Insulina glulisina
O que é
A insulina glulisina é um análogo recombinante da insulina humana que é equipotente à insulina humana regular.
A insulina glulisina tem um início de acção mais rápido e uma duração de acção mais curta do que a insulina humana.
Insulina glulisina é um antidiabético, usado para reduzir os valores elevados de açúcar no sangue em doentes com diabetes mellitus; pode ser administrado em adultos, adolescentes e crianças com 6 anos de idade ou mais.
A Diabetes mellitus é uma doença em que o organismo não produz insulina suficiente para controlar o nível de açúcar no sangue.
É produzida por biotecnologia.
A insulina glulisina tem um rápido início de acção em 10-20 minutos e uma curta duração de cerca de 4 horas.
A insulina glulisina tem um início de acção mais rápido e uma duração de acção mais curta do que a insulina humana.
Insulina glulisina é um antidiabético, usado para reduzir os valores elevados de açúcar no sangue em doentes com diabetes mellitus; pode ser administrado em adultos, adolescentes e crianças com 6 anos de idade ou mais.
A Diabetes mellitus é uma doença em que o organismo não produz insulina suficiente para controlar o nível de açúcar no sangue.
É produzida por biotecnologia.
A insulina glulisina tem um rápido início de acção em 10-20 minutos e uma curta duração de cerca de 4 horas.
Usos comuns
É um antidiabético, usado para reduzir os valores elevados de açúcar no sangue em doentes com diabetes mellitus; pode ser administrado em adultos, adolescentes e crianças com 6 anos de idade ou mais.
A Diabetes mellitus é uma doença em que o organismo não produz insulina suficiente para controlar o nível de açúcar no sangue.
É produzida por biotecnologia.
A insulina glulisina tem um rápido início de acção em 10-20 minutos e uma curta duração de cerca de 4 horas.
A Diabetes mellitus é uma doença em que o organismo não produz insulina suficiente para controlar o nível de açúcar no sangue.
É produzida por biotecnologia.
A insulina glulisina tem um rápido início de acção em 10-20 minutos e uma curta duração de cerca de 4 horas.
Tipo
Biotecnologia.
História
Desenvolvida pela Sanofi-Aventis e vendido sob o nome comercial Apidra.
Indicações
Tratamento de adultos, adolescentes e crianças com 6 anos de idade ou mais com diabetes mellitus, requerendo terapêutica com insulina.
Classificação CFT
8.4.1.1 : De acção curta
Mecanismo De Acção
A insulina glulisina é um análogo recombinante da insulina humana que é equipotente à insulina humana regular.
A insulina glulisina tem um início de acção mais rápido e uma duração de acção mais curta do que a insulina humana.
A actividade primária das insulinas e dos análogos da insulina, incluindo a insulina glulisina, é a regulação do metabolismo da glucose.
As insulinas proporcionam o diminuição dos níveis de glucose no sangue pela estimulação da captação de glucose periférica, especialmente pelo músculo esquelético e pelo tecido adiposo, e também por inibição da produção de glucose pelo fígado.
A insulina inibe a lipólise nos adipócitos, inibe a proteólise e estimula a síntese proteica.
Estudos realizados em voluntários sãos e em doentes com diabetes demonstraram que a insulina glulisina tem um início de acção mais rápido e uma duração de acção mais curta do que a insulina humana regular quando administrada por via subcutânea.
Quando a insulina glulisina é injetada subcutaneamente, o efeito hipoglicemiante irá ter início 10 a 20 minutos após a injecção.
Após a administração intravenosa, foram observados um ínicio mais rápido e uma duração de acção mais curta, assim como um maior pico de resposta em comparação com a administração subcutânea.
O efeito hipoglicemiante da insulina glulisina e da insulina humana regular é semelhante quando são administradas por via intravenosa.
Uma unidade de insulina glulisina tem o mesmo efeito hipoglicemiante que uma unidade de insulina humana regular.
A insulina glulisina tem um início de acção mais rápido e uma duração de acção mais curta do que a insulina humana.
A actividade primária das insulinas e dos análogos da insulina, incluindo a insulina glulisina, é a regulação do metabolismo da glucose.
As insulinas proporcionam o diminuição dos níveis de glucose no sangue pela estimulação da captação de glucose periférica, especialmente pelo músculo esquelético e pelo tecido adiposo, e também por inibição da produção de glucose pelo fígado.
A insulina inibe a lipólise nos adipócitos, inibe a proteólise e estimula a síntese proteica.
Estudos realizados em voluntários sãos e em doentes com diabetes demonstraram que a insulina glulisina tem um início de acção mais rápido e uma duração de acção mais curta do que a insulina humana regular quando administrada por via subcutânea.
Quando a insulina glulisina é injetada subcutaneamente, o efeito hipoglicemiante irá ter início 10 a 20 minutos após a injecção.
Após a administração intravenosa, foram observados um ínicio mais rápido e uma duração de acção mais curta, assim como um maior pico de resposta em comparação com a administração subcutânea.
O efeito hipoglicemiante da insulina glulisina e da insulina humana regular é semelhante quando são administradas por via intravenosa.
Uma unidade de insulina glulisina tem o mesmo efeito hipoglicemiante que uma unidade de insulina humana regular.
Posologia Orientativa
Deve ser utilizada em regimes que incluam uma insulina de acção intermédia ou longa ou uma insulina basal análoga, e pode ser usada com agentes hipoglicemiantes orais.
A dose deve ser ajustada individualmente.
A dose deve ser ajustada individualmente.
Administração
Uso intravenoso
Esta insulina pode ser administrada por via intravenosa.
Esta deverá ser realizada por profissionais de saúde.
Insulina glulisina não deve ser misturada com glucose ou com solução de Ringer ou com outras insulinas.
Uso subcutâneo
Insulina glulisina deve ser administrada por injecção subcutânea imediatamente (0-15 min) antes ou imediatamente após as refeições ou por bomba de perfusão subcutânea contínua.
Insulina glulisina deve ser administrada por via subcutânea na parede abdominal, na coxa ou no deltóide ou por perfusão contínua na parede abdominal.
Os locais de injecção e perfusão, dentro de uma área de administração (abdómen, coxa ou deltóide), devem ser mudados de uma injecção para a seguinte.
A taxa de absorção e, consequentemente, a duração de acção poderão ser afectadas pelo local de injecção, exercício físico e outras variáveis.
A injecção subcutânea na parede abdominal proporciona uma absorção ligeiramente mais rápida do que noutros locais de injecção.
Deve ser tomada precaução no sentido de assegurar que não foi danificado nenhum vaso sanguíneo.
Após a injecção o local da administração não deve ser massajado.
Os doentes têm de ser ensinados a executar as técnicas de injecção correctamente.
Mistura de insulinas
Quando administrada como injecção subcutânea, Insulina glulisina não deve ser misturada com outros medicamentos, excepto com a insulina humana NPH.
Perfusão contínua subcutânea de insulina
Insulina glulisina pode ser usada em Perfusão Contínua Subcutânea de Insulina (PCSI) em bombas compatíveis para perfusão de insulina com os cateteres e reservatórios apropriados.
Os doentes que utilizam PCSI devem ser perfeitamente orientados sobre a utilização de sistemas de bomba.
O sistema de perfusão e o reservatório usados com Insulina glulisina devem ser mudados pelo menos cada 48 horas usando uma técnica asséptica.
Quando usada com bomba de perfusão contínua subcutânea, Insulina glulisina não deverá ser misturada com solventes ou qualquer outra insulina.
Os doentes a administrar Insulina glulisina por PCSI devem ter um sistema de libertação de insulina alternativo disponível em caso de falha do sistema de bomba.
Esta insulina pode ser administrada por via intravenosa.
Esta deverá ser realizada por profissionais de saúde.
Insulina glulisina não deve ser misturada com glucose ou com solução de Ringer ou com outras insulinas.
Uso subcutâneo
Insulina glulisina deve ser administrada por injecção subcutânea imediatamente (0-15 min) antes ou imediatamente após as refeições ou por bomba de perfusão subcutânea contínua.
Insulina glulisina deve ser administrada por via subcutânea na parede abdominal, na coxa ou no deltóide ou por perfusão contínua na parede abdominal.
Os locais de injecção e perfusão, dentro de uma área de administração (abdómen, coxa ou deltóide), devem ser mudados de uma injecção para a seguinte.
A taxa de absorção e, consequentemente, a duração de acção poderão ser afectadas pelo local de injecção, exercício físico e outras variáveis.
A injecção subcutânea na parede abdominal proporciona uma absorção ligeiramente mais rápida do que noutros locais de injecção.
Deve ser tomada precaução no sentido de assegurar que não foi danificado nenhum vaso sanguíneo.
Após a injecção o local da administração não deve ser massajado.
Os doentes têm de ser ensinados a executar as técnicas de injecção correctamente.
Mistura de insulinas
Quando administrada como injecção subcutânea, Insulina glulisina não deve ser misturada com outros medicamentos, excepto com a insulina humana NPH.
Perfusão contínua subcutânea de insulina
Insulina glulisina pode ser usada em Perfusão Contínua Subcutânea de Insulina (PCSI) em bombas compatíveis para perfusão de insulina com os cateteres e reservatórios apropriados.
Os doentes que utilizam PCSI devem ser perfeitamente orientados sobre a utilização de sistemas de bomba.
O sistema de perfusão e o reservatório usados com Insulina glulisina devem ser mudados pelo menos cada 48 horas usando uma técnica asséptica.
Quando usada com bomba de perfusão contínua subcutânea, Insulina glulisina não deverá ser misturada com solventes ou qualquer outra insulina.
Os doentes a administrar Insulina glulisina por PCSI devem ter um sistema de libertação de insulina alternativo disponível em caso de falha do sistema de bomba.
Contra-Indicações
Hipersensibilidade à Insulina glulisina.
Hipoglicemia.
Hipoglicemia.
Efeitos Indesejáveis/Adversos
Efeitos secundários graves
A hipoglicemia (nível baixo de açúcar no sangue) pode ser muito grave.
A hipoglicemia é um efeito secundário notificado muito frequentemente (pode afectar mais de 1 em 10 pessoas).
Hipoglicemia (nível baixo de açúcar no sangue) significa que não há açúcar suficiente no sangue.
Se os seus níveis de açúcar no sangue descerem demasiado, pode ficar inconsciente.
Casos graves de hipoglicemia podem provocar lesões cerebrais e podem pôr a vida em risco.
Se tiver sintomas de um nível baixo de açúcar no sangue, tome medidas para aumentar o seu nível de açúcar no sangue imediatamente.
Se tiver os seguintes sintomas contacte o médico de imediato:
Reacções alérgicas sistémicas são efeitos secundários comunicados com pouca frequência (podem afectar até 1 em 100 pessoas).
Alergia generalizada à insulina: os sintomas associados podem incluir reacções cutâneas extensas (erupção cutânea e comichão no corpo todo), inchaço grave da pele ou das membranas mucosas (angioedema), dificuldade em respirar, uma descida da pressão arterial, com batimento cardíaco rápido e sudorese.
Podem ser sintomas de casos graves de alergia generalizada à insulina, incluindo reacções anafilácticas, que pode pôr a vida em risco.
Hiperglicemia (nível alto de açúcar no sangue) significa que há muito açúcar no sangue.
A frequência da hiperglicemia não pode ser calculada.
Se o seu nível de açúcar no sangue for muito alto, isto diz-lhe que pode precisar de mais insulina do que aquela que injetou.
Hiperglicemia pode causar cetoacidose diabética (acumulação de ácido no sangue porque o corpo está a decompor gordura em vez de açúcar).
Estes são efeitos secundários graves.
Estas situações podem acontecer quando há problemas com a bomba de perfusão ou quando o sistema de bomba é usado incorrectamente.
Isto significa que pode nem sempre obter a insulina suficiente para tratar a sua diabetes.
Se isto acontecer deve procurar urgentemente ajuda médica.
Tenha sempre disponível um sistema de libertação de insulina alternativo para injecção subcutânea.
Outros efeitos secundários
Efeitos secundários frequentes comunicados (podem afectar até 1 em 10 pessoas)
- Reacções alérgicas e da pele no local da injecção.
Podem ocorrer reacções no local de injecção (tal como rubor, dor anormalmente intensa durante a injecção, comichão, máculas, inchaço ou inflamação), as quais podem também disseminar-se em redor do local da injecção.
A maior parte destas reacções menores à insulina resolvem-se num período de poucos dias a poucas semanas.
Efeitos secundários raros comunicados (podem afectar até 1 em 1000 pessoas)
- Alterações da pele no local de injecção (lipodistrofia).
Se injectar insulina no mesmo local várias vezes, o tecido adiposo sob a pele pode tanto atrofiar como aumentar.
A insulina que injectar neste local pode não ter o efeito pretendido.
A alteração do local de administração a cada injecçãopode contribuir para atenuar ou prevenir estas reacções na pele.
Efeitos secundários em que a frequência não pode ser calculada a partir dos dados disponíveis
- Afecções oculares
Alterações marcadas (melhoramento ou agravamento) no controle dos níveis de açúcar no sangue podem alterar a sua visão temporariamente.
Se tem retinopatia proliferativa (doença ocular relacionada com a diabetes) em situações graves de hipoglicemia poderá ter perda temporária da visão.
A hipoglicemia (nível baixo de açúcar no sangue) pode ser muito grave.
A hipoglicemia é um efeito secundário notificado muito frequentemente (pode afectar mais de 1 em 10 pessoas).
Hipoglicemia (nível baixo de açúcar no sangue) significa que não há açúcar suficiente no sangue.
Se os seus níveis de açúcar no sangue descerem demasiado, pode ficar inconsciente.
Casos graves de hipoglicemia podem provocar lesões cerebrais e podem pôr a vida em risco.
Se tiver sintomas de um nível baixo de açúcar no sangue, tome medidas para aumentar o seu nível de açúcar no sangue imediatamente.
Se tiver os seguintes sintomas contacte o médico de imediato:
Reacções alérgicas sistémicas são efeitos secundários comunicados com pouca frequência (podem afectar até 1 em 100 pessoas).
Alergia generalizada à insulina: os sintomas associados podem incluir reacções cutâneas extensas (erupção cutânea e comichão no corpo todo), inchaço grave da pele ou das membranas mucosas (angioedema), dificuldade em respirar, uma descida da pressão arterial, com batimento cardíaco rápido e sudorese.
Podem ser sintomas de casos graves de alergia generalizada à insulina, incluindo reacções anafilácticas, que pode pôr a vida em risco.
Hiperglicemia (nível alto de açúcar no sangue) significa que há muito açúcar no sangue.
A frequência da hiperglicemia não pode ser calculada.
Se o seu nível de açúcar no sangue for muito alto, isto diz-lhe que pode precisar de mais insulina do que aquela que injetou.
Hiperglicemia pode causar cetoacidose diabética (acumulação de ácido no sangue porque o corpo está a decompor gordura em vez de açúcar).
Estes são efeitos secundários graves.
Estas situações podem acontecer quando há problemas com a bomba de perfusão ou quando o sistema de bomba é usado incorrectamente.
Isto significa que pode nem sempre obter a insulina suficiente para tratar a sua diabetes.
Se isto acontecer deve procurar urgentemente ajuda médica.
Tenha sempre disponível um sistema de libertação de insulina alternativo para injecção subcutânea.
Outros efeitos secundários
Efeitos secundários frequentes comunicados (podem afectar até 1 em 10 pessoas)
- Reacções alérgicas e da pele no local da injecção.
Podem ocorrer reacções no local de injecção (tal como rubor, dor anormalmente intensa durante a injecção, comichão, máculas, inchaço ou inflamação), as quais podem também disseminar-se em redor do local da injecção.
A maior parte destas reacções menores à insulina resolvem-se num período de poucos dias a poucas semanas.
Efeitos secundários raros comunicados (podem afectar até 1 em 1000 pessoas)
- Alterações da pele no local de injecção (lipodistrofia).
Se injectar insulina no mesmo local várias vezes, o tecido adiposo sob a pele pode tanto atrofiar como aumentar.
A insulina que injectar neste local pode não ter o efeito pretendido.
A alteração do local de administração a cada injecçãopode contribuir para atenuar ou prevenir estas reacções na pele.
Efeitos secundários em que a frequência não pode ser calculada a partir dos dados disponíveis
- Afecções oculares
Alterações marcadas (melhoramento ou agravamento) no controle dos níveis de açúcar no sangue podem alterar a sua visão temporariamente.
Se tem retinopatia proliferativa (doença ocular relacionada com a diabetes) em situações graves de hipoglicemia poderá ter perda temporária da visão.
Advertências
Gravidez:A sua dose de insulina pode ter que ser alterada durante a gravidez. É necessário um controlo cuidadoso da sua diabetes durante a gravidez. A prescrição a mulheres grávidas deverá ser feita cautelosamente.
Aleitamento:Mulheres a amamentar podem necessitar de um ajuste na dose da insulina e dieta.
Condução:As capacidades de concentração e reacção do doente poderão estar comprometidas devido à hipoglicemia ou hiperglicemia, ou por exemplo, devido a comprometimento da visão.
Este facto poderá constituir um risco nas situações em que estas capacidades são de extrema importância (p.ex., condução de veículos ou utilização de máquinas).
Precauções Gerais
A passagem de um doente para um outro tipo ou marca de insulina deve ser realizada sob cuidadosa vigilância médica.
Mudanças na concentração, marca (fabricante), tipo (regular, protamina neutral Hagedon [NPH], lenta, de longa acção, etc.), origem (animal, humana, insulina análoga humana) e/ou método de fabrico poderão resultar na necessidade de mudança de dose.
A terapêutica antidiabética oral concomitante poderá ter de ser ajustada.
O uso de doses inadequadas ou a suspensão do tratamento, especialmente em diabéticos insulino- dependentes, poderá levar à hipoglicemia e à cetoacidose diabética, sendo que estas condições podem ser potencialmente letais.
A altura em que ocorre a hipoglicemia depende do perfil de acção da insulina utilizada e, portanto, pode mudar quando o regime de tratamento é modificado.
As condições que fazem com que os primeiros sintomas de aviso para a hipoglicemia sejam diferentes ou menos pronunciados incluem a diabetes de longa duração, insulino-terapia intensiva, doença nervosa diabética, medicamentos como os bloqueadores beta ou a mudança de uma insulina de origem animal para uma insulina humana.
O ajuste da dose pode também ser necessário se os doentes aumentarem a actividade física ou se mudarem o horário habitual das refeições.
O exercício físico realizado logo após uma refeição pode aumentar o risco de hipoglicemia.
Relativamente à insulina humana solúvel a hipoglicemia induzida por análogos de acção rápida pode ocorrer mais precocemente.
Uma reacção hipoglicémica ou hiperglicémica não corrigida pode causar perda de consciência, coma ou morte.
As necessidades de insulina podem ser alteradas durante períodos de doença ou de distúrbios emocionais.
Foram notificados erros de medicação nos quais outras insulinas, em particular insulinas de acção longa, foram acidentalmente administradas em vez da insulina glulisina.
O rótulo da insulina deve ser sempre verificado antes de cada injecção para evitar erros de medicação entre a insulina glulisina e outras insulinas.
O mau funcionamento da bomba de insulina ou do sistema de perfusão ou erros de manuseamento podem conduzir, rapidamente, a hiperglicemia ou cetose ou cetoacidose diabética.
É necessária a rápida identificação e correção da causa da hiperglicemia ou cetose ou cetoacidose diabética.
Foram notificados casos de cetoacidose diabética quando Insulina glulisina foi dada por perfusão contínua subcutânea de insulina em sistemas de bomba.
A maioria dos casos estava relacionada com erros de manipulação ou falhas no sistema de bomba.
Pode ser necessário injecções intercalares com Insulina glulisina.
Os doentes usando terapêutica de bomba para perfusão contínua subcutânea de insulina devem ser treinados a administrar a insulina por injecção e a terem sistemas alternativos de libertação de insulina disponíveis em caso de falhas no sistema de bomba.
Associação de Insulina glulisina com pioglitazona
Foram notificados casos de insuficiência cardíaca quando a pioglitazona foi usada em associação com insulina, especialmente nos doentes com factores de risco para desenvolverem insuficiência cardíaca.
Isto deve ser tido em conta se o tratamento com a associação pioglitazona e Insulina glulisina for considerado.
Se a assocuiação for utilizada, os doentes devem ser observados no que respeita aos sinais e sintomas de insuficiência cardíaca, aumento de peso e edema.
A pioglitazona deve ser descontinuada se ocorrer qualquer deterioração nos sintomas cardíacos.
Mudanças na concentração, marca (fabricante), tipo (regular, protamina neutral Hagedon [NPH], lenta, de longa acção, etc.), origem (animal, humana, insulina análoga humana) e/ou método de fabrico poderão resultar na necessidade de mudança de dose.
A terapêutica antidiabética oral concomitante poderá ter de ser ajustada.
O uso de doses inadequadas ou a suspensão do tratamento, especialmente em diabéticos insulino- dependentes, poderá levar à hipoglicemia e à cetoacidose diabética, sendo que estas condições podem ser potencialmente letais.
A altura em que ocorre a hipoglicemia depende do perfil de acção da insulina utilizada e, portanto, pode mudar quando o regime de tratamento é modificado.
As condições que fazem com que os primeiros sintomas de aviso para a hipoglicemia sejam diferentes ou menos pronunciados incluem a diabetes de longa duração, insulino-terapia intensiva, doença nervosa diabética, medicamentos como os bloqueadores beta ou a mudança de uma insulina de origem animal para uma insulina humana.
O ajuste da dose pode também ser necessário se os doentes aumentarem a actividade física ou se mudarem o horário habitual das refeições.
O exercício físico realizado logo após uma refeição pode aumentar o risco de hipoglicemia.
Relativamente à insulina humana solúvel a hipoglicemia induzida por análogos de acção rápida pode ocorrer mais precocemente.
Uma reacção hipoglicémica ou hiperglicémica não corrigida pode causar perda de consciência, coma ou morte.
As necessidades de insulina podem ser alteradas durante períodos de doença ou de distúrbios emocionais.
Foram notificados erros de medicação nos quais outras insulinas, em particular insulinas de acção longa, foram acidentalmente administradas em vez da insulina glulisina.
O rótulo da insulina deve ser sempre verificado antes de cada injecção para evitar erros de medicação entre a insulina glulisina e outras insulinas.
O mau funcionamento da bomba de insulina ou do sistema de perfusão ou erros de manuseamento podem conduzir, rapidamente, a hiperglicemia ou cetose ou cetoacidose diabética.
É necessária a rápida identificação e correção da causa da hiperglicemia ou cetose ou cetoacidose diabética.
Foram notificados casos de cetoacidose diabética quando Insulina glulisina foi dada por perfusão contínua subcutânea de insulina em sistemas de bomba.
A maioria dos casos estava relacionada com erros de manipulação ou falhas no sistema de bomba.
Pode ser necessário injecções intercalares com Insulina glulisina.
Os doentes usando terapêutica de bomba para perfusão contínua subcutânea de insulina devem ser treinados a administrar a insulina por injecção e a terem sistemas alternativos de libertação de insulina disponíveis em caso de falhas no sistema de bomba.
Associação de Insulina glulisina com pioglitazona
Foram notificados casos de insuficiência cardíaca quando a pioglitazona foi usada em associação com insulina, especialmente nos doentes com factores de risco para desenvolverem insuficiência cardíaca.
Isto deve ser tido em conta se o tratamento com a associação pioglitazona e Insulina glulisina for considerado.
Se a assocuiação for utilizada, os doentes devem ser observados no que respeita aos sinais e sintomas de insuficiência cardíaca, aumento de peso e edema.
A pioglitazona deve ser descontinuada se ocorrer qualquer deterioração nos sintomas cardíacos.
Cuidados com a Dieta
Os seus níveis de açúcar no sangue podem descer ou subir se beber álcool.
Resposta à overdose
Procurar atendimento médico de emergência, ou ligue para o Centro de intoxicações.
Sintomas
A hipoglicemia pode ocorrer como resultado de um excesso de actividade da insulina relativamente à ingestão de alimentos e dispêndio de energia.
Não existem dados disponíveis sobre a sobredosagem com a insulina glulisina.
Todavia, a hipoglicemia pode desenvolver-se ao longo de vários estadios:
Medidas
Os episódios ligeiros de hipoglicemia podem ser tratados mediante a administração oral de glucose ou produtos similares.
É recomendável que o doente diabético tenha sempre consigo pacotes de açúcar, rebuçados, biscoitos ou sumos de fruta açucarados.
Os episódios graves de hipoglicemia, quando o doente tenha ficado inconsciente, podem ser tratados com glucagon (0,5 mg a 1 mg) administrado por via intramuscular ou subcutânea por uma pessoa que tenha recebido treino apropriado ou podem ainda ser tratados mediante a administração por via intravenosa de glucose por um profissional de saúde.
É imprescindível a administração por via intravenosa de glucose caso o doente não responda ao glucagon num espaço de tempo de cerca de 10 a 15 minutos.
Durante a fase de recuperação da consciência é recomendada a administração oral de um hidrato de carbono para prevenir uma recaída.
Após a injecção de glucagon o doente deve ser monitorizado num hospital de modo a poder ser descoberta a causa deste episódio grave de hipoglicemia, bem como para prevenir outros episódios semelhantes.
Sintomas
A hipoglicemia pode ocorrer como resultado de um excesso de actividade da insulina relativamente à ingestão de alimentos e dispêndio de energia.
Não existem dados disponíveis sobre a sobredosagem com a insulina glulisina.
Todavia, a hipoglicemia pode desenvolver-se ao longo de vários estadios:
Medidas
Os episódios ligeiros de hipoglicemia podem ser tratados mediante a administração oral de glucose ou produtos similares.
É recomendável que o doente diabético tenha sempre consigo pacotes de açúcar, rebuçados, biscoitos ou sumos de fruta açucarados.
Os episódios graves de hipoglicemia, quando o doente tenha ficado inconsciente, podem ser tratados com glucagon (0,5 mg a 1 mg) administrado por via intramuscular ou subcutânea por uma pessoa que tenha recebido treino apropriado ou podem ainda ser tratados mediante a administração por via intravenosa de glucose por um profissional de saúde.
É imprescindível a administração por via intravenosa de glucose caso o doente não responda ao glucagon num espaço de tempo de cerca de 10 a 15 minutos.
Durante a fase de recuperação da consciência é recomendada a administração oral de um hidrato de carbono para prevenir uma recaída.
Após a injecção de glucagon o doente deve ser monitorizado num hospital de modo a poder ser descoberta a causa deste episódio grave de hipoglicemia, bem como para prevenir outros episódios semelhantes.
Terapêutica Interrompida
Se se esqueceu de uma administração de insulina ou se não injetou insulina suficiente, os seus níveis de açúcar no sangue podem aumentar consideravelmente (hiperglicemia).
Verifique os seus níveis de açúcar no sangue frequentemente.
Não tome uma dose a dobrar para compensar uma dose que se esqueceu de tomar.
Verifique os seus níveis de açúcar no sangue frequentemente.
Não tome uma dose a dobrar para compensar uma dose que se esqueceu de tomar.
Cuidados no Armazenamento
Frascos para injectáveis fechados
Conservar no frigorífico (2 ºC - 8 ºC).
Não congelar.
Não colocar próximo do congelador ou de acumuladores de frio.
Conservar o frasco para injectáveis na embalagem exterior para proteger da luz.
Frascos para injectáveis abertos
Uma vez em uso, o frasco para injectáveis pode ser conservado até um máximo de 4 semanas na embalagem exterior, a uma temperatura inferior a 25ºC, longe do calor ou da luz directa.
Não utilize o frasco para injectáveis depois deste período de tempo.
Recomenda-se que a data da primeira utilização seja anotada no rótulo.
Mantenha todos os medicamentos fora do alcance de crianças e animais de estimação.
Não deite fora quaisquer medicamentos na canalização ou no lixo doméstico. Pergunte ao seu médico, enfermeiro ou farmacêutico como deitar fora os medicamentos que já não utiliza. Estas medidas ajudarão a proteger o ambiente.
Conservar no frigorífico (2 ºC - 8 ºC).
Não congelar.
Não colocar próximo do congelador ou de acumuladores de frio.
Conservar o frasco para injectáveis na embalagem exterior para proteger da luz.
Frascos para injectáveis abertos
Uma vez em uso, o frasco para injectáveis pode ser conservado até um máximo de 4 semanas na embalagem exterior, a uma temperatura inferior a 25ºC, longe do calor ou da luz directa.
Não utilize o frasco para injectáveis depois deste período de tempo.
Recomenda-se que a data da primeira utilização seja anotada no rótulo.
Mantenha todos os medicamentos fora do alcance de crianças e animais de estimação.
Não deite fora quaisquer medicamentos na canalização ou no lixo doméstico. Pergunte ao seu médico, enfermeiro ou farmacêutico como deitar fora os medicamentos que já não utiliza. Estas medidas ajudarão a proteger o ambiente.
Espectro de susceptibilidade e Tolerância Bacteriológica
Sem informação.
Insulina glulisina Antidiabéticos Orais
Observações: Não foram realizados estudos sobre interações farmacocinéticas. Baseado num conhecimento empírico de medicamentos semelhantes, as interações farmacocinéticas clinicamente relevantes são improváveis. Um número variado de substâncias afetam o metabolismo da glucose e pode haver necessidade de um ajuste da posologia da insulina glulisina e em particular de uma monitorização apertada.Interacções: Entre as substâncias que podem aumentar o efeito hipoglicemiante e aumentar a suscetibilidade à hipoglicemia incluem-se os medicamentos antidiabéticos orais, inibidores da enzima de conversão da angiotensina (IECAs), disopiramida, fibratos, fluoxetina, inibidores da monoaminooxidase (IMAO), pentoxifilina, propoxifeno, salicilatos e antibióticos sulfonamídicos. - Antidiabéticos Orais
Insulina glulisina Inibidores da Enzima de Conversão da Angiotensina (IECAS)
Observações: Não foram realizados estudos sobre interações farmacocinéticas. Baseado num conhecimento empírico de medicamentos semelhantes, as interações farmacocinéticas clinicamente relevantes são improváveis. Um número variado de substâncias afetam o metabolismo da glucose e pode haver necessidade de um ajuste da posologia da insulina glulisina e em particular de uma monitorização apertada.Interacções: Entre as substâncias que podem aumentar o efeito hipoglicemiante e aumentar a suscetibilidade à hipoglicemia incluem-se os medicamentos antidiabéticos orais, inibidores da enzima de conversão da angiotensina (IECAs), disopiramida, fibratos, fluoxetina, inibidores da monoaminooxidase (IMAO), pentoxifilina, propoxifeno, salicilatos e antibióticos sulfonamídicos. - Inibidores da Enzima de Conversão da Angiotensina (IECAS)
Insulina glulisina Fibratos
Observações: Não foram realizados estudos sobre interações farmacocinéticas. Baseado num conhecimento empírico de medicamentos semelhantes, as interações farmacocinéticas clinicamente relevantes são improváveis. Um número variado de substâncias afetam o metabolismo da glucose e pode haver necessidade de um ajuste da posologia da insulina glulisina e em particular de uma monitorização apertada.Interacções: Entre as substâncias que podem aumentar o efeito hipoglicemiante e aumentar a suscetibilidade à hipoglicemia incluem-se os medicamentos antidiabéticos orais, inibidores da enzima de conversão da angiotensina (IECAs), disopiramida, fibratos, fluoxetina, inibidores da monoaminooxidase (IMAO), pentoxifilina, propoxifeno, salicilatos e antibióticos sulfonamídicos. - Fibratos
Insulina glulisina Fluoxetina
Observações: Não foram realizados estudos sobre interações farmacocinéticas. Baseado num conhecimento empírico de medicamentos semelhantes, as interações farmacocinéticas clinicamente relevantes são improváveis. Um número variado de substâncias afetam o metabolismo da glucose e pode haver necessidade de um ajuste da posologia da insulina glulisina e em particular de uma monitorização apertada.Interacções: Entre as substâncias que podem aumentar o efeito hipoglicemiante e aumentar a suscetibilidade à hipoglicemia incluem-se os medicamentos antidiabéticos orais, inibidores da enzima de conversão da angiotensina (IECAs), disopiramida, fibratos, fluoxetina, inibidores da monoaminooxidase (IMAO), pentoxifilina, propoxifeno, salicilatos e antibióticos sulfonamídicos. - Fluoxetina
Insulina glulisina Inibidores da Monoaminoxidase (IMAO)
Observações: Não foram realizados estudos sobre interações farmacocinéticas. Baseado num conhecimento empírico de medicamentos semelhantes, as interações farmacocinéticas clinicamente relevantes são improváveis. Um número variado de substâncias afetam o metabolismo da glucose e pode haver necessidade de um ajuste da posologia da insulina glulisina e em particular de uma monitorização apertada.Interacções: Entre as substâncias que podem aumentar o efeito hipoglicemiante e aumentar a suscetibilidade à hipoglicemia incluem-se os medicamentos antidiabéticos orais, inibidores da enzima de conversão da angiotensina (IECAs), disopiramida, fibratos, fluoxetina, inibidores da monoaminooxidase (IMAO), pentoxifilina, propoxifeno, salicilatos e antibióticos sulfonamídicos. - Inibidores da Monoaminoxidase (IMAO)
Insulina glulisina Pentoxifilina (oxipentifilina)
Observações: Não foram realizados estudos sobre interações farmacocinéticas. Baseado num conhecimento empírico de medicamentos semelhantes, as interações farmacocinéticas clinicamente relevantes são improváveis. Um número variado de substâncias afetam o metabolismo da glucose e pode haver necessidade de um ajuste da posologia da insulina glulisina e em particular de uma monitorização apertada.Interacções: Entre as substâncias que podem aumentar o efeito hipoglicemiante e aumentar a suscetibilidade à hipoglicemia incluem-se os medicamentos antidiabéticos orais, inibidores da enzima de conversão da angiotensina (IECAs), disopiramida, fibratos, fluoxetina, inibidores da monoaminooxidase (IMAO), pentoxifilina, propoxifeno, salicilatos e antibióticos sulfonamídicos. - Pentoxifilina (oxipentifilina)
Insulina glulisina Propoxifeno
Observações: Não foram realizados estudos sobre interações farmacocinéticas. Baseado num conhecimento empírico de medicamentos semelhantes, as interações farmacocinéticas clinicamente relevantes são improváveis. Um número variado de substâncias afetam o metabolismo da glucose e pode haver necessidade de um ajuste da posologia da insulina glulisina e em particular de uma monitorização apertada.Interacções: Entre as substâncias que podem aumentar o efeito hipoglicemiante e aumentar a suscetibilidade à hipoglicemia incluem-se os medicamentos antidiabéticos orais, inibidores da enzima de conversão da angiotensina (IECAs), disopiramida, fibratos, fluoxetina, inibidores da monoaminooxidase (IMAO), pentoxifilina, propoxifeno, salicilatos e antibióticos sulfonamídicos. - Propoxifeno
Insulina glulisina Salicilatos
Observações: Não foram realizados estudos sobre interações farmacocinéticas. Baseado num conhecimento empírico de medicamentos semelhantes, as interações farmacocinéticas clinicamente relevantes são improváveis. Um número variado de substâncias afetam o metabolismo da glucose e pode haver necessidade de um ajuste da posologia da insulina glulisina e em particular de uma monitorização apertada.Interacções: Entre as substâncias que podem aumentar o efeito hipoglicemiante e aumentar a suscetibilidade à hipoglicemia incluem-se os medicamentos antidiabéticos orais, inibidores da enzima de conversão da angiotensina (IECAs), disopiramida, fibratos, fluoxetina, inibidores da monoaminooxidase (IMAO), pentoxifilina, propoxifeno, salicilatos e antibióticos sulfonamídicos. - Salicilatos
Insulina glulisina Sulfonamidas (sulfanilamidas)
Observações: Não foram realizados estudos sobre interações farmacocinéticas. Baseado num conhecimento empírico de medicamentos semelhantes, as interações farmacocinéticas clinicamente relevantes são improváveis. Um número variado de substâncias afetam o metabolismo da glucose e pode haver necessidade de um ajuste da posologia da insulina glulisina e em particular de uma monitorização apertada.Interacções: Entre as substâncias que podem aumentar o efeito hipoglicemiante e aumentar a suscetibilidade à hipoglicemia incluem-se os medicamentos antidiabéticos orais, inibidores da enzima de conversão da angiotensina (IECAs), disopiramida, fibratos, fluoxetina, inibidores da monoaminooxidase (IMAO), pentoxifilina, propoxifeno, salicilatos e antibióticos sulfonamídicos. - Sulfonamidas (sulfanilamidas)
Insulina glulisina Disopiramida
Observações: Não foram realizados estudos sobre interações farmacocinéticas. Baseado num conhecimento empírico de medicamentos semelhantes, as interações farmacocinéticas clinicamente relevantes são improváveis. Um número variado de substâncias afetam o metabolismo da glucose e pode haver necessidade de um ajuste da posologia da insulina glulisina e em particular de uma monitorização apertada.Interacções: Entre as substâncias que podem aumentar o efeito hipoglicemiante e aumentar a suscetibilidade à hipoglicemia incluem-se os medicamentos antidiabéticos orais, inibidores da enzima de conversão da angiotensina (IECAs), disopiramida, fibratos, fluoxetina, inibidores da monoaminooxidase (IMAO), pentoxifilina, propoxifeno, salicilatos e antibióticos sulfonamídicos. - Disopiramida
Insulina glulisina Corticosteróides
Observações: Não foram realizados estudos sobre interações farmacocinéticas. Baseado num conhecimento empírico de medicamentos semelhantes, as interações farmacocinéticas clinicamente relevantes são improváveis. Um número variado de substâncias afetam o metabolismo da glucose e pode haver necessidade de um ajuste da posologia da insulina glulisina e em particular de uma monitorização apertada.Interacções: Entre as substâncias que podem reduzir o efeito hipoglicemiante incluem-se os corticosteróides, danazol, diazóxido, diuréticos, glucagon, isoniazida, derivados das fenotiazinas, somatropina, medicamentos simpaticomiméticos (p.ex., epinefrina [adrenalina], salbutamol, terbutalina), hormonas da tiróide, estrogénios, progesteronas (p.ex., na pílula contracetiva), inibidores das proteases e fármacos antipsicóticos atípicos (p.ex., olanzapina e clozapina). - Corticosteróides
Insulina glulisina Danazol
Observações: Não foram realizados estudos sobre interações farmacocinéticas. Baseado num conhecimento empírico de medicamentos semelhantes, as interações farmacocinéticas clinicamente relevantes são improváveis. Um número variado de substâncias afetam o metabolismo da glucose e pode haver necessidade de um ajuste da posologia da insulina glulisina e em particular de uma monitorização apertada.Interacções: Entre as substâncias que podem reduzir o efeito hipoglicemiante incluem-se os corticosteróides, danazol, diazóxido, diuréticos, glucagon, isoniazida, derivados das fenotiazinas, somatropina, medicamentos simpaticomiméticos (p.ex., epinefrina [adrenalina], salbutamol, terbutalina), hormonas da tiróide, estrogénios, progesteronas (p.ex., na pílula contracetiva), inibidores das proteases e fármacos antipsicóticos atípicos (p.ex., olanzapina e clozapina). - Danazol
Insulina glulisina Diuréticos
Observações: Não foram realizados estudos sobre interações farmacocinéticas. Baseado num conhecimento empírico de medicamentos semelhantes, as interações farmacocinéticas clinicamente relevantes são improváveis. Um número variado de substâncias afetam o metabolismo da glucose e pode haver necessidade de um ajuste da posologia da insulina glulisina e em particular de uma monitorização apertada.Interacções: Entre as substâncias que podem reduzir o efeito hipoglicemiante incluem-se os corticosteróides, danazol, diazóxido, diuréticos, glucagon, isoniazida, derivados das fenotiazinas, somatropina, medicamentos simpaticomiméticos (p.ex., epinefrina [adrenalina], salbutamol, terbutalina), hormonas da tiróide, estrogénios, progesteronas (p.ex., na pílula contracetiva), inibidores das proteases e fármacos antipsicóticos atípicos (p.ex., olanzapina e clozapina). - Diuréticos
Insulina glulisina Glucagom
Observações: Não foram realizados estudos sobre interações farmacocinéticas. Baseado num conhecimento empírico de medicamentos semelhantes, as interações farmacocinéticas clinicamente relevantes são improváveis. Um número variado de substâncias afetam o metabolismo da glucose e pode haver necessidade de um ajuste da posologia da insulina glulisina e em particular de uma monitorização apertada.Interacções: Entre as substâncias que podem reduzir o efeito hipoglicemiante incluem-se os corticosteróides, danazol, diazóxido, diuréticos, glucagon, isoniazida, derivados das fenotiazinas, somatropina, medicamentos simpaticomiméticos (p.ex., epinefrina [adrenalina], salbutamol, terbutalina), hormonas da tiróide, estrogénios, progesteronas (p.ex., na pílula contracetiva), inibidores das proteases e fármacos antipsicóticos atípicos (p.ex., olanzapina e clozapina). - Glucagom
Insulina glulisina Isoniazida
Observações: Não foram realizados estudos sobre interações farmacocinéticas. Baseado num conhecimento empírico de medicamentos semelhantes, as interações farmacocinéticas clinicamente relevantes são improváveis. Um número variado de substâncias afetam o metabolismo da glucose e pode haver necessidade de um ajuste da posologia da insulina glulisina e em particular de uma monitorização apertada.Interacções: Entre as substâncias que podem reduzir o efeito hipoglicemiante incluem-se os corticosteróides, danazol, diazóxido, diuréticos, glucagon, isoniazida, derivados das fenotiazinas, somatropina, medicamentos simpaticomiméticos (p.ex., epinefrina [adrenalina], salbutamol, terbutalina), hormonas da tiróide, estrogénios, progesteronas (p.ex., na pílula contracetiva), inibidores das proteases e fármacos antipsicóticos atípicos (p.ex., olanzapina e clozapina). - Isoniazida
Insulina glulisina Fenotiazidas (fenotiazinas)
Observações: Não foram realizados estudos sobre interações farmacocinéticas. Baseado num conhecimento empírico de medicamentos semelhantes, as interações farmacocinéticas clinicamente relevantes são improváveis. Um número variado de substâncias afetam o metabolismo da glucose e pode haver necessidade de um ajuste da posologia da insulina glulisina e em particular de uma monitorização apertada.Interacções: Entre as substâncias que podem reduzir o efeito hipoglicemiante incluem-se os corticosteróides, danazol, diazóxido, diuréticos, glucagon, isoniazida, derivados das fenotiazinas, somatropina, medicamentos simpaticomiméticos (p.ex., epinefrina [adrenalina], salbutamol, terbutalina), hormonas da tiróide, estrogénios, progesteronas (p.ex., na pílula contracetiva), inibidores das proteases e fármacos antipsicóticos atípicos (p.ex., olanzapina e clozapina). - Fenotiazidas (fenotiazinas)
Insulina glulisina Somatropina
Observações: Não foram realizados estudos sobre interações farmacocinéticas. Baseado num conhecimento empírico de medicamentos semelhantes, as interações farmacocinéticas clinicamente relevantes são improváveis. Um número variado de substâncias afetam o metabolismo da glucose e pode haver necessidade de um ajuste da posologia da insulina glulisina e em particular de uma monitorização apertada.Interacções: Entre as substâncias que podem reduzir o efeito hipoglicemiante incluem-se os corticosteróides, danazol, diazóxido, diuréticos, glucagon, isoniazida, derivados das fenotiazinas, somatropina, medicamentos simpaticomiméticos (p.ex., epinefrina [adrenalina], salbutamol, terbutalina), hormonas da tiróide, estrogénios, progesteronas (p.ex., na pílula contracetiva), inibidores das proteases e fármacos antipsicóticos atípicos (p.ex., olanzapina e clozapina). - Somatropina
Insulina glulisina Simpaticomiméticos
Observações: Não foram realizados estudos sobre interações farmacocinéticas. Baseado num conhecimento empírico de medicamentos semelhantes, as interações farmacocinéticas clinicamente relevantes são improváveis. Um número variado de substâncias afetam o metabolismo da glucose e pode haver necessidade de um ajuste da posologia da insulina glulisina e em particular de uma monitorização apertada.Interacções: Entre as substâncias que podem reduzir o efeito hipoglicemiante incluem-se os corticosteróides, danazol, diazóxido, diuréticos, glucagon, isoniazida, derivados das fenotiazinas, somatropina, medicamentos simpaticomiméticos (p.ex., epinefrina [adrenalina], salbutamol, terbutalina), hormonas da tiróide, estrogénios, progesteronas (p.ex., na pílula contracetiva), inibidores das proteases e fármacos antipsicóticos atípicos (p.ex., olanzapina e clozapina). - Simpaticomiméticos
Insulina glulisina Adrenalina (epinefrina)
Observações: Não foram realizados estudos sobre interações farmacocinéticas. Baseado num conhecimento empírico de medicamentos semelhantes, as interações farmacocinéticas clinicamente relevantes são improváveis. Um número variado de substâncias afetam o metabolismo da glucose e pode haver necessidade de um ajuste da posologia da insulina glulisina e em particular de uma monitorização apertada.Interacções: Entre as substâncias que podem reduzir o efeito hipoglicemiante incluem-se os corticosteróides, danazol, diazóxido, diuréticos, glucagon, isoniazida, derivados das fenotiazinas, somatropina, medicamentos simpaticomiméticos (p.ex., epinefrina [adrenalina], salbutamol, terbutalina), hormonas da tiróide, estrogénios, progesteronas (p.ex., na pílula contracetiva), inibidores das proteases e fármacos antipsicóticos atípicos (p.ex., olanzapina e clozapina). - Adrenalina (epinefrina)
Insulina glulisina Salbutamol (albuterol)
Observações: Não foram realizados estudos sobre interações farmacocinéticas. Baseado num conhecimento empírico de medicamentos semelhantes, as interações farmacocinéticas clinicamente relevantes são improváveis. Um número variado de substâncias afetam o metabolismo da glucose e pode haver necessidade de um ajuste da posologia da insulina glulisina e em particular de uma monitorização apertada.Interacções: Entre as substâncias que podem reduzir o efeito hipoglicemiante incluem-se os corticosteróides, danazol, diazóxido, diuréticos, glucagon, isoniazida, derivados das fenotiazinas, somatropina, medicamentos simpaticomiméticos (p.ex., epinefrina [adrenalina], salbutamol, terbutalina), hormonas da tiróide, estrogénios, progesteronas (p.ex., na pílula contracetiva), inibidores das proteases e fármacos antipsicóticos atípicos (p.ex., olanzapina e clozapina). - Salbutamol (albuterol)
Insulina glulisina Terbutalina
Observações: Não foram realizados estudos sobre interações farmacocinéticas. Baseado num conhecimento empírico de medicamentos semelhantes, as interações farmacocinéticas clinicamente relevantes são improváveis. Um número variado de substâncias afetam o metabolismo da glucose e pode haver necessidade de um ajuste da posologia da insulina glulisina e em particular de uma monitorização apertada.Interacções: Entre as substâncias que podem reduzir o efeito hipoglicemiante incluem-se os corticosteróides, danazol, diazóxido, diuréticos, glucagon, isoniazida, derivados das fenotiazinas, somatropina, medicamentos simpaticomiméticos (p.ex., epinefrina [adrenalina], salbutamol, terbutalina), hormonas da tiróide, estrogénios, progesteronas (p.ex., na pílula contracetiva), inibidores das proteases e fármacos antipsicóticos atípicos (p.ex., olanzapina e clozapina). - Terbutalina
Insulina glulisina Hormona paratiroideia
Observações: Não foram realizados estudos sobre interações farmacocinéticas. Baseado num conhecimento empírico de medicamentos semelhantes, as interações farmacocinéticas clinicamente relevantes são improváveis. Um número variado de substâncias afetam o metabolismo da glucose e pode haver necessidade de um ajuste da posologia da insulina glulisina e em particular de uma monitorização apertada.Interacções: Entre as substâncias que podem reduzir o efeito hipoglicemiante incluem-se os corticosteróides, danazol, diazóxido, diuréticos, glucagon, isoniazida, derivados das fenotiazinas, somatropina, medicamentos simpaticomiméticos (p.ex., epinefrina [adrenalina], salbutamol, terbutalina), hormonas da tiróide, estrogénios, progesteronas (p.ex., na pílula contracetiva), inibidores das proteases e fármacos antipsicóticos atípicos (p.ex., olanzapina e clozapina). - Hormona paratiroideia
Insulina glulisina Estrogénios
Observações: Não foram realizados estudos sobre interações farmacocinéticas. Baseado num conhecimento empírico de medicamentos semelhantes, as interações farmacocinéticas clinicamente relevantes são improváveis. Um número variado de substâncias afetam o metabolismo da glucose e pode haver necessidade de um ajuste da posologia da insulina glulisina e em particular de uma monitorização apertada.Interacções: Entre as substâncias que podem reduzir o efeito hipoglicemiante incluem-se os corticosteróides, danazol, diazóxido, diuréticos, glucagon, isoniazida, derivados das fenotiazinas, somatropina, medicamentos simpaticomiméticos (p.ex., epinefrina [adrenalina], salbutamol, terbutalina), hormonas da tiróide, estrogénios, progesteronas (p.ex., na pílula contracetiva), inibidores das proteases e fármacos antipsicóticos atípicos (p.ex., olanzapina e clozapina). - Estrogénios
Insulina glulisina Progesterona
Observações: Não foram realizados estudos sobre interações farmacocinéticas. Baseado num conhecimento empírico de medicamentos semelhantes, as interações farmacocinéticas clinicamente relevantes são improváveis. Um número variado de substâncias afetam o metabolismo da glucose e pode haver necessidade de um ajuste da posologia da insulina glulisina e em particular de uma monitorização apertada.Interacções: Entre as substâncias que podem reduzir o efeito hipoglicemiante incluem-se os corticosteróides, danazol, diazóxido, diuréticos, glucagon, isoniazida, derivados das fenotiazinas, somatropina, medicamentos simpaticomiméticos (p.ex., epinefrina [adrenalina], salbutamol, terbutalina), hormonas da tiróide, estrogénios, progesteronas (p.ex., na pílula contracetiva), inibidores das proteases e fármacos antipsicóticos atípicos (p.ex., olanzapina e clozapina). - Progesterona
Insulina glulisina Inibidores da Protease (IP)
Observações: Não foram realizados estudos sobre interações farmacocinéticas. Baseado num conhecimento empírico de medicamentos semelhantes, as interações farmacocinéticas clinicamente relevantes são improváveis. Um número variado de substâncias afetam o metabolismo da glucose e pode haver necessidade de um ajuste da posologia da insulina glulisina e em particular de uma monitorização apertada.Interacções: Entre as substâncias que podem reduzir o efeito hipoglicemiante incluem-se os corticosteróides, danazol, diazóxido, diuréticos, glucagon, isoniazida, derivados das fenotiazinas, somatropina, medicamentos simpaticomiméticos (p.ex., epinefrina [adrenalina], salbutamol, terbutalina), hormonas da tiróide, estrogénios, progesteronas (p.ex., na pílula contracetiva), inibidores das proteases e fármacos antipsicóticos atípicos (p.ex., olanzapina e clozapina). - Inibidores da Protease (IP)
Insulina glulisina Antipsicóticos
Observações: Não foram realizados estudos sobre interações farmacocinéticas. Baseado num conhecimento empírico de medicamentos semelhantes, as interações farmacocinéticas clinicamente relevantes são improváveis. Um número variado de substâncias afetam o metabolismo da glucose e pode haver necessidade de um ajuste da posologia da insulina glulisina e em particular de uma monitorização apertada.Interacções: Entre as substâncias que podem reduzir o efeito hipoglicemiante incluem-se os corticosteróides, danazol, diazóxido, diuréticos, glucagon, isoniazida, derivados das fenotiazinas, somatropina, medicamentos simpaticomiméticos (p.ex., epinefrina [adrenalina], salbutamol, terbutalina), hormonas da tiróide, estrogénios, progesteronas (p.ex., na pílula contracetiva), inibidores das proteases e fármacos antipsicóticos atípicos (p.ex., olanzapina e clozapina). - Antipsicóticos
Insulina glulisina Olanzapina
Observações: Não foram realizados estudos sobre interações farmacocinéticas. Baseado num conhecimento empírico de medicamentos semelhantes, as interações farmacocinéticas clinicamente relevantes são improváveis. Um número variado de substâncias afetam o metabolismo da glucose e pode haver necessidade de um ajuste da posologia da insulina glulisina e em particular de uma monitorização apertada.Interacções: Entre as substâncias que podem reduzir o efeito hipoglicemiante incluem-se os corticosteróides, danazol, diazóxido, diuréticos, glucagon, isoniazida, derivados das fenotiazinas, somatropina, medicamentos simpaticomiméticos (p.ex., epinefrina [adrenalina], salbutamol, terbutalina), hormonas da tiróide, estrogénios, progesteronas (p.ex., na pílula contracetiva), inibidores das proteases e fármacos antipsicóticos atípicos (p.ex., olanzapina e clozapina). - Olanzapina
Insulina glulisina Clozapina
Observações: Não foram realizados estudos sobre interações farmacocinéticas. Baseado num conhecimento empírico de medicamentos semelhantes, as interações farmacocinéticas clinicamente relevantes são improváveis. Um número variado de substâncias afetam o metabolismo da glucose e pode haver necessidade de um ajuste da posologia da insulina glulisina e em particular de uma monitorização apertada.Interacções: Entre as substâncias que podem reduzir o efeito hipoglicemiante incluem-se os corticosteróides, danazol, diazóxido, diuréticos, glucagon, isoniazida, derivados das fenotiazinas, somatropina, medicamentos simpaticomiméticos (p.ex., epinefrina [adrenalina], salbutamol, terbutalina), hormonas da tiróide, estrogénios, progesteronas (p.ex., na pílula contracetiva), inibidores das proteases e fármacos antipsicóticos atípicos (p.ex., olanzapina e clozapina). - Clozapina
Insulina glulisina Bloqueadores beta-adrenérgicos (betabloqueadores)
Observações: Não foram realizados estudos sobre interações farmacocinéticas. Baseado num conhecimento empírico de medicamentos semelhantes, as interações farmacocinéticas clinicamente relevantes são improváveis. Um número variado de substâncias afetam o metabolismo da glucose e pode haver necessidade de um ajuste da posologia da insulina glulisina e em particular de uma monitorização apertada.Interacções: Os bloqueadores beta, clonidina, sais de lítio ou o álcool podem tanto potenciar como diminuir o efeito hipoglicemiante da insulina. Para além disso, sob a influência de fármacos simpaticolíticos tais como os bloqueadores beta, clonidina, guanetidina e reserpina, os sinais de contrarregulação adrenégica poderão estar reduzidos ou ausentes. - Bloqueadores beta-adrenérgicos (betabloqueadores)
Insulina glulisina Clonidina
Observações: Não foram realizados estudos sobre interações farmacocinéticas. Baseado num conhecimento empírico de medicamentos semelhantes, as interações farmacocinéticas clinicamente relevantes são improváveis. Um número variado de substâncias afetam o metabolismo da glucose e pode haver necessidade de um ajuste da posologia da insulina glulisina e em particular de uma monitorização apertada.Interacções: Os bloqueadores beta, clonidina, sais de lítio ou o álcool podem tanto potenciar como diminuir o efeito hipoglicemiante da insulina. Para além disso, sob a influência de fármacos simpaticolíticos tais como os bloqueadores beta, clonidina, guanetidina e reserpina, os sinais de contrarregulação adrenégica poderão estar reduzidos ou ausentes. - Clonidina
Insulina glulisina Lítio
Observações: Não foram realizados estudos sobre interações farmacocinéticas. Baseado num conhecimento empírico de medicamentos semelhantes, as interações farmacocinéticas clinicamente relevantes são improváveis. Um número variado de substâncias afetam o metabolismo da glucose e pode haver necessidade de um ajuste da posologia da insulina glulisina e em particular de uma monitorização apertada.Interacções: Os bloqueadores beta, clonidina, sais de lítio ou o álcool podem tanto potenciar como diminuir o efeito hipoglicemiante da insulina. - Lítio
Insulina glulisina Álcool
Observações: Não foram realizados estudos sobre interações farmacocinéticas. Baseado num conhecimento empírico de medicamentos semelhantes, as interações farmacocinéticas clinicamente relevantes são improváveis. Um número variado de substâncias afetam o metabolismo da glucose e pode haver necessidade de um ajuste da posologia da insulina glulisina e em particular de uma monitorização apertada.Interacções: Os bloqueadores beta, clonidina, sais de lítio ou o álcool podem tanto potenciar como diminuir o efeito hipoglicemiante da insulina. - Álcool
Insulina glulisina Pentamidina
Observações: Não foram realizados estudos sobre interações farmacocinéticas. Baseado num conhecimento empírico de medicamentos semelhantes, as interações farmacocinéticas clinicamente relevantes são improváveis. Um número variado de substâncias afetam o metabolismo da glucose e pode haver necessidade de um ajuste da posologia da insulina glulisina e em particular de uma monitorização apertada.Interacções: A pentamidina pode causar hipoglicemia, que pode nalguns casos ser seguida de hiperglicemia. - Pentamidina
Insulina glulisina Guanetidina
Observações: Não foram realizados estudos sobre interações farmacocinéticas. Baseado num conhecimento empírico de medicamentos semelhantes, as interações farmacocinéticas clinicamente relevantes são improváveis. Um número variado de substâncias afetam o metabolismo da glucose e pode haver necessidade de um ajuste da posologia da insulina glulisina e em particular de uma monitorização apertada.Interacções: Para além disso, sob a influência de fármacos simpaticolíticos tais como os bloqueadores beta, clonidina, guanetidina e reserpina, os sinais de contrarregulação adrenégica poderão estar reduzidos ou ausentes. - Guanetidina
Insulina glulisina Reserpina
Observações: Não foram realizados estudos sobre interações farmacocinéticas. Baseado num conhecimento empírico de medicamentos semelhantes, as interações farmacocinéticas clinicamente relevantes são improváveis. Um número variado de substâncias afetam o metabolismo da glucose e pode haver necessidade de um ajuste da posologia da insulina glulisina e em particular de uma monitorização apertada.Interacções: Para além disso, sob a influência de fármacos simpaticolíticos tais como os bloqueadores beta, clonidina, guanetidina e reserpina, os sinais de contrarregulação adrenégica poderão estar reduzidos ou ausentes. - Reserpina
Informe o Médico ou Farmacêutico se estiver a tomar ou tiver tomado recentemente outros medicamentos, incluindo medicamentos obtidos sem receita médica (OTC), Produtos de Saúde, Suplementos Alimentares ou Fitoterapêuticos.
A prescrição a mulheres grávidas deverá ser feita cautelosamente.
A monitorização cuidadosa da glucose é essencial.
É essencial para os doentes com diabetes pré-existente ou gestacional a manutenção de um bom controlo metabólico durante todo o período de gravidez.
As necessidades de insulina podem sofrer um decréscimo durante o primeiro trimestre de gravidez e geralmente registam um aumento no segundo e terceiro trimestre.
Imediatamente após o parto, as necessidades de insulina diminuem rapidamente.
Mulheres a amamentar podem necessitar de um ajuste na dose da insulina e dieta.
As capacidades de concentração e reacção do doente poderão estar comprometidas devido à hipoglicemia ou hiperglicemia, ou por exemplo, devido a comprometimento da visão.
Este facto poderá constituir um risco nas situações em que estas capacidades são de extrema importância (p.ex., condução de veículos ou utilização de máquinas).
Os doentes devem ser sensibilizados a tomarem precauções no sentido de evitarem a hipoglicemia durante a condução.
Isto tem uma importância redobrada no caso de doentes que tenham uma sensibilidade reduzida ou ausente aos sinais de alarme de uma hipoglicemia, ou ainda que tenham episódios frequentes de hipoglicemia.
A necessidade de precaução na condução deve estar sempre presente nestas situações.
É recomendável que o doente diabético tenha sempre consigo pacotes de açúcar, rebuçados, biscoitos ou sumos de fruta açucarados.
A prescrição a mulheres grávidas deverá ser feita cautelosamente.
A monitorização cuidadosa da glucose é essencial.
É essencial para os doentes com diabetes pré-existente ou gestacional a manutenção de um bom controlo metabólico durante todo o período de gravidez.
As necessidades de insulina podem sofrer um decréscimo durante o primeiro trimestre de gravidez e geralmente registam um aumento no segundo e terceiro trimestre.
Imediatamente após o parto, as necessidades de insulina diminuem rapidamente.
Mulheres a amamentar podem necessitar de um ajuste na dose da insulina e dieta.
As capacidades de concentração e reacção do doente poderão estar comprometidas devido à hipoglicemia ou hiperglicemia, ou por exemplo, devido a comprometimento da visão.
Este facto poderá constituir um risco nas situações em que estas capacidades são de extrema importância (p.ex., condução de veículos ou utilização de máquinas).
Os doentes devem ser sensibilizados a tomarem precauções no sentido de evitarem a hipoglicemia durante a condução.
Isto tem uma importância redobrada no caso de doentes que tenham uma sensibilidade reduzida ou ausente aos sinais de alarme de uma hipoglicemia, ou ainda que tenham episódios frequentes de hipoglicemia.
A necessidade de precaução na condução deve estar sempre presente nestas situações.
É recomendável que o doente diabético tenha sempre consigo pacotes de açúcar, rebuçados, biscoitos ou sumos de fruta açucarados.
Informação revista e actualizada pela equipa técnica do INDICE.EU em: 25 de Janeiro de 2023