Insulina aspártico (solúvel)
O que é
Insulina aspártico é uma insulina moderna (análogo de insulina) com um efeito de acção rápido.
As insulinas modernas são versões melhoradas da insulina humana.
Insulina aspártico é utilizada para reduzir o nível elevado de açúcar no sangue nos adultos, adolescentes e crianças com 2 anos de idade ou mais, com diabetes mellitus (diabetes).
A diabetes é uma doença em que o corpo não produz insulina suficiente para controlar o nível de açúcar no sangue.
O tratamento com Insulina aspártico ajuda a prevenir as complicações da diabetes.
As insulinas modernas são versões melhoradas da insulina humana.
Insulina aspártico é utilizada para reduzir o nível elevado de açúcar no sangue nos adultos, adolescentes e crianças com 2 anos de idade ou mais, com diabetes mellitus (diabetes).
A diabetes é uma doença em que o corpo não produz insulina suficiente para controlar o nível de açúcar no sangue.
O tratamento com Insulina aspártico ajuda a prevenir as complicações da diabetes.
Usos comuns
Insulina aspártico está indicada no tratamento da diabetes mellitus em adultos, adolescentes e crianças com 2 anos de idade ou mais.
A Insulina aspártico começará a baixar o açúcar no sangue 10–20 minutos depois de a injectar, ocorrendo um efeito máximo entre 1 e 3 horas após a injecção e o efeito dura 3–5 horas.
Devido à sua acção curta, Insulina aspártico deve ser normalmente administrada em associação com preparações de insulina de acção intermédia ou prolongada.
Insulina aspártico pode, ainda, ser utilizada para perfusão contínua num sistema de bomba de perfusão.
A Insulina aspártico começará a baixar o açúcar no sangue 10–20 minutos depois de a injectar, ocorrendo um efeito máximo entre 1 e 3 horas após a injecção e o efeito dura 3–5 horas.
Devido à sua acção curta, Insulina aspártico deve ser normalmente administrada em associação com preparações de insulina de acção intermédia ou prolongada.
Insulina aspártico pode, ainda, ser utilizada para perfusão contínua num sistema de bomba de perfusão.
Tipo
Sem informação.
História
Sem informação.
Indicações
Insulina aspártico está indicada no tratamento da diabetes mellitus em adultos, adolescentes e crianças com 2 anos de idade ou mais.
Classificação CFT
8.4.1.1 : De acção curta
Mecanismo De Acção
O efeito de diminuição da glucose sanguínea originado pela insulina aspártico deve-se à mais fácil assimilação da glucose após a ligação da insulina aos receptores das células adiposas e musculares e à inibição simultânea da libertação de glucose pelo fígado.
A Insulina aspártico produz um início de acção mais rápido em comparação com a insulina humana solúvel, juntamente com uma concentração mais baixa de glucose, como se estabelece nas primeiras quatro horas depois de uma refeição.
Insulina aspártico ao ser injectada por via subcutânea tem uma duração de acção mais curta, quando comparado com a insulina humana solúvel.
A Insulina aspártico produz um início de acção mais rápido em comparação com a insulina humana solúvel, juntamente com uma concentração mais baixa de glucose, como se estabelece nas primeiras quatro horas depois de uma refeição.
Insulina aspártico ao ser injectada por via subcutânea tem uma duração de acção mais curta, quando comparado com a insulina humana solúvel.
Posologia Orientativa
A potência dos análogos de insulina, incluindo a insulina aspártico, é expressa em unidades, enquanto que a potência da insulina humana é expressa em unidades internacionais.
A posologia de Insulina aspártico é determinada individualmente e de acordo com as necessidades do doente.
Normalmente deverá ser utilizada em associação com uma insulina de acção intermédia ou de acção prolongada.
As necessidades individuais de insulina nos adultos e crianças são normalmente entre 0,5 e 1,0 unidade/kg/dia.
Num regime de tratamento basal-bólus, 50-70% destas necessidades podem ser cobertas por Insulina aspártico e o restante por insulina de acção intermédia ou prolongada.
O ajuste da posologia pode ser necessário se os doentes aumentarem a actividade física, mudarem a dieta habitual ou durante uma doença concomitante.
Transferência de outras insulinas
Aquando da transferência de outras insulinas, pode ser necessário o ajuste da dose de Insulina aspártico e da dose de insulina basal. Insulina aspártico apresenta um início de acção mais rápido e uma duração de acção mais curta quando comparado com a insulina humana solúvel.
Quando injectada por via subcutânea na parede abdominal, o início da acção dar-se-à 10–20 minutos após a injecção.
O efeito máximo regista-se entre 1 e 3 horas após a injecção. A duração da acção é de 3 a 5 horas.
É recomendada a monitorização cuidadosa da glicemia durante a transferência e nas primeiras semanas após a mesma.
A posologia de Insulina aspártico é determinada individualmente e de acordo com as necessidades do doente.
Normalmente deverá ser utilizada em associação com uma insulina de acção intermédia ou de acção prolongada.
As necessidades individuais de insulina nos adultos e crianças são normalmente entre 0,5 e 1,0 unidade/kg/dia.
Num regime de tratamento basal-bólus, 50-70% destas necessidades podem ser cobertas por Insulina aspártico e o restante por insulina de acção intermédia ou prolongada.
O ajuste da posologia pode ser necessário se os doentes aumentarem a actividade física, mudarem a dieta habitual ou durante uma doença concomitante.
Transferência de outras insulinas
Aquando da transferência de outras insulinas, pode ser necessário o ajuste da dose de Insulina aspártico e da dose de insulina basal. Insulina aspártico apresenta um início de acção mais rápido e uma duração de acção mais curta quando comparado com a insulina humana solúvel.
Quando injectada por via subcutânea na parede abdominal, o início da acção dar-se-à 10–20 minutos após a injecção.
O efeito máximo regista-se entre 1 e 3 horas após a injecção. A duração da acção é de 3 a 5 horas.
É recomendada a monitorização cuidadosa da glicemia durante a transferência e nas primeiras semanas após a mesma.
Administração
A Insulina aspártico pode, ainda, ser utilizado para perfusão contínua subcutânea de insulina (CSII) em sistemas de bomba de perfusão ou ser administrada por via intravenosa por profissionais de cuidados de saúde.
A monitorização da glicemia e o ajuste das doses de insulina são recomendados para a obtenção de um ótimo controlo glicémico.
Esta insulina é um análogo de insulina de acção rápida.
A Insulina aspártico é administrada em injecção por via subcutânea na parede abdominal, na coxa, no braço, na região deltóide ou na região glútea.
Os locais de injecção deverão ser sempre alternados dentro da mesma área, para reduzir o risco de lipodistrofia.
A injecção subcutânea na parede abdominal assegura uma absorção mais rápida do que noutros locais de injecção.
Comparativamente à insulina humana solúvel, o início de acção mais rápido desta insulina mantém-se, independentemente do local de injecção.
A duração da acção irá variar de acordo com a dose, o local da injecção, o fluxo sanguíneo, a temperatura e o nível de actividade física.
Devido ao início de acção mais rápido, esta insulina deve, geralmente, ser administrado imediatamente antes da refeição.
Quando necessário, pode ser administrada imediatamente a seguir a uma refeição.
Administração com uma seringa
Os frascos para injectáveis da insulina destinam-se a ser utilizados com seringas de insulina com a correspondente escala de unidades.
Perfusão Contínua Subcutânea de Insulina (CSII)
Esta insulina pode ser utilizada para CSII em sistemas de bomba adequados para a perfusão de insulina.
A CSII deve ser administrada na parede abdominal.
Os locais de perfusão deverão ser alternados.
Quando utilizado com uma bomba de perfusão de insulina, não deve ser misturado com qualquer outra insulina.
Os doentes que utilizam a CSII devem ser perfeitamente instruídos quanto à utilização do sistema de bomba de perfusão, devendo utilizar o reservatório e tubo correctos para a referida bomba.
O kit de perfusão (tubo e cânula) deve ser mudado de acordo com as instruções do folheto informativo fornecido com o mesmo.
Os doentes que administram insulina de acção rápida por meio de CSII devem ter um modo de administração de insulina alternativo à sua disposição para utilizarem no caso de haver uma avaria no sistema de perfusão.
Utilização por via intravenosa
Se necessário, a insulina de acção rápida pode ser administrada por via intravenosa, o que deverá ser feito por profissionais de saúde.
Na administração por via intravenosa, os sistemas de perfusão com insulina de acção rápida 100 unidades/ml, em concentrações de 0,05 unidades/ml a 1,0 unidade/ml de insulina aspártico nos fluídos de perfusão cloreto de sódio 0,9%, dextrose 5% ou dextrose 10%, incluindo cloreto de potásio 40 mmol/l, utilizados em bolsas de perfusão em polipropileno, são estáveis à temperatura ambiente durante 24 horas.
Embora seja estável ao longo do tempo, inicialmente alguma insulina será adsorvida pelo material da bolsa de perfusão.
Durante a perfusão de insulina é necessário monitorizar a glucose sanguínea.
A monitorização da glicemia e o ajuste das doses de insulina são recomendados para a obtenção de um ótimo controlo glicémico.
Esta insulina é um análogo de insulina de acção rápida.
A Insulina aspártico é administrada em injecção por via subcutânea na parede abdominal, na coxa, no braço, na região deltóide ou na região glútea.
Os locais de injecção deverão ser sempre alternados dentro da mesma área, para reduzir o risco de lipodistrofia.
A injecção subcutânea na parede abdominal assegura uma absorção mais rápida do que noutros locais de injecção.
Comparativamente à insulina humana solúvel, o início de acção mais rápido desta insulina mantém-se, independentemente do local de injecção.
A duração da acção irá variar de acordo com a dose, o local da injecção, o fluxo sanguíneo, a temperatura e o nível de actividade física.
Devido ao início de acção mais rápido, esta insulina deve, geralmente, ser administrado imediatamente antes da refeição.
Quando necessário, pode ser administrada imediatamente a seguir a uma refeição.
Administração com uma seringa
Os frascos para injectáveis da insulina destinam-se a ser utilizados com seringas de insulina com a correspondente escala de unidades.
Perfusão Contínua Subcutânea de Insulina (CSII)
Esta insulina pode ser utilizada para CSII em sistemas de bomba adequados para a perfusão de insulina.
A CSII deve ser administrada na parede abdominal.
Os locais de perfusão deverão ser alternados.
Quando utilizado com uma bomba de perfusão de insulina, não deve ser misturado com qualquer outra insulina.
Os doentes que utilizam a CSII devem ser perfeitamente instruídos quanto à utilização do sistema de bomba de perfusão, devendo utilizar o reservatório e tubo correctos para a referida bomba.
O kit de perfusão (tubo e cânula) deve ser mudado de acordo com as instruções do folheto informativo fornecido com o mesmo.
Os doentes que administram insulina de acção rápida por meio de CSII devem ter um modo de administração de insulina alternativo à sua disposição para utilizarem no caso de haver uma avaria no sistema de perfusão.
Utilização por via intravenosa
Se necessário, a insulina de acção rápida pode ser administrada por via intravenosa, o que deverá ser feito por profissionais de saúde.
Na administração por via intravenosa, os sistemas de perfusão com insulina de acção rápida 100 unidades/ml, em concentrações de 0,05 unidades/ml a 1,0 unidade/ml de insulina aspártico nos fluídos de perfusão cloreto de sódio 0,9%, dextrose 5% ou dextrose 10%, incluindo cloreto de potásio 40 mmol/l, utilizados em bolsas de perfusão em polipropileno, são estáveis à temperatura ambiente durante 24 horas.
Embora seja estável ao longo do tempo, inicialmente alguma insulina será adsorvida pelo material da bolsa de perfusão.
Durante a perfusão de insulina é necessário monitorizar a glucose sanguínea.
Contra-Indicações
Hipersensibilidade à Insulina aspártico.
Efeitos Indesejáveis/Adversos
Resumo dos efeitos secundários graves e muito frequentes
Baixo nível de açúcar no sangue (hipoglicemia) é um efeito secundário muito frequente.
Pode afectar mais de 1 em 10 pessoas.
Pode ocorrer um baixo nível de açúcar no sangue se:
- Injectar demasiada insulina.
- Comer muito pouco ou se falhar uma refeição.
- Fizer mais exercício do que o habitual.
- Beber álcool
Sinais de baixo nível de açúcar no sangue: suores frios; pele fria e pálida; dor de cabeça; batimento rápido do coração; sensação de má disposição; sensação de muita fome; alterações temporárias na visão; sonolência; sensação invulgar de cansaço e fraqueza; nervosismo ou tremores; sensação de ansiedade; sensação de desorientação; dificuldades de concentração.
A situação grave de baixo nível de açúcar no sangue pode levar ao estado de inconsciência.
Se a situação grave e prolongada de baixo nível de açúcar no sangue não for tratada, pode causar uma lesão cerebral (temporária ou permanente) e até mesmo a morte.
Pode recuperar mais rapidamente do estado de inconsciência se lhe for administrada uma injecção da hormona glucagom por uma pessoa que saiba como usar o produto.
Se lhe for injectado glucagom, irá precisar de açúcar ou um alimento muito açucarado logo que recuperar a consciência.
Se não responder ao tratamento com glucagom, terá de receber tratamento num hospital.
O que fazer se tiver um baixo nível de açúcar no sangue:
- Se tiver um baixo nível de açúcar no sangue, coma alguns rebuçados ou um lanche muito açucarado (doces, bolachas, sumo de fruta).
Se possível, meça o seu nível de açúcar no sangue e depois descanse.
Traga sempre consigo alguns rebuçados ou lanches muito açucarados, para estar prevenido.
- Depois dos sintomas de um baixo nível de açúcar no sangue terem desaparecido ou após estabilização dos seus níveis de açúcar no sangue, continue o tratamento com insulina como habitualmente.
- Se tiver um nível de açúcar no sangue tão baixo que o leve a desmaiar, se houve necessidade de lhe ter sido injectado glucagom ou se teve muitas vezes um baixo nível de açúcar no sangue, fale com o médico.
Pode ser necessário ajustar a dose de insulina ou a hora de administração, a quantidade de alimentos ou de exercício.
Informe as pessoas mais importantes de que tem diabetes e sobre quais poderão ser as consequências, incluindo o risco de poder desmaiar (ficar inconsciente) devido a um baixo nível de açúcar no sangue.
Informe as pessoas que se desmaiar, devem virá-lo de lado e pedir ajuda médica imediatamente.
Não devem dar-lhe nada para comer ou beber, pois pode correr o risco de sufocar.
Reacções alérgicas graves à insulina ou a um dos seus componentes (designadas por reacções alérgicas sistémicas) são um efeito secundário muito raro, mas que pode, potencialmente, colocar a vida em perigo.
Pode afectar menos de 1 em 10.000 pessoas.
Procure auxílio médico imediatamente:
- Se os sinais de alergia se espalharem a outras partes do seu corpo.
- Se subitamente não se sentir bem e: começar a transpirar, começar a sentir-se mal disposto (vomitar), sentir dificuldade em respirar, tiver um batimento cardíaco rápido, sentir tonturas.
- Se notar algum destes sinais procure aconselhamento médico imediatamente.
Lista de outros efeitos secundários Efeitos secundários pouco frequentes
Podem afectar menos de 1 em 100 pessoas.
Sinais de alergia: Podem ocorrer reacções alérgicas locais (dor, vermelhidão, erupção na pele com comichão, inflamação, nódoa negra, inchaço e comichão) no local da injeção.
Estas reacções desaparecem, geralmente, ao fim de algumas semanas a tomar insulina.
Se não desaparecerem ou se se espalharem pelo corpo, fale imediatamente com o médico.
Ver também acima reacções alérgicas graves.
Perturbações da visão: Quando iniciar o seu tratamento com insulina, pode sofrer perturbações da visão, mas estas perturbações são geralmente temporárias.
Alterações no local da injecção (lipodistrofia): O tecido adiposo sob a pele no local de injecção pode atrofiar (lipoatrofia) ou aumentar de espessura (lipohipertrofia).
A alteração do local de cada injecção reduz o risco de desenvolver estas alterações na pele.
Se notar que a sua pele está a ficar deformada ou a ficar mais espessa no local de injecção, informe o médico ou enfermeiro.
Estas reacções podem agravar-se ou alterar a absorção da insulina se injectar nesse local.
Articulações inchadas: Quando começar a tomar insulina, a retenção de líquidos pode provocar inchaço nos tornozelos e noutras articulações.
Geralmente, esta situação desaparece rapidamente.
Se não desaparecer, fale com o médico.
Retinopatia diabética (uma doença dos olhos relacionada com a diabetes, a qual pode levar à perda da visão): Se tiver retinopatia diabética e os seus níveis de açúcar no sangue melhorarem muito rapidamente, a retinopatia pode agravar-se.
Fale com o médico sobre esta situação.
Efeitos secundários raros
Podem afectar menos de 1 em 1.000 pessoas.
Neuropatia dolorosa (dor devida a lesão dos nervos): Se o seu nível de açúcar no sangue melhorar muito rapidamente, pode sentir dores nos nervos; esta situação é designada por neuropatia dolorosa aguda, sendo, geralmente, temporária.
a) Efeitos da diabetes
Nível alto de açúcar no sangue (hiperglicemia)
Pode ocorrer um nível alto de açúcar no sangue se:
- Não injectou insulina suficiente.
- Se esquecer de tomar a sua insulina ou se parar de tomar insulina.
Tomar repetidamente menos insulina do que aquela de que necessita.
- Tiver uma infecção e/ou febre.
- Comer mais do que o habitual.
- Fizer menos exercício do que o habitual.
Sinais de aviso de um nível alto de açúcar no sangue:
Os sinais de aviso surgem gradualmente. Incluem: aumento da frequência urinária; sensação de sede; perda de apetite; enjoo (náuseas ou vómitos); sensação de sonolência ou cansaço; pele seca e com vermelhidão, boca seca e um hálito com cheiro a fruta (acetona).
O que fazer se tiver um nível alto de açúcar no sangue:
- Se tiver um destes sinais: teste o seu nível de açúcar no sangue, controle a presença de corpos cetónicos na urina, se puder, e depois procure auxílio médico imediatamente.
- Estes podem ser sinais de um problema muito grave chamado cetoacidose diabética (acumulação de ácidos no sangue, por o sangue estar a decompor gordura em vez de açúcar). Caso não seja tratada esta situação pode conduzir a coma diabético e, eventualmente, à morte.
Baixo nível de açúcar no sangue (hipoglicemia) é um efeito secundário muito frequente.
Pode afectar mais de 1 em 10 pessoas.
Pode ocorrer um baixo nível de açúcar no sangue se:
- Injectar demasiada insulina.
- Comer muito pouco ou se falhar uma refeição.
- Fizer mais exercício do que o habitual.
- Beber álcool
Sinais de baixo nível de açúcar no sangue: suores frios; pele fria e pálida; dor de cabeça; batimento rápido do coração; sensação de má disposição; sensação de muita fome; alterações temporárias na visão; sonolência; sensação invulgar de cansaço e fraqueza; nervosismo ou tremores; sensação de ansiedade; sensação de desorientação; dificuldades de concentração.
A situação grave de baixo nível de açúcar no sangue pode levar ao estado de inconsciência.
Se a situação grave e prolongada de baixo nível de açúcar no sangue não for tratada, pode causar uma lesão cerebral (temporária ou permanente) e até mesmo a morte.
Pode recuperar mais rapidamente do estado de inconsciência se lhe for administrada uma injecção da hormona glucagom por uma pessoa que saiba como usar o produto.
Se lhe for injectado glucagom, irá precisar de açúcar ou um alimento muito açucarado logo que recuperar a consciência.
Se não responder ao tratamento com glucagom, terá de receber tratamento num hospital.
O que fazer se tiver um baixo nível de açúcar no sangue:
- Se tiver um baixo nível de açúcar no sangue, coma alguns rebuçados ou um lanche muito açucarado (doces, bolachas, sumo de fruta).
Se possível, meça o seu nível de açúcar no sangue e depois descanse.
Traga sempre consigo alguns rebuçados ou lanches muito açucarados, para estar prevenido.
- Depois dos sintomas de um baixo nível de açúcar no sangue terem desaparecido ou após estabilização dos seus níveis de açúcar no sangue, continue o tratamento com insulina como habitualmente.
- Se tiver um nível de açúcar no sangue tão baixo que o leve a desmaiar, se houve necessidade de lhe ter sido injectado glucagom ou se teve muitas vezes um baixo nível de açúcar no sangue, fale com o médico.
Pode ser necessário ajustar a dose de insulina ou a hora de administração, a quantidade de alimentos ou de exercício.
Informe as pessoas mais importantes de que tem diabetes e sobre quais poderão ser as consequências, incluindo o risco de poder desmaiar (ficar inconsciente) devido a um baixo nível de açúcar no sangue.
Informe as pessoas que se desmaiar, devem virá-lo de lado e pedir ajuda médica imediatamente.
Não devem dar-lhe nada para comer ou beber, pois pode correr o risco de sufocar.
Reacções alérgicas graves à insulina ou a um dos seus componentes (designadas por reacções alérgicas sistémicas) são um efeito secundário muito raro, mas que pode, potencialmente, colocar a vida em perigo.
Pode afectar menos de 1 em 10.000 pessoas.
Procure auxílio médico imediatamente:
- Se os sinais de alergia se espalharem a outras partes do seu corpo.
- Se subitamente não se sentir bem e: começar a transpirar, começar a sentir-se mal disposto (vomitar), sentir dificuldade em respirar, tiver um batimento cardíaco rápido, sentir tonturas.
- Se notar algum destes sinais procure aconselhamento médico imediatamente.
Lista de outros efeitos secundários Efeitos secundários pouco frequentes
Podem afectar menos de 1 em 100 pessoas.
Sinais de alergia: Podem ocorrer reacções alérgicas locais (dor, vermelhidão, erupção na pele com comichão, inflamação, nódoa negra, inchaço e comichão) no local da injeção.
Estas reacções desaparecem, geralmente, ao fim de algumas semanas a tomar insulina.
Se não desaparecerem ou se se espalharem pelo corpo, fale imediatamente com o médico.
Ver também acima reacções alérgicas graves.
Perturbações da visão: Quando iniciar o seu tratamento com insulina, pode sofrer perturbações da visão, mas estas perturbações são geralmente temporárias.
Alterações no local da injecção (lipodistrofia): O tecido adiposo sob a pele no local de injecção pode atrofiar (lipoatrofia) ou aumentar de espessura (lipohipertrofia).
A alteração do local de cada injecção reduz o risco de desenvolver estas alterações na pele.
Se notar que a sua pele está a ficar deformada ou a ficar mais espessa no local de injecção, informe o médico ou enfermeiro.
Estas reacções podem agravar-se ou alterar a absorção da insulina se injectar nesse local.
Articulações inchadas: Quando começar a tomar insulina, a retenção de líquidos pode provocar inchaço nos tornozelos e noutras articulações.
Geralmente, esta situação desaparece rapidamente.
Se não desaparecer, fale com o médico.
Retinopatia diabética (uma doença dos olhos relacionada com a diabetes, a qual pode levar à perda da visão): Se tiver retinopatia diabética e os seus níveis de açúcar no sangue melhorarem muito rapidamente, a retinopatia pode agravar-se.
Fale com o médico sobre esta situação.
Efeitos secundários raros
Podem afectar menos de 1 em 1.000 pessoas.
Neuropatia dolorosa (dor devida a lesão dos nervos): Se o seu nível de açúcar no sangue melhorar muito rapidamente, pode sentir dores nos nervos; esta situação é designada por neuropatia dolorosa aguda, sendo, geralmente, temporária.
a) Efeitos da diabetes
Nível alto de açúcar no sangue (hiperglicemia)
Pode ocorrer um nível alto de açúcar no sangue se:
- Não injectou insulina suficiente.
- Se esquecer de tomar a sua insulina ou se parar de tomar insulina.
Tomar repetidamente menos insulina do que aquela de que necessita.
- Tiver uma infecção e/ou febre.
- Comer mais do que o habitual.
- Fizer menos exercício do que o habitual.
Sinais de aviso de um nível alto de açúcar no sangue:
Os sinais de aviso surgem gradualmente. Incluem: aumento da frequência urinária; sensação de sede; perda de apetite; enjoo (náuseas ou vómitos); sensação de sonolência ou cansaço; pele seca e com vermelhidão, boca seca e um hálito com cheiro a fruta (acetona).
O que fazer se tiver um nível alto de açúcar no sangue:
- Se tiver um destes sinais: teste o seu nível de açúcar no sangue, controle a presença de corpos cetónicos na urina, se puder, e depois procure auxílio médico imediatamente.
- Estes podem ser sinais de um problema muito grave chamado cetoacidose diabética (acumulação de ácidos no sangue, por o sangue estar a decompor gordura em vez de açúcar). Caso não seja tratada esta situação pode conduzir a coma diabético e, eventualmente, à morte.
Advertências
Gravidez:A sua dose de insulina pode ter que ser alterada durante a gravidez. É necessário um controlo cuidadoso da sua diabetes durante a gravidez.
Aleitamento:O tratamento com insulina na mãe que amamenta não implica riscos para o bebé.
Condução:Os doentes deverão ser alertados para tomarem precauções para evitar a hipoglicemia enquanto conduzem.
Precauções Gerais
Antes de efectuar viagens que impliquem mudanças de fuso horário, o doente deve ser aconselhado a consultar o médico, uma vez que poderá haver alterações nas horas de administração de insulina e das refeições.
Uma dose inadequada ou a descontinuação do tratamento, em especial na diabetes tipo 1, pode conduzir a hiperglicemia e cetoacidose diabética.
Geralmente, os primeiros sintomas de hiperglicemia instalam-se de forma gradual, num período de horas ou dias.
Incluem sede, aumento da frequência urinária, náuseas, vómitos, sonolência, pele seca e com vermelhidão, boca seca, perda de apetite, bem como hálito cetónico.
Na diabetes tipo 1, episódios hiperglicémicos não tratados podem conduzir, eventualmente, a uma cetoacidose diabética que é potencialmente letal.
A omissão de uma refeição ou a realização de exercício físico enérgico não planeado pode conduzir a uma hipoglicemia.
Pode ocorrer hipoglicemia se a dose de insulina exceder as necessidades.
Em caso de hipoglicemia ou suspeita de hipoglicemia, a insulina não deve ser injectado.
Após a estabilização da glicemia do doente, deverá ser ponderado o ajuste da dose.
Os doentes que registam uma melhoria significativa no controlo da glucose, por exemplo pela terapêutica intensiva com insulina, podem sentir uma mudança nos sintomas habituais de aviso de hipoglicemia, e devem ser devidamente prevenidos.
Os sintomas de aviso habituais poderão desaparecer em doentes com diabetes de longa duração.
Uma consequência da farmacodinâmica dos análogos da insulina de acção rápida consiste em que, se ocorrer hipoglicemia, esta poderá ocorrer mais precocemente após a injecção, quando comparada com a insulina humana solúvel.
Uma vez que a insulina deve ser administrada imediatamente com a refeição, o início rápido da acção deverá ser considerado em doentes com doenças ou tratamento concomitantes, em que se deve esperar uma absorção tardia da comida.
As doenças concomitantes, especialmente infecções e estados febris, aumentam normalmente as necessidades de insulina do doente.
Doenças concomitantes do rim, fígado ou que afectem as glândulas supra-renais, pituitária ou tiróideia, podem requerer alterações da dose de insulina.
Quando os doentes são transferidos de diversos tipos de insulinas, os sintomas iniciais de aviso de hipoglicemia podem ser diferentes ou menos pronunciados que os sentidos com a insulina utilizada anteriormente.
A transferência de um doente para um outro tipo ou marca de insulina deve ser feita sob rigorosa supervisão médica.
Alterações na concentração, marca (fabricante), tipo, origem (animal, insulina humana ou análogo de insulina humana) e/ou método de fabrico (AND recombinante versus insulina de origem animal) podem resultar na necessidade de uma alteração de dose.
Os doentes transferidos de outro tipo de insulina para a Insulina aspártico poderão necessitar de aumentar o número de injecções diárias ou de uma alteração para uma dose diferente da que usavam com as suas insulinas habituais.
Se for necessário um ajustamento, este pode ter lugar com a primeira dose ou durante as primeiras semanas ou meses.
Tal como acontece em qualquer insulinoterapia, podem ocorrer reacções no local de injecção, as quais incluem dor, rubor, erupção cutânea com comichão, inflamação, equimose, tumefação e prurido.
A alternância contínua do local de injecção numa determinada área reduz o risco de desenvolver estas reacções.
De um modo geral, as reacções desaparecem após alguns dias ou algumas semanas.
Em ocasiões raras, as reacções no local de injecção podem obrigar à interrupção do tratamento com a Insulina aspártico.
Foram comunicados casos de insuficiência cardíaca quando a pioglitazona foi utilizada em associação com a insulina, especialmente em doentes com factores de risco para o desenvolvimento de insuficiência cardíaca.
Esta situação deverá ser tida em conta quando o tratamento com a associação de pioglitazona com a Insulina aspártico for considerado.
Se esta associação for usada, os doentes devem ser vigiados relativamente a sinais e sintomas de insuficiência cardíaca, aumento de peso e edema.
A pioglitazona deve ser descontinuada caso ocorra qualquer deterioração dos sintomas cardíacos.
A administração de insulina pode causar a formação de anticorpos da insulina.
Em casos raros, a presença destes anticorpos pode requerer um ajuste da dose de insulina, de forma a corrigir a tendência para hiper ou hipoglicemia.
Alguns medicamentos afectam o modo como o açúcar no sangue actua no seu organismo e isso pode influenciar a sua dose de insulina. Abaixo encontra-se uma lista dos medicamentos que mais frequentemente podem afectar o tratamento com insulina.
O nível de açúcar no sangue pode baixar (hipoglicemia) se tomar:
– Outros medicamentos para o tratamento da diabetes
– Inibidores da monoaminoxidase (IMAO) (utilizados para tratar a depressão)
– Betabloqueadores (utilizados para tratar a tensão arterial elevada)
– Inibidores do enzima de conversão da angiotensina (IECAs) (utilizados para tratar certas doenças cardíacas ou a tensão arterial elevada)
– Salicilatos (utilizados para aliviar as dores e baixar a febre)
– Esteróides anabolizantes (tais como a testosterona)
– Sulfonamidas (utilizadas para tratar infecções).
O nível de açúcar no sangue pode subir (hiperglicemia) se tomar:
– Contraceptivos orais (comprimidos para o controlo da natalidade)
– Tiazidas (utilizadas para tratar a tensão arterial elevada ou a retenção excessiva de líquidos)
– Glucocorticóides (tais como a cortisona, utilizada para tratar a inflamação)
– Hormonas da tiróide (utilizadas para tratar distúrbios da tiróide)
– Simpaticomiméticos (tais como epinefrina [adrenalina] ou salbutamol e terbutalina, utilizados para tratar a asma)
– Hormona do crescimento (medicamento para a estimulação do crescimento somático e do esqueleto e de grande influência nos processos metabólicos do organismo)
– Danazol (medicamento que actua sobre a ovulação).
O octreótido e o lanreótido (utilizados para tratamento da acromegalia, uma doença hormonal rara que ocorre, geralmente, nos adultos de meia-idade, causada pela produção excessiva de hormona do crescumento pela glândula pituitária) podem ou aumentar ou diminuir o nível de açúcar no sangue.
Os betabloqueadores (utilizados para tratar a tensão arterial elevada) podem atenuar ou suprimir por completo os primeiros sintomas de aviso que o ajudam a reconhecer um baixo nível de açúcar no sangue.
Pioglitazona (comprimidos utilizados para o tratamento da diabetes tipo 2)
Alguns doentes com diabetes tipo 2 de longa duração e com doença cardíaca ou antecedente de acidente vascular cerebral, que foram tratados com pioglitazona e insulina, desenvolveram insuficiência cardíaca. Informe o médico o mais rapidamente possível se sentir sinais de insuficiência cardíaca, tais como falta de ar invulgar ou rápido aumento de peso ou inchaço localizado (edema).
Uma dose inadequada ou a descontinuação do tratamento, em especial na diabetes tipo 1, pode conduzir a hiperglicemia e cetoacidose diabética.
Geralmente, os primeiros sintomas de hiperglicemia instalam-se de forma gradual, num período de horas ou dias.
Incluem sede, aumento da frequência urinária, náuseas, vómitos, sonolência, pele seca e com vermelhidão, boca seca, perda de apetite, bem como hálito cetónico.
Na diabetes tipo 1, episódios hiperglicémicos não tratados podem conduzir, eventualmente, a uma cetoacidose diabética que é potencialmente letal.
A omissão de uma refeição ou a realização de exercício físico enérgico não planeado pode conduzir a uma hipoglicemia.
Pode ocorrer hipoglicemia se a dose de insulina exceder as necessidades.
Em caso de hipoglicemia ou suspeita de hipoglicemia, a insulina não deve ser injectado.
Após a estabilização da glicemia do doente, deverá ser ponderado o ajuste da dose.
Os doentes que registam uma melhoria significativa no controlo da glucose, por exemplo pela terapêutica intensiva com insulina, podem sentir uma mudança nos sintomas habituais de aviso de hipoglicemia, e devem ser devidamente prevenidos.
Os sintomas de aviso habituais poderão desaparecer em doentes com diabetes de longa duração.
Uma consequência da farmacodinâmica dos análogos da insulina de acção rápida consiste em que, se ocorrer hipoglicemia, esta poderá ocorrer mais precocemente após a injecção, quando comparada com a insulina humana solúvel.
Uma vez que a insulina deve ser administrada imediatamente com a refeição, o início rápido da acção deverá ser considerado em doentes com doenças ou tratamento concomitantes, em que se deve esperar uma absorção tardia da comida.
As doenças concomitantes, especialmente infecções e estados febris, aumentam normalmente as necessidades de insulina do doente.
Doenças concomitantes do rim, fígado ou que afectem as glândulas supra-renais, pituitária ou tiróideia, podem requerer alterações da dose de insulina.
Quando os doentes são transferidos de diversos tipos de insulinas, os sintomas iniciais de aviso de hipoglicemia podem ser diferentes ou menos pronunciados que os sentidos com a insulina utilizada anteriormente.
A transferência de um doente para um outro tipo ou marca de insulina deve ser feita sob rigorosa supervisão médica.
Alterações na concentração, marca (fabricante), tipo, origem (animal, insulina humana ou análogo de insulina humana) e/ou método de fabrico (AND recombinante versus insulina de origem animal) podem resultar na necessidade de uma alteração de dose.
Os doentes transferidos de outro tipo de insulina para a Insulina aspártico poderão necessitar de aumentar o número de injecções diárias ou de uma alteração para uma dose diferente da que usavam com as suas insulinas habituais.
Se for necessário um ajustamento, este pode ter lugar com a primeira dose ou durante as primeiras semanas ou meses.
Tal como acontece em qualquer insulinoterapia, podem ocorrer reacções no local de injecção, as quais incluem dor, rubor, erupção cutânea com comichão, inflamação, equimose, tumefação e prurido.
A alternância contínua do local de injecção numa determinada área reduz o risco de desenvolver estas reacções.
De um modo geral, as reacções desaparecem após alguns dias ou algumas semanas.
Em ocasiões raras, as reacções no local de injecção podem obrigar à interrupção do tratamento com a Insulina aspártico.
Foram comunicados casos de insuficiência cardíaca quando a pioglitazona foi utilizada em associação com a insulina, especialmente em doentes com factores de risco para o desenvolvimento de insuficiência cardíaca.
Esta situação deverá ser tida em conta quando o tratamento com a associação de pioglitazona com a Insulina aspártico for considerado.
Se esta associação for usada, os doentes devem ser vigiados relativamente a sinais e sintomas de insuficiência cardíaca, aumento de peso e edema.
A pioglitazona deve ser descontinuada caso ocorra qualquer deterioração dos sintomas cardíacos.
A administração de insulina pode causar a formação de anticorpos da insulina.
Em casos raros, a presença destes anticorpos pode requerer um ajuste da dose de insulina, de forma a corrigir a tendência para hiper ou hipoglicemia.
Alguns medicamentos afectam o modo como o açúcar no sangue actua no seu organismo e isso pode influenciar a sua dose de insulina. Abaixo encontra-se uma lista dos medicamentos que mais frequentemente podem afectar o tratamento com insulina.
O nível de açúcar no sangue pode baixar (hipoglicemia) se tomar:
– Outros medicamentos para o tratamento da diabetes
– Inibidores da monoaminoxidase (IMAO) (utilizados para tratar a depressão)
– Betabloqueadores (utilizados para tratar a tensão arterial elevada)
– Inibidores do enzima de conversão da angiotensina (IECAs) (utilizados para tratar certas doenças cardíacas ou a tensão arterial elevada)
– Salicilatos (utilizados para aliviar as dores e baixar a febre)
– Esteróides anabolizantes (tais como a testosterona)
– Sulfonamidas (utilizadas para tratar infecções).
O nível de açúcar no sangue pode subir (hiperglicemia) se tomar:
– Contraceptivos orais (comprimidos para o controlo da natalidade)
– Tiazidas (utilizadas para tratar a tensão arterial elevada ou a retenção excessiva de líquidos)
– Glucocorticóides (tais como a cortisona, utilizada para tratar a inflamação)
– Hormonas da tiróide (utilizadas para tratar distúrbios da tiróide)
– Simpaticomiméticos (tais como epinefrina [adrenalina] ou salbutamol e terbutalina, utilizados para tratar a asma)
– Hormona do crescimento (medicamento para a estimulação do crescimento somático e do esqueleto e de grande influência nos processos metabólicos do organismo)
– Danazol (medicamento que actua sobre a ovulação).
O octreótido e o lanreótido (utilizados para tratamento da acromegalia, uma doença hormonal rara que ocorre, geralmente, nos adultos de meia-idade, causada pela produção excessiva de hormona do crescumento pela glândula pituitária) podem ou aumentar ou diminuir o nível de açúcar no sangue.
Os betabloqueadores (utilizados para tratar a tensão arterial elevada) podem atenuar ou suprimir por completo os primeiros sintomas de aviso que o ajudam a reconhecer um baixo nível de açúcar no sangue.
Pioglitazona (comprimidos utilizados para o tratamento da diabetes tipo 2)
Alguns doentes com diabetes tipo 2 de longa duração e com doença cardíaca ou antecedente de acidente vascular cerebral, que foram tratados com pioglitazona e insulina, desenvolveram insuficiência cardíaca. Informe o médico o mais rapidamente possível se sentir sinais de insuficiência cardíaca, tais como falta de ar invulgar ou rápido aumento de peso ou inchaço localizado (edema).
Cuidados com a Dieta
Se ingerir bebidas alcoólicas, as suas necessidades de insulina podem mudar, uma vez que o nível de açúcar no sangue pode aumentar ou diminuir.
É aconselhável uma monitorização cuidadosa.
É aconselhável uma monitorização cuidadosa.
Resposta à overdose
Procurar atendimento médico de emergência, ou ligue para o Centro de intoxicações.
Não é possível definir uma sobredosagem específica de insulina; contudo, a hipoglicemia pode desenvolver-se em etapas sequenciais se forem administradas doses demasiado elevadas relativamente à necessidade do doente:
– Episódios ligeiros de hipoglicemia podem ser tratados por administração oral de glucose ou produtos açucarados.
Desta forma, recomenda-se que os doentes tragam sempre consigo alimentos açucarados.
– Episódios graves de hipoglicemia, quando o doente está inconsciente, podem ser tratados com glucagom (0,5 a 1mg) administrado por via intramuscular ou subcutânea por uma pessoa com os devidos conhecimentos, ou com glucose administrada por via intravenosa por um profissional de saúde.
A glucose deverá ser administrada por via intravenosa se o doente não responder ao glucagom dentro de 10 ou 15 minutos.
Após ter recuperado a consciência, recomenda-se a administração oral de hidratos de carbono como forma de prevenção de recaídas.
Não é possível definir uma sobredosagem específica de insulina; contudo, a hipoglicemia pode desenvolver-se em etapas sequenciais se forem administradas doses demasiado elevadas relativamente à necessidade do doente:
– Episódios ligeiros de hipoglicemia podem ser tratados por administração oral de glucose ou produtos açucarados.
Desta forma, recomenda-se que os doentes tragam sempre consigo alimentos açucarados.
– Episódios graves de hipoglicemia, quando o doente está inconsciente, podem ser tratados com glucagom (0,5 a 1mg) administrado por via intramuscular ou subcutânea por uma pessoa com os devidos conhecimentos, ou com glucose administrada por via intravenosa por um profissional de saúde.
A glucose deverá ser administrada por via intravenosa se o doente não responder ao glucagom dentro de 10 ou 15 minutos.
Após ter recuperado a consciência, recomenda-se a administração oral de hidratos de carbono como forma de prevenção de recaídas.
Terapêutica Interrompida
Se esquecer a toma de insulina, o nível de açúcar no sangue pode ficar muito alto (hiperglicemia).
Não tome uma dose a dobrar para compensar a dose que se esqueceu de tomar.
Não tome uma dose a dobrar para compensar a dose que se esqueceu de tomar.
Cuidados no Armazenamento
Mantenha o frasco para injectáveis dentro da embalagem exterior para proteger da luz.
Antes da abertura inicial: Conservar no frigorífico entre 2ºC a 8ºC.
Não congelar.
Durante a utilização ou quando transportado como sobressalente: O medicamento pode ser guardado durante um máximo de 4 semanas.
Conservar a uma temperatura inferior a 30ºC.
Não refrigerar nem congelar.
Mantenha todos os medicamentos fora do alcance de crianças e animais de estimação.
Não deite fora quaisquer medicamentos na canalização ou no lixo doméstico. Pergunte ao seu médico, enfermeiro ou farmacêutico como deitar fora os medicamentos que já não utiliza. Estas medidas ajudarão a proteger o ambiente.
Antes da abertura inicial: Conservar no frigorífico entre 2ºC a 8ºC.
Não congelar.
Durante a utilização ou quando transportado como sobressalente: O medicamento pode ser guardado durante um máximo de 4 semanas.
Conservar a uma temperatura inferior a 30ºC.
Não refrigerar nem congelar.
Mantenha todos os medicamentos fora do alcance de crianças e animais de estimação.
Não deite fora quaisquer medicamentos na canalização ou no lixo doméstico. Pergunte ao seu médico, enfermeiro ou farmacêutico como deitar fora os medicamentos que já não utiliza. Estas medidas ajudarão a proteger o ambiente.
Espectro de susceptibilidade e Tolerância Bacteriológica
Sem informação.
Insulina aspártico (solúvel) Antidiabéticos Orais
Observações: n.d.Interacções: Os Antidiabéticos orais podem reduzir as necessidades de insulina do doente. - Antidiabéticos Orais
Insulina aspártico (solúvel) Inibidores da Monoaminoxidase (IMAO)
Observações: n.d.Interacções: Os inibidores da monoaminoxidase (IMAO) podem reduzir as necessidades de insulina do doente. - Inibidores da Monoaminoxidase (IMAO)
Insulina aspártico (solúvel) Bloqueadores beta-adrenérgicos (betabloqueadores)
Observações: n.d.Interacções: Os beta-bloqueadores podem reduzir as necessidades de insulina do doente. Os beta-bloqueadores podem encobrir os sintomas de hipoglicemia. - Bloqueadores beta-adrenérgicos (betabloqueadores)
Insulina aspártico (solúvel) Inibidores da Enzima de Conversão da Angiotensina (IECAS)
Observações: n.d.Interacções: Os inibidores do enzima de conversão da angiotensina ( IECAs ) podem reduzir as necessidades de insulina do doente. - Inibidores da Enzima de Conversão da Angiotensina (IECAS)
Insulina aspártico (solúvel) Salicilatos
Observações: n.d.Interacções: Os salicilatos podem reduzir as necessidades de insulina do doente. - Salicilatos
Insulina aspártico (solúvel) Esteróides
Observações: n.d.Interacções: Os esteróides anabolizantes podem reduzir as necessidades de insulina do doente. - Esteróides
Insulina aspártico (solúvel) Sulfonamidas (sulfanilamidas)
Observações: n.d.Interacções: As sulfonamidas podem reduzir as necessidades de insulina do doente. - Sulfonamidas (sulfanilamidas)
Insulina aspártico (solúvel) Contraceptivos orais
Observações: n.d.Interacções: Os Contraceptivos orais podem aumentar as necessidades de insulina do doente. - Contraceptivos orais
Insulina aspártico (solúvel) Diuréticos tiazídicos (Tiazidas)
Observações: n.d.Interacções: As tiazidas podem aumentar as necessidades de insulina do doente. - Diuréticos tiazídicos (Tiazidas)
Insulina aspártico (solúvel) Glucocorticóides (Glicocorticoide)
Observações: n.d.Interacções: Os glucocorticóides podem aumentar as necessidades de insulina do doente. - Glucocorticóides (Glicocorticoide)
Insulina aspártico (solúvel) Hormona paratiroideia
Observações: n.d.Interacções: As hormonas tiroideias podem aumentar as necessidades de insulina do doente. - Hormona paratiroideia
Insulina aspártico (solúvel) Simpaticomiméticos
Observações: n.d.Interacções: Os simpaticomiméticos podem aumentar as necessidades de insulina do doente. - Simpaticomiméticos
Insulina aspártico (solúvel) Danazol
Observações: n.d.Interacções: O danazol pode aumentar as necessidades de insulina do doente. - Danazol
Insulina aspártico (solúvel) Hormona do crescimento humana
Observações: n.d.Interacções: As hormonas do crescimento podem aumentar as necessidades de insulina do doente. - Hormona do crescimento humana
Insulina aspártico (solúvel) Octreotido
Observações: n.d.Interacções: O octreótido/lanreótido podem ou aumentar ou reduzir as necessidades de insulina. - Octreotido
Insulina aspártico (solúvel) Lanreotida (lanreótido)
Observações: n.d.Interacções: O octreótido/lanreótido podem ou aumentar ou reduzir as necessidades de insulina. - Lanreotida (lanreótido)
Insulina aspártico (solúvel) Álcool
Observações: n.d.Interacções: O álcool pode intensificar ou reduzir o efeito hipoglicémico da insulina. - Álcool
Informe o seu Médico ou Farmacêutico se estiver a tomar ou tiver tomado recentemente outros medicamentos, incluindo medicamentos obtidos sem receita médica (OTC), Produtos de Saúde, Suplementos Alimentares ou Fitoterapêuticos.
A capacidade de concentração e reacção do doente pode diminuir como resultado da hipoglicemia.
Isto pode constituir um risco em situações onde estas capacidades têm uma importância especial (por exemplo condução de automóveis ou trabalhos com máquinas).
Os doentes deverão ser alertados para tomarem precauções para evitar a hipoglicemia enquanto conduzem.
Este alerta é particularmente importante para aqueles que têm sinais de aviso de hipoglicemia reduzidos ou não têm consciência dos mesmos, ou têm episódios frequentes de hipoglicemia.
Nestas circunstâncias, o doente deverá ser alertado sobre a sua capacidade de condução.
Recomenda-se que os doentes tragam sempre consigo alimentos açucarados.
Aconselha-se a intensificação do controlo da glicemia e da monitorização das mulheres grávidas com diabetes (diabetes tipo 1, diabetes tipo 2 ou diabetes gestacional) durante toda a gravidez, bem como das que tencionam ficar grávidas.
Normalmente, as necessidades de insulina diminuem no primeiro trimestre e aumentam, subsequentemente, durante o segundo e o terceiro trimestres.
Após o parto, as necessidades de insulina voltam, de modo geral, rapidamente aos valores anteriores à gravidez.
O tratamento com insulina na mãe que amamenta não implica riscos para o bebé.
Contudo, a posologia poderá ter de ser ajustada.
Traga sempre consigo alguns rebuçados ou lanches muito açucarados, para estar prevenido.
A capacidade de concentração e reacção do doente pode diminuir como resultado da hipoglicemia.
Isto pode constituir um risco em situações onde estas capacidades têm uma importância especial (por exemplo condução de automóveis ou trabalhos com máquinas).
Os doentes deverão ser alertados para tomarem precauções para evitar a hipoglicemia enquanto conduzem.
Este alerta é particularmente importante para aqueles que têm sinais de aviso de hipoglicemia reduzidos ou não têm consciência dos mesmos, ou têm episódios frequentes de hipoglicemia.
Nestas circunstâncias, o doente deverá ser alertado sobre a sua capacidade de condução.
Recomenda-se que os doentes tragam sempre consigo alimentos açucarados.
Aconselha-se a intensificação do controlo da glicemia e da monitorização das mulheres grávidas com diabetes (diabetes tipo 1, diabetes tipo 2 ou diabetes gestacional) durante toda a gravidez, bem como das que tencionam ficar grávidas.
Normalmente, as necessidades de insulina diminuem no primeiro trimestre e aumentam, subsequentemente, durante o segundo e o terceiro trimestres.
Após o parto, as necessidades de insulina voltam, de modo geral, rapidamente aos valores anteriores à gravidez.
O tratamento com insulina na mãe que amamenta não implica riscos para o bebé.
Contudo, a posologia poderá ter de ser ajustada.
Traga sempre consigo alguns rebuçados ou lanches muito açucarados, para estar prevenido.
Informação revista e actualizada pela equipa técnica do INDICE.EU em: 12 de Abril de 2022