Insulina humana (solúvel + isofânica)

DCI com Advertência na Gravidez DCI com Advertência no Aleitamento DCI com Advertência na Condução
O que é
Insulina humana (solúvel + isofânica) é insulina humana com efeito de acção rápida e de acção lenta.

É utilizada para reduzir o nível elevado de açúcar no sangue em doentes com diabetes mellitus (diabetes).

A diabetes é uma doença em que o seu corpo não produz insulina suficiente para controlar o nível de açúcar no sangue.

O tratamento com a insulina ajuda a prevenir complicações da sua diabetes.
Usos comuns
Insulina humana, que é utilizada no tratamento da diabetes.

Se o seu pâncreas não produzir insulina suficiente para controlar o nível da glucose no seu sangue (açúcar no sangue), fica com diabetes.

É utilizado para controlar os níveis de glucose a longo prazo.

É uma suspensão pré-misturada de insulina rápida e de insulina de acção prolongada.

A sua acção é prolongada devido à adição de sulfato de protamina na suspensão.

O médico pode dizer-lhe para usar o este medicamento bem como uma insulina de acção mais prolongada.

Não mude a sua insulina, a não ser por indicação do médico.

Seja extremamente cuidadoso se mudar de insulina.

Cada tipo de insulina tem uma cor e um símbolo diferente na caixa e no cartucho para que possa facilmente ver a diferença
Tipo
Sem informação.
História
Sem informação.
Indicações
Insulina humana (solúvel + isofânica) está indicada no tratamento da diabetes mellitus.
Classificação CFT

8.4.1.2 : De acção intermédia

Mecanismo De Acção
A principal actividade da insulina consiste na regulação do metabolismo da glucose.

Além disso, a insulina exerce diversas acções anabólicas e anticatabólicas sobre um grande número de diferentes tecidos.

Ao nível do tecido muscular, a insulina actua aumentando o glicogénio, os ácidos gordos, o glicerol, a síntese proteica e a captação de aminoácidos, enquanto que diminui a glicogenólise, a gluconeogénese, a cetogénese, a lipólise, o catabolismo proteico e a eliminação de aminoácidos.
Posologia Orientativa
A posologia deve ser determinada pelo médico, de acordo com as necessidades do doente.

As formulações deste medicamento são misturas já preparadas de insulina solúvel e insulina isofano, destinadas a evitar que o doente necessite de misturar as preparações de insulina.

O regime posológico de cada doente, deve basear-se nas suas necessidades metabólicas individuais.
Administração
Deve ser administrado por meio de injecção subcutânea, mas pode, embora não seja recomendado, também ser administrado por injecção intramuscular.

Esta formulação não deve ser administrada por via intravenosa.

Para administração subcutânea deverão utilizar-se os braços, coxas, nádegas ou abdómen.

Deve variar-se o local de administração da injecção, de forma a que o mesmo sítio não seja utilizado mais do que, aproximadamente, uma vez por mês.

Quando se utilizam as preparações deste medicamento, deve ter-se o máximo cuidado ao administrar a injecção, para não perfurar nenhuma veia.

Após qualquer injecção de insulina, não se deve massajar o local da injecção.

Os doentes devem ser ensinados a utilizarem as técnicas de injecção correctas.

A insulina é administrada por injecção subcutânea na coxa, na parede abdominal, na região glútea ou na região deltóide.
As suspensões de insulina nunca devem ser administradas por via intravenosa.
A injecção numa prega da pele minimiza o risco de injecção intramuscular não intencional.
A agulha deve permanecer sob a pele durante pelo menos 6 segundos, para se assegurar de que toda a dose foi injectada.
Os locais de injecção deverão ser alternados sempre dentro da mesma região a fim de reduzir o risco de lipodistrofia.
A injecção subcutânea na parede abdominal assegura uma absorção mais rápida do que a injecção dada noutros locais de injecção.
A duração da acção irá variar de acordo com a dose, o local da injecção, o fluxo sanguíneo, a temperatura e o nível de actividade física.
Nos 30 minutos que se seguem a uma injecção deve fazer-se uma refeição completa ou ligeira contendo hidratos de carbono.
As suspensões de insulina não devem ser utilizadas em bombas de perfusão de insulina.
Contra-Indicações
Hipersensibilidade à insulina.
Efeitos Indesejáveis/Adversos
Resumo dos efeitos secundários graves e muito frequentes:
Baixo nível de açúcar no sangue (hipoglicemia) é um efeito secundário muito frequente.

Pode afectar mais de 1 em 10 pessoas.

Pode ocorrer um baixo nível de açúcar no sangue se:
- Injectar demasiada insulina.

- Comer muito pouco ou se falhar uma refeição.

- Fizer mais exercício do que o habitual.

- Beber álcool.

Sinais de baixo nível de açúcar no sangue: Suores frios; pele fria e pálida; dor de cabeça; batimento rápido do coração; sensação de má disposição; sensação de muita fome; alterações temporárias na visão; sonolência; sensação invulgar de cansaço e fraqueza; nervosismo ou tremores; sensação de ansiedade; sensação de desorientação; dificuldades de concentração.

A situação grave de baixo nível de açúcar no sangue pode levar ao estado de inconsciência.

Se a situação grave e prolongada de baixo nível de açúcar no sangue não for tratada, pode causar uma lesão cerebral (temporária ou permanente) e até mesmo a morte.

Pode recuperar mais rapidamente do estado de inconsciência se lhe for administrada uma injecção da hormona glucagom por uma pessoa que saiba como usar o produto.

Se lhe for injectado glucagom, irá precisar de açúcar ou um alimento muito açucarado logo que recuper e a consciência.

Se não responder ao tratamento com glucagom, terá de receber tratamento num hospital.

O que fazer se tiver um baixo nível de açúcar no sangue:
- Se tiver um baixo nível de açúcar no sangue, coma alguns rebuçados ou um lanche muito açucarado (doces, bolachas, sumo de fruta).

Se possível, meça o seu nível de açúcar no sangue e depois descanse.

Traga sempre consigo alguns rebuçados ou lanches muito açucarados, para estar prevenido.

- Depois dos sintomas de um baixo nível de açúcar no sangue terem desaparecido ou após estabilização dos seus níveis de açúcar no sangue,continue o tratamento com insulina como habitualmente.

- Se tiver um nível de açúcar no sangue tão baixo que o leve a desmaiar, se houve necessidade de lhe ter sido injectado glucagom ou se teve muitas vezes um baixo nível de açúcar no sangue, fale com o médico.

Pode ser necessário ajustar a dose de insulina ou a sua hora de administração, a quantidade de alimentos ou de exercício.

Informe as pessoas mais importantes de que tem diabetes e sobre quais poderão ser as consequências, incluindo o risco de poder desmaiar (ficar inconsciente) devido a um baixo nível de açúcar no sangue.

Informe as pessoas que se desmaiar, devem virá-lo de lado e pedir ajuda médica imediatamente.

Não devem dar-lhe nada para comer ou beber, pois pode sufocar.

Reacções alérgicas graves à insulina ou a um dos seus componentes (designadas por reacções alérgicas sistémicas) são um efeito secundário muito raro, mas que pode, potencialmente, colocar a vida em perigo.

Pode afectar menos de 1 em 10.000 pessoas.

Procure auxílio médico imediatamente:
- Se os sinais de alergia se espalharem a outras partes do seu corpo.

- Se subitamente não se sentir bem e: começar a transpirar, começar a sentir-se mal disposto (vomitar), sentir dificuldade em respirar, tiver um batimento rápido do coração, sentir tonturas.

- Se notar algum destes sinais procure aconselhamento médico imediatamente.

Outros efeitos secundários:

Efeitos secundários pouco frequentes
Podem afectar menos de 1 em 100 pessoas.

Sinais de alergia:
Podem ocorrer reacções alérgicas locais (dor, vermelhidão, erupção na pele com comichão, inflamação, nódoa negra, inchaço e comichão) no local da injecção.

Estas reacções desaparecem, geralmente, ao fim de algumas semanas a tomar insulina.

Se não desaparecerem, ou se se espalharem pelo corpo, fale imediatamente com o médico.

Ver também reacções alérgicas graves acima.

Alterações no local da injecção (lipodistrofia):
O tecido adiposo sob a pele no local de injecção pode atrofiar (lipoatrofia) ou aumentar de espessura (lipohipertrofia).

A alteração do local de cada injecção pode ajudar a reduzir o risco de desenvolver estas alterações na pele.

Se notar que a sua pele está a ficar deformada ou a ficar mais espessa no local de injecção, informe o médico ou enfermeiro.

Estas reacções podem agravar-se ou alterar a absorção da insulina se injectar nesse local.

Retinopatia diabética (uma doença dos olhos relacionada com a diabetes e que pode resultar numa perda de visão):
Se tiver retinopatia diabética e os seus níveis de açúcar no sangue melhorarem muito rapidamente, a retinopatia pode agravar-se.

Fale com o médico sobre esta situação.

Articulações inchadas:
Quando começar a tomar insulina, a retenção de líquidos pode provocar inchaço nostornozelos e noutras articulações.

Geralmente, esta situação desaparece rapidamente.

Se não desaparecer, fale com o médico.

Neuropatia dolorosa (dor devida a lesão dos nervos):
Se o seu nível de açúcar no sangue melhorar muito rapidamente, pode sentir dores nos nervos.

Esta situação é designada por neuropatia dolorosa aguda, sendo, geralmente, temporária.

Efeitos secundários muito raros
Podem afectar menos de 1 em 10.000 pessoas.

Perturbações da visão:
Quando iniciar o seu tratamento com insulina, pode sofrer perturbações da visão, mas estas perturbações são geralmente temporárias.
Advertências
Gravidez
Gravidez
Gravidez:A sua dose de insulina pode ter que ser alterada durante a gravidez. É necessário um controlo cuidadoso da sua diabetes durante a gravidez.
Aleitamento
Aleitamento
Aleitamento:Durante a amamentação poderá ser necesário ajustar a dose de insulina.
Condução
Condução
Condução:A hipoglicemia poderá condicionar a capacidade de concentração e de reacção do doente. Este facto pode constituir um risco em situações nas quais estas capacidades se revistam de maior importância (como é o caso da condução de viaturas ou utilização de máquinas).
Precauções Gerais
Antes de efectuar viagens que impliquem mudanças de fuso horário, o doente deve ser aconselhado a consultar o médico, uma vez que poderá haver alterações nas horas de administração de insulina e das refeições.

Uma dose inadequada ou a suspensão do tratamento, especialmente na diabetes tipo 1, pode conduzir a hiperglicemia e cetoacidose diabética.

Os primeiros sintomas de hiperglicemia desenvolvem-se normalmente de forma gradual, num período de horas ou dias.

Podem incluir sede, aumento da frequência urinária, náuseas, vómitos, tonturas, pele seca e avermelhada, boca seca, perda de apetite, bem como hálito cetónico.

Na diabetes tipo 1, episódios hiperglicémicos não tratados podem conduzir eventualmente a uma cetoacidose diabética que é potencialmente letal.

A omissão de uma refeição ou a realização de exercício físico enérgico não planeado pode conduzir a hipoglicemia.

Pode ocorrer hipoglicemia se a dose de insulina exceder as necessidades.

Em caso de hipoglicemia ou suspeita de hipoglicemia, a insulina não deve ser injectada.

Após a estabilização da glicemia do doente, deverá ser ponderado o ajuste da dose.

Nos doentes em que o controlo da glicemia melhorou consideravelmente, por exemplo através de uma terapêutica intensiva com insulina, poderá ocorrer uma alteração nos sintomas habituais de aviso de hipoglicemia, devendo ser prevenidos deste facto.

Os sintomas de aviso habituais poderão desaparecer em doentes com diabetes de longa duração.

As doenças concomitantes, especialmente infecções e estados febris, aumentam normalmente as necessidades de insulina do doente.

Doenças concomitantes do rim, fígado ou que afectem as glândulas supra-renais, pituitária ou tiróideia, podem requerer alterações da dose de insulina.

Quando os doentes são transferidos de diversos tipos de insulinas, os sintomas iniciais de aviso de hipoglicemia podem ser diferentes ou menos pronunciados que os sentidos com a insulina utilizada anteriormente.

A transferência de um doente para outro tipo ou marca de insulina deve ser feita sob rigorosa supervisão médica.

As alterações na concentração, marca (fabricante), tipo, origem (insulina animal, insulina humana ou análogo de insulina) e/ou do método de fabrico (ADN recombinante versus insulina de origem animal) podem resultar na necessidade de uma alteração de dose.

Os doentes transferidos de outro tipo de insulina para Insulina humana (solúvel + isofânica) poderão necessitar de aumentar o número de injecções diárias ou de uma alteração para uma dose diferente da que usavam com as suas insulinas habituais.

Se for necessário um ajuste, este pode ter lugar com a primeira dose ou durante as primeiras semanas ou meses.

Tal como acontece em qualquer insulinoterapia, podem ocorrer reacções no local de injecção, as quais incluem dor, rubor, erupção cutânea com comichão, inflamação, equimose, tumefação e prurido.

A alternância contínua do local de injecção numa determinada área reduz o risco de desenvolver estas reacções.

De um modo geral, as reacções desaparecem após alguns dias ou algumas semanas.

Em ocasiões raras, as reacções no local de injecção podem obrigar à interrupção do tratamento com a insulina.

Associação de Insulina humana (solúvel + isofânica) com pioglitazona:
Foram comunicados casos de insuficiência cardíaca quando a pioglitazona foi utilizada em associação com a insulina, especialmente em doentes com factores de risco para o desenvolvimento de insuficiência cardíaca.

Esta situação deverá ser tida em conta quando o tratamento com a associação de pioglitazona com insulina for considerado.

Se esta associação for usada, os doentes devem ser vigiados relativamente a sinais e sintomas de insuficiênciacardíaca, aumento de peso e edema.

A pioglitazona deve ser descontinuada caso ocorra qualquer deterioração dos sintomas cardíacos.

Sabe-se que existem alguns medicamentos que podem interagir com o metabolismo da glucose.

As seguintes substâncias podem reduzir as necessidades de insulina do doente:
Medicamentos antidiabéticos orais, inibidores da monoaminoxidase (IMAO), beta-bloqueadores, inibidores da enzima de conversão da angiotensina (IECA), salicilatos, esteróides anabolizantes e sulfonamidas.

As seguintes substâncias podem aumentar as necessidades de insulina do doente:
contraceptivos orais, tiazidas, glucocorticóides, hormonas da tiróide, simpaticomiméticos, hormona do crescimento e danazol.

Os beta-bloqueadores podem encobrir os sintomas de hipoglicemia.

O octreótido/lanreótido tanto pode aumentar como reduzir as necessidades de insulina.

O álcool pode intensificar ou reduziro efeito hipoglicémico da insulina.
Cuidados com a Dieta
Se beber bebidas alcoólicas, as suas necessidades de insulina podem mudar, uma vez que o seu nível de açúcar no sangue pode aumentar ou diminuir.

É aconselhável uma monitorização cuidadosa.
Resposta à overdose
Procurar atendimento médico de emergência, ou ligue para o Centro de intoxicações.

A insulina não tem uma definição específica de sobredosagem, dado que as concentrações de glucose no soro resultam de interacções complexas entre os níveis de insulina, a disponibilidade de glucose e outros processos metabólicos.

A hipoglicemia pode ocorrer como consequência de um excesso de insulina relativamente à ingestão de alimentos e dispêndio de energias.

A hipoglicemia pode estar associada com apatia, confusão, palpitações, cefaleias, sudação e vómitos.

Episódios ligeiros de hipoglicemia, responderão à administração oral de glucose, ou de produtos açucarados.

Pode conseguir-se a correcção da hipoglicemia de gravidade moderada através da administração de glucagom por via intramuscular ou subcutânea, seguida pela administração oral de hidratos de carbono, quando o doente se encontrar suficientemente recuperado.

Aos doentes que não respondem ao glucagom, deve ser administrada uma solução de glucose por via intravenosa.

No caso de doentes em estado de coma, deve administrar-se uma solução de glucagom por via intramuscular ou subcutânea.

No entanto, deve administrar-se uma solução de glucose por via intravenosa, se o glucagom não estiver disponível ou se o doente não responder ao glucagom.

Deve dar-se uma refeição ao doente, logo que este recupere a consciência.

Pode ser necessária a ingestão de hidratos de carbono e uma observação continuada, dado que pode ocorrer hipoglicemia após uma aparente recuperação clínica.
Terapêutica Interrompida
Se se esquecer de tomar a sua insulina, o seu açúcar no sangue pode ficar muito alto (hiperglicemia).

É recomendável que o doente diabético tenha sempre consigo pacotes de açúcar, rebuçados, biscoitos ou sumos de fruta açucarados.
Cuidados no Armazenamento
Antes da primeira utilização conserve num frigorífico (2°C - 8°C).
Não congelar.
Mantenha a caneta e o cartucho - em uso - à temperatura ambiente (inferior a 30°C) até 28 dias.
Não guarde a sua caneta ou os cartuchos - em uso - no frigorífico.
Não os coloque perto do calor ou ao sol.

Mantenha todos os medicamentos fora do alcance de crianças e animais de estimação.

Não deite fora quaisquer medicamentos na canalização ou no lixo doméstico. Pergunte ao seu médico, enfermeiro ou farmacêutico como deitar fora os medicamentos que já não utiliza. Estas medidas ajudarão a proteger o ambiente.
Espectro de susceptibilidade e Tolerância Bacteriológica
Sem informação.
Redutora do efeito Terapêutico/Tóxico

Insulina humana (solúvel + isofânica) Antidiabéticos Orais

Observações: Sabe-se que existem alguns medicamentos que podem interagir com o metabolismo da glucose.
Interacções: Pode reduzir as necessidades de insulina: Medicamentos antidiabéticos orais. - Antidiabéticos Orais
Redutora do efeito Terapêutico/Tóxico

Insulina humana (solúvel + isofânica) Inibidores da Monoaminoxidase (IMAO)

Observações: Sabe-se que existem alguns medicamentos que podem interagir com o metabolismo da glucose.
Interacções: Pode reduzir as necessidades de insulina: inibidores da monoaminoxidase (IMAO). - Inibidores da Monoaminoxidase (IMAO)
Redutora do efeito Terapêutico/Tóxico

Insulina humana (solúvel + isofânica) Bloqueadores beta-adrenérgicos (betabloqueadores)

Observações: Sabe-se que existem alguns medicamentos que podem interagir com o metabolismo da glucose.
Interacções: Pode reduzir as necessidades de insulina: beta-bloqueadores. - Bloqueadores beta-adrenérgicos (betabloqueadores)
Redutora do efeito Terapêutico/Tóxico

Insulina humana (solúvel + isofânica) Inibidores da Enzima de Conversão da Angiotensina (IECAS)

Observações: Sabe-se que existem alguns medicamentos que podem interagir com o metabolismo da glucose.
Interacções: Pode reduzir as necessidades de insulina: inibidores da enzima de conversão da angiotensina (IECA). - Inibidores da Enzima de Conversão da Angiotensina (IECAS)
Redutora do efeito Terapêutico/Tóxico

Insulina humana (solúvel + isofânica) Salicilatos

Observações: Sabe-se que existem alguns medicamentos que podem interagir com o metabolismo da glucose.
Interacções: Pode reduzir as necessidades de insulina: salicilatos. - Salicilatos
Redutora do efeito Terapêutico/Tóxico

Insulina humana (solúvel + isofânica) Sulfonamidas (sulfanilamidas)

Observações: Sabe-se que existem alguns medicamentos que podem interagir com o metabolismo da glucose.
Interacções: Pode reduzir as necessidades de insulina: sulfonamidas. - Sulfonamidas (sulfanilamidas)
Redutora do efeito Terapêutico/Tóxico

Insulina humana (solúvel + isofânica) Esteróides

Observações: Sabe-se que existem alguns medicamentos que podem interagir com o metabolismo da glucose.
Interacções: Pode reduzir as necessidades de insulina: esteróides anabolizantes. - Esteróides
Potenciadora do efeito Terapêutico/Tóxico

Insulina humana (solúvel + isofânica) Contraceptivos orais

Observações: Sabe-se que existem alguns medicamentos que podem interagir com o metabolismo da glucose.
Interacções: Pode aumentar as necessidades de insulina: Contraceptivos orais. - Contraceptivos orais
Potenciadora do efeito Terapêutico/Tóxico

Insulina humana (solúvel + isofânica) Diuréticos tiazídicos (Tiazidas)

Observações: Sabe-se que existem alguns medicamentos que podem interagir com o metabolismo da glucose.
Interacções: Pode aumentar as necessidades de insulina: tiazidas. - Diuréticos tiazídicos (Tiazidas)
Potenciadora do efeito Terapêutico/Tóxico

Insulina humana (solúvel + isofânica) Hormona paratiroideia

Observações: Sabe-se que existem alguns medicamentos que podem interagir com o metabolismo da glucose.
Interacções: Pode aumentar as necessidades de insulina: hormonas da tiróide. - Hormona paratiroideia
Potenciadora do efeito Terapêutico/Tóxico

Insulina humana (solúvel + isofânica) Glucocorticóides (Glicocorticoide)

Observações: Sabe-se que existem alguns medicamentos que podem interagir com o metabolismo da glucose.
Interacções: Pode aumentar as necessidades de insulina: glucocorticoides. - Glucocorticóides (Glicocorticoide)
Potenciadora do efeito Terapêutico/Tóxico

Insulina humana (solúvel + isofânica) Hormona do crescimento humana

Observações: Sabe-se que existem alguns medicamentos que podem interagir com o metabolismo da glucose.
Interacções: Pode aumentar as necessidades de insulina: hormona do crescimento. - Hormona do crescimento humana
Potenciadora do efeito Terapêutico/Tóxico

Insulina humana (solúvel + isofânica) Simpaticomiméticos

Observações: Sabe-se que existem alguns medicamentos que podem interagir com o metabolismo da glucose.
Interacções: Pode aumentar as necessidades de insulina: simpaticomiméticos. - Simpaticomiméticos
Potenciadora do efeito Terapêutico/Tóxico

Insulina humana (solúvel + isofânica) Danazol

Observações: Sabe-se que existem alguns medicamentos que podem interagir com o metabolismo da glucose.
Interacções: Pode aumentar as necessidades de insulina: danazol. - Danazol
Multiplos efeitos Terapêuticos/Tóxicos

Insulina humana (solúvel + isofânica) Octreotido

Observações: Sabe-se que existem alguns medicamentos que podem interagir com o metabolismo da glucose.
Interacções: O octreótido/lanreótido tanto pode aumentar como reduzir as necessidades de insulina. - Octreotido
Multiplos efeitos Terapêuticos/Tóxicos

Insulina humana (solúvel + isofânica) Lanreotida (lanreótido)

Observações: Sabe-se que existem alguns medicamentos que podem interagir com o metabolismo da glucose.
Interacções: O octreótido/lanreótido tanto pode aumentar como reduzir as necessidades de insulina. - Lanreotida (lanreótido)
Multiplos efeitos Terapêuticos/Tóxicos

Insulina humana (solúvel + isofânica) Álcool

Observações: Sabe-se que existem alguns medicamentos que podem interagir com o metabolismo da glucose.
Interacções: O álcool pode intensificar ou reduzir o efeito hipoglicémico da insulina. - Álcool
Identificação dos símbolos utilizados na descrição das Interacções da Insulina humana (solúvel + isofânica)
Informe o Médico ou Farmacêutico se estiver a tomar ou tiver tomado recentemente outros medicamentos, incluindo medicamentos obtidos sem receita médica (OTC), Produtos de Saúde, Suplementos Alimentares ou Fitoterapêuticos.

Tanto a hipoglicemia como a hiperglicemia, que podem ocorrer na terapêutica inadequada de controlo da diabetes, reforçam o risco de malformações e morte no útero.

Recomenda-se uma intensificação do controlo da glicemia e da monitorização das mulheres grávidas com diabetes durante toda a gravidez bem como das que tencionam ficar grávidas.

As necessidades de insulina diminuem geralmente durante o primeiro trimestre da gravidez, aumentando subsequentemente no segundo e no terceiro trimestres.

Após o parto, as necessidades de insulina normalmente voltam rapidamente aos valores pré-gravidez.

Durante a amamentação poderá ser necesário ajustar a dose de insulina.

A hipoglicemia poderá condicionar a capacidade de concentração e de reacção do doente.

Este facto pode constituir um risco em situações nas quais estas capacidades se revistam de maior importância (como é o caso da condução de viaturas ou utilização de máquinas).

É recomendável que o doente diabético tenha sempre consigo pacotes de açúcar, rebuçados, biscoitos ou sumos de fruta açucarados.
Informação revista e actualizada pela equipa técnica do INDICE.EU em: 29 de Outubro de 2024