Lidocaína + Adrenalina
O que é
Lidocaína + Adrenalina é uma solução injectável indicada para a anestesia dentária.
A lidocaína, como outros anestésicos locais, origina um bloqueio reversível da propagação do impulso ao longo das fibras nervosas, através do bloqueio da migração de iões sódio através da membrana nervosa.
A lidocaína, como outros anestésicos locais, origina um bloqueio reversível da propagação do impulso ao longo das fibras nervosas, através do bloqueio da migração de iões sódio através da membrana nervosa.
Usos comuns
Lidocaína + Adrenalina está indicada em anestesia local dentária, por infiltração ou por bloqueio nervoso.
Tipo
Sem informação.
História
A lidocaína foi descoberta em 1946 e começou a ser vendida em 1948. Está na Lista de Medicamentos Essenciais da Organização Mundial de Saúde.
Os extratos da glândula adrenal foram obtidos pelo fisiologista polonês Napoleon Cybulski em 1895. Esses extratos, que ele chamou de nadnerczyna ("adrenalina"), continham adrenalina e outras catecolaminas. O oftalmologista americano William H. Bates descobriu o uso da adrenalina em cirurgias oculares antes de 20 de abril de 1896. Em 1897, John Jacob Abel (1857-1938), o pai da farmacologia moderna, encontrou uma substância natural produzida pelas glândulas supra-renais que ele chama de epinefrina. A primeira hormona a ser identificado, continua sendo um tratamento de primeira linha crucial para paradas cardíacas, reações alérgicas graves e outras condições. O químico japonês Jōkichi Takamine e seu assistente Keizo Uenaka descobriram a adrenalina independentemente em 1900. Em 1901, Takamine isolou e purificou com sucesso o hormônio das glândulas supra-renais de ovelhas e bois. A adrenalina foi sintetizada pela primeira vez em laboratório por Friedrich Stolz e Henry Drysdale Dakin, independentemente, em 1904.
Os extratos da glândula adrenal foram obtidos pelo fisiologista polonês Napoleon Cybulski em 1895. Esses extratos, que ele chamou de nadnerczyna ("adrenalina"), continham adrenalina e outras catecolaminas. O oftalmologista americano William H. Bates descobriu o uso da adrenalina em cirurgias oculares antes de 20 de abril de 1896. Em 1897, John Jacob Abel (1857-1938), o pai da farmacologia moderna, encontrou uma substância natural produzida pelas glândulas supra-renais que ele chama de epinefrina. A primeira hormona a ser identificado, continua sendo um tratamento de primeira linha crucial para paradas cardíacas, reações alérgicas graves e outras condições. O químico japonês Jōkichi Takamine e seu assistente Keizo Uenaka descobriram a adrenalina independentemente em 1900. Em 1901, Takamine isolou e purificou com sucesso o hormônio das glândulas supra-renais de ovelhas e bois. A adrenalina foi sintetizada pela primeira vez em laboratório por Friedrich Stolz e Henry Drysdale Dakin, independentemente, em 1904.
Indicações
Anestesia por infiltração em procedimentos dentários de longa duração.
Anestesia por bloqueio nervoso regional em estomatologia.
Anestesia por bloqueio nervoso regional em estomatologia.
Classificação CFT
2.2 : Anestésicos locais
Mecanismo De Acção
A lidocaína, como outros anestésicos locais, origina um bloqueio reversível da propagação do impulso ao longo das fibras nervosas, através do bloqueio da migração de iões sódio através da membrana nervosa.
Pensa-se que os anestésicos locais do tipo amida actuam ao nível dos canais de sódio da membrana nervosa.
Os anestésicos locais podem exercer efeitos similares nas membranas excitáveis do cérebro e miocárdio.
Se doses excessivas de fármaco alcançarem rapidamente a circulação sistémica, surgem sinais e sintomas de toxicidade, originados principalmente ao nível do sistema nervoso central e sistema cardiovascular.
A toxicidade ao nível do sistema nervoso central (consultar capítulo referente à "Sobredosagem") normalmente precede a cardiovascular, na medida em que ocorre a concentrações plasmáticas mais baixas.
Os efeitos directos dos anestésicos locais no coração incluem condução lenta, inotropismo negativo e, eventualmente, paragem cardíaca.
Pensa-se que os anestésicos locais do tipo amida actuam ao nível dos canais de sódio da membrana nervosa.
Os anestésicos locais podem exercer efeitos similares nas membranas excitáveis do cérebro e miocárdio.
Se doses excessivas de fármaco alcançarem rapidamente a circulação sistémica, surgem sinais e sintomas de toxicidade, originados principalmente ao nível do sistema nervoso central e sistema cardiovascular.
A toxicidade ao nível do sistema nervoso central (consultar capítulo referente à "Sobredosagem") normalmente precede a cardiovascular, na medida em que ocorre a concentrações plasmáticas mais baixas.
Os efeitos directos dos anestésicos locais no coração incluem condução lenta, inotropismo negativo e, eventualmente, paragem cardíaca.
Posologia Orientativa
Consegue-se uma anestesia local efectiva para a maioria dos procedimentos dentários com as seguintes doses de Lidocaína + Adrenalina:
Adultos saudáveis normais: 1-5 ml (=20-100 mg de cloridrato de lidocaína).
Crianças com menos de 10 anos: 1-2 ml (=20-40 mg de cloridrato de lidocaína).
Tanto em crianças como em adultos, doses até 5 mg/Kg são consideradas seguras.
Adultos saudáveis normais: 1-5 ml (=20-100 mg de cloridrato de lidocaína).
Crianças com menos de 10 anos: 1-2 ml (=20-40 mg de cloridrato de lidocaína).
Tanto em crianças como em adultos, doses até 5 mg/Kg são consideradas seguras.
Administração
A injecção deve ser sempre administrada lentamente com aspiração frequente para evitar a injecção intravascular inadvertida que pode produzir efeitos tóxicos.
Contra-Indicações
Hipersensibilidade conhecida aos anestésicos locais do tipo amida.
Efeitos Indesejáveis/Adversos
Reacções alérgicas
As reacções alérgicas aos anestésicos locais do tipo amida (nos casos mais graves, choque anafiláctico) são raras.
No entanto, nos casos mais graves pode ocorrer choque anafiláctico.
Complicações neurológicas
A incidência de complicações neurológicas (por ex. déficit neurológico persistente) associadas ao uso de anestésicos locais é muito baixa.
As reacções neurológicas podem depender do tipo de fármaco usado, via de administração e estado físico do doente.
Muitos destes efeitos podem ser associados às técnicas de injecção, com ou sem uma contribuição do fármaco.
As complicações neurológicas após o bloqueio regional incluem dormência persistente, parestesia e outros distúrbios sensitivos.
Toxicidade aguda sistémica
A lidocaína pode provocar efeitos tóxicos agudos se forem atingidos níveis séricos elevados, decorrentes de injecção intravascular acidental, absorção rápida ou sobredosagem.
As reacções alérgicas aos anestésicos locais do tipo amida (nos casos mais graves, choque anafiláctico) são raras.
No entanto, nos casos mais graves pode ocorrer choque anafiláctico.
Complicações neurológicas
A incidência de complicações neurológicas (por ex. déficit neurológico persistente) associadas ao uso de anestésicos locais é muito baixa.
As reacções neurológicas podem depender do tipo de fármaco usado, via de administração e estado físico do doente.
Muitos destes efeitos podem ser associados às técnicas de injecção, com ou sem uma contribuição do fármaco.
As complicações neurológicas após o bloqueio regional incluem dormência persistente, parestesia e outros distúrbios sensitivos.
Toxicidade aguda sistémica
A lidocaína pode provocar efeitos tóxicos agudos se forem atingidos níveis séricos elevados, decorrentes de injecção intravascular acidental, absorção rápida ou sobredosagem.
Advertências
Gravidez:Até ao momento não foram reportados distúrbios específicos do processo reprodutivo, como aumento da incidência de malformações ou outros efeitos nocivos sobre o feto.
Aleitamento:A lidocaína pode ser excretada no leite materno, mas em quantidades tão pequenas que geralmente não há risco de afectar o recém-nascido. Desconhece-se se a adrenalina é ou não excretada no leite materno, mas é pouco provável que afecte o lactente.
Condução:Dependendo da dose, os anestésicos locais podem ter um efeito ligeiro na função mental e podem temporariamente alterar a locomoção e a coordenação.
Precauções Gerais
A segurança e eficácia do anestésico local dependem de uma dosagem e técnica de injecção correctas bem como da necessária precaução e preparação para a resolução de emergências.
Antes da administração de qualquer fármaco anestésico local deve assegurar-se que estão disponíveis equipamentos de reanimação, oxigenação e ventilação assistida, bem como fármacos para o tratamento de reacções tóxicas.
O doente deve ser alertado para a hipótese de traumatismo por mordedura inadvertida dos lábios, língua e mucosa bucal enquanto estas estruturas estão anestesiadas.
A ingestão de alimentos deve portanto ser adiada até ao reaparecimento da sensibilidade.
Devido à proximidade do SNC, a injecção intravascular mesmo de pequenas doses de anestésicos locais na região da cabeça e pescoço pode causar reacções adversas sistémicas similares às observadas após injecção intravascular inadvertida de doses maiores noutras áreas.
Mesmo sendo muito baixa a dose de Lidocaína + Adrenalina normalmente utilizada em estomatologia, para reduzir o risco de efeitos secundários, alguns doentes necessitam de cuidados especiais, nomeadamente: doentes com bloqueios cardíacos totais ou parciais, devido ao facto de os anestésicos locais poderem deprimir a condução miocárdica, doentes com doença hepática avançada ou disfunção renal grave, os idosos e doentes com mau estado geral.
Os anestésicos locais, especialmente os contendo adrenalina, devem ser administrados com precaução em doentes com hipertensão arterial severa ou não tratada, doença cardíaca grave, anemia severa ou falência circulatória de qualquer causa, bem como qualquer outra situação patológica que possa ser agravada pela adrenalina.
Os anestésicos locais devem ser evitados quando existe infecção no local previsto para a injecção.
Antes da administração de qualquer fármaco anestésico local deve assegurar-se que estão disponíveis equipamentos de reanimação, oxigenação e ventilação assistida, bem como fármacos para o tratamento de reacções tóxicas.
O doente deve ser alertado para a hipótese de traumatismo por mordedura inadvertida dos lábios, língua e mucosa bucal enquanto estas estruturas estão anestesiadas.
A ingestão de alimentos deve portanto ser adiada até ao reaparecimento da sensibilidade.
Devido à proximidade do SNC, a injecção intravascular mesmo de pequenas doses de anestésicos locais na região da cabeça e pescoço pode causar reacções adversas sistémicas similares às observadas após injecção intravascular inadvertida de doses maiores noutras áreas.
Mesmo sendo muito baixa a dose de Lidocaína + Adrenalina normalmente utilizada em estomatologia, para reduzir o risco de efeitos secundários, alguns doentes necessitam de cuidados especiais, nomeadamente: doentes com bloqueios cardíacos totais ou parciais, devido ao facto de os anestésicos locais poderem deprimir a condução miocárdica, doentes com doença hepática avançada ou disfunção renal grave, os idosos e doentes com mau estado geral.
Os anestésicos locais, especialmente os contendo adrenalina, devem ser administrados com precaução em doentes com hipertensão arterial severa ou não tratada, doença cardíaca grave, anemia severa ou falência circulatória de qualquer causa, bem como qualquer outra situação patológica que possa ser agravada pela adrenalina.
Os anestésicos locais devem ser evitados quando existe infecção no local previsto para a injecção.
Cuidados com a Dieta
Não coma alimentos até que esteja restabelecida a sensibilidade.
Resposta à overdose
Procurar atendimento médico de emergência, ou ligue para o Centro de intoxicações.
As emergências estão normalmente relacionadas com as doses e podem resultar quer de níveis plasmáticos elevados causados por doses excessivas, absorção rápida (velocidade de aumento de concentração plasmática) ou injecção intravascular inadvertida ou ainda de hipersensibilidade ou tolerância diminuída por parte do paciente.
Toxicidade sistémica aguda
As reacções no SNC são excitatórias ou depressivas e podem ser caracterizadas por nervosismo, zumbidos, contrações musculares, euforia, sonolência, visão turva ou diplopia, vertigens, convulsões, perda de consciência e possível paragem respiratória.
As reacções excitatórias podem ser muito breves ou mesmo não ocorrer, sendo que neste caso a primeira manifestação de toxicidade é a sonolência seguida de perda de consciência e até paragem respiratória.
As reacções cardiovasculares são depressivas e podem ser caracterizadas por hipotensão, depressão miocárdica, bradicardia e possivel paragem cardíaca.
Sinais e sintomas de depressão da função cardiovascular podem comumente resultar de reacção vasovagal, principalmente com o doente na posição vertical.
Mais raramente, estas reacções podem resultar de um efeito directo do fármaco.
O não reconhecimento dos sinais precoces como a sudação, sensação de desmaio e alterações do pulso ou sensoriais podem levar a hipóxia cerebral progressiva e convulsões ou colapso cardiovascular grave.
As reacções cardiovasculares geralmente só são observadas nos casos mais graves, sendo normalmente precedidas dos sinais de toxicidade no SNC acima referidos.
A acidose ou hipóxia podem agravar o risco e a gravidade das reacções tóxicas, quer a nível do SNC quer cardiovasculares.
Tratamento da toxicidade aguda
O tratamento imediato da toxicidade aguda compreende:
a) colocar o doente na posição supina.
Levantar as pernas 30º-45º acima do nível horizontal.
b) assegurar a permeabilidade das vias respiratórias.
Se a ventilação for inadequada, ventilar o doente, se possível com oxigénio.
A boa ventilação é de extrema importância uma vez que a toxicidade aumenta com a acidose.
c) o tratamento das convulsões consiste na manutenção da permeabilidade das vias aéreas e na paragem das convulsões.
Caso as convulsões persistam apesar de uma ventilação adequada, deve administrar-se por via intravenosa 0,1 mg/Kg de diazepam ou 1-3 mg/Kg de tiopentona sódica.
Dado que este tratamento pode deprimir a função respiratória devem estar disponíveis meios para suportar e controlar a ventilação.
d) o tratamento de suporte da depressão circulatória pode requerer a administração de fluídos intravenosos e, se necessário, um vasopressor (por ex. efedrina, 5 a 10 mg i.v., a repetir, se necessário, após 2-3 minutos).
e) se o doente se tornar não reactivo e com pulso carotídeo ausente, será necessária massagem cardíaca e reanimação com respiração boca-a-boca.
As emergências estão normalmente relacionadas com as doses e podem resultar quer de níveis plasmáticos elevados causados por doses excessivas, absorção rápida (velocidade de aumento de concentração plasmática) ou injecção intravascular inadvertida ou ainda de hipersensibilidade ou tolerância diminuída por parte do paciente.
Toxicidade sistémica aguda
As reacções no SNC são excitatórias ou depressivas e podem ser caracterizadas por nervosismo, zumbidos, contrações musculares, euforia, sonolência, visão turva ou diplopia, vertigens, convulsões, perda de consciência e possível paragem respiratória.
As reacções excitatórias podem ser muito breves ou mesmo não ocorrer, sendo que neste caso a primeira manifestação de toxicidade é a sonolência seguida de perda de consciência e até paragem respiratória.
As reacções cardiovasculares são depressivas e podem ser caracterizadas por hipotensão, depressão miocárdica, bradicardia e possivel paragem cardíaca.
Sinais e sintomas de depressão da função cardiovascular podem comumente resultar de reacção vasovagal, principalmente com o doente na posição vertical.
Mais raramente, estas reacções podem resultar de um efeito directo do fármaco.
O não reconhecimento dos sinais precoces como a sudação, sensação de desmaio e alterações do pulso ou sensoriais podem levar a hipóxia cerebral progressiva e convulsões ou colapso cardiovascular grave.
As reacções cardiovasculares geralmente só são observadas nos casos mais graves, sendo normalmente precedidas dos sinais de toxicidade no SNC acima referidos.
A acidose ou hipóxia podem agravar o risco e a gravidade das reacções tóxicas, quer a nível do SNC quer cardiovasculares.
Tratamento da toxicidade aguda
O tratamento imediato da toxicidade aguda compreende:
a) colocar o doente na posição supina.
Levantar as pernas 30º-45º acima do nível horizontal.
b) assegurar a permeabilidade das vias respiratórias.
Se a ventilação for inadequada, ventilar o doente, se possível com oxigénio.
A boa ventilação é de extrema importância uma vez que a toxicidade aumenta com a acidose.
c) o tratamento das convulsões consiste na manutenção da permeabilidade das vias aéreas e na paragem das convulsões.
Caso as convulsões persistam apesar de uma ventilação adequada, deve administrar-se por via intravenosa 0,1 mg/Kg de diazepam ou 1-3 mg/Kg de tiopentona sódica.
Dado que este tratamento pode deprimir a função respiratória devem estar disponíveis meios para suportar e controlar a ventilação.
d) o tratamento de suporte da depressão circulatória pode requerer a administração de fluídos intravenosos e, se necessário, um vasopressor (por ex. efedrina, 5 a 10 mg i.v., a repetir, se necessário, após 2-3 minutos).
e) se o doente se tornar não reactivo e com pulso carotídeo ausente, será necessária massagem cardíaca e reanimação com respiração boca-a-boca.
Terapêutica Interrompida
Não aplicável.
Cuidados no Armazenamento
Lidocaína + Adrenalina é armazenada em meio hospitalar.
Espectro de susceptibilidade e Tolerância Bacteriológica
Sem informação.
Lidocaína + Adrenalina Anestésicos locais
Observações: n.d.Interacções: A lidocaína deverá ser usada com precaução em doentes recebendo agentes estruturalmente relacionados com os anestésicos locais, visto os efeitos tóxicos serem aditivos. - Anestésicos locais
Lidocaína + Adrenalina Antidepressores (Tricíclicos)
Observações: n.d.Interacções: Soluções contendo adrenalina devem ser evitadas ou usadas com precaução em doentes recebendo antidepressivos tricíclicos, visto que podem provocar hipertensão prolongada e grave. - Antidepressores (Tricíclicos)
Lidocaína + Adrenalina Medicamentos ocitócicos (oxitócicos)
Observações: n.d.Interacções: Além disso, o uso concomitante de soluções contendo adrenalina e fármacos ocitócicos do tipo ergotamínico pode causar hipertensão grave e persistente e eventuais acidentes cerebrovasculares e cardíacos. - Medicamentos ocitócicos (oxitócicos)
Lidocaína + Adrenalina Fenotiazidas (fenotiazinas)
Observações: n.d.Interacções: As fenotiazinas e as butirofenonas podem reduzir ou reverter os efeitos pressores da adrenalina, originando uma resposta hipotensiva e taquicardia. - Fenotiazidas (fenotiazinas)
Lidocaína + Adrenalina Butirofenonas
Observações: n.d.Interacções: As fenotiazinas e as butirofenonas podem reduzir ou reverter os efeitos pressores da adrenalina, originando uma resposta hipotensiva e taquicardia. - Butirofenonas
Lidocaína + Adrenalina Bloqueadores beta-adrenérgicos (betabloqueadores)
Observações: n.d.Interacções: Os beta-bloqueadores não cardioselectivos, como o propranolol, potenciam os efeitos pressores da adrenalina, o que pode originar hipertensão grave e bradicardia. - Bloqueadores beta-adrenérgicos (betabloqueadores)
Lidocaína + Adrenalina Propranolol (propanolol)
Observações: n.d.Interacções: Os beta-bloqueadores não cardioselectivos, como o propranolol, potenciam os efeitos pressores da adrenalina, o que pode originar hipertensão grave e bradicardia. - Propranolol (propanolol)
Lidocaína + Adrenalina Vasoconstritores
Observações: n.d.Interacções: Se forem utilizadas soluções contendo um vasoconstritor, como a adrenalina, antes ou durante a administração de agentes anestésicos inalatórios como o halotano podem ocorrer arritmias cardíacas sérias. - Vasoconstritores
Lidocaína + Adrenalina Anestésicos inalatórios
Observações: n.d.Interacções: Se forem utilizadas soluções contendo um vasoconstritor, como a adrenalina, antes ou durante a administração de agentes anestésicos inalatórios como o halotano podem ocorrer arritmias cardíacas sérias. - Anestésicos inalatórios
Lidocaína + Adrenalina Halotano
Observações: n.d.Interacções: Se forem utilizadas soluções contendo um vasoconstritor, como a adrenalina, antes ou durante a administração de agentes anestésicos inalatórios como o halotano podem ocorrer arritmias cardíacas sérias. - Halotano
Informe o seu Médico ou Farmacêutico se estiver a tomar ou tiver tomado recentemente outros medicamentos, incluindo medicamentos obtidos sem receita médica (OTC), Produtos de Saúde, Suplementos Alimentares ou Fitoterapêuticos.
É razoável admitir que a lidocaína tenha sido usada em largo número de mulheres grávidas ou potencialmente grávidas. Até ao momento não foram reportados distúrbios específicos do processo reprodutivo, como aumento da incidência de malformações ou outros efeitos nocivos sobre o feto.
A lidocaína pode ser excretada no leite materno, mas em quantidades tão pequenas que geralmente não há risco de afectar o recém-nascido. Desconhece-se se a adrenalina é ou não excretada no leite materno, mas é pouco provável que afecte o lactente.
Dependendo da dose, os anestésicos locais podem ter um efeito ligeiro na função mental e podem temporariamente alterar a locomoção e a coordenação.
É razoável admitir que a lidocaína tenha sido usada em largo número de mulheres grávidas ou potencialmente grávidas. Até ao momento não foram reportados distúrbios específicos do processo reprodutivo, como aumento da incidência de malformações ou outros efeitos nocivos sobre o feto.
A lidocaína pode ser excretada no leite materno, mas em quantidades tão pequenas que geralmente não há risco de afectar o recém-nascido. Desconhece-se se a adrenalina é ou não excretada no leite materno, mas é pouco provável que afecte o lactente.
Dependendo da dose, os anestésicos locais podem ter um efeito ligeiro na função mental e podem temporariamente alterar a locomoção e a coordenação.
Informação revista e actualizada pela equipa técnica do INDICE.EU em: 11 de Novembro de 2021