Insulina lispro
O que é
A insulina lispro é um análogo de insulina humana recombinante produzida em uma cepa de laboratório especializado de Escherichia coli.
O plasmídeo de DNA se transmuta para as bactérias codificadas para um análogo de insulina humana que tem uma lisina residual B28 e B29 em prolina; estes resíduos são revertidos em insulina humana endógena.
A inversão destes resíduos de aminoácidos produz um análogo da insulina de acção rápida.
O plasmídeo de DNA se transmuta para as bactérias codificadas para um análogo de insulina humana que tem uma lisina residual B28 e B29 em prolina; estes resíduos são revertidos em insulina humana endógena.
A inversão destes resíduos de aminoácidos produz um análogo da insulina de acção rápida.
Usos comuns
A insulina lispro utiliza-se no tratamento da diabetes.
Actua mais rapidamente que a insulina humana normal devido ao facto da molécula de insulina ter sido ligeiramente modificada.
Se o seu pâncreas não produzir insulina suficiente para controlar o nível da glucose no seu sangue, você fica com diabetes.
A insulina lispro é um substituto da sua própria insulina e é utilizado para controlar os níveis de glucose a longo prazo.
Actua muito rapidamente e durante um período de tempo mais curto que a insulina solúvel (2 a 5 horas).
Deve normalmente administrar a insulina no espaço de 15 minutos antes ou após a refeição.
O médico pode dizer-lhe para usar este medicamento, bem como uma insulina de acção mais prolongada.
Cada uma destas insulinas contém um folheto informativo com informações sobre ela.
Não mude a sua insulina, a não ser por indicação do médico.
Seja extremamente cuidadoso se mudar de insulina.
A insulina lispro é adequada para utilização em adultos e crianças.
Pode ser utilizado em crianças, apenas quando se espera uma vantagem relativamente à insulina solúvel, como seja, o momento da administração em relação às refeições.
Actua mais rapidamente que a insulina humana normal devido ao facto da molécula de insulina ter sido ligeiramente modificada.
Se o seu pâncreas não produzir insulina suficiente para controlar o nível da glucose no seu sangue, você fica com diabetes.
A insulina lispro é um substituto da sua própria insulina e é utilizado para controlar os níveis de glucose a longo prazo.
Actua muito rapidamente e durante um período de tempo mais curto que a insulina solúvel (2 a 5 horas).
Deve normalmente administrar a insulina no espaço de 15 minutos antes ou após a refeição.
O médico pode dizer-lhe para usar este medicamento, bem como uma insulina de acção mais prolongada.
Cada uma destas insulinas contém um folheto informativo com informações sobre ela.
Não mude a sua insulina, a não ser por indicação do médico.
Seja extremamente cuidadoso se mudar de insulina.
A insulina lispro é adequada para utilização em adultos e crianças.
Pode ser utilizado em crianças, apenas quando se espera uma vantagem relativamente à insulina solúvel, como seja, o momento da administração em relação às refeições.
Tipo
Biotecnologia.
História
A insulina lispro foi aprovada pela primeira vez para uso nos Estados Unidos em 1996.
É uma forma fabricada de insulina humana em que um aminoácido foi trocado.
É uma forma fabricada de insulina humana em que um aminoácido foi trocado.
Indicações
Para o tratamento de adultos e crianças com diabetes mellitus que necessitam de insulina para manter a homeostase normal da glucose.
Também está indicado na estabilização inicial da diabetes mellitus.
Também está indicado na estabilização inicial da diabetes mellitus.
Classificação CFT
8.4.1.1 : De acção curta
8.4.1.2 : De acção intermédia
Mecanismo De Acção
A actividade principal da insulina lispro é a regulação do metabolismo da glucose.
Para além desta, as insulinas têm várias acções anabólicas e anticatabólicas em diferentes tecidos.
Dentro do tecido muscular, estas incluem, aumento do glicogénio, dos ácidos gordos, do glicerol, da síntese proteica e da captação de aminoácidos, enquanto que diminuem a glicogenólise, a gluconeogénese, a cetogénese, a lipólise, o catabolismo proteico e a libertação de aminoácidos.
A insulina lispro tem um rápido início de acção (aproximadamente 15 minutos), facto este que permite que seja administrada mais perto da refeição (0 a 15 minutos antes da refeição) quando comparada com a insulina solúvel (30 a 45 minutos antes).
A insulina lispro actua rapidamente e tem uma duração de actividade mais curta (2 a 5 horas), quando comparada com a insulina solúvel.
Para além desta, as insulinas têm várias acções anabólicas e anticatabólicas em diferentes tecidos.
Dentro do tecido muscular, estas incluem, aumento do glicogénio, dos ácidos gordos, do glicerol, da síntese proteica e da captação de aminoácidos, enquanto que diminuem a glicogenólise, a gluconeogénese, a cetogénese, a lipólise, o catabolismo proteico e a libertação de aminoácidos.
A insulina lispro tem um rápido início de acção (aproximadamente 15 minutos), facto este que permite que seja administrada mais perto da refeição (0 a 15 minutos antes da refeição) quando comparada com a insulina solúvel (30 a 45 minutos antes).
A insulina lispro actua rapidamente e tem uma duração de actividade mais curta (2 a 5 horas), quando comparada com a insulina solúvel.
Posologia Orientativa
A posologia deve ser determinada pelo médico, de acordo com as necessidades do doente.
Deve normalmente injectar a insulina lispro cerca de 15 minutos antes duma refeição.
Em caso de necessidade pode injectar logo após a refeição.
Deve normalmente injectar a insulina lispro cerca de 15 minutos antes duma refeição.
Em caso de necessidade pode injectar logo após a refeição.
Administração
A insulina lispro pode ser administrado pouco tempo antes das refeições.
Quando necessário o insulina lispro pode ser administrado logo após as refeições.
As preparações de Insulina lispro devem ser administradas por meio de administração subcutânea ou por via subcutânea por bomba de perfusão contínua, mas podem também, embora não seja recomendado, ser administradas por administração intramuscular.
Se necessário o Insulina lispro pode também ser administrado por via intravenosa, por exemplo, no controlo dos níveis de glucose no sangue durante cetoacidose, doença aguda ou durante períodos intra e pós operatórios.
A administração subcutânea deve ser feita no braço, na coxa, na nádega ou no abdómen.
O local da administração deve ser alternado, de forma a que o mesmo sítio não seja utilizado mais do que, aproximadamente, uma vez por mês.
Quando administrado por via subcutânea, deve ter-se o máximo cuidado ao injectar o Insulina lispro, a fim de assegurar que não seja perfurado nenhum vaso sanguíneo.
Após a administração o local não deve ser massajado.
Os doentes devem ser ensinados a utilizarem as técnicas de administração correctas.
Quando necessário o insulina lispro pode ser administrado logo após as refeições.
As preparações de Insulina lispro devem ser administradas por meio de administração subcutânea ou por via subcutânea por bomba de perfusão contínua, mas podem também, embora não seja recomendado, ser administradas por administração intramuscular.
Se necessário o Insulina lispro pode também ser administrado por via intravenosa, por exemplo, no controlo dos níveis de glucose no sangue durante cetoacidose, doença aguda ou durante períodos intra e pós operatórios.
A administração subcutânea deve ser feita no braço, na coxa, na nádega ou no abdómen.
O local da administração deve ser alternado, de forma a que o mesmo sítio não seja utilizado mais do que, aproximadamente, uma vez por mês.
Quando administrado por via subcutânea, deve ter-se o máximo cuidado ao injectar o Insulina lispro, a fim de assegurar que não seja perfurado nenhum vaso sanguíneo.
Após a administração o local não deve ser massajado.
Os doentes devem ser ensinados a utilizarem as técnicas de administração correctas.
Contra-Indicações
Hipersensibilidade à insulina lispro.
Hipoglicemia.
Hipoglicemia.
Efeitos Indesejáveis/Adversos
A hipoglicemia é o efeito indesejável mais frequente da terapêutica com insulina que um doente com diabetes pode sofrer.
A hipoglicemia grave pode levar à perda de consciência e em casos extremos à morte.
Não se apresenta uma frequência específica para a hipoglicemia, uma vez que esta pode ser resultado quer da dose de insulina quer de outros factores, como por exemplo, da dieta e do nível de exercício do doente.
É frequente (1/100 a <1/10) surgir alergia no local de administração.
Pode ocorrer vermelhidão, tumefacção e prurido no local da administração.
Estes sintomas desaparecem habitualmente nalguns dias ou semanas.
Em certos casos, este facto pode estar relacionado com outros factores que não a insulina, tais como a presença de irritantes no desinfectante da pele ou má técnica de injecção.
Alergia sistémica, a qual é rara (1/10.000 a <1/1.000) mas potencialmente mais grave, é uma alergia generalizada à insulina.
Esta pode provocar erupção cutânea no corpo todo, dispneia, pieira, diminuição da tensão arterial, taquicardia ou sudação.
Casos graves de alergia generalizada podem pôr a vida em perigo.
Lipodistrofia no local da administração é pouco frequente (1/1.000 a <1/100).
Foram notificados casos de edema com terapêutica com insulina, particularmente, quando um fraco controlo metabólico prévio foi melhorado por uma terapêutica intensificada com insulina.
A hipoglicemia grave pode levar à perda de consciência e em casos extremos à morte.
Não se apresenta uma frequência específica para a hipoglicemia, uma vez que esta pode ser resultado quer da dose de insulina quer de outros factores, como por exemplo, da dieta e do nível de exercício do doente.
É frequente (1/100 a <1/10) surgir alergia no local de administração.
Pode ocorrer vermelhidão, tumefacção e prurido no local da administração.
Estes sintomas desaparecem habitualmente nalguns dias ou semanas.
Em certos casos, este facto pode estar relacionado com outros factores que não a insulina, tais como a presença de irritantes no desinfectante da pele ou má técnica de injecção.
Alergia sistémica, a qual é rara (1/10.000 a <1/1.000) mas potencialmente mais grave, é uma alergia generalizada à insulina.
Esta pode provocar erupção cutânea no corpo todo, dispneia, pieira, diminuição da tensão arterial, taquicardia ou sudação.
Casos graves de alergia generalizada podem pôr a vida em perigo.
Lipodistrofia no local da administração é pouco frequente (1/1.000 a <1/100).
Foram notificados casos de edema com terapêutica com insulina, particularmente, quando um fraco controlo metabólico prévio foi melhorado por uma terapêutica intensificada com insulina.
Advertências
Gravidez:A sua dose de insulina pode ter que ser alterada durante a gravidez. É necessário um controlo cuidadoso da sua diabetes durante a gravidez.
Aleitamento:Pode ser necessário ajustar a dose de insulina e/ou a dieta em diabéticas que estejam a amamentar.
Condução:Os doentes devem ser avisados para tomarem precauções a fim de evitarem uma hipoglicemia enquanto conduzem.
Precauções Gerais
Quando nos doentes há uma transferência para outro tipo ou marca de insulina, esta deve ser feita sob rigorosa vigilância médica.
Mudanças de dosagem, marca (fabricante), tipo (solúvel, isofano, lenta, etc), espécie (animal, humana, análogo de insulina humana) e/ou método de fabrico (DNA recombinante versus insulina de origem animal), pode resultar na necessidade de mudança de dosagem.
Nas insulinas de acção rápida, qualquer doente que faça também uma insulina basal, deve optimizar a dose de ambas as insulinas de modo a obter um melhor controlo da glucose durante todo odia, particularmente o controlo da glucose nocturna e da glucose em jejum.
Este medicamento de acção mais curta, deve ser introduzido primeiro na seringa, a fim de evitar a contaminação do frasco para injectáveis pela insulina de acção mais longa.
A mistura de insulinas antecipada ou imediatamente antes da injecção deve fazer-se a conselho médico.
No entanto, deve seguir-se uma rotina uniforme.
As situações clínicas que podem conduzir a sintomas prematuros de alerta de hipoglicemia diferentes ou menos evidentes incluem diabetes prolongada, terapêutica com insulina intensificada, neuropatia diabética ou medicamentações tais como com os beta-bloqueadores.
Os poucos doentes que sofreram reacções hipoglicémicas após a mudança de insulina de origem animal para insulina humana, comunicaram que os primeiros sintomas de alerta foram menos pronunciados ou diferentes dos que tinham experimentado com a insulina previamente utilizada.
As reacções de hipoglicemia ou hiperglicemia não corrigidas podem causar perda de consciência, coma ou morte.
A administração de doses inadequadas ou a descontinuação do tratamento, especialmente em diabéticos insulino-dependentes, pode conduzir a hiperglicemia e cetoacidose diabética; situações que são potencialmente fatais.
As necessidades de insulina podem estar diminuídas na presença de compromisso renal.
As necessidades de insulina podem estar diminuídas em doentes com compromisso hepático devido a uma diminuição da neoglucogénese e do catabolismo da insulina; no entanto, em doentes com compromisso hepático crónico, um agravamento da insulino-resistência, pode levar a um aumento das necessidades de insulina.
As necessidades de insulina podem aumentar durante uma doença ou perturbações emocionais.
No caso dos doentes aumentarem a sua actividade física ou modificarem a dieta habitual, também pode ser necessário ajustar a dose de insulina.
Fazer exercício físico imediatamente a seguir às refeições pode aumentar o risco de hipoglicemia.
Uma consequência da farmacodinamia dos análogos de insulina de acção rápida é que, no caso de ocorrer hipoglicemia, esta pode ocorrer mais cedo após uma administração, comparativamente com a insulina humana solúvel.
Este medicamento só deve ser utilizado em crianças como substituição da insulina solúvel quando uma rápida acção da insulina possa ser benéfica.
Por exemplo o momento das injecções em relação às refeições.
A insulina lispro em combinação com pioglitazona:
Foram notificados casos de insuficiência cardíaca quando se utilizou pioglitazona em combinação com insulina, especialmente em doentes com factores de risco para desenvolvimento de insuficiência cardíaca.
Este facto deve ser tido em conta se for considerado o tratamento com a combinação de pioglitazona e a insulina lispro.
Se esta combinação for utilizada,os doentes devem ser observados no que diz respeito a sinais e sintomas de insuficiência cardíaca, aumento de peso e edema.
Deve descontinuar-se a pioglitazona se occorer alguma deteriorização dos sintomas cardíacos.
Mudanças de dosagem, marca (fabricante), tipo (solúvel, isofano, lenta, etc), espécie (animal, humana, análogo de insulina humana) e/ou método de fabrico (DNA recombinante versus insulina de origem animal), pode resultar na necessidade de mudança de dosagem.
Nas insulinas de acção rápida, qualquer doente que faça também uma insulina basal, deve optimizar a dose de ambas as insulinas de modo a obter um melhor controlo da glucose durante todo odia, particularmente o controlo da glucose nocturna e da glucose em jejum.
Este medicamento de acção mais curta, deve ser introduzido primeiro na seringa, a fim de evitar a contaminação do frasco para injectáveis pela insulina de acção mais longa.
A mistura de insulinas antecipada ou imediatamente antes da injecção deve fazer-se a conselho médico.
No entanto, deve seguir-se uma rotina uniforme.
As situações clínicas que podem conduzir a sintomas prematuros de alerta de hipoglicemia diferentes ou menos evidentes incluem diabetes prolongada, terapêutica com insulina intensificada, neuropatia diabética ou medicamentações tais como com os beta-bloqueadores.
Os poucos doentes que sofreram reacções hipoglicémicas após a mudança de insulina de origem animal para insulina humana, comunicaram que os primeiros sintomas de alerta foram menos pronunciados ou diferentes dos que tinham experimentado com a insulina previamente utilizada.
As reacções de hipoglicemia ou hiperglicemia não corrigidas podem causar perda de consciência, coma ou morte.
A administração de doses inadequadas ou a descontinuação do tratamento, especialmente em diabéticos insulino-dependentes, pode conduzir a hiperglicemia e cetoacidose diabética; situações que são potencialmente fatais.
As necessidades de insulina podem estar diminuídas na presença de compromisso renal.
As necessidades de insulina podem estar diminuídas em doentes com compromisso hepático devido a uma diminuição da neoglucogénese e do catabolismo da insulina; no entanto, em doentes com compromisso hepático crónico, um agravamento da insulino-resistência, pode levar a um aumento das necessidades de insulina.
As necessidades de insulina podem aumentar durante uma doença ou perturbações emocionais.
No caso dos doentes aumentarem a sua actividade física ou modificarem a dieta habitual, também pode ser necessário ajustar a dose de insulina.
Fazer exercício físico imediatamente a seguir às refeições pode aumentar o risco de hipoglicemia.
Uma consequência da farmacodinamia dos análogos de insulina de acção rápida é que, no caso de ocorrer hipoglicemia, esta pode ocorrer mais cedo após uma administração, comparativamente com a insulina humana solúvel.
Este medicamento só deve ser utilizado em crianças como substituição da insulina solúvel quando uma rápida acção da insulina possa ser benéfica.
Por exemplo o momento das injecções em relação às refeições.
A insulina lispro em combinação com pioglitazona:
Foram notificados casos de insuficiência cardíaca quando se utilizou pioglitazona em combinação com insulina, especialmente em doentes com factores de risco para desenvolvimento de insuficiência cardíaca.
Este facto deve ser tido em conta se for considerado o tratamento com a combinação de pioglitazona e a insulina lispro.
Se esta combinação for utilizada,os doentes devem ser observados no que diz respeito a sinais e sintomas de insuficiência cardíaca, aumento de peso e edema.
Deve descontinuar-se a pioglitazona se occorer alguma deteriorização dos sintomas cardíacos.
Cuidados com a Dieta
A insulina lispro pode ser administrado pouco tempo antes das refeições.
Quando necessário o insulina lispro pode ser administrado logo após as refeições.
Quando necessário o insulina lispro pode ser administrado logo após as refeições.
Resposta à overdose
Procurar atendimento médico de emergência, ou ligue para o Centro de intoxicações.
As insulinas não têm uma definição específica de sobredosagem, dado que as concentrações de glucose no soro resultam de interacções complexas entre os níveis de insulina, a disponibilidade de glucose e outros processos metabólicos.
Pode ocorrer hipoglicemia, como resultado de um excesso de actividade de insulina, em função da ingestão de alimentos e dispêndio de energias.
A hipoglicemia pode ser acompanhada de indiferença, confusão, palpitações, cefaleias, sudação e vómitos.
Episódios ligeiros de hipoglicemia responderão à administração oral de glucose, de outro açúcar ou de produtos açucarados.
Pode conseguir-se a correcção da hipoglicemia de gravidade moderada através da administração de glucagina por via intramuscular ou subcutânea, seguida pela administração oral de hidratos de carbono, quando o doente se encontrar suficientemente recuperado.
Deve ser administrada uma solução de glucose por via intravenosa aos doentes que não respondam à glucagina.
No caso de doentes em estado de coma, deve administrar-se uma solução de glucagina por via intramuscular ou subcutânea.
No entanto, deve administrar-se uma solução de glucose por via intravenosa, se a glucagina não estiver disponível ou se o doente não responder à glucagina.
Deve dar-se uma refeição ao doente, logo que este recupere a consciência.
A ingestão prolongada de hidratos de carbono e a observação poderão ser necessárias porque a hipoglicemia pode reaparecer após remissão clínica aparente.
As insulinas não têm uma definição específica de sobredosagem, dado que as concentrações de glucose no soro resultam de interacções complexas entre os níveis de insulina, a disponibilidade de glucose e outros processos metabólicos.
Pode ocorrer hipoglicemia, como resultado de um excesso de actividade de insulina, em função da ingestão de alimentos e dispêndio de energias.
A hipoglicemia pode ser acompanhada de indiferença, confusão, palpitações, cefaleias, sudação e vómitos.
Episódios ligeiros de hipoglicemia responderão à administração oral de glucose, de outro açúcar ou de produtos açucarados.
Pode conseguir-se a correcção da hipoglicemia de gravidade moderada através da administração de glucagina por via intramuscular ou subcutânea, seguida pela administração oral de hidratos de carbono, quando o doente se encontrar suficientemente recuperado.
Deve ser administrada uma solução de glucose por via intravenosa aos doentes que não respondam à glucagina.
No caso de doentes em estado de coma, deve administrar-se uma solução de glucagina por via intramuscular ou subcutânea.
No entanto, deve administrar-se uma solução de glucose por via intravenosa, se a glucagina não estiver disponível ou se o doente não responder à glucagina.
Deve dar-se uma refeição ao doente, logo que este recupere a consciência.
A ingestão prolongada de hidratos de carbono e a observação poderão ser necessárias porque a hipoglicemia pode reaparecer após remissão clínica aparente.
Terapêutica Interrompida
Se administrar menos insulina do que necessita, pode ocorrer uma subida de açúcar no sangue (hiperglicemia).
Verifique o seu nível de açúcar no sangue.
Se uma hipoglicemia (baixa de açúcar no sangue) ou hiperglicemia (demasiado açúcar no sangue) não for tratada, pode ser muito grave e causar dores de cabeça, náuseas, vómitos, desidratação, inconsciência, coma ou até morte.
Três passos simples para evitar hipoglicemia ou hiperglicemia:
- Tenha sempre seringas de reserva assim como um frasco para injectáveis de insulina.
- Traga sempre consigo algo que o identifique como diabético.
- Traga sempre consigo açúcar.
Verifique o seu nível de açúcar no sangue.
Se uma hipoglicemia (baixa de açúcar no sangue) ou hiperglicemia (demasiado açúcar no sangue) não for tratada, pode ser muito grave e causar dores de cabeça, náuseas, vómitos, desidratação, inconsciência, coma ou até morte.
Três passos simples para evitar hipoglicemia ou hiperglicemia:
- Tenha sempre seringas de reserva assim como um frasco para injectáveis de insulina.
- Traga sempre consigo algo que o identifique como diabético.
- Traga sempre consigo açúcar.
Cuidados no Armazenamento
Antes da primeira utilização conserve o sua insulina num frigorífico (2°C -8°C).
Não congelar.
Mantenha o frasco para injectáveis em uso no frigorífico (2ºC-8ºC) ou conserve à temperatura ambiente inferior a 30ºC e deite-o fora após 28 dias.
Não o coloque perto do calor ou ao sol.
Mantenha todos os medicamentos fora do alcance de crianças e animais de estimação.
Não deite fora quaisquer medicamentos na canalização ou no lixo doméstico. Pergunte ao seu médico, enfermeiro ou farmacêutico como deitar fora os medicamentos que já não utiliza. Estas medidas ajudarão a proteger o ambiente.
Não congelar.
Mantenha o frasco para injectáveis em uso no frigorífico (2ºC-8ºC) ou conserve à temperatura ambiente inferior a 30ºC e deite-o fora após 28 dias.
Não o coloque perto do calor ou ao sol.
Mantenha todos os medicamentos fora do alcance de crianças e animais de estimação.
Não deite fora quaisquer medicamentos na canalização ou no lixo doméstico. Pergunte ao seu médico, enfermeiro ou farmacêutico como deitar fora os medicamentos que já não utiliza. Estas medidas ajudarão a proteger o ambiente.
Espectro de susceptibilidade e Tolerância Bacteriológica
Sem informação.
Insulina lispro Álcool
Observações: n.d.Interacções: O álcool pode intensificar e prolongar o efeito hipoglicémico da insulina. - Álcool
Informe o seu Médico ou Farmacêutico se estiver a tomar ou tiver tomado recentemente outros medicamentos, incluindo medicamentos obtidos sem receita médica (OTC), Produtos de Saúde, Suplementos Alimentares ou Fitoterapêuticos.
Durante a gravidez é essencial controlar bem as doentes tratadas com insulina (insulino-dependentes ou diabetes gravídica).
Geralmente as necessidades de insulina sofrem uma queda no decurso do primeiro trimestre e sobem durante o segundo e terceiro trimestres.
As doentes diabéticas devem ser instruídas para informarem o médico no caso de estarem grávidas ou planearem uma gravidez.
É essencial uma monitorização cuidadosa do controlo da glucose, bem como do estado geral de saúde nas doentes diabéticas grávidas.
Pode ser necessário ajustar a dose de insulina e/ou a dieta em diabéticas que estejam a amamentar.
A hipoglicemia poderá condicionar a capacidade de concentração e de reacção do doente.
Este facto pode constituir um risco em situações nas quais estas capacidades se revistam de maior importância (como é o caso da condução de viaturas ou utilização de máquinas).
Os doentes devem ser avisados para tomarem precauções a fim de evitarem uma hipoglicemia enquanto conduzem.
Isto reveste-se de particular importância nos doentes que têm pouca ou nenhuma consciência dos sinais de alarme de hipoglicemia ou que sofrem de frequentes episódios de hipoglicemia.
Nestas circunstâncias a necessidade de conduzir deve ser ponderada.
É recomendável que o doente diabético tenha sempre consigo pacotes de açúcar, rebuçados, biscoitos ou sumos de fruta açucarados.
Durante a gravidez é essencial controlar bem as doentes tratadas com insulina (insulino-dependentes ou diabetes gravídica).
Geralmente as necessidades de insulina sofrem uma queda no decurso do primeiro trimestre e sobem durante o segundo e terceiro trimestres.
As doentes diabéticas devem ser instruídas para informarem o médico no caso de estarem grávidas ou planearem uma gravidez.
É essencial uma monitorização cuidadosa do controlo da glucose, bem como do estado geral de saúde nas doentes diabéticas grávidas.
Pode ser necessário ajustar a dose de insulina e/ou a dieta em diabéticas que estejam a amamentar.
A hipoglicemia poderá condicionar a capacidade de concentração e de reacção do doente.
Este facto pode constituir um risco em situações nas quais estas capacidades se revistam de maior importância (como é o caso da condução de viaturas ou utilização de máquinas).
Os doentes devem ser avisados para tomarem precauções a fim de evitarem uma hipoglicemia enquanto conduzem.
Isto reveste-se de particular importância nos doentes que têm pouca ou nenhuma consciência dos sinais de alarme de hipoglicemia ou que sofrem de frequentes episódios de hipoglicemia.
Nestas circunstâncias a necessidade de conduzir deve ser ponderada.
É recomendável que o doente diabético tenha sempre consigo pacotes de açúcar, rebuçados, biscoitos ou sumos de fruta açucarados.
Informação revista e actualizada pela equipa técnica do INDICE.EU em: 11 de Novembro de 2021