Irbesartan
O que é
Irbesartan pertence a um grupo de medicamentos conhecidos como antagonistas dos receptores da angiotensina II.
A angiotensina II é uma substância produzida no corpo que se liga a receptores nos vasos sanguíneos fazendo com que se estreitem.
Isto resulta num aumento da tensão arterial.
Irbesartan evita a ligação da angiotensina II a estes receptores, fazendo com que os vasos sanguíneos relaxem e a tensão arterial diminua.
Irbesartan torna mais lenta a diminuição da função renal em doentes com tensão arterial elevada e diabetes tipo 2.
A angiotensina II é uma substância produzida no corpo que se liga a receptores nos vasos sanguíneos fazendo com que se estreitem.
Isto resulta num aumento da tensão arterial.
Irbesartan evita a ligação da angiotensina II a estes receptores, fazendo com que os vasos sanguíneos relaxem e a tensão arterial diminua.
Irbesartan torna mais lenta a diminuição da função renal em doentes com tensão arterial elevada e diabetes tipo 2.
Usos comuns
O Irbesartan é usado sozinho ou em conjunto com outros medicamentos para tratar a pressão arterial elevada (hipertensão).
A pressão arterial elevada aumenta a carga de trabalho do coração e artérias.
Se continuar por um longo tempo, o coração e as artérias podem não funcionar correctamente.
Isto pode danificar os vasos sanguíneos do cérebro, coração, rins e, resultando num acidente vascular cerebral, insuficiência cardíaca, ou insuficiência renal.
Redução da pressão arterial pode reduzir o risco de derrames e ataques cardíacos.
Irbesartan também é usado para tratar a pressão arterial elevada com nefropatia diabética.
A nefropatia diabética é uma complicação do diabetes 2 que faz com que os rins não funcionam adequadamente tipo.
O Irbesartan é um bloqueador do receptor da angiotensina II (ARB).
Funciona através do bloqueio de uma substância no organismo que provoca constrição dos vasos sanguíneos.
Como resultado, o irbesartan relaxa os vasos sanguíneos.
Isto reduz a pressão arterial e aumenta o suprimento de sangue e oxigénio para o coração.
A pressão arterial elevada aumenta a carga de trabalho do coração e artérias.
Se continuar por um longo tempo, o coração e as artérias podem não funcionar correctamente.
Isto pode danificar os vasos sanguíneos do cérebro, coração, rins e, resultando num acidente vascular cerebral, insuficiência cardíaca, ou insuficiência renal.
Redução da pressão arterial pode reduzir o risco de derrames e ataques cardíacos.
Irbesartan também é usado para tratar a pressão arterial elevada com nefropatia diabética.
A nefropatia diabética é uma complicação do diabetes 2 que faz com que os rins não funcionam adequadamente tipo.
O Irbesartan é um bloqueador do receptor da angiotensina II (ARB).
Funciona através do bloqueio de uma substância no organismo que provoca constrição dos vasos sanguíneos.
Como resultado, o irbesartan relaxa os vasos sanguíneos.
Isto reduz a pressão arterial e aumenta o suprimento de sangue e oxigénio para o coração.
Tipo
Molécula pequena.
História
O irbesartan foi patenteado em 1990 e aprovado para uso médico em 1997.
Indicações
Irbesartan é indicado em adultos para o tratamento da hipertensão essencial.
É também indicado para o tratamento da doença renal em doentes adultos com hipertensão e diabetes mellitus do tipo 2 como parte de um regime medicamentoso anti-hipertensivo.
É também indicado para o tratamento da doença renal em doentes adultos com hipertensão e diabetes mellitus do tipo 2 como parte de um regime medicamentoso anti-hipertensivo.
Classificação CFT
3.4.2.2 : Antagonistas dos receptores da angiotensina
Mecanismo De Acção
O irbesartan é um potente antagonista selectivo dos receptores da angiotensina II (tipo AT1) oralmente activo.
Pensa-se que bloqueie todas as acções da angiotensina II mediadas pelos receptores AT1, independentemente da fonte ou da via de síntese da angiotensina II.
O antagonismo selectivo dos receptores da angiotensina II (AT1) resulta em aumentos dos níveis plasmáticos de renina e de angiotensina II e numa diminuição da concentração plasmática de aldosterona.
Os níveis séricos de potássio não são significativamente afectados pelo irbesartan em monoterapia nas doses recomendadas.
O irbesartan não inibe a ECA (cininase II), uma enzima que gera angiotensina II e também degrada a bradicinina em metabólitos inactivos.
O irbesartan não necessita de activação metabólica para a sua actividade.
Pensa-se que bloqueie todas as acções da angiotensina II mediadas pelos receptores AT1, independentemente da fonte ou da via de síntese da angiotensina II.
O antagonismo selectivo dos receptores da angiotensina II (AT1) resulta em aumentos dos níveis plasmáticos de renina e de angiotensina II e numa diminuição da concentração plasmática de aldosterona.
Os níveis séricos de potássio não são significativamente afectados pelo irbesartan em monoterapia nas doses recomendadas.
O irbesartan não inibe a ECA (cininase II), uma enzima que gera angiotensina II e também degrada a bradicinina em metabólitos inactivos.
O irbesartan não necessita de activação metabólica para a sua actividade.
Posologia Orientativa
A dose inicial e de manutenção habitual recomendada é de 150 mg uma vez por dia.
Administração
Os comprimidos deverão ser engolidos com um copo de água.
Deverá tentar tomar a sua dose diária mais ou menos na mesma altura todos os dias.
Deverá tentar tomar a sua dose diária mais ou menos na mesma altura todos os dias.
Contra-Indicações
Hipersensibilidade ao Irbesartan.
Segundo e terceiro trimestre da gravidez
Segundo e terceiro trimestre da gravidez
Efeitos Indesejáveis/Adversos
Exames complementares de diagnóstico:
Muito frequentes: a hipercaliemia* ocorreu mais frequentemente em doentes diabéticos tratados com irbesartan do que com placebo. Em doentes diabéticos hipertensos com microalbuminúria e função renal normal ocorreu hipercaliemia (≥ 5,5 mEq/l) em 29,4% dos doentes do grupo de 300 mg de irbesartan e em 22% dos doentes do grupo do placebo. Em doentes diabéticos hipertensos com insuficiência renal crónica e proteinúria manifesta ocorreu hipercaliemia (≥ 5,5 mEq/l) em 46,3% dos doentes do grupo do irbesartan e em 26,3% dos doentes do grupo do placebo.
Frequentes: foram frequentemente observados (1,7%) aumentos significativos da creatina cinase no plasma em indivíduos tratados com irbesartan. Nenhum desses aumentos esteve associado a eventos clínicos musculosqueléticos identificáveis. Em 1,7% dos doentes hipertensos com doença renal diabética avançada tratados com irbesartan foi observada uma diminuição da hemoglobina*, que não foi clinicamente significativa.
Cardiopatias:
Pouco frequentes: taquicardia
Doenças do sistema nervoso:
Frequentes: tonturas, tonturas ortostáticas*
Doenças respiratórias, torácicas e do mediastino:
Pouco frequentes: tosse
Doenças gastrointestinais:
Frequentes: náuseas/vómitos
Pouco frequentes: diarreia, dispepsia/azia
Afecções musculosqueléticas e dos tecidos conjuntivos:
Frequentes: dor musculosquelética*
Vasculopatias:
Frequentes: hipotensão ortostática*
Pouco frequentes: rubor
Perturbações gerais e alterações no local de administração:
Frequentes: fadiga
Pouco frequentes: dor no peito
Doenças dos órgãos genitais e da mama:
Pouco frequentes: disfunção sexual
As seguintes reacções adversas adicionais, que foram notificadas após a introdução no mercado do irbesartan, foram obtidas a partir de notificações espontâneas, não sendo, portanto, conhecida a frequência destas reacções adversas:
Doenças do sistema nervoso:
Cefaleias
Afecções do ouvido e do labirinto:
Zumbido
Doenças gastrointestinais:
Disgeusia
Doenças renais e urinárias:
Função renal diminuída, incluindo casos de insuficiência renal em doentes em risco
Afecções dos tecidos cutâneos e subcutâneos:
Vasculite leucocitoclástica
Afecções musculosqueléticas e dos tecidos conjuntivos:
Artralgia, mialgia (em alguns casos associada a níveis plasmáticos aumentados de creatina cinase), cãibras musculares
Doenças do metabolismo e da nutrição:
Hipercaliemia
Doenças do sistema imunitário:
reacções de hipersensibilidade, como angioedema, erupção cutânea, urticária
Afecções hepatobiliares:
Hepatite, função hepática anormal
Doentes pediátricos: num ensaio aleatorizado de 318 crianças e adolescentes hipertensos com idades de 6 a 16 anos, ocorreram os seguintes eventos adversos na fase de 3 semanas com dupla ocultação: cefaleias (7,9%), hipotensão (2,2%), tonturas (1,9%) e tosse (0,9%). No período de 26 semanas sem ocultação deste ensaio, as anomalias laboratoriais observadas mais frequentemente foram aumentos da creatinina (6,5%) e valores elevados de CK em 2% das crianças que receberam a medicação.
Os termos assinalados com um asterisco (*) referem-se às reacções adversas que foram adicionalmente notificadas em > 2% dos doentes diabéticos hipertensos com insuficiência renal crónica e proteinúria manifesta e com frequências superiores às do placebo.
Muito frequentes: a hipercaliemia* ocorreu mais frequentemente em doentes diabéticos tratados com irbesartan do que com placebo. Em doentes diabéticos hipertensos com microalbuminúria e função renal normal ocorreu hipercaliemia (≥ 5,5 mEq/l) em 29,4% dos doentes do grupo de 300 mg de irbesartan e em 22% dos doentes do grupo do placebo. Em doentes diabéticos hipertensos com insuficiência renal crónica e proteinúria manifesta ocorreu hipercaliemia (≥ 5,5 mEq/l) em 46,3% dos doentes do grupo do irbesartan e em 26,3% dos doentes do grupo do placebo.
Frequentes: foram frequentemente observados (1,7%) aumentos significativos da creatina cinase no plasma em indivíduos tratados com irbesartan. Nenhum desses aumentos esteve associado a eventos clínicos musculosqueléticos identificáveis. Em 1,7% dos doentes hipertensos com doença renal diabética avançada tratados com irbesartan foi observada uma diminuição da hemoglobina*, que não foi clinicamente significativa.
Cardiopatias:
Pouco frequentes: taquicardia
Doenças do sistema nervoso:
Frequentes: tonturas, tonturas ortostáticas*
Doenças respiratórias, torácicas e do mediastino:
Pouco frequentes: tosse
Doenças gastrointestinais:
Frequentes: náuseas/vómitos
Pouco frequentes: diarreia, dispepsia/azia
Afecções musculosqueléticas e dos tecidos conjuntivos:
Frequentes: dor musculosquelética*
Vasculopatias:
Frequentes: hipotensão ortostática*
Pouco frequentes: rubor
Perturbações gerais e alterações no local de administração:
Frequentes: fadiga
Pouco frequentes: dor no peito
Doenças dos órgãos genitais e da mama:
Pouco frequentes: disfunção sexual
As seguintes reacções adversas adicionais, que foram notificadas após a introdução no mercado do irbesartan, foram obtidas a partir de notificações espontâneas, não sendo, portanto, conhecida a frequência destas reacções adversas:
Doenças do sistema nervoso:
Cefaleias
Afecções do ouvido e do labirinto:
Zumbido
Doenças gastrointestinais:
Disgeusia
Doenças renais e urinárias:
Função renal diminuída, incluindo casos de insuficiência renal em doentes em risco
Afecções dos tecidos cutâneos e subcutâneos:
Vasculite leucocitoclástica
Afecções musculosqueléticas e dos tecidos conjuntivos:
Artralgia, mialgia (em alguns casos associada a níveis plasmáticos aumentados de creatina cinase), cãibras musculares
Doenças do metabolismo e da nutrição:
Hipercaliemia
Doenças do sistema imunitário:
reacções de hipersensibilidade, como angioedema, erupção cutânea, urticária
Afecções hepatobiliares:
Hepatite, função hepática anormal
Doentes pediátricos: num ensaio aleatorizado de 318 crianças e adolescentes hipertensos com idades de 6 a 16 anos, ocorreram os seguintes eventos adversos na fase de 3 semanas com dupla ocultação: cefaleias (7,9%), hipotensão (2,2%), tonturas (1,9%) e tosse (0,9%). No período de 26 semanas sem ocultação deste ensaio, as anomalias laboratoriais observadas mais frequentemente foram aumentos da creatinina (6,5%) e valores elevados de CK em 2% das crianças que receberam a medicação.
Os termos assinalados com um asterisco (*) referem-se às reacções adversas que foram adicionalmente notificadas em > 2% dos doentes diabéticos hipertensos com insuficiência renal crónica e proteinúria manifesta e com frequências superiores às do placebo.
Advertências
Gravidez:Irbesartan não está recomendado no início da gravidez e não pode ser tomado após o terceiro mês de gravidez, uma vez que pode ser gravemente prejudicial para o bebé se utilizado a partir desta altura.
Aleitamento:Irbesartan não está recomendado em mães a amamentar, especialmente se o bebé for recém-nascido ou prematuro; nestes casos o médico poderá indicar outro tratamento.
Condução:Não é provável que Irbesartan afecte a sua capacidade de conduzir e usar máquinas. Contudo, ocasionalmente, podem ocorrer tonturas ou fadiga durante o tratamento da hipertensão. Se sentir estes efeitos, fale com o médico antes de tentar conduzir ou utilizar máquinas.
Precauções Gerais
deplecção do volume intravascular: pode ocorrer hipotensão sintomática, especialmente após a primeira dose, nos doentes com deplecção do volume e/ou de sódio devido a terapêutica diurética vigorosa, restrição de sal na dieta, diarreia ou vómitos.
Estas situações devem ser corrigidas antes da administração de Irbesartan.
Hipertensão renovascular: Há um risco aumentado de hipotensão grave e de insuficiência renal quando doentes com estenose bilateral da artéria renal ou com estenose da artéria para um único rim em funcionamento são tratados com medicamentos que afectam o sistema renina-angiotensina-aldosterona.
Apesar disto não estar documentado com Irbesartan, deve prever-se um efeito similar com os antagonistas dos receptores da angiotensina II.
Insuficiência renal e transplante de rim: Ao utilizar-se Irbesartan em doentes com alteração da função renal, recomenda-se que se proceda a uma monitorização periódica dos níveis de potássio e dos níveis séricos da creatinina em caso de uma função renal fraca.
Não existe experiência em relação à administração de Irbesartan comprimidos em doentes recentemente submetidos a transplantação renal.
Doentes hipertensos com diabetes do tipo 2 e com doença renal: numa análise efectuada num estudo em doentes com doença renal avançada, os efeitos de irbesartan em termos de acontecimentos renais e cardiovasculares não foram uniformes em todos os subgrupos.
Em particular, os mesmos pareceram ser menos favoráveis nas mulheres e nos indivíduos não caucasianos.
Hipercaliémia: Assim como com outros medicamentos que afectam o sistema renina-angiotensina-aldosterona, pode ocorrer hipercaliémia durante o tratamento com Irbesartan, especialmente na presença de insuficiência renal, proteinúria evidente devido a doença renal diabética e/ou a insuficiência cardíaca.
Recomenda-se que se proceda a uma monitorização cuidadosa do potássio sérico nos doentes em risco.
Lítio: a combinação de lítio e irbesartan não é recomendada.
Estenose da válvula aórtica e mitral, cardiomiopatia hipertrófica obstrutiva: Assim como com outros vasodilatadores, é indicada uma precaução especial em doentes que sofrem de estenose da aorta ou mitral, ou de cardiomiopatia hipertrófica obstrutiva.
Aldosteronismo primário: Os doentes com aldosteronismo primário geralmente não responderão a fármacos anti-hipertensores que actuam através da inibição do sistema renina-angiotensina.
Assim, não se recomenda a utilização de Irbesartan.
Gerais: Em doentes cujo tónus vascular e função renal dependem predominantemente da actividade do sistema renina-angiotensina-aldosterona (por ex., doentes com insuficiência cardíaca congestiva grave ou com doença renal subjacente, incluindo estenose da artéria renal), o tratamento com inibidores da enzima de conversão da angiotensina ou com antagonistas do receptor da angiotensina–II que afectam este sistema foi associado a hipotensão aguda, azotémia, oligúria ou raramente, a insuficiência renal aguda.
Assim como com qualquer agente anti-hipertensor, uma diminuição excessiva da tensão arterial em doentes com cardiopatia isquémica ou doença cardiovascular isquémica pode resultar em enfarte do miocárdio ou trombose.
Tal como observado com os inibidores da enzima de conversão da angiotensina, o irbesartan e os outros antagonistas da angiotensina são aparentemente menos eficazes na redução da tensão arterial em pessoas de raça negra do que nas outras raças, possivelmente devido a uma maior prevalência de estados baixos de renina na população hipertensa negra.
Gravidez: Os Antagonistas dos receptores da Angiotensina II (ARAII) não devem ser iniciados durante a gravidez.
A menos que se considere que a continuação da terapêutica com o ARAII é essencial, as doentes que planeiam engravidar devem mudar para tratamentos anti-hipertensores alternativos com um perfil de segurança estabelecido para utilização durante a gravidez.
Ao diagnosticar-se uma gravidez, o tratamento com o ARAII deve ser imediatamente cessado e, caso seja apropriado, deve iniciar-se uma terapêutica alternativa.
População pediátrica: Irbesartan foi estudado nas populações pediátricas entre os 6 e os 16 anos de idade, mas os dados actuais são insuficientes para suportar uma extensão da utilização em crianças com menos de 16 anos de idade até haver mais dados disponíveis.
Estas situações devem ser corrigidas antes da administração de Irbesartan.
Hipertensão renovascular: Há um risco aumentado de hipotensão grave e de insuficiência renal quando doentes com estenose bilateral da artéria renal ou com estenose da artéria para um único rim em funcionamento são tratados com medicamentos que afectam o sistema renina-angiotensina-aldosterona.
Apesar disto não estar documentado com Irbesartan, deve prever-se um efeito similar com os antagonistas dos receptores da angiotensina II.
Insuficiência renal e transplante de rim: Ao utilizar-se Irbesartan em doentes com alteração da função renal, recomenda-se que se proceda a uma monitorização periódica dos níveis de potássio e dos níveis séricos da creatinina em caso de uma função renal fraca.
Não existe experiência em relação à administração de Irbesartan comprimidos em doentes recentemente submetidos a transplantação renal.
Doentes hipertensos com diabetes do tipo 2 e com doença renal: numa análise efectuada num estudo em doentes com doença renal avançada, os efeitos de irbesartan em termos de acontecimentos renais e cardiovasculares não foram uniformes em todos os subgrupos.
Em particular, os mesmos pareceram ser menos favoráveis nas mulheres e nos indivíduos não caucasianos.
Hipercaliémia: Assim como com outros medicamentos que afectam o sistema renina-angiotensina-aldosterona, pode ocorrer hipercaliémia durante o tratamento com Irbesartan, especialmente na presença de insuficiência renal, proteinúria evidente devido a doença renal diabética e/ou a insuficiência cardíaca.
Recomenda-se que se proceda a uma monitorização cuidadosa do potássio sérico nos doentes em risco.
Lítio: a combinação de lítio e irbesartan não é recomendada.
Estenose da válvula aórtica e mitral, cardiomiopatia hipertrófica obstrutiva: Assim como com outros vasodilatadores, é indicada uma precaução especial em doentes que sofrem de estenose da aorta ou mitral, ou de cardiomiopatia hipertrófica obstrutiva.
Aldosteronismo primário: Os doentes com aldosteronismo primário geralmente não responderão a fármacos anti-hipertensores que actuam através da inibição do sistema renina-angiotensina.
Assim, não se recomenda a utilização de Irbesartan.
Gerais: Em doentes cujo tónus vascular e função renal dependem predominantemente da actividade do sistema renina-angiotensina-aldosterona (por ex., doentes com insuficiência cardíaca congestiva grave ou com doença renal subjacente, incluindo estenose da artéria renal), o tratamento com inibidores da enzima de conversão da angiotensina ou com antagonistas do receptor da angiotensina–II que afectam este sistema foi associado a hipotensão aguda, azotémia, oligúria ou raramente, a insuficiência renal aguda.
Assim como com qualquer agente anti-hipertensor, uma diminuição excessiva da tensão arterial em doentes com cardiopatia isquémica ou doença cardiovascular isquémica pode resultar em enfarte do miocárdio ou trombose.
Tal como observado com os inibidores da enzima de conversão da angiotensina, o irbesartan e os outros antagonistas da angiotensina são aparentemente menos eficazes na redução da tensão arterial em pessoas de raça negra do que nas outras raças, possivelmente devido a uma maior prevalência de estados baixos de renina na população hipertensa negra.
Gravidez: Os Antagonistas dos receptores da Angiotensina II (ARAII) não devem ser iniciados durante a gravidez.
A menos que se considere que a continuação da terapêutica com o ARAII é essencial, as doentes que planeiam engravidar devem mudar para tratamentos anti-hipertensores alternativos com um perfil de segurança estabelecido para utilização durante a gravidez.
Ao diagnosticar-se uma gravidez, o tratamento com o ARAII deve ser imediatamente cessado e, caso seja apropriado, deve iniciar-se uma terapêutica alternativa.
População pediátrica: Irbesartan foi estudado nas populações pediátricas entre os 6 e os 16 anos de idade, mas os dados actuais são insuficientes para suportar uma extensão da utilização em crianças com menos de 16 anos de idade até haver mais dados disponíveis.
Cuidados com a Dieta
Pode ser tomado com ou sem alimentos.
Resposta à overdose
Procurar atendimento médico de emergência, ou ligue para o Centro de intoxicações.
Sintomas:
A experiência em adultos expostos a doses de até 900 mg/dia durante 8 semanas não revelou nenhuma toxicidade.
Prevê-se que as manifestações mais prováveis de sobredosagem sejam hipotensão e taquicardia; poderá também ocorrer bradicardia devido a sobredosagem.
Tratamento:
Não está disponível informação específica sobre o tratamento da sobredosagem com irbesartan.
O doente deverá ser monitorizado de perto e o tratamento deverá ser sintomático e de apoio.
As medidas sugeridas incluem indução de emese e/ou lavagem gástrica.
O carvão activado poderá ser útil no tratamento da sobredosagem.
O irbesartan não é removido por hemodiálise.
Sintomas:
A experiência em adultos expostos a doses de até 900 mg/dia durante 8 semanas não revelou nenhuma toxicidade.
Prevê-se que as manifestações mais prováveis de sobredosagem sejam hipotensão e taquicardia; poderá também ocorrer bradicardia devido a sobredosagem.
Tratamento:
Não está disponível informação específica sobre o tratamento da sobredosagem com irbesartan.
O doente deverá ser monitorizado de perto e o tratamento deverá ser sintomático e de apoio.
As medidas sugeridas incluem indução de emese e/ou lavagem gástrica.
O carvão activado poderá ser útil no tratamento da sobredosagem.
O irbesartan não é removido por hemodiálise.
Terapêutica Interrompida
Caso acidentalmente se esqueça de uma dose diária, tome a dose seguinte como normalmente.
Não tome uma dose a dobrar para compensar uma dose que se esqueceu de tomar.
Não tome uma dose a dobrar para compensar uma dose que se esqueceu de tomar.
Cuidados no Armazenamento
Este medicamento não necessita de quaisquer precauções especiais de conservação.
Mantenha todos os medicamentos fora do alcance de crianças e animais de estimação.
Não deite fora quaisquer medicamentos na canalização ou no lixo doméstico. Pergunte ao seu médico, enfermeiro ou farmacêutico como deitar fora os medicamentos que já não utiliza. Estas medidas ajudarão a proteger o ambiente.
Mantenha todos os medicamentos fora do alcance de crianças e animais de estimação.
Não deite fora quaisquer medicamentos na canalização ou no lixo doméstico. Pergunte ao seu médico, enfermeiro ou farmacêutico como deitar fora os medicamentos que já não utiliza. Estas medidas ajudarão a proteger o ambiente.
Espectro de susceptibilidade e Tolerância Bacteriológica
Sem informação.
Irbesartan Diuréticos tiazídicos (Tiazidas)
Observações: O irbesartan é principalmente metabolizado pelo CYP2C9 e em menor extensão pela glucuronidação.Interacções: Outros fármacos antihipertensores podem aumentar os efeitos hipotensores de irbesartan; contudo, o irbesartan foi administrado de modo seguro com outros antihipertensores, tais como bloqueadores beta, bloqueadores dos canais do cálcio de longa duração e diuréticos tiazídicos. O tratamento prévio com doses elevadas de diuréticos pode produzir uma depleção de volume e um risco de hipotensão quando se inicia a terapêutica com irbesartan. - Diuréticos tiazídicos (Tiazidas)
Irbesartan Anti-hipertensores
Observações: O irbesartan é principalmente metabolizado pelo CYP2C9 e em menor extensão pela glucuronidação.Interacções: Outros fármacos antihipertensores podem aumentar os efeitos hipotensores de irbesartan; contudo, o irbesartan foi administrado de modo seguro com outros antihipertensores, tais como bloqueadores beta, bloqueadores dos canais do cálcio de longa duração e diuréticos tiazídicos. O tratamento prévio com doses elevadas de diuréticos pode produzir uma depleção de volume e um risco de hipotensão quando se inicia a terapêutica com irbesartan. - Anti-hipertensores
Irbesartan Bloqueadores beta-adrenérgicos (betabloqueadores)
Observações: O irbesartan é principalmente metabolizado pelo CYP2C9 e em menor extensão pela glucuronidação.Interacções: Outros fármacos antihipertensores podem aumentar os efeitos hipotensores de irbesartan; contudo, o irbesartan foi administrado de modo seguro com outros antihipertensores, tais como bloqueadores beta, bloqueadores dos canais do cálcio de longa duração e diuréticos tiazídicos. - Bloqueadores beta-adrenérgicos (betabloqueadores)
Irbesartan Bloqueadores da entrada de cálcio (antagonistas de cálcio)
Observações: O irbesartan é principalmente metabolizado pelo CYP2C9 e em menor extensão pela glucuronidação.Interacções: Outros fármacos antihipertensores podem aumentar os efeitos hipotensores de irbesartan; contudo, o irbesartan foi administrado de modo seguro com outros antihipertensores, tais como bloqueadores beta, bloqueadores dos canais do cálcio de longa duração e diuréticos tiazídicos. - Bloqueadores da entrada de cálcio (antagonistas de cálcio)
Irbesartan Aliscireno
Observações: O irbesartan é principalmente metabolizado pelo CYP2C9 e em menor extensão pela glucuronidação.Interacções: A combinação de Irbesartan com medicamentos contendo aliscireno está contra-indicada em doentes com diabetes mellitus ou compromisso renal moderado a grave (TFG < 60 ml/min/1,73 m²) e não está recomendada nos outros doentes. - Aliscireno
Irbesartan Suplementos de potássio
Observações: O irbesartan é principalmente metabolizado pelo CYP2C9 e em menor extensão pela glucuronidação.Interacções: Tendo por base a experiência com o uso de medicamentos que afectam o sistema renina-angiotensina, o uso concomitante de diuréticos poupadores de potássio, suplementos de potássio, substitutos de sal contendo potássio ou outros medicamentos que podem aumentar os níveis séricos do potássio (p. ex. heparina) pode levar a aumentos do potássio sérico e não são, consequentemente, recomendados. - Suplementos de potássio
Irbesartan Diuréticos poupadores de potássio
Observações: O irbesartan é principalmente metabolizado pelo CYP2C9 e em menor extensão pela glucuronidação.Interacções: Tendo por base a experiência com o uso de medicamentos que afectam o sistema renina-angiotensina, o uso concomitante de diuréticos poupadores de potássio, suplementos de potássio, substitutos de sal contendo potássio ou outros medicamentos que podem aumentar os níveis séricos do potássio (p. ex. heparina) pode levar a aumentos do potássio sérico e não são, consequentemente, recomendados. - Diuréticos poupadores de potássio
Irbesartan Heparinas
Observações: O irbesartan é principalmente metabolizado pelo CYP2C9 e em menor extensão pela glucuronidação.Interacções: Tendo por base a experiência com o uso de medicamentos que afectam o sistema renina-angiotensina, o uso concomitante de diuréticos poupadores de potássio, suplementos de potássio, substitutos de sal contendo potássio ou outros medicamentos que podem aumentar os níveis séricos do potássio (p. ex. heparina) pode levar a aumentos do potássio sérico e não são, consequentemente, recomendados. - Heparinas
Irbesartan Lítio
Observações: O irbesartan é principalmente metabolizado pelo CYP2C9 e em menor extensão pela glucuronidação.Interacções: Durante a administração concomitante de lítio com inibidores da enzima de conversão da angiotensina foram referidos aumentos reversíveis nas concentrações séricas de lítio e toxicidade. Até ao momento foram notificados, muito raramente, efeitos semelhantes com o irbesartan. Consequentemente, não se recomenda esta associação. Caso a associação seja necessária, recomenda-se a monitorização cuidadosa dos níveis séricos do lítio. - Lítio
Irbesartan Anti-inflamatórios não esteróides (AINEs)
Observações: O irbesartan é principalmente metabolizado pelo CYP2C9 e em menor extensão pela glucuronidação.Interacções: Quando os antagonistas da angiotensina II são administrados simultaneamente com fármacos anti-inflamatórios não esteróides (i.e. inibidores seletivos da COX-2, ácido acetilsalicílico (> 3 g/dia) e AINEs não seletivos) pode ocorrer a atenuação do efeito anti-hipertensor. A utilização concomitante de antagonistas da angiotensina II e AINEs, à semelhança dos IECAs, pode levar a um risco aumentado de agravamento da função renal, incluindo possível insuficiência renal aguda, e a um aumento no potássio sérico, especialmente em doentes com lesão pré-existente na função renal. A associação deve ser administrada com precaução, especialmente no doente idoso. Os doentes devem ser adequadamente hidratados e deve ser considerada a monitorização da função renal após o início da terapêutica concomitante e depois periodicamente. - Anti-inflamatórios não esteróides (AINEs)
Irbesartan Ácido Acetilsalicílico
Observações: O irbesartan é principalmente metabolizado pelo CYP2C9 e em menor extensão pela glucuronidação.Interacções: Quando os antagonistas da angiotensina II são administrados simultaneamente com fármacos anti-inflamatórios não esteróides (i.e. inibidores seletivos da COX-2, ácido acetilsalicílico (> 3 g/dia) e AINEs não seletivos) pode ocorrer a atenuação do efeito anti-hipertensor. A utilização concomitante de antagonistas da angiotensina II e AINEs, à semelhança dos IECAs, pode levar a um risco aumentado de agravamento da função renal, incluindo possível insuficiência renal aguda, e a um aumento no potássio sérico, especialmente em doentes com lesão pré-existente na função renal. A associação deve ser administrada com precaução, especialmente no doente idoso. Os doentes devem ser adequadamente hidratados e deve ser considerada a monitorização da função renal após o início da terapêutica concomitante e depois periodicamente. - Ácido Acetilsalicílico
Irbesartan Inibidores da Enzima de Conversão da Angiotensina (IECAS)
Observações: O irbesartan é principalmente metabolizado pelo CYP2C9 e em menor extensão pela glucuronidação.Interacções: Quando os antagonistas da angiotensina II são administrados simultaneamente com fármacos anti-inflamatórios não esteróides (i.e. inibidores seletivos da COX-2, ácido acetilsalicílico (> 3 g/dia) e AINEs não seletivos) pode ocorrer a atenuação do efeito anti-hipertensor. A utilização concomitante de antagonistas da angiotensina II e AINEs, à semelhança dos IECAs, pode levar a um risco aumentado de agravamento da função renal, incluindo possível insuficiência renal aguda, e a um aumento no potássio sérico, especialmente em doentes com lesão pré-existente na função renal. A associação deve ser administrada com precaução, especialmente no doente idoso. Os doentes devem ser adequadamente hidratados e deve ser considerada a monitorização da função renal após o início da terapêutica concomitante e depois periodicamente. - Inibidores da Enzima de Conversão da Angiotensina (IECAS)
Irbesartan Hidroclorotiazida
Observações: O irbesartan é principalmente metabolizado pelo CYP2C9 e em menor extensão pela glucuronidação.Interacções: Nos estudos clínicos a farmacocinética do irbesartan não é afetada pela hidroclorotiazida. - Hidroclorotiazida
Irbesartan Varfarina
Observações: O irbesartan é principalmente metabolizado pelo CYP2C9 e em menor extensão pela glucuronidação.Interacções: Não foram observadas interacções farmacodinâmicas ou farmacocinéticas significativas quando o irbesartan foi administrado concomitantemente com a varfarina, um medicamento metabolizado pelo CYP2C9. - Varfarina
Irbesartan Rifampicina (rifampina)
Observações: O irbesartan é principalmente metabolizado pelo CYP2C9 e em menor extensão pela glucuronidação.Interacções: Os efeitos dos indutores do CYP2C9, como a rifampicina, não foram avaliados na farmacocinética do irbesartan. - Rifampicina (rifampina)
Irbesartan Digoxina
Observações: O irbesartan é principalmente metabolizado pelo CYP2C9 e em menor extensão pela glucuronidação.Interacções: A farmacocinética da digoxina não foi alterada pela administração concomitante do irbesartan. - Digoxina
Irbesartan Inibidores da cicloxigenase (COX)
Observações: O irbesartan é principalmente metabolizado pelo CYP2C9 e em menor extensão pela glucuronidação.Interacções: Quando os antagonistas da angiotensina II são administrados simultaneamente com fármacos anti-inflamatórios não esteróides (i.e. inibidores seletivos da COX-2, ácido acetilsalicílico (> 3 g/dia) e AINEs não seletivos) pode ocorrer a atenuação do efeito anti-hipertensor. - Inibidores da cicloxigenase (COX)
Pilocarpina Irbesartan
Observações: n.d.Interacções: Em estudos in vitro, verificou-se que a pilocarpina é um inibidor da CYP2A6. A inibição in vivo e, consequentemente, uma interacção com os substratos CYP2A6 (ex. irbesartan, cumarina) não pode ser excluída. - Irbesartan
Cloreto de potássio + Cloreto de sódio + Glucose Irbesartan
Observações: n.d.Interacções: interacções relacionadas com a presença de potássio: A administração concomitante da solução com um dos seguintes medicamentos pode originar uma hipercalémia fatal, particularmente em doentes com insuficiência renal (adição de efeitos de hipercalémia): - Diuréticos poupadores de potássio (só ou em combinação) (amilorida, triamtereno, espironolactona, eplerenona) - Inibidores da enzima de conversão da angiotensina (IECA) (tais como captopril, enalapril, lisinopril) - Bloqueadores dos receptores da Angiotensina II (Candesartan, telmisartan, eprosartan, irbesartan, losartan, valsartan) - Medicamentos com potássio tais como sais potássicos de penicilina - Medicamentos anti-inflamatórios não esteróides (AINEs) (diclofenac, indometacina, piroxicam, ácido mefenâmico, celecoxib) - Heparina (inibidor da síntese de aldosterona) - Pentamidina, trimetoprim (bloqueadores dos canais de sódio) - Ciclosporina, tacrolimus (inibidores da calcineurina) - Bloqueadores β-adrenérgicos (propranolol, nadolol, atenolol) - Succinilcolina (suxametonium) (relaxante muscular) - Irbesartan
Bulevirtida Irbesartan
Observações: n.d.Interacções: Foi demonstrado in vitro que determinados medicamentos podem inibir o polipéptido co-transportador de taurocolato de sódio (NTCP), alvo da bulevirtida. Não é recomendada a administração concomitante de tais medicamentos (por exemplo, sulfassalazina, irbesartan, ezetimiba, ritonavir e ciclosporina A). - Irbesartan
Sparsentano Irbesartan
Observações: n.d.Interacções: É contra-indicada a utilização concomitante de sparsentano com ARE, tais como bosentano, ambrisentano, macitentano, sitaxentan, BRA como irbesartan, losartan, valsartan, candesartan, telmisartan ou inibidores da renina como o alisquireno. - Irbesartan
Informe o seu Médico ou Farmacêutico se estiver a tomar ou tiver tomado recentemente outros medicamentos, incluindo medicamentos obtidos sem receita médica (OTC), Produtos de Saúde, Suplementos Alimentares ou Fitoterapêuticos.
Deve informar o médico se pensa que está (ou pode vir a estar) grávida. O médico normalmente aconselha-la-á a interromper Irbesartan antes de engravidar ou assim que estiver grávida e a tomar outro medicamento em vez de Irbesartan.
Irbesartan não está recomendado no início da gravidez e não pode ser tomado após o terceiro mês de gravidez, uma vez que pode ser gravemente prejudicial para o bebé se utilizado a partir desta altura.
Deverá informar o médico de que se encontra a amamentar ou que está prestes a iniciar o aleitamento.
Irbesartan não está recomendado em mães a amamentar, especialmente se o bebé for recém-nascido ou prematuro; nestes casos o médico poderá indicar outro tratamento.
Não é provável que Irbesartan afecte a sua capacidade de conduzir e usar máquinas. Contudo, ocasionalmente, podem ocorrer tonturas ou fadiga durante o tratamento da hipertensão. Se sentir estes efeitos, fale com o médico antes de tentar conduzir ou utilizar máquinas.
Deve informar o médico se pensa que está (ou pode vir a estar) grávida. O médico normalmente aconselha-la-á a interromper Irbesartan antes de engravidar ou assim que estiver grávida e a tomar outro medicamento em vez de Irbesartan.
Irbesartan não está recomendado no início da gravidez e não pode ser tomado após o terceiro mês de gravidez, uma vez que pode ser gravemente prejudicial para o bebé se utilizado a partir desta altura.
Deverá informar o médico de que se encontra a amamentar ou que está prestes a iniciar o aleitamento.
Irbesartan não está recomendado em mães a amamentar, especialmente se o bebé for recém-nascido ou prematuro; nestes casos o médico poderá indicar outro tratamento.
Não é provável que Irbesartan afecte a sua capacidade de conduzir e usar máquinas. Contudo, ocasionalmente, podem ocorrer tonturas ou fadiga durante o tratamento da hipertensão. Se sentir estes efeitos, fale com o médico antes de tentar conduzir ou utilizar máquinas.
Informação revista e actualizada pela equipa técnica do INDICE.EU em: 11 de Novembro de 2021