metabolismo da melatonina é principalmente mediado pelas enzimas CYP1A. Por este motivo, é possível que se registem interações entre a melatonina e outras substâncias ativas em consequência do seu efeito sobre as enzimas CYP1A.Interacções: Deverá agir-se com precaução no caso de doentes a tomar 5 ou 8 -metoxipsoraleno (5 e 8-MOP), que aumenta os níveis de melatonina, por inibição do seu metabolismo. - Metoxipsoraleno (Metoxaleno)
Melatonina Cimetidina
Observações: Os estudos de interacção só foram realizados em adultos. Interações farmacocinéticas: Observou-se que a melatonina induz o CYP3A in vitro em concentrações supraterapêuticas. Desconhece-se a relevância clínica desta observação. Caso a indução ocorra, esta pode dar origem a concentrações plasmáticas reduzidas de medicamentos administrados concomitantemente. A melatonina não induz as enzimas CYP1A in vitro a concentrações supraterapêuticas. Assim, as interações entre a melatonina e outras substâncias ativas em consequência do efeito da melatonina sobre as enzimas CYP1A não deverão ser significativas. O metabolismo da melatonina é principalmente mediado pelas enzimas CYP1A. Por este motivo, é possível que se registem interações entre a melatonina e outras substâncias ativas em consequência do seu efeito sobre as enzimas CYP1A.Interacções: Deverá agir-se com precaução no caso de doentes a tomar cimetidina, um inibidor do CYP2D, que aumenta os níveis plasmáticos da melatonina, por inibição do seu metabolismo. - Cimetidina
Melatonina Tabaco (Fumadores, Tabagismo)
Observações: Os estudos de interacção só foram realizados em adultos. Interações farmacocinéticas: Observou-se que a melatonina induz o CYP3A in vitro em concentrações supraterapêuticas. Desconhece-se a relevância clínica desta observação. Caso a indução ocorra, esta pode dar origem a concentrações plasmáticas reduzidas de medicamentos administrados concomitantemente. A melatonina não induz as enzimas CYP1A in vitro a concentrações supraterapêuticas. Assim, as interações entre a melatonina e outras substâncias ativas em consequência do efeito da melatonina sobre as enzimas CYP1A não deverão ser significativas. O metabolismo da melatonina é principalmente mediado pelas enzimas CYP1A. Por este motivo, é possível que se registem interações entre a melatonina e outras substâncias ativas em consequência do seu efeito sobre as enzimas CYP1A.Interacções: O tabagismo pode diminuir os níveis de melatonina devido à indução do CYP1A2. - Tabaco (Fumadores, Tabagismo)
Melatonina Estrogénios
Observações: Os estudos de interacção só foram realizados em adultos. Interações farmacocinéticas: Observou-se que a melatonina induz o CYP3A in vitro em concentrações supraterapêuticas. Desconhece-se a relevância clínica desta observação. Caso a indução ocorra, esta pode dar origem a concentrações plasmáticas reduzidas de medicamentos administrados concomitantemente. A melatonina não induz as enzimas CYP1A in vitro a concentrações supraterapêuticas. Assim, as interações entre a melatonina e outras substâncias ativas em consequência do efeito da melatonina sobre as enzimas CYP1A não deverão ser significativas. O metabolismo da melatonina é principalmente mediado pelas enzimas CYP1A. Por este motivo, é possível que se registem interações entre a melatonina e outras substâncias ativas em consequência do seu efeito sobre as enzimas CYP1A.Interacções: Deverá agir-se com precaução no caso de doentes a tomar estrogénios (por exemplo, Contraceptivos ou terapêutica hormonal de substituição), que aumentam os níveis de melatonina por inibição do seu metabolismo pelo CYP1A1 e pelo CYP1A2. Os inibidores do CYP1A2, como as quinolonas, podem dar origem a uma maior exposição à melatonina. - Estrogénios
Melatonina Contraceptivos orais
Observações: Os estudos de interacção só foram realizados em adultos. Interações farmacocinéticas: Observou-se que a melatonina induz o CYP3A in vitro em concentrações supraterapêuticas. Desconhece-se a relevância clínica desta observação. Caso a indução ocorra, esta pode dar origem a concentrações plasmáticas reduzidas de medicamentos administrados concomitantemente. A melatonina não induz as enzimas CYP1A in vitro a concentrações supraterapêuticas. Assim, as interações entre a melatonina e outras substâncias ativas em consequência do efeito da melatonina sobre as enzimas CYP1A não deverão ser significativas. O metabolismo da melatonina é principalmente mediado pelas enzimas CYP1A. Por este motivo, é possível que se registem interações entre a melatonina e outras substâncias ativas em consequência do seu efeito sobre as enzimas CYP1A.Interacções: Deverá agir-se com precaução no caso de doentes a tomar estrogénios (por exemplo, Contraceptivos ou terapêutica hormonal de substituição), que aumentam os níveis de melatonina por inibição do seu metabolismo pelo CYP1A1 e pelo CYP1A2. Os inibidores do CYP1A2, como as quinolonas, podem dar origem a uma maior exposição à melatonina. - Contraceptivos orais
Melatonina Terapêutica hormonal de substituição (THS)
Observações: Os estudos de interacção só foram realizados em adultos. Interações farmacocinéticas: Observou-se que a melatonina induz o CYP3A in vitro em concentrações supraterapêuticas. Desconhece-se a relevância clínica desta observação. Caso a indução ocorra, esta pode dar origem a concentrações plasmáticas reduzidas de medicamentos administrados concomitantemente. A melatonina não induz as enzimas CYP1A in vitro a concentrações supraterapêuticas. Assim, as interações entre a melatonina e outras substâncias ativas em consequência do efeito da melatonina sobre as enzimas CYP1A não deverão ser significativas. O metabolismo da melatonina é principalmente mediado pelas enzimas CYP1A. Por este motivo, é possível que se registem interações entre a melatonina e outras substâncias ativas em consequência do seu efeito sobre as enzimas CYP1A.Interacções: Deverá agir-se com precaução no caso de doentes a tomar estrogénios (por exemplo, Contraceptivos ou terapêutica hormonal de substituição), que aumentam os níveis de melatonina por inibição do seu metabolismo pelo CYP1A1 e pelo CYP1A2. Os inibidores do CYP1A2, como as quinolonas, podem dar origem a uma maior exposição à melatonina. - Terapêutica hormonal de substituição (THS)
Melatonina Inibidores do CYP1A2
Observações: Os estudos de interacção só foram realizados em adultos. Interações farmacocinéticas: Observou-se que a melatonina induz o CYP3A in vitro em concentrações supraterapêuticas. Desconhece-se a relevância clínica desta observação. Caso a indução ocorra, esta pode dar origem a concentrações plasmáticas reduzidas de medicamentos administrados concomitantemente. A melatonina não induz as enzimas CYP1A in vitro a concentrações supraterapêuticas. Assim, as interações entre a melatonina e outras substâncias ativas em consequência do efeito da melatonina sobre as enzimas CYP1A não deverão ser significativas. O metabolismo da melatonina é principalmente mediado pelas enzimas CYP1A. Por este motivo, é possível que se registem interações entre a melatonina e outras substâncias ativas em consequência do seu efeito sobre as enzimas CYP1A.Interacções: Deverá agir-se com precaução no caso de doentes a tomar estrogénios (por exemplo, Contraceptivos ou terapêutica hormonal de substituição), que aumentam os níveis de melatonina por inibição do seu metabolismo pelo CYP1A1 e pelo CYP1A2. Os inibidores do CYP1A2, como as quinolonas, podem dar origem a uma maior exposição à melatonina. - Inibidores do CYP1A2
Melatonina Quinolonas
Observações: Os estudos de interacção só foram realizados em adultos. Interações farmacocinéticas: Observou-se que a melatonina induz o CYP3A in vitro em concentrações supraterapêuticas. Desconhece-se a relevância clínica desta observação. Caso a indução ocorra, esta pode dar origem a concentrações plasmáticas reduzidas de medicamentos administrados concomitantemente. A melatonina não induz as enzimas CYP1A in vitro a concentrações supraterapêuticas. Assim, as interações entre a melatonina e outras substâncias ativas em consequência do efeito da melatonina sobre as enzimas CYP1A não deverão ser significativas. O metabolismo da melatonina é principalmente mediado pelas enzimas CYP1A. Por este motivo, é possível que se registem interações entre a melatonina e outras substâncias ativas em consequência do seu efeito sobre as enzimas CYP1A.Interacções: Deverá agir-se com precaução no caso de doentes a tomar estrogénios (por exemplo, Contraceptivos ou terapêutica hormonal de substituição), que aumentam os níveis de melatonina por inibição do seu metabolismo pelo CYP1A1 e pelo CYP1A2. Os inibidores do CYP1A2, como as quinolonas, podem dar origem a uma maior exposição à melatonina. - Quinolonas
Melatonina Indutores do CYP1A2
Observações: Os estudos de interacção só foram realizados em adultos. Interações farmacocinéticas: Observou-se que a melatonina induz o CYP3A in vitro em concentrações supraterapêuticas. Desconhece-se a relevância clínica desta observação. Caso a indução ocorra, esta pode dar origem a concentrações plasmáticas reduzidas de medicamentos administrados concomitantemente. A melatonina não induz as enzimas CYP1A in vitro a concentrações supraterapêuticas. Assim, as interações entre a melatonina e outras substâncias ativas em consequência do efeito da melatonina sobre as enzimas CYP1A não deverão ser significativas. O metabolismo da melatonina é principalmente mediado pelas enzimas CYP1A. Por este motivo, é possível que se registem interações entre a melatonina e outras substâncias ativas em consequência do seu efeito sobre as enzimas CYP1A.Interacções: Os indutores do CYP1A2, como a carbamazepina e a rifampicina, podem dar origem a concentrações plasmáticas reduzidas de melatonina. Existe uma grande quantidade de informação na literatura da especialidade sobre o efeito dos agonistas/antagonistas adrenérgicos, agonistas/antagonistas opiáceos, medicamentos antidepressivos, inibidores das prostaglandinas, benzodiazepinas, triptofano e álcool sobre a secreção endógena de melatonina. Não foi estudado se estas substâncias activas interferem ou não nos efeitos dinâmicos ou cinéticos da melatonina ou vice-versa. - Indutores do CYP1A2
Melatonina Carbamazepina
Observações: Os estudos de interacção só foram realizados em adultos. Interações farmacocinéticas: Observou-se que a melatonina induz o CYP3A in vitro em concentrações supraterapêuticas. Desconhece-se a relevância clínica desta observação. Caso a indução ocorra, esta pode dar origem a concentrações plasmáticas reduzidas de medicamentos administrados concomitantemente. A melatonina não induz as enzimas CYP1A in vitro a concentrações supraterapêuticas. Assim, as interações entre a melatonina e outras substâncias ativas em consequência do efeito da melatonina sobre as enzimas CYP1A não deverão ser significativas. O metabolismo da melatonina é principalmente mediado pelas enzimas CYP1A. Por este motivo, é possível que se registem interações entre a melatonina e outras substâncias ativas em consequência do seu efeito sobre as enzimas CYP1A.Interacções: Os indutores do CYP1A2, como a carbamazepina e a rifampicina, podem dar origem a concentrações plasmáticas reduzidas de melatonina. Existe uma grande quantidade de informação na literatura da especialidade sobre o efeito dos agonistas/antagonistas adrenérgicos, agonistas/antagonistas opiáceos, medicamentos antidepressivos, inibidores das prostaglandinas, benzodiazepinas, triptofano e álcool sobre a secreção endógena de melatonina. Não foi estudado se estas substâncias activas interferem ou não nos efeitos dinâmicos ou cinéticos da melatonina ou vice-versa. - Carbamazepina
Melatonina Rifampicina (rifampina)
Observações: Os estudos de interacção só foram realizados em adultos. Interações farmacocinéticas: Observou-se que a melatonina induz o CYP3A in vitro em concentrações supraterapêuticas. Desconhece-se a relevância clínica desta observação. Caso a indução ocorra, esta pode dar origem a concentrações plasmáticas reduzidas de medicamentos administrados concomitantemente. A melatonina não induz as enzimas CYP1A in vitro a concentrações supraterapêuticas. Assim, as interações entre a melatonina e outras substâncias ativas em consequência do efeito da melatonina sobre as enzimas CYP1A não deverão ser significativas. O metabolismo da melatonina é principalmente mediado pelas enzimas CYP1A. Por este motivo, é possível que se registem interações entre a melatonina e outras substâncias ativas em consequência do seu efeito sobre as enzimas CYP1A.Interacções: Os indutores do CYP1A2, como a carbamazepina e a rifampicina, podem dar origem a concentrações plasmáticas reduzidas de melatonina. - Rifampicina (rifampina)
Melatonina Bloqueadores beta-adrenérgicos (betabloqueadores)
Observações: Os estudos de interacção só foram realizados em adultos. Interações farmacocinéticas: Observou-se que a melatonina induz o CYP3A in vitro em concentrações supraterapêuticas. Desconhece-se a relevância clínica desta observação. Caso a indução ocorra, esta pode dar origem a concentrações plasmáticas reduzidas de medicamentos administrados concomitantemente. A melatonina não induz as enzimas CYP1A in vitro a concentrações supraterapêuticas. Assim, as interações entre a melatonina e outras substâncias ativas em consequência do efeito da melatonina sobre as enzimas CYP1A não deverão ser significativas. O metabolismo da melatonina é principalmente mediado pelas enzimas CYP1A. Por este motivo, é possível que se registem interações entre a melatonina e outras substâncias ativas em consequência do seu efeito sobre as enzimas CYP1A.Interacções: Existe uma grande quantidade de informação na literatura da especialidade sobre o efeito dos agonistas/antagonistas adrenérgicos, agonistas/antagonistas opiáceos, medicamentos antidepressivos, inibidores das prostaglandinas, benzodiazepinas, triptofano e álcool sobre a secreção endógena de melatonina. Não foi estudado se estas substâncias activas interferem ou não nos efeitos dinâmicos ou cinéticos da melatonina ou vice-versa. - Bloqueadores beta-adrenérgicos (betabloqueadores)
Melatonina Opiáceos (opióides)
Observações: Os estudos de interacção só foram realizados em adultos. Interações farmacocinéticas: Observou-se que a melatonina induz o CYP3A in vitro em concentrações supraterapêuticas. Desconhece-se a relevância clínica desta observação. Caso a indução ocorra, esta pode dar origem a concentrações plasmáticas reduzidas de medicamentos administrados concomitantemente. A melatonina não induz as enzimas CYP1A in vitro a concentrações supraterapêuticas. Assim, as interações entre a melatonina e outras substâncias ativas em consequência do efeito da melatonina sobre as enzimas CYP1A não deverão ser significativas. O metabolismo da melatonina é principalmente mediado pelas enzimas CYP1A. Por este motivo, é possível que se registem interações entre a melatonina e outras substâncias ativas em consequência do seu efeito sobre as enzimas CYP1A.Interacções: Existe uma grande quantidade de informação na literatura da especialidade sobre o efeito dos agonistas/antagonistas adrenérgicos, agonistas/antagonistas opiáceos, medicamentos antidepressivos, inibidores das prostaglandinas, benzodiazepinas, triptofano e álcool sobre a secreção endógena de melatonina. Não foi estudado se estas substâncias activas interferem ou não nos efeitos dinâmicos ou cinéticos da melatonina ou vice-versa. - Opiáceos (opióides)
Melatonina Antidepressores
Observações: Os estudos de interacção só foram realizados em adultos. Interações farmacocinéticas: Observou-se que a melatonina induz o CYP3A in vitro em concentrações supraterapêuticas. Desconhece-se a relevância clínica desta observação. Caso a indução ocorra, esta pode dar origem a concentrações plasmáticas reduzidas de medicamentos administrados concomitantemente. A melatonina não induz as enzimas CYP1A in vitro a concentrações supraterapêuticas. Assim, as interações entre a melatonina e outras substâncias ativas em consequência do efeito da melatonina sobre as enzimas CYP1A não deverão ser significativas. O metabolismo da melatonina é principalmente mediado pelas enzimas CYP1A. Por este motivo, é possível que se registem interações entre a melatonina e outras substâncias ativas em consequência do seu efeito sobre as enzimas CYP1A.Interacções: Existe uma grande quantidade de informação na literatura da especialidade sobre o efeito dos agonistas/antagonistas adrenérgicos, agonistas/antagonistas opiáceos, medicamentos antidepressivos, inibidores das prostaglandinas, benzodiazepinas, triptofano e álcool sobre a secreção endógena de melatonina. Não foi estudado se estas substâncias activas interferem ou não nos efeitos dinâmicos ou cinéticos da melatonina ou vice-versa. - Antidepressores
Melatonina Inibidores das Prostaglandinas
Observações: Os estudos de interacção só foram realizados em adultos. Interações farmacocinéticas: Observou-se que a melatonina induz o CYP3A in vitro em concentrações supraterapêuticas. Desconhece-se a relevância clínica desta observação. Caso a indução ocorra, esta pode dar origem a concentrações plasmáticas reduzidas de medicamentos administrados concomitantemente. A melatonina não induz as enzimas CYP1A in vitro a concentrações supraterapêuticas. Assim, as interações entre a melatonina e outras substâncias ativas em consequência do efeito da melatonina sobre as enzimas CYP1A não deverão ser significativas. O metabolismo da melatonina é principalmente mediado pelas enzimas CYP1A. Por este motivo, é possível que se registem interações entre a melatonina e outras substâncias ativas em consequência do seu efeito sobre as enzimas CYP1A.Interacções: Existe uma grande quantidade de informação na literatura da especialidade sobre o efeito dos agonistas/antagonistas adrenérgicos, agonistas/antagonistas opiáceos, medicamentos antidepressivos, inibidores das prostaglandinas, benzodiazepinas, triptofano e álcool sobre a secreção endógena de melatonina. Não foi estudado se estas substâncias activas interferem ou não nos efeitos dinâmicos ou cinéticos da melatonina ou vice-versa. - Inibidores das Prostaglandinas
Melatonina Benzodiazepinas
Observações: Os estudos de interacção só foram realizados em adultos. Interações farmacocinéticas: Observou-se que a melatonina induz o CYP3A in vitro em concentrações supraterapêuticas. Desconhece-se a relevância clínica desta observação. Caso a indução ocorra, esta pode dar origem a concentrações plasmáticas reduzidas de medicamentos administrados concomitantemente. A melatonina não induz as enzimas CYP1A in vitro a concentrações supraterapêuticas. Assim, as interações entre a melatonina e outras substâncias ativas em consequência do efeito da melatonina sobre as enzimas CYP1A não deverão ser significativas. O metabolismo da melatonina é principalmente mediado pelas enzimas CYP1A. Por este motivo, é possível que se registem interações entre a melatonina e outras substâncias ativas em consequência do seu efeito sobre as enzimas CYP1A.Interacções: Existe uma grande quantidade de informação na literatura da especialidade sobre o efeito dos agonistas/antagonistas adrenérgicos, agonistas/antagonistas opiáceos, medicamentos antidepressivos, inibidores das prostaglandinas, benzodiazepinas, triptofano e álcool sobre a secreção endógena de melatonina. Não foi estudado se estas substâncias activas interferem ou não nos efeitos dinâmicos ou cinéticos da melatonina ou vice-versa. Melatonina pode potenciar as propriedades sedativas das benzodiazepinas e dos hipnóticos não benzodiazepínicos, como o zaleplom, o zolpidem e o zopiclona. - Benzodiazepinas
Melatonina Triptófano
Observações: Os estudos de interacção só foram realizados em adultos. Interações farmacocinéticas: Observou-se que a melatonina induz o CYP3A in vitro em concentrações supraterapêuticas. Desconhece-se a relevância clínica desta observação. Caso a indução ocorra, esta pode dar origem a concentrações plasmáticas reduzidas de medicamentos administrados concomitantemente. A melatonina não induz as enzimas CYP1A in vitro a concentrações supraterapêuticas. Assim, as interações entre a melatonina e outras substâncias ativas em consequência do efeito da melatonina sobre as enzimas CYP1A não deverão ser significativas. O metabolismo da melatonina é principalmente mediado pelas enzimas CYP1A. Por este motivo, é possível que se registem interações entre a melatonina e outras substâncias ativas em consequência do seu efeito sobre as enzimas CYP1A.Interacções: Existe uma grande quantidade de informação na literatura da especialidade sobre o efeito dos agonistas/antagonistas adrenérgicos, agonistas/antagonistas opiáceos, medicamentos antidepressivos, inibidores das prostaglandinas, benzodiazepinas, triptofano e álcool sobre a secreção endógena de melatonina. Não foi estudado se estas substâncias activas interferem ou não nos efeitos dinâmicos ou cinéticos da melatonina ou vice-versa. - Triptófano
Melatonina Álcool
Observações: Os estudos de interacção só foram realizados em adultos. interacções farmacocinéticas: Observou-se que a melatonina induz o CYP3A in vitro em concentrações supraterapêuticas. Desconhece-se a relevância clínica desta observação. Caso a indução ocorra, esta pode dar origem a concentrações plasmáticas reduzidas de medicamentos administrados concomitantemente. A melatonina não induz as enzimas CYP1A in vitro a concentrações supraterapêuticas. Assim, as interacções entre a melatonina e outras substâncias ativas em consequência do efeito da melatonina sobre as enzimas CYP1A não deverão ser significativas. O metabolismo da melatonina é principalmente mediado pelas enzimas CYP1A. Por este motivo, é possível que se registem interacções entre a melatonina e outras substâncias ativas em consequência do seu efeito sobre as enzimas CYP1A.Interacções: Existe uma grande quantidade de informação na literatura da especialidade sobre o efeito dos agonistas/antagonistas adrenérgicos, agonistas/antagonistas opiáceos, medicamentos antidepressivos, inibidores das prostaglandinas, benzodiazepinas, triptofano e álcool sobre a secreção endógena de melatonina. Não foi estudado se estas substâncias activas interferem ou não nos efeitos dinâmicos ou cinéticos da melatonina ou vice-versa. interacções farmacodinâmicas: Não deve ingerir-se álcool com melatonina, uma vez que reduz a eficácia de melatonina sobre o sono. - Álcool
Melatonina Hipnóticos
Observações: Os estudos de interacção só foram realizados em adultos. Interações farmacocinéticas: Observou-se que a melatonina induz o CYP3A in vitro em concentrações supraterapêuticas. Desconhece-se a relevância clínica desta observação. Caso a indução ocorra, esta pode dar origem a concentrações plasmáticas reduzidas de medicamentos administrados concomitantemente. A melatonina não induz as enzimas CYP1A in vitro a concentrações supraterapêuticas. Assim, as interações entre a melatonina e outras substâncias ativas em consequência do efeito da melatonina sobre as enzimas CYP1A não deverão ser significativas. O metabolismo da melatonina é principalmente mediado pelas enzimas CYP1A. Por este motivo, é possível que se registem interações entre a melatonina e outras substâncias ativas em consequência do seu efeito sobre as enzimas CYP1A.Interacções: Melatonina pode potenciar as propriedades sedativas das benzodiazepinas e dos hipnóticos não benzodiazepínicos, como o zaleplom, o zolpidem e o zopiclona. - Hipnóticos
Melatonina Zaleplom
Observações: Os estudos de interacção só foram realizados em adultos. Interações farmacocinéticas: Observou-se que a melatonina induz o CYP3A in vitro em concentrações supraterapêuticas. Desconhece-se a relevância clínica desta observação. Caso a indução ocorra, esta pode dar origem a concentrações plasmáticas reduzidas de medicamentos administrados concomitantemente. A melatonina não induz as enzimas CYP1A in vitro a concentrações supraterapêuticas. Assim, as interações entre a melatonina e outras substâncias ativas em consequência do efeito da melatonina sobre as enzimas CYP1A não deverão ser significativas. O metabolismo da melatonina é principalmente mediado pelas enzimas CYP1A. Por este motivo, é possível que se registem interações entre a melatonina e outras substâncias ativas em consequência do seu efeito sobre as enzimas CYP1A.Interacções: Melatonina pode potenciar as propriedades sedativas das benzodiazepinas e dos hipnóticos não benzodiazepínicos, como o zaleplom, o zolpidem e o zopiclona. - Zaleplom
Melatonina Zolpidem
Observações: Os estudos de interacção só foram realizados em adultos. Interações farmacocinéticas: Observou-se que a melatonina induz o CYP3A in vitro em concentrações supraterapêuticas. Desconhece-se a relevância clínica desta observação. Caso a indução ocorra, esta pode dar origem a concentrações plasmáticas reduzidas de medicamentos administrados concomitantemente. A melatonina não induz as enzimas CYP1A in vitro a concentrações supraterapêuticas. Assim, as interações entre a melatonina e outras substâncias ativas em consequência do efeito da melatonina sobre as enzimas CYP1A não deverão ser significativas. O metabolismo da melatonina é principalmente mediado pelas enzimas CYP1A. Por este motivo, é possível que se registem interações entre a melatonina e outras substâncias ativas em consequência do seu efeito sobre as enzimas CYP1A.Interacções: Melatonina pode potenciar as propriedades sedativas das benzodiazepinas e dos hipnóticos não benzodiazepínicos, como o zaleplom, o zolpidem e o zopiclona. - Zolpidem
Melatonina Zopiclona
Observações: Os estudos de interacção só foram realizados em adultos. Interações farmacocinéticas: Observou-se que a melatonina induz o CYP3A in vitro em concentrações supraterapêuticas. Desconhece-se a relevância clínica desta observação. Caso a indução ocorra, esta pode dar origem a concentrações plasmáticas reduzidas de medicamentos administrados concomitantemente. A melatonina não induz as enzimas CYP1A in vitro a concentrações supraterapêuticas. Assim, as interações entre a melatonina e outras substâncias ativas em consequência do efeito da melatonina sobre as enzimas CYP1A não deverão ser significativas. O metabolismo da melatonina é principalmente mediado pelas enzimas CYP1A. Por este motivo, é possível que se registem interações entre a melatonina e outras substâncias ativas em consequência do seu efeito sobre as enzimas CYP1A.Interacções: Melatonina pode potenciar as propriedades sedativas das benzodiazepinas e dos hipnóticos não benzodiazepínicos, como o zaleplom, o zolpidem e o zopiclona. Num ensaio clínico, foi clara a evidência de interacção farmacodinâmica transitória entre Melatonina e zolpidem uma hora após a utilização concomitante. A administração concomitante aumentou a falta de atenção, de memória e de coordenação em comparação com zolpidem administrado isoladamente. - Zopiclona
Melatonina Tioridazina
Observações: Os estudos de interacção só foram realizados em adultos. interacções farmacocinéticas: Observou-se que a melatonina induz o CYP3A in vitro em concentrações supraterapêuticas. Desconhece-se a relevância clínica desta observação. Caso a indução ocorra, esta pode dar origem a concentrações plasmáticas reduzidas de medicamentos administrados concomitantemente. A melatonina não induz as enzimas CYP1A in vitro a concentrações supraterapêuticas. Assim, as interacções entre a melatonina e outras substâncias ativas em consequência do efeito da melatonina sobre as enzimas CYP1A não deverão ser significativas. O metabolismo da melatonina é principalmente mediado pelas enzimas CYP1A. Por este motivo, é possível que se registem interacções entre a melatonina e outras substâncias ativas em consequência do seu efeito sobre as enzimas CYP1A.Interacções: Melatonina foi administrada concomitantemente em estudos com tioridazina e imipramina, substâncias activas que afectam o sistema nervoso central. Não foram detetadas interacções farmacocinéticas clinicamente significativas em nenhum destes casos. No entanto, a administração concomitante com Melatonina resultou no aumento de sensações de tranquilidade e de dificuldade na realização de tarefas em comparação com a imipramina administrada isoladamente, e no aumento das sensações de "cabeça confusa" em comparação com a tioridazina administrada isoladamente. - Tioridazina
Melatonina Imipramina
Observações: Os estudos de interacção só foram realizados em adultos. interacções farmacocinéticas: Observou-se que a melatonina induz o CYP3A in vitro em concentrações supraterapêuticas. Desconhece-se a relevância clínica desta observação. Caso a indução ocorra, esta pode dar origem a concentrações plasmáticas reduzidas de medicamentos administrados concomitantemente. A melatonina não induz as enzimas CYP1A in vitro a concentrações supraterapêuticas. Assim, as interacções entre a melatonina e outras substâncias ativas em consequência do efeito da melatonina sobre as enzimas CYP1A não deverão ser significativas. O metabolismo da melatonina é principalmente mediado pelas enzimas CYP1A. Por este motivo, é possível que se registem interacções entre a melatonina e outras substâncias ativas em consequência do seu efeito sobre as enzimas CYP1A.Interacções: Melatonina foi administrada concomitantemente em estudos com tioridazina e imipramina, substâncias activas que afectam o sistema nervoso central. Não foram detetadas interacções farmacocinéticas clinicamente significativas em nenhum destes casos. No entanto, a administração concomitante com Melatonina resultou no aumento de sensações de tranquilidade e de dificuldade na realização de tarefas em comparação com a imipramina administrada isoladamente, e no aumento das sensações de "cabeça confusa" em comparação com a tioridazina administrada isoladamente. - Imipramina
Foslevodopa + Foscarbidopa Melatonina
Observações: n.d.Interacções: A foscarbidopa tem sido identificada como um potencial indutor do CYP1A2 in vitro. É necessário ter precaução ao prescrever Foslevodopa + Foscarbidopa em combinação com substratos sensíveis do CYP1A2 (por exemplo, fluvoxamina, clozapina, cafeína, teofilina, duloxetina e melatonina). Não foram realizados estudos clínicos de interacções medicamentosas para avaliar a relevância clínica desta observação. - Melatonina
Informe o seu Médico ou Farmacêutico se estiver a tomar ou tiver tomado recentemente outros medicamentos, incluindo medicamentos obtidos sem receita médica (OTC), Produtos de Saúde, Suplementos Alimentares ou Fitoterapêuticos.
Não é recomendada a utilização de Melatonina em mulheres grávidas e em mulheres que pretendem engravidar.
O aleitamento não é recomendado em mulheres que estejam em tratamento com melatonina.
Melatonina pode causar sonolência, pelo que o medicamento deverá ser utilizado com precaução se os efeitos da sonolência puderem pôr em risco a segurança.
Não é recomendada a utilização de Melatonina em mulheres grávidas e em mulheres que pretendem engravidar.
O aleitamento não é recomendado em mulheres que estejam em tratamento com melatonina.
Melatonina pode causar sonolência, pelo que o medicamento deverá ser utilizado com precaução se os efeitos da sonolência puderem pôr em risco a segurança.
Informação revista e actualizada pela equipa técnica do INDICE.EU em: 12 de Abril de 2022