Isoniazida
O que é
Agente antibacteriano usado principalmente como um tuberculostático.
Continua a ser o tratamento de escolha para a tuberculose.
Continua a ser o tratamento de escolha para a tuberculose.
Usos comuns
Tratar ou prevenir a tuberculose (TB).
Se o paciente estiver a usar isoniazida para tratar a tuberculose, deve ser sempre utilizado juntamente com outro medicamento.
A Isoniazida é um antibacteriano. Funciona eliminando os organismos da TB.
Se o paciente estiver a usar isoniazida para tratar a tuberculose, deve ser sempre utilizado juntamente com outro medicamento.
A Isoniazida é um antibacteriano. Funciona eliminando os organismos da TB.
Tipo
Molécula pequena.
História
A isoniazida foi produzida pela primeira vez em 1952.
Está na Lista de Medicamentos Essenciais da Organização Mundial de Saúde.
A Organização Mundial da Saúde classifica a isoniazida como criticamente importante para a medicina humana.
O composto foi sintetizado pela primeira vez no início do século 20, mas a sua actividade contra a tuberculose foi relatada pela primeira vez no início de 1950, e três empresas farmacêuticas tentaram, sem sucesso, patentear simultaneamente a substância (a mais proeminente sendo a Roche, que lançou a sua versão, Rimifon, em 1952).
A substância foi testada pela primeira vez em Many Farms, uma comunidade Navajo, devido ao problema da tuberculose terrível da reserva Navajo e ao facto de que a população era ingénua em relação à estreptomicina, o principal tratamento da tuberculose na época.
Está na Lista de Medicamentos Essenciais da Organização Mundial de Saúde.
A Organização Mundial da Saúde classifica a isoniazida como criticamente importante para a medicina humana.
O composto foi sintetizado pela primeira vez no início do século 20, mas a sua actividade contra a tuberculose foi relatada pela primeira vez no início de 1950, e três empresas farmacêuticas tentaram, sem sucesso, patentear simultaneamente a substância (a mais proeminente sendo a Roche, que lançou a sua versão, Rimifon, em 1952).
A substância foi testada pela primeira vez em Many Farms, uma comunidade Navajo, devido ao problema da tuberculose terrível da reserva Navajo e ao facto de que a população era ingénua em relação à estreptomicina, o principal tratamento da tuberculose na época.
Indicações
Profilaxia e tratamento da tuberculose em associação com outros antituberculosos.
Classificação CFT
1.1.12 : Antituberculosos
Mecanismo De Acção
A isoniazida é um pró-fármaco e deve ser activado pela catalase bacteriana.
Particularmente, a activação é associada à redução da micobactéria férrica KatG catalase-peroxidase por hidrazina e reacção com o oxigénio para formar um complexo enzimático oxiferroso.
Uma vez activado, a isoniazida inibe a síntese do ácido micoloico, um componente essencial da parede celular bacteriana.
A níveis terapêuticos a isoniazida é bactericida contra organismos de Mycobacterium tuberculosis extracelulares e intracelulares crescendo activamente.
Especificamente a isoniazida inibe a InhA, enoil-redutase de Mycobacterium tuberculosis por formação de um aduto covalente com o cofactor NAD.
É o aduto INH-NAD que actua como um inibidor competitivo lento, de ligação forte de InhA.
Particularmente, a activação é associada à redução da micobactéria férrica KatG catalase-peroxidase por hidrazina e reacção com o oxigénio para formar um complexo enzimático oxiferroso.
Uma vez activado, a isoniazida inibe a síntese do ácido micoloico, um componente essencial da parede celular bacteriana.
A níveis terapêuticos a isoniazida é bactericida contra organismos de Mycobacterium tuberculosis extracelulares e intracelulares crescendo activamente.
Especificamente a isoniazida inibe a InhA, enoil-redutase de Mycobacterium tuberculosis por formação de um aduto covalente com o cofactor NAD.
É o aduto INH-NAD que actua como um inibidor competitivo lento, de ligação forte de InhA.
Posologia Orientativa
Adultos - Via oral: 300 mg/dia em dose única; 15 mg/kg, 3 vezes/semana em regimes intermitentes.
Administração
Via oral, com o estômago vazio (1 h antes ou 2 h após as refeições).
Contra-Indicações
Hipersensibilidde à Isoniazida.
Gravidez e aleitamento.
Doença hepática.
Doença renal.
Alcoolismo.
Epilepsia.
História de doença psiquiátrica.
Porfíria.
Gravidez e aleitamento.
Doença hepática.
Doença renal.
Alcoolismo.
Epilepsia.
História de doença psiquiátrica.
Porfíria.
Efeitos Indesejáveis/Adversos
Se tiver algum dos seguintes efeitos indesejáveis, contacte de imediato o médico:
- Inflamação do pâncreas, que provoca dor forte na barriga e nas costas (pancreatite, frequência desconhecida)
- Lesões graves e extensas na pele (desprendimento da epiderme e das mucosas superficiais) (necrólise epidérmica tóxica, NET, pode afectar 1 em cada 1000 pessoas).
- Uma reação medicamentosa que provoca erupção cutânea, febre, inflamação dos orgãos internos, anomalias hematológicas e doença sistémica (síndrome DRESS, pode afectar 1 em cada 1000 pessoas).
- Amarelecimento da pele ou da parte branca do olho, escurecimento da urina e fezes esbranquiçadas, fadiga, fraqueza, mal-estar, perda de apetite, náuseas ou vómitos provocados por problemas no fígado (hepatite, pode afectar 1 em cada 100 pessoas)
Doenças do sangue e sistema linfático
Raro: Aumento dos gânglios linfáticos
Desconhecidos: Agranulocitose (diminuição ou ausência de glóbulos brancos), eosinofilia (aumento da concentração de glóbulos brancos), trombocitopenia (diminuição da quantidade de plaquetas sanguíneas), anemia (diminuição da quantidade de glóbulos vermelhos).
Doenças do sistema imunitário
Desconhecido: Síndrome idêntica a lúpus eritematoso sistémico (doença na qual o organismo ataca as suas próprias células).
Doenças do metabolismo e da nutrição
Desconhecidos: Pelagra (deficiência em vitamina B3), acidose metabólica (aumento da acidez no sangue), aumento de açúcar no sangue, diminuição do cálcio ou do fosfato no sangue.
Perturbações do foro psiquiátrico
Raros: Alterações de comportamento, labilidade emocional, euforia, psicose tóxica.
Doenças do sistema nervoso
Frequentes: Neuropatia periférica (lesão de um nervo periférico, podendo produzir alterações como perda da sensibilidade, debilidade e atrofia musculares ou alteração do funcionamento dos órgãos internos).
Raros: Convulsões (contrações involuntárias e instantâneas), encefalopatia tóxica, mioclonias ou contraturas musculares, ataxia (falta de coordenação dos movimentos), letargia (perda temporária e completa da sensibilidade e do movimento), alterações da memória, tonturas.
Afeções oculares
Desconhecidos: Nevrite óptica (inflamação do nervo óptico), atrofia óptica (lesão do nervo óptico)
Afeções do ouvido
Raro: Zumbidos
Problemas nos vasos sanguíneos
Raros: Hipotensão (pressão arterial baixa).
Desconhecidos: Inflamação dos vasos sanguíneos
Doenças gastrointestinais
Desconhecidos: Pancreatite (inflamação do pâncreas), náuseas, vómitos, distúrbios gastroinstestinais, xerostomia (secura da boca).
Problemas hepáticos e da vesícula biliar
Muito frequentes: Doença no fígado (aumento das enzimas produzidas pelo fígado).
Pouco frequentes: Hepatite (inflamação do fígado)
Raros: Icterícia (pele com cor amarela).
Problemas da pele
Raros: Erupção cutânea
Necrólise epidérmica tóxica, erupção cutânea associada a eosinfilia e sintomas sistémicos
Desconhecido: Sensibilidade à luz.
Problemas ósseos e nas articulações
Desconhecidos: Rabdomiólise (lesão dos músculos), sindrome reumático com artralgia (dor nas articulações).
Problemas renais e urinários
Desconhecidos: Retenção urinária, disúria (ardor) no início da micção
Doenças dos orgãos genitais e da mama
Desconhecido: Ginecomastia (crescimento mamário nos homens)
Problemas que afectam o corpo em geral.
Raro: Febre
- Inflamação do pâncreas, que provoca dor forte na barriga e nas costas (pancreatite, frequência desconhecida)
- Lesões graves e extensas na pele (desprendimento da epiderme e das mucosas superficiais) (necrólise epidérmica tóxica, NET, pode afectar 1 em cada 1000 pessoas).
- Uma reação medicamentosa que provoca erupção cutânea, febre, inflamação dos orgãos internos, anomalias hematológicas e doença sistémica (síndrome DRESS, pode afectar 1 em cada 1000 pessoas).
- Amarelecimento da pele ou da parte branca do olho, escurecimento da urina e fezes esbranquiçadas, fadiga, fraqueza, mal-estar, perda de apetite, náuseas ou vómitos provocados por problemas no fígado (hepatite, pode afectar 1 em cada 100 pessoas)
Doenças do sangue e sistema linfático
Raro: Aumento dos gânglios linfáticos
Desconhecidos: Agranulocitose (diminuição ou ausência de glóbulos brancos), eosinofilia (aumento da concentração de glóbulos brancos), trombocitopenia (diminuição da quantidade de plaquetas sanguíneas), anemia (diminuição da quantidade de glóbulos vermelhos).
Doenças do sistema imunitário
Desconhecido: Síndrome idêntica a lúpus eritematoso sistémico (doença na qual o organismo ataca as suas próprias células).
Doenças do metabolismo e da nutrição
Desconhecidos: Pelagra (deficiência em vitamina B3), acidose metabólica (aumento da acidez no sangue), aumento de açúcar no sangue, diminuição do cálcio ou do fosfato no sangue.
Perturbações do foro psiquiátrico
Raros: Alterações de comportamento, labilidade emocional, euforia, psicose tóxica.
Doenças do sistema nervoso
Frequentes: Neuropatia periférica (lesão de um nervo periférico, podendo produzir alterações como perda da sensibilidade, debilidade e atrofia musculares ou alteração do funcionamento dos órgãos internos).
Raros: Convulsões (contrações involuntárias e instantâneas), encefalopatia tóxica, mioclonias ou contraturas musculares, ataxia (falta de coordenação dos movimentos), letargia (perda temporária e completa da sensibilidade e do movimento), alterações da memória, tonturas.
Afeções oculares
Desconhecidos: Nevrite óptica (inflamação do nervo óptico), atrofia óptica (lesão do nervo óptico)
Afeções do ouvido
Raro: Zumbidos
Problemas nos vasos sanguíneos
Raros: Hipotensão (pressão arterial baixa).
Desconhecidos: Inflamação dos vasos sanguíneos
Doenças gastrointestinais
Desconhecidos: Pancreatite (inflamação do pâncreas), náuseas, vómitos, distúrbios gastroinstestinais, xerostomia (secura da boca).
Problemas hepáticos e da vesícula biliar
Muito frequentes: Doença no fígado (aumento das enzimas produzidas pelo fígado).
Pouco frequentes: Hepatite (inflamação do fígado)
Raros: Icterícia (pele com cor amarela).
Problemas da pele
Raros: Erupção cutânea
Necrólise epidérmica tóxica, erupção cutânea associada a eosinfilia e sintomas sistémicos
Desconhecido: Sensibilidade à luz.
Problemas ósseos e nas articulações
Desconhecidos: Rabdomiólise (lesão dos músculos), sindrome reumático com artralgia (dor nas articulações).
Problemas renais e urinários
Desconhecidos: Retenção urinária, disúria (ardor) no início da micção
Doenças dos orgãos genitais e da mama
Desconhecido: Ginecomastia (crescimento mamário nos homens)
Problemas que afectam o corpo em geral.
Raro: Febre
Advertências
Gravidez:A prescrição a mulheres grávidas deverá ser feita cautelosamente.
Aleitamento:Este medicamento deverá ser utilizado com precaução em mulheres a amamentar.
Insuf. Hepática:Precaução; vigiar a função hepática.
Insuf. Renal:Dose máxima – 200 mg/dia na IR grave (maior risco de neuropatia periférica).
Condução:Devido à possibilidade de efeitos adversos neurológicos com a administração de isoniazida, deve ter-se precaução na condução ou utilização de máquinas.
Precauções Gerais
Tome especial cuidado com Isoniazida:
Se manifestar sinais e sintomas das doenças do fígado como qualquer sintoma próprio da hepatite (ex: fadiga, cansaço, mal-estar, náuseas, vómitos e anorexia).
Na presença de tais sintomas ou de sinais que sugiram lesões hepáticas, Isoniazida deve ser imediatamente retirada temporária ou definitivamente.
Os doentes que estão a fazer tratamento com Isoniazida devem fazer testes periódicos da função hepática.
A Isoniazida deve ser usada com precaução em consumidores diários de álcool e em doentes com doenças hepáticas crónicas ou insuficiência hepática.
Deve também ser usada com precaução nos doentes epilépticos uma vez que pode desencadear convulsões (contrações involuntárias e instantâneas determinando movimentos localizados em um ou vários grupos musculares ou generalizados a todo o corpo)
Os doentes em tratamento com isoniazida devem ser submetidos a exame clinico neurológico regular.
Em doentes mal nutridos ou com predisposição para neuropatias (ex: diabéticos, alcoólicos) deve ser administrada piridoxina (vit. B6) juntamente com a Isoniazida.
Informe o médico ou farmacêutico se estiver a tomar, tiver tomado recentemente, ou se vier a tomar outros medicamentos.
Este medicamento pode afectar o modo como outros medicamentos actuam (interacção).
A Isoniazida pode potenciar a toxicidade de outros medicamentos quando tomados simultaneamente:
Antiepilépticos: carbamazepina, fenitoína.
Antituberculosos: Cicloserina
Vacina BCG: a isoniazida inibe a multiplicação de BCG, deste modo a vacina BCG pode não ser eficaz se administrada concomitantemente com isoniazida.
Benzodiazepinas: diazepam, triazolam
Anticoagulantes orais: varfarina (diminuição do efeito anticoagulante)
Teofilina: a isoniazida pode aumentar a concentração da teofilina
Dissulfiram: dificuldades de coordenação e episódios psicóticos
Insulina: a isoniazida interfere com a acção da insulina, elevando os niveis de açúcar no sangue.
Antiácidos: os antiácidos contendo aluminio diminuem a absorção gastrointestinal da isoniazida.
A Isoniazida deve ser administrada pelo menos uma hora antes do antiácido
Alimentos ricos em tiramina (queijo e peixe): a isoniazida com o consumo destes alimentos, pode causar elevação da tensão arterial, palpitações e rubor facial.
Se manifestar sinais e sintomas das doenças do fígado como qualquer sintoma próprio da hepatite (ex: fadiga, cansaço, mal-estar, náuseas, vómitos e anorexia).
Na presença de tais sintomas ou de sinais que sugiram lesões hepáticas, Isoniazida deve ser imediatamente retirada temporária ou definitivamente.
Os doentes que estão a fazer tratamento com Isoniazida devem fazer testes periódicos da função hepática.
A Isoniazida deve ser usada com precaução em consumidores diários de álcool e em doentes com doenças hepáticas crónicas ou insuficiência hepática.
Deve também ser usada com precaução nos doentes epilépticos uma vez que pode desencadear convulsões (contrações involuntárias e instantâneas determinando movimentos localizados em um ou vários grupos musculares ou generalizados a todo o corpo)
Os doentes em tratamento com isoniazida devem ser submetidos a exame clinico neurológico regular.
Em doentes mal nutridos ou com predisposição para neuropatias (ex: diabéticos, alcoólicos) deve ser administrada piridoxina (vit. B6) juntamente com a Isoniazida.
Informe o médico ou farmacêutico se estiver a tomar, tiver tomado recentemente, ou se vier a tomar outros medicamentos.
Este medicamento pode afectar o modo como outros medicamentos actuam (interacção).
A Isoniazida pode potenciar a toxicidade de outros medicamentos quando tomados simultaneamente:
Antiepilépticos: carbamazepina, fenitoína.
Antituberculosos: Cicloserina
Vacina BCG: a isoniazida inibe a multiplicação de BCG, deste modo a vacina BCG pode não ser eficaz se administrada concomitantemente com isoniazida.
Benzodiazepinas: diazepam, triazolam
Anticoagulantes orais: varfarina (diminuição do efeito anticoagulante)
Teofilina: a isoniazida pode aumentar a concentração da teofilina
Dissulfiram: dificuldades de coordenação e episódios psicóticos
Insulina: a isoniazida interfere com a acção da insulina, elevando os niveis de açúcar no sangue.
Antiácidos: os antiácidos contendo aluminio diminuem a absorção gastrointestinal da isoniazida.
A Isoniazida deve ser administrada pelo menos uma hora antes do antiácido
Alimentos ricos em tiramina (queijo e peixe): a isoniazida com o consumo destes alimentos, pode causar elevação da tensão arterial, palpitações e rubor facial.
Cuidados com a Dieta
Isoniazida não deve ser tomada com alimentos, uma vez que a sua biodisponibilidade é significativamente reduzida quando administrada com comida.
Deve evitar o álcool enquanto estiver a tomar este medicamento.
O metabolismo da isonizida pode ser aumentado em doentes crónicos, aumentando o risco de doenças nervosas e do fígado.
Deve evitar o álcool enquanto estiver a tomar este medicamento.
O metabolismo da isonizida pode ser aumentado em doentes crónicos, aumentando o risco de doenças nervosas e do fígado.
Resposta à overdose
Procurar atendimento médico de emergência, ou ligar para o Centro de intoxicações.
Ingestão aguda por adultos de 6 - 10 g de isoniazida (20 - 33 comprimidos de 300 mg cada) está uniformemente associada a toxicidade severa e mortalidade significativa.
Encontra-se referida toxicidade aguda do sistema nervoso central em adultos e crianças.
Os indivíduos expostos usualmente mostram uma sensibilidade acrescida a estímulos auditivos ou visuais.
Vários sintomas podem aparecer incluindo: náuseas, vómitos, diarreias e efeitos atropínicos (pupilas dilatadas, sensibilidade visual acrescida à luz, taquicardia e retenção urinária).
Estupor ou coma podem ocorrer espontaneamente.
Com hora e meia a 3 horas após a ingestão, hiper-reflexos ou ausência de reflexos podem ocorrer com resistência a anticonvulsivantes como a fenitoína (difenilhidantoína) e barbituratos.
Envenenamento grave pode conduzir a hipotensão, cianose e morte.
Podem ocorrer distúrbios metabólicos graves que acompanham cetoacidoses diabéticas. Esta toxicidade é rara desde que a dose não exceda os 17 mg/kg mas ocasionalmente ocorre para doses menores.
Tratamento: No tratamento da sobredosagem por isoniazida, deve ser assegurada uma via de ventilação e estabelecida imediatamente uma adequada troca respiratória.
As convulsões podem ser controladas com a administração IV de diazepam ou barbituratos de curta-acção e uma dosagem de cloridrato de piridoxina igual à quantidade de isoniazida ingerida.
Geralmente são dadas 1-4 g de cloridrato de piridoxina por via IV seguidas por 1 g IM todos os 30 minutos até que a totalidade da dose seja administrada.
Se as convulsões são controladas e a sobredosagem for recente (2 a 3 horas) deve proceder-se à lavagem gástrica.
Devem ser efectuadas determinações de: gases sanguíneos, electrólitos séricos, glucose e determinações BUN.
Assim que possível, deve ser iniciada uma diurese osmótica forçada depois de uma sobredosagem por isoniazida, para aumentar a clearance renal do fármaco e deve ser continuada várias horas após melhoria clínica para assegurar a clearance completa do fármaco e prevenir recaídas.
A acidose metabólica deve ser corrigida e pode ser tentada a diálise, quer peritoneal quer hemática.
Ingestão aguda por adultos de 6 - 10 g de isoniazida (20 - 33 comprimidos de 300 mg cada) está uniformemente associada a toxicidade severa e mortalidade significativa.
Encontra-se referida toxicidade aguda do sistema nervoso central em adultos e crianças.
Os indivíduos expostos usualmente mostram uma sensibilidade acrescida a estímulos auditivos ou visuais.
Vários sintomas podem aparecer incluindo: náuseas, vómitos, diarreias e efeitos atropínicos (pupilas dilatadas, sensibilidade visual acrescida à luz, taquicardia e retenção urinária).
Estupor ou coma podem ocorrer espontaneamente.
Com hora e meia a 3 horas após a ingestão, hiper-reflexos ou ausência de reflexos podem ocorrer com resistência a anticonvulsivantes como a fenitoína (difenilhidantoína) e barbituratos.
Envenenamento grave pode conduzir a hipotensão, cianose e morte.
Podem ocorrer distúrbios metabólicos graves que acompanham cetoacidoses diabéticas. Esta toxicidade é rara desde que a dose não exceda os 17 mg/kg mas ocasionalmente ocorre para doses menores.
Tratamento: No tratamento da sobredosagem por isoniazida, deve ser assegurada uma via de ventilação e estabelecida imediatamente uma adequada troca respiratória.
As convulsões podem ser controladas com a administração IV de diazepam ou barbituratos de curta-acção e uma dosagem de cloridrato de piridoxina igual à quantidade de isoniazida ingerida.
Geralmente são dadas 1-4 g de cloridrato de piridoxina por via IV seguidas por 1 g IM todos os 30 minutos até que a totalidade da dose seja administrada.
Se as convulsões são controladas e a sobredosagem for recente (2 a 3 horas) deve proceder-se à lavagem gástrica.
Devem ser efectuadas determinações de: gases sanguíneos, electrólitos séricos, glucose e determinações BUN.
Assim que possível, deve ser iniciada uma diurese osmótica forçada depois de uma sobredosagem por isoniazida, para aumentar a clearance renal do fármaco e deve ser continuada várias horas após melhoria clínica para assegurar a clearance completa do fármaco e prevenir recaídas.
A acidose metabólica deve ser corrigida e pode ser tentada a diálise, quer peritoneal quer hemática.
Terapêutica Interrompida
Não utilize uma dose a dobrar para compensar uma dose que se esqueceu de tomar.
Cuidados no Armazenamento
Mantenha todos os medicamentos fora do alcance de crianças e animais de estimação.
Não deite fora quaisquer medicamentos na canalização ou no lixo doméstico. Pergunte ao seu médico, enfermeiro ou farmacêutico como deitar fora os medicamentos que já não utiliza. Estas medidas ajudarão a proteger o ambiente.
Não deite fora quaisquer medicamentos na canalização ou no lixo doméstico. Pergunte ao seu médico, enfermeiro ou farmacêutico como deitar fora os medicamentos que já não utiliza. Estas medidas ajudarão a proteger o ambiente.
Espectro de susceptibilidade e Tolerância Bacteriológica
Actua sobre o Mycobacterium tuberculosis e na maioria das estirpes do Mycobacterium kansasii.
Carbamazepina Isoniazida
Observações: Indução das enzimas microssomais hepáticas metabolizadoras de fármacos. Susceptível à inibição do metabolismo, principalmente pelo CYP3A4Interacções: Fármacos que reduzem o metabolismo da carbamazepina: - Isoniazida - Isoniazida
Acarbose Isoniazida
Observações: Como resultado de um aumento da fermentação de hidratos de carbono no cólon, a sacarose (açúcar de cana) e os alimentos que contêm sacarose provocam, frequentemente, mal-estar abdominal ou mesmo diarreia durante o tratamento com os comprimidos de acarbose. A acarbose exerce um efeito anti-hiperglicemiante, mas não induz, por si só, hipoglicémia. Em casos individuais pode ocorrer choque hipoglicémico. Quando os medicamentos que produzem hiperglicémia são descontinuados nos doentes controlados com acarbose deve-se reavaliar o controlo destes doentes.Interacções: É necessário monitorizar e efectuar os ajustes posológicos necessários, quando se administra concomitantemente acarbose com medicamentos que produzem hiperglicémia, como: Tiazidas e outros diuréticos, corticosteróides, fenotiazinas, estrogénios, anticonceptivos orais, fenitoína, ácido nicotínico, simpaticomiméticos, bloqueadores dos canais de cálcio e isoniazida. - Isoniazida
Alfatocoferol + Piridoxina + Retinol Isoniazida
Observações: n.d.Interacções: Piridoxina aumenta a excreção de certos medicamentos que actuam como antagonistas de piridoxina (por exemplo, cicloserina e isoniazida). - Isoniazida
Carbonato de cálcio + Hidróxido de alumínio Isoniazida
Observações: O aumento do pH urinário aumenta a excreção urinária e diminui a concentração sanguínea dos salicilatos.Interacções: Carbonato de cálcio/ Hidróxido de alumínio pode diminuir a absorção de tetraciclinas, digoxina, indometacina, naproxen, sais de ferro e isoniazida. Devem portanto estes medicamentos ser tomados longe do Carbonato de cálcio/ Hidróxido de alumínio (1 a 2 horas antes). - Isoniazida
Isoniazida Carbamazepina
Observações: A isoniazida é um inibidor do metabolismo hepático de vários fármacos, o que pode potenciar a toxicidade de alguns fármacos tomados concomitantemente. Alimentos ricos em tiramina (queijo e peixe): A isoniazida com o consumo destes alimentos, pode causar elevação dos valores tensionais, taquicardia e rubor facial.Interacções: Aumento das concentrações séricas do anticonvulsivante e sintomas de toxicidade da carbamazepina, incluindo ataxia, cefaleias, vómitos, visão turva, tonturas e confusão. - Carbamazepina
Isoniazida Fenitoína
Observações: A isoniazida é um inibidor do metabolismo hepático de vários fármacos, o que pode potenciar a toxicidade de alguns fármacos tomados concomitantemente. Alimentos ricos em tiramina (queijo e peixe): A isoniazida com o consumo destes alimentos, pode causar elevação dos valores tensionais, taquicardia e rubor facial.Interacções: A isoniazida inibe o metabolismo hepático da fenitoína, resultando num aumento das concentrações plasmáticas de fenitoína e consequentemente, toxicidade em alguns doentes. - Fenitoína
Isoniazida Cicloserina (Terizidona)
Observações: A isoniazida é um inibidor do metabolismo hepático de vários fármacos, o que pode potenciar a toxicidade de alguns fármacos tomados concomitantemente. Alimentos ricos em tiramina (queijo e peixe): A isoniazida com o consumo destes alimentos, pode causar elevação dos valores tensionais, taquicardia e rubor facial.Interacções: Existem evidências de efeitos adversos a nível do sistema nervoso. - Cicloserina (Terizidona)
Isoniazida Vacina contra a tuberculose (BCG)
Observações: A isoniazida é um inibidor do metabolismo hepático de vários fármacos, o que pode potenciar a toxicidade de alguns fármacos tomados concomitantemente. Alimentos ricos em tiramina (queijo e peixe): A isoniazida com o consumo destes alimentos, pode causar elevação dos valores tensionais, taquicardia e rubor facial.Interacções: A isoniazida inibe a multiplicação de BCG, deste modo a vacina BCG pode não ser eficaz se administrada concomitantemente com isoniazida. - Vacina contra a tuberculose (BCG)
Isoniazida Benzodiazepinas
Observações: A isoniazida é um inibidor do metabolismo hepático de vários fármacos, o que pode potenciar a toxicidade de alguns fármacos tomados concomitantemente. Alimentos ricos em tiramina (queijo e peixe): A isoniazida com o consumo destes alimentos, pode causar elevação dos valores tensionais, taquicardia e rubor facial.Interacções: Aumento do efeito da benzodiazepinas que sofrem metabolismo oxidativo (Diazepam e triazolam). - Benzodiazepinas
Isoniazida Diazepam
Observações: A isoniazida é um inibidor do metabolismo hepático de vários fármacos, o que pode potenciar a toxicidade de alguns fármacos tomados concomitantemente. Alimentos ricos em tiramina (queijo e peixe): A isoniazida com o consumo destes alimentos, pode causar elevação dos valores tensionais, taquicardia e rubor facial.Interacções: Aumento do efeito da benzodiazepinas que sofrem metabolismo oxidativo (Diazepam e triazolam). - Diazepam
Isoniazida Triazolam
Observações: A isoniazida é um inibidor do metabolismo hepático de vários fármacos, o que pode potenciar a toxicidade de alguns fármacos tomados concomitantemente. Alimentos ricos em tiramina (queijo e peixe): A isoniazida com o consumo destes alimentos, pode causar elevação dos valores tensionais, taquicardia e rubor facial.Interacções: Aumento do efeito da benzodiazepinas que sofrem metabolismo oxidativo (Diazepam e triazolam). - Triazolam
Isoniazida Varfarina
Observações: A isoniazida é um inibidor do metabolismo hepático de vários fármacos, o que pode potenciar a toxicidade de alguns fármacos tomados concomitantemente. Alimentos ricos em tiramina (queijo e peixe): A isoniazida com o consumo destes alimentos, pode causar elevação dos valores tensionais, taquicardia e rubor facial.Interacções: Varfarina, diminuição do efeito anticoagulante. - Varfarina
Isoniazida Teofilina
Observações: A isoniazida é um inibidor do metabolismo hepático de vários fármacos, o que pode potenciar a toxicidade de alguns fármacos tomados concomitantemente. Alimentos ricos em tiramina (queijo e peixe): A isoniazida com o consumo destes alimentos, pode causar elevação dos valores tensionais, taquicardia e rubor facial.Interacções: A isoniazida pode aumentar a concentração plasmática de teofilina. - Teofilina
Isoniazida Dissulfiram
Observações: A isoniazida é um inibidor do metabolismo hepático de vários fármacos, o que pode potenciar a toxicidade de alguns fármacos tomados concomitantemente. Alimentos ricos em tiramina (queijo e peixe): A isoniazida com o consumo destes alimentos, pode causar elevação dos valores tensionais, taquicardia e rubor facial.Interacções: Dificuldades de coordenação e episódios psicóticos. - Dissulfiram
Isoniazida Insulinas
Observações: A isoniazida é um inibidor do metabolismo hepático de vários fármacos, o que pode potenciar a toxicidade de alguns fármacos tomados concomitantemente. Alimentos ricos em tiramina (queijo e peixe): A isoniazida com o consumo destes alimentos, pode causar elevação dos valores tensionais, taquicardia e rubor facial.Interacções: A isoniazida (250 - 400 mg, diariamente) antagoniza a acção hipoglicémica da insulina e eleva os níveis sanguíneos de açúcar. - Insulinas
Isoniazida Álcool
Observações: A isoniazida é um inibidor do metabolismo hepático de vários fármacos, o que pode potenciar a toxicidade de alguns fármacos tomados concomitantemente. Alimentos ricos em tiramina (queijo e peixe): A isoniazida com o consumo destes alimentos, pode causar elevação dos valores tensionais, taquicardia e rubor facial.Interacções: O metabolismo da isoniazida pode ser aumentado em alcoólicos crónicos. Pode provocar um aumento do risco de neuropatias periféricas e de problemas hepáticos. - Álcool
Isoniazida Antiácidos
Observações: A isoniazida é um inibidor do metabolismo hepático de vários fármacos, o que pode potenciar a toxicidade de alguns fármacos tomados concomitantemente. Alimentos ricos em tiramina (queijo e peixe): A isoniazida com o consumo destes alimentos, pode causar elevação dos valores tensionais, taquicardia e rubor facial.Interacções: Os antiácidos contendo alumínio diminuem a absorção gastrointestinal da isoniazida; A isoniazida deve ser administrada pelo menos uma hora antes do antiácido. - Antiácidos
Isoniazida Ácido para-aminossalicílico (ácido para-aminosalicilico)
Observações: A isoniazida é um inibidor do metabolismo hepático de vários fármacos, o que pode potenciar a toxicidade de alguns fármacos tomados concomitantemente. Alimentos ricos em tiramina (queijo e peixe): A isoniazida com o consumo destes alimentos, pode causar elevação dos valores tensionais, taquicardia e rubor facial.Interacções: O ácido para-aminosalicílico (PAS) pode aumentar os níveis séricos de isoniazida, com risco acrescido de toxicidade. - Ácido para-aminossalicílico (ácido para-aminosalicilico)
Isoniazida Rifampicina (rifampina)
Observações: A isoniazida é um inibidor do metabolismo hepático de vários fármacos, o que pode potenciar a toxicidade de alguns fármacos tomados concomitantemente. Alimentos ricos em tiramina (queijo e peixe): A isoniazida com o consumo destes alimentos, pode causar elevação dos valores tensionais, taquicardia e rubor facial.Interacções: Aumento da hepatoxicidade da isoniazida (por aceleração da formação de metabólitos tóxicos da isoniazida). - Rifampicina (rifampina)
Isoniazida Prednisolona
Observações: A isoniazida é um inibidor do metabolismo hepático de vários fármacos, o que pode potenciar a toxicidade de alguns fármacos tomados concomitantemente. Alimentos ricos em tiramina (queijo e peixe): A isoniazida com o consumo destes alimentos, pode causar elevação dos valores tensionais, taquicardia e rubor facial.Interacções: A prednisolona pode causar um decréscimo significativo nas concentrações plasmáticas de isoniazida em ambos os acetiladores (lentos e rápidos) mas o efeito é mais pronunciado em acetiladores lentos. - Prednisolona
Isoniazida Estavudina
Observações: A isoniazida é um inibidor do metabolismo hepático de vários fármacos, o que pode potenciar a toxicidade de alguns fármacos tomados concomitantemente. Alimentos ricos em tiramina (queijo e peixe): A isoniazida com o consumo destes alimentos, pode causar elevação dos valores tensionais, taquicardia e rubor facial.Interacções: Quando a isoniazida é administrada a doentes em tratamento com estavudina pode ocorrer aumento do risco de desenvolvimento de neuropatia periférica, por adição de efeitos indesejáveis. A isoniazida não deve ser administrada com comida; uma vez que a sua biodisponibilidade é significativamente reduzida quando administrada com comida. - Estavudina
Isoniazida Piridoxina (Vitamina B6)
Observações: A isoniazida é um inibidor do metabolismo hepático de vários fármacos, o que pode potenciar a toxicidade de alguns fármacos tomados concomitantemente. Alimentos ricos em tiramina (queijo e peixe): A isoniazida com o consumo destes alimentos, pode causar elevação dos valores tensionais, taquicardia e rubor facial.Interacções: As necessidades de piridoxina podem estar aumentadas nos doentes submetidos a terapêutica com isoniazida. - Piridoxina (Vitamina B6)
Isoniazida Testes Laboratoriais/Diagnóstico
Observações: A isoniazida é um inibidor do metabolismo hepático de vários fármacos, o que pode potenciar a toxicidade de alguns fármacos tomados concomitantemente. Alimentos ricos em tiramina (queijo e peixe): A isoniazida com o consumo destes alimentos, pode causar elevação dos valores tensionais, taquicardia e rubor facial.Interacções: A isoniazida pode originar falsos positivos nos testes de determinação da glicose na urina, com sulfato de cobre. - Testes Laboratoriais/Diagnóstico
Petidina Isoniazida
Observações: n.d.Interacções: A administração de petidina a pacientes a receber isoniazida pode agravar os efeitos adversos da isoniazida. - Isoniazida
Pirazinamida Isoniazida
Observações: n.d.Interacções: Com a isoniazida podem surgir efeitos hepatotóxicos, obrigando a apertada vigilância clínica e biológica. - Isoniazida
Vitaminas do complexo B + Biotina Isoniazida
Observações: n.d.Interacções: Vitaminas do complexo B / Biotina pode interagir com outros medicamentos nomeadamente tetraciclinas, aminoglicosídeos, colchicina, isoniazida e carbamazepina. - Isoniazida
Cetoconazol Isoniazida
Observações: n.d.Interacções: A administração concomitante de Cetoconazol e rifampicina ou isoniazida resultou na diminuição das concentrações séricas do Cetoconazol. Por este motivo, o Cetoconazol e a rifampicina e/ou a isoniazida devem ser administrados com um intervalo de pelo menos 12 horas. - Isoniazida
Insulina glargina Isoniazida
Observações: Algumas substâncias afetam o metabolismo da glucose, o que pode implicar a necessidade de ajuste de dose da insulina glargina.Interacções: As substâncias que podem diminuir o efeito de redução da glicemia incluem corticosteróides, danazol, diazóxido, diuréticos, glucagon, isoniazida, estrogénios e progestagénios, derivados das fenotiazinas, somatropina, medicamentos simpaticomiméticos (p.ex.epinefrina [adrenalina], salbutamol, terbutalina), hormonas tiróideias, medicamentos antipsicóticos atípicos por ex. clozapina e olanzapina) e inibidores da protease. - Isoniazida
Cianocobalamina + Piridoxina + Tiamina Isoniazida
Observações: n.d.Interacções: Os antagonistas da piridozina, como por exemplo, a isoniazida (INH), a cicloserina, a penicilamina e a hidralazina podem reduzir a eficácia da vitamina B6 (piridoxina). - Isoniazida
Ácido acetilsalicílico + Paracetamol + Cafeína Isoniazida
Observações: Não existem interações de segurança relevantes entre o ácido acetilsalicílico e o paracetamol.Interacções: Paracetamol e Indutores enzimáticos ou substâncias potencialmente hepatotóxicas (exemplo, álcool, rifampicina, isoniazida, hipnóticos e antiepilépticos incluindo fenobarbital, fenitoína e carbamazepina): Aumento da toxicidade do paracetamol que pode conduzir a lesão hepática mesmo com doses não prejudiciais de paracetamol; assim, a função hepática deve ser monitorizada. O uso concomitante não é recomendado. - Isoniazida
Insulina zinco protamina Isoniazida
Observações: A insulina não afeta outros medicamentos. No entanto, é importante estar ciente de que muitos medicamentos podem afetar os níveis de glicose no sangue e pode, portanto, alterar as suas necessidades de insulina. Por esta razão, as pessoas com diabetes devem sempre procurar o conselho de seu médico ou farmacêutico antes de tomar quaisquer novos medicamentos ou interromper as já existentes.Interacções: Os seguintes medicamentos podem aumentar os níveis de glicose no sangue: Isoniazida - Isoniazida
Insulina glulisina Isoniazida
Observações: Não foram realizados estudos sobre interações farmacocinéticas. Baseado num conhecimento empírico de medicamentos semelhantes, as interações farmacocinéticas clinicamente relevantes são improváveis. Um número variado de substâncias afetam o metabolismo da glucose e pode haver necessidade de um ajuste da posologia da insulina glulisina e em particular de uma monitorização apertada.Interacções: Entre as substâncias que podem reduzir o efeito hipoglicemiante incluem-se os corticosteróides, danazol, diazóxido, diuréticos, glucagon, isoniazida, derivados das fenotiazinas, somatropina, medicamentos simpaticomiméticos (p.ex., epinefrina [adrenalina], salbutamol, terbutalina), hormonas da tiróide, estrogénios, progesteronas (p.ex., na pílula contracetiva), inibidores das proteases e fármacos antipsicóticos atípicos (p.ex., olanzapina e clozapina). - Isoniazida
Insulina humana + Insulina isofânica Isoniazida
Observações: Algumas substâncias afetam o metabolismo da glucose e podem requerer um ajuste da dose da insulina humana.Interacções: As substâncias que podem reduzir o efeito de redução da glicemia incluem corticosteróides, danazol, diazóxido, diuréticos, glucagon, isoniazida, estrogénios e progestogénios (p.ex: Contraceptivos orais), derivados das fenotiazinas, somatrofina, medicamentos simpaticomiméticos (p. ex. epinefrina [adrenalina], salbutamol e terbutalina), hormonas tiróideias, e medicamentos inibidores da protease e antipsicóticos atípicos (tal como Olanzapina e clozapina). - Isoniazida
Vitaminas do complexo B Isoniazida
Observações: n.d.Interacções: Vitaminas do complexo B pode interagir com outros medicamentos nomeadamente tetraciclinas, aminoglicosídeos, colchicina, isoniazida e carbamazepina. - Isoniazida
Vitaminas do complexo B + Ácido ascórbico Isoniazida
Observações: n.d.Interacções: Este medicamento pode ter interacção com outros medicamentos nomeadamente tetraciclinas, aminoglicosídeos, varfarina, antiácido com alumínio, colchicina, isoniazida, fenitoína, fenobarbital e carbamazepina. - Isoniazida
Triazolam Isoniazida
Observações: Podem ocorrer interações farmacocinéticas quando o triazolam é administrado com fármacos que interferem com o seu metabolismo. Compostos inibidores de determinadas enzimas hepáticas (particularmente o citocromo P4503A4) podem aumentar a concentração de triazolam e provocar um aumento da sua atividade. Dados de estudos clínicos com triazolam, estudos in vitro com triazolam e estudos clínicos com fármacos metabolizados de modo semelhante ao triazolam fornecem provas de vários graus de interacção e várias interações possíveis entre o triazolam e outros fármacos.Interacções: Recomenda-se precaução quando o triazolam é co-administrado com a isoniazida, fluvoxamina, sertralina, paroxetina, diltiazem e verapamilo. - Isoniazida
Vitaminas do complexo B + Ácido ascórbico + Biotina Isoniazida
Observações: n.d.Interacções: Pode interagir com outros medicamentos nomeadamente tetraciclinas, aminoglicosídeos, varfarina, antiácido com aluminio, colchicina, isoniazida e carbamazepina. - Isoniazida
Hidróxido de alumínio + Hidróxido de magnésio Isoniazida
Observações: n.d.Interacções: Os antiácidos contendo alumínio podem impedir a absorção adequada de outros medicamentos: antagonistas H-2, atenolol, bifosfonatos, cloroquina, cetoconazol, ciclinas, diflunisal, digoxina, etambutol, fluoroquinolonas, fluoreto de sódio, glucocorticóides, indometacina, isoniazida, lincosamidas, metoprolol, neurolépticos, fenotiazinas, penicilamina, propranolol, sais de ferro. Recomenda-se alternar a administração destes medicamentos e do Hidróxido de alumínio/Hidróxido de magnésio com pelo menos 2 horas de intervalo (4 horas para as fluoroquinolonas) a fim de minimizar a ocorrência de interacções indesejáveis. Os sais de citrato e o ácido ascórbico poderão aumentar a absorção de alumínio. - Isoniazida
Hidróxido de alumínio + Hidróxido de magnésio + Simeticone Isoniazida
Observações: n.d.Interacções: Os antiácidos contendo alumínio podem impedir a absorção adequada de outros medicamentos tais como antagonistas H2, atenolol, cefedinir, cefpodoxima, bifosfonatos, cloroquina, cetoconazol, ciclinas, diflunisal, digoxina, etambutol, fluoroquinolonas, fluoreto de sódio, glucocorticoides, indometacina, isoniazida, polistireno sulfonato de sódio (kayexalate), levotiroxina, lincosamidas, metoprolol, neurolépticos, fenotiazinas, penicilamina, propranolol, rosuvastatina, sais de ferro. Recomenda-se alternar a administração destes medicamentos e do antiácido com pelo menos 2 horas de intervalo (4 horas para as fluoroquinolonas) a fim de minimizar a ocorrência de interacções indesejáveis. - Isoniazida
Teofilina Isoniazida
Observações: n.d.Interacções: A depuração da teofilina poderá ser retardada e/ou a sua concentração plasmática poderá ser aumentada – com risco acrescido de sobredosagem e efeitos adversos – em casos de administração simultânea das substâncias seguintes: - Contraceptivos orais, - Antibióticos macrólidos (especialmente eritromicina e troleandomicina), - Quinolonas (inibidores da girase, especialmente ciprofloxacina, enoxacina e pefloxacina - Imipenem, especialmente efeitos secundários do SNC, tal como convulsões. - Isoniazida, - Tiabendazol, - Bloqueadores dos canais de cálcio (ex. verapamil ou diltiazem), - Propranolol, - Metilxantina, - Propafenona, - Ticlopidina, - Cimetidina, ranitidina, - Alopurinol, febuxostate, - Fluvoxamina, - Alfa-interferão e peginterferão alfa-2, - Zafirlucaste, - Vacinas da gripe, - Etintidina, - Idrocilamida e - Zileuton Nestes casos poderá ser necessária uma redução da dose. Quando a teofilina é administrada simultaneamente com a ciprofloxacina e com a enoxacina, a dose de teofilina deve ser reduzida para no máximo 60% e 30% da dose recomendada, respectivamente. Outras quinolonas (ex: peploxacina ou ácido pipemidico) podem também potenciar a acção de medicamentos contendo teofilina. Consequentemente, recomenda-se fortemente o controlo frequente das concentrações de teofilina durante a terapêutica concomitante com quinolonas. - Isoniazida
Bacilo Calmette-Guérin Isoniazida
Observações: n.d.Interacções: As bactérias BCG são sensíveis a fármacos antituberculosos (p. ex. etambutol, estreptomicina, ácido p-aminosalicílico, isoniazida e rifampicina), antibióticos, anti-sépticos e lubrificantes. - Isoniazida
Glisentida (glipentida) Isoniazida
Observações: n.d.Interacções: Isoniazida. Isoniazida parece afectar a formação de glicogénio, a redução da utilização da glicose, e pode diminuir a produção de insulina, com o risco de diminuir a eficácia de sulfonilureias. Recomenda-se a controlar periodicamente o açúcar no sangue e ajustar a dose se necessário. - Isoniazida
Tolazamida Isoniazida
Observações: n.d.Interacções: Os bloqueadores dos canais de cálcio (por exemplo, diltiazem), corticosteróides (por exemplo, prednisona), descongestionantes (por exemplo, pseudoefedrina), diazóxido, diuréticos (por exemplo, furosemida, hidroclorotiazida), estrogénios, contraceptivos hormonais (por exemplo, comprimidos anticoncepcionais), isoniazida, niacina, Fenotiazinas (por exemplo, prometazina), fenitoína, rifamicinas (por exemplo, rifampicina), simpaticomiméticos (por exemplo, albuterol, epinefrina, terbutalina) ou suplementos de tireóide (por exemplo, levotiroxina), porque podem diminuir a eficácia da tolazamida, resultando em níveis elevados de açúcar no sangue. - Isoniazida
Fenitoína Isoniazida
Observações: n.d.Interacções: Fármacos que podem aumentar os níveis séricos de fenitoína incluem: cloranfenicol, sulfonamidas, dicumarol, disulfiram, isoniazida, cimetidina, sultiamo, fenilbutazona, tolbutamida, salicilatos, clordiazepóxido, fenotiazinas, diazepam e alcoolismo agudo. - Isoniazida
Isoflurano Isoniazida
Observações: n.d.Interacções: Associações que requerem precauções de utilização: Indutores da CYP2E1: Os medicamentos e produtos que aumentam a actividade da isoenzima CYP2E1 do citocromo P450, como a isoniazida e o álcool, podem aumentar o metabolismo do isoflurano e conduzir a aumentos significativos nas concentrações plasmáticas de fluoreto. O uso concomitante de Isoflurano e isoniazida pode aumentar o risco de potenciação dos efeitos hepatotóxicos. - Isoniazida
Magaldrato Isoniazida
Observações: n.d.Interacções: Pode ocorrer uma ligeira diminuição da absorção de digoxina, isoniazida, compostos de ferro e cloropromazina, quando estes fármacos são administrados concomitantemente com os comprimidos de Magaldrato. - Isoniazida
Fosfato de alumínio Isoniazida
Observações: n.d.Interacções: Possibilidade de atraso e/ou diminuição da absorção de substâncias como: furosemida, tetraciclinas, digoxina, isoniazida e anticolinérgicos. - Isoniazida
Insulina glargina + Lixisenatido Isoniazida
Observações: Não foram realizados estudos de interacção com Insulina glargina + Lixisenatido. A informação fornecida a seguir baseia-se em estudos com os componentes individuais. Algumas substâncias afetam o metabolismo da glicose e podem exigir o ajuste posológico de Insulina glargina + LixisenatidoInteracções: As substâncias que podem diminuir o efeito de redução da glicemia incluem corticosteróides, danazol, diazóxido, diuréticos, glucagon, isoniazida, estrogénios e progestagénios, derivados das fenotiazinas, somatropina, medicamentos simpaticomiméticos (p. ex., epinefrina [adrenalina], salbutamol e terbutalina), hormonas tiróideias, medicamentos antipsicóticos atípicos (p. ex., clozapina e olanzapina) e inibidores da protease. - Isoniazida
Paracetamol + Tiocolquicosido Isoniazida
Observações: n.d.Interacções: A isoniazida reforça a capacidade hepatotóxica do paracetamol. - Isoniazida
Clorofenamina + Paracetamol Isoniazida
Observações: n.d.Interacções: A potencial hepatotoxicidade do paracetamol pode ser aumentada pela administração de doses elevadas ou de doses repetidas de determinadas substâncias, por indução das enzimas microssomais hepáticas. Estes agentes também podem provocar uma diminuição dos efeitos terapêuticos do paracetamol. Nestas substâncias incluem-se os barbitúricos, a carbamazepina, as hidantoínas, a isoniazida, a rifampicina e a sulfinpirazona. - Isoniazida
Cobamamida + Cocarboxilase + Piridoxina + Riboflavina Isoniazida
Observações: n.d.Interacções: Outros medicamentos que interferem com a piridoxina: Isoniazida, cicloserina, etionamida, penicilamina e Imunossupressores. - Isoniazida
Propiverina Isoniazida
Observações: n.d.Interacções: Redução da pressão arterial em doentes tratados com isoniazida. - Isoniazida
Piridoxina (Vitamina B6) Isoniazida
Observações: n.d.Interacções: Os seguintes medicamentos podem interferir e reduzir os níveis de cloridrato de piridoxina (vitamina B6): - Cicloserina - Hidralazinas - Isoniazida - Desoxipiridoxina - D-penicilamina - Contraceptivos orais - Álcool - Isoniazida
Sevoflurano Isoniazida
Observações: n.d.Interacções: Indutores da CYP2E1: Os medicamentos e compostos que aumentam a actividade da isoenzima CYP2E1 do citocromo P450, como a isoniazida e o álcool, podem aumentar o metabolismo do sevoflurano e levar a aumentos significativos nas concentrações plasmáticas de flúor. O uso concomitante do sevoflurano e isoniazida pode potenciar os efeitos hepatotóxicos da isoniazida. - Isoniazida
Eliglustato Isoniazida
Observações: n.d.Interacções: Em MF, deve proceder-se com cuidado relativamente aos inibidores fracos da CYP3A (por exemplo, amlodipina, cilostazol, fluvoxamina, goldenseal (Hydrastis Canadensis), isoniazida, ranitidina, ranolazina). - Isoniazida
Bedaquilina Isoniazida
Observações: Os estudos de interacção só foram realizados em adultos.Interacções: Outros medicamentos para a tuberculose: A administração concomitante de curto prazo da bedaquilina com isoniazida/pirazinamida em indivíduos saudáveis não resultou em alterações clínicas relevantes na exposição (AUC) da bedaquilina, isoniazida ou pirazinamida. Não é necessário qualquer ajuste posológico da isoniazida ou pirazinamida durante a administração concomitante com bedaquilina. Num estudo clínico controlado com placebo realizado em doentes com Mycobacterium tuberculosis multirresistente, não foi observado qualquer impacto significativo da administração concomitante de bedaquilina na farmacocinética do etambutol, canamicina, pirazinamida, ofloxacina ou cicloserina. - Isoniazida
Vincristina Isoniazida
Observações: n.d.Interacções: Sulfato de Vincristina/Asparaginase/Isoniazida e outros medicamentos neurotóxicos: Tem de ser considerada a possibilidade de aparecimento de neuropatias periféricas graves e prolongadas pela administração de medicamentos neurotóxicos a doentes tratados com Vincristina. Nestes doentes, a administração destes medicamentos deverá fazer-se com precaução e sob constante supervisão neurológica. - Isoniazida
Zalcitabina Isoniazida
Observações: n.d.Interacções: Fármacos com potencial para causar neuropatia periférica: Zalcitabina deve ser utilizado com cuidado nos doentes a receber outros medicamentos com potencial para causar neuropatia periférica. Os fármacos que têm sido associados à ocorrência de neuropatia periférica incluem os análogos dos nucleósidos anti-retrovíricos, cloranfenicol, cisplatina, dapsona, dissulfiram, etionamida, glutetimida, ouro, hidralazina, iodoquinol, isoniazida, metronidazol, nitrofurantoína, fenitoína, ribavirina e vincristina. Fármacos como a anfotericina, o foscarnet e os aminoglicosidos podem aumentar o risco de desenvolvimento de neuropatia periférica ou outros efeitos adversos associados ao Zalcitabina, por interferência com a clearance renal da zalcitabina (o que aumenta a exposição sistémica). Os doentes para quem é necessário utilizar um destes fármacos com Zalcitabina, devem ser sujeitos a monitorização clínica e laboratorial frequente, com ajuste da dose se se detectar alguma alteração significativa na função renal. - Isoniazida
Itraconazol Isoniazida
Observações: n.d.Interacções: Medicamentos que afectam o metabolismo de itraconazol: O itraconazol é metabolizado principalmente pelo CYP3A4. Foram realizados estudos de interacção com a rifampicina, rifabutina e fenitoína, que são potentes indutores do CYP3A4. A associação de itraconazol a estes potentes indutores enzimáticos não é recomendada já que a biodisponibilidade do itraconazol e de hidro-itraconazol foi de tal modo reduzida que a eficácia pode estar altamente reduzida. Não estão disponíveis dados de estudos formais para outras enzimas indutoras potentes, tais como a carbamazepina, Hypericum perforatum (erva de S. João), fenobarbital e isoniazida, mas podem-se antecipar efeitos idênticos. Inibidores potentes desta enzima, tais como ritonavir, indinavir, claritromicina e eritromicina, podem aumentar a biodisponibilidade do itraconazol. - Isoniazida
Glipizida Isoniazida
Observações: n.d.Interacções: Os compostos mencionados a seguir podem originar hiperglicemia: Progestogénios: efeito diabetogénico de doses elevadas de progestogénios. Deve-se avisar o doente e proceder ao autodiagnóstico da glicémia e glicosúria. Pode ser necessário o ajuste da dose do medicamento antidiabético durante o tratamento com Neurolépticos corticóides ou progestogénios e após a sua suspensão. Existem outros fármacos que podem provocar hiperglicemia e originar uma perda de controlo, nomeadamente tiazidas e outros diuréticos, derivados da tiroide, Estrogénios, Contraceptivos orais, fenitoína, ácido nicotínico, fármacos bloqueadores dos canais de cálcio e isoniazida. Quando se suspende o tratamento com estes fármacos a um doente a tomar glipizida, deve-se ter precaução para evitar hiperglicemia. - Isoniazida
Indinavir Isoniazida
Observações: n.d.Interacções: INDINAVIR NÃO POTENCIADO ANTI-INFECCIOSOS: Antimicobacterianos: Isoniazida 300 mg QD (Indinavir 800 mg TID) Indinavir e isoniazida podem ser administrados concomitantemente sem ajuste posológico. - Isoniazida
Rifabutina Isoniazida
Observações: n.d.Interacções: Dificuldades de absorção. A alteração do pH gástrico devido à progressão da SIDA está relacionada com a má absorção de alguns fármacos utilizados em doentes VIH- positivos (ex. rifampicina, isoniazida). Dados de concentração sérica de rifabutina em doentes com SIDA, com diferentes níveis de gravidade (baseada nas contagens de CD4+) sugerem que a absorção da rifabutina não é afetada pela progressão da doença. ANTI-TB (Tuberculose): Isoniazida: Efeito na rifabutina: ND Efeito no fármaco co-administrado: Farmacocinética não afetada. ND – Não há dados - Isoniazida
Paracetamol + Fenilefrina + Guaifenesina Isoniazida
Observações: n.d.Interacções: PARACETAMOL: O risco de hepatoxicidade do paracetamol pode ser aumentado pelo uso de medicamentos que induzem as enzimas microssomais hepáticas tais como barbitúricos, antidepressivos tricíclicos, antiepiléticos (i.e., fenitoína, fenobarbital e carbamazepina), medicamentos utilizados no tratamento da tuberculose (i.e., rifampicina e isoniazida) e pela ingestão excessiva de álcool. - Isoniazida
Tacrolímus Isoniazida
Observações: n.d.Interacções: Indutores do metabolismo: As substâncias a seguir indicadas demonstraram diminuir clinicamente os níveis sanguíneos de tacrolímus: Fortes interacções foram observadas com rifampicina, fenitoína ou hipericão (Hypericum perforatum) o que pode requerer o aumento das doses de tacrolímus em praticamente todos os doentes. Foram reportadas interacções clínicas relevantes com o fenobarbital. As doses de manutenção com corticosteróides demonstraram poder reduzir os níveis sanguíneos de tacrolímus. Doses elevadas de prednisolona ou metilprednisolona, administradas para o tratamento da rejeição aguda, têm o potencial de aumentar ou diminuir os níveis sanguíneos de tacrolímus. A carbamazepina, metamizol e isoniazida têm potencial para diminuir as concentrações de tacrolímus. - Isoniazida
Doxilamina + Piridoxina Isoniazida
Observações: Não foram efetuados estudos de interacção com Doxilamina + Piridoxina.Interacções: Conhecem-se interacções entre a piridoxina e os seguintes medicamentos: - Alguns medicamentos como a hidroxizina, a isoniazida ou a penicilamina podem interferir com a piridoxina e aumentar as necessidades de vitamina B6. - Isoniazida
Ibuprofeno + Paracetamol Isoniazida
Observações: n.d.Interacções: Foram detetadas as seguintes interacções de paracetamol com outros medicamentos: • Foram reportados casos de hepatotoxicidade grave em doses terapêuticas ou sobredosagens moderadas de paracetamol em doentes a receber isoniazida em monoterapia ou combinada com outros fármacos para o tratamento da tuberculose. Este produto pode interferir com alguns medicamentos, incluindo: • medicamentos usados para tratar a tuberculose, como a isoniazida - Isoniazida
Ácido ibandrónico + Colecalciferol Isoniazida
Observações: n.d.Interacções: Relacionadas com Colecalciferol Rifampicina e isoniazida Estes medicamentos podem aumentar o metabolismo da vitamina D e reduzir a sua eficácia. - Isoniazida
Alginato de sódio + Bicarbonato de sódio Isoniazida
Observações: Os antiácidos interagem com outros medicamentos tomados por via oral.Interacções: Precauções de uso com outras combinações Houve uma diminuição na absorção digestiva dos medicamentos administrados simultaneamente. Para medidas de precaução, não é recomendável tomar medicamentos antiácidos ao mesmo tempo que outros medicamentos. Afaste a dose deste medicamento durante 2 horas com: - TB antibacteriana (etambutol, isoniazida) - Antibacterianos - Tetraciclinas - Antibacterianos - lincosanidas - Anti-histamínicos H2 (oralmente) - Atenolol, metoprolol, propranolol (oralmente) - Cloroquina - Diflunisal - Digoxina - Difosfonatos - Fluoreto de sódio - Glicocorticóides (descritos para prednisolona e dexametasona) - Indometacina - Kayexalate - Cetoconazol - Lansoprazol - Neurolépticos fenotiazínicos - Penicilamina - Ferro (sais) Afaste a dose deste medicamento ao longo de 4 horas com: - Antibacterianos - Fluoroquinolonas (oralmente) Combinações para estar ciente de: - Salicilatos: Aumento da excreção renal por aspirina pela alcalinização da urina. - Isoniazida
Rifampicina + Trimetoprim Isoniazida
Observações: n.d.Interacções: Quando a rifampicina é administrada juntamente com o halotano ou a isoniazida, foram relatados casos de hepatotoxicidade aumentada do medicamento, portanto, o uso concomitante de rifampicina e halotano deve ser evitado. Os pacientes tratados com rifampicina e isoniazida devem ser cuidadosamente monitorados. - Isoniazida
Fenproporex + Diazepam Isoniazida
Observações: n.d.Interacções: O metabolismo do diazepam pode ser inibido por cimetidina, dissulfiram, isoniazida e Contraceptivos orais. - Isoniazida
Diazepam + Fenitoína Isoniazida
Observações: n.d.Interacções: Algumas drogas que podem aumentar os efeitos da fenitoína: álcool (uso agudo), haloperidol, amiodarona, antidepressivos tricíclicos, cimetidina, cloranfenicol, clorfeniramina, dissulfiram, fenilbutazona, fenotiazina, fluconazol, ibuprofeno, isoniazida, salicilatos, sulfonamidas, trimetoprim. - Isoniazida
Fumarato de clemastina + Dexametasona Isoniazida
Observações: n.d.Interacções: interacções Medicamento – Medicamento Este medicamento pode interagir com as seguintes substâncias: Isoniazida: Pode ter seu efeito reduzido. - Isoniazida
Nateglinida + Cloridrato de Metformina Isoniazida
Observações: Dados disponíveis de estudos in vitro e in vivo indicam que a nateglinida é metabolizada principalmente pela enzima CYP 2C9 do citocromo P450 (70%) e, em menor extensão, pela CYP 3A4 (30%). A nateglinida é um potencial inibidor da CYP 2C9 in vivo, uma vez que inibe o metabolismo da tolbutamida, um substrato da CYP 2C9 in vitro. Com base nas experiências in vitro, nenhuma inibição das reações metabólicas da CYP 3A4 é observada. De uma forma geral, estes resultados sugerem um baixo potencial para interações medicamentosas farmacocinéticas clinicamente significativas.Interacções: Outros medicamentos: É importante observar que durante a terapia concomitante com outros medicamentos (tais como as tiazidas e outros diuréticos, corticosteróides, fenotiazinas, produtos tireoideanos, estrogénios, Contraceptivos orais, fenitoína, ácido nicotínico, simpatomiméticos, medicamentos bloqueadores dos canais de cálcio, e isoniazida) que podem modificar os níveis de glicose no sangue, podem ser necessários acompanhamento do controle glicémico e ajuste de dose de Nateglinida + Cloridrato de Metformina. - Isoniazida
Clormezanona + Diazepam Isoniazida
Observações: n.d.Interacções: Devido ao diazepam: Ação aumentada por: inibidores do citocromo P450, inibidores de protease, antifúngicos azólicos, isoniazida. - Isoniazida
Ibuprofeno + Alumínio glicinato + Metamizol Isoniazida
Observações: n.d.Interacções: Devido ao alumínio: Reduz a absorção de: ac. tiludrónico, alopurinol, AINEs, atorvastatina, betabloqueadores, captopril, carbenoxolona, digoxina, digitoxina, clorpromazina, epoetina, cetoconazol, levotiroxina, prednisona, etambutol, gabapentina, isoniazida, metronidazol, penicilamina, ciprofloxacina, norfloxacina, ranitidina, sais de Fe, tetraciclinas, cloroquina, ciclinas, diflunisal, bifosfonatos, fluoreto de Na, glicocorticoides, kayexalato, lincosamidas, fenotiazinas e neuroléticos. Administração separada 2-3 h (fluorquinolonas 4 h). - Isoniazida
Delta-9-tetrahidrocanabinol (THC) + Canabidiol (CBD), flor de Cannabis sativa Isoniazida
Observações: Ainda não há evidências suficientes sobre a interacção com outros medicamentos e efeitos consequentes.Interacções: Uma interacção farmacocinética pode ocorrer com medicamentos metabolizados pelo citocromo P450, especialmente com medicamentos substratos, indutores ou inibidores das isoenzimas 2A9 e 3A4, tais como macrólidos (como claritromicina e eritromicina), antimicóticos (como itraconazol, fluconazol, cetoconazol e miconazol), amiodarona, primidona, isoniazida, carbamazepina, fenitoina, inibidores da proteinase do VIH (como Ritonavir), antagonistas dos canais de cálcio (como diltiazem e verapamil), fenobarbital, primidona, rifabutina, troglitazona ou hipericão. - Isoniazida
Multivitaminas + Ácido fólico Isoniazida
Observações: n.d.Interacções: As interacções incluem: Antagonistas da piridoxina, incluindo cicloserina, hidralazina, isoniazida, penicilamina, fenelzina: Pode provocar deficiência em piridoxina. - Isoniazida
Metoxiflurano Isoniazida
Observações: n.d.Interacções: Não foram notificadas interacções medicamentosas quando usado na dose analgésica (3-6 ml). O metabolismo do metoxiflurano é mediado pelas enzimas do CYP 450, particularmente pelo CYP 2E1 e até certo ponto pelo CYP 2A6. É possível que os indutores enzimáticos (tais como o álcool ou a isoniazida para o CYP 2E1, CYP 2B6 e o fenobarbital ou a rifampicina para o CYP 2A6, e carbamazepina, efavirenz, rifampicina ou nevirapina para o CYP 2B6), os quais aumentam a taxa de metabolização do metoxiflurano, possam aumentar a sua potencial toxicidade e devem ser evitados concomitantemente com o metoxiflurano. - Isoniazida
Aceclofenac + Paracetamol Isoniazida
Observações: n.d.Interacções: Potencialmente Fatal: A administração de Paracetamol aumenta o risco de toxicidade com altas doses ou administração prolongada de barbitúricos, carbamazepina, hidantoínas, isoniazida, rifampicina e sulfinpirazona. - Isoniazida
Diclofenac + Metocarbamol + Paracetamol Isoniazida
Observações: n.d.Interacções: Diclofenac + Metocarbamol + Paracetamol interage com anti-TB (isoniazida). - Isoniazida
Foslevodopa + Foscarbidopa Isoniazida
Observações: n.d.Interacções: É necessário ter precaução na administracção concomitante de Foslevodopa + Foscarbidopa com os seguintes medicamentos: Os antagonistas dos receptores da dopamina (alguns antipsicóticos, por exemplo, fenotiazinas, butirofenonas e risperidona e antieméticos, por exemplo, metoclopramida), as benzodiazepinas, a isoniazida, a fenitoína e a papaverina podem reduzir o efeito terapêutico de levodopa. Os doentes a tomar estes medicamentos juntamente com Foslevodopa + Foscarbidopa devem ser cuidadosamente monitorizados quanto à perda da resposta terapêutica. - Isoniazida
Dexametasona Isoniazida
Observações: n.d.Interacções: Efeitos da dexametasona sobre outros medicamentos: Tuberculostáticos: uma redução da concentração plasmática de isoniazida foi observada durante a utilização concomitante de prednisolona. Os doentes a tomar isoniazida devem ser cuidadosamente monitorizados. - Isoniazida
Vitaminas do complexo B + Diclofenac Isoniazida
Observações: n.d.Interacções: Antagonistas da piridoxina como isoniazida, cicloserina, penicilamina e hidralazina podem diminuir a eficácia de piridoxina. - Isoniazida
Hidróxido de alumínio + Hidróxido de magnésio + Carbonato de cálcio Isoniazida
Observações: n.d.Interacções: A absorção de alguns medicamentos pode ser alterada com a ingestão concomitante de antiácidos. Portanto, a administração de tetraciclinas, sais de ferro, cloropromazina, levodopa, isoniazida, digoxina, antagonistas H2, indometacina, nitrofurantoína, e dicumarol deve ser feita de 1 a 2 horas após o uso de antiácidos. - Isoniazida
Dexametasona + Tiamina + Piridoxina + Cianocobalamina Isoniazida
Observações: n.d.Interacções: Com as vitaminas do complexo B: Antagonistas da piridoxina (isoniazida, cicloserina, penicilamina, hidralazina) podem diminuir a eficácia da vitamina B6. A administração da piridoxina reduz os efeitos secundários neuronais decorrentes do uso destes fármacos. - Isoniazida
Bicarbonato de Sódio + Carbonato de Sódio + Ácido Cítrico Isoniazida
Observações: n.d.Interacções: Isoniazida: Pode ocorrer diminuição da absorção e da biodisponibilidade por magaldrate e hidróxido de alumínio por mecanismo de quelação. Administre isoniazida pelo menos 1 hora antes do antiácido. - Isoniazida
Piper Methysticum Isoniazida
Observações: n.d.Interacções: Medicamentos à base de P. methysticum são contra-indicados para pacientes com patologias no fígado e/ou que utilizam medicamentos hepatotóxicos, tais como paracetamol, inibidores da HMGCoA redutase, isoniazida, metotrexato, entre outros. O uso concomitante de medicamentos obtidos de P. methysticum com fármacos potencialmente hepatotóxicos pode aumentar os níveis hepáticos das transaminases com possíveis lesões hepáticas. Naqueles pacientes que fizeram uso dessa associação, as funções hepáticas devem ser cuidadosamente monitorizadas. - Isoniazida
Cetoprofeno + Cianocobalamina + Piridoxina + Tiamina Isoniazida
Observações: n.d.Interacções: Cicloserina, isoniazida e penicilamina inibem a acção da vitamina B6. - Isoniazida
Dexametasona + Loratadina Isoniazida
Observações: n.d.Interacções: A Dexametasona apresenta interacções com certos antibióticos, estrogénios, efedrina, ciclosporina, teofilina, rifampicina, isoniazida, vacinas, toxóides e digoxina. - Isoniazida
Retinol + Piridoxina + Colecalciferol Isoniazida
Observações: n.d.Interacções: A interacção entre Retinol + Piridoxina + Colecalciferol e os medicamentos a seguir são desaconselhadas: amiodarona; anticoagulantes cumarínicos ou indandiónicos; cetoconazol; corticosteróides; derivados do retinol; fenitoína; fenobarbital; levodopa; cloranfenicol; etionamida; hidralazina; imunossupressores; isoniazida; penicilamina; digitálicos; antiácidos contendo alumínio e magnésio; anticonvulsivantes hidantoínicos e barbitúricos; preparações contendo altas doses de cálcio; diuréticos tiazídicos; colestiramina; neomicina; orlistato; óleo mineral; minociclina e teofilina. - Isoniazida
Quelato de ferro + Ácido fólico + Cianocobalamina Isoniazida
Observações: n.d.Interacções: Redução dos efeitos do ácido fólico pode ser causada pelo uso de antituberculosos (rifampicina, isoniazida, estreptomicina). - Isoniazida
Informe o seu Médico ou Farmacêutico se estiver a tomar ou tiver tomado recentemente outros medicamentos, incluindo medicamentos obtidos sem receita médica (OTC), Produtos de Saúde, Suplementos Alimentares ou Fitoterapêuticos.
A prescrição a mulheres grávidas deverá ser feita cautelosamente.
A isoniazida é eliminada no leite materno pelo que podem surgir efeitos indesejáveis no lactente.
Este medicamento deverá ser utilizado com precaução em mulheres a amamentar.
Devido à possibilidade de efeitos adversos neurológicos com a administração de isoniazida, deve ter-se precaução na condução ou utilização de máquinas.
A prescrição a mulheres grávidas deverá ser feita cautelosamente.
A isoniazida é eliminada no leite materno pelo que podem surgir efeitos indesejáveis no lactente.
Este medicamento deverá ser utilizado com precaução em mulheres a amamentar.
Devido à possibilidade de efeitos adversos neurológicos com a administração de isoniazida, deve ter-se precaução na condução ou utilização de máquinas.
Informação revista e actualizada pela equipa técnica do INDICE.EU em: 11 de Novembro de 2021