Insulina humana (solúvel)
O que é
Insulina de acção rápida.
Insulina humana (solúvel) é utilizada para reduzir o nível elevado de açúcar no sangue em doentes com diabetes mellitus (diabetes).
A diabetes é uma doença em que o seu corpo não produz insulina suficiente para controlar o nível de açúcar no sangue.
Insulina humana (solúvel) é utilizada para reduzir o nível elevado de açúcar no sangue em doentes com diabetes mellitus (diabetes).
A diabetes é uma doença em que o seu corpo não produz insulina suficiente para controlar o nível de açúcar no sangue.
Usos comuns
É utilizado para reduzir o nível elevado de açúcar no sangue em doentes com diabetes mellitus (diabetes).
A diabetes é uma doença em que o seu corpo não produz insulina suficiente para controlar o nível de açúcar no sangue.
O tratamento ajuda a prevenir complicações da sua diabetes.
É uma insulina humana com efeito de acção rápida.
Isto significa que começará a fazer baixar o açúcar no sangue cerca de meia hora depois da injecção, mantendo-se o seu efeito por um período de aproximadamente 8 horas.
É frequentemente administrado em combinação com preparações de insulina de acção intermédia ou lenta.
A diabetes é uma doença em que o seu corpo não produz insulina suficiente para controlar o nível de açúcar no sangue.
O tratamento ajuda a prevenir complicações da sua diabetes.
É uma insulina humana com efeito de acção rápida.
Isto significa que começará a fazer baixar o açúcar no sangue cerca de meia hora depois da injecção, mantendo-se o seu efeito por um período de aproximadamente 8 horas.
É frequentemente administrado em combinação com preparações de insulina de acção intermédia ou lenta.
Tipo
Sem informação.
História
Sem informação.
Indicações
Tratamento da diabetes mellitus.
Classificação CFT
8.4.1.1 : De acção curta
Mecanismo De Acção
O efeito de descida da glucose sanguínea provocado pela insulina deve-se à fácil assimilação da glucose após a ligação da insulina aos receptores dos músculos e das células de gordura e à inibição simultânea da produção de glucose pelo fígado.
Um ensaio clínico efectuado numa única unidade de cuidados intensivos com tratamento da hiperglicemia (glucose no sangue acima dos 10 mmol/l) em 204 doentes diabéticos e 1344 doentes não diabéticos submetidos a grande cirurgia mostrou que a normoglicemia (glucose no sangue 4,4 –6,1 mmol/l) induzida por Actrapid intravenoso reduziu a mortalidade em 42% (8% versus 4,6%).
É uma insulina de acção rápida.
O início da acção dá-se dentro de ó hora, atinge o efeito máximo dentro de 1,5 a 3,5 horas e a duração de acção total é de aproximadamente 7 a 8 horas.
Um ensaio clínico efectuado numa única unidade de cuidados intensivos com tratamento da hiperglicemia (glucose no sangue acima dos 10 mmol/l) em 204 doentes diabéticos e 1344 doentes não diabéticos submetidos a grande cirurgia mostrou que a normoglicemia (glucose no sangue 4,4 –6,1 mmol/l) induzida por Actrapid intravenoso reduziu a mortalidade em 42% (8% versus 4,6%).
É uma insulina de acção rápida.
O início da acção dá-se dentro de ó hora, atinge o efeito máximo dentro de 1,5 a 3,5 horas e a duração de acção total é de aproximadamente 7 a 8 horas.
Posologia Orientativa
A potência da insulina humana é expressa em unidades internacionais (UI).
A dose é individual, sendo determinada de acordo com as necessidades do doente.
Pode ser utilizada individualmente ou em combinação com insulina de acção intermédia ou lenta antes de uma refeição completa ou ligeira.
As necessidades individuais de insulina situam-se, geralmente, entre 0,3 e 1,0 UI/kg/dia.
As necessidades diárias de insulina podem ser superiores nos doentes com resistência à insulina (por ex. durante a puberdade ou devido a obesidade) e inferiores nos doentes com produção endógena de insulina residual.
Em doentes com diabetes mellitus, o controlo glicémico optimizado atrasa o início das complicações tardias da diabetes.
É recomendada a monitorização cuidadosa da glucose no sangue.
Pode ser necessário um ajuste da dose se os doentes aumentarem a actividade física, alterarem a sua dieta habitual ou durante uma doença concomitante.
A dose é individual, sendo determinada de acordo com as necessidades do doente.
Pode ser utilizada individualmente ou em combinação com insulina de acção intermédia ou lenta antes de uma refeição completa ou ligeira.
As necessidades individuais de insulina situam-se, geralmente, entre 0,3 e 1,0 UI/kg/dia.
As necessidades diárias de insulina podem ser superiores nos doentes com resistência à insulina (por ex. durante a puberdade ou devido a obesidade) e inferiores nos doentes com produção endógena de insulina residual.
Em doentes com diabetes mellitus, o controlo glicémico optimizado atrasa o início das complicações tardias da diabetes.
É recomendada a monitorização cuidadosa da glucose no sangue.
Pode ser necessário um ajuste da dose se os doentes aumentarem a actividade física, alterarem a sua dieta habitual ou durante uma doença concomitante.
Administração
A insulina é administrada por injecção subcutânea na parede abdominal, na coxa, na região glútea ou na região deltóide.
A injecção numa prega da pele minimiza o risco da injecção intramuscular não intencional.
A agulha deve permanecer sob a pele durante pelo menos 6 segundos, para se assegurar de que injectou toda a dose.
Os locais de injecção deverão ser sempre alternados dentro da mesma região a fim de reduzir o risco de lipodistrofia.
A injecção subcutânea na parede abdominal assegura uma absorção mais rápida do que noutros locais de injecção.
A duração da acção irá variar de acordo com a dose, o local da injecção, o fluxo sanguíneo, a temperatura e o nível de actividade física.
Nos 30 minutos que se seguem a uma injecção deve fazer-se uma refeição completa ou ligeira contendo hidratos de carbono.
Devido ao risco de precipitação nos cateteres de bombas, esta insulina não deve ser utilizada em bombas de insulina para a perfusão subcutânea contínua de insulina.
A injecção numa prega da pele minimiza o risco da injecção intramuscular não intencional.
A agulha deve permanecer sob a pele durante pelo menos 6 segundos, para se assegurar de que injectou toda a dose.
Os locais de injecção deverão ser sempre alternados dentro da mesma região a fim de reduzir o risco de lipodistrofia.
A injecção subcutânea na parede abdominal assegura uma absorção mais rápida do que noutros locais de injecção.
A duração da acção irá variar de acordo com a dose, o local da injecção, o fluxo sanguíneo, a temperatura e o nível de actividade física.
Nos 30 minutos que se seguem a uma injecção deve fazer-se uma refeição completa ou ligeira contendo hidratos de carbono.
Devido ao risco de precipitação nos cateteres de bombas, esta insulina não deve ser utilizada em bombas de insulina para a perfusão subcutânea contínua de insulina.
Contra-Indicações
Hipersensibilidade à insulina.
Efeitos Indesejáveis/Adversos
Resumo dos efeitos secundários graves e muito frequentes
Baixo nível de açúcar no sangue (hipoglicemia) é um efeito secundário muito frequente. Pode afectar mais de 1 em 10 pessoas.
Pode ocorrer um baixo nível de açúcar no sangue se:
- Injectar demasiada insulina.
- Comer muito pouco ou se falhar uma refeição.
- Fizer mais exercício do que o habitual.
- Beber álcool.
Sinais de baixo nível de açúcar no sangue: Suores frios; pele fria e pálida; dor de cabeça; batimento rápido do coração; sensação de má disposição; sensação de muita fome; alterações temporárias na visão; sonolência; sensação invulgar de cansaço e fraqueza; nervosismo ou tremores; sensação de ansiedade; sensação de desorientação; dificuldades de concentração.
A situação grave de baixo nível de açúcar no sangue pode levar ao estado de inconsciência.
Se a situação grave e prolongada de baixo nível de açúcar no sangue não for tratada, pode causar uma lesão cerebral (temporária ou permanente) e até mesmo a morte.
Pode recuperar mais rapidamente do estado de inconsciência se lhe for administrada uma injecção da hormona glucagom por uma pessoa que saiba como usar o produto. Se lhe for injectado glucagom, irá precisar de açúcar ou um alimento muito açucarado logo que recupere a consciência. Se não responder ao tratamento com glucagom, terá de receber tratamento num hospital.
O que fazer se tiver um baixo nível de açúcar no sangue:
- Se tiver um baixo nível de açúcar no sangue, coma alguns rebuçados ou um lanche muito açucarado (doces, bolachas, sumo de fruta). Se possível, meça o seu nível de açúcar no sangue e depois descanse.
Traga sempre consigo alguns rebuçados ou lanches muito açucarados, para estar prevenido.
- Depois dos sintomas de um baixo nível de açúcar no sangue terem desaparecido ou após estabilização dos seus níveis de açúcar no sangue, continue o tratamento com insulina como habitualmente.
- Se tiver um nível de açúcar no sangue tão baixo que o leve a desmaiar, se houve necessidade de lhe ter sido injectado glucagom ou se teve muitas vezes um baixo nível de açúcar no sangue, fale com o médico. Pode ser necessário ajustar a dose de insulina ou a sua hora de administração, a quantidade de alimentos ou de exercício.
Informe as pessoas mais importantes de que tem diabetes e sobre quais poderão ser as consequências, incluindo o risco de poder desmaiar (ficar inconsciente) devido a um baixo nível de açúcar no sangue.
Informe as pessoas que se desmaiar, devem virá-lo de lado e pedir ajuda médica imediatamente. Não devem dar-lhe nada para comer ou beber, pois pode sufocar.
Reacções alérgicas graves á insulina ou a um dos seus componentes (designadas por reacções alérgicas sistémicas) são um efeito secundário muito raro, mas que pode, potencialmente, colocar a vida em perigo. Pode afectar menos de 1 em 10.000 pessoas.
Procure auxílio médico imediatamente:
- Se os sinais de alergia se espalharem a outras partes do seu corpo.
- Se subitamente não se sentir bem e: começar a transpirar, começar a sentir-se mal disposto (vomitar), sentir dificuldade em respirar, tiver um batimento rápido do coração, sentir tonturas.
- Se notar algum destes sinais procure aconselhamento médico imediatamente.
Lista de outros efeitos secundários
Efeitos secundários pouco frequentes
Podem afectar menos de 1 em 100 pessoas
Sinais de alergia:
Podem ocorrer reacções alérgicas locais (dor, vermelhidão, erupção na pele com comichão, inflamação, nódoa negra, inchaço e comichão) no local da injecção. Estas reacções desaparecem, geralmente, ao fim de algumas semanas a tomar insulina.
Se não desaparecerem, ou se se espalharem pelo corpo, fale imediatamente com o médico. Ver também reacções alérgicas graves acima.
Perturbações da visão:
Quando iniciar o seu tratamento com insulina, pode sofrer perturbações da visão, mas estas perturbações são geralmente temporárias.
Alterações no local da injecção(lipodistrofia): O tecido adiposo sob a pele no local de injecção pode atrofiar (lipoatrofia) ou aumentar de espessura (lipohipertrofia). A alteração do local de cada injecção pode ajudar a reduzir o risco de desenvolver estas alterações na pele. Se notar que a sua pele está a ficar deformada ou a ficar mais espessa no local de injecção, informe o médico ou enfermeiro.
Estas reacções podem agravar-se ou alterar a absorção da insulina se injectar nesse local.
Articulações inchadas:
Quando começar a tomar insulina, a retenção de líquidos pode provocar inchaço nos tornozelos e noutras articulações.
Geralmente, esta situação desaparece rapidamente. Se não desaparecer, fale com o médico.
Neuropatia dolorosa (dor devida a lesão dos nervos):
Se o seu nível de açúcar no sangue melhorar muito rapidamente, pode sentir dores nos nervos.
Esta situação é designada por neuropatia dolorosa aguda, sendo, geralmente, temporária.
Efeitos secundários muito raros
Podem afectar menos de 1 em 10.000 pessoas
Retinopatia diabética (uma doença dos olhos relacionada com a diabetes e que pode resultar numa perda de visão):
Se tiver retinopatia diabética e os seus níveis de açúcar no sangue melhorarem muito rapidamente, a retinopatia pode agravar-se. Fale com o médico sobre esta situação.
Baixo nível de açúcar no sangue (hipoglicemia) é um efeito secundário muito frequente. Pode afectar mais de 1 em 10 pessoas.
Pode ocorrer um baixo nível de açúcar no sangue se:
- Injectar demasiada insulina.
- Comer muito pouco ou se falhar uma refeição.
- Fizer mais exercício do que o habitual.
- Beber álcool.
Sinais de baixo nível de açúcar no sangue: Suores frios; pele fria e pálida; dor de cabeça; batimento rápido do coração; sensação de má disposição; sensação de muita fome; alterações temporárias na visão; sonolência; sensação invulgar de cansaço e fraqueza; nervosismo ou tremores; sensação de ansiedade; sensação de desorientação; dificuldades de concentração.
A situação grave de baixo nível de açúcar no sangue pode levar ao estado de inconsciência.
Se a situação grave e prolongada de baixo nível de açúcar no sangue não for tratada, pode causar uma lesão cerebral (temporária ou permanente) e até mesmo a morte.
Pode recuperar mais rapidamente do estado de inconsciência se lhe for administrada uma injecção da hormona glucagom por uma pessoa que saiba como usar o produto. Se lhe for injectado glucagom, irá precisar de açúcar ou um alimento muito açucarado logo que recupere a consciência. Se não responder ao tratamento com glucagom, terá de receber tratamento num hospital.
O que fazer se tiver um baixo nível de açúcar no sangue:
- Se tiver um baixo nível de açúcar no sangue, coma alguns rebuçados ou um lanche muito açucarado (doces, bolachas, sumo de fruta). Se possível, meça o seu nível de açúcar no sangue e depois descanse.
Traga sempre consigo alguns rebuçados ou lanches muito açucarados, para estar prevenido.
- Depois dos sintomas de um baixo nível de açúcar no sangue terem desaparecido ou após estabilização dos seus níveis de açúcar no sangue, continue o tratamento com insulina como habitualmente.
- Se tiver um nível de açúcar no sangue tão baixo que o leve a desmaiar, se houve necessidade de lhe ter sido injectado glucagom ou se teve muitas vezes um baixo nível de açúcar no sangue, fale com o médico. Pode ser necessário ajustar a dose de insulina ou a sua hora de administração, a quantidade de alimentos ou de exercício.
Informe as pessoas mais importantes de que tem diabetes e sobre quais poderão ser as consequências, incluindo o risco de poder desmaiar (ficar inconsciente) devido a um baixo nível de açúcar no sangue.
Informe as pessoas que se desmaiar, devem virá-lo de lado e pedir ajuda médica imediatamente. Não devem dar-lhe nada para comer ou beber, pois pode sufocar.
Reacções alérgicas graves á insulina ou a um dos seus componentes (designadas por reacções alérgicas sistémicas) são um efeito secundário muito raro, mas que pode, potencialmente, colocar a vida em perigo. Pode afectar menos de 1 em 10.000 pessoas.
Procure auxílio médico imediatamente:
- Se os sinais de alergia se espalharem a outras partes do seu corpo.
- Se subitamente não se sentir bem e: começar a transpirar, começar a sentir-se mal disposto (vomitar), sentir dificuldade em respirar, tiver um batimento rápido do coração, sentir tonturas.
- Se notar algum destes sinais procure aconselhamento médico imediatamente.
Lista de outros efeitos secundários
Efeitos secundários pouco frequentes
Podem afectar menos de 1 em 100 pessoas
Sinais de alergia:
Podem ocorrer reacções alérgicas locais (dor, vermelhidão, erupção na pele com comichão, inflamação, nódoa negra, inchaço e comichão) no local da injecção. Estas reacções desaparecem, geralmente, ao fim de algumas semanas a tomar insulina.
Se não desaparecerem, ou se se espalharem pelo corpo, fale imediatamente com o médico. Ver também reacções alérgicas graves acima.
Perturbações da visão:
Quando iniciar o seu tratamento com insulina, pode sofrer perturbações da visão, mas estas perturbações são geralmente temporárias.
Alterações no local da injecção(lipodistrofia): O tecido adiposo sob a pele no local de injecção pode atrofiar (lipoatrofia) ou aumentar de espessura (lipohipertrofia). A alteração do local de cada injecção pode ajudar a reduzir o risco de desenvolver estas alterações na pele. Se notar que a sua pele está a ficar deformada ou a ficar mais espessa no local de injecção, informe o médico ou enfermeiro.
Estas reacções podem agravar-se ou alterar a absorção da insulina se injectar nesse local.
Articulações inchadas:
Quando começar a tomar insulina, a retenção de líquidos pode provocar inchaço nos tornozelos e noutras articulações.
Geralmente, esta situação desaparece rapidamente. Se não desaparecer, fale com o médico.
Neuropatia dolorosa (dor devida a lesão dos nervos):
Se o seu nível de açúcar no sangue melhorar muito rapidamente, pode sentir dores nos nervos.
Esta situação é designada por neuropatia dolorosa aguda, sendo, geralmente, temporária.
Efeitos secundários muito raros
Podem afectar menos de 1 em 10.000 pessoas
Retinopatia diabética (uma doença dos olhos relacionada com a diabetes e que pode resultar numa perda de visão):
Se tiver retinopatia diabética e os seus níveis de açúcar no sangue melhorarem muito rapidamente, a retinopatia pode agravar-se. Fale com o médico sobre esta situação.
Advertências
Gravidez:A sua dose de insulina pode ter que ser alterada durante a gravidez. É necessário um controlo cuidadoso da sua diabetes durante a gravidez.
Aleitamento:Não existem restrições no tratamento da diabetes com insulina durante a amamentação.
Precauções Gerais
Antes de efectuar viagens que impliquem mudanças de fuso horário, o doente deve ser aconselhado a consultar o médico, uma vez que poderá haver alterações nas horas de administração de insulina e das refeições.
Hiperglicemia
Uma dose inadequada ou uma suspensão do tratamento, especialmente na diabetes tipo 1, pode conduzir a hiperglicemia e cetoacidose diabética.
Os primeiros sintomas de hiperglicemia desenvolvem-se normalmente de forma gradual, num período de horas ou dias.
Podem incluir sede, aumento da frequência urinária, náuseas, vómitos, tonturas, pele seca e avermelhada, boca seca, perda de apetite, bem como hálito cetónico.
Na diabetes tipo 1, episódios hiperglicémicos não tratados podem conduzir eventualmente a uma cetoacidose diabética que é potencialmente letal.
Hipoglicemia
A omissão de uma refeição ou a realização de exercício físico enérgico não planeado pode conduzir a uma hipoglicemia.
Pode ocorrer hipoglicemia se a dose de insulina exceder as necessidades.
Em caso de hipoglicemia ou suspeita de hipoglicemia, a insulina não deve ser injetado.
Após a estabilização da glicemia do doente, deverá ser ponderado o ajuste da dose.
Nos doentes em que o controlo da glicemia melhorou consideravelmente, por exemplo através de uma terapêutica intensiva com insulina, poderá ocorrer uma alteração nos sintomas habituais de aviso de hipoglicemia, devendo ser prevenidos deste facto.
Os sintomas de aviso habituais poderão desaparecer em doentes com diabetes de longa duração.
As doenças concomitantes, especialmente infecções e estados febris, aumentam normalmente as necessidades de insulina do doente.
Doenças concomitantes do rim, fígado ou que afectem as glândulas supra-renais, pituitária ou tiróideia, podem requerer alterações da dose de insulina.
Quando os doentes são transferidos de diversos tipos de insulinas, os sintomas iniciais de aviso de hipoglicemia podem ser diferentes ou menos pronunciados que os sentidos com a insulina utilizada anteriormente.
Transferência de outras insulinas
A transferência de um doente para outro tipo ou marca de insulina deve ser feita sob rigorosa supervisão médica.
As alterações na concentração, marca (fabricante), tipo, origem (insulina animal, insulina humana ou análogo de insulina) e/ou do método de fabrico (ADN recombinante versus insulina de origem animal) podem resultar na necessidade de uma alteração de dose.
Os doentes transferidos de outro tipo de insulina para esta insulina humana poderão necessitar de aumentar o número de injecções diárias ou de uma alteração para uma dose diferente da que usavam com as suas insulinas habituais.
Se for necessário um ajuste, este pode ter lugar com a primeira dose ou durante as primeiras semanas ou meses.
Reacções no local de injecção
Tal como acontece em qualquer insulinoterapia, podem ocorrer reacções no local de injecção, as quais incluem dor, rubor, erupção cutânea com comichão, inflamação, equimose, tumefação e prurido.
A alternância contínua do local de injecção numa determinada área reduz o risco de desenvolver estas reacções.
De um modo geral, as reacções desaparecem após alguns dias ou algumas semanas.
Em ocasiões raras, as reacçõesno local de injecção podem obrigar à interrupção do tratamento com a insulina humana.
Associação da insulina com pioglitazona
Foram comunicados casos de insuficiência cardíaca quando a pioglitazona foi utilizada em associação com a insulina, especialmente em doentes com factores de risco para o desenvolvimento de insuficiência cardíaca.
Esta situação deverá ser tida em conta quando o tratamento com a associação de pioglitazona com a insulina humana for considerado.
Se esta associação for usada, os doentes devem ser vigiados relativamente a sinais e sintomas de insuficiência cardíaca, aumento de peso e edema.
A pioglitazona deve ser descontinuada caso ocorra qualquer deterioração dos sintomas cardíacos.
Hiperglicemia
Uma dose inadequada ou uma suspensão do tratamento, especialmente na diabetes tipo 1, pode conduzir a hiperglicemia e cetoacidose diabética.
Os primeiros sintomas de hiperglicemia desenvolvem-se normalmente de forma gradual, num período de horas ou dias.
Podem incluir sede, aumento da frequência urinária, náuseas, vómitos, tonturas, pele seca e avermelhada, boca seca, perda de apetite, bem como hálito cetónico.
Na diabetes tipo 1, episódios hiperglicémicos não tratados podem conduzir eventualmente a uma cetoacidose diabética que é potencialmente letal.
Hipoglicemia
A omissão de uma refeição ou a realização de exercício físico enérgico não planeado pode conduzir a uma hipoglicemia.
Pode ocorrer hipoglicemia se a dose de insulina exceder as necessidades.
Em caso de hipoglicemia ou suspeita de hipoglicemia, a insulina não deve ser injetado.
Após a estabilização da glicemia do doente, deverá ser ponderado o ajuste da dose.
Nos doentes em que o controlo da glicemia melhorou consideravelmente, por exemplo através de uma terapêutica intensiva com insulina, poderá ocorrer uma alteração nos sintomas habituais de aviso de hipoglicemia, devendo ser prevenidos deste facto.
Os sintomas de aviso habituais poderão desaparecer em doentes com diabetes de longa duração.
As doenças concomitantes, especialmente infecções e estados febris, aumentam normalmente as necessidades de insulina do doente.
Doenças concomitantes do rim, fígado ou que afectem as glândulas supra-renais, pituitária ou tiróideia, podem requerer alterações da dose de insulina.
Quando os doentes são transferidos de diversos tipos de insulinas, os sintomas iniciais de aviso de hipoglicemia podem ser diferentes ou menos pronunciados que os sentidos com a insulina utilizada anteriormente.
Transferência de outras insulinas
A transferência de um doente para outro tipo ou marca de insulina deve ser feita sob rigorosa supervisão médica.
As alterações na concentração, marca (fabricante), tipo, origem (insulina animal, insulina humana ou análogo de insulina) e/ou do método de fabrico (ADN recombinante versus insulina de origem animal) podem resultar na necessidade de uma alteração de dose.
Os doentes transferidos de outro tipo de insulina para esta insulina humana poderão necessitar de aumentar o número de injecções diárias ou de uma alteração para uma dose diferente da que usavam com as suas insulinas habituais.
Se for necessário um ajuste, este pode ter lugar com a primeira dose ou durante as primeiras semanas ou meses.
Reacções no local de injecção
Tal como acontece em qualquer insulinoterapia, podem ocorrer reacções no local de injecção, as quais incluem dor, rubor, erupção cutânea com comichão, inflamação, equimose, tumefação e prurido.
A alternância contínua do local de injecção numa determinada área reduz o risco de desenvolver estas reacções.
De um modo geral, as reacções desaparecem após alguns dias ou algumas semanas.
Em ocasiões raras, as reacçõesno local de injecção podem obrigar à interrupção do tratamento com a insulina humana.
Associação da insulina com pioglitazona
Foram comunicados casos de insuficiência cardíaca quando a pioglitazona foi utilizada em associação com a insulina, especialmente em doentes com factores de risco para o desenvolvimento de insuficiência cardíaca.
Esta situação deverá ser tida em conta quando o tratamento com a associação de pioglitazona com a insulina humana for considerado.
Se esta associação for usada, os doentes devem ser vigiados relativamente a sinais e sintomas de insuficiência cardíaca, aumento de peso e edema.
A pioglitazona deve ser descontinuada caso ocorra qualquer deterioração dos sintomas cardíacos.
Cuidados com a Dieta
Os seus níveis de açúcar no sangue podem descer ou subir se beber álcool.
Resposta à overdose
Procurar atendimento médico de emergência, ou ligue para o Centro de intoxicações.
Não é possível definir uma sobredosagem específica de insulina; contudo, uma hipoglicemia pode desenvolver-se em várias etapas sequenciais se forem administradas doses demasiado elevadas relativamente à necessidade do doente:
– As hipoglicemias ligeiras podem ser tratadas pela administração oral de glucose ou produtos açucarados.
Assim, recomenda-se que os diabéticos tragam sempre consigo alimentos açucarados.
– As hipoglicemias graves, em que o doente perde a consciência, podem ser tratadas com glucagom (0,5 a 1 mg) administrado por via intramuscular ou subcutânea, por uma pessoa treinada, ou com glucose administrada por via intravenosa por um profissional de saúde.
A glucose deverá ser administrada por via intravenosa se o doente não responder ao glucagom num espaço de tempo de 10 a 15 minutos.
Depois do doente ter recuperado a consciência, recomenda-se a administração oral de hidratos de carbono como forma de prevenção de recaídas.
Não é possível definir uma sobredosagem específica de insulina; contudo, uma hipoglicemia pode desenvolver-se em várias etapas sequenciais se forem administradas doses demasiado elevadas relativamente à necessidade do doente:
– As hipoglicemias ligeiras podem ser tratadas pela administração oral de glucose ou produtos açucarados.
Assim, recomenda-se que os diabéticos tragam sempre consigo alimentos açucarados.
– As hipoglicemias graves, em que o doente perde a consciência, podem ser tratadas com glucagom (0,5 a 1 mg) administrado por via intramuscular ou subcutânea, por uma pessoa treinada, ou com glucose administrada por via intravenosa por um profissional de saúde.
A glucose deverá ser administrada por via intravenosa se o doente não responder ao glucagom num espaço de tempo de 10 a 15 minutos.
Depois do doente ter recuperado a consciência, recomenda-se a administração oral de hidratos de carbono como forma de prevenção de recaídas.
Terapêutica Interrompida
Se se esquecer de tomar a sua insulina, o seu açúcar no sangue pode ficar muito alto (hiperglicemia).
É recomendável que o doente diabético tenha sempre consigo pacotes de açúcar, rebuçados, biscoitos ou sumos de fruta açucarados.
Não tome uma dose a dobrar para compensar a dose que se esqueceu de tomar.
É recomendável que o doente diabético tenha sempre consigo pacotes de açúcar, rebuçados, biscoitos ou sumos de fruta açucarados.
Não tome uma dose a dobrar para compensar a dose que se esqueceu de tomar.
Cuidados no Armazenamento
Mantenha o frasco para injectáveis dentro na embalagem exterior para o proteger da luz.
Antes de abrir: Conservar no frigorífico entre 2°C e 8°C.
Não congelar.
Durante a utilização ou quando transportado como sobressalente: O medicamento pode ser conservado durante um máximo de 4 semanas.
Conservar a temperatura inferior a 25ºC.
Não refrigerar nem congelar.
Mantenha todos os medicamentos fora do alcance de crianças e animais de estimação.
Não deite fora quaisquer medicamentos na canalização ou no lixo doméstico. Pergunte ao seu médico, enfermeiro ou farmacêutico como deitar fora os medicamentos que já não utiliza. Estas medidas ajudarão a proteger o ambiente.
Antes de abrir: Conservar no frigorífico entre 2°C e 8°C.
Não congelar.
Durante a utilização ou quando transportado como sobressalente: O medicamento pode ser conservado durante um máximo de 4 semanas.
Conservar a temperatura inferior a 25ºC.
Não refrigerar nem congelar.
Mantenha todos os medicamentos fora do alcance de crianças e animais de estimação.
Não deite fora quaisquer medicamentos na canalização ou no lixo doméstico. Pergunte ao seu médico, enfermeiro ou farmacêutico como deitar fora os medicamentos que já não utiliza. Estas medidas ajudarão a proteger o ambiente.
Espectro de susceptibilidade e Tolerância Bacteriológica
Sem informação.
Insulina humana (solúvel) Antidiabéticos Orais
Observações: n.d.Interacções: Os antidiabéticos orais podem reduzir as necessidades de insulina do doente. - Antidiabéticos Orais
Insulina humana (solúvel) Inibidores da Monoaminoxidase (IMAO)
Observações: n.d.Interacções: Os inibidores da mono aminoxidase (IMAO) podem reduzir as necessidades de insulina do doente. - Inibidores da Monoaminoxidase (IMAO)
Insulina humana (solúvel) Bloqueadores beta-adrenérgicos (betabloqueadores)
Observações: n.d.Interacções: Os beta-bloqueadores podem reduzir as necessidades de insulina do doente. - Bloqueadores beta-adrenérgicos (betabloqueadores)
Insulina humana (solúvel) Inibidores da Enzima de Conversão da Angiotensina (IECAS)
Observações: n.d.Interacções: Os inibidores da enzima de conversão da angiotensina (IECA) podem reduzir as necessidades de insulina do doente. - Inibidores da Enzima de Conversão da Angiotensina (IECAS)
Insulina humana (solúvel) Salicilatos
Observações: n.d.Interacções: Os salicilatos podem reduzir as necessidades de insulina do doente. - Salicilatos
Insulina humana (solúvel) Esteróides
Observações: n.d.Interacções: Os esteróides anabolizantes podem reduzir as necessidades de insulina do doente. - Esteróides
Insulina humana (solúvel) Sulfonamidas (sulfanilamidas)
Observações: n.d.Interacções: As sulfonamidas podem reduzir as necessidades de insulina do doente. - Sulfonamidas (sulfanilamidas)
Insulina humana (solúvel) Contraceptivos orais
Observações: n.d.Interacções: Os Contraceptivos orais podem aumentar as necessidades de insulina do doente. - Contraceptivos orais
Insulina humana (solúvel) Diuréticos tiazídicos (Tiazidas)
Observações: n.d.Interacções: As tiazidas podem aumentar as necessidades de insulina do doente. - Diuréticos tiazídicos (Tiazidas)
Insulina humana (solúvel) Glucocorticóides (Glicocorticoide)
Observações: n.d.Interacções: Os glucocorticoides podem aumentar as necessidades de insulina do doente. - Glucocorticóides (Glicocorticoide)
Insulina humana (solúvel) Hormona paratiroideia
Observações: n.d.Interacções: As hormonas da tiróide podem aumentar as necessidades de insulina do doente. - Hormona paratiroideia
Insulina humana (solúvel) Simpaticomiméticos
Observações: n.d.Interacções: Os simpaticomiméticos podem aumentar as necessidades de insulina do doente. - Simpaticomiméticos
Insulina humana (solúvel) Hormona do crescimento humana
Observações: n.d.Interacções: As hormonas do crescimento podem aumentar as necessidades de insulina do doente. - Hormona do crescimento humana
Insulina humana (solúvel) Danazol
Observações: n.d.Interacções: O danazol podem aumentar as necessidades de insulina do doente. - Danazol
Insulina humana (solúvel) Octreotido
Observações: n.d.Interacções: O octreótido/lanreótido tanto pode aumentar como reduzir as necessidades de insulina. - Octreotido
Insulina humana (solúvel) Álcool
Observações: n.d.Interacções: O álcool pode intensificar ou reduzir o efeito hipoglicémico da insulina. - Álcool
Insulina humana (solúvel) Lanreotida (lanreótido)
Observações: n.d.Interacções: O octreótido/lanreótido tanto pode aumentar como reduzir as necessidades de insulina. - Lanreotida (lanreótido)
Informe o Médico ou Farmacêutico se estiver a tomar ou tiver tomado recentemente outros medicamentos, incluindo medicamentos obtidos sem receita médica (OTC), Produtos de Saúde, Suplementos Alimentares ou Fitoterapêuticos.
Não existem restrições no tratamento da diabetes com insulina durante a gravidez e amamentação.
Tanto a hipoglicemia como a hiperglicemia, que podem ocorrer numa terapêutica da diabetes mal controlada, reforçam o risco de malformações e morte no útero.
Recomenda-se uma intensificação do controlo da glicemia e da monitorização nas mulheres grávidas com diabetes durante toda a gravidez, bem como nas que tencionam engravidar.
As necessidades de insulina diminuem geralmente durante o primeiro trimestre da gravidez, aumentando subsequentemente no segundo e no terceiro trimestres.
Após o parto, as necessidades de insulina normalmente voltam rapidamente aos valores pré-gravidez.
Se o açúcar no sangue estiver alto ou baixo, a concentração e capacidade de reacção podem ser afectadas e, consequentemente, também a capacidade para conduzir ou utilizar máquinas.
É recomendável que o doente diabético tenha sempre consigo pacotes de açúcar, rebuçados, biscoitos ou sumos de fruta açucarados.
Efeitos da diabetes
Nível alto de açúcar no sangue (hiperglicemia)
Pode ocorrer um nível alto de açúcar no sangue se:
- Não injetou insulina suficiente.
- Se esquecer de tomar a sua insulina ou se parar de tomar insulina.
- Tomar repetidamente menos insulina do que aquela de que necessita.
- Tiver uma infecção e/ou febre.
- Comer mais do que o habitual.
- Fizer menos exercício do que o habitual.
Sinais de aviso de um nível alto de açúcar no sangue:
Os sinais de aviso surgem gradualmente. Incluem: aumento da frequência urinária; sensação de sede; perda de apetite; enjoo (náuseas ou vómitos); sensação de sonolência ou cansaço; pele seca e com vermelhidão, boca seca e um hálito com cheiro a fruta (acetona).
O que fazer se tiver um nível alto de açúcar no sangue:
- Se tiver um destes sinais:
teste o seu nível de açúcar no sangue, controle a presença de corpos cetónicos na urina, se puder, e depois procure auxílio médico imediatamente.
- Estes podem ser sinais de um problema muito grave chamado cetoacidose diabética (acumulação de ácidos no sangue, por o sangue estar a decompor gordura em vez de açúcar).
Caso não seja tratada esta situação pode conduzir a coma diabético e, eventualmente, à morte.
Não existem restrições no tratamento da diabetes com insulina durante a gravidez e amamentação.
Tanto a hipoglicemia como a hiperglicemia, que podem ocorrer numa terapêutica da diabetes mal controlada, reforçam o risco de malformações e morte no útero.
Recomenda-se uma intensificação do controlo da glicemia e da monitorização nas mulheres grávidas com diabetes durante toda a gravidez, bem como nas que tencionam engravidar.
As necessidades de insulina diminuem geralmente durante o primeiro trimestre da gravidez, aumentando subsequentemente no segundo e no terceiro trimestres.
Após o parto, as necessidades de insulina normalmente voltam rapidamente aos valores pré-gravidez.
Se o açúcar no sangue estiver alto ou baixo, a concentração e capacidade de reacção podem ser afectadas e, consequentemente, também a capacidade para conduzir ou utilizar máquinas.
É recomendável que o doente diabético tenha sempre consigo pacotes de açúcar, rebuçados, biscoitos ou sumos de fruta açucarados.
Efeitos da diabetes
Nível alto de açúcar no sangue (hiperglicemia)
Pode ocorrer um nível alto de açúcar no sangue se:
- Não injetou insulina suficiente.
- Se esquecer de tomar a sua insulina ou se parar de tomar insulina.
- Tomar repetidamente menos insulina do que aquela de que necessita.
- Tiver uma infecção e/ou febre.
- Comer mais do que o habitual.
- Fizer menos exercício do que o habitual.
Sinais de aviso de um nível alto de açúcar no sangue:
Os sinais de aviso surgem gradualmente. Incluem: aumento da frequência urinária; sensação de sede; perda de apetite; enjoo (náuseas ou vómitos); sensação de sonolência ou cansaço; pele seca e com vermelhidão, boca seca e um hálito com cheiro a fruta (acetona).
O que fazer se tiver um nível alto de açúcar no sangue:
- Se tiver um destes sinais:
teste o seu nível de açúcar no sangue, controle a presença de corpos cetónicos na urina, se puder, e depois procure auxílio médico imediatamente.
- Estes podem ser sinais de um problema muito grave chamado cetoacidose diabética (acumulação de ácidos no sangue, por o sangue estar a decompor gordura em vez de açúcar).
Caso não seja tratada esta situação pode conduzir a coma diabético e, eventualmente, à morte.
Informação revista e actualizada pela equipa técnica do INDICE.EU em: 23 de Setembro de 2024