Insulina lispro (solúvel + protamina)
O que é
Insulina de acção intermédia.
A insulina lispro utiliza-se no tratamento da diabetes.
A insulina lispro é dissolvida em água e actua mais rapidamente do que a insulina humana normal devido ao facto da molécula de insulina ter sido ligeiramente modificada.
75% da insulina lispro está disponível numa suspensão juntamente com sulfato de protamina, pelo que a sua acção é prolongada.
Se o seu pâncreas não produzir insulina suficiente para controlar o nível da glucose no seu sangue, você fica com diabetes.
A Insulina lispro (solúvel + protamina) é um substituto da sua própria insulina e é utilizado para controlar os níveis de glucose a longo prazo.
Actua muito rapidamente e durante mais tempo que a insulina solúvel.
Deve normalmente administrar no espaço de 15 minutos antes ou após a refeição.
A insulina lispro utiliza-se no tratamento da diabetes.
A insulina lispro é dissolvida em água e actua mais rapidamente do que a insulina humana normal devido ao facto da molécula de insulina ter sido ligeiramente modificada.
75% da insulina lispro está disponível numa suspensão juntamente com sulfato de protamina, pelo que a sua acção é prolongada.
Se o seu pâncreas não produzir insulina suficiente para controlar o nível da glucose no seu sangue, você fica com diabetes.
A Insulina lispro (solúvel + protamina) é um substituto da sua própria insulina e é utilizado para controlar os níveis de glucose a longo prazo.
Actua muito rapidamente e durante mais tempo que a insulina solúvel.
Deve normalmente administrar no espaço de 15 minutos antes ou após a refeição.
Usos comuns
Utiliza-se no tratamento da diabetes.
Actua mais rapidamente que a insulina humana normal devido ao facto da molécula de insulina ter sido ligeiramente modificada.
Se o seu pâncreas não produzir insulina suficiente para controlar o nível da glucose no sangue, você fica com diabetes.
É um substituto da sua própria insulina e é utilizado para controlar os níveis de glucose a longo prazo.
Actua muito rapidamente e durante um período de tempo mais curto que a insulina solúvel (2 a 5 horas).
Deve normalmente administrar no espaço de 15 minutos antes ou após a refeição.
O médico pode dizer-lhe para usar o este medicamento, bem como uma insulina de acção mais prolongada.
É adequado para utilização em adultos e crianças.
Pode ser utilizado em crianças, apenas quando se espera uma vantagem relativamente à insulina solúvel, como seja, o momento da administração em relação às refeições.
Actua mais rapidamente que a insulina humana normal devido ao facto da molécula de insulina ter sido ligeiramente modificada.
Se o seu pâncreas não produzir insulina suficiente para controlar o nível da glucose no sangue, você fica com diabetes.
É um substituto da sua própria insulina e é utilizado para controlar os níveis de glucose a longo prazo.
Actua muito rapidamente e durante um período de tempo mais curto que a insulina solúvel (2 a 5 horas).
Deve normalmente administrar no espaço de 15 minutos antes ou após a refeição.
O médico pode dizer-lhe para usar o este medicamento, bem como uma insulina de acção mais prolongada.
É adequado para utilização em adultos e crianças.
Pode ser utilizado em crianças, apenas quando se espera uma vantagem relativamente à insulina solúvel, como seja, o momento da administração em relação às refeições.
Tipo
Sem informação.
História
Sem informação.
Indicações
Insulina lispro (solúvel + protamina) está indicada no tratamento de doentes com diabetes mellitus que necessitam de insulina para manter a homeostase normal da glucose.
Classificação CFT
8.4.1.2 : De acção intermédia
Mecanismo De Acção
A actividade principal da insulina lispro é a regulação do metabolismo da glucose.
Para além desta, as insulinas têm várias acções anabólicas e anticatabólicas em diferentes tecidos.
Dentro do tecido muscular, estas incluem, aumento do glicogénio, dos ácidos gordos, do glicerol, da síntese proteica e da captação de aminoácidos, enquanto que diminuem a glicogenólise, a gluconeogénese, a cetogénese, a lipólise, o catabolismo proteico e a libertação de aminoácidos.
A insulina lispro tem um rápido início de acção (aproximadamente 15 minutos), facto este que permite que seja administrada mais perto da refeição (0 a 15 minutos antes da refeição) quando comparada com a insulina solúvel (30 a 45 minutos antes).
A insulina lispro actua rapidamente e tem uma duração de actividade mais curta (2 a 5 horas), quando comparada com a insulina solúvel.
Ensaios clínicos em doentes com diabetes do tipo 1 e tipo 2, demonstraram uma redução na hiperglicemia pós-prandial com insulina lispro em comparação com insulina humana solúvel.
Tal como todas as preparações de insulina, a duração da acção da insulina lispro pode variar de indivíduo para indivíduo ou em alturas diferentes no mesmo indivíduo e depende da dose, do local de administração, irrigação sanguínea, temperatura e actividade física.
Para além desta, as insulinas têm várias acções anabólicas e anticatabólicas em diferentes tecidos.
Dentro do tecido muscular, estas incluem, aumento do glicogénio, dos ácidos gordos, do glicerol, da síntese proteica e da captação de aminoácidos, enquanto que diminuem a glicogenólise, a gluconeogénese, a cetogénese, a lipólise, o catabolismo proteico e a libertação de aminoácidos.
A insulina lispro tem um rápido início de acção (aproximadamente 15 minutos), facto este que permite que seja administrada mais perto da refeição (0 a 15 minutos antes da refeição) quando comparada com a insulina solúvel (30 a 45 minutos antes).
A insulina lispro actua rapidamente e tem uma duração de actividade mais curta (2 a 5 horas), quando comparada com a insulina solúvel.
Ensaios clínicos em doentes com diabetes do tipo 1 e tipo 2, demonstraram uma redução na hiperglicemia pós-prandial com insulina lispro em comparação com insulina humana solúvel.
Tal como todas as preparações de insulina, a duração da acção da insulina lispro pode variar de indivíduo para indivíduo ou em alturas diferentes no mesmo indivíduo e depende da dose, do local de administração, irrigação sanguínea, temperatura e actividade física.
Posologia Orientativa
A posologia deve ser determinada pelo médico, de acordo com as necessidades do doente.
Actua rapidamente e tem uma duração de actividade mais curta (2 a 5 horas), quando administrado por via subcutânea, em comparação com a insulina solúvel.
Este rápido início de actividade, permite que uma administração (ou, no caso de administração por perfusão subcutânea contínua, um bólus), seja administrado muito próximo da hora das refeições.
O tempo de acção de qualquer insulina pode variar consideravelmente de indivíduo para indivíduo ou em ocasiões diferentes no mesmo indivíduo.
O início de acção mais rápido, comparado com a insulina humana solúvel é mantido, independentemente do local de administração.
Tal como acontece com todas as preparações de insulina, a duração de acção da insulina está dependente da dose, local da administração, irrigação sanguínea, temperatura e actividade física.
A conselho do médico, pode ser administrado em combinação com uma insulina humana de acção prolongada ou sulfonilureias orais.
Actua rapidamente e tem uma duração de actividade mais curta (2 a 5 horas), quando administrado por via subcutânea, em comparação com a insulina solúvel.
Este rápido início de actividade, permite que uma administração (ou, no caso de administração por perfusão subcutânea contínua, um bólus), seja administrado muito próximo da hora das refeições.
O tempo de acção de qualquer insulina pode variar consideravelmente de indivíduo para indivíduo ou em ocasiões diferentes no mesmo indivíduo.
O início de acção mais rápido, comparado com a insulina humana solúvel é mantido, independentemente do local de administração.
Tal como acontece com todas as preparações de insulina, a duração de acção da insulina está dependente da dose, local da administração, irrigação sanguínea, temperatura e actividade física.
A conselho do médico, pode ser administrado em combinação com uma insulina humana de acção prolongada ou sulfonilureias orais.
Administração
Pode ser administrado pouco tempo antes das refeições.
Quando necessário pode ser administrado logo após as refeições.
As preparações devem ser administradas por meio de administração subcutânea ou por via subcutânea por bomba de perfusão contínua, mas podem também, embora não seja recomendado, ser administradas por administração intramuscular.
Se necessário este medicamento pode também ser administrado por via intravenosa, por exemplo, no controlo dos níveis de glucose no sangue durante cetoacidose, doença aguda ou durante períodos intra e pós operatórios.
A administração subcutânea deve ser feita no braço, na coxa, na nádega ou no abdómen.
O local da administração deve ser alternado, de forma a que o mesmo sítio não seja utilizado mais do que, aproximadamente, uma vez por mês.
Quando administrado por via subcutânea, deve ter-se o máximo cuidado ao injectar, a fim de assegurar que não seja perfurado nenhum vaso sanguíneo.
Após a administração o local não deve ser massajado.
Os doentes devem ser ensinados a utilizarem as técnicas de administração correctas.
Lave as mãos.
Se estiver a usar um novo frasco para injectáveis, retire a tampa plástica de proteção, mas não retire a rolha de borracha.
Escolha um sítio para a administração.
Desinfecte a pele conforme aconselhado.
Estabilize a pele, esticando-a ou fazendo uma grande prega cutânea. Coloque a agulha e injecte conforme lhe indicaram.
Retire a agulha e aplique uma leve pressão no ponto da administração, durante alguns segundos. Não esfregue a área.
Deite fora a seringa e a agulha de modo seguro.
Os locais de administração devem ser rodados de modo que o mesmo local não seja utilizado mais do que, aproximadamente uma vez por mês.
Quando necessário pode ser administrado logo após as refeições.
As preparações devem ser administradas por meio de administração subcutânea ou por via subcutânea por bomba de perfusão contínua, mas podem também, embora não seja recomendado, ser administradas por administração intramuscular.
Se necessário este medicamento pode também ser administrado por via intravenosa, por exemplo, no controlo dos níveis de glucose no sangue durante cetoacidose, doença aguda ou durante períodos intra e pós operatórios.
A administração subcutânea deve ser feita no braço, na coxa, na nádega ou no abdómen.
O local da administração deve ser alternado, de forma a que o mesmo sítio não seja utilizado mais do que, aproximadamente, uma vez por mês.
Quando administrado por via subcutânea, deve ter-se o máximo cuidado ao injectar, a fim de assegurar que não seja perfurado nenhum vaso sanguíneo.
Após a administração o local não deve ser massajado.
Os doentes devem ser ensinados a utilizarem as técnicas de administração correctas.
Lave as mãos.
Se estiver a usar um novo frasco para injectáveis, retire a tampa plástica de proteção, mas não retire a rolha de borracha.
Escolha um sítio para a administração.
Desinfecte a pele conforme aconselhado.
Estabilize a pele, esticando-a ou fazendo uma grande prega cutânea. Coloque a agulha e injecte conforme lhe indicaram.
Retire a agulha e aplique uma leve pressão no ponto da administração, durante alguns segundos. Não esfregue a área.
Deite fora a seringa e a agulha de modo seguro.
Os locais de administração devem ser rodados de modo que o mesmo local não seja utilizado mais do que, aproximadamente uma vez por mês.
Contra-Indicações
Hipersensibilidade à insulina lispro.
Hipoglicemia.
Hipoglicemia.
Efeitos Indesejáveis/Adversos
A hipoglicemia é o efeito indesejável mais frequente da terapêutica com insulina que um doente diabético pode sofrer.
A hipoglicemia grave pode levar à perda de consciência e em casos extremos à morte.
Não se apresenta uma frequência específica para a hipoglicemia, uma vez que esta pode ser resultado quer da dose de insulina quer de outros factores, como por exemplo, da dieta e do nível de exercício do doente.
É frequente (1/100 a <1/10) alergia no local de administração.
Pode ocorrer vermelhidão, edema e prurido no local da administração.
Estes sintomas desaparecem habitualmente nalguns dias ou semanas.
Nalguns casos, este facto pode estar relacionado com outros factores que não a insulinas como a presença de irritantes nos agentes de desinfeção da pele ou uma má técnica de injecção.
Uma alergia sistémica, a qual é rara (1/10.000 a <1/1.000) mas potencialmente mais grave, é uma alergia generalizada à insulina.
Esta pode provocar um exantema no corpo todo, dificuldade respiratória, pieira, diminuição da pressão arterial, pulso acelerado ou sudação.
Casos graves de alergia generalizada podem pôr em risco a vida.
Lipodistrofia no local da administração é pouco frequente (1/1.000 a <1/100).
Foram notificados casos de edema com terapêutica com insulina, particularmente, quando um fraco controlo metabólico prévio foi melhorado por uma terapêutica intensificada com insulina.
A hipoglicemia grave pode levar à perda de consciência e em casos extremos à morte.
Não se apresenta uma frequência específica para a hipoglicemia, uma vez que esta pode ser resultado quer da dose de insulina quer de outros factores, como por exemplo, da dieta e do nível de exercício do doente.
É frequente (1/100 a <1/10) alergia no local de administração.
Pode ocorrer vermelhidão, edema e prurido no local da administração.
Estes sintomas desaparecem habitualmente nalguns dias ou semanas.
Nalguns casos, este facto pode estar relacionado com outros factores que não a insulinas como a presença de irritantes nos agentes de desinfeção da pele ou uma má técnica de injecção.
Uma alergia sistémica, a qual é rara (1/10.000 a <1/1.000) mas potencialmente mais grave, é uma alergia generalizada à insulina.
Esta pode provocar um exantema no corpo todo, dificuldade respiratória, pieira, diminuição da pressão arterial, pulso acelerado ou sudação.
Casos graves de alergia generalizada podem pôr em risco a vida.
Lipodistrofia no local da administração é pouco frequente (1/1.000 a <1/100).
Foram notificados casos de edema com terapêutica com insulina, particularmente, quando um fraco controlo metabólico prévio foi melhorado por uma terapêutica intensificada com insulina.
Advertências
Gravidez:A sua dose de insulina pode ter que ser alterada durante a gravidez. É necessário um controlo cuidadoso da sua diabetes durante a gravidez.
Aleitamento:Pode ser necessário ajustar a dose de insulina e/ou a dieta em doentes diabéticas que estejam a amamentar.
Condução:Se tiver hipoglicemia, esta poderá afectar a sua capacidade de concentração ou de reacção.
Precauções Gerais
Em nenhuma circunstância a insulina deve ser administrado por via intravenosa.
Quando nos doentes há uma transferência para outro tipo ou marca de insulina, esta deve ser feita sob rigorosa vigilância médica.
Mudanças de dosagem, marca (fabricante), tipo (solúvel, isofano, lenta, etc), espécie (animal, humana, análogo de insulina humana) e/ou método de fabrico (DNA recombinante versus insulina de origem animal), pode resultar na necessidade de mudança da dosagem.
As situações clínicas que podem conduzir a sintomas prematuros de alerta de hipoglicemia diferentes ou menos evidentes incluem diabetes prolongada, terapêutica com insulina intensificada, neuropatia diabética ou medicamentações tais como com os beta-bloqueadores.
Os poucos doentes que sofreram reacções hipoglicémicas após a mudança de insulina de origem animal para insulina humana, comunicaram que os primeiros sintomas de alerta foram menos pronunciados ou diferentes dos que tinham experimentado com a insulina previamente utilizada.
As reacções de hipoglicemia ou hiperglicemia não corrigidas podem causar perda de consciência, coma ou morte.
A administração de doses inadequadas ou a descontinuação do tratamento, especialmente em diabéticos insulino-dependentes, pode conduzir a hiperglicemia e cetoacidose diabética; situações que são potencialmente fatais.
As necessidades de insulina podem estar diminuídas na presença de compromisso renal.
As necessidades de insulina podem estar diminuídas em doentes com compromisso hepático devido a uma diminuição da neoglucogénese e do catabolismo da insulina; no entanto, em doentes com compromisso hepático crónico, um agravamento da insulino-resistência, pode levar a um aumento das necessidades de insulina.
As necessidades de insulina podem aumentar durante uma doença ou perturbações emocionais.
No caso dos doentes aumentarem a sua actividade física ou modificarem a dieta habitual, também pode ser necessário ajustar a dose de insulina.
Fazer exercício físico imediatamente a seguir às refeições pode aumentar o risco de hipoglicemia.
A administração de insulina lispro a crianças com menos de 12 anos de idade, só deve ser considerada em caso de benefício esperado comparativamente à insulina solúvel.
Insulina em combinação com pioglitazona:
Foram notificados casos de insuficiência cardíaca quando se utilizou pioglitazona em combinação com insulina, especialmente em doentes com factores de risco para desenvolvimento de insuficiência cardíaca.
Este facto deve ser tido em conta se for considerado o tratamento com a combinação de pioglitazona e insulina.
Se esta combinação for utilizada, os doentes devem ser observados no que diz respeito a sinais e sintomas de insuficiência cardíaca, aumento de peso e edema.
Deve descontinuar-se a pioglitazona se occorer alguma deteriorização dos sintomas cardíacos.
Quando nos doentes há uma transferência para outro tipo ou marca de insulina, esta deve ser feita sob rigorosa vigilância médica.
Mudanças de dosagem, marca (fabricante), tipo (solúvel, isofano, lenta, etc), espécie (animal, humana, análogo de insulina humana) e/ou método de fabrico (DNA recombinante versus insulina de origem animal), pode resultar na necessidade de mudança da dosagem.
As situações clínicas que podem conduzir a sintomas prematuros de alerta de hipoglicemia diferentes ou menos evidentes incluem diabetes prolongada, terapêutica com insulina intensificada, neuropatia diabética ou medicamentações tais como com os beta-bloqueadores.
Os poucos doentes que sofreram reacções hipoglicémicas após a mudança de insulina de origem animal para insulina humana, comunicaram que os primeiros sintomas de alerta foram menos pronunciados ou diferentes dos que tinham experimentado com a insulina previamente utilizada.
As reacções de hipoglicemia ou hiperglicemia não corrigidas podem causar perda de consciência, coma ou morte.
A administração de doses inadequadas ou a descontinuação do tratamento, especialmente em diabéticos insulino-dependentes, pode conduzir a hiperglicemia e cetoacidose diabética; situações que são potencialmente fatais.
As necessidades de insulina podem estar diminuídas na presença de compromisso renal.
As necessidades de insulina podem estar diminuídas em doentes com compromisso hepático devido a uma diminuição da neoglucogénese e do catabolismo da insulina; no entanto, em doentes com compromisso hepático crónico, um agravamento da insulino-resistência, pode levar a um aumento das necessidades de insulina.
As necessidades de insulina podem aumentar durante uma doença ou perturbações emocionais.
No caso dos doentes aumentarem a sua actividade física ou modificarem a dieta habitual, também pode ser necessário ajustar a dose de insulina.
Fazer exercício físico imediatamente a seguir às refeições pode aumentar o risco de hipoglicemia.
A administração de insulina lispro a crianças com menos de 12 anos de idade, só deve ser considerada em caso de benefício esperado comparativamente à insulina solúvel.
Insulina em combinação com pioglitazona:
Foram notificados casos de insuficiência cardíaca quando se utilizou pioglitazona em combinação com insulina, especialmente em doentes com factores de risco para desenvolvimento de insuficiência cardíaca.
Este facto deve ser tido em conta se for considerado o tratamento com a combinação de pioglitazona e insulina.
Se esta combinação for utilizada, os doentes devem ser observados no que diz respeito a sinais e sintomas de insuficiência cardíaca, aumento de peso e edema.
Deve descontinuar-se a pioglitazona se occorer alguma deteriorização dos sintomas cardíacos.
Cuidados com a Dieta
Os seus níveis de açúcar no sangue podem descer ou subir se beber álcool.
Resposta à overdose
Procurar atendimento médico de emergência, ou ligue para o Centro de intoxicações.
As insulinas não têm uma definição específica de sobredosagem, dado que as concentrações de glucose no soro resultam de interacções complexas entre os níveis de insulina, a disponibilidade de glucose e outros processos metabólicos.
Pode ocorrer hipoglicemia, como resultado de um excesso de actividade de insulina, em função da ingestão de alimentos e dispêndio de energias.
A hipoglicemia pode ser acompanhada de indiferença, confusão, palpitações, cefaleias, sudação e vómitos.
Episódios ligeiros de hipoglicemia responderão à administração oral de glucose, de outro açúcar ou de produtos açucarados.
Pode conseguir-se a correcção da hipoglicemia de gravidade moderada através da administração de glucagina por via intramuscular ou subcutânea, seguida pela administração oral de hidratos de carbono, quando o doente se encontrar suficientemente recuperado.
Deve ser administrada uma solução de glucose por via intravenosa aos doentes que não respondam à glucagina.
No caso de doentes em estado de coma, deve administrar-se uma solução de glucagina por via intramuscular ou subcutânea.
No entanto, deve administrar-se uma solução de glucose por via intravenosa, se a glucagina não estiver disponível ou se o doente não responder à glucagina.
Deve dar-se uma refeição ao doente, logo que este recupere a consciência.
A ingestão prolongada de hidratos de carbono e a observação poderão ser necessárias porque a hipoglicemia pode reaparecer após remissão clínica aparente.
As insulinas não têm uma definição específica de sobredosagem, dado que as concentrações de glucose no soro resultam de interacções complexas entre os níveis de insulina, a disponibilidade de glucose e outros processos metabólicos.
Pode ocorrer hipoglicemia, como resultado de um excesso de actividade de insulina, em função da ingestão de alimentos e dispêndio de energias.
A hipoglicemia pode ser acompanhada de indiferença, confusão, palpitações, cefaleias, sudação e vómitos.
Episódios ligeiros de hipoglicemia responderão à administração oral de glucose, de outro açúcar ou de produtos açucarados.
Pode conseguir-se a correcção da hipoglicemia de gravidade moderada através da administração de glucagina por via intramuscular ou subcutânea, seguida pela administração oral de hidratos de carbono, quando o doente se encontrar suficientemente recuperado.
Deve ser administrada uma solução de glucose por via intravenosa aos doentes que não respondam à glucagina.
No caso de doentes em estado de coma, deve administrar-se uma solução de glucagina por via intramuscular ou subcutânea.
No entanto, deve administrar-se uma solução de glucose por via intravenosa, se a glucagina não estiver disponível ou se o doente não responder à glucagina.
Deve dar-se uma refeição ao doente, logo que este recupere a consciência.
A ingestão prolongada de hidratos de carbono e a observação poderão ser necessárias porque a hipoglicemia pode reaparecer após remissão clínica aparente.
Terapêutica Interrompida
Se administrar menos insulina do que necessita, pode ocorrer uma subida de açúcar no sangue (hiperglicemia).
Verifique o seu nível de açúcar no sangue.
Se uma hipoglicemia (baixa de açúcar no sangue) ou hiperglicemia (demasiado açúcar no sangue) não for tratada, pode ser muito grave e causar dores de cabeça, náuseas, vómitos, desidratação, inconsciência, coma ou até morte.
Três passos simples para evitar a hipoglicemia ou hiperglicemia são:
- Tenha sempre seringas de reserva assim como um frasco para injectáveis de insulina.
- Traga sempre consigo algo que o identifique como diabético.
- Traga sempre consigo açúcar.
Verifique o seu nível de açúcar no sangue.
Se uma hipoglicemia (baixa de açúcar no sangue) ou hiperglicemia (demasiado açúcar no sangue) não for tratada, pode ser muito grave e causar dores de cabeça, náuseas, vómitos, desidratação, inconsciência, coma ou até morte.
Três passos simples para evitar a hipoglicemia ou hiperglicemia são:
- Tenha sempre seringas de reserva assim como um frasco para injectáveis de insulina.
- Traga sempre consigo algo que o identifique como diabético.
- Traga sempre consigo açúcar.
Cuidados no Armazenamento
Não congelar.
Não expor ao calor excessivo ou à acção da luz solar directa.
Frascos para injectáveis não abertos: Conservar no frigorífico (2°C -8°C).
Após a primeira abertura: Conservar no frigorífico (2°C -8°C) ou a temperatura inferior a 30ºC.
Mantenha todos os medicamentos fora do alcance de crianças e animais de estimação.
Não deite fora quaisquer medicamentos na canalização ou no lixo doméstico. Pergunte ao seu médico, enfermeiro ou farmacêutico como deitar fora os medicamentos que já não utiliza. Estas medidas ajudarão a proteger o ambiente.
Não expor ao calor excessivo ou à acção da luz solar directa.
Frascos para injectáveis não abertos: Conservar no frigorífico (2°C -8°C).
Após a primeira abertura: Conservar no frigorífico (2°C -8°C) ou a temperatura inferior a 30ºC.
Mantenha todos os medicamentos fora do alcance de crianças e animais de estimação.
Não deite fora quaisquer medicamentos na canalização ou no lixo doméstico. Pergunte ao seu médico, enfermeiro ou farmacêutico como deitar fora os medicamentos que já não utiliza. Estas medidas ajudarão a proteger o ambiente.
Espectro de susceptibilidade e Tolerância Bacteriológica
Sem informação.
Insulina lispro (solúvel + protamina) Contraceptivos orais
Observações: O médico deve ser informado da utilização de outros medicamentos em simultâneo com a Insulina lispro (solúvel + protamina).Interacções: As necessidades de insulina podem aumentar com a administração de medicamentos com actividade hiperglicemiante, tais como, Contraceptivos orais, corticosteróides ou terapêutica de substituição da hormona da tiróide, danazol, estimulantes beta - 2 (tais como ritodrina, salbutamol, terbutalina). - Contraceptivos orais
Insulina lispro (solúvel + protamina) Hipoglicemiantes
Observações: O médico deve ser informado da utilização de outros medicamentos em simultâneo com a Insulina lispro (solúvel + protamina).Interacções: As necessidades de insulina podem aumentar com a administração de medicamentos com actividade hiperglicemiante, tais como, Contraceptivos orais, corticosteróides ou terapêutica de substituição da hormona da tiróide, danazol, estimulantes beta - 2 (tais como ritodrina, salbutamol, terbutalina). As necessidades de insulina podem diminuir na presença de medicamentos com actividade hipoglicemiante, tais como hipoglicemiantes orais, salicilatos (por exemplo, ácido acetilsalicílico), antibióticos do grupo das sulfonamidas, certos antidepressivos (inibidores da Monoaminoxidase, inibidores selectivos da recaptação da serotonina ), certos inibidores da enzima de conversão da angiotensina (captopril, enalapril), bloqueadores dos receptores da angiotensina II, beta - bloqueantes, octreotido ou álcool. - Hipoglicemiantes
Insulina lispro (solúvel + protamina) Corticosteróides
Observações: O médico deve ser informado da utilização de outros medicamentos em simultâneo com a Insulina lispro (solúvel + protamina).Interacções: As necessidades de insulina podem aumentar com a administração de medicamentos com actividade hiperglicemiante, tais como, Contraceptivos orais, corticosteróides ou terapêutica de substituição da hormona da tiróide, danazol, estimulantes beta - 2 (tais como ritodrina, salbutamol, terbutalina). - Corticosteróides
Insulina lispro (solúvel + protamina) Hormona paratiroideia
Observações: O médico deve ser informado da utilização de outros medicamentos em simultâneo com a Insulina lispro (solúvel + protamina).Interacções: As necessidades de insulina podem aumentar com a administração de medicamentos com actividade hiperglicemiante, tais como, Contraceptivos orais, corticosteróides ou terapêutica de substituição da hormona da tiróide, danazol, estimulantes beta - 2 (tais como ritodrina, salbutamol, terbutalina). - Hormona paratiroideia
Insulina lispro (solúvel + protamina) Danazol
Observações: O médico deve ser informado da utilização de outros medicamentos em simultâneo com a Insulina lispro (solúvel + protamina).Interacções: As necessidades de insulina podem aumentar com a administração de medicamentos com actividade hiperglicemiante, tais como, Contraceptivos orais, corticosteróides ou terapêutica de substituição da hormona da tiróide, danazol, estimulantes beta - 2 (tais como ritodrina, salbutamol, terbutalina). - Danazol
Insulina lispro (solúvel + protamina) Estimulantes Adrenérgicos beta 2
Observações: O médico deve ser informado da utilização de outros medicamentos em simultâneo com a Insulina lispro (solúvel + protamina).Interacções: As necessidades de insulina podem aumentar com a administração de medicamentos com actividade hiperglicemiante, tais como, Contraceptivos orais, corticosteróides ou terapêutica de substituição da hormona da tiróide, danazol, estimulantes beta - 2 (tais como ritodrina, salbutamol, terbutalina). - Estimulantes Adrenérgicos beta 2
Insulina lispro (solúvel + protamina) Ritodrina
Observações: O médico deve ser informado da utilização de outros medicamentos em simultâneo com a Insulina lispro (solúvel + protamina).Interacções: As necessidades de insulina podem aumentar com a administração de medicamentos com actividade hiperglicemiante, tais como, Contraceptivos orais, corticosteróides ou terapêutica de substituição da hormona da tiróide, danazol, estimulantes beta - 2 (tais como ritodrina, salbutamol, terbutalina). - Ritodrina
Insulina lispro (solúvel + protamina) Salbutamol (albuterol)
Observações: O médico deve ser informado da utilização de outros medicamentos em simultâneo com a Insulina lispro (solúvel + protamina).Interacções: As necessidades de insulina podem aumentar com a administração de medicamentos com actividade hiperglicemiante, tais como, Contraceptivos orais, corticosteróides ou terapêutica de substituição da hormona da tiróide, danazol, estimulantes beta - 2 (tais como ritodrina, salbutamol, terbutalina). - Salbutamol (albuterol)
Insulina lispro (solúvel + protamina) Terbutalina
Observações: O médico deve ser informado da utilização de outros medicamentos em simultâneo com a Insulina lispro (solúvel + protamina).Interacções: As necessidades de insulina podem aumentar com a administração de medicamentos com actividade hiperglicemiante, tais como, Contraceptivos orais, corticosteróides ou terapêutica de substituição da hormona da tiróide, danazol, estimulantes beta - 2 (tais como ritodrina, salbutamol, terbutalina). - Terbutalina
Insulina lispro (solúvel + protamina) Salicilatos
Observações: O médico deve ser informado da utilização de outros medicamentos em simultâneo com a Insulina lispro (solúvel + protamina).Interacções: As necessidades de insulina podem diminuir na presença de medicamentos com actividade hipoglicemiante, tais como hipoglicemiantes orais, salicilatos (por exemplo, ácido acetilsalicílico), antibióticos do grupo das sulfonamidas, certos antidepressivos (inibidores da Monoaminoxidase, inibidores selectivos da recaptação da serotonina ), certos inibidores da enzima de conversão da angiotensina (captopril, enalapril), bloqueadores dos receptores da angiotensina II, beta - bloqueantes, octreotido ou álcool. - Salicilatos
Insulina lispro (solúvel + protamina) Ácido Acetilsalicílico
Observações: O médico deve ser informado da utilização de outros medicamentos em simultâneo com a Insulina lispro (solúvel + protamina).Interacções: As necessidades de insulina podem diminuir na presença de medicamentos com actividade hipoglicemiante, tais como hipoglicemiantes orais, salicilatos (por exemplo, ácido acetilsalicílico), antibióticos do grupo das sulfonamidas, certos antidepressivos (inibidores da Monoaminoxidase, inibidores selectivos da recaptação da serotonina ), certos inibidores da enzima de conversão da angiotensina (captopril, enalapril), bloqueadores dos receptores da angiotensina II, beta - bloqueantes, octreotido ou álcool. - Ácido Acetilsalicílico
Insulina lispro (solúvel + protamina) Sulfonamidas (sulfanilamidas)
Observações: O médico deve ser informado da utilização de outros medicamentos em simultâneo com a Insulina lispro (solúvel + protamina).Interacções: As necessidades de insulina podem diminuir na presença de medicamentos com actividade hipoglicemiante, tais como hipoglicemiantes orais, salicilatos (por exemplo, ácido acetilsalicílico), antibióticos do grupo das sulfonamidas, certos antidepressivos (inibidores da Monoaminoxidase, inibidores selectivos da recaptação da serotonina ), certos inibidores da enzima de conversão da angiotensina (captopril, enalapril), bloqueadores dos receptores da angiotensina II, beta - bloqueantes, octreotido ou álcool. - Sulfonamidas (sulfanilamidas)
Insulina lispro (solúvel + protamina) Antidepressores
Observações: O médico deve ser informado da utilização de outros medicamentos em simultâneo com a Insulina lispro (solúvel + protamina).Interacções: As necessidades de insulina podem diminuir na presença de medicamentos com actividade hipoglicemiante, tais como hipoglicemiantes orais, salicilatos (por exemplo, ácido acetilsalicílico), antibióticos do grupo das sulfonamidas, certos antidepressivos (inibidores da Monoaminoxidase, inibidores selectivos da recaptação da serotonina ), certos inibidores da enzima de conversão da angiotensina (captopril, enalapril), bloqueadores dos receptores da angiotensina II, beta - bloqueantes, octreotido ou álcool. - Antidepressores
Insulina lispro (solúvel + protamina) Inibidores da Monoaminoxidase (IMAO)
Observações: O médico deve ser informado da utilização de outros medicamentos em simultâneo com a Insulina lispro (solúvel + protamina).Interacções: As necessidades de insulina podem diminuir na presença de medicamentos com actividade hipoglicemiante, tais como hipoglicemiantes orais, salicilatos (por exemplo, ácido acetilsalicílico), antibióticos do grupo das sulfonamidas, certos antidepressivos (inibidores da Monoaminoxidase, inibidores selectivos da recaptação da serotonina ), certos inibidores da enzima de conversão da angiotensina (captopril, enalapril), bloqueadores dos receptores da angiotensina II, beta - bloqueantes, octreotido ou álcool. - Inibidores da Monoaminoxidase (IMAO)
Insulina lispro (solúvel + protamina) Inibidores Selectivos da Recaptação da Serotonina (ISRS) (SSRIs)
Observações: O médico deve ser informado da utilização de outros medicamentos em simultâneo com a Insulina lispro (solúvel + protamina).Interacções: As necessidades de insulina podem diminuir na presença de medicamentos com actividade hipoglicemiante, tais como hipoglicemiantes orais, salicilatos (por exemplo, ácido acetilsalicílico), antibióticos do grupo das sulfonamidas, certos antidepressivos (inibidores da Monoaminoxidase, inibidores selectivos da recaptação da serotonina ), certos inibidores da enzima de conversão da angiotensina (captopril, enalapril), bloqueadores dos receptores da angiotensina II, beta - bloqueantes, octreotido ou álcool. - Inibidores Selectivos da Recaptação da Serotonina (ISRS) (SSRIs)
Insulina lispro (solúvel + protamina) Inibidores da Enzima de Conversão da Angiotensina (IECAS)
Observações: O médico deve ser informado da utilização de outros medicamentos em simultâneo com a Insulina lispro (solúvel + protamina).Interacções: As necessidades de insulina podem diminuir na presença de medicamentos com actividade hipoglicemiante, tais como hipoglicemiantes orais, salicilatos (por exemplo, ácido acetilsalicílico), antibióticos do grupo das sulfonamidas, certos antidepressivos (inibidores da Monoaminoxidase, inibidores selectivos da recaptação da serotonina ), certos inibidores da enzima de conversão da angiotensina (captopril, enalapril), bloqueadores dos receptores da angiotensina II, beta - bloqueantes, octreotido ou álcool. - Inibidores da Enzima de Conversão da Angiotensina (IECAS)
Insulina lispro (solúvel + protamina) Captopril
Observações: O médico deve ser informado da utilização de outros medicamentos em simultâneo com a Insulina lispro (solúvel + protamina).Interacções: As necessidades de insulina podem diminuir na presença de medicamentos com actividade hipoglicemiante, tais como hipoglicemiantes orais, salicilatos (por exemplo, ácido acetilsalicílico), antibióticos do grupo das sulfonamidas, certos antidepressivos (inibidores da Monoaminoxidase, inibidores selectivos da recaptação da serotonina ), certos inibidores da enzima de conversão da angiotensina (captopril, enalapril), bloqueadores dos receptores da angiotensina II, beta - bloqueantes, octreotido ou álcool. - Captopril
Insulina lispro (solúvel + protamina) Enalapril
Observações: O médico deve ser informado da utilização de outros medicamentos em simultâneo com a Insulina lispro (solúvel + protamina).Interacções: As necessidades de insulina podem diminuir na presença de medicamentos com actividade hipoglicemiante, tais como hipoglicemiantes orais, salicilatos (por exemplo, ácido acetilsalicílico), antibióticos do grupo das sulfonamidas, certos antidepressivos (inibidores da Monoaminoxidase, inibidores selectivos da recaptação da serotonina ), certos inibidores da enzima de conversão da angiotensina (captopril, enalapril), bloqueadores dos receptores da angiotensina II, beta - bloqueantes, octreotido ou álcool. - Enalapril
Insulina lispro (solúvel + protamina) Bloqueadores dos Receptores da Angiotensina II (BRA)
Observações: O médico deve ser informado da utilização de outros medicamentos em simultâneo com a Insulina lispro (solúvel + protamina).Interacções: As necessidades de insulina podem diminuir na presença de medicamentos com actividade hipoglicemiante, tais como hipoglicemiantes orais, salicilatos (por exemplo, ácido acetilsalicílico), antibióticos do grupo das sulfonamidas, certos antidepressivos (inibidores da Monoaminoxidase, inibidores selectivos da recaptação da serotonina ), certos inibidores da enzima de conversão da angiotensina (captopril, enalapril), bloqueadores dos receptores da angiotensina II, beta - bloqueantes, octreotido ou álcool. - Bloqueadores dos Receptores da Angiotensina II (BRA)
Insulina lispro (solúvel + protamina) Bloqueadores beta-adrenérgicos (betabloqueadores)
Observações: O médico deve ser informado da utilização de outros medicamentos em simultâneo com a Insulina lispro (solúvel + protamina).Interacções: As necessidades de insulina podem diminuir na presença de medicamentos com actividade hipoglicemiante, tais como hipoglicemiantes orais, salicilatos (por exemplo, ácido acetilsalicílico), antibióticos do grupo das sulfonamidas, certos antidepressivos (inibidores da Monoaminoxidase, inibidores selectivos da recaptação da serotonina ), certos inibidores da enzima de conversão da angiotensina (captopril, enalapril), bloqueadores dos receptores da angiotensina II, beta - bloqueantes, octreotido ou álcool. - Bloqueadores beta-adrenérgicos (betabloqueadores)
Insulina lispro (solúvel + protamina) Octreotido
Observações: O médico deve ser informado da utilização de outros medicamentos em simultâneo com a Insulina lispro (solúvel + protamina).Interacções: As necessidades de insulina podem diminuir na presença de medicamentos com actividade hipoglicemiante, tais como hipoglicemiantes orais, salicilatos (por exemplo, ácido acetilsalicílico), antibióticos do grupo das sulfonamidas, certos antidepressivos (inibidores da Monoaminoxidase, inibidores selectivos da recaptação da serotonina ), certos inibidores da enzima de conversão da angiotensina (captopril, enalapril), bloqueadores dos receptores da angiotensina II, beta - bloqueantes, octreotido ou álcool. - Octreotido
Insulina lispro (solúvel + protamina) Álcool
Observações: O médico deve ser informado da utilização de outros medicamentos em simultâneo com a Insulina lispro (solúvel + protamina).Interacções: As necessidades de insulina podem diminuir na presença de medicamentos com actividade hipoglicemiante, tais como hipoglicemiantes orais, salicilatos (por exemplo, ácido acetilsalicílico), antibióticos do grupo das sulfonamidas, certos antidepressivos (inibidores da Monoaminoxidase, inibidores selectivos da recaptação da serotonina ), certos inibidores da enzima de conversão da angiotensina (captopril, enalapril), bloqueadores dos receptores da angiotensina II, beta - bloqueantes, octreotido ou álcool. - Álcool
Informe o Médico ou Farmacêutico se estiver a tomar ou tiver tomado recentemente outros medicamentos, incluindo medicamentos obtidos sem receita médica (OTC), Produtos de Saúde, Suplementos Alimentares ou Fitoterapêuticos.
Se tiver hipoglicemia, esta poderá afectar a sua capacidade de concentração ou de reacção.
Deve manter-se consciente desse facto em todas as situações que envolvam riscos, tanto para si como para outras pessoas (condução de viaturas ou utilização de máquinas, por exemplo).
É recomendável que o doente diabético tenha sempre consigo pacotes de açúcar, rebuçados, biscoitos ou sumos de fruta açucarados.
Durante a gravidez é essencial manter um controlo eficaz das doentes tratadas com insulina (insulino-dependentes ou diabetes gestacional).
Geralmente as necessidades de insulina sofrem uma queda no decurso do primeiro trimestre, e sobem durante o segundo e terceiro trimestres.
As doentes diabéticas devem ser aconselhadas a informar o seu médico no caso de estarem grávidas ou planearem uma gravidez.
É essencial uma monitorização cuidadosa do controlo da glucose, bem como do estado geral de saúde nas doentes diabéticas grávidas.
Pode ser necessário ajustar a dose de insulina e/ou a dieta em doentes diabéticas que estejam a amamentar.
Se tiver hipoglicemia, esta poderá afectar a sua capacidade de concentração ou de reacção.
Deve manter-se consciente desse facto em todas as situações que envolvam riscos, tanto para si como para outras pessoas (condução de viaturas ou utilização de máquinas, por exemplo).
É recomendável que o doente diabético tenha sempre consigo pacotes de açúcar, rebuçados, biscoitos ou sumos de fruta açucarados.
Durante a gravidez é essencial manter um controlo eficaz das doentes tratadas com insulina (insulino-dependentes ou diabetes gestacional).
Geralmente as necessidades de insulina sofrem uma queda no decurso do primeiro trimestre, e sobem durante o segundo e terceiro trimestres.
As doentes diabéticas devem ser aconselhadas a informar o seu médico no caso de estarem grávidas ou planearem uma gravidez.
É essencial uma monitorização cuidadosa do controlo da glucose, bem como do estado geral de saúde nas doentes diabéticas grávidas.
Pode ser necessário ajustar a dose de insulina e/ou a dieta em doentes diabéticas que estejam a amamentar.
Informação revista e actualizada pela equipa técnica do INDICE.EU em: 25 de Março de 2024