Losartan + Amlodipina
O que é
Anti-hipertensores.
O losartan pertence a um grupo de medicamentos denominados “antagonistas dos receptores da angiotensina II” que diminuem a pressão arterial através do relaxamento dos vasos sanguíneos.
O Losartan é um antagonista específico do receptor da angiotensina II (tipo AT1), sintético e de administração oral.
A amlodipina pertence a um grupo de substâncias denominadas "bloqueadores dos canais de cálcio". A amlodipina impede o cálcio de se deslocar para dentro da parede do vaso sanguíneo, o que impede que os vasos sanguíneos se estreitem.
A acção de ambas estas substâncias contribui para impedir o estreitamento dos vasos sanguíneos, de forma que os vasos sanguíneos relaxam e a pressão arterial diminui.
O losartan pertence a um grupo de medicamentos denominados “antagonistas dos receptores da angiotensina II” que diminuem a pressão arterial através do relaxamento dos vasos sanguíneos.
O Losartan é um antagonista específico do receptor da angiotensina II (tipo AT1), sintético e de administração oral.
A amlodipina pertence a um grupo de substâncias denominadas "bloqueadores dos canais de cálcio". A amlodipina impede o cálcio de se deslocar para dentro da parede do vaso sanguíneo, o que impede que os vasos sanguíneos se estreitem.
A acção de ambas estas substâncias contribui para impedir o estreitamento dos vasos sanguíneos, de forma que os vasos sanguíneos relaxam e a pressão arterial diminui.
Usos comuns
Tratamento da hipertensão essencial.
Tipo
Sem Informação.
História
Losartan foi patenteado em 1986 e aprovado para uso médico nos Estados Unidos em 1995. Está na Lista de Medicamentos Essenciais da Organização Mundial de Saúde.
A amlodipina foi patenteada em 1982 e aprovada para uso médico em 1990. Está na Lista de Medicamentos Essenciais da Organização Mundial de Saúde.
A amlodipina foi patenteada em 1982 e aprovada para uso médico em 1990. Está na Lista de Medicamentos Essenciais da Organização Mundial de Saúde.
Indicações
Tratamento da hipertensão essencial.
Classificação CFT
3.4.2.2 : Antagonistas dos receptores da angiotensina
3.4.3 : Bloqueadores da entrada do cálcio
Mecanismo De Acção
Losartan
O Losartan é um antagonista específico do receptor da angiotensina II (tipo AT1), sintético e de administração oral. A angiotensina II, um potente vasoconstritor, é a principal hormona activa do sistema renina/angiotensina e é um determinante importante da fisiopatologia da hipertensão. A angiotensina II liga-se ao receptor AT1, que se encontra em vários tecidos (por exemplo, no músculo liso vascular, na glândula supra-renal, nos rins e no coração), e provoca várias acções biológicas importantes, incluindo vasoconstrição e libertação de aldosterona. A angiotensina II também estimula a proliferação celular no músculo liso.
O Losartan bloqueia selectivamente o receptor AT1. Tanto o losartan como o seu metabólito ácido-carboxílico farmacologicamente activo E-3174 bloqueiam, in vitro e in vivo, todas as acções fisiologicamente relevantes da angiotensina II, independentemente da origem ou da via de síntese.
O losartan não possui actividade agonista nem bloqueia outros receptores hormonais ou canais de iões importantes na regulação cardiovascular. Além disso, o losartan não inibe a ECA (cininase II), a enzima responsável pela degradação da bradicinina. Consequentemente, não há aumento dos efeitos indesejáveis mediados pela bradicinina.
Durante a administração de losartan, a supressão da resposta negativa da angiotensina II na secreção da renina conduz a um aumento da actividade da renina plasmática (ARP). Estes aumentos na ARP conduzem a um aumento de angiotensina II no plasma. Apesar destes aumentos, a actividade anti-hipertensora e a supressão da concentração plasmática de aldosterona mantêm-se, indicando um bloqueio eficaz ao receptor da angiotensina II. Após a interrupção do losartan, os valores de ARP e angiotensina II baixam em 3 dias para os valores iniciais.
Tanto o losartan como o seu principal metabólito activo têm uma afinidade muito maior para o receptor AT1 do que para o receptor AT2. O metabólito activo é 10 a 40 vezes mais activo do que o losartan numa relação de peso por peso.
Amlodipina
A amlodipina é um inibidor do fluxo iónico do cálcio, do grupo das di-hidropiridinas (bloqueadores lentos dos canais de cálcio ou antagonista do ião cálcio), inibindo o influxo transmembranar dos iões de cálcio para o músculo liso vascular e músculo cardíaco.
O mecanismo de acção anti-hipertensor da amlodipina é devido a um efeito relaxante directo sobre o músculo liso vascular. Não está completamente esclarecido o mecanismo segundo o qual a amlodipina alivia a angina mas sabe-se que a amlodipina reduz a carga isquémica total através das duas acções seguintes:
A amlodipina dilata as arteríolas periféricas, e assim reduz a resistência periférica total (pós-carga) contra a qual se processa o trabalho cardíaco. Uma vez que a frequência cardíaca permanece estável, esta diminuição da carga cardíaca reduz o consumo energético e as necessidades de oxigénio do miocárdio.
O mecanismo de acção da amlodipina também envolve provavelmente a dilatação das principais artérias e arteríolas coronárias, tanto nas regiões normais como isquémicas. Esta dilatação aumenta a quantidade de oxigénio dispensada ao miocárdio nos doentes com espasmo da artéria coronária (angina de Prinzmetal ou angina variante).
Nos doentes com hipertensão, a toma única diária proporciona reduções clinicamente significativas da pressão arterial tanto na posição de decúbito como em pé, ao longo das 24 horas. Devido ao lento início de acção, a hipotensão aguda não é uma característica da administração da amlodipina.
Nos doentes com angina, uma única administração diária de amlodipina aumenta o tempo de exercício total, o tempo para aparecimento de angina, o tempo para aparecimento de depressão do segmento ST de 1 mm, e diminui tanto a frequência dos ataques de angina como o consumo de nitroglicerina.
A amlodipina não tem sido associada a efeitos metabólicos adversos nem a alterações nos lípidos plasmáticos, sendo adequado o seu emprego em doentes com asma, diabetes e gota.
O Losartan é um antagonista específico do receptor da angiotensina II (tipo AT1), sintético e de administração oral. A angiotensina II, um potente vasoconstritor, é a principal hormona activa do sistema renina/angiotensina e é um determinante importante da fisiopatologia da hipertensão. A angiotensina II liga-se ao receptor AT1, que se encontra em vários tecidos (por exemplo, no músculo liso vascular, na glândula supra-renal, nos rins e no coração), e provoca várias acções biológicas importantes, incluindo vasoconstrição e libertação de aldosterona. A angiotensina II também estimula a proliferação celular no músculo liso.
O Losartan bloqueia selectivamente o receptor AT1. Tanto o losartan como o seu metabólito ácido-carboxílico farmacologicamente activo E-3174 bloqueiam, in vitro e in vivo, todas as acções fisiologicamente relevantes da angiotensina II, independentemente da origem ou da via de síntese.
O losartan não possui actividade agonista nem bloqueia outros receptores hormonais ou canais de iões importantes na regulação cardiovascular. Além disso, o losartan não inibe a ECA (cininase II), a enzima responsável pela degradação da bradicinina. Consequentemente, não há aumento dos efeitos indesejáveis mediados pela bradicinina.
Durante a administração de losartan, a supressão da resposta negativa da angiotensina II na secreção da renina conduz a um aumento da actividade da renina plasmática (ARP). Estes aumentos na ARP conduzem a um aumento de angiotensina II no plasma. Apesar destes aumentos, a actividade anti-hipertensora e a supressão da concentração plasmática de aldosterona mantêm-se, indicando um bloqueio eficaz ao receptor da angiotensina II. Após a interrupção do losartan, os valores de ARP e angiotensina II baixam em 3 dias para os valores iniciais.
Tanto o losartan como o seu principal metabólito activo têm uma afinidade muito maior para o receptor AT1 do que para o receptor AT2. O metabólito activo é 10 a 40 vezes mais activo do que o losartan numa relação de peso por peso.
Amlodipina
A amlodipina é um inibidor do fluxo iónico do cálcio, do grupo das di-hidropiridinas (bloqueadores lentos dos canais de cálcio ou antagonista do ião cálcio), inibindo o influxo transmembranar dos iões de cálcio para o músculo liso vascular e músculo cardíaco.
O mecanismo de acção anti-hipertensor da amlodipina é devido a um efeito relaxante directo sobre o músculo liso vascular. Não está completamente esclarecido o mecanismo segundo o qual a amlodipina alivia a angina mas sabe-se que a amlodipina reduz a carga isquémica total através das duas acções seguintes:
A amlodipina dilata as arteríolas periféricas, e assim reduz a resistência periférica total (pós-carga) contra a qual se processa o trabalho cardíaco. Uma vez que a frequência cardíaca permanece estável, esta diminuição da carga cardíaca reduz o consumo energético e as necessidades de oxigénio do miocárdio.
O mecanismo de acção da amlodipina também envolve provavelmente a dilatação das principais artérias e arteríolas coronárias, tanto nas regiões normais como isquémicas. Esta dilatação aumenta a quantidade de oxigénio dispensada ao miocárdio nos doentes com espasmo da artéria coronária (angina de Prinzmetal ou angina variante).
Nos doentes com hipertensão, a toma única diária proporciona reduções clinicamente significativas da pressão arterial tanto na posição de decúbito como em pé, ao longo das 24 horas. Devido ao lento início de acção, a hipotensão aguda não é uma característica da administração da amlodipina.
Nos doentes com angina, uma única administração diária de amlodipina aumenta o tempo de exercício total, o tempo para aparecimento de angina, o tempo para aparecimento de depressão do segmento ST de 1 mm, e diminui tanto a frequência dos ataques de angina como o consumo de nitroglicerina.
A amlodipina não tem sido associada a efeitos metabólicos adversos nem a alterações nos lípidos plasmáticos, sendo adequado o seu emprego em doentes com asma, diabetes e gota.
Posologia Orientativa
1 comprimido por dia.
Administração
Via oral.
Os comprimidos devem ser engolidos com um copo de água, com ou sem alimentos.
Deve tentar tomar a sua dose diária aproximadamente à mesma hora todos os dias.
Não tome o Losartan / Amlodipina com sumo de toranja.
Os comprimidos devem ser engolidos com um copo de água, com ou sem alimentos.
Deve tentar tomar a sua dose diária aproximadamente à mesma hora todos os dias.
Não tome o Losartan / Amlodipina com sumo de toranja.
Contra-Indicações
Hipersensibilidade ao Losartan e à Amlodipina, derivados das di-hidropiridinas.
Segundo e terceiro trimestres de gravidez.
Insuficiência hepática grave.
Hipotensão grave:
Choque (incluindo choque cardiogénico).
Obstrução do fluxo de saída do ventrículo esquerdo (por exemplo, estenose aórtica grave).
Insuficiência cardíaca hemodinamicamente instável após enfarte agudo do miocárdio.
A utilização concomitante de Losartan / Amlodipina com medicamentos que contenham aliscireno é contra-indicada em doentes com diabetes mellitus ou compromisso da função renal (TFG < 60 ml/min/1,73 m2).
Segundo e terceiro trimestres de gravidez.
Insuficiência hepática grave.
Hipotensão grave:
Choque (incluindo choque cardiogénico).
Obstrução do fluxo de saída do ventrículo esquerdo (por exemplo, estenose aórtica grave).
Insuficiência cardíaca hemodinamicamente instável após enfarte agudo do miocárdio.
A utilização concomitante de Losartan / Amlodipina com medicamentos que contenham aliscireno é contra-indicada em doentes com diabetes mellitus ou compromisso da função renal (TFG < 60 ml/min/1,73 m2).
Efeitos Indesejáveis/Adversos
Contacte imediatamente o médico se sentir algum dos seguintes efeitos secundários graves após ter tomado este medicamento.
Tonturas súbitas, dor no peito, falta de ar ou dificuldade em respirar;
Inchaço das pálpebras, face ou lábios:
Inchaço da boca, língua e garganta, que causam grande dificuldade em respirar;
Reacções cutâneas graves incluindo erupção cutânea intensa, urticária, vermelhidão da pele ao longo de todo o seu corpo, comichão grave, bolhas, descamação e inchaço da pele, inflamação das membranas mucosas (Síndrome de Stevens Johnson) ou outras reacções alérgicas;
Ataque cardíaco, batimentos cardíacos anormais;
Pâncreas inflamado, o que pode causar graves dores abdominais e de costas acompanhado de sensação de mal-estar.
AMLODIPINA
Têm sido comunicados os seguintes efeitos secundários frequentes. Se algum destes efeitos lhe provocar problemas ou durar mais de uma semana, deverá contactar o médico.
Muito frequentes (podem afectar até 1 em cada 10 pessoas)
Inchaço dos tornozelos (edema)
Frequentes (podem afectar até 1 em cada 10 pessoas):
Dor de cabeça, tonturas, sonolência (especialmente no início do tratamento).
Palpitações (perceção do batimento cardíaco), rubor, dores abdominais, sensação de enjoo (náusea),
hábitos intestinais alterados, diarreia, prisão de ventre, indigestão, cansaço, fraqueza, perturbações da visão, visão dupla cãibras musculares.
Outros efeitos secundários que têm sido relatados incluem a lista a seguir.
Se algum dos efeitos secundários se agravar ou se detectar quaisquer efeitos secundários, informe o médico ou farmacêutico.
Pouco frequentes (podem afectar até 1 em cada 100 pessoas):
Alterações de humor, ansiedade, depressão, insónias, tremores, alterações do paladar, desmaio, fraqueza, dormência ou sensação de formigueiro nos membros; perda da sensibilidade à dor,
zumbidos nos ouvidos, pressão arterial baixa, espirros/corrimento nasal causado pela inflamação da mucosa nasal (rinite), tosse, boca seca, vómitos (má disposição), queda de cabelo, aumento da transpiração, comichão na pele, manchas vermelhas na pele, descoloração da pele, problemas em urinar, aumento da necessidade de urinar à noite, aumento do número de vezes que urina, dificuldade na obtenção de erecção, desconforto ou aumento do peito nos homens, dor, indisposição, dor nas articulações ou nos músculos, cãibras musculares, dor nas costas, aumento ou diminuição de peso
Raros (podem afectar até 1 em cada 1 000 pessoas):
Confusão.
Muito raros (podem afectar até 1 em cada 10 000 pessoas):
menor número de glóbulos brancos, diminuição do número de plaquetas, que pode resultar num aumento pouco comum de nódoas negras ou hemorragias (lesões nos glóbulos vermelhos), excesso de açúcar no sangue (hiperglicemia), uma perturbação dos nervos que pode causar fraqueza, formigueiro ou dormência, inchaço das gengivas, inchaço abdominal (gastrite), alteração da função do fígado, inflamação do fígado (hepatite), amarelecimento da pele (icterícia), aumento das enzimas hepáticas que poderão ter efeito sobre alguns exames médicos, aumento da tensão muscular, inflamação dos vasos sanguíneos, frequentemente com erupções na pele, sensibilidade à luz, disfunções que incluem rigidez, tremor e/ou alterações no movimento.
LOSARTAN
Frequentes (podem afectar até 1 em cada 10 pessoas):
Tonturas, pressão arterial baixa (especialmente após perda excessiva de água dos vasos sanguíneos, por ex. nos doentes com insuficiência cardíaca grave ou em tratamento com elevadas doses de diuréticos), efeitos ortostáticos relacionados com a dose tais como diminuição da pressão arterial ao levantar-se da posição deitada ou sentada, debilidade, cansaço, falta de açúcar no sangue (hipoglicémia), excesso de potássio no sangue (hipercaliemia), alterações na função renal incluindo insuficiência renal, diminuição do número de glóbulos vermelhos (anemia), aumento da ureia no sangue, da creatinina e do potássio séricos em doentes com insuficiência cardíaca.
Pouco frequentes (podem afectar até 1 em cada 100 pessoas):
Sonolência, dor de cabeça, distúrbios do sono, sensação de aumento do batimento cardíaco (palpitações), dor no peito grave (angina de peito), falta de ar (dispneia), dor abdominal, prisão de ventre, diarreia, náuseas, vómitos, urticária, comichão (prurido), erupção na pele, inchaço dos tornozelos (edema), tosse.
Raros (podem afectar até 1 em cada 1 000 pessoas):
Hipersensibilidade,
angioedema,
inflamação dos vasos sanguíneos (vasculite incluindo púrpura de Henoch-Schonlein), sensação de entorpecimento ou formigueiro (parestesia), desmaio (síncope), batimento cardíaco muito rápido e irregular (fibrilhação auricular), acidente vascular cerebral (AVC), inflamação do fígado (hepatite), valores elevados no sangue de alanina aminotransferase (ALT), geralmente reversíveis após interrupção do tratamento.
Desconhecidos (a frequência não pode ser estimada a partir dos dados disponíveis);
Número reduzido de trombócitos, enxaqueca, anomalias da função hepática,
dor muscular e nas articulações, sintomas tipo gripe, dor nas costas e infecção do tracto urinário,
sensibilidade ao sol aumentada (fotossensibilidade), dor muscular inexplicada e urina escura (cor de chá) (rabdomiólise), impotência, inflamação do pâncreas (pancreatite), valores baixos de sódio no sangue (hiponatremia), depressão, sensação de má disposição (mal-estar), zoadas, zumbidos, rugidos ou estalidos nos ouvidos (acufenos), alterações do paladar (disgeusia).
Tonturas súbitas, dor no peito, falta de ar ou dificuldade em respirar;
Inchaço das pálpebras, face ou lábios:
Inchaço da boca, língua e garganta, que causam grande dificuldade em respirar;
Reacções cutâneas graves incluindo erupção cutânea intensa, urticária, vermelhidão da pele ao longo de todo o seu corpo, comichão grave, bolhas, descamação e inchaço da pele, inflamação das membranas mucosas (Síndrome de Stevens Johnson) ou outras reacções alérgicas;
Ataque cardíaco, batimentos cardíacos anormais;
Pâncreas inflamado, o que pode causar graves dores abdominais e de costas acompanhado de sensação de mal-estar.
AMLODIPINA
Têm sido comunicados os seguintes efeitos secundários frequentes. Se algum destes efeitos lhe provocar problemas ou durar mais de uma semana, deverá contactar o médico.
Muito frequentes (podem afectar até 1 em cada 10 pessoas)
Inchaço dos tornozelos (edema)
Frequentes (podem afectar até 1 em cada 10 pessoas):
Dor de cabeça, tonturas, sonolência (especialmente no início do tratamento).
Palpitações (perceção do batimento cardíaco), rubor, dores abdominais, sensação de enjoo (náusea),
hábitos intestinais alterados, diarreia, prisão de ventre, indigestão, cansaço, fraqueza, perturbações da visão, visão dupla cãibras musculares.
Outros efeitos secundários que têm sido relatados incluem a lista a seguir.
Se algum dos efeitos secundários se agravar ou se detectar quaisquer efeitos secundários, informe o médico ou farmacêutico.
Pouco frequentes (podem afectar até 1 em cada 100 pessoas):
Alterações de humor, ansiedade, depressão, insónias, tremores, alterações do paladar, desmaio, fraqueza, dormência ou sensação de formigueiro nos membros; perda da sensibilidade à dor,
zumbidos nos ouvidos, pressão arterial baixa, espirros/corrimento nasal causado pela inflamação da mucosa nasal (rinite), tosse, boca seca, vómitos (má disposição), queda de cabelo, aumento da transpiração, comichão na pele, manchas vermelhas na pele, descoloração da pele, problemas em urinar, aumento da necessidade de urinar à noite, aumento do número de vezes que urina, dificuldade na obtenção de erecção, desconforto ou aumento do peito nos homens, dor, indisposição, dor nas articulações ou nos músculos, cãibras musculares, dor nas costas, aumento ou diminuição de peso
Raros (podem afectar até 1 em cada 1 000 pessoas):
Confusão.
Muito raros (podem afectar até 1 em cada 10 000 pessoas):
menor número de glóbulos brancos, diminuição do número de plaquetas, que pode resultar num aumento pouco comum de nódoas negras ou hemorragias (lesões nos glóbulos vermelhos), excesso de açúcar no sangue (hiperglicemia), uma perturbação dos nervos que pode causar fraqueza, formigueiro ou dormência, inchaço das gengivas, inchaço abdominal (gastrite), alteração da função do fígado, inflamação do fígado (hepatite), amarelecimento da pele (icterícia), aumento das enzimas hepáticas que poderão ter efeito sobre alguns exames médicos, aumento da tensão muscular, inflamação dos vasos sanguíneos, frequentemente com erupções na pele, sensibilidade à luz, disfunções que incluem rigidez, tremor e/ou alterações no movimento.
LOSARTAN
Frequentes (podem afectar até 1 em cada 10 pessoas):
Tonturas, pressão arterial baixa (especialmente após perda excessiva de água dos vasos sanguíneos, por ex. nos doentes com insuficiência cardíaca grave ou em tratamento com elevadas doses de diuréticos), efeitos ortostáticos relacionados com a dose tais como diminuição da pressão arterial ao levantar-se da posição deitada ou sentada, debilidade, cansaço, falta de açúcar no sangue (hipoglicémia), excesso de potássio no sangue (hipercaliemia), alterações na função renal incluindo insuficiência renal, diminuição do número de glóbulos vermelhos (anemia), aumento da ureia no sangue, da creatinina e do potássio séricos em doentes com insuficiência cardíaca.
Pouco frequentes (podem afectar até 1 em cada 100 pessoas):
Sonolência, dor de cabeça, distúrbios do sono, sensação de aumento do batimento cardíaco (palpitações), dor no peito grave (angina de peito), falta de ar (dispneia), dor abdominal, prisão de ventre, diarreia, náuseas, vómitos, urticária, comichão (prurido), erupção na pele, inchaço dos tornozelos (edema), tosse.
Raros (podem afectar até 1 em cada 1 000 pessoas):
Hipersensibilidade,
angioedema,
inflamação dos vasos sanguíneos (vasculite incluindo púrpura de Henoch-Schonlein), sensação de entorpecimento ou formigueiro (parestesia), desmaio (síncope), batimento cardíaco muito rápido e irregular (fibrilhação auricular), acidente vascular cerebral (AVC), inflamação do fígado (hepatite), valores elevados no sangue de alanina aminotransferase (ALT), geralmente reversíveis após interrupção do tratamento.
Desconhecidos (a frequência não pode ser estimada a partir dos dados disponíveis);
Número reduzido de trombócitos, enxaqueca, anomalias da função hepática,
dor muscular e nas articulações, sintomas tipo gripe, dor nas costas e infecção do tracto urinário,
sensibilidade ao sol aumentada (fotossensibilidade), dor muscular inexplicada e urina escura (cor de chá) (rabdomiólise), impotência, inflamação do pâncreas (pancreatite), valores baixos de sódio no sangue (hiponatremia), depressão, sensação de má disposição (mal-estar), zoadas, zumbidos, rugidos ou estalidos nos ouvidos (acufenos), alterações do paladar (disgeusia).
Advertências
Gravidez:Não administrar Losartan + Amlodipina durante a gravidez.
Aleitamento:A terapêutica com Losartan / Amlodipina não está recomendada e são preferíveis terapêuticas alternativas cujo perfil de segurança durante o aleitamento esteja estabelecido, particularmente em recém-nascidos incluindo e pré-termo.
Amlodipina: A segurança da amlodipina durante a gravidez humana não foi estabelecida.
Em estudos em animais, foi observada toxicidade reprodutiva em doses elevadas. A administração durante a gravidez só é recomendada quando não exista alternativa mais segura e a doença em si acarrete maior risco tanto para a mãe como para o feto.
Condução:Na condução ou utilização de máquinas, deve ter-se em conta que com a terapêutica anti-hipertensora podem ocorrer ocasionalmente tonturas ou sonolência, especialmente no início do tratamento ou quando se aumenta a dose. Especialmente no início do tratamento, recomenda-se cautela.
Precauções Gerais
Hipersensibilidade
Angioedema. Doentes com antecedentes de angioedema (inchaço da face, lábios, garganta, e/ou língua) devem ser cuidadosamente monitorizados.
Hipotensão e Desequilíbrio Hidro-electrolítico
Pode ocorrer hipotensão sintomática, especialmente após a primeira dose, nos doentes com deplecção de volume e/ou de sódio devido a terapêutica diurética intensiva, dieta com restrição de sal, diarreia ou vómitos. Estas situações deverão ser corrigidas antes da administração de Losartan / Amlodipina, ou então dever-se-á iniciar o tratamento com uma dose mais baixa.
Desequilíbrio electrolítico
Alterações no equilíbrio electrolítico são comuns em doentes com compromisso da função renal, com ou sem diabetes, e deverão ser tratadas. Num estudo clínico realizado em doentes com diabetes tipo II e nefropatia, a incidência de hipercaliemia foi superior no grupo tratado com losartan, em comparação com o grupo placebo. Assim, as concentrações plasmáticas de potássio e os valores da depuração da creatinina deverão ser monitorizados, especialmente no caso de doentes com insuficiência cardíaca e depuração da creatinina entre 30-50 mL/min, nos quais a monitorização deverá ser rigorosa.
Não é recomendada a utilização concomitante de diuréticos poupadores de potássio, suplementos de potássio e substitutos do sal contendo potássio com losartan.
Transplante renal
Não há experiência da utilização de Losartan / Amlodipina em doentes com transplante renal recente.
Hiperaldosteronismo primário
Geralmente, os doentes com aldosteronismo primário não respondem aos medicamentos anti-hipertensores que actuam através da inibição do sistema renina-angiotensina. Assim, a utilização de Losartan / Amlodipina não é recomendada.
Doença coronária e doença vascular cerebral
Tal como com outros agentes anti-hipertensores, uma redução excessiva da pressão arterial em doentes com doença isquémica cardiovascular ou vascular cerebral pode resultar em enfarte do miocárdio ou acidente vascular cerebral.
Doentes com insuficiência cardíaca
Em doentes com insuficiência cardíaca, com ou sem compromisso renal, existe tal como com outros medicamentos que actuam no sistema renina-angiotensina – um risco de hipotensão arterial grave, e compromisso renal (frequentemente agudo). Não existe experiência terapêutica suficiente com losartan em doentes com insuficiência cardíaca e compromisso renal grave concomitante, em doentes com insuficiência cardíaca grave (classe IV da NYHA), assim como em doentes com insuficiência cardíaca e arritmias cardíacas sintomáticas potencialmente fatais. Por isso, losartan deve ser utilizado com precaução neste grupo de doentes. A associação de losartan com um bloqueador beta deve ser utilizada com precaução.
Bloqueadores dos canais de cálcio, tais como amlodipina em Losartan / Amlodipina, devem ser utilizados com precaução em doentes com insuficiência cardíaca congestiva, pois podem aumentar o risco futuro de acontecimentos cardiovasculares e mortalidade. Num estudo de longo prazo e controlado por placebo em doentes com insuficiência cardíaca grave (classe IV da NYHA), a incidência registada de edema pulmonar foi superior no grupo tratado com amlodipina comparativamente com o grupo placebo.
Doentes com Insuficiência Hepática:
Losartan / Amlodipina não pode ser administrado em doentes com compromisso hepático grave.
A semi-vida da amlodipina é prolongada e os valores de AUC são mais elevados em doentes com alterações da função hepática; não foi ainda estabelecida a posologia recomendada. A amlodipina, portanto, deve ser iniciada nos valores mais baixos do intervalo posológico e deve ser utilizada com precaução, quer na terapêutica inicial, quer ao aumentar a dose.
Nos doentes com antecedentes de compromisso hepático será aconselhável uma dose mais baixa, visto que os dados farmacocinéticos demonstraram concentrações plasmáticas de losartan significativamente aumentadas em doentes com cirrose. Não há experiência terapêutica com losartan em doentes com compromisso hepático grave. Assim sendo, o losartan não pode ser administrado em doentes com compromisso hepático grave.
Doentes com insuficiência renal
Como consequência da inibição do sistema renina-angiotensina, foram registadas alterações na função renal incluindo insuficiência renal (especialmente em doentes cuja função renal está dependente do sistema renina-angiotensina-aldosterona tais como os doentes com insuficiência cardíaca grave ou disfunção renal pré-existente). Tal como acontece com os outros medicamentos que afectam o sistema renina-angiotensina-aldosterona, foram também notificados aumentos da uremia e creatinemia em doentes com estenose arterial renal bilateral ou estenose arterial renal em rim único; estas alterações na função renal podem ser revertidas com a interrupção da terapêutica. Losartan deve ser usado com precaução em doentes com estenose arterial renal bilateral ou estenose arterial renal em rim único.
A amlodipina pode ser utilizada nestes doentes em doses normais. Alterações nas concentrações plasmáticas de amlodipina não estão relacionadas com o grau de compromisso renal. A amlodipina não é dialisável.
Utilização em doentes idosos
Nos idosos o aumento da posologia deve ser efectuado com precaução.
Estenose da válvula mitral e aórtica, cardiomiopatia hipertrófica obstrutiva
Tal como com outros vasodilatadores, é recomendada precaução especial em doentes com estenose mitral ou aórtica ou cardiomiopatia hipertrófica obstrutiva.
Gravidez
Os antagonistas dos receptores da angiotensina II (ARA II) não devem ser iniciados durante a gravidez. A não ser em situações em que a manutenção da terapêutica com ARA II seja considerada essencial, nas doentes que planeiem engravidar o tratamento deve ser alterado para anti-hipertensores cujo perfil de segurança durante a gravidez esteja estabelecido. Quando é diagnosticada uma gravidez, o tratamento com ARA II deve ser interrompido imediatamente e, se apropriado, deverá ser iniciada terapêutica alternativa.
Outras advertências e precauções
Tal como observado para os inibidores da enzima de conversão da angiotensina, losartan e outros antagonistas da angiotensina são aparentemente menos eficazes na redução da pressão arterial em indivíduos de raça negra do que nos indivíduos de raça não negra, possivelmente por causa de uma maior prevalência de situações de níveis de renina baixos na população negra hipertensa.
Duplo bloqueio do sistema renina-angiotensina-aldosterona (SRAA)
Existem evidências de que o uso concomitante de inibidores ECA, antagonistas da angiotensina II ou aliscireno aumenta o risco de hipotensão, hipercaliemia e diminuição da função renal (incluindo insuficiência renal aguda). Duplo bloqueio de SRAA através da associação de inibidores ECA, antagonistas da angiotensina II ou aliscireno, não é, portanto, recomendado.
Se a terapêutica de duplo bloqueio for considerada absolutamente necessária, esta apenas deve ocorrer sob vigilância de um especialista e sujeita a uma frequente e rigorosa monitorização da função renal, electrólitos e pressão arterial.
Inibidores ECA e antagonistas da angiotensina II não devem ser utilizados concomitantemente em doentes com nefropatia diabética.
População pediátrica
A utilização de amlodipina/losartan não é recomendada em doentes com idade inferior a 18 anos, dada a inexistência de dados de segurança e eficácia.
Angioedema. Doentes com antecedentes de angioedema (inchaço da face, lábios, garganta, e/ou língua) devem ser cuidadosamente monitorizados.
Hipotensão e Desequilíbrio Hidro-electrolítico
Pode ocorrer hipotensão sintomática, especialmente após a primeira dose, nos doentes com deplecção de volume e/ou de sódio devido a terapêutica diurética intensiva, dieta com restrição de sal, diarreia ou vómitos. Estas situações deverão ser corrigidas antes da administração de Losartan / Amlodipina, ou então dever-se-á iniciar o tratamento com uma dose mais baixa.
Desequilíbrio electrolítico
Alterações no equilíbrio electrolítico são comuns em doentes com compromisso da função renal, com ou sem diabetes, e deverão ser tratadas. Num estudo clínico realizado em doentes com diabetes tipo II e nefropatia, a incidência de hipercaliemia foi superior no grupo tratado com losartan, em comparação com o grupo placebo. Assim, as concentrações plasmáticas de potássio e os valores da depuração da creatinina deverão ser monitorizados, especialmente no caso de doentes com insuficiência cardíaca e depuração da creatinina entre 30-50 mL/min, nos quais a monitorização deverá ser rigorosa.
Não é recomendada a utilização concomitante de diuréticos poupadores de potássio, suplementos de potássio e substitutos do sal contendo potássio com losartan.
Transplante renal
Não há experiência da utilização de Losartan / Amlodipina em doentes com transplante renal recente.
Hiperaldosteronismo primário
Geralmente, os doentes com aldosteronismo primário não respondem aos medicamentos anti-hipertensores que actuam através da inibição do sistema renina-angiotensina. Assim, a utilização de Losartan / Amlodipina não é recomendada.
Doença coronária e doença vascular cerebral
Tal como com outros agentes anti-hipertensores, uma redução excessiva da pressão arterial em doentes com doença isquémica cardiovascular ou vascular cerebral pode resultar em enfarte do miocárdio ou acidente vascular cerebral.
Doentes com insuficiência cardíaca
Em doentes com insuficiência cardíaca, com ou sem compromisso renal, existe tal como com outros medicamentos que actuam no sistema renina-angiotensina – um risco de hipotensão arterial grave, e compromisso renal (frequentemente agudo). Não existe experiência terapêutica suficiente com losartan em doentes com insuficiência cardíaca e compromisso renal grave concomitante, em doentes com insuficiência cardíaca grave (classe IV da NYHA), assim como em doentes com insuficiência cardíaca e arritmias cardíacas sintomáticas potencialmente fatais. Por isso, losartan deve ser utilizado com precaução neste grupo de doentes. A associação de losartan com um bloqueador beta deve ser utilizada com precaução.
Bloqueadores dos canais de cálcio, tais como amlodipina em Losartan / Amlodipina, devem ser utilizados com precaução em doentes com insuficiência cardíaca congestiva, pois podem aumentar o risco futuro de acontecimentos cardiovasculares e mortalidade. Num estudo de longo prazo e controlado por placebo em doentes com insuficiência cardíaca grave (classe IV da NYHA), a incidência registada de edema pulmonar foi superior no grupo tratado com amlodipina comparativamente com o grupo placebo.
Doentes com Insuficiência Hepática:
Losartan / Amlodipina não pode ser administrado em doentes com compromisso hepático grave.
A semi-vida da amlodipina é prolongada e os valores de AUC são mais elevados em doentes com alterações da função hepática; não foi ainda estabelecida a posologia recomendada. A amlodipina, portanto, deve ser iniciada nos valores mais baixos do intervalo posológico e deve ser utilizada com precaução, quer na terapêutica inicial, quer ao aumentar a dose.
Nos doentes com antecedentes de compromisso hepático será aconselhável uma dose mais baixa, visto que os dados farmacocinéticos demonstraram concentrações plasmáticas de losartan significativamente aumentadas em doentes com cirrose. Não há experiência terapêutica com losartan em doentes com compromisso hepático grave. Assim sendo, o losartan não pode ser administrado em doentes com compromisso hepático grave.
Doentes com insuficiência renal
Como consequência da inibição do sistema renina-angiotensina, foram registadas alterações na função renal incluindo insuficiência renal (especialmente em doentes cuja função renal está dependente do sistema renina-angiotensina-aldosterona tais como os doentes com insuficiência cardíaca grave ou disfunção renal pré-existente). Tal como acontece com os outros medicamentos que afectam o sistema renina-angiotensina-aldosterona, foram também notificados aumentos da uremia e creatinemia em doentes com estenose arterial renal bilateral ou estenose arterial renal em rim único; estas alterações na função renal podem ser revertidas com a interrupção da terapêutica. Losartan deve ser usado com precaução em doentes com estenose arterial renal bilateral ou estenose arterial renal em rim único.
A amlodipina pode ser utilizada nestes doentes em doses normais. Alterações nas concentrações plasmáticas de amlodipina não estão relacionadas com o grau de compromisso renal. A amlodipina não é dialisável.
Utilização em doentes idosos
Nos idosos o aumento da posologia deve ser efectuado com precaução.
Estenose da válvula mitral e aórtica, cardiomiopatia hipertrófica obstrutiva
Tal como com outros vasodilatadores, é recomendada precaução especial em doentes com estenose mitral ou aórtica ou cardiomiopatia hipertrófica obstrutiva.
Gravidez
Os antagonistas dos receptores da angiotensina II (ARA II) não devem ser iniciados durante a gravidez. A não ser em situações em que a manutenção da terapêutica com ARA II seja considerada essencial, nas doentes que planeiem engravidar o tratamento deve ser alterado para anti-hipertensores cujo perfil de segurança durante a gravidez esteja estabelecido. Quando é diagnosticada uma gravidez, o tratamento com ARA II deve ser interrompido imediatamente e, se apropriado, deverá ser iniciada terapêutica alternativa.
Outras advertências e precauções
Tal como observado para os inibidores da enzima de conversão da angiotensina, losartan e outros antagonistas da angiotensina são aparentemente menos eficazes na redução da pressão arterial em indivíduos de raça negra do que nos indivíduos de raça não negra, possivelmente por causa de uma maior prevalência de situações de níveis de renina baixos na população negra hipertensa.
Duplo bloqueio do sistema renina-angiotensina-aldosterona (SRAA)
Existem evidências de que o uso concomitante de inibidores ECA, antagonistas da angiotensina II ou aliscireno aumenta o risco de hipotensão, hipercaliemia e diminuição da função renal (incluindo insuficiência renal aguda). Duplo bloqueio de SRAA através da associação de inibidores ECA, antagonistas da angiotensina II ou aliscireno, não é, portanto, recomendado.
Se a terapêutica de duplo bloqueio for considerada absolutamente necessária, esta apenas deve ocorrer sob vigilância de um especialista e sujeita a uma frequente e rigorosa monitorização da função renal, electrólitos e pressão arterial.
Inibidores ECA e antagonistas da angiotensina II não devem ser utilizados concomitantemente em doentes com nefropatia diabética.
População pediátrica
A utilização de amlodipina/losartan não é recomendada em doentes com idade inferior a 18 anos, dada a inexistência de dados de segurança e eficácia.
Cuidados com a Dieta
Sumo de toranja e toranja não devem ser consumidos enquanto estiver a tomar o Losartan / Amlodipina.
Isto porque a toranja e o sumo de toranja podem levar a um aumento dos níveis da substância activa amlodipina no sangue, o que pode causar um aumento imprevisível do efeito do Losartan / Amlodipina na diminuição da pressão arterial.
Isto porque a toranja e o sumo de toranja podem levar a um aumento dos níveis da substância activa amlodipina no sangue, o que pode causar um aumento imprevisível do efeito do Losartan / Amlodipina na diminuição da pressão arterial.
Resposta à overdose
Procurar atendimento médico de emergência, ou ligue para o Centro de intoxicações.
Sintomas de intoxicação:
Os dados disponíveis sugerem que uma grande sobredosagem pode provocar vasodilatação periférica excessiva e possivelmente taquicardia reflexa. Foi notificada uma acentuada e provavelmente prolongada hipotensão sistémica, incluindo choque fatal.
As informações disponíveis sobre sobredosagem no ser humano são limitadas. A manifestação mais provável de sobredosagem será hipotensão e taquicardia. Bradicardia poderá ocorrer por estimulação parassimpática (vagal).
Tratamento da intoxicação:
Lavagem gástrica poderá ser útil em alguns casos. Após ingestão oral está indicada a administração de uma dose adequada de carvão activado. Em voluntários saudáveis, a administração de carvão activado até 2 horas após a ingestão de 10 mg de amlodipina demonstrou uma significativa diminuição da absorção da amlodipina.
A hipotensão clinicamente significativa, devida à sobredosagem de Losartan / Amlodipina requer suporte cardiovascular activo incluindo monitorização frequente da função cardíaca e respiratória, elevação das extremidades e vigilância do volume líquido circulante e do débito urinário. Um vasoconstritor pode ajudar a restabelecer o tónus vascular e a pressão arterial, desde que não haja contraindicação quanto à sua utilização. O gluconato de cálcio intravenoso pode ser benéfico em reverter os efeitos do bloqueio dos canais de cálcio.
É pouco provável que o losartan e a amlodipina sejam removidos por hemodiálise.
Sintomas de intoxicação:
Os dados disponíveis sugerem que uma grande sobredosagem pode provocar vasodilatação periférica excessiva e possivelmente taquicardia reflexa. Foi notificada uma acentuada e provavelmente prolongada hipotensão sistémica, incluindo choque fatal.
As informações disponíveis sobre sobredosagem no ser humano são limitadas. A manifestação mais provável de sobredosagem será hipotensão e taquicardia. Bradicardia poderá ocorrer por estimulação parassimpática (vagal).
Tratamento da intoxicação:
Lavagem gástrica poderá ser útil em alguns casos. Após ingestão oral está indicada a administração de uma dose adequada de carvão activado. Em voluntários saudáveis, a administração de carvão activado até 2 horas após a ingestão de 10 mg de amlodipina demonstrou uma significativa diminuição da absorção da amlodipina.
A hipotensão clinicamente significativa, devida à sobredosagem de Losartan / Amlodipina requer suporte cardiovascular activo incluindo monitorização frequente da função cardíaca e respiratória, elevação das extremidades e vigilância do volume líquido circulante e do débito urinário. Um vasoconstritor pode ajudar a restabelecer o tónus vascular e a pressão arterial, desde que não haja contraindicação quanto à sua utilização. O gluconato de cálcio intravenoso pode ser benéfico em reverter os efeitos do bloqueio dos canais de cálcio.
É pouco provável que o losartan e a amlodipina sejam removidos por hemodiálise.
Terapêutica Interrompida
Caso se tenha esquecido acidentalmente de tomar uma dose, continue normalmente a tomar a dose seguinte.
Não tome uma dose a dobrar para compensar uma dose que se esqueceu de tomar.
Não tome uma dose a dobrar para compensar uma dose que se esqueceu de tomar.
Cuidados no Armazenamento
Manter este medicamento fora da vista e do alcance das crianças.
Não deite fora quaisquer medicamentos na canalização ou no lixo doméstico. Pergunte ao seu farmacêutico como deitar fora os medicamentos que já não utiliza. Estas medidas ajudarão a proteger o ambiente.
Não deite fora quaisquer medicamentos na canalização ou no lixo doméstico. Pergunte ao seu farmacêutico como deitar fora os medicamentos que já não utiliza. Estas medidas ajudarão a proteger o ambiente.
Espectro de susceptibilidade e Tolerância Bacteriológica
Sem informação.
Losartan + Amlodipina Anti-hipertensores
Observações: Não foram realizados estudos de interacção medicamentosa com o Losartan / Amlodipina e outros medicamentos. Não foram realizados estudos de interacção medicamentosa na população pediátrica.Interacções: interacções relacionadas com o losartan Outros medicamentos anti-hipertensores podem aumentar a acção hipotensora do losartan. A utilização concomitante com outras substâncias que podem induzir a hipotensão como reação adversa (tal como os antidepressivos tricíclicos, antipsicóticos, baclofeno e amifostina) pode aumentar o risco de hipotensão. - Anti-hipertensores
Losartan + Amlodipina Antidepressores (Tricíclicos)
Observações: Não foram realizados estudos de interacção medicamentosa com o Losartan / Amlodipina e outros medicamentos. Não foram realizados estudos de interacção medicamentosa na população pediátrica.Interacções: interacções relacionadas com o losartan Outros medicamentos anti-hipertensores podem aumentar a acção hipotensora do losartan. A utilização concomitante com outras substâncias que podem induzir a hipotensão como reação adversa (tal como os antidepressivos tricíclicos, antipsicóticos, baclofeno e amifostina) pode aumentar o risco de hipotensão. - Antidepressores (Tricíclicos)
Losartan + Amlodipina Antipsicóticos
Observações: Não foram realizados estudos de interacção medicamentosa com o Losartan / Amlodipina e outros medicamentos. Não foram realizados estudos de interacção medicamentosa na população pediátrica.Interacções: interacções relacionadas com o losartan Outros medicamentos anti-hipertensores podem aumentar a acção hipotensora do losartan. A utilização concomitante com outras substâncias que podem induzir a hipotensão como reação adversa (tal como os antidepressivos tricíclicos, antipsicóticos, baclofeno e amifostina) pode aumentar o risco de hipotensão. - Antipsicóticos
Losartan + Amlodipina Baclofeno
Observações: Não foram realizados estudos de interacção medicamentosa com o Losartan / Amlodipina e outros medicamentos. Não foram realizados estudos de interacção medicamentosa na população pediátrica.Interacções: interacções relacionadas com o losartan Outros medicamentos anti-hipertensores podem aumentar a acção hipotensora do losartan. A utilização concomitante com outras substâncias que podem induzir a hipotensão como reação adversa (tal como os antidepressivos tricíclicos, antipsicóticos, baclofeno e amifostina) pode aumentar o risco de hipotensão. - Baclofeno
Losartan + Amlodipina Amifostina
Observações: Não foram realizados estudos de interacção medicamentosa com o Losartan / Amlodipina e outros medicamentos. Não foram realizados estudos de interacção medicamentosa na população pediátrica.Interacções: interacções relacionadas com o losartan Outros medicamentos anti-hipertensores podem aumentar a acção hipotensora do losartan. A utilização concomitante com outras substâncias que podem induzir a hipotensão como reação adversa (tal como os antidepressivos tricíclicos, antipsicóticos, baclofeno e amifostina) pode aumentar o risco de hipotensão. - Amifostina
Losartan + Amlodipina Fluconazol
Observações: Não foram realizados estudos de interacção medicamentosa com o Losartan / Amlodipina e outros medicamentos. Não foram realizados estudos de interacção medicamentosa na população pediátrica.Interacções: interacções relacionadas com o losartan O Losartan é predominantemente metabolizado pelo citocromo P450 (CYP) 2C9 no metabólito activo ácido-carboxílico. Num ensaio clínico observou-se que o fluconazol (inibidor do CYP2C9) diminui a exposição ao metabólito activo em aproximadamente 50%. - Fluconazol
Losartan + Amlodipina Losartan
Observações: Não foram realizados estudos de interacção medicamentosa com o Losartan / Amlodipina e outros medicamentos. Não foram realizados estudos de interacção medicamentosa na população pediátrica.Interacções: interacções relacionadas com o losartan O Losartan é predominantemente metabolizado pelo citocromo P450 (CYP) 2C9 no metabólito activo ácido-carboxílico. Observou-se que o tratamento concomitante com losartan e rifampicina (indutor de enzimas metabólicas) resultou numa redução de 40% na concentração plasmática do metabólito ativo. Desconhece-se a relevância clínica deste efeito. - Losartan
Losartan + Amlodipina Rifampicina (rifampina)
Observações: Não foram realizados estudos de interacção medicamentosa com o Losartan / Amlodipina e outros medicamentos. Não foram realizados estudos de interacção medicamentosa na população pediátrica.Interacções: interacções relacionadas com o losartan O Losartan é predominantemente metabolizado pelo citocromo P450 (CYP) 2C9 no metabólito activo ácido-carboxílico. Observou-se que o tratamento concomitante com losartan e rifampicina (indutor de enzimas metabólicas) resultou numa redução de 40% na concentração plasmática do metabólito ativo. Desconhece-se a relevância clínica deste efeito. interacções relacionadas com a amlodipina Efeitos de outros medicamentos na Amlodipina: Indutores do CYP3A4: Não existem dados disponíveis sobre o efeito de indutores do CYP3A4 na amlodipina. A utilização concomitante de indutores do CYP3A4 (por exemplo, rifampicina e hipericão) poderá resultar numa baixa concentração plasmática de amlodipina. A amlodipina deve ser utilizada com precaução em associação com indutores do CYP3A4. Não é recomendada a administração de amlodipina com toranja ou sumo de toranja uma vez que, em alguns doentes, a biodisponibilidade pode ser aumentada, resultando num aumento nos efeitos de redução da pressão arterial. - Rifampicina (rifampina)
Losartan + Amlodipina Fluvastatina
Observações: Não foram realizados estudos de interacção medicamentosa com o Losartan / Amlodipina e outros medicamentos. Não foram realizados estudos de interacção medicamentosa na população pediátrica.Interacções: interacções relacionadas com o losartan O Losartan é predominantemente metabolizado pelo citocromo P450 (CYP) 2C9 no metabólito activo ácido-carboxílico. Não se encontrou diferença na exposição no tratamento concomitante com a fluvastatina (fraco inibidor do CYP2C9). - Fluvastatina
Losartan + Amlodipina Diuréticos poupadores de potássio
Observações: Não foram realizados estudos de interacção medicamentosa com o Losartan / Amlodipina e outros medicamentos. Não foram realizados estudos de interacção medicamentosa na população pediátrica.Interacções: interacções relacionadas com o losartan Tal como outros medicamentos que bloqueiam a angiotensina II ou os seus efeitos, a utilização concomitante de outros medicamentos que retêm o potássio (por ex. diuréticos poupadores de potássio: amilorida, triamtereno e espironolactona), ou que podem aumentar os níveis de potássio (por ex. heparina), suplementos de potássio ou substitutos de sal contendo potássio, podem conduzir a aumentos do potássio sérico. A co-administração não é aconselhável. - Diuréticos poupadores de potássio
Losartan + Amlodipina Amilorida
Observações: Não foram realizados estudos de interacção medicamentosa com o Losartan / Amlodipina e outros medicamentos. Não foram realizados estudos de interacção medicamentosa na população pediátrica.Interacções: interacções relacionadas com o losartan Tal como outros medicamentos que bloqueiam a angiotensina II ou os seus efeitos, a utilização concomitante de outros medicamentos que retêm o potássio (por ex. diuréticos poupadores de potássio: amilorida, triamtereno e espironolactona), ou que podem aumentar os níveis de potássio (por ex. heparina), suplementos de potássio ou substitutos de sal contendo potássio, podem conduzir a aumentos do potássio sérico. A co-administração não é aconselhável. - Amilorida
Losartan + Amlodipina Triamtereno (triantereno)
Observações: Não foram realizados estudos de interacção medicamentosa com o Losartan / Amlodipina e outros medicamentos. Não foram realizados estudos de interacção medicamentosa na população pediátrica.Interacções: interacções relacionadas com o losartan Tal como outros medicamentos que bloqueiam a angiotensina II ou os seus efeitos, a utilização concomitante de outros medicamentos que retêm o potássio (por ex. diuréticos poupadores de potássio: amilorida, triamtereno e espironolactona), ou que podem aumentar os níveis de potássio (por ex. heparina), suplementos de potássio ou substitutos de sal contendo potássio, podem conduzir a aumentos do potássio sérico. A co-administração não é aconselhável. - Triamtereno (triantereno)
Losartan + Amlodipina Espironolactona
Observações: Não foram realizados estudos de interacção medicamentosa com o Losartan / Amlodipina e outros medicamentos. Não foram realizados estudos de interacção medicamentosa na população pediátrica.Interacções: interacções relacionadas com o losartan Tal como outros medicamentos que bloqueiam a angiotensina II ou os seus efeitos, a utilização concomitante de outros medicamentos que retêm o potássio (por ex. diuréticos poupadores de potássio: amilorida, triamtereno e espironolactona), ou que podem aumentar os níveis de potássio (por ex. heparina), suplementos de potássio ou substitutos de sal contendo potássio, podem conduzir a aumentos do potássio sérico. A co-administração não é aconselhável. - Espironolactona
Losartan + Amlodipina Heparina
Observações: Não foram realizados estudos de interacção medicamentosa com o Losartan / Amlodipina e outros medicamentos. Não foram realizados estudos de interacção medicamentosa na população pediátrica.Interacções: interacções relacionadas com o losartan Tal como outros medicamentos que bloqueiam a angiotensina II ou os seus efeitos, a utilização concomitante de outros medicamentos que retêm o potássio (por ex. diuréticos poupadores de potássio: amilorida, triamtereno e espironolactona), ou que podem aumentar os níveis de potássio (por ex. heparina), suplementos de potássio ou substitutos de sal contendo potássio, podem conduzir a aumentos do potássio sérico. A co-administração não é aconselhável. - Heparina
Losartan + Amlodipina Suplementos de potássio
Observações: Não foram realizados estudos de interacção medicamentosa com o Losartan / Amlodipina e outros medicamentos. Não foram realizados estudos de interacção medicamentosa na população pediátrica.Interacções: interacções relacionadas com o losartan Tal como outros medicamentos que bloqueiam a angiotensina II ou os seus efeitos, a utilização concomitante de outros medicamentos que retêm o potássio (por ex. diuréticos poupadores de potássio: amilorida, triamtereno e espironolactona), ou que podem aumentar os níveis de potássio (por ex. heparina), suplementos de potássio ou substitutos de sal contendo potássio, podem conduzir a aumentos do potássio sérico. A co-administração não é aconselhável. - Suplementos de potássio
Losartan + Amlodipina Potássio
Observações: Não foram realizados estudos de interacção medicamentosa com o Losartan / Amlodipina e outros medicamentos. Não foram realizados estudos de interacção medicamentosa na população pediátrica.Interacções: interacções relacionadas com o losartan Tal como outros medicamentos que bloqueiam a angiotensina II ou os seus efeitos, a utilização concomitante de outros medicamentos que retêm o potássio (por ex. diuréticos poupadores de potássio: amilorida, triamtereno e espironolactona), ou que podem aumentar os níveis de potássio (por ex. heparina), suplementos de potássio ou substitutos de sal contendo potássio, podem conduzir a aumentos do potássio sérico. A co-administração não é aconselhável. - Potássio
Losartan + Amlodipina Lítio
Observações: Não foram realizados estudos de interacção medicamentosa com o Losartan / Amlodipina e outros medicamentos. Não foram realizados estudos de interacção medicamentosa na população pediátrica.Interacções: interacções relacionadas com o losartan Têm sido notificados aumentos reversíveis das concentrações séricas de lítio e toxicidade, durante a administração concomitante de lítio e inibidores da ECA. Têm sido também notificados casos muito raros com antagonistas dos receptores da angiotensina II. A co-administração de lítio e losartan deve ser efetuada com precaução. Caso esta associação terapêutica se revele essencial, recomenda-se a monitorização dos níveis séricos do lítio durante a utilização concomitante. - Lítio
Losartan + Amlodipina Anti-inflamatórios não esteróides (AINEs)
Observações: Não foram realizados estudos de interacção medicamentosa com o Losartan / Amlodipina e outros medicamentos. Não foram realizados estudos de interacção medicamentosa na população pediátrica.Interacções: interacções relacionadas com o losartan Quando os antagonistas da angiotensina II são administrados simultaneamente com AINEs (i.e., inibidores seletivos COX 2, ácido acetilsalicílico em doses anti-inflamatórias e AINEs não seletivos), pode ocorrer uma atenuação do efeito anti-hipertensor. A utilização concomitante de antagonistas da angiotensina II ou diuréticos e AINEs pode resultar num aumento do risco de agravamento da função renal, incluindo insuficiência renal aguda e um aumento no potássio sérico, especialmente em doentes com fraca função renal preexistente. A associação deve ser administrada com precaução, especialmente nos idosos. Os doentes devem ser adequadamente hidratados e deve ter- se em consideração a monitorização da função renal após o início da terapêutica concomitante e periodicamente daí em diante. - Anti-inflamatórios não esteróides (AINEs)
Losartan + Amlodipina Inibidores da cicloxigenase (COX)
Observações: Não foram realizados estudos de interacção medicamentosa com o Losartan / Amlodipina e outros medicamentos. Não foram realizados estudos de interacção medicamentosa na população pediátrica.Interacções: interacções relacionadas com o losartan Quando os antagonistas da angiotensina II são administrados simultaneamente com AINEs (i.e., inibidores seletivos COX 2, ácido acetilsalicílico em doses anti-inflamatórias e AINEs não seletivos), pode ocorrer uma atenuação do efeito anti-hipertensor. A utilização concomitante de antagonistas da angiotensina II ou diuréticos e AINEs pode resultar num aumento do risco de agravamento da função renal, incluindo insuficiência renal aguda e um aumento no potássio sérico, especialmente em doentes com fraca função renal preexistente. A associação deve ser administrada com precaução, especialmente nos idosos. Os doentes devem ser adequadamente hidratados e deve ter- se em consideração a monitorização da função renal após o início da terapêutica concomitante e periodicamente daí em diante. - Inibidores da cicloxigenase (COX)
Losartan + Amlodipina Ácido Acetilsalicílico
Observações: Não foram realizados estudos de interacção medicamentosa com o Losartan / Amlodipina e outros medicamentos. Não foram realizados estudos de interacção medicamentosa na população pediátrica.Interacções: interacções relacionadas com o losartan Quando os antagonistas da angiotensina II são administrados simultaneamente com AINEs (i.e., inibidores seletivos COX 2, ácido acetilsalicílico em doses anti-inflamatórias e AINEs não seletivos), pode ocorrer uma atenuação do efeito anti-hipertensor. A utilização concomitante de antagonistas da angiotensina II ou diuréticos e AINEs pode resultar num aumento do risco de agravamento da função renal, incluindo insuficiência renal aguda e um aumento no potássio sérico, especialmente em doentes com fraca função renal preexistente. A associação deve ser administrada com precaução, especialmente nos idosos. Os doentes devem ser adequadamente hidratados e deve ter-se em consideração a monitorização da função renal após o início da terapêutica concomitante e periodicamente daí em diante. - Ácido Acetilsalicílico
Losartan + Amlodipina Inibidores da Enzima de Conversão da Angiotensina (IECAS)
Observações: Não foram realizados estudos de interacção medicamentosa com o Losartan / Amlodipina e outros medicamentos. Não foram realizados estudos de interacção medicamentosa na população pediátrica.Interacções: interacções relacionadas com o losartan Os dados dos ensaios clínicos demonstraram que o duplo bloqueio do sistema renina- angiotensina-aldosterona (SRAA) através da associação de inibidores ECA, antagonistas da angiotensina II ou aliscireno, está relacionada com uma maior frequência de efeitos adversos tal como hipotensão, hipercaliemia e diminuição da função renal (incluindo insuficiência renal aguda) em comparação com a utilização de um único agente com acção no SRAA). - Inibidores da Enzima de Conversão da Angiotensina (IECAS)
Losartan + Amlodipina Aliscireno
Observações: Não foram realizados estudos de interacção medicamentosa com o Losartan / Amlodipina e outros medicamentos. Não foram realizados estudos de interacção medicamentosa na população pediátrica.Interacções: interacções relacionadas com o losartan Os dados dos ensaios clínicos demonstraram que o duplo bloqueio do sistema renina- angiotensina-aldosterona (SRAA) através da associação de inibidores ECA, antagonistas da angiotensina II ou aliscireno, está relacionada com uma maior frequência de efeitos adversos tal como hipotensão, hipercaliemia e diminuição da função renal (incluindo insuficiência renal aguda) em comparação com a utilização de um único agente com acção no SRAA). - Aliscireno
Losartan + Amlodipina Inibidores do CYP3A4
Observações: Não foram realizados estudos de interacção medicamentosa com o Losartan / Amlodipina e outros medicamentos. Não foram realizados estudos de interacção medicamentosa na população pediátrica.Interacções: interacções relacionadas com a amlodipina Efeitos de outros medicamentos na Amlodipina: Inibidores do CYP3A4: A utilização concomitante de amlodipina com inibidores de CYP3A4 fortes ou moderados (inibidores da protéase, antifúngicos azólicos, macrolídeos, como eritromicina, claritromicina, verapamilo ou diltiazem) pode dar origem a um aumento significativo na exposição à amlodipina, resultando num aumento do risco de hipotensão. A tradução clínica destas alterações farmacocinéticas pode ser mais pronunciada nos idosos. Poderão assim ser necessárias monitorização clínica e ajuste posológico. - Inibidores do CYP3A4
Losartan + Amlodipina Inibidores da Protease (IP)
Observações: Não foram realizados estudos de interacção medicamentosa com o Losartan / Amlodipina e outros medicamentos. Não foram realizados estudos de interacção medicamentosa na população pediátrica.Interacções: interacções relacionadas com a amlodipina Efeitos de outros medicamentos na Amlodipina: Inibidores do CYP3A4: A utilização concomitante de amlodipina com inibidores de CYP3A4 fortes ou moderados (inibidores da protéase, antifúngicos azólicos, macrolídeos, como eritromicina, claritromicina, verapamilo ou diltiazem) pode dar origem a um aumento significativo na exposição à amlodipina, resultando num aumento do risco de hipotensão. A tradução clínica destas alterações farmacocinéticas pode ser mais pronunciada nos idosos. Poderão assim ser necessárias monitorização clínica e ajuste posológico. - Inibidores da Protease (IP)
Losartan + Amlodipina Antifúngicos (Azol)
Observações: Não foram realizados estudos de interacção medicamentosa com o Losartan / Amlodipina e outros medicamentos. Não foram realizados estudos de interacção medicamentosa na população pediátrica.Interacções: interacções relacionadas com a amlodipina Efeitos de outros medicamentos na Amlodipina: Inibidores do CYP3A4: A utilização concomitante de amlodipina com inibidores de CYP3A4 fortes ou moderados (inibidores da protéase, antifúngicos azólicos, macrolídeos, como eritromicina, claritromicina, verapamilo ou diltiazem) pode dar origem a um aumento significativo na exposição à amlodipina, resultando num aumento do risco de hipotensão. A tradução clínica destas alterações farmacocinéticas pode ser mais pronunciada nos idosos. Poderão assim ser necessárias monitorização clínica e ajuste posológico. - Antifúngicos (Azol)
Losartan + Amlodipina Macrólidos
Observações: Não foram realizados estudos de interacção medicamentosa com o Losartan / Amlodipina e outros medicamentos. Não foram realizados estudos de interacção medicamentosa na população pediátrica.Interacções: interacções relacionadas com a amlodipina Efeitos de outros medicamentos na Amlodipina: Inibidores do CYP3A4: A utilização concomitante de amlodipina com inibidores de CYP3A4 fortes ou moderados (inibidores da protéase, antifúngicos azólicos, macrolídeos, como eritromicina, claritromicina, verapamilo ou diltiazem) pode dar origem a um aumento significativo na exposição à amlodipina, resultando num aumento do risco de hipotensão. A tradução clínica destas alterações farmacocinéticas pode ser mais pronunciada nos idosos. Poderão assim ser necessárias monitorização clínica e ajuste posológico. - Macrólidos
Losartan + Amlodipina Eritromicina
Observações: Não foram realizados estudos de interacção medicamentosa com o Losartan / Amlodipina e outros medicamentos. Não foram realizados estudos de interacção medicamentosa na população pediátrica.Interacções: interacções relacionadas com a amlodipina Efeitos de outros medicamentos na Amlodipina: Inibidores do CYP3A4: A utilização concomitante de amlodipina com inibidores de CYP3A4 fortes ou moderados (inibidores da protéase, antifúngicos azólicos, macrolídeos, como eritromicina, claritromicina, verapamilo ou diltiazem) pode dar origem a um aumento significativo na exposição à amlodipina, resultando num aumento do risco de hipotensão. A tradução clínica destas alterações farmacocinéticas pode ser mais pronunciada nos idosos. Poderão assim ser necessárias monitorização clínica e ajuste posológico. - Eritromicina
Losartan + Amlodipina Claritromicina
Observações: Não foram realizados estudos de interacção medicamentosa com o Losartan / Amlodipina e outros medicamentos. Não foram realizados estudos de interacção medicamentosa na população pediátrica.Interacções: interacções relacionadas com a amlodipina Efeitos de outros medicamentos na Amlodipina: Inibidores do CYP3A4: A utilização concomitante de amlodipina com inibidores de CYP3A4 fortes ou moderados (inibidores da protéase, antifúngicos azólicos, macrolídeos, como eritromicina, claritromicina, verapamilo ou diltiazem) pode dar origem a um aumento significativo na exposição à amlodipina, resultando num aumento do risco de hipotensão. A tradução clínica destas alterações farmacocinéticas pode ser mais pronunciada nos idosos. Poderão assim ser necessárias monitorização clínica e ajuste posológico. - Claritromicina
Losartan + Amlodipina Verapamilo
Observações: Não foram realizados estudos de interacção medicamentosa com o Losartan / Amlodipina e outros medicamentos. Não foram realizados estudos de interacção medicamentosa na população pediátrica.Interacções: interacções relacionadas com a amlodipina Efeitos de outros medicamentos na Amlodipina: Inibidores do CYP3A4: A utilização concomitante de amlodipina com inibidores de CYP3A4 fortes ou moderados (inibidores da protéase, antifúngicos azólicos, macrolídeos, como eritromicina, claritromicina, verapamilo ou diltiazem) pode dar origem a um aumento significativo na exposição à amlodipina, resultando num aumento do risco de hipotensão. A tradução clínica destas alterações farmacocinéticas pode ser mais pronunciada nos idosos. Poderão assim ser necessárias monitorização clínica e ajuste posológico. - Verapamilo
Losartan + Amlodipina Diltiazem
Observações: Não foram realizados estudos de interacção medicamentosa com o Losartan / Amlodipina e outros medicamentos. Não foram realizados estudos de interacção medicamentosa na população pediátrica.Interacções: interacções relacionadas com a amlodipina Efeitos de outros medicamentos na Amlodipina: Inibidores do CYP3A4: A utilização concomitante de amlodipina com inibidores de CYP3A4 fortes ou moderados (inibidores da protéase, antifúngicos azólicos, macrolídeos, como eritromicina, claritromicina, verapamilo ou diltiazem) pode dar origem a um aumento significativo na exposição à amlodipina, resultando num aumento do risco de hipotensão. A tradução clínica destas alterações farmacocinéticas pode ser mais pronunciada nos idosos. Poderão assim ser necessárias monitorização clínica e ajuste posológico. - Diltiazem
Losartan + Amlodipina Indutores do CYP3A4
Observações: Não foram realizados estudos de interacção medicamentosa com o Losartan / Amlodipina e outros medicamentos. Não foram realizados estudos de interacção medicamentosa na população pediátrica.Interacções: interacções relacionadas com a amlodipina Efeitos de outros medicamentos na Amlodipina: Indutores do CYP3A4: Não existem dados disponíveis sobre o efeito de indutores do CYP3A4 na amlodipina. A utilização concomitante de indutores do CYP3A4 (por exemplo, rifampicina e hipericão) poderá resultar numa baixa concentração plasmática de amlodipina. A amlodipina deve ser utilizada com precaução em associação com indutores do CYP3A4. Não é recomendada a administração de amlodipina com toranja ou sumo de toranja uma vez que, em alguns doentes, a biodisponibilidade pode ser aumentada, resultando num aumento nos efeitos de redução da pressão arterial. - Indutores do CYP3A4
Losartan + Amlodipina Hipericão (Erva de S. João; Hypericum perforatum)
Observações: Não foram realizados estudos de interacção medicamentosa com o Losartan / Amlodipina e outros medicamentos. Não foram realizados estudos de interacção medicamentosa na população pediátrica.Interacções: interacções relacionadas com a amlodipina Efeitos de outros medicamentos na Amlodipina: Indutores do CYP3A4: Não existem dados disponíveis sobre o efeito de indutores do CYP3A4 na amlodipina. A utilização concomitante de indutores do CYP3A4 (por exemplo, rifampicina e hipericão) poderá resultar numa baixa concentração plasmática de amlodipina. A amlodipina deve ser utilizada com precaução em associação com indutores do CYP3A4. Não é recomendada a administração de amlodipina com toranja ou sumo de toranja uma vez que, em alguns doentes, a biodisponibilidade pode ser aumentada, resultando num aumento nos efeitos de redução da pressão arterial. - Hipericão (Erva de S. João; Hypericum perforatum)
Losartan + Amlodipina Sumo de toranja
Observações: Não foram realizados estudos de interacção medicamentosa com o Losartan / Amlodipina e outros medicamentos. Não foram realizados estudos de interacção medicamentosa na população pediátrica.Interacções: interacções relacionadas com a amlodipina Efeitos de outros medicamentos na Amlodipina: Indutores do CYP3A4: Não existem dados disponíveis sobre o efeito de indutores do CYP3A4 na amlodipina. A utilização concomitante de indutores do CYP3A4 (por exemplo, rifampicina e hipericão) poderá resultar numa baixa concentração plasmática de amlodipina. A amlodipina deve ser utilizada com precaução em associação com indutores do CYP3A4. Não é recomendada a administração de amlodipina com toranja ou sumo de toranja uma vez que, em alguns doentes, a biodisponibilidade pode ser aumentada, resultando num aumento nos efeitos de redução da pressão arterial. - Sumo de toranja
Losartan + Amlodipina Toranja
Observações: Não foram realizados estudos de interacção medicamentosa com o Losartan / Amlodipina e outros medicamentos. Não foram realizados estudos de interacção medicamentosa na população pediátrica.Interacções: interacções relacionadas com a amlodipina Efeitos de outros medicamentos na Amlodipina: Indutores do CYP3A4: Não existem dados disponíveis sobre o efeito de indutores do CYP3A4 na amlodipina. A utilização concomitante de indutores do CYP3A4 (por exemplo, rifampicina e hipericão) poderá resultar numa baixa concentração plasmática de amlodipina. A amlodipina deve ser utilizada com precaução em associação com indutores do CYP3A4. Não é recomendada a administração de amlodipina com toranja ou sumo de toranja uma vez que, em alguns doentes, a biodisponibilidade pode ser aumentada, resultando num aumento nos efeitos de redução da pressão arterial. - Toranja
Losartan + Amlodipina Dantroleno
Observações: Não foram realizados estudos de interacção medicamentosa com o Losartan / Amlodipina e outros medicamentos. Não foram realizados estudos de interacção medicamentosa na população pediátrica.Interacções: interacções relacionadas com a amlodipina Efeitos de outros medicamentos na Amlodipina: Dantroleno (perfusão): Em animais, são observadas fibrilhação ventricular letal e colapso cardiovascular em associação com hipercaliemia após a administração de verapamilo e dantroleno intravenoso. Devido ao risco de hipercaliemia, recomenda-se que a co-administração de bloqueadores dos canais de cálcio, tal como a amlodipina, seja evitada em doentes sensíveis a hipertermia maligna e na gestão de hipertermia maligna. - Dantroleno
Losartan + Amlodipina Tacrolímus
Observações: Não foram realizados estudos de interacção medicamentosa com o Losartan / Amlodipina e outros medicamentos. Não foram realizados estudos de interacção medicamentosa na população pediátrica.Interacções: interacções relacionadas com a amlodipina Efeitos da amlodipina em outros medicamentos: Os efeitos de redução da pressão arterial da amlodipina somam-se aos efeitos de redução da pressão arterial de outros medicamentos com efeito anti-hipertensor. Tacrolimus: Existe um risco de aumento dos níveis sanguíneos de tacrolimus quando co-administrado com amlodipina mas o mecanismo farmacocinético desta interacção não se encontra completamente esclarecido. Para evitar a toxicidade do tacrolimus, a administração de amlodipina em doentes tratados com tacrolimus exige uma monitorização dos níveis sanguíneos de tacrolimus e ajuste posológico do tacrolimus quando apropriado. - Tacrolímus
Losartan + Amlodipina Ciclosporina
Observações: Não foram realizados estudos de interacção medicamentosa com o Losartan / Amlodipina e outros medicamentos. Não foram realizados estudos de interacção medicamentosa na população pediátrica.Interacções: interacções relacionadas com a amlodipina Efeitos da amlodipina em outros medicamentos: Os efeitos de redução da pressão arterial da amlodipina somam-se aos efeitos de redução da pressão arterial de outros medicamentos com efeito anti-hipertensor. Ciclosporina: Não foram realizados estudos de interacção medicamentosa com ciclosporina e amlodipina em voluntários saudáveis ou outras populações com excepção dos doentes com transplante renal, onde se observaram aumentos variáveis da concentração mínima (média 0% - 40%) de ciclosporina. Deve ter-se em consideração a monitorização dos níveis de ciclosporina em doentes com transplante renal tratados com amlodipina, e devem ser efetuadas reduções de dose de ciclosporina, conforme necessário. - Ciclosporina
Losartan + Amlodipina Sinvastatina
Observações: Não foram realizados estudos de interacção medicamentosa com o Losartan / Amlodipina e outros medicamentos. Não foram realizados estudos de interacção medicamentosa na população pediátrica.Interacções: interacções relacionadas com a amlodipina Efeitos da amlodipina em outros medicamentos: Os efeitos de redução da pressão arterial da amlodipina somam-se aos efeitos de redução da pressão arterial de outros medicamentos com efeito anti-hipertensor. Sinvastatina: A co-administração de doses múltiplas de 10 mg de amlodipina com 80 mg de sinvastatina originou um aumento de 77% da exposição à sinvastatina relativamente ao uso isolado de sinvastatina. Limitar a dose de sinvastatina a 20 mg diários em doentes tratados com amlodipina. - Sinvastatina
Losartan + Amlodipina Atorvastatina
Observações: Não foram realizados estudos de interacção medicamentosa com o Losartan / Amlodipina e outros medicamentos. Não foram realizados estudos de interacção medicamentosa na população pediátrica.Interacções: interacções relacionadas com a amlodipina Efeitos da amlodipina em outros medicamentos: Os efeitos de redução da pressão arterial da amlodipina somam-se aos efeitos de redução da pressão arterial de outros medicamentos com efeito anti-hipertensor. Em estudos clínicos de interacção, a amlodipina não afetou a farmacocinética de atorvastatina, digoxina e varfarina. - Atorvastatina
Losartan + Amlodipina Digoxina
Observações: Não foram realizados estudos de interacção medicamentosa com o Losartan / Amlodipina e outros medicamentos. Não foram realizados estudos de interacção medicamentosa na população pediátrica.Interacções: interacções relacionadas com a amlodipina Efeitos da amlodipina em outros medicamentos: Os efeitos de redução da pressão arterial da amlodipina somam-se aos efeitos de redução da pressão arterial de outros medicamentos com efeito anti-hipertensor. Em estudos clínicos de interacção, a amlodipina não afetou a farmacocinética de atorvastatina, digoxina e varfarina. - Digoxina
Losartan + Amlodipina Varfarina
Observações: Não foram realizados estudos de interacção medicamentosa com o Losartan / Amlodipina e outros medicamentos. Não foram realizados estudos de interacção medicamentosa na população pediátrica.Interacções: interacções relacionadas com a amlodipina Efeitos da amlodipina em outros medicamentos: Os efeitos de redução da pressão arterial da amlodipina somam-se aos efeitos de redução da pressão arterial de outros medicamentos com efeito anti-hipertensor. Em estudos clínicos de interacção, a amlodipina não afetou a farmacocinética de atorvastatina, digoxina e varfarina. - Varfarina
Losartan + Amlodipina Diuréticos
Observações: Não foram realizados estudos de interacção medicamentosa com o Losartan / Amlodipina e outros medicamentos. Não foram realizados estudos de interacção medicamentosa na população pediátrica.Interacções: interacções relacionadas com o losartan Quando os antagonistas da angiotensina II são administrados simultaneamente com AINEs (i.e., inibidores seletivos COX 2, ácido acetilsalicílico em doses anti-inflamatórias e AINEs não seletivos), pode ocorrer uma atenuação do efeito anti-hipertensor. A utilização concomitante de antagonistas da angiotensina II ou diuréticos e AINEs pode resultar num aumento do risco de agravamento da função renal, incluindo insuficiência renal aguda e um aumento no potássio sérico, especialmente em doentes com fraca função renal preexistente. A associação deve ser administrada com precaução, especialmente nos idosos. Os doentes devem ser adequadamente hidratados e deve ter-se em consideração a monitorização da função renal após o início da terapêutica concomitante e periodicamente daí em diante. - Diuréticos
Informe o seu Médico ou Farmacêutico se estiver a tomar ou tiver tomado recentemente outros medicamentos, incluindo medicamentos obtidos sem receita médica (OTC), Produtos de Saúde, Suplementos Alimentares ou Fitoterapêuticos.
Losartan
A administração de ARA II não é recomendada durante o primeiro trimestre de gravidez.
A administração de losartan está contra-indicada durante o segundo e terceiro trimestres de gravidez.
Amlodipina
A segurança da amlodipina durante a gravidez humana não foi estabelecida.
Em estudos em animais, foi observada toxicidade reprodutiva em doses elevadas.
A administração durante a gravidez só é recomendada quando não exista alternativa mais segura e a doença em si acarrete maior risco tanto para a mãe como para o feto.
A terapêutica com Losartan / Amlodipina não está recomendada e são preferíveis terapêuticas alternativas cujo perfil de segurança durante o aleitamento esteja estabelecido, particularmente em recém-nascidos incluindo e pré-termo.
Na condução ou utilização de máquinas, deve ter-se em conta que com a terapêutica anti-hipertensora podem ocorrer ocasionalmente tonturas ou sonolência, especialmente no início do tratamento ou quando se aumenta a dose. Especialmente no início do tratamento, recomenda-se cautela.
A amlodipina pode ter uma influência de ligeira a moderada sobre a capacidade de conduzir e utilizar máquinas. Se os doentes a tomar amlodipina sofrerem tonturas, cefaleias, fadiga ou náuseas, a capacidade de reagir pode ficar comprometida.
Losartan
A administração de ARA II não é recomendada durante o primeiro trimestre de gravidez.
A administração de losartan está contra-indicada durante o segundo e terceiro trimestres de gravidez.
Amlodipina
A segurança da amlodipina durante a gravidez humana não foi estabelecida.
Em estudos em animais, foi observada toxicidade reprodutiva em doses elevadas.
A administração durante a gravidez só é recomendada quando não exista alternativa mais segura e a doença em si acarrete maior risco tanto para a mãe como para o feto.
A terapêutica com Losartan / Amlodipina não está recomendada e são preferíveis terapêuticas alternativas cujo perfil de segurança durante o aleitamento esteja estabelecido, particularmente em recém-nascidos incluindo e pré-termo.
Na condução ou utilização de máquinas, deve ter-se em conta que com a terapêutica anti-hipertensora podem ocorrer ocasionalmente tonturas ou sonolência, especialmente no início do tratamento ou quando se aumenta a dose. Especialmente no início do tratamento, recomenda-se cautela.
A amlodipina pode ter uma influência de ligeira a moderada sobre a capacidade de conduzir e utilizar máquinas. Se os doentes a tomar amlodipina sofrerem tonturas, cefaleias, fadiga ou náuseas, a capacidade de reagir pode ficar comprometida.
Informação revista e actualizada pela equipa técnica do INDICE.EU em: 23 de Setembro de 2024