Isavuconazol
O que é
Isavuconazol é um medicamento antifúngico.
O isavuconazol actua ao matar ou ao impedir o crescimento do fungo, que causa a infecção.
O isavuconazol actua ao matar ou ao impedir o crescimento do fungo, que causa a infecção.
Usos comuns
Isavuconazol é utilizado em adultos para tratar as seguintes infecções fúngicas:
- aspergilose invasiva, causada por um fungo do grupo "Aspergillus";
- mucormicose, causada por um fungo que pertence ao grupo "Mucorales", em doentes para os quais o tratamento com anfotericina B não é apropriado.
- aspergilose invasiva, causada por um fungo do grupo "Aspergillus";
- mucormicose, causada por um fungo que pertence ao grupo "Mucorales", em doentes para os quais o tratamento com anfotericina B não é apropriado.
Tipo
Sem informação.
História
O isavuconazol foi descoberto no Japão por pesquisadores do centro de pesquisa da Roche em Kamakura.
A Food and Drug Administration (FDA) dos EUA concedeu a aprovação em junho de 2015, e a European Medicines Agency (EMA) a aprovou em outubro de 2015.
A Food and Drug Administration (FDA) dos EUA concedeu a aprovação em junho de 2015, e a European Medicines Agency (EMA) a aprovou em outubro de 2015.
Indicações
Isavuconazol é indicado para adultos, para o tratamento de
- aspergilose invasiva
- mucormicose em doentes para os quais a anfotericina B não é adequada.
Deve ser tida em consideração a orientação oficial relativa ao uso apropriado de agentes antifúngicos.
- aspergilose invasiva
- mucormicose em doentes para os quais a anfotericina B não é adequada.
Deve ser tida em consideração a orientação oficial relativa ao uso apropriado de agentes antifúngicos.
Classificação CFT
1.2 : Antifúngicos
Mecanismo De Acção
O isavuconazol é a parte activa formada após a administração oral ou intravenosa de sulfato de isavuconazónio.
O isavuconazol demonstra um efeito fungicida ao bloquear a síntese do ergosterol, um componente fundamental da membrana celular fúngica, através da inibição da enzima 14 alfa-lanosterol demetilase, dependente do citocromo P-450, responsável pela conversão do lanosterol em ergosterol. Isto resulta numa acumulação de percursores esteróis metilados e numa perda de ergosterol da membrana celular, enfraquecendo assim a estrutura e a função da membrana celular fúngica.
O isavuconazol demonstra um efeito fungicida ao bloquear a síntese do ergosterol, um componente fundamental da membrana celular fúngica, através da inibição da enzima 14 alfa-lanosterol demetilase, dependente do citocromo P-450, responsável pela conversão do lanosterol em ergosterol. Isto resulta numa acumulação de percursores esteróis metilados e numa perda de ergosterol da membrana celular, enfraquecendo assim a estrutura e a função da membrana celular fúngica.
Posologia Orientativa
Via intravenosa:
A dose de carga recomendada é um frasco para injectáveis após reconstituição e diluição (equivalente a 200 mg de isavuconazol) a cada 8 horas, durante as primeiras 48 horas (6 administrações no total).
A dose de manutenção recomendada é um frasco após reconstituição e diluição (equivalente a 200 mg de isavuconazol) uma vez por dia, começando 12 a 24 horas após a última dose de carga.
A duração da terapia deve ser determinada pela resposta clínica.
Para o tratamento de longo prazo, com duração superior a 6 meses, a relação risco-beneficio deve ser cuidadosamente ponderada.
Não é necessário qualquer ajuste da dose para doentes idosos; contudo, a experiência clínica em doentes idosos é limitada.
Não é necessário qualquer ajuste da dose para doentes com compromisso renal, incluindo doentes com doença renal em fase terminal.
Não é necessário qualquer ajuste da dose para doentes com compromisso hepático ligeiro ou moderado (Child-Pugh Classes A e B).
Isavuconazol não foi estudado em doentes com compromisso hepático grave (Child-Pugh Classe C). A utilização nestes doentes não é recomendada, a menos que se considere que os potenciais benefícios prevaleçam sobre os riscos.
A segurança e eficácia de Isavuconazol em crianças com menos de 18 anos de idade não foram ainda estabelecidas. Não existem dados disponíveis.
Via oral:
A dose de carga recomendada é duas cápsulas (equivalente a 200 mg de isavuconazol) de em 8 horas, durante as primeiras 48 horas (6 administrações no total).
A dose de manutenção recomendada é duas cápsulas (equivalente a 200 mg de isavuconazol) uma vez por dia, começando 12 a 24 horas após a última dose de carga.
A duração da terapia deve ser determinada pela resposta clínica.
Para o tratamento de longo prazo, com duração superior a 6 meses, a relação risco-beneficio deve ser cuidadosamente ponderada.
Não é necessário qualquer ajuste da dose para doentes idosos; contudo, a experiência clínica em doentes idosos é limitada.
Não é necessário qualquer ajuste da dose para doentes com compromisso renal, incluindo doentes com doença renal em fase terminal.
Não é necessário qualquer ajuste da dose para doentes com compromisso renal ligeiro ou moderado (Child-Pugh Classes A e B).
Isavuconazol não foi estudado em doentes com compromisso hepático grave (Child-Pugh Classe C). A utilização nestes doentes não é recomendada, a menos que se considere que os potenciais benefícios prevaleçam sobre os riscos.
A segurança e eficácia de Isavuconazol em crianças com menos de 18 anos de idade não foram ainda estabelecidas. Não existem dados disponíveis.
A dose de carga recomendada é um frasco para injectáveis após reconstituição e diluição (equivalente a 200 mg de isavuconazol) a cada 8 horas, durante as primeiras 48 horas (6 administrações no total).
A dose de manutenção recomendada é um frasco após reconstituição e diluição (equivalente a 200 mg de isavuconazol) uma vez por dia, começando 12 a 24 horas após a última dose de carga.
A duração da terapia deve ser determinada pela resposta clínica.
Para o tratamento de longo prazo, com duração superior a 6 meses, a relação risco-beneficio deve ser cuidadosamente ponderada.
Não é necessário qualquer ajuste da dose para doentes idosos; contudo, a experiência clínica em doentes idosos é limitada.
Não é necessário qualquer ajuste da dose para doentes com compromisso renal, incluindo doentes com doença renal em fase terminal.
Não é necessário qualquer ajuste da dose para doentes com compromisso hepático ligeiro ou moderado (Child-Pugh Classes A e B).
Isavuconazol não foi estudado em doentes com compromisso hepático grave (Child-Pugh Classe C). A utilização nestes doentes não é recomendada, a menos que se considere que os potenciais benefícios prevaleçam sobre os riscos.
A segurança e eficácia de Isavuconazol em crianças com menos de 18 anos de idade não foram ainda estabelecidas. Não existem dados disponíveis.
Via oral:
A dose de carga recomendada é duas cápsulas (equivalente a 200 mg de isavuconazol) de em 8 horas, durante as primeiras 48 horas (6 administrações no total).
A dose de manutenção recomendada é duas cápsulas (equivalente a 200 mg de isavuconazol) uma vez por dia, começando 12 a 24 horas após a última dose de carga.
A duração da terapia deve ser determinada pela resposta clínica.
Para o tratamento de longo prazo, com duração superior a 6 meses, a relação risco-beneficio deve ser cuidadosamente ponderada.
Não é necessário qualquer ajuste da dose para doentes idosos; contudo, a experiência clínica em doentes idosos é limitada.
Não é necessário qualquer ajuste da dose para doentes com compromisso renal, incluindo doentes com doença renal em fase terminal.
Não é necessário qualquer ajuste da dose para doentes com compromisso renal ligeiro ou moderado (Child-Pugh Classes A e B).
Isavuconazol não foi estudado em doentes com compromisso hepático grave (Child-Pugh Classe C). A utilização nestes doentes não é recomendada, a menos que se considere que os potenciais benefícios prevaleçam sobre os riscos.
A segurança e eficácia de Isavuconazol em crianças com menos de 18 anos de idade não foram ainda estabelecidas. Não existem dados disponíveis.
Administração
Via intravenosa e oral.
Isavuconazol tem de ser reconstituído e depois diluído para uma concentração correspondente a cerca de 0,8 mg/ml de isavuconazol antes da administração por perfusão intravenosa ao longo de, pelo menos, 1 hora, a fim de reduzir o risco de reacções relacionadas com a perfusão.
A perfusão tem de ser administrada por meio de um conjunto de perfusão com um filtro interno com uma membrana microporosa feita de polietersulfona (PES) e com um diâmetro dos poros entre 0,2 μm e 1,2 μm.
Isavuconazol só pode ser administrado como perfusão intravenosa.
Isavuconazol cápsulas pode ser tomado com ou sem alimentos.
Isavuconazol cápsulas deve ser tomado inteiro. Não mastigue, esmague, dissolva ou abra as cápsulas.
Isavuconazol tem de ser reconstituído e depois diluído para uma concentração correspondente a cerca de 0,8 mg/ml de isavuconazol antes da administração por perfusão intravenosa ao longo de, pelo menos, 1 hora, a fim de reduzir o risco de reacções relacionadas com a perfusão.
A perfusão tem de ser administrada por meio de um conjunto de perfusão com um filtro interno com uma membrana microporosa feita de polietersulfona (PES) e com um diâmetro dos poros entre 0,2 μm e 1,2 μm.
Isavuconazol só pode ser administrado como perfusão intravenosa.
Isavuconazol cápsulas pode ser tomado com ou sem alimentos.
Isavuconazol cápsulas deve ser tomado inteiro. Não mastigue, esmague, dissolva ou abra as cápsulas.
Contra-Indicações
Hipersensibilidade ao Isavuconazol.
Administração concomitante com cetoconazol.
Administração concomitante com dose elevada de ritonavir (>200 mg a cada 12 horas).
Administração concomitante com indutores fortes do CYP3A4/5, como a rifampicina, rifabutina, carbamazepina, barbitúricos de acção prolongada (por ex., fenobarbital), fenitoína e hipericão, ou com indutores moderados do CYP3A4/5, como o efavirenz, nafcilina e etravirina.
Doentes com síndrome do QT curto familiar.
Administração concomitante com cetoconazol.
Administração concomitante com dose elevada de ritonavir (>200 mg a cada 12 horas).
Administração concomitante com indutores fortes do CYP3A4/5, como a rifampicina, rifabutina, carbamazepina, barbitúricos de acção prolongada (por ex., fenobarbital), fenitoína e hipericão, ou com indutores moderados do CYP3A4/5, como o efavirenz, nafcilina e etravirina.
Doentes com síndrome do QT curto familiar.
Efeitos Indesejáveis/Adversos
Interrompa a utilização de Isavuconazol e informe o médico imediatamente se observar algum dos seguintes efeitos secundários:
- erupção cutânea, lábios, boca, língua ou garganta inchados com dificuldade em respirar - estes poderão ser sinais de uma reacção alérgica (hipersensibilidade).
Informe o médico imediatamente se observar algum dos seguintes efeitos secundários:
- empolamento grave da pele, boca, olhos ou órgãos genitais.
Outros efeitos secundários:
Informe o médico, farmacêutico ou enfermeiro se observar algum dos seguintes efeitos secundários:
Frequentes: podem afectar até 1 em 10 pessoas
- níveis baixos de potássio no sangue;
- diminuição do apetite;
- alucinações (delírio);
- cefaleias;
- sonolência;
- veias inflamadas que podem causar coágulos de sangue;
- falta de ar ou dificuldade súbita e grave em respirar;
- indisposição (náuseas), enjoo (vómitos), diarreia, dores de estômago;
- alterações nas análises ao sangue da função hepática;
- erupção cutânea, comichão;
- compromisso renal;
- dor no peito, sensação de cansaço ou sonolência;
- problemas no local onde foi dada a injecção.
Pouco frequentes: podem afectar até 1 em 100 pessoas
- redução dos glóbulos brancos do sangue - pode aumentar o seu risco de infecção e febre;
- redução das células sanguíneas chamadas "plaquetas" - pode aumentar o seu risco de hemorragia ou nódoas negras;
- redução dos glóbulos vermelhos do sangue - pode fazê-lo sentir-se fraco ou com falta de ar, ou tornar a sua pele pálida;
- redução grave das células sanguíneas - pode fazê-lo sentir-se fraco, causar nódoas negras ou aumentar a probabilidade de infecções;
- erupção cutânea, lábios, boca, língua ou garganta inchados com dificuldade em respirar (hipersensibilidade);
- níveis baixos de açúcar no sangue;
- níveis baixos de magnésio no sangue;
- níveis baixos de uma proteína chamada "albumina" no sangue;
- não obtenção dos nutrientes necessários da sua dieta (malnutrição);
- depressão, dificuldade em adormecer;
- apoplexia, desmaio ou sensação de fraqueza, tontura;
- sensação de formigueiro, comichão ou picadas na pele (parestesia);
- estado mental alterado (encefalopatia);
- alterações do paladar (disgeusia);
- sentir-se "a andar à roda" ou tonto (vertigem);
- problemas com o ritmo cardíaco – pode estar demasiado acelerado ou ter batimentos extra – isto pode aparecer no seu traçado cardíaco (electrocardiograma ou ECG);
- problemas na circulação sanguínea;
- tensão baixa;
- pieira, respiração muito rápida, tossir sangue ou expectoração com sangue, hemorragia nasal;
- indigestão;
- obstipação;
- sentir-se inchado (distensão abdominal);
- fígado aumentado;
- problemas na pele, manchas vermelhas ou roxas na pele (petéquias), pele inflamada (dermatite), perda de cabelo;
- dores nas costas;
- inchaço das extremidades;
- fraqueza, cansaço extremo ou sonolência ou mal-estar geral.
- erupção cutânea, lábios, boca, língua ou garganta inchados com dificuldade em respirar - estes poderão ser sinais de uma reacção alérgica (hipersensibilidade).
Informe o médico imediatamente se observar algum dos seguintes efeitos secundários:
- empolamento grave da pele, boca, olhos ou órgãos genitais.
Outros efeitos secundários:
Informe o médico, farmacêutico ou enfermeiro se observar algum dos seguintes efeitos secundários:
Frequentes: podem afectar até 1 em 10 pessoas
- níveis baixos de potássio no sangue;
- diminuição do apetite;
- alucinações (delírio);
- cefaleias;
- sonolência;
- veias inflamadas que podem causar coágulos de sangue;
- falta de ar ou dificuldade súbita e grave em respirar;
- indisposição (náuseas), enjoo (vómitos), diarreia, dores de estômago;
- alterações nas análises ao sangue da função hepática;
- erupção cutânea, comichão;
- compromisso renal;
- dor no peito, sensação de cansaço ou sonolência;
- problemas no local onde foi dada a injecção.
Pouco frequentes: podem afectar até 1 em 100 pessoas
- redução dos glóbulos brancos do sangue - pode aumentar o seu risco de infecção e febre;
- redução das células sanguíneas chamadas "plaquetas" - pode aumentar o seu risco de hemorragia ou nódoas negras;
- redução dos glóbulos vermelhos do sangue - pode fazê-lo sentir-se fraco ou com falta de ar, ou tornar a sua pele pálida;
- redução grave das células sanguíneas - pode fazê-lo sentir-se fraco, causar nódoas negras ou aumentar a probabilidade de infecções;
- erupção cutânea, lábios, boca, língua ou garganta inchados com dificuldade em respirar (hipersensibilidade);
- níveis baixos de açúcar no sangue;
- níveis baixos de magnésio no sangue;
- níveis baixos de uma proteína chamada "albumina" no sangue;
- não obtenção dos nutrientes necessários da sua dieta (malnutrição);
- depressão, dificuldade em adormecer;
- apoplexia, desmaio ou sensação de fraqueza, tontura;
- sensação de formigueiro, comichão ou picadas na pele (parestesia);
- estado mental alterado (encefalopatia);
- alterações do paladar (disgeusia);
- sentir-se "a andar à roda" ou tonto (vertigem);
- problemas com o ritmo cardíaco – pode estar demasiado acelerado ou ter batimentos extra – isto pode aparecer no seu traçado cardíaco (electrocardiograma ou ECG);
- problemas na circulação sanguínea;
- tensão baixa;
- pieira, respiração muito rápida, tossir sangue ou expectoração com sangue, hemorragia nasal;
- indigestão;
- obstipação;
- sentir-se inchado (distensão abdominal);
- fígado aumentado;
- problemas na pele, manchas vermelhas ou roxas na pele (petéquias), pele inflamada (dermatite), perda de cabelo;
- dores nas costas;
- inchaço das extremidades;
- fraqueza, cansaço extremo ou sonolência ou mal-estar geral.
Advertências
Gravidez:Isavuconazol não deve ser utilizado durante a gravidez, excepto em doentes com infecções fúngicas graves ou potencialmente fatais.
Aleitamento:A amamentação deve ser descontinuada durante o tratamento com Isavuconazol.
Condução:O isavuconazol tem um potencial moderado de influenciar a capacidade de conduzir e utilizar máquinas. Os doentes devem evitar conduzir ou utilizar máquinas se tiverem sintomas de estado confusional, sonolência, síncope e/ou tonturas.
Precauções Gerais
Devem ser tomadas precauções ao prescrever isavuconazol a doentes com hipersensibilidade a outros agentes antifúngicos azólicos.
A hipersensibilidade ao isavuconazol pode resultar em reacções adversas, tais como: hipotensão, falência respiratória, dispneia, erupção medicamentosa, prurido e erupção cutânea.
Durante a administração intravenosa de isavuconazol, foram comunicadas reacções relacionadas com a perfusão, incluindo hipotensão, dispneia, tontura, parestesia, náusea e cefaleia.
A perfusão deve ser interrompida no caso de ocorrência destas reacções.
Durante o tratamento com agentes antifúngicos azólicos foram comunicadas reacções adversas cutâneas graves, tais como a síndrome de Stevens-Johnson.
Se um doente desenvolver uma reacção cutânea grave, a administração de Isavuconazol deve ser interrompida.
Isavuconazol está contra-indicado em doentes com síndrome do QT curto familiar.
Num estudo do intervalo QT em indivíduos humanos saudáveis, o isavuconazol encurtava o intervalo QTc de forma relacionada com a concentração.
Para o regime de dosagem de 200 mg, a diferença da média dos mínimos quadrados (MMQ) em relação ao placebo foi de 13,1 ms 2 horas após a dose [IC 90%: 17,1; 9,1 ms].
O aumento da dose para 600 mg resultou numa diferença da MMQ em relação ao placebo de 24,6 ms 2 horas após a dose [IC 90%: 28,7; 20,4 ms].
É necessário ter cuidado ao prescrever Isavuconazol a doentes que tomem outros medicamentos que se saiba diminuírem o intervalo QT, como a rufinamida.
Foram comunicadas transaminases hepáticas elevadas em estudos clínicos.
As elevações das transaminases hepáticas raramente exigiram a interrupção do tratamento com Isavuconazol.
A monitorização das enzimas hepáticas deve ser considerada, como clinicamente indicada.
Isavuconazol não foi estudado em doentes com compromisso hepático grave (Child-Pugh Classe C).
A utilização nestes doentes não é recomendada, a menos que se considere que os potenciais benefícios prevaleçam sobre os riscos.
A potencial toxicidade do medicamento deve ser cuidadosamente monitorizada nestes doentes.
O cetoconazol está contra-indicado.
Relativamente ao inibidor forte do CYP3A4 lopinavir/ritonavir, foi observado um aumento de duas vezes na exposição ao isavuconazol.
Relativamente a outros inibidores fortes do CYP3A4/5, pode ser esperado um efeito menos pronunciado.
Não é necessário qualquer ajuste da dose de Isavuconazol quando administrado concomitantemente com inibidores fortes do CYP3A4/5, contudo recomenda-se precaução, pois podem aumentar as reacções adversas aos medicamentos.
A administração concomitante com indutores ligeiros do CYP3A4/5, tais como o aprepitant, a prednisona e a pioglitazona, pode resultar em diminuições ligeiras a moderadas dos níveis plasmáticos do isavuconazol; a administração concomitante com indutores ligeiros do CYP3A4/5 deve ser evitada, a menos que se considere que os potenciais benefícios prevalecem sobre os riscos.
O isavuconazol pode ser considerado um inibidor moderado do CYP3A4/5, e a exposição sistémica a medicamentos metabolizados pelo CYP3A4 pode ser aumentada aquando da administração concomitante com Isavuconazol.
A utilização concomitante de Isavuconazol com substratos do CYP3A4, tais como os imunossupressores tacrolímus, sirolímus ou ciclosporina pode aumentar a exposição sistémica a estes medicamentos.
Poderá ser necessário proceder à monitorização apropriada do medicamento terapêutico e ao ajuste da dose durante a administração concomitante.
O isavuconazol é um indutor do CYP2B6.
A exposição sistémica a medicamentos metabolizados pelo CYP2B6 pode ser reduzida aquando da administração concomitante com Isavuconazol.
Por conseguinte, recomenda-se precaução quando forem administrados concomitantemente com Isavuconazol substratos do CYP2B6, especialmente medicamentos de índice terapêutico estreito como a ciclofosfamida.
A utilização do substrato de CYP2B6 efavirenz com Isavuconazol é contra-indicada porque o efavirenz é um indutor moderado do CYP3A4/5.
O isavuconazol pode aumentar a exposição de medicamentos que sejam substratos da P-gp.
Pode ser necessário proceder ao ajuste da dose dos medicamentos substratos da P-gp, especialmente medicamentos com um índice terapêutico estreito como a digoxina, a colquicina e o dabigatrano etexilato, aquando da administração concomitante com Isavuconazol.
Os dados clínicos relativos ao isavuconazol no tratamento da mucormicose são limitados a um ensaio clínico prospetivo não controlado, realizado em 37 doentes com mucormicose comprovada ou provável que receberam isavuconazol como tratamento primário ou porque o tratamento com outros antifúngicos (predominantemente a anfotericina B) não era apropriado.
Para espécies de Mucorales individuais, os dados de eficácia clínica são muito limitados, muitas vezes a um ou dois doentes.
Dados de susceptibilidade estavam disponíveis em apenas um pequeno subconjunto de casos.
Estes dados indicaram que as concentrações de isavuconazol necessárias para a inibição in vitro são muito variáveis entre géneros/espécies na ordem dos Mucorales, e geralmente mais elevadas do que as concentrações necessárias para inibir espécies de Aspergillus.
É importante referir que não foi realizado nenhum estudo de determinação da dose na mucormicose; os doentes receberam uma dose de isavuconazol igual à utilizada no tratamento da aspergilose invasiva.
A hipersensibilidade ao isavuconazol pode resultar em reacções adversas, tais como: hipotensão, falência respiratória, dispneia, erupção medicamentosa, prurido e erupção cutânea.
Durante a administração intravenosa de isavuconazol, foram comunicadas reacções relacionadas com a perfusão, incluindo hipotensão, dispneia, tontura, parestesia, náusea e cefaleia.
A perfusão deve ser interrompida no caso de ocorrência destas reacções.
Durante o tratamento com agentes antifúngicos azólicos foram comunicadas reacções adversas cutâneas graves, tais como a síndrome de Stevens-Johnson.
Se um doente desenvolver uma reacção cutânea grave, a administração de Isavuconazol deve ser interrompida.
Isavuconazol está contra-indicado em doentes com síndrome do QT curto familiar.
Num estudo do intervalo QT em indivíduos humanos saudáveis, o isavuconazol encurtava o intervalo QTc de forma relacionada com a concentração.
Para o regime de dosagem de 200 mg, a diferença da média dos mínimos quadrados (MMQ) em relação ao placebo foi de 13,1 ms 2 horas após a dose [IC 90%: 17,1; 9,1 ms].
O aumento da dose para 600 mg resultou numa diferença da MMQ em relação ao placebo de 24,6 ms 2 horas após a dose [IC 90%: 28,7; 20,4 ms].
É necessário ter cuidado ao prescrever Isavuconazol a doentes que tomem outros medicamentos que se saiba diminuírem o intervalo QT, como a rufinamida.
Foram comunicadas transaminases hepáticas elevadas em estudos clínicos.
As elevações das transaminases hepáticas raramente exigiram a interrupção do tratamento com Isavuconazol.
A monitorização das enzimas hepáticas deve ser considerada, como clinicamente indicada.
Isavuconazol não foi estudado em doentes com compromisso hepático grave (Child-Pugh Classe C).
A utilização nestes doentes não é recomendada, a menos que se considere que os potenciais benefícios prevaleçam sobre os riscos.
A potencial toxicidade do medicamento deve ser cuidadosamente monitorizada nestes doentes.
O cetoconazol está contra-indicado.
Relativamente ao inibidor forte do CYP3A4 lopinavir/ritonavir, foi observado um aumento de duas vezes na exposição ao isavuconazol.
Relativamente a outros inibidores fortes do CYP3A4/5, pode ser esperado um efeito menos pronunciado.
Não é necessário qualquer ajuste da dose de Isavuconazol quando administrado concomitantemente com inibidores fortes do CYP3A4/5, contudo recomenda-se precaução, pois podem aumentar as reacções adversas aos medicamentos.
A administração concomitante com indutores ligeiros do CYP3A4/5, tais como o aprepitant, a prednisona e a pioglitazona, pode resultar em diminuições ligeiras a moderadas dos níveis plasmáticos do isavuconazol; a administração concomitante com indutores ligeiros do CYP3A4/5 deve ser evitada, a menos que se considere que os potenciais benefícios prevalecem sobre os riscos.
O isavuconazol pode ser considerado um inibidor moderado do CYP3A4/5, e a exposição sistémica a medicamentos metabolizados pelo CYP3A4 pode ser aumentada aquando da administração concomitante com Isavuconazol.
A utilização concomitante de Isavuconazol com substratos do CYP3A4, tais como os imunossupressores tacrolímus, sirolímus ou ciclosporina pode aumentar a exposição sistémica a estes medicamentos.
Poderá ser necessário proceder à monitorização apropriada do medicamento terapêutico e ao ajuste da dose durante a administração concomitante.
O isavuconazol é um indutor do CYP2B6.
A exposição sistémica a medicamentos metabolizados pelo CYP2B6 pode ser reduzida aquando da administração concomitante com Isavuconazol.
Por conseguinte, recomenda-se precaução quando forem administrados concomitantemente com Isavuconazol substratos do CYP2B6, especialmente medicamentos de índice terapêutico estreito como a ciclofosfamida.
A utilização do substrato de CYP2B6 efavirenz com Isavuconazol é contra-indicada porque o efavirenz é um indutor moderado do CYP3A4/5.
O isavuconazol pode aumentar a exposição de medicamentos que sejam substratos da P-gp.
Pode ser necessário proceder ao ajuste da dose dos medicamentos substratos da P-gp, especialmente medicamentos com um índice terapêutico estreito como a digoxina, a colquicina e o dabigatrano etexilato, aquando da administração concomitante com Isavuconazol.
Os dados clínicos relativos ao isavuconazol no tratamento da mucormicose são limitados a um ensaio clínico prospetivo não controlado, realizado em 37 doentes com mucormicose comprovada ou provável que receberam isavuconazol como tratamento primário ou porque o tratamento com outros antifúngicos (predominantemente a anfotericina B) não era apropriado.
Para espécies de Mucorales individuais, os dados de eficácia clínica são muito limitados, muitas vezes a um ou dois doentes.
Dados de susceptibilidade estavam disponíveis em apenas um pequeno subconjunto de casos.
Estes dados indicaram que as concentrações de isavuconazol necessárias para a inibição in vitro são muito variáveis entre géneros/espécies na ordem dos Mucorales, e geralmente mais elevadas do que as concentrações necessárias para inibir espécies de Aspergillus.
É importante referir que não foi realizado nenhum estudo de determinação da dose na mucormicose; os doentes receberam uma dose de isavuconazol igual à utilizada no tratamento da aspergilose invasiva.
Cuidados com a Dieta
Isavuconazol pode ser tomado com ou sem alimentos.
Resposta à overdose
Procurar atendimento médico de emergência, ou ligue para o Centro de intoxicações.
Os sintomas referidos com doses supraterapêuticas de Isavuconazol (equivalente a 600 mg de isavuconazol por dia), avaliados num estudo de QT, com maior frequência do que no grupo da dose terapêutica (equivalente a 200 mg de isavuconazol por dia) incluíram: cefaleia, tontura, parestesia, sonolência, perturbação da atenção, disgeusia, boca seca, diarreia, hipoestesia oral, vómitos, afrontamentos, ansiedade, agitação, palpitações, taquicardia, fotofobia e artralgia.
O isavuconazol não é removido por hemodiálise.
Não existe nenhum antídoto específico para o isavuconazol.
Em caso de sobredosagem, deve ser instituído tratamento de suporte.
Os sintomas referidos com doses supraterapêuticas de Isavuconazol (equivalente a 600 mg de isavuconazol por dia), avaliados num estudo de QT, com maior frequência do que no grupo da dose terapêutica (equivalente a 200 mg de isavuconazol por dia) incluíram: cefaleia, tontura, parestesia, sonolência, perturbação da atenção, disgeusia, boca seca, diarreia, hipoestesia oral, vómitos, afrontamentos, ansiedade, agitação, palpitações, taquicardia, fotofobia e artralgia.
O isavuconazol não é removido por hemodiálise.
Não existe nenhum antídoto específico para o isavuconazol.
Em caso de sobredosagem, deve ser instituído tratamento de suporte.
Terapêutica Interrompida
Via intravenosa:
Uma vez que este medicamento lhe será administrado sob estreita supervisão médica, é improvável que falhe uma dose.
Via oral:
Tome as cápsulas assim que se lembrar. Contudo, se estiver quase na hora da dose seguinte, não tome a dose em falta.
Não tome uma dose a dobrar para compensar uma dose que se esqueceu de tomar.
Uma vez que este medicamento lhe será administrado sob estreita supervisão médica, é improvável que falhe uma dose.
Via oral:
Tome as cápsulas assim que se lembrar. Contudo, se estiver quase na hora da dose seguinte, não tome a dose em falta.
Não tome uma dose a dobrar para compensar uma dose que se esqueceu de tomar.
Cuidados no Armazenamento
Solução para perfusão: Conservar num frigorífico (2 °C a 8 °C).
Cápsulas: Conservar na embalagem original para proteger da humidade.
Mantenha todos os medicamentos fora do alcance de crianças e animais de estimação.
Não deite fora quaisquer medicamentos na canalização ou no lixo doméstico. Pergunte ao seu médico, enfermeiro ou farmacêutico como deitar fora os medicamentos que já não utiliza. Estas medidas ajudarão a proteger o ambiente.
Cápsulas: Conservar na embalagem original para proteger da humidade.
Mantenha todos os medicamentos fora do alcance de crianças e animais de estimação.
Não deite fora quaisquer medicamentos na canalização ou no lixo doméstico. Pergunte ao seu médico, enfermeiro ou farmacêutico como deitar fora os medicamentos que já não utiliza. Estas medidas ajudarão a proteger o ambiente.
Espectro de susceptibilidade e Tolerância Bacteriológica
Sem informação.
Isavuconazol Inibidores do CYP3A4
Observações: O isavuconazol é um substrato do CYP3A4 e do CYP3A5. O isavuconazol é um inibidor moderado do CYP3A4/5. O isavuconazol é um indutor ligeiro do CYP2B6. O isavuconazol é um inibidor ligeiro da P-glicoproteína (P-gp. O isavuconazol é um inibidor in vitro da BCRP. O isavuconazol é um inibidor ligeiro do transportador de catiões orgânicos 2 (OCT2. O isavuconazol é um inibidor ligeiro da UGT.Interacções: A administração-concomitante de medicamentos inibidores do CYP3A4 e/ou do CYP3A5 pode aumentar as concentrações plasmáticas do isavuconazol. Não se justifica qualquer ajuste da dose para os inibidores moderados a ligeiros do CYP3A4/5. - Inibidores do CYP3A4
Isavuconazol Inibidores do CYP3A5
Observações: O isavuconazol é um substrato do CYP3A4 e do CYP3A5. O isavuconazol é um inibidor moderado do CYP3A4/5. O isavuconazol é um indutor ligeiro do CYP2B6. O isavuconazol é um inibidor ligeiro da P-glicoproteína (P-gp. O isavuconazol é um inibidor in vitro da BCRP. O isavuconazol é um inibidor ligeiro do transportador de catiões orgânicos 2 (OCT2. O isavuconazol é um inibidor ligeiro da UGT.Interacções: A administração-concomitante de medicamentos inibidores do CYP3A4 e/ou do CYP3A5 pode aumentar as concentrações plasmáticas do isavuconazol. Não se justifica qualquer ajuste da dose para os inibidores moderados a ligeiros do CYP3A4/5. - Inibidores do CYP3A5
Isavuconazol Indutores do CYP3A5
Observações: O isavuconazol é um substrato do CYP3A4 e do CYP3A5. O isavuconazol é um inibidor moderado do CYP3A4/5. O isavuconazol é um indutor ligeiro do CYP2B6. O isavuconazol é um inibidor ligeiro da P-glicoproteína (P-gp. O isavuconazol é um inibidor in vitro da BCRP. O isavuconazol é um inibidor ligeiro do transportador de catiões orgânicos 2 (OCT2. O isavuconazol é um inibidor ligeiro da UGT.Interacções: A administração concomitante de medicamentos indutores do CYP3A4 e/ou do CYP3A5 pode reduzir as concentrações plasmáticas do isavuconazol. - Indutores do CYP3A5
Isavuconazol Indutores do CYP3A4
Observações: O isavuconazol é um substrato do CYP3A4 e do CYP3A5. O isavuconazol é um inibidor moderado do CYP3A4/5. O isavuconazol é um indutor ligeiro do CYP2B6. O isavuconazol é um inibidor ligeiro da P-glicoproteína (P-gp. O isavuconazol é um inibidor in vitro da BCRP. O isavuconazol é um inibidor ligeiro do transportador de catiões orgânicos 2 (OCT2. O isavuconazol é um inibidor ligeiro da UGT.Interacções: A administração concomitante de medicamentos indutores do CYP3A4 e/ou do CYP3A5 pode reduzir as concentrações plasmáticas do isavuconazol. - Indutores do CYP3A4
Isavuconazol Cetoconazol
Observações: O isavuconazol é um substrato do CYP3A4 e do CYP3A5. O isavuconazol é um inibidor moderado do CYP3A4/5. O isavuconazol é um indutor ligeiro do CYP2B6. O isavuconazol é um inibidor ligeiro da P-glicoproteína (P-gp. O isavuconazol é um inibidor in vitro da BCRP. O isavuconazol é um inibidor ligeiro do transportador de catiões orgânicos 2 (OCT2. O isavuconazol é um inibidor ligeiro da UGT.Interacções: A administração concomitante de Isavuconazol com o inibidor forte do CYP3A4/5 cetoconazol, é contra-indicada, uma vez que este medicamento pode aumentar significativamente as concentrações plasmáticas do isavuconazol. - Cetoconazol
Isavuconazol Flupentixol
Observações: O isavuconazol é um substrato do CYP3A4 e do CYP3A5. O isavuconazol é um inibidor moderado do CYP3A4/5. O isavuconazol é um indutor ligeiro do CYP2B6. O isavuconazol é um inibidor ligeiro da P-glicoproteína (P-gp. O isavuconazol é um inibidor in vitro da BCRP. O isavuconazol é um inibidor ligeiro do transportador de catiões orgânicos 2 (OCT2. O isavuconazol é um inibidor ligeiro da UGT.Interacções: Relativamente ao inibidor forte do CYP3A4 lopinavir/ritonavir, foi observado um aumento de duas vezes na exposição ao isavuconazol. Não é necessário qualquer ajuste da dose de Isavuconazol quando administrado concomitantemente com inibidores fortes do CYP3A4/5, contudo recomenda-se precaução, pois podem aumentar as reacções adversas aos medicamentos. - Flupentixol
Isavuconazol Claritromicina
Observações: O isavuconazol é um substrato do CYP3A4 e do CYP3A5. O isavuconazol é um inibidor moderado do CYP3A4/5. O isavuconazol é um indutor ligeiro do CYP2B6. O isavuconazol é um inibidor ligeiro da P-glicoproteína (P-gp. O isavuconazol é um inibidor in vitro da BCRP. O isavuconazol é um inibidor ligeiro do transportador de catiões orgânicos 2 (OCT2. O isavuconazol é um inibidor ligeiro da UGT.Interacções: Para outros inibidores fortes do CYP3A4, como a claritromicina, o indinavir e o saquinavir, é de esperar um efeito menos pronunciado, com base na respetiva potência relativa. Não é necessário qualquer ajuste da dose de Isavuconazol quando administrado concomitantemente com inibidores fortes do CYP3A4/5, contudo recomenda-se precaução, pois podem aumentar as reacções adversas aos medicamentos. - Claritromicina
Isavuconazol Indinavir
Observações: O isavuconazol é um substrato do CYP3A4 e do CYP3A5. O isavuconazol é um inibidor moderado do CYP3A4/5. O isavuconazol é um indutor ligeiro do CYP2B6. O isavuconazol é um inibidor ligeiro da P-glicoproteína (P-gp. O isavuconazol é um inibidor in vitro da BCRP. O isavuconazol é um inibidor ligeiro do transportador de catiões orgânicos 2 (OCT2. O isavuconazol é um inibidor ligeiro da UGT.Interacções: Para outros inibidores fortes do CYP3A4, como a claritromicina, o indinavir e o saquinavir, é de esperar um efeito menos pronunciado, com base na respetiva potência relativa. Não é necessário qualquer ajuste da dose de Isavuconazol quando administrado concomitantemente com inibidores fortes do CYP3A4/5, contudo recomenda-se precaução, pois podem aumentar as reacções adversas aos medicamentos. - Indinavir
Isavuconazol Saquinavir
Observações: O isavuconazol é um substrato do CYP3A4 e do CYP3A5. O isavuconazol é um inibidor moderado do CYP3A4/5. O isavuconazol é um indutor ligeiro do CYP2B6. O isavuconazol é um inibidor ligeiro da P-glicoproteína (P-gp. O isavuconazol é um inibidor in vitro da BCRP. O isavuconazol é um inibidor ligeiro do transportador de catiões orgânicos 2 (OCT2. O isavuconazol é um inibidor ligeiro da UGT.Interacções: Para outros inibidores fortes do CYP3A4, como a claritromicina, o indinavir e o saquinavir, é de esperar um efeito menos pronunciado, com base na respetiva potência relativa. Não é necessário qualquer ajuste da dose de Isavuconazol quando administrado concomitantemente com inibidores fortes do CYP3A4/5, contudo recomenda-se precaução, pois podem aumentar as reacções adversas aos medicamentos. - Saquinavir
Isavuconazol Carbamazepina
Observações: O isavuconazol é um substrato do CYP3A4 e do CYP3A5. O isavuconazol é um inibidor moderado do CYP3A4/5. O isavuconazol é um indutor ligeiro do CYP2B6. O isavuconazol é um inibidor ligeiro da P-glicoproteína (P-gp. O isavuconazol é um inibidor in vitro da BCRP. O isavuconazol é um inibidor ligeiro do transportador de catiões orgânicos 2 (OCT2. O isavuconazol é um inibidor ligeiro da UGT.Interacções: A administração concomitante de Isavuconazol com indutores potentes do CYP3A4/5, como a rifampicina, rifabutina, carbamazepina, barbitúricos de acção prolongada (por ex., fenobarbital), fenitoína e hipericão, ou com indutores moderados do CYP3A4/5, como o efavirenz, nafcilina e etravirina, é contra-indicada, uma vez que estes medicamentos podem reduzir significativamente as concentrações plasmáticas do isavuconazol. - Carbamazepina
Isavuconazol Rifabutina
Observações: O isavuconazol é um substrato do CYP3A4 e do CYP3A5. O isavuconazol é um inibidor moderado do CYP3A4/5. O isavuconazol é um indutor ligeiro do CYP2B6. O isavuconazol é um inibidor ligeiro da P-glicoproteína (P-gp. O isavuconazol é um inibidor in vitro da BCRP. O isavuconazol é um inibidor ligeiro do transportador de catiões orgânicos 2 (OCT2. O isavuconazol é um inibidor ligeiro da UGT.Interacções: A administração concomitante de Isavuconazol com indutores potentes do CYP3A4/5, como a rifampicina, rifabutina, carbamazepina, barbitúricos de acção prolongada (por ex., fenobarbital), fenitoína e hipericão, ou com indutores moderados do CYP3A4/5, como o efavirenz, nafcilina e etravirina, é contra-indicada, uma vez que estes medicamentos podem reduzir significativamente as concentrações plasmáticas do isavuconazol. - Rifabutina
Isavuconazol Rifampicina (rifampina)
Observações: O isavuconazol é um substrato do CYP3A4 e do CYP3A5. O isavuconazol é um inibidor moderado do CYP3A4/5. O isavuconazol é um indutor ligeiro do CYP2B6. O isavuconazol é um inibidor ligeiro da P-glicoproteína (P-gp. O isavuconazol é um inibidor in vitro da BCRP. O isavuconazol é um inibidor ligeiro do transportador de catiões orgânicos 2 (OCT2. O isavuconazol é um inibidor ligeiro da UGT.Interacções: A administração concomitante de Isavuconazol com indutores potentes do CYP3A4/5, como a rifampicina, rifabutina, carbamazepina, barbitúricos de acção prolongada (por ex., fenobarbital), fenitoína e hipericão, ou com indutores moderados do CYP3A4/5, como o efavirenz, nafcilina e etravirina, é contra-indicada, uma vez que estes medicamentos podem reduzir significativamente as concentrações plasmáticas do isavuconazol. - Rifampicina (rifampina)
Isavuconazol Barbitúricos
Observações: O isavuconazol é um substrato do CYP3A4 e do CYP3A5. O isavuconazol é um inibidor moderado do CYP3A4/5. O isavuconazol é um indutor ligeiro do CYP2B6. O isavuconazol é um inibidor ligeiro da P-glicoproteína (P-gp. O isavuconazol é um inibidor in vitro da BCRP. O isavuconazol é um inibidor ligeiro do transportador de catiões orgânicos 2 (OCT2. O isavuconazol é um inibidor ligeiro da UGT.Interacções: A administração concomitante de Isavuconazol com indutores potentes do CYP3A4/5, como a rifampicina, rifabutina, carbamazepina, barbitúricos de acção prolongada (por ex., fenobarbital), fenitoína e hipericão, ou com indutores moderados do CYP3A4/5, como o efavirenz, nafcilina e etravirina, é contra-indicada, uma vez que estes medicamentos podem reduzir significativamente as concentrações plasmáticas do isavuconazol. - Barbitúricos
Isavuconazol Fenobarbital
Observações: O isavuconazol é um substrato do CYP3A4 e do CYP3A5. O isavuconazol é um inibidor moderado do CYP3A4/5. O isavuconazol é um indutor ligeiro do CYP2B6. O isavuconazol é um inibidor ligeiro da P-glicoproteína (P-gp. O isavuconazol é um inibidor in vitro da BCRP. O isavuconazol é um inibidor ligeiro do transportador de catiões orgânicos 2 (OCT2. O isavuconazol é um inibidor ligeiro da UGT.Interacções: A administração concomitante de Isavuconazol com indutores potentes do CYP3A4/5, como a rifampicina, rifabutina, carbamazepina, barbitúricos de acção prolongada (por ex., fenobarbital), fenitoína e hipericão, ou com indutores moderados do CYP3A4/5, como o efavirenz, nafcilina e etravirina, é contra-indicada, uma vez que estes medicamentos podem reduzir significativamente as concentrações plasmáticas do isavuconazol. - Fenobarbital
Isavuconazol Fenitoína
Observações: O isavuconazol é um substrato do CYP3A4 e do CYP3A5. O isavuconazol é um inibidor moderado do CYP3A4/5. O isavuconazol é um indutor ligeiro do CYP2B6. O isavuconazol é um inibidor ligeiro da P-glicoproteína (P-gp. O isavuconazol é um inibidor in vitro da BCRP. O isavuconazol é um inibidor ligeiro do transportador de catiões orgânicos 2 (OCT2. O isavuconazol é um inibidor ligeiro da UGT.Interacções: A administração concomitante de Isavuconazol com indutores potentes do CYP3A4/5, como a rifampicina, rifabutina, carbamazepina, barbitúricos de acção prolongada (por ex., fenobarbital), fenitoína e hipericão, ou com indutores moderados do CYP3A4/5, como o efavirenz, nafcilina e etravirina, é contra-indicada, uma vez que estes medicamentos podem reduzir significativamente as concentrações plasmáticas do isavuconazol. - Fenitoína
Isavuconazol Hipericão (Erva de S. João; Hypericum perforatum)
Observações: O isavuconazol é um substrato do CYP3A4 e do CYP3A5. O isavuconazol é um inibidor moderado do CYP3A4/5. O isavuconazol é um indutor ligeiro do CYP2B6. O isavuconazol é um inibidor ligeiro da P-glicoproteína (P-gp. O isavuconazol é um inibidor in vitro da BCRP. O isavuconazol é um inibidor ligeiro do transportador de catiões orgânicos 2 (OCT2. O isavuconazol é um inibidor ligeiro da UGT.Interacções: A administração concomitante de Isavuconazol com indutores potentes do CYP3A4/5, como a rifampicina, rifabutina, carbamazepina, barbitúricos de acção prolongada (por ex., fenobarbital), fenitoína e hipericão, ou com indutores moderados do CYP3A4/5, como o efavirenz, nafcilina e etravirina, é contra-indicada, uma vez que estes medicamentos podem reduzir significativamente as concentrações plasmáticas do isavuconazol. - Hipericão (Erva de S. João; Hypericum perforatum)
Isavuconazol Efavirenz
Observações: O isavuconazol é um substrato do CYP3A4 e do CYP3A5. O isavuconazol é um inibidor moderado do CYP3A4/5. O isavuconazol é um indutor ligeiro do CYP2B6. O isavuconazol é um inibidor ligeiro da P-glicoproteína (P-gp. O isavuconazol é um inibidor in vitro da BCRP. O isavuconazol é um inibidor ligeiro do transportador de catiões orgânicos 2 (OCT2. O isavuconazol é um inibidor ligeiro da UGT.Interacções: A administração concomitante de Isavuconazol com indutores potentes do CYP3A4/5, como a rifampicina, rifabutina, carbamazepina, barbitúricos de acção prolongada (por ex., fenobarbital), fenitoína e hipericão, ou com indutores moderados do CYP3A4/5, como o efavirenz, nafcilina e etravirina, é contra-indicada, uma vez que estes medicamentos podem reduzir significativamente as concentrações plasmáticas do isavuconazol. - Efavirenz
Isavuconazol Etravirina
Observações: O isavuconazol é um substrato do CYP3A4 e do CYP3A5. O isavuconazol é um inibidor moderado do CYP3A4/5. O isavuconazol é um indutor ligeiro do CYP2B6. O isavuconazol é um inibidor ligeiro da P-glicoproteína (P-gp. O isavuconazol é um inibidor in vitro da BCRP. O isavuconazol é um inibidor ligeiro do transportador de catiões orgânicos 2 (OCT2. O isavuconazol é um inibidor ligeiro da UGT.Interacções: A administração concomitante de Isavuconazol com indutores potentes do CYP3A4/5, como a rifampicina, rifabutina, carbamazepina, barbitúricos de acção prolongada (por ex., fenobarbital), fenitoína e hipericão, ou com indutores moderados do CYP3A4/5, como o efavirenz, nafcilina e etravirina, é contra-indicada, uma vez que estes medicamentos podem reduzir significativamente as concentrações plasmáticas do isavuconazol. - Etravirina
Isavuconazol Nafcilina sódica
Observações: O isavuconazol é um substrato do CYP3A4 e do CYP3A5. O isavuconazol é um inibidor moderado do CYP3A4/5. O isavuconazol é um indutor ligeiro do CYP2B6. O isavuconazol é um inibidor ligeiro da P-glicoproteína (P-gp. O isavuconazol é um inibidor in vitro da BCRP. O isavuconazol é um inibidor ligeiro do transportador de catiões orgânicos 2 (OCT2. O isavuconazol é um inibidor ligeiro da UGT.Interacções: A administração concomitante de Isavuconazol com indutores potentes do CYP3A4/5, como a rifampicina, rifabutina, carbamazepina, barbitúricos de acção prolongada (por ex., fenobarbital), fenitoína e hipericão, ou com indutores moderados do CYP3A4/5, como o efavirenz, nafcilina e etravirina, é contra-indicada, uma vez que estes medicamentos podem reduzir significativamente as concentrações plasmáticas do isavuconazol. - Nafcilina sódica
Isavuconazol Aprepitant
Observações: O isavuconazol é um substrato do CYP3A4 e do CYP3A5. O isavuconazol é um inibidor moderado do CYP3A4/5. O isavuconazol é um indutor ligeiro do CYP2B6. O isavuconazol é um inibidor ligeiro da P-glicoproteína (P-gp. O isavuconazol é um inibidor in vitro da BCRP. O isavuconazol é um inibidor ligeiro do transportador de catiões orgânicos 2 (OCT2. O isavuconazol é um inibidor ligeiro da UGT.Interacções: A administração concomitante com indutores ligeiros do CYP3A4/5, tais como o aprepitant, a prednisona e a pioglitazona, pode resultar em diminuições ligeiras a moderadas dos níveis plasmáticos do isavuconazol; a administração-concomitante com indutores ligeiros do CYP3A4/5 deve ser evitada, a menos que se considere que os potenciais benefícios prevaleçam sobre os riscos. - Aprepitant
Isavuconazol Pioglitazona
Observações: O isavuconazol é um substrato do CYP3A4 e do CYP3A5. O isavuconazol é um inibidor moderado do CYP3A4/5. O isavuconazol é um indutor ligeiro do CYP2B6. O isavuconazol é um inibidor ligeiro da P-glicoproteína (P-gp. O isavuconazol é um inibidor in vitro da BCRP. O isavuconazol é um inibidor ligeiro do transportador de catiões orgânicos 2 (OCT2. O isavuconazol é um inibidor ligeiro da UGT.Interacções: A administração concomitante com indutores ligeiros do CYP3A4/5, tais como o aprepitant, a prednisona e a pioglitazona, pode resultar em diminuições ligeiras a moderadas dos níveis plasmáticos do isavuconazol; a administração-concomitante com indutores ligeiros do CYP3A4/5 deve ser evitada, a menos que se considere que os potenciais benefícios prevaleçam sobre os riscos. - Pioglitazona
Isavuconazol Prednisona
Observações: O isavuconazol é um substrato do CYP3A4 e do CYP3A5. O isavuconazol é um inibidor moderado do CYP3A4/5. O isavuconazol é um indutor ligeiro do CYP2B6. O isavuconazol é um inibidor ligeiro da P-glicoproteína (P-gp. O isavuconazol é um inibidor in vitro da BCRP. O isavuconazol é um inibidor ligeiro do transportador de catiões orgânicos 2 (OCT2. O isavuconazol é um inibidor ligeiro da UGT.Interacções: A administração concomitante com indutores ligeiros do CYP3A4/5, tais como o aprepitant, a prednisona e a pioglitazona, pode resultar em diminuições ligeiras a moderadas dos níveis plasmáticos do isavuconazol; a administração-concomitante com indutores ligeiros do CYP3A4/5 deve ser evitada, a menos que se considere que os potenciais benefícios prevaleçam sobre os riscos. - Prednisona
Isavuconazol Ritonavir
Observações: O isavuconazol é um substrato do CYP3A4 e do CYP3A5. O isavuconazol é um inibidor moderado do CYP3A4/5. O isavuconazol é um indutor ligeiro do CYP2B6. O isavuconazol é um inibidor ligeiro da P-glicoproteína (P-gp. O isavuconazol é um inibidor in vitro da BCRP. O isavuconazol é um inibidor ligeiro do transportador de catiões orgânicos 2 (OCT2. O isavuconazol é um inibidor ligeiro da UGT.Interacções: A administração concomitante com uma dose elevada de ritonavir (>200 mg, duas vezes por dia) é contra-indicada, uma vez que as doses elevadas de ritonavir podem induzir o CYP3A4/5 e reduzir as concentrações plasmáticas do isavuconazol. - Ritonavir
Isavuconazol Substratos do CYP3A4
Observações: O isavuconazol é um substrato do CYP3A4 e do CYP3A5. O isavuconazol é um inibidor moderado do CYP3A4/5. O isavuconazol é um indutor ligeiro do CYP2B6. O isavuconazol é um inibidor ligeiro da P-glicoproteína (P-gp. O isavuconazol é um inibidor in vitro da BCRP. O isavuconazol é um inibidor ligeiro do transportador de catiões orgânicos 2 (OCT2. O isavuconazol é um inibidor ligeiro da UGT.Interacções: A administração concomitante de Isavuconazol com medicamentos substratos do CYP3A4/5 pode resultar no aumento das concentrações plasmáticas destes medicamentos. - Substratos do CYP3A4
Isavuconazol Substratos do CYP3A5
Observações: O isavuconazol é um substrato do CYP3A4 e do CYP3A5. O isavuconazol é um inibidor moderado do CYP3A4/5. O isavuconazol é um indutor ligeiro do CYP2B6. O isavuconazol é um inibidor ligeiro da P-glicoproteína (P-gp. O isavuconazol é um inibidor in vitro da BCRP. O isavuconazol é um inibidor ligeiro do transportador de catiões orgânicos 2 (OCT2. O isavuconazol é um inibidor ligeiro da UGT.Interacções: A administração concomitante de Isavuconazol com medicamentos substratos do CYP3A4/5 pode resultar no aumento das concentrações plasmáticas destes medicamentos. - Substratos do CYP3A5
Isavuconazol Substratos do CYP2B6
Observações: O isavuconazol é um substrato do CYP3A4 e do CYP3A5. O isavuconazol é um inibidor moderado do CYP3A4/5. O isavuconazol é um indutor ligeiro do CYP2B6. O isavuconazol é um inibidor ligeiro da P-glicoproteína (P-gp. O isavuconazol é um inibidor in vitro da BCRP. O isavuconazol é um inibidor ligeiro do transportador de catiões orgânicos 2 (OCT2. O isavuconazol é um inibidor ligeiro da UGT.Interacções: A administração concomitante de Isavuconazol pode resultar na redução das concentrações plasmáticas dos substratos do CYP2B6. - Substratos do CYP2B6
Isavuconazol Substratos da glicoproteína-P (Gp-P)
Observações: O isavuconazol é um substrato do CYP3A4 e do CYP3A5. O isavuconazol é um inibidor moderado do CYP3A4/5. O isavuconazol é um indutor ligeiro do CYP2B6. O isavuconazol é um inibidor ligeiro da P-glicoproteína (P-gp. O isavuconazol é um inibidor in vitro da BCRP. O isavuconazol é um inibidor ligeiro do transportador de catiões orgânicos 2 (OCT2. O isavuconazol é um inibidor ligeiro da UGT.Interacções: A administração concomitante com Isavuconazol pode resultar no aumento das concentrações plasmáticas dos substratos da P-gp. - Substratos da glicoproteína-P (Gp-P)
Isavuconazol Substratos do BCRP (proteína de resistência do cancro da mama)
Observações: O isavuconazol é um substrato do CYP3A4 e do CYP3A5. O isavuconazol é um inibidor moderado do CYP3A4/5. O isavuconazol é um indutor ligeiro do CYP2B6. O isavuconazol é um inibidor ligeiro da P-glicoproteína (P-gp. O isavuconazol é um inibidor in vitro da BCRP. O isavuconazol é um inibidor ligeiro do transportador de catiões orgânicos 2 (OCT2. O isavuconazol é um inibidor ligeiro da UGT.Interacções: O isavuconazol é um inibidor in vitro da BCRP, pelo que pode haver um aumento das concentrações plasmáticas dos substratos da BCRP. Recomenda-se precaução aquando da administração concomitante de Isavuconazol com substratos da BCRP. - Substratos do BCRP (proteína de resistência do cancro da mama)
Isavuconazol Substratos do OCT (Transportador Catiónico Orgânico OCT)
Observações: O isavuconazol é um substrato do CYP3A4 e do CYP3A5. O isavuconazol é um inibidor moderado do CYP3A4/5. O isavuconazol é um indutor ligeiro do CYP2B6. O isavuconazol é um inibidor ligeiro da P-glicoproteína (P-gp. O isavuconazol é um inibidor in vitro da BCRP. O isavuconazol é um inibidor ligeiro do transportador de catiões orgânicos 2 (OCT2. O isavuconazol é um inibidor ligeiro da UGT.Interacções: A administração concomitante de Isavuconazol com medicamentos substratos do OCT2 pode resultar no aumento das concentrações plasmáticas destes medicamentos. - Substratos do OCT (Transportador Catiónico Orgânico OCT)
Isavuconazol Substratos da UGT
Observações: O isavuconazol é um substrato do CYP3A4 e do CYP3A5. O isavuconazol é um inibidor moderado do CYP3A4/5. O isavuconazol é um indutor ligeiro do CYP2B6. O isavuconazol é um inibidor ligeiro da P-glicoproteína (P-gp. O isavuconazol é um inibidor in vitro da BCRP. O isavuconazol é um inibidor ligeiro do transportador de catiões orgânicos 2 (OCT2. O isavuconazol é um inibidor ligeiro da UGT.Interacções: A administração concomitante de Isavuconazol com medicamentos substratos da UGT pode resultar no aumento ligeiro das concentrações plasmáticas destes medicamentos. - Substratos da UGT
Sofosbuvir + Velpatasvir + Voxilaprevir Isavuconazol
Observações: n.d.Interacções: interacções entre Sofosbuvir / Velpatasvir / Voxilaprevir e outros medicamentos: ANTIFÚNGICOS Itraconazol, Posaconazol, Isavuconazol (Inibição da P-gp e CYP3A) Não são necessários ajustes da dose de Sofosbuvir / Velpatasvir / Voxilaprevir ou de cetoconazol. - Isavuconazol
Darunavir + Cobicistate + Emtricitabina + Tenofovir alafenamida Isavuconazol
Observações: Não foram realizados estudos de interacção farmacológica com este medicamento. As interações que foram identificadas em estudos com componentes individuais de este medicamento, isto é, com darunavir (em associação uma dose baixa de ritonavir), cobicistate, emtricitabina ou tenofovir alafenamida, determinam as interações que podem ocorrer com este medicamento. As interações esperadas entre Darunavir + Cobicistate + Emtricitabina + Tenofovir alafenamida e potenciais medicamentos concomitantes são baseadas em estudos realizados com os componentes deste medicamento, como agentes individuais ou em associação, ou são interações medicamentosas potenciais que podem ocorrer. Os ensaios de interacção com os componentes de este medicamento foram realizados apenas em adultos.Interacções: ANTIFÚNGICOS Isavuconazol Posaconazol Tendo por base considerações teóricas, é expectável que DRV/COBI aumente as concentrações plasmáticas destes antifúngicos, e as concentrações plasmáticas de darunavir, cobicistate e/ou tenofovir alafenamide podem aumentar com estes antifúngicos. (inibição do CYP3A e/ou da glicoproteína-P) As concentrações de voriconazol podem aumentar ou diminuir quando administrados concomitantemente com DRV/COBI. Recomenda-se precaução e monitorização clínica. É recomendada monitorização terapêutica de voriconazol, posaconazol ou itraconazol. Se for necessária uma administração concomitante, a dose diária de itraconazol não deve exceder os 200mg. - Isavuconazol
Ertugliflozina + Metformina Isavuconazol
Observações: Não foram efetuados estudos de interacção medicamentosa farmacocinética com Ertugliflozina + Metformina; contudo, estes tipos de estudo foram efetuados com as substâncias ativas individuais de Ertugliflozina + Metformina.Interacções: Metformina Associações que requerem precauções de utilização Transportadores orgânicos catiónicos (OCT) A metformina é um substrato de ambos os transportadores OCT1 e OCT2. A coadmnistração da metformina com: • Inibidores do OCT1 (tais como o verapamilo) podem reduzir a eficácia da metformina. • Inibidores do OCT1 (tais como a rifampicina) podem aumentar a absorção gastrointestinal e a eficácia da metformina. • Inibidores do OCT2 (tais como a cimetidina, dolutegravir, ranolazina, trimetoprim, vandetanib, isavuconazol) podem diminuir a eliminação renal da metformina o que leva a um aumento da concentração plasmática da metformina. • Inibidores de ambos OCT1 e OCT2 (tais como crizotinib, olaparib) podem alterar a eficácia e a eliminação renal da metformina. Recomenda-se precaução, especialmente em doentes com compromisso renal, quando estes medicamentos são coadmnistrados com metformina uma vez que a concentração plasmática de metformina pode aumentar. Se necessário, pode ser considerado um ajuste da dose de metformina uma vez que os inibidores/indutores do OCT podem alterar a eficácia da metformina. - Isavuconazol
Dolutegravir + Rilpivirina Isavuconazol
Observações: n.d.Interacções: Fármacos antifúngicos azólicos Fluconazol Itraconazol Isavuconazol Posaconazol Voriconazol/Dolutegravir: Não é necessário ajuste de dose. Fluconazol Itraconazol Isavuconazol Posaconazol Voriconazol/Rilpivirina: Não é necessário ajuste de dose. - Isavuconazol
Dapagliflozina + Saxagliptina + Metformina Isavuconazol
Observações: n.d.Interacções: Efeito de metformina, saxagliptina ou dapagliflozina sobre outros medicamentos Metformina Transportadores catiónicos orgânicos (OCT) A metformina é um substrato dos dois transportadores OCT1 e OCT2. Administração concomitante de metformina com: - inibidores do OCT1 (como o verapamil) podem reduzir a eficácia de metformina; - indutores do OCT1 (como a rifampicina) podem aumentar a absorção gastrointestinal e a eficácia de metformina; - inibidores do OCT2 (como a cimetidina, dolutegravir, ranolazina, trimetoprim, vandetanib, isavuconazol) podem diminuir a eliminação renal de metformina e originar um aumento da concentração plasmática de metformina; - inibidores dos dois OCT1 e OCT2 (como o crizotinib, olaparib) podem alterar a eficácia e a eliminação renal de metformina. Por conseguinte, recomenda-se precaução, especialmente em doentes com compromisso renal, quando estes medicamentos são administrados concomitantemente com metformina, uma vez que a concentração plasmática de metformina pode aumentar. - Isavuconazol
Ivosidenib Isavuconazol
Observações: n.d.Interacções: Efeito de outros medicamentos sobre ivosidenib: Inibidores moderados ou potentes do CYP3A4: Em indivíduos saudáveis, a administração de uma dose única de 250 mg de ivosidenib e 200 mg de itraconazol, uma vez por dia, durante 18 dias, aumentou a AUC de ivosidenib em 169% (IC 90%: 145, 195), sem alteração na Cmax. A administração concomitante com inibidores moderados ou potentes do CYP3A4 aumenta as concentrações plasmáticas de ivosidenib. Esta co-administração pode aumentar o risco de prolongamento do intervalo QTc e devem considerar-se alternativas adequadas, que não sejam inibidores moderados ou potentes do CYP3A4, sempre que possível, durante o tratamento com ivosidenib. Os doentes devem ser tratados com precaução e rigorosamente monitorizados quanto ao prolongamento do intervalo QTc se a utilização de uma alternativa adequada não for possível. Se o uso de inibidores moderados ou potentes do CYP3A4 não puder ser evitado, a dose recomendada de ivosidenib deve ser reduzida para 250 mg, uma vez por dia. • Inibidores moderados do CYP3A4 incluem: aprepitant, ciclosporina, diltiazem, eritromicina, fluconazol, toranja e sumo de toranja, isavuconazol, verapamilo. - Isavuconazol
Informe o seu Médico ou Farmacêutico se estiver a tomar ou tiver tomado recentemente outros medicamentos, incluindo medicamentos obtidos sem receita médica (OTC), Produtos de Saúde, Suplementos Alimentares ou Fitoterapêuticos.
Isavuconazol não deve ser utilizado durante a gravidez, excepto em doentes com infecções fúngicas graves ou potencialmente fatais, nas quais o isavuconazol poderá ser utilizado se os benefícios antecipados prevalecerem sobre os possíveis riscos para o feto.
Isavuconazol não é recomendado para mulheres com potencial para engravidar que não utilizem contracepção.
A amamentação deve ser descontinuada durante o tratamento com Isavuconazol.
O isavuconazol tem um potencial moderado de influenciar a capacidade de conduzir e utilizar máquinas. Os doentes devem evitar conduzir ou utilizar máquinas se tiverem sintomas de estado confusional, sonolência, síncope e/ou tonturas.
Isavuconazol não deve ser utilizado durante a gravidez, excepto em doentes com infecções fúngicas graves ou potencialmente fatais, nas quais o isavuconazol poderá ser utilizado se os benefícios antecipados prevalecerem sobre os possíveis riscos para o feto.
Isavuconazol não é recomendado para mulheres com potencial para engravidar que não utilizem contracepção.
A amamentação deve ser descontinuada durante o tratamento com Isavuconazol.
O isavuconazol tem um potencial moderado de influenciar a capacidade de conduzir e utilizar máquinas. Os doentes devem evitar conduzir ou utilizar máquinas se tiverem sintomas de estado confusional, sonolência, síncope e/ou tonturas.
Informação revista e actualizada pela equipa técnica do INDICE.EU em: 29 de Outubro de 2024