Lorazepam
O que é
O Lorazepam é uma droga pertencente a uma classe química conhecida como benzodiazepinas, que possuem como principais propriedades, a inibição de algumas áreas do SNC, diminuindo assim, a geração de estímulos nervosos pelos neurónios e proporcionando um relaxamento muscular, sedação e efeito tranquilizante.
O Lorazepam é o único benzodiazepínico utilizado como coadjuvante em tratamentos quimioterápicos devido a suas propriedades antieméticas, entretanto desde sua entrada no mercado, em 1977, o Lorazepam tem sido administrado para o tratamento da ansiedade e insónia.
O Lorazepam é o único benzodiazepínico utilizado como coadjuvante em tratamentos quimioterápicos devido a suas propriedades antieméticas, entretanto desde sua entrada no mercado, em 1977, o Lorazepam tem sido administrado para o tratamento da ansiedade e insónia.
Usos comuns
Lorazepam é um benzodiazepínico.
Lorazepam é utilizado para tratar a ansiedade.
As benzodiazepinas pertencem ao grupo de medicamentos chamados sistema nervoso central (SNC) depressivos, que são medicamentos que retardam o sistema nervoso.
Lorazepam é utilizado para tratar a ansiedade.
As benzodiazepinas pertencem ao grupo de medicamentos chamados sistema nervoso central (SNC) depressivos, que são medicamentos que retardam o sistema nervoso.
Tipo
Molécula pequena.
História
Lorazepam foi inicialmente patenteado em 1963 e começou a ser vendido nos Estados Unidos em 1977.
Está na Lista de Medicamentos Essenciais da Organização Mundial de Saúde.
Está na Lista de Medicamentos Essenciais da Organização Mundial de Saúde.
Indicações
Lorazepam está indicado no tratamento da ansiedade ou no alívio, por curtos períodos, dos sintomas da ansiedade.
Lorazepam está também indicado para a insónia devida à ansiedade.
Lorazepam só está indicado quando a doença é grave, não cede a medidas terapêuticas não medicamentosas, é incapacitante ou o indivíduo está sujeito a angústia extrema.
Lorazepam está também indicado para a insónia devida à ansiedade.
Lorazepam só está indicado quando a doença é grave, não cede a medidas terapêuticas não medicamentosas, é incapacitante ou o indivíduo está sujeito a angústia extrema.
Classificação CFT
2.9.1 : Ansiolíticos, sedativos e hipnóticos
Mecanismo De Acção
O Lorazepam pertence ao grupo das benzodiazepinas.
Embora o mecanismo de acção das benzodiazepinas não esteja completamente esclarecido, pensa-se que este seja mediado através do neurotransmissor inibitório ácido γ-aminobutírico (GABA).
As benzodiazepinas actuam, possivelmente, a nível límbico, talâmico e hipotalâmico do sistema nervoso central.
Foram detectados locais de ligação específicos com elevada afinidade para as benzodiazepinas no sistema nervoso central e a afinidade destes locais é potenciada quer pelo GABA quer pelo cloro.
A acção das benzodiazepinas no sistema nervoso central dá-se ao nível do complexo macromolecular que inclui receptores GABAA, receptores com alta afinidade para as benzodiazepinas e canais de cloro, embora não esteja ainda totalmente esclarecida a relação precisa entre os locais de acção das benzodiazepinas e os canais de cloro regulados pelo GABA.
As interacções alostéricas dos receptores centrais das benzodiazepinas com os receptores GABAA, e a subsequente abertura dos canais de cloro, parecem contribuir para desencadear a acção das benzodiazepinas a nível do sistema nervoso central.
Os receptores das benzodiazepinas actuam no complexo como locais de modulação.
Embora o mecanismo de acção das benzodiazepinas não esteja completamente esclarecido, pensa-se que este seja mediado através do neurotransmissor inibitório ácido γ-aminobutírico (GABA).
As benzodiazepinas actuam, possivelmente, a nível límbico, talâmico e hipotalâmico do sistema nervoso central.
Foram detectados locais de ligação específicos com elevada afinidade para as benzodiazepinas no sistema nervoso central e a afinidade destes locais é potenciada quer pelo GABA quer pelo cloro.
A acção das benzodiazepinas no sistema nervoso central dá-se ao nível do complexo macromolecular que inclui receptores GABAA, receptores com alta afinidade para as benzodiazepinas e canais de cloro, embora não esteja ainda totalmente esclarecida a relação precisa entre os locais de acção das benzodiazepinas e os canais de cloro regulados pelo GABA.
As interacções alostéricas dos receptores centrais das benzodiazepinas com os receptores GABAA, e a subsequente abertura dos canais de cloro, parecem contribuir para desencadear a acção das benzodiazepinas a nível do sistema nervoso central.
Os receptores das benzodiazepinas actuam no complexo como locais de modulação.
Posologia Orientativa
O tratamento deverá ser o mais curto possível.
VIA ORAL:
Ansiedade
A duração total do tratamento em geral não deve ultrapassar mais de 8 a 12 semanas, incluindo a redução gradual da dose.
A posologia, frequência de administração e duração do tratamento, deve ser individualizada de acordo com a resposta do doente, para se obter a máxima eficácia.
O tratamento deve ser iniciado com a dose mínima recomendada e a dose máxima não deve ser excedida.
Para o tratamento da ansiedade, a dose média diária recomendada é de 2 a 3 mg administrada em doses repartidas, embora a dose possa variar entre 1 e 10 mg.
Insónia devida à ansiedade
Em geral a duração do tratamento varia entre uns dias e duas semanas, com um máximo de quatro semanas incluindo a fase de redução gradual do medicamento.
Para a insónia devida à ansiedade ou numa situação transitória de stress, é recomendada a administração de uma dose única de 1 a 2 mg ao deitar.
O tratamento deve começar com a dose mínima recomendada.
Não deverá ser excedida a dose máxima recomendada.
Nos doentes idosos ou debilitados é recomendada uma dose inicia l de 1 ou 2 mg/dia em doses repartidas, ajustadas cuidadosamente de acordo com a resposta à terapêutica e com a tolerância individual. Estes doentes devem ser avaliados regularmente.
VIA INJECTÁVEL:
Administração IV:
No tratamento do status epilepticus devem ser tomadas as precauções usuais neste tipo de situações.
Deve ser iniciada uma infusão intravenosa, os sinais vitais devem ser monitorizados, uma via respiratória deve ser mantida desobstruída e deve estar disponível equipamento de ventilação artificial.
A dose recomendada para o tratamento do status epilepticus é de 4 mg, administrados lentamente (2 mg/ml), a doentes com idades superiores ou iguais a 18 anos.
No caso de cessar a crise epiléptica não é necessário nenhuma quantidade adicional de Lorazepam, no entanto, se continuarem ou se reaparecerem após um período de 10 a 15 minutos, poderá ser administrada uma dose adicional de 4 mg.
Administração IM:
A administração intramuscular de Lorazepam no tratamento do status epilepticus não é a administração preferida, uma vez que os níveis séricos não são obtidos tão rapidamente como por via intravenosa, no entanto, quando a administração intravenosa não é praticável, a administração intramuscular pode ser útil.
Pré-anestesia
Administração IV:
Para provocar sedação e diminuição da ansiedade, a dose inicial recomendada é de 2 mg ou 0,044 mg/kg, devendo ser administrada a que for menor.
Esta dose é suficiente para provocar sedação na maioria dos adultos, não devendo ser excedida em doentes com idades superiores a 50 anos.
Quando se pretende que haja um maior esquecimento do período decorrente durante a cirurgia, poderão ser administrados doses superiores de 0,05 mg/kg até um total de 4 mg.
Nestas situações o Lorazepam deverá ser administrado 15 a 20 minutos antes do procedimento cirúrgico.
No caso de serem co-administrados injectáveis depressores do sistema nervoso central, as suas dosagens devem ser reduzidas.
Administração IM:
Como pré-medicamento, a dose recomendada de Lorazepam para administração intramuscular é de 0,05 mg/kg até um máximo de 4 mg.
Para obter um efeito máximo sedativo e amnésico, o Lorazepam deve ser administrado 2 horas antes do procedimento cirúrgico.
Os analgésicos narcóticos devem ser administrados à hora usual antes da cirurgia.
Na Ansiedade
O tratamento deve ser o mais curto possível.
A duração total do tratamento, em geral, não deve ultrapassar as 8-12 semanas, incluindo a redução gradual da dose.
Na insónia
O tratamento deve ser o mais curto possível.
Em geral a sua duração varia desde alguns dias até duas semanas, com um máximo de quatro semanas incluindo a fase de redução gradual do medicamento.
VIA ORAL:
Ansiedade
A duração total do tratamento em geral não deve ultrapassar mais de 8 a 12 semanas, incluindo a redução gradual da dose.
A posologia, frequência de administração e duração do tratamento, deve ser individualizada de acordo com a resposta do doente, para se obter a máxima eficácia.
O tratamento deve ser iniciado com a dose mínima recomendada e a dose máxima não deve ser excedida.
Para o tratamento da ansiedade, a dose média diária recomendada é de 2 a 3 mg administrada em doses repartidas, embora a dose possa variar entre 1 e 10 mg.
Insónia devida à ansiedade
Em geral a duração do tratamento varia entre uns dias e duas semanas, com um máximo de quatro semanas incluindo a fase de redução gradual do medicamento.
Para a insónia devida à ansiedade ou numa situação transitória de stress, é recomendada a administração de uma dose única de 1 a 2 mg ao deitar.
O tratamento deve começar com a dose mínima recomendada.
Não deverá ser excedida a dose máxima recomendada.
Nos doentes idosos ou debilitados é recomendada uma dose inicia l de 1 ou 2 mg/dia em doses repartidas, ajustadas cuidadosamente de acordo com a resposta à terapêutica e com a tolerância individual. Estes doentes devem ser avaliados regularmente.
VIA INJECTÁVEL:
Administração IV:
No tratamento do status epilepticus devem ser tomadas as precauções usuais neste tipo de situações.
Deve ser iniciada uma infusão intravenosa, os sinais vitais devem ser monitorizados, uma via respiratória deve ser mantida desobstruída e deve estar disponível equipamento de ventilação artificial.
A dose recomendada para o tratamento do status epilepticus é de 4 mg, administrados lentamente (2 mg/ml), a doentes com idades superiores ou iguais a 18 anos.
No caso de cessar a crise epiléptica não é necessário nenhuma quantidade adicional de Lorazepam, no entanto, se continuarem ou se reaparecerem após um período de 10 a 15 minutos, poderá ser administrada uma dose adicional de 4 mg.
Administração IM:
A administração intramuscular de Lorazepam no tratamento do status epilepticus não é a administração preferida, uma vez que os níveis séricos não são obtidos tão rapidamente como por via intravenosa, no entanto, quando a administração intravenosa não é praticável, a administração intramuscular pode ser útil.
Pré-anestesia
Administração IV:
Para provocar sedação e diminuição da ansiedade, a dose inicial recomendada é de 2 mg ou 0,044 mg/kg, devendo ser administrada a que for menor.
Esta dose é suficiente para provocar sedação na maioria dos adultos, não devendo ser excedida em doentes com idades superiores a 50 anos.
Quando se pretende que haja um maior esquecimento do período decorrente durante a cirurgia, poderão ser administrados doses superiores de 0,05 mg/kg até um total de 4 mg.
Nestas situações o Lorazepam deverá ser administrado 15 a 20 minutos antes do procedimento cirúrgico.
No caso de serem co-administrados injectáveis depressores do sistema nervoso central, as suas dosagens devem ser reduzidas.
Administração IM:
Como pré-medicamento, a dose recomendada de Lorazepam para administração intramuscular é de 0,05 mg/kg até um máximo de 4 mg.
Para obter um efeito máximo sedativo e amnésico, o Lorazepam deve ser administrado 2 horas antes do procedimento cirúrgico.
Os analgésicos narcóticos devem ser administrados à hora usual antes da cirurgia.
Na Ansiedade
O tratamento deve ser o mais curto possível.
A duração total do tratamento, em geral, não deve ultrapassar as 8-12 semanas, incluindo a redução gradual da dose.
Na insónia
O tratamento deve ser o mais curto possível.
Em geral a sua duração varia desde alguns dias até duas semanas, com um máximo de quatro semanas incluindo a fase de redução gradual do medicamento.
Administração
Via oral, intramuscular e intravenosa.
A solução injectável de Lorazepam deve ser administrada com extrema precaução a doentes geriátricos, a doentes graves e a doentes com insuficiência pulmonar, uma vez que poderá ocorrer uma hipoventilação e/ou uma paragem cardíaca hipóxica.
Equipamento de reanimação deverá estar sempre disponível.
A solução injectável de Lorazepam deve ser administrada com extrema precaução a doentes geriátricos, a doentes graves e a doentes com insuficiência pulmonar, uma vez que poderá ocorrer uma hipoventilação e/ou uma paragem cardíaca hipóxica.
Equipamento de reanimação deverá estar sempre disponível.
Contra-Indicações
Lorazepam está contra-indicado em doentes com insuficiência respiratória grave, insuficiência hepática grave, síndrome de apneia do sono, miastenia gravise hipersensibilidade conhecida à substância activa, o Lorazepam, às benzodiazepinas.
Efeitos Indesejáveis/Adversos
Sedação, sonolência durante o dia, confusão emocional, capacidade de reacção diminuída (alerta reduzido), confusão, fadiga, cefaleias, tonturas, fraqueza muscular, astenia, ataxia e alterações oculares, incluindo visão dupla, ocorrem predominantemente no início da terapêutica e em geral desaparecem com a continuação do tratamento.
Outros efeitos adversos, como problemas gastrointestinais (náuseas e obstipação), alterações da libido, impotência, anorgasmia, reacções alérgicas cutâneas ou alopécia foram referidos ocasionalmente.
Amnésia
Pode ocorrer amnésia anterógrada com doses terapêuticas, mas o risco aumenta nas doses mais elevadas.
Os efeitos amnésicos podem estar associados a comportamentos inadequados.
Depressão
Durante a utilização com benzodiazepinas, pode revelar-se uma depressão pré-existente.
Reacções psiquiátricas e paradoxais
Reacções de inquietação, agitação, irritabilidade, hostilidade, agressividade, ilusões, ataques de raiva, alterações do sono/insónia, pesadelos, estimulação sexual, alucinações, psicoses, comportamento inadequado e outros efeitos adversos de comportamento, sabem-se estar associadas à utilização das benzodiazepinas e de substâncias com acção semelhante às benzodiazepinas.
Estas reacções podem ser graves e são mais comuns nas crianças e nos idosos.
Dependência
O uso (mesmo em doses terapêuticas) pode conduzir ao desenvolvimento de dependência física: a interrupção da terapêutica pode dar origem à síndrome de abstinência ou ao fenómeno de rebound.
Pode ocorrer dependência psíquica.
O uso abusivo das benzodiazepinas tem sido referido.
Foram ainda referidas as seguintes reacções adversas: de hipersensibilidade, anafilácticas/anafilactóides, SIADH, hiponatremia, hipotermia, hipotensão, diminuição da pressão arterial, sintomas extrapiramidais, tremores, vertigens, disartria/fala arrastada, convulsões, desinibição, euforia, coma, ideação suicida/tentativa de suicídio, depressão respiratória, apneia, agravamento da apneia do sono, agravamento da doença pulmonar obstrutiva, aumento da bilirrubina, icterícia, aumento das transaminases hepáticas e aumento da fosfatase alcalina.
Os efeitos das benzodiazepinas no sistema nervoso central (SNC) e o grau de depressão respiratória são dependentes da dose.
Outros efeitos adversos, como problemas gastrointestinais (náuseas e obstipação), alterações da libido, impotência, anorgasmia, reacções alérgicas cutâneas ou alopécia foram referidos ocasionalmente.
Amnésia
Pode ocorrer amnésia anterógrada com doses terapêuticas, mas o risco aumenta nas doses mais elevadas.
Os efeitos amnésicos podem estar associados a comportamentos inadequados.
Depressão
Durante a utilização com benzodiazepinas, pode revelar-se uma depressão pré-existente.
Reacções psiquiátricas e paradoxais
Reacções de inquietação, agitação, irritabilidade, hostilidade, agressividade, ilusões, ataques de raiva, alterações do sono/insónia, pesadelos, estimulação sexual, alucinações, psicoses, comportamento inadequado e outros efeitos adversos de comportamento, sabem-se estar associadas à utilização das benzodiazepinas e de substâncias com acção semelhante às benzodiazepinas.
Estas reacções podem ser graves e são mais comuns nas crianças e nos idosos.
Dependência
O uso (mesmo em doses terapêuticas) pode conduzir ao desenvolvimento de dependência física: a interrupção da terapêutica pode dar origem à síndrome de abstinência ou ao fenómeno de rebound.
Pode ocorrer dependência psíquica.
O uso abusivo das benzodiazepinas tem sido referido.
Foram ainda referidas as seguintes reacções adversas: de hipersensibilidade, anafilácticas/anafilactóides, SIADH, hiponatremia, hipotermia, hipotensão, diminuição da pressão arterial, sintomas extrapiramidais, tremores, vertigens, disartria/fala arrastada, convulsões, desinibição, euforia, coma, ideação suicida/tentativa de suicídio, depressão respiratória, apneia, agravamento da apneia do sono, agravamento da doença pulmonar obstrutiva, aumento da bilirrubina, icterícia, aumento das transaminases hepáticas e aumento da fosfatase alcalina.
Os efeitos das benzodiazepinas no sistema nervoso central (SNC) e o grau de depressão respiratória são dependentes da dose.
Advertências
Gravidez:O Lorazepam não deve ser utilizado durante a gravidez, particularmente no primeiro trimestre, por não se poder excluir a ocorrência de malformações fetais.
Aleitamento:As benzodiazepinas são excretadas no leite materno. Por essa razão, não devem ser administradas durante o aleitamento, excepto quando o potencial benefício para a mulher exceda o potencial risco para a criança.
Insuf. Hepática:Ver Benzodiazepinas.
Insuf. Renal:Ver Ansiolíticos e Hipnóticos.
Condução:Pode ocorrer sedação, amnésia, dificuldade de concentração e alteração da função muscular que podem afectar negativamente a capacidade de conduzir ou de utilizar máquinas.
Precauções Gerais
Tolerância
Pode ocorrer alguma diminuição de eficácia do efeito hipnótico do Lorazepam após o uso repetido ao longo de poucas semanas.
Dependência
O uso do Lorazepam pode levar ao desenvolvimento de dependência física e psíquica ao Lorazepam.
Quando usado no tratamento de curta duração da ansiedade, o potencial do Lorazepam para desenvolver dependência é baixo.
O risco de dependência aumenta com a dose e a duração do tratamento, sendo ainda maior nos doentes com história de alcoolismo ou de toxicodependência ou com perturbações significativas da personalidade.
Assim, deve ser evitado o uso do Lorazepam em doentes alcoólicos ou toxicodependentes.
A dependência é reduzida quando o Lorazepam é utilizado em doses adequadas e por períodos de tratamento curtos.
Quando se desenvolve dependência, a interrupção brusca do tratamento pode ser acompanhada de síndrome de privação.
Esta situação pode manifestar-se através de cefaleias, mialgias, ansiedade extrema, tensão, agitação, inquietação, insónia, confusão, irritabilidade, sudação, depressão, fenómeno rebound, disforia, tonturas, movimentos involuntários, náuseas, vómitos, diarreia, perda de apetite, tremores, cólicas abdominais, palpitações, taquicardia, vertigens, exacerbação dos reflexos, perda de memória por curtos períodos e hipertermia.
Em situações graves, mais frequentes nos doentes tratados com doses elevadas durante um prolongado período de tempo, podem ocorrer os seguintes sintomas: sensação de irrealidade, despersonalização, hiperacúsia, torpor e parestesias das extremidades, hipersensibilidade à luz, ao ruído e ao contacto físico, alucinações/delírio, ataques de pânico ou convulsões.
As convulsões podem ser mais frequentes em doentes com crises epilépticas pré-existentes ou que estão em tratamento com outros fármacos que baixam o limiar convulsivo, tais como os antidepressivos.
Insónia rebound e ansiedade: uma síndrome transitória, na qual os sintomas que levaram ao tratamento com benzodiazepinas regressam, mas de forma intensificada, pode ocorrer aquando da descontinuação do medicamento, mesmo após uma semana de tratamento.
Este facto pode ser acompanhado de outros sintomas como alterações de humor, ansiedade ou distúrbios do sono e inquietação.
Como o risco da síndrome de abstinência /rebound é maior após interrupção brusca do tratamento, é recomendado que a dose seja diminuída gradualmente.
Duração do tratamento
A duração do tratamento deve ser a mais curta possível dependendo da indicação, mas não deve exceder as quatro semanas para a insónia e oito a doze semanas para a ansiedade, incluindo o tempo de diminuição gradual da dose.
O prolongamento da terapêutica para além deste período não deverá ocorrer sem que seja feita urna reavaliação da situação.
Pode ser útil informar o doente ao iniciar o tratamento de que este terá uma duração limitada e explicar exactamente como deverá ser efectuada a diminuição progressiva da dose.
É também importante que o doente esteja informado da possibilidade de ocorrer o fenómeno de rebound durante a redução progressiva da dose, e assim minimizar a ansiedade associada a este fenómeno.
Há indicações para as quais, no caso das benzodiazepinas de curta duração de acção, a síndrome de privação pode manifestar-se durante o intervalo das tomas, especialmente quando a dose é alta.
Quando são utilizadas benzodiazepinas de longa duração de acção, é importante alertar para o facto de poder ocorrer síndrome de abstinência com uma eventual alteração da terapêutica para benzodiazepinas de acção de curta duração.
Amnésia
A utilização de benzodiazepinas pode induzir amnésia anterógrada.
Isto ocorre, mais frequentemente, várias horas após a ingestão do fármaco.
Para reduzir este risco, os doentes devem assegurar-se que poderão ter um período de sono ininterrupto de sete a oito horas, tempo suficiente para permitir a dissipação do efeito do medicamento.
Reacções psiquiátricas e paradoxais
As reacções de inquietação, agitação, irritabilidade, agressividade, ilusão, ataques de raiva, pesadelos, alucinações, psicoses, comportamento inadequado e outros efeitos adversos comportamentais estão associados ao tratamento com benzodiazepinas.
Se tal ocorrer, o tratamento deve ser interrompido.
Estas reacções ocorrem mais frequentemente em crianças e idosos.
Grupos de doentes especiais
A segurança e a eficácia do Lorazepam em indivíduos de idade inferior a 18 anos não foram estabelecidas, pelo que não se recomenda a sua utilização.
Doentes idosos ou debilitados poderão ser mais susceptíveis aos efeitos do Lorazepam.
Assim sendo, estes doentes devem ser avaliados regularmente e as doses devem ser ajustadas cuidadosamente de acordo com a resposta do doente à terapêutica.
Uma dose mais baixa está também recomendada para os doentes com insuficiência respiratória crónica devido ao risco de depressão respiratória.
As benzodiazepinas não estão indicadas no tratamento de doentes com insuficiência hepática grave e/ou encefalopatia uma vez que podem desencadear encefalopatia hepática.
A utilização do Lorazepam em doentes com glaucoma agudo de ângulo fechado deve ser efectuada com precaução.
Uma depressão pré-existente pode emergir ou agravar-se durante a utilização de benzodiazepinas, incluindo o Lorazepam.
O Lorazepam não está recomendado no tratamento de primeira linha da doença psicótica ou depressiva e não deve ser usado sem uma terapêutica antidepressiva adequada, pois poderá desencadear a tendência suicida.
A utilização de benzodiazepinas, incluindo o Lorazepam, pode desencadear uma depressão respiratória potencialmente fatal.
As benzodiazepinas devem ser usadas com extrema precaução em doentes com história de alcoolismo ou toxicodependência.
Se estiver a tomar medicamentos para a epilepsia contendo valproato ou para a gota contendo probenecide, informe o médico pois poderá ser necessário reduzir a dose de Lorazepam.
Se estiver a tomar medicamentos contendo teofilina ou aminofilina informe o médico, pois estas substâncias podem diminuir o efeito do Lorazepam.
Pode ocorrer alguma diminuição de eficácia do efeito hipnótico do Lorazepam após o uso repetido ao longo de poucas semanas.
Dependência
O uso do Lorazepam pode levar ao desenvolvimento de dependência física e psíquica ao Lorazepam.
Quando usado no tratamento de curta duração da ansiedade, o potencial do Lorazepam para desenvolver dependência é baixo.
O risco de dependência aumenta com a dose e a duração do tratamento, sendo ainda maior nos doentes com história de alcoolismo ou de toxicodependência ou com perturbações significativas da personalidade.
Assim, deve ser evitado o uso do Lorazepam em doentes alcoólicos ou toxicodependentes.
A dependência é reduzida quando o Lorazepam é utilizado em doses adequadas e por períodos de tratamento curtos.
Quando se desenvolve dependência, a interrupção brusca do tratamento pode ser acompanhada de síndrome de privação.
Esta situação pode manifestar-se através de cefaleias, mialgias, ansiedade extrema, tensão, agitação, inquietação, insónia, confusão, irritabilidade, sudação, depressão, fenómeno rebound, disforia, tonturas, movimentos involuntários, náuseas, vómitos, diarreia, perda de apetite, tremores, cólicas abdominais, palpitações, taquicardia, vertigens, exacerbação dos reflexos, perda de memória por curtos períodos e hipertermia.
Em situações graves, mais frequentes nos doentes tratados com doses elevadas durante um prolongado período de tempo, podem ocorrer os seguintes sintomas: sensação de irrealidade, despersonalização, hiperacúsia, torpor e parestesias das extremidades, hipersensibilidade à luz, ao ruído e ao contacto físico, alucinações/delírio, ataques de pânico ou convulsões.
As convulsões podem ser mais frequentes em doentes com crises epilépticas pré-existentes ou que estão em tratamento com outros fármacos que baixam o limiar convulsivo, tais como os antidepressivos.
Insónia rebound e ansiedade: uma síndrome transitória, na qual os sintomas que levaram ao tratamento com benzodiazepinas regressam, mas de forma intensificada, pode ocorrer aquando da descontinuação do medicamento, mesmo após uma semana de tratamento.
Este facto pode ser acompanhado de outros sintomas como alterações de humor, ansiedade ou distúrbios do sono e inquietação.
Como o risco da síndrome de abstinência /rebound é maior após interrupção brusca do tratamento, é recomendado que a dose seja diminuída gradualmente.
Duração do tratamento
A duração do tratamento deve ser a mais curta possível dependendo da indicação, mas não deve exceder as quatro semanas para a insónia e oito a doze semanas para a ansiedade, incluindo o tempo de diminuição gradual da dose.
O prolongamento da terapêutica para além deste período não deverá ocorrer sem que seja feita urna reavaliação da situação.
Pode ser útil informar o doente ao iniciar o tratamento de que este terá uma duração limitada e explicar exactamente como deverá ser efectuada a diminuição progressiva da dose.
É também importante que o doente esteja informado da possibilidade de ocorrer o fenómeno de rebound durante a redução progressiva da dose, e assim minimizar a ansiedade associada a este fenómeno.
Há indicações para as quais, no caso das benzodiazepinas de curta duração de acção, a síndrome de privação pode manifestar-se durante o intervalo das tomas, especialmente quando a dose é alta.
Quando são utilizadas benzodiazepinas de longa duração de acção, é importante alertar para o facto de poder ocorrer síndrome de abstinência com uma eventual alteração da terapêutica para benzodiazepinas de acção de curta duração.
Amnésia
A utilização de benzodiazepinas pode induzir amnésia anterógrada.
Isto ocorre, mais frequentemente, várias horas após a ingestão do fármaco.
Para reduzir este risco, os doentes devem assegurar-se que poderão ter um período de sono ininterrupto de sete a oito horas, tempo suficiente para permitir a dissipação do efeito do medicamento.
Reacções psiquiátricas e paradoxais
As reacções de inquietação, agitação, irritabilidade, agressividade, ilusão, ataques de raiva, pesadelos, alucinações, psicoses, comportamento inadequado e outros efeitos adversos comportamentais estão associados ao tratamento com benzodiazepinas.
Se tal ocorrer, o tratamento deve ser interrompido.
Estas reacções ocorrem mais frequentemente em crianças e idosos.
Grupos de doentes especiais
A segurança e a eficácia do Lorazepam em indivíduos de idade inferior a 18 anos não foram estabelecidas, pelo que não se recomenda a sua utilização.
Doentes idosos ou debilitados poderão ser mais susceptíveis aos efeitos do Lorazepam.
Assim sendo, estes doentes devem ser avaliados regularmente e as doses devem ser ajustadas cuidadosamente de acordo com a resposta do doente à terapêutica.
Uma dose mais baixa está também recomendada para os doentes com insuficiência respiratória crónica devido ao risco de depressão respiratória.
As benzodiazepinas não estão indicadas no tratamento de doentes com insuficiência hepática grave e/ou encefalopatia uma vez que podem desencadear encefalopatia hepática.
A utilização do Lorazepam em doentes com glaucoma agudo de ângulo fechado deve ser efectuada com precaução.
Uma depressão pré-existente pode emergir ou agravar-se durante a utilização de benzodiazepinas, incluindo o Lorazepam.
O Lorazepam não está recomendado no tratamento de primeira linha da doença psicótica ou depressiva e não deve ser usado sem uma terapêutica antidepressiva adequada, pois poderá desencadear a tendência suicida.
A utilização de benzodiazepinas, incluindo o Lorazepam, pode desencadear uma depressão respiratória potencialmente fatal.
As benzodiazepinas devem ser usadas com extrema precaução em doentes com história de alcoolismo ou toxicodependência.
Se estiver a tomar medicamentos para a epilepsia contendo valproato ou para a gota contendo probenecide, informe o médico pois poderá ser necessário reduzir a dose de Lorazepam.
Se estiver a tomar medicamentos contendo teofilina ou aminofilina informe o médico, pois estas substâncias podem diminuir o efeito do Lorazepam.
Cuidados com a Dieta
Nunca tome bebidas alcoólicas durante o tratamento com Lorazepam.
O álcool pode aumentar os efeitos indesejáveis de qualquer medicamento destinado a ajudá-lo a dormir.
O álcool pode aumentar os efeitos indesejáveis de qualquer medicamento destinado a ajudá-lo a dormir.
Resposta à overdose
Procurar atendimento médico de emergência, ou ligue para o Centro de intoxicações.
Tal como com outras benzodiazepinas, a sobredosagem com Lorazepam não coloca a vida em risco, excepto se utilizado em associação com outras substâncias depressoras do SNC (incluindo o álcool).
Os casos registados de sobredosagem com Lorazepam são, predominantemente, casos de utilização concomitante com álcool e/ou com outros fármacos.
Nestas situações, a sobredosagem manifesta-se por ataxia, hipotensão, hipotonia, tonturas, disartria, reacções paradoxais, depressão do SNC, depressão cardiovascular, depressão respiratória, coma do estado um ao três e muito raramente morte.
Nos casos ligeiros, os sintomas incluem sonolência, confusão mental e letargia.
No tratamento destas situações deve ter-se em conta que podem ter sido ingeridos múltiplos fármacos.
Na sobredosagem com Lorazepam, e se a ingestão foi recente, deve induzir-se o vómito (no prazo de uma hora), se o doente estiver consciente, ou fazer uma lavagem gástrica com protecção das vias respiratórias, se o doente estiver inconsciente.
Quando existe risco de aspiração, não se recomenda a indução do vómito.
Se não houver vantagem em esvaziar o estômago, deve administrar-se carvão activado para reduzir a absorção.
Deve ser dada particular atenção às funções respiratória e cardíaca nos cuidados intensivos.
O Lorazepam é fracamente dialisável.
O flumazenil, antagonista das benzodiazepinas, pode ser utilizado em doentes hospitalizados como um adjuvante e não como substituto para o controlo adequado da sobredosagem por benzodiazepinas.
O médico deve estar alertado para o risco de convulsões associado ao tratamento com o flumazenil, particularmente em utilizadores crónicos de benzodiazepinas e m caso de sobredosagem com antidepressivos tricíclicos.
Tal como com outras benzodiazepinas, a sobredosagem com Lorazepam não coloca a vida em risco, excepto se utilizado em associação com outras substâncias depressoras do SNC (incluindo o álcool).
Os casos registados de sobredosagem com Lorazepam são, predominantemente, casos de utilização concomitante com álcool e/ou com outros fármacos.
Nestas situações, a sobredosagem manifesta-se por ataxia, hipotensão, hipotonia, tonturas, disartria, reacções paradoxais, depressão do SNC, depressão cardiovascular, depressão respiratória, coma do estado um ao três e muito raramente morte.
Nos casos ligeiros, os sintomas incluem sonolência, confusão mental e letargia.
No tratamento destas situações deve ter-se em conta que podem ter sido ingeridos múltiplos fármacos.
Na sobredosagem com Lorazepam, e se a ingestão foi recente, deve induzir-se o vómito (no prazo de uma hora), se o doente estiver consciente, ou fazer uma lavagem gástrica com protecção das vias respiratórias, se o doente estiver inconsciente.
Quando existe risco de aspiração, não se recomenda a indução do vómito.
Se não houver vantagem em esvaziar o estômago, deve administrar-se carvão activado para reduzir a absorção.
Deve ser dada particular atenção às funções respiratória e cardíaca nos cuidados intensivos.
O Lorazepam é fracamente dialisável.
O flumazenil, antagonista das benzodiazepinas, pode ser utilizado em doentes hospitalizados como um adjuvante e não como substituto para o controlo adequado da sobredosagem por benzodiazepinas.
O médico deve estar alertado para o risco de convulsões associado ao tratamento com o flumazenil, particularmente em utilizadores crónicos de benzodiazepinas e m caso de sobredosagem com antidepressivos tricíclicos.
Terapêutica Interrompida
Não tome uma dose a dobrar para compensar uma dose que se esqueceu de tomar.
Cuidados no Armazenamento
Comprimidos:
Não conservar acima de 30ºC.
Solução injectável:
Conservar entre 2ºC e 8ºC e ao abrigo da luz.
Mantenha todos os medicamentos fora do alcance de crianças e animais de estimação.
Não deite fora quaisquer medicamentos na canalização ou no lixo doméstico. Pergunte ao seu médico, enfermeiro ou farmacêutico como deitar fora os medicamentos que já não utiliza. Estas medidas ajudarão a proteger o ambiente.
Não conservar acima de 30ºC.
Solução injectável:
Conservar entre 2ºC e 8ºC e ao abrigo da luz.
Mantenha todos os medicamentos fora do alcance de crianças e animais de estimação.
Não deite fora quaisquer medicamentos na canalização ou no lixo doméstico. Pergunte ao seu médico, enfermeiro ou farmacêutico como deitar fora os medicamentos que já não utiliza. Estas medidas ajudarão a proteger o ambiente.
Espectro de susceptibilidade e Tolerância Bacteriológica
Sem informação.
Lorazepam Álcool
Observações: As substâncias que inibem certas enzimas hepáticas (particularmente o citocromo P450) podem intensificar a actividade das benzodiazepinas. Este efeito também se aplica as benzodiazepinas que são metabolizadas apenas por conjugação ainda que em menor grau.Interacções: Não é recomendada a ingestão concomitante de álcool, dado que o efeito sedativo pode ser potenciado quando o medicamento é utilizado em simultâneo com o álcool. Este facto afecta a capacidade de conduzir ou utilizar máquinas. - Álcool
Bilastina Lorazepam
Observações: n.d.Interacções: A administração concomitante de 20 mg de bilastina e de 3 mg de lorazepam durante 8 dias não potenciou os efeitos depressivos do lorazepam no SNC. - Lorazepam
Moxonidina Lorazepam
Observações: A moxonidina é eliminada por excreção tubular. A interacção com outros agentes eliminados por excreção tubular não pode ser excluída.Interacções: A moxonidina aumenta moderadamente o enfraquecimento da função cognitiva nos indivíduos sob tratamento com lorazepam. - Lorazepam
Bussulfano Lorazepam
Observações: n.d.Interacções: A administração sistémica concomitante de fenitoína a doentes a fazer doses elevadas de bussulfano por via oral tem sido relacionada com o aumento da depuração do bussulfano, devido à indução da glutationa-S-transferase, enquanto que não foi relatada qualquer interacção com a utilização de benzodiazepinas como o diazepam, clonazepam, ou lorazepam na prevenção de convulsões provocadas por doses elevadas de bussulfano. - Lorazepam
Pregabalina Lorazepam
Observações: Como a pregabalina é predominantemente excretada na urina na forma inalterada, sofre uma metabolização negligenciável no ser humano (< 2% da dose recuperada na urina na forma de metabolitos), não inibe o metabolismo dos fármacos in vitro e não se fixa às proteínas plasmáticas, é improvável que produza ou esteja sujeita a interacções farmacocinéticas. Não foram conduzidos estudos específicos de interacção farmacodinâmica em voluntários idosos. Os estudos de interacção foram apenas realizados em adultos.Interacções: Por conseguinte, nos estudos in vivo não se observaram interacções farmacocinéticas, clinicamente relevantes, entre a pregabalina e fenitoína, carbamazepina, ácido valproico, lamotrigina, gabapentina, lorazepam, oxicodona ou etanol. A pregabalina pode potenciar os efeitos do etanol e do lorazepam. Em ensaios clínicos controlados, doses orais reiteradas de pregabalina em co-administração com oxicodona, lorazepam, ou etanol não resultaram em efeitos clinicamente importantes na respiração. - Lorazepam
Lorazepam Depressores do SNC
Observações: As substâncias que inibem certas enzimas hepáticas (particularmente o citocromo P450) podem intensificar a actividade das benzodiazepinas. Este efeito também se aplica as benzodiazepinas que são metabolizadas apenas por conjugação ainda que em menor grau.Interacções: Deve ter-se precaução na associação com os fármacos depressores do SNC, pois pode ocorrer uma potenciação do efeito depressor no caso de uso simultâneo com antipsicóticos (neurolépticos), barbitúricos, sedativos/hipnóticos, ansiolíticos, antidepressivos, analgésicos narcóticos, Antiepiléticos, anestésicos e anti-histamínicos sedativos. - Depressores do SNC
Lorazepam Neurolépticos
Observações: As substâncias que inibem certas enzimas hepáticas (particularmente o citocromo P450) podem intensificar a actividade das benzodiazepinas. Este efeito também se aplica as benzodiazepinas que são metabolizadas apenas por conjugação ainda que em menor grau.Interacções: Deve ter-se precaução na associação com os fármacos depressores do SNC, pois pode ocorrer uma potenciação do efeito depressor no caso de uso simultâneo com antipsicóticos (neurolépticos), barbitúricos, sedativos/hipnóticos, ansiolíticos, antidepressivos, analgésicos narcóticos, Antiepiléticos, anestésicos e anti-histamínicos sedativos. - Neurolépticos
Lorazepam Barbitúricos
Observações: As substâncias que inibem certas enzimas hepáticas (particularmente o citocromo P450) podem intensificar a actividade das benzodiazepinas. Este efeito também se aplica as benzodiazepinas que são metabolizadas apenas por conjugação ainda que em menor grau.Interacções: Deve ter-se precaução na associação com os fármacos depressores do SNC, pois pode ocorrer uma potenciação do efeito depressor no caso de uso simultâneo com antipsicóticos (neurolépticos), barbitúricos, sedativos/hipnóticos, ansiolíticos, antidepressivos, analgésicos narcóticos, Antiepiléticos, anestésicos e anti-histamínicos sedativos. - Barbitúricos
Lorazepam Sedativos
Observações: As substâncias que inibem certas enzimas hepáticas (particularmente o citocromo P450) podem intensificar a actividade das benzodiazepinas. Este efeito também se aplica as benzodiazepinas que são metabolizadas apenas por conjugação ainda que em menor grau.Interacções: Deve ter-se precaução na associação com os fármacos depressores do SNC, pois pode ocorrer uma potenciação do efeito depressor no caso de uso simultâneo com antipsicóticos (neurolépticos), barbitúricos, sedativos/hipnóticos, ansiolíticos, antidepressivos, analgésicos narcóticos, Antiepiléticos, anestésicos e anti-histamínicos sedativos. - Sedativos
Lorazepam Hipnóticos
Observações: As substâncias que inibem certas enzimas hepáticas (particularmente o citocromo P450) podem intensificar a actividade das benzodiazepinas. Este efeito também se aplica as benzodiazepinas que são metabolizadas apenas por conjugação ainda que em menor grau.Interacções: Deve ter-se precaução na associação com os fármacos depressores do SNC, pois pode ocorrer uma potenciação do efeito depressor no caso de uso simultâneo com antipsicóticos (neurolépticos), barbitúricos, sedativos/hipnóticos, ansiolíticos, antidepressivos, analgésicos narcóticos, Antiepiléticos, anestésicos e anti-histamínicos sedativos. - Hipnóticos
Lorazepam Ansiolíticos
Observações: As substâncias que inibem certas enzimas hepáticas (particularmente o citocromo P450) podem intensificar a actividade das benzodiazepinas. Este efeito também se aplica as benzodiazepinas que são metabolizadas apenas por conjugação ainda que em menor grau.Interacções: Deve ter-se precaução na associação com os fármacos depressores do SNC, pois pode ocorrer uma potenciação do efeito depressor no caso de uso simultâneo com antipsicóticos (neurolépticos), barbitúricos, sedativos/hipnóticos, ansiolíticos, antidepressivos, analgésicos narcóticos, Antiepiléticos, anestésicos e anti-histamínicos sedativos. - Ansiolíticos
Lorazepam Antidepressores
Observações: As substâncias que inibem certas enzimas hepáticas (particularmente o citocromo P450) podem intensificar a actividade das benzodiazepinas. Este efeito também se aplica as benzodiazepinas que são metabolizadas apenas por conjugação ainda que em menor grau.Interacções: Deve ter-se precaução na associação com os fármacos depressores do SNC, pois pode ocorrer uma potenciação do efeito depressor no caso de uso simultâneo com antipsicóticos (neurolépticos), barbitúricos, sedativos/hipnóticos, ansiolíticos, antidepressivos, analgésicos narcóticos, Antiepiléticos, anestésicos e anti-histamínicos sedativos. - Antidepressores
Lorazepam Narcóticos
Observações: As substâncias que inibem certas enzimas hepáticas (particularmente o citocromo P450) podem intensificar a actividade das benzodiazepinas. Este efeito também se aplica as benzodiazepinas que são metabolizadas apenas por conjugação ainda que em menor grau.Interacções: Deve ter-se precaução na associação com os fármacos depressores do SNC, pois pode ocorrer uma potenciação do efeito depressor no caso de uso simultâneo com antipsicóticos (neurolépticos), barbitúricos, sedativos/hipnóticos, ansiolíticos, antidepressivos, analgésicos narcóticos, Antiepiléticos, anestésicos e anti-histamínicos sedativos. No caso dos analgésicos narcóticos pode ocorrer a intensificação da euforia provocando um aumento da dependência psíquica. - Narcóticos
Lorazepam Antiepilépticos (AEs)
Observações: As substâncias que inibem certas enzimas hepáticas (particularmente o citocromo P450) podem intensificar a actividade das benzodiazepinas. Este efeito também se aplica as benzodiazepinas que são metabolizadas apenas por conjugação ainda que em menor grau.Interacções: Deve ter-se precaução na associação com os fármacos depressores do SNC, pois pode ocorrer uma potenciação do efeito depressor no caso de uso simultâneo com antipsicóticos (neurolépticos), barbitúricos, sedativos/hipnóticos, ansiolíticos, antidepressivos, analgésicos narcóticos, Antiepiléticos, anestésicos e anti-histamínicos sedativos. - Antiepilépticos (AEs)
Lorazepam Anestésicos
Observações: As substâncias que inibem certas enzimas hepáticas (particularmente o citocromo P450) podem intensificar a actividade das benzodiazepinas. Este efeito também se aplica as benzodiazepinas que são metabolizadas apenas por conjugação ainda que em menor grau.Interacções: Deve ter-se precaução na associação com os fármacos depressores do SNC, pois pode ocorrer uma potenciação do efeito depressor no caso de uso simultâneo com antipsicóticos (neurolépticos), barbitúricos, sedativos/hipnóticos, ansiolíticos, antidepressivos, analgésicos narcóticos, Antiepiléticos, anestésicos e anti-histamínicos sedativos. - Anestésicos
Lorazepam Anti-histamínicos
Observações: As substâncias que inibem certas enzimas hepáticas (particularmente o citocromo P450) podem intensificar a actividade das benzodiazepinas. Este efeito também se aplica as benzodiazepinas que são metabolizadas apenas por conjugação ainda que em menor grau.Interacções: Deve ter-se precaução na associação com os fármacos depressores do SNC, pois pode ocorrer uma potenciação do efeito depressor no caso de uso simultâneo com antipsicóticos (neurolépticos), barbitúricos, sedativos/hipnóticos, ansiolíticos, antidepressivos, analgésicos narcóticos, Antiepiléticos, anestésicos e anti-histamínicos sedativos. - Anti-histamínicos
Lorazepam Loxapina
Observações: As substâncias que inibem certas enzimas hepáticas (particularmente o citocromo P450) podem intensificar a actividade das benzodiazepinas. Este efeito também se aplica as benzodiazepinas que são metabolizadas apenas por conjugação ainda que em menor grau.Interacções: Foram referidos casos de estupor excessivo, diminuição significativa da frequência respiratória e hipotensão arterial em doentes a quem se administraram concomitantemente Lorazepam e loxapina. - Loxapina
Lorazepam Clozapina
Observações: As substâncias que inibem certas enzimas hepáticas (particularmente o citocromo P450) podem intensificar a actividade das benzodiazepinas. Este efeito também se aplica as benzodiazepinas que são metabolizadas apenas por conjugação ainda que em menor grau.Interacções: Foram também descritos casos de sedação acentuada, salivação excessiva e ataxia em situações de administração simultânea de Lorazepam e clozapina. - Clozapina
Lorazepam Valproato semisódico (ácido valpróico)
Observações: As substâncias que inibem certas enzimas hepáticas (particularmente o citocromo P450) podem intensificar a actividade das benzodiazepinas. Este efeito também se aplica as benzodiazepinas que são metabolizadas apenas por conjugação ainda que em menor grau.Interacções: A administração simultânea de Lorazepam e valproato pode resultar num aumento das concentrações plasmáticas e numa redução da clearance do Lorazepam. A dose de Lorazepam deve ser reduzida a 50%, aproximadamente, quando administrada em simultâneo com valproato. - Valproato semisódico (ácido valpróico)
Lorazepam Probenecida
Observações: As substâncias que inibem certas enzimas hepáticas (particularmente o citocromo P450) podem intensificar a actividade das benzodiazepinas. Este efeito também se aplica as benzodiazepinas que são metabolizadas apenas por conjugação ainda que em menor grau.Interacções: A administração simultânea de Lorazepam e probenecida pode resultar num efeito mais rápido ou prolongado do Lorazepam, devido a um aumento do tempo de semi-vida e a uma diminuição da clearance total. A dose de Lorazepam deve ser reduzida em 50%, aproximadamente, quando administrada em simultâneo com probenecide. - Probenecida
Lorazepam Teofilina
Observações: As substâncias que inibem certas enzimas hepáticas (particularmente o citocromo P450) podem intensificar a actividade das benzodiazepinas. Este efeito também se aplica as benzodiazepinas que são metabolizadas apenas por conjugação ainda que em menor grau.Interacções: A administração de teofilina ou aminofilina pode reduzir os efeitos sedativos das benzodiazepinas, incluindo o Lorazepam. - Teofilina
Lorazepam Aminofilina
Observações: As substâncias que inibem certas enzimas hepáticas (particularmente o citocromo P450) podem intensificar a actividade das benzodiazepinas. Este efeito também se aplica as benzodiazepinas que são metabolizadas apenas por conjugação ainda que em menor grau.Interacções: A administração de teofilina ou aminofilina pode reduzir os efeitos sedativos das benzodiazepinas, incluindo o Lorazepam. - Aminofilina
Rimonabant Lorazepam
Observações: O efeito inibitório in vivo no CYP2C8 não foi estudado. Contudo, in vitro, o rimonabant demonstrou um efeito inibitório ligeiro no CYP2C8. O potencial para inibição do CYP2C8 in vivo é aparentemente baixo.Interacções: A administração concomitante de orlistato, etanol ou lorazepam não afectou significativamente os níveis plasmáticos de rimonabant. - Lorazepam
Etcorvinol Lorazepam
Observações: n.d.Interacções: Usando etclorvinol com qualquer um dos seguintes medicamentos normalmente não é recomendada, mas pode não ser necessária em alguns casos. Se ambos os medicamentos são prescritos em conjunto, o médico pode alterar a dose. - Adinazolam - Alfentanil - Alprazolam - Amobarbital - Anileridina - Aprobarbital - Brofaromina - Bromazepam - Brotizolam - Buprenorfina - Butabarbital - Butalbital - Carbinoxamina - Carisoprodol - Clorodiazepóxido - Clorzoxazona - Clobazam - Clonazepam - Clorazepato - Clorgilina - Codeína - Dantroleno - Diazepam - Estazolam - Fentanilo - Flunitrazepam - Flurazepam - Furazolidona - Halazepam - Hidrocodona - Hidromorfona - Iproniazida - Isocarboxazida - Cetazolam - Lazabemida - Levorfanol - Linezolida - lorazepam - lormetazepam - Meclizina - Medazepam - meperidina - mefenesina - meprobamato - metaxalone - metadona - Metocarbamol - Metoexital - Midazolam - Moclobemida - Morfina - Nialamida - Nitrazepam - Nordazepam - Oxazepam - Oxicodona - Oximorfona - Pargilina - Pentobarbital - Fenelzina - Fenobarbital - Prazepam - Primidona - Procarbazina - Propoxifeno - Quazepam - Rasagilina - Remifentanil - Secobarbital - Selegilina - Sufentanil - Suvorexanto - Tapentadol - Temazepam - Tiopental - Toloxatona - Tranilcipromina - Triazolam - Zolpidem - Lorazepam
Cloromadinona + Etinilestradiol Lorazepam
Observações: A interacção do etinilestradiol, com outros medicamentos, pode aumentar ou reduzir as concentrações séricas de etinilestradiol. Em caso de necessidade de tratamento prolongado com essas subtâncias ativas, devem ser utilizados métodos contracetivos não hormonais. Concentrações séricas reduzidas de etinilestradiol podem aumentar as hemorragias intracíclicas e as perturbações dos ciclos, e reduzir a eficácia contracetiva de Cloromadinona / Etinilestradiol; concentrações séricas aumentadas de etinilestradiol podem aumentar a frequência e a gravidade dos efeitos indesejáveis.Interacções: Os seguintes medicamentos/substâncias activas podem aumentar as concentrações séricas de etinilestradiol: O etinilestradiol pode afectar o metabolismo de outras substâncias: Por inibir as enzimas microssomais hepáticas e, por esse motivo, aumentar as concentrações séricas de substâncias activas, tais como diazepam (e outras benzodiazepinas metabolizadas por hidroxilação), ciclosporina, teofilina e prednisolona. Por induzir a glucuronização hepática e, por esse motivo, reduzir as concentrações séricas de por exemplo clofibrato, paracetamol, morfina e lorazepam. As necessidades de insulina ou de antidiabéticos orais (agentes que diminuem a glucose sanguínea) podem alterar-se em consequência da influência na tolerência à glucose. O mesmo pode ser válido para os medicamentos tomados pouco tempo antes. O Resumo das Características do Medicamento dos medicamentos prescritos devem ser consultados tendo em atenção as possíveis interacções com Cloromadinona / Etinilestradiol. - Lorazepam
Oxibato de sódio Lorazepam
Observações: n.d.Interacções: Sedativos hipnóticos: Estudos de interacção medicamentosa em adultos saudáveis com oxibato de sódio (dose única de 2,25 g) e lorazepam (dose única de 2 mg) e tartarato de zolpidem (dose única de 5 mg) não evidenciaram interacções farmacocinéticas. Foi observado um aumento de sono após administração concomitante de oxibato de sódio (2,25 g) e lorazepam (2 mg). A interacção farmacodinâmica com zolpidem não foi avaliada. Quando são associadas doses superiores até 9 g/ dia de oxibato de sódio com doses superiores de hipnóticos (dentro do intervalo de dose recomendada ) não podem ser excluídas interacções farmacodinâmicas associadas a sintomas de depressão do SNC e/ou respiratória. - Lorazepam
Pirimetamina Lorazepam
Observações: n.d.Interacções: A administração concomitante de lorazepam e pirimetamina pode induzir hepatotoxicidade. - Lorazepam
Reboxetina Lorazepam
Observações: n.d.Interacções: Não se observaram interacções farmacocinéticas recíprocas significativas entre a reboxetina e o lorazepam. Durante a sua administração concomitante em voluntários saudáveis, observou-se sonolência ligeira a moderada e aceleração ortostática de curta duração da frequência cardíaca. - Lorazepam
Loxapina Lorazepam
Observações: n.d.Interacções: A administração concomitante das benzodiazepinas ou outros hipnosedativos ou depressores respiratórios pode estar associada a sedação excessiva e depressão respiratória ou insuficiência respiratória. Se a terapêutica com benzodiazepinas for considerada necessária além da loxapina, os doentes devem ser monitorizados para detecção de sedação excessiva e hipotensão ortostática. Um estudo de loxapina inalada em combinação com 1mg de lorazepam intramuscular, demonstrou não haver efeitos significativos na taxa respiratória, oximetria de pulso, pressão arterial ou frequência cardíaca, comparativamente a cada um dos fármacos administrados isoladamente. Doses mais elevadas de lorazepam não foram estudadas. Os efeitos da combinação na sedação aparentam ser aditivos. - Lorazepam
Dienogest + Etinilestradiol Lorazepam
Observações: Os estudos de interacção só foram realizados em adultos. As interacções do etinilestradiol e o dienogest, com outros medicamentos podem aumentar ou diminuir ou ambas, as concentrações séricas das hormonas esteroides. A redução das concentrações séricas de etinilestradiol/dienogest pode levar a um aumento das hemorragias intercorrentes e dos distúrbios menstruais e reduzir a eficácia do contracetivo do Dienogest / Etinilestradiol; o aumento de etinilestradiol/dienogest nos níveis séricos pode levar a um aumento de incidência e aumento da expressão de efeitos secundários.Interacções: Dienogest / Etinilestradiol contidos nas hormonas esteróides podem influenciar o metabolismo de outros medicamentos: - Inibindo as enzimas microssomais hepáticas, resultando num aumento das concentrações séricas de medicamentos, tais como o diazepam (e algumas outras benzodiazepinas), teofilina, ciclosporina e glucocorticoides, - Através da indução da glucuronidação hepática, resultando na diminuição das concentrações séricas de clofibrato por exemplo, paracetamol, morfina, lorazepam (e algumas outras benzodiazepinas) e lamotrigina. Estudos in vitro mostraram que o dienogest em concentrações relevantes não inibe as enzimas do citocromo P-450, pelo que a este nível não se esperam interacções medicamentosas. Adicionalmente devem ser verificadas as informações técnicas dos medicamentos prescritos para verificar possíveis interacções com Dienogest / Etinilestradiol. A necessidade de insulina ou de agentes hipoglicemiantes orais pode ser alterada em função da influência da tolerância à glicose. - Lorazepam
Efavirenz Lorazepam
Observações: Os estudos de interacção só foram realizados em adultos.Interacções: ANSIOLÍTICOS: Lorazepam/Efavirenz: (2 mg dose única/600 mg uma vez ao dia). Estas alterações não são consideradas clinicamente significativas. Não é necessário ajuste posológico de qualquer um destes medicamentos. - Lorazepam
Efavirenz + Emtricitabina + Tenofovir Lorazepam
Observações: As interacções que foram identificadas com Efavirenz, Emtricitabina e Tenofovir individualmente podem ocorrer com esta associação. Os estudos de interacção com estes medicamentos só foram realizados em adultos.Interacções: Estudos conduzidos com outros medicamentos: Não se observaram quaisquer interacções farmacocinéticas clinicamente significativas quando efavirenz foi administrado com azitromicina, cetirizina, fosamprenavir/ritonavir, lorazepam, nelfinavir, zidovudina, antiácidos de hidróxido de alumínio/magnésio, famotidina ou fluconazol. - Lorazepam
Lamotrigina Lorazepam
Observações: Os estudos de interacção só foram realizados em adultos.Interacções: interacções envolvendo outros agentes psicoativos: Ensaios de inibição in vitro, demonstraram que a formação do metabólito primário da lamotrigina, 2- N-glucuronido, foi afetada minimamente pela incubação concomitante com amitriptilina, bupropiom, clonazepam, haloperidol, ou lorazepam. - Lorazepam
Telitromicina Lorazepam
Observações: Os estudos de interacção foram apenas realizados em adultos.Interacções: Efeito do Telitromicina nos outros medicamentos: Benzodiazepinas: Quando o midazolam foi co-administrado com Telitromicina, a AUC do midazolam aumentou 2,2 vezes após administração intravenosa e 6,1 vezes após administração oral. A semivida do midazolam aumentou cerca de 2,5 vezes. Deve ser evitada a administração oral do midazolam concomitantemente com o Telitromicina. A dose intravenosa de midazolam deve ser ajustada conforme necessário e a monitorização do doente deverá ser considerada. Devem ser aplicadas as mesmas precauções a outras benzodiazepinas que são metabolizadas pelo CYP3A4, (especialmente o triazolam mas também em menor grau o alprazolam). Para as benzodiazepinas que não são metabolizadas pelo CYP3A4 (temazepan, nitrazepam, lorazepam) é improvável uma interacção com o Telitromicina. - Lorazepam
Canabidiol Lorazepam
Observações: n.d.Interacções: Potencial de canabidiol afectar outros medicamentos Substratos de CYP1A2, CYP2B6, CYP2C8, CYP2C9, CYP2C19, UGT1A9 e UGT2B7 Os dados in vitro preveem interacções medicamentosas com substratos de CYP1A2 (por exemplo, teofilina, cafeína), substratos de CYP2B6 (por exemplo, bupropiona, efavirenz), uridina 5'-difosfato glucuronosiltransferase 1A9 (UGT1A9) (por exemplo, diflunisal, propofol, fenofibrato) e UGT2B (por exemplo, gemfibrozil, morfina, lorazepam) quando co-administrados com canabidiol. Também se prevê que a co-administração de canabidiol provoque interacções clinicamente significativas com substratos de CYP2C8 (repaglinida) e CYP2C9 (por exemplo, varfarina). Os dados in vitro demonstraram que o canabidiol inibe o CYP2C19, o que poderá provocar o aumento de concentrações plasmáticas de medicamentos que são metabolizados por esta isoenzima, como clobazam e omeprazol. A redução da dose deverá ser considerada para os medicamentos concomitantes que sejam substratos de CYP2C19 sensíveis ou que tenham um índice terapêutico estreito. Devido ao potencial de inibição de actividade enzimática, a redução da dose de substratos de UGT1A9, UGT2B7, CYP2C8, e CYP2C9 deverá ser considerada, conforme clinicamente relevante, caso sejam observadas reacções adversas quando administrados concomitantemente com canabidiol. Devido ao potencial da indução e da inibição de actividade enzimática, deverá considerar-se o ajuste da dose de substratos de CYP1A2 e CYP2B6, conforme clinicamente adequado. - Lorazepam
Carisoprodol + Fenilbutazona + Paracetamol Lorazepam
Observações: n.d.Interacções: Carisoprodol tem sua acção aumentada com: Ansiolíticos Diazepam, lorazepam. - Lorazepam
Albendazol + Ivermectina Lorazepam
Observações: n.d.Interacções: Albendazol + Ivermectina pode interagir com ansiolíticos (clonazepam, clozapina e lorazepam). - Lorazepam
Informe o Médico ou Farmacêutico se estiver a tomar ou tiver tomado recentemente outros medicamentos, incluindo medicamentos obtidos sem receita médica (OTC), Produtos de Saúde, Suplementos Alimentares ou Fitoterapêuticos.
O Lorazepam não deve ser utilizado durante a gravidez, particularmente no primeiro trimestre, por não se poder excluir a ocorrência de malformações fetais.
Se por razões médicas, o Lorazepam for administrado durante a última fase da gravidez, ou durante o trabalho de parto em doses elevadas, podem ocorrer efeitos devidos à acção farmacológica do Lorazepam no recém-nascido, tais como hipotermia, hipotonia, hipoactividade, depressão respiratória moderada, apneia, problemas no aleitamento e alterações na resposta metabólica ao frio.
Por outro lado, os recém-nascidos de mães que tomaram Lorazepam de modo crónico durante a última fase da gravidez podem desenvolver dependência física e podem estar em risco de desenvolver sintomas de privação no período pós-natal.
As benzodiazepinas são excretadas no leite materno.
Por essa razão, não devem ser administradas durante o aleitamento, excepto quando o potencial benefício para a mulher exceda o potencial risco para a criança.
Em recém-nascidos amamentados cujas mães tomam benzodiazepinas, ocorreu sedação e incapacidade de sução.
Estas crianças devem ser mantidas sob observação de potenciais efeitos farmacológicos (incluindo sedação e irritabilidade).
Pode ocorrer sedação, amnésia, dificuldade de concentração e alteração da função muscular que podem afectar negativamente a capacidade de conduzir ou de utilizar máquinas.
Se a duração do sono for insuficiente há maior probabilidade de a capacidade de reacção estar diminuída.
O Lorazepam não deve ser utilizado durante a gravidez, particularmente no primeiro trimestre, por não se poder excluir a ocorrência de malformações fetais.
Se por razões médicas, o Lorazepam for administrado durante a última fase da gravidez, ou durante o trabalho de parto em doses elevadas, podem ocorrer efeitos devidos à acção farmacológica do Lorazepam no recém-nascido, tais como hipotermia, hipotonia, hipoactividade, depressão respiratória moderada, apneia, problemas no aleitamento e alterações na resposta metabólica ao frio.
Por outro lado, os recém-nascidos de mães que tomaram Lorazepam de modo crónico durante a última fase da gravidez podem desenvolver dependência física e podem estar em risco de desenvolver sintomas de privação no período pós-natal.
As benzodiazepinas são excretadas no leite materno.
Por essa razão, não devem ser administradas durante o aleitamento, excepto quando o potencial benefício para a mulher exceda o potencial risco para a criança.
Em recém-nascidos amamentados cujas mães tomam benzodiazepinas, ocorreu sedação e incapacidade de sução.
Estas crianças devem ser mantidas sob observação de potenciais efeitos farmacológicos (incluindo sedação e irritabilidade).
Pode ocorrer sedação, amnésia, dificuldade de concentração e alteração da função muscular que podem afectar negativamente a capacidade de conduzir ou de utilizar máquinas.
Se a duração do sono for insuficiente há maior probabilidade de a capacidade de reacção estar diminuída.
Informação revista e actualizada pela equipa técnica do INDICE.EU em: 25 de Março de 2024