Ifosfamida
O que é
A ifosfamida é um agente quimioterapêutico quimicamente relacionado com as mostardas de azoto e um análogo sintético de ciclofosfamida.
É activo como um agente alquilante e um agente imunossupressor.
É activo como um agente alquilante e um agente imunossupressor.
Usos comuns
A Ifosfamida pertence ao grupo dos medicamentos chamados agentes alquilantes.
A injecção de ifosfamida é usada em combinação com outros medicamentos para tratar o cancro dos testículos.
Uma vez que o medicamento foi aprovado para comercialização para um determinado uso, a experiência mostra que este também é útil para outros problemas médicos.
Embora estas utilizações não estejam incluídas na descrição do produto, a Ifosfamida é utilizada em certos doentes com as seguintes condições médicas:
– leucemia linfocítica aguda (um tipo de cancro do sangue).
– cancro de bexiga.
– cancro de osso (incluindo sarcoma de Ewing).
– cancro de mama.
– cancro do colo do útero.
– cancro de endométrio.
– cancros da cabeça e pescoço.
– cancro dos pulmões.
– cancro de ovário.
– Linfomas.
– Neuroblastoma (um certo tipo de cancro no cérebro).
– Timoma e outro cancro do timo (um pequeno órgão abaixo do esterno).
– Tumores nos ovários.
– Tumor de Wilms (um cancro nos rins, que ocorre principalmente em crianças).
A injecção de ifosfamida é usada em combinação com outros medicamentos para tratar o cancro dos testículos.
Uma vez que o medicamento foi aprovado para comercialização para um determinado uso, a experiência mostra que este também é útil para outros problemas médicos.
Embora estas utilizações não estejam incluídas na descrição do produto, a Ifosfamida é utilizada em certos doentes com as seguintes condições médicas:
– leucemia linfocítica aguda (um tipo de cancro do sangue).
– cancro de bexiga.
– cancro de osso (incluindo sarcoma de Ewing).
– cancro de mama.
– cancro do colo do útero.
– cancro de endométrio.
– cancros da cabeça e pescoço.
– cancro dos pulmões.
– cancro de ovário.
– Linfomas.
– Neuroblastoma (um certo tipo de cancro no cérebro).
– Timoma e outro cancro do timo (um pequeno órgão abaixo do esterno).
– Tumores nos ovários.
– Tumor de Wilms (um cancro nos rins, que ocorre principalmente em crianças).
Tipo
Molécula pequena.
História
A ifosfamida foi aprovada para uso médico nos Estados Unidos em 1987.
Está na Lista de Medicamentos Essenciais da Organização Mundial da Saúde.
Está na Lista de Medicamentos Essenciais da Organização Mundial da Saúde.
Indicações
Usado como um componente de vários regimes quimioterapêuticos como tratamento de terceira linha para cancro testicular de células germinativas recorrente ou refratário.
Também é usado como um componente de diversos regimes de quimioterapia para o tratamento do cancro do colo do útero, assim como em conjunto com a cirurgia e/ou radioterapia para o tratamento de vários sarcomas de tecidos moles.
Outras indicações incluem o tratamento de osteossarcoma, cancro de bexiga, cancro de ovário, cancro de pulmão de pequenas células, e linfoma não-Hodgkin.
Também é usado como um componente de diversos regimes de quimioterapia para o tratamento do cancro do colo do útero, assim como em conjunto com a cirurgia e/ou radioterapia para o tratamento de vários sarcomas de tecidos moles.
Outras indicações incluem o tratamento de osteossarcoma, cancro de bexiga, cancro de ovário, cancro de pulmão de pequenas células, e linfoma não-Hodgkin.
Classificação CFT
16.1.1 : Alquilantes
Mecanismo De Acção
O mecanismo exacto de ifosfamida não foi determinado, mas parece ser semelhante a outros agentes de alquilação.
Ifosfamida requer biotransformação no fígado por oxidases de função mista (sistema do citocromo P450) antes que se torne activa.
Após a activação metabólica, dá-se a alquilação de metabólitos ativos de ifosfamida ou a ligação de muitas estruturas moleculares intracelulares, incluindo ácidos nucléicos.
A acção citotóxica é essencialmente através da alquilação do ADN, feito através da ligação da posição da guanina N-7 aos seus grupos reativos electrofílicos.
A formação de inter e intra ligações cruzadas intra-filamentos do ADN resultam na morte das células.
Ifosfamida requer biotransformação no fígado por oxidases de função mista (sistema do citocromo P450) antes que se torne activa.
Após a activação metabólica, dá-se a alquilação de metabólitos ativos de ifosfamida ou a ligação de muitas estruturas moleculares intracelulares, incluindo ácidos nucléicos.
A acção citotóxica é essencialmente através da alquilação do ADN, feito através da ligação da posição da guanina N-7 aos seus grupos reativos electrofílicos.
A formação de inter e intra ligações cruzadas intra-filamentos do ADN resultam na morte das células.
Posologia Orientativa
Dose adulta usual para o cancro testicular:
Para quimioterapia de terceira linha do cancro testicular de células germinativas:
1,2 g/m2, diluída a 50 mg/mL IV durante 30 minutos uma vez por dia (por via oral, intravenosa ou infusão contínua) e 4 e 8 horas após cada dose e hidratação agressiva (geralmente IV) (2 e 4 L/dia).
A ifosfamida é geralmente administrada durante 5 dias, com os regimes de 5 dias, repetidos a cada 3 a 4 semanas, e depois da recuperação da toxicidade hematológica.
Dose adulta usual para o cancro do colo do útero:
(Em combinação com outros agentes quimioterapêuticos, como parte do regime de BIP)
5.000 mg/m2 IV mais de 24 horas no dia 2.
Ciclo repetido a cada 21 dias.
(Em combinação com outros agentes quimioterapêuticos, como parte do regime de BIC)
2000 mg/m2 IV nos dias 1 a 3.
Ciclo repetido a cada 21 dias.
Dose usual pediátrica para a doença maligna: 1200-1800 mg/m2/dia durante 3 a 5 dias a cada 21 a 28 dias ou 5000 mg/m2 como uma única infusão 24 horas ou 3 g/m2/dia por 2 dias.
Para quimioterapia de terceira linha do cancro testicular de células germinativas:
1,2 g/m2, diluída a 50 mg/mL IV durante 30 minutos uma vez por dia (por via oral, intravenosa ou infusão contínua) e 4 e 8 horas após cada dose e hidratação agressiva (geralmente IV) (2 e 4 L/dia).
A ifosfamida é geralmente administrada durante 5 dias, com os regimes de 5 dias, repetidos a cada 3 a 4 semanas, e depois da recuperação da toxicidade hematológica.
Dose adulta usual para o cancro do colo do útero:
(Em combinação com outros agentes quimioterapêuticos, como parte do regime de BIP)
5.000 mg/m2 IV mais de 24 horas no dia 2.
Ciclo repetido a cada 21 dias.
(Em combinação com outros agentes quimioterapêuticos, como parte do regime de BIC)
2000 mg/m2 IV nos dias 1 a 3.
Ciclo repetido a cada 21 dias.
Dose usual pediátrica para a doença maligna: 1200-1800 mg/m2/dia durante 3 a 5 dias a cada 21 a 28 dias ou 5000 mg/m2 como uma única infusão 24 horas ou 3 g/m2/dia por 2 dias.
Administração
Via IV.
Contra-Indicações
A Ifosfamida está contra-indicada em doentes com:
– hipersensibilidade conhecida à ifosfamida
– depressão medular grave (especialmente em doentes sujeitos a tratamento anterior com citostáticos ou radioterapia)
– inflamação da bexiga (cistite)
– insuficiência da função renal e/ou obstruções do fluxo urinário
– infecções agudas
– gravidez e aleitamento.
– hipersensibilidade conhecida à ifosfamida
– depressão medular grave (especialmente em doentes sujeitos a tratamento anterior com citostáticos ou radioterapia)
– inflamação da bexiga (cistite)
– insuficiência da função renal e/ou obstruções do fluxo urinário
– infecções agudas
– gravidez e aleitamento.
Efeitos Indesejáveis/Adversos
Os efeitos colaterais incluem náuseas, vómitos e mielossupressão.
Advertências
Insuf. Renal:Evitar para cr < 120 mmol/l.
Gravidez:Se a ifosfamida é usada durante a gravidez ou se a doente engravidar enquanto estiver a tomar este medicamento ou após o tratamento, a doente deve ser informada do potencial risco para o feto.
Aleitamento:A ifosfamida passa para o leite materno e pode causar neutropenia, trombocitopenia, baixas concentrações de hemoglobina e diarreia nas crianças. A ifosfamida é contra-indicada para a amamentação.
Condução:As manifestações de toxicidade no SNC podem prejudicar a capacidade de um doente para conduzir um automóvel ou outra maquinaria pesada.
Precauções Gerais
É muito importante que o médico acompanhe o progresso do tratamento em consultas regulares para se certificar de que a ifosfamida está a funcionar correctamente. Podem ser necessários exames de sangue e urina para verificar se há efeitos indesejáveis.
O uso de ifosfamida na gravidez pode causar danos no feto. Deve ser usado um método altamente eficaz de controle de natalidade por forma a não engravidar enquanto está a ser tomado o medicamento.
As mulheres não devem engravidar assim como os homens não devem conceber uma criança durante o tratamento com ifosfamida e até 6 meses após a interrupção deste.
Se houver a suspeita de gravidez durante o uso do medicamento, o médico deve ser informado imediatamente.
Enquanto o doente estiver a ser tratado com ifosfamida, e depois de terminar este, não fazer qualquer vacinação sem a aprovação do médico. A ifosfamida pode reduzir a resistência do corpo e há a possibilidade de contrair a doença contra a qual o doente pretende ficar imunizado.
Pessoas que vivam na mesma casa não devem tomar a vacina oral contra a poliomielite uma vez que há a possibilidade de transmissão desse vírus para o doente que está a ser tratado com a ifosfamida. O doente deve evitar o contacto com as pessoas que tomaram a vacina oral contra a poliomielite nos últimos meses.
Evitar estar perto destas pessoas ou estar na mesma sala por muito tempo.
Caso não seja possível tomar estas precauções o doente deve considerar o uso de uma máscara facial de protecção que cubra o nariz e a boca.
A ifosfamida pode reduzir temporariamente o número de glóbulos brancos no sangue, aumentando a possibilidade de contrair uma infecção.
Também pode reduzir o número de plaquetas que são necessárias para uma coagulação sanguínea adequada. Isto pode também causar um atraso na cicatrização de feridas. Se isso ocorrer, existem algumas precauções que o doente pode tomar para reduzir o risco de infecção ou hemorragia:
– Se possível, evitar pessoas com infecções.
O doente deve falar com o médico imediatamente caso suspeite que tem uma infecção ou se tiver febre ou calafrios, tosse ou rouquidão, dor na parte inferior ou de lado nas costas, ou se tem dor ou alguma dificuldade em urinar.
– Falar com o médico imediatamente caso haja sangramento incomum ou contusão; fezes pretas, sangue na urina ou fezes ou manchas vermelhas na pele.
– Ter cuidado ao usar uma escova de dentes normal, fio dentário, ou palito. O médico, dentista ou enfermeiro pode recomendar outras maneiras de limpar dentes e gengivas. O médico deve ser consultado antes de iniciar qualquer tratamento dentário.
– Não tocar nos olhos ou o interior do nariz, a menos que tenha acabado de lavar as mãos e não tenha tocado em nada nesse meio tempo.
– Ter cuidado para não sofrer cortes enquanto estiverem a ser usados objectos pontiagudos, como aparelhos de barbear ou corta-unhas.
– Evitar desportos de contacto ou outras situações em que contusões ou lesões podem ocorrer.
A ifosfamida pode causar uma doença do cérebro chamada encefalopatia.
O médico deve ser informado imediatamente caso surjam os seguintes sintomas ao tomar ifosfamida: agitação, dor nas costas, visão turva, coma, confusão, tonturas, sonolência, febre, alucinações, dor de cabeça, irritabilidade, alterações de humor ou mentais, convulsões, convulsões, rigidez do pescoço, cansaço ou fraqueza.
A ifosfamida pode causar sonolência, dificuldade de raciocínio, dificuldade em controlar os movimentos ou dificuldade em ver nitidamente.
O doente deve certificar-se da forma como reage ao medicamento antes de conduzir, utilizar máquinas ou fazer outros trabalhos que exijam estar alerta e bem coordenados, ou que exijam capacidade de reacção ou de visão.
A ifosfamida irá adicionar efeitos ao álcool e outros depressores do SNC (medicamentos que provocam sonolência e menos reacção).
Alguns exemplos de depressores do SNC são anti-histamínicos ou medicamentos para a febre do feno, outras alergias ou constipações, sedativos, tranquilizantes ou medicamentos para dormir; analgésicos prescritos ou narcóticos; medicamentos para convulsões ou barbitúricos; relaxantes musculares; anestésicos, incluindo alguns anestésicos dentários.
Verificar com o médico ou dentista antes de tomar qualquer um dos medicamentos mencionados enquanto estiver a ser feito o tratamento com ifosfamida.
A ifosfamida pode afectar o crescimento das crianças.
A ifosfamida pode aumentar o risco de contrair linfoma (cancro dos gânglios linfáticos) e outros tipos de cancros (como leucemia, sarcoma, cancro da tiróide).
Alguns homens e mulheres que tomaram ifosfamida tornaram-se inférteis (incapazes de ter filhos).
A ifosfamida pode causar um tipo grave de reacção alérgica chamada de anafilaxia. A anafilaxia pode ser fatal e exige atenção médica imediata.
O médico deve ser imediatamente contactado se se verificar erupção cutânea, comichão, rouquidão, dificuldade para respirar, dificuldade em engolir, ou qualquer inchaço das mãos, rosto ou na boca, enquanto estiver a ser tomada ifosfamida.
O doente não deve comer toranja ou beber sumo de toranja enquanto estiver a utilizar ifosfamida sem falar com o médico primeiro.
Não devem ser tomados outros medicamentos que não tenham sido discutidos com o médico. Isso inclui medicamentos de venda livre e medicamentos à base de plantas (por exemplo, erva de São João) ou suplementos vitamínicos.
O uso de ifosfamida na gravidez pode causar danos no feto. Deve ser usado um método altamente eficaz de controle de natalidade por forma a não engravidar enquanto está a ser tomado o medicamento.
As mulheres não devem engravidar assim como os homens não devem conceber uma criança durante o tratamento com ifosfamida e até 6 meses após a interrupção deste.
Se houver a suspeita de gravidez durante o uso do medicamento, o médico deve ser informado imediatamente.
Enquanto o doente estiver a ser tratado com ifosfamida, e depois de terminar este, não fazer qualquer vacinação sem a aprovação do médico. A ifosfamida pode reduzir a resistência do corpo e há a possibilidade de contrair a doença contra a qual o doente pretende ficar imunizado.
Pessoas que vivam na mesma casa não devem tomar a vacina oral contra a poliomielite uma vez que há a possibilidade de transmissão desse vírus para o doente que está a ser tratado com a ifosfamida. O doente deve evitar o contacto com as pessoas que tomaram a vacina oral contra a poliomielite nos últimos meses.
Evitar estar perto destas pessoas ou estar na mesma sala por muito tempo.
Caso não seja possível tomar estas precauções o doente deve considerar o uso de uma máscara facial de protecção que cubra o nariz e a boca.
A ifosfamida pode reduzir temporariamente o número de glóbulos brancos no sangue, aumentando a possibilidade de contrair uma infecção.
Também pode reduzir o número de plaquetas que são necessárias para uma coagulação sanguínea adequada. Isto pode também causar um atraso na cicatrização de feridas. Se isso ocorrer, existem algumas precauções que o doente pode tomar para reduzir o risco de infecção ou hemorragia:
– Se possível, evitar pessoas com infecções.
O doente deve falar com o médico imediatamente caso suspeite que tem uma infecção ou se tiver febre ou calafrios, tosse ou rouquidão, dor na parte inferior ou de lado nas costas, ou se tem dor ou alguma dificuldade em urinar.
– Falar com o médico imediatamente caso haja sangramento incomum ou contusão; fezes pretas, sangue na urina ou fezes ou manchas vermelhas na pele.
– Ter cuidado ao usar uma escova de dentes normal, fio dentário, ou palito. O médico, dentista ou enfermeiro pode recomendar outras maneiras de limpar dentes e gengivas. O médico deve ser consultado antes de iniciar qualquer tratamento dentário.
– Não tocar nos olhos ou o interior do nariz, a menos que tenha acabado de lavar as mãos e não tenha tocado em nada nesse meio tempo.
– Ter cuidado para não sofrer cortes enquanto estiverem a ser usados objectos pontiagudos, como aparelhos de barbear ou corta-unhas.
– Evitar desportos de contacto ou outras situações em que contusões ou lesões podem ocorrer.
A ifosfamida pode causar uma doença do cérebro chamada encefalopatia.
O médico deve ser informado imediatamente caso surjam os seguintes sintomas ao tomar ifosfamida: agitação, dor nas costas, visão turva, coma, confusão, tonturas, sonolência, febre, alucinações, dor de cabeça, irritabilidade, alterações de humor ou mentais, convulsões, convulsões, rigidez do pescoço, cansaço ou fraqueza.
A ifosfamida pode causar sonolência, dificuldade de raciocínio, dificuldade em controlar os movimentos ou dificuldade em ver nitidamente.
O doente deve certificar-se da forma como reage ao medicamento antes de conduzir, utilizar máquinas ou fazer outros trabalhos que exijam estar alerta e bem coordenados, ou que exijam capacidade de reacção ou de visão.
A ifosfamida irá adicionar efeitos ao álcool e outros depressores do SNC (medicamentos que provocam sonolência e menos reacção).
Alguns exemplos de depressores do SNC são anti-histamínicos ou medicamentos para a febre do feno, outras alergias ou constipações, sedativos, tranquilizantes ou medicamentos para dormir; analgésicos prescritos ou narcóticos; medicamentos para convulsões ou barbitúricos; relaxantes musculares; anestésicos, incluindo alguns anestésicos dentários.
Verificar com o médico ou dentista antes de tomar qualquer um dos medicamentos mencionados enquanto estiver a ser feito o tratamento com ifosfamida.
A ifosfamida pode afectar o crescimento das crianças.
A ifosfamida pode aumentar o risco de contrair linfoma (cancro dos gânglios linfáticos) e outros tipos de cancros (como leucemia, sarcoma, cancro da tiróide).
Alguns homens e mulheres que tomaram ifosfamida tornaram-se inférteis (incapazes de ter filhos).
A ifosfamida pode causar um tipo grave de reacção alérgica chamada de anafilaxia. A anafilaxia pode ser fatal e exige atenção médica imediata.
O médico deve ser imediatamente contactado se se verificar erupção cutânea, comichão, rouquidão, dificuldade para respirar, dificuldade em engolir, ou qualquer inchaço das mãos, rosto ou na boca, enquanto estiver a ser tomada ifosfamida.
O doente não deve comer toranja ou beber sumo de toranja enquanto estiver a utilizar ifosfamida sem falar com o médico primeiro.
Não devem ser tomados outros medicamentos que não tenham sido discutidos com o médico. Isso inclui medicamentos de venda livre e medicamentos à base de plantas (por exemplo, erva de São João) ou suplementos vitamínicos.
Cuidados com a Dieta
Os doentes tratados com ifosfamida devem evitar comer toranjas e/ou produtos ou bebidas com este fruto.
Resposta à overdose
Procurar atendimento médico de emergência ou ligar para o Centro de intoxicações.
Terapêutica Interrompida
Falar com o médico para instruções caso haja esquecimento de uma dose de ifosfamida.
Cuidados no Armazenamento
Conservar à temperatura ambiente, evitar temperaturas superiores a 40°C.
Soluções reconstituídas com água bacteriostática para injecção ficam estáveis 1 semana a temperatura ambiente ou 3 semanas sob refrigeração.
Refrigerar soluções reconstituídas com água estéril para injecção e utilizar dentro de 6 h após a reconstituição.
As soluções diluídas ficam quimicamente estáveis até 1 semana a temperatura ambiente e até 6 semanas sob refrigeração em vidro ou sacos de plástico.
Considerar a possibilidade de contaminação microbiana de soluções diluídas.
Utilizar soluções sem conservantes no prazo de 24 h.
Soluções reconstituídas com água bacteriostática para injecção ficam estáveis 1 semana a temperatura ambiente ou 3 semanas sob refrigeração.
Refrigerar soluções reconstituídas com água estéril para injecção e utilizar dentro de 6 h após a reconstituição.
As soluções diluídas ficam quimicamente estáveis até 1 semana a temperatura ambiente e até 6 semanas sob refrigeração em vidro ou sacos de plástico.
Considerar a possibilidade de contaminação microbiana de soluções diluídas.
Utilizar soluções sem conservantes no prazo de 24 h.
Espectro de susceptibilidade e Tolerância Bacteriológica
Sem informação.
Ifosfamida Inibidores da Enzima de Conversão da Angiotensina (IECAS)
Observações: A administração sequencial ou a coadministração planeada de outras substâncias ou tratamentos que possam aumentar a probabilidade ou a gravidade dos efeitos tóxicos (por meio de interações farmacodinâmicas ou farmacocinéticas) requer uma avaliação individual cuidadosa do benefício esperado e dos riscos. Os doentes que recebem tais combinações devem ser cuidadosamente monitorizados para sinais de toxicidade de forma a permitir a intervenção atempada. Doentes tratados com ifosfamida e agentes que reduzem a sua ativação devem ser monitorizados para uma potencial redução de eficácia terapêutica e da necessidade de ajuste de dose.Interacções: Hematotoxicidade aumentada e/ou imunossupressão podem resultar de um efeito combinado da ifosfamida e, por exemplo: Inibidores da ECA: inibidores da ECA podem causar leucopenia. Carboplatina Cisplatina Natalizumab - Inibidores da Enzima de Conversão da Angiotensina (IECAS)
Bupropiom (Bupropiona) Ifosfamida
Observações: n.d.Interacções: O bupropiom é metabolizado no seu principal metabólito ativo, hidroxibupropiom, principalmente pelo citocromo P450 CYP2B6. A administração concomitante de medicamentos que possam afectar o metabolismo do bupropiom pela isoenzima CYP2B6 (por ex. substractos da CYP2B6) ciclofosfamida, ifosfamida e inibidores da CYP2B6: orfenadrina, ticlopidina, clopidogrel), pode resultar num aumento dos níveis plasmáticos do bupropiom e numa diminuição dos níveis do metabólito ativo, hidroxibupropiom. As consequências clínicas da inibição do metabolismo do bupropiom pela enzima CYP2B6, e as alterações consequentes na razão bupropiom- hidroxibupropiom, são atualmente desconhecidas. - Ifosfamida
Tiotepa Ifosfamida
Observações: n.d.Interacções: A tiotepa é um inibidor fraco da CYP2B6 e, por essa razão, pode aumentar as concentrações plasmáticas de substâncias metabolizadas através da CYP2B6, como ifosfamida, tamoxifeno, bupropiom efavirenz e ciclofosfamida. A CYP2B6 catalisa a conversão metabólica da ciclofosfamida na respectiva forma activa 4-hidroxiciclofosfamid a (4-OHCP) e, como tal, a administração concomitante de tiotepa pode conduzir a concentrações diminuídas de 4-OHCP activa. Por conseguinte, é necessária monitorização clínica durante a utilização concomitante de tiotepa e destes medicamentos. - Ifosfamida
Mesna Ifosfamida
Observações: n.d.Interacções: Os efeitos sistémicos das oxazafosforinas não são afectados pela Mesna. Estudos clínicos mostraram que a sobredosagem com Mesna não diminui a toxicidade aguda, a toxicidade subaguda, a actividade leucocítica e a eficácia imunosupresiva das oxazafosforinas. Estudos em animais com ifosfamida e ciclofosfamida, numa variedade de tumores, também demonstraram que o Mesna não interfere com a sua actividade antineoplásica. - Ifosfamida
Mifamurtida Ifosfamida
Observações: n.d.Interacções: Num grande estudo aleatorizado controlado, o mifamurtida, utilizado à dose e regime posológico recomendados em conjunto com outros medicamentos com toxicidade renal (cisplatina, ifosfamida) ou hepática (dose elevada de metotrexato, ifosfamida) conhecidas, não exacerbou essas toxicidades e não houve necessidade de ajustar a dose de mifamurtida. - Ifosfamida
Bexaroteno Ifosfamida
Observações: Não se efectuaram quaisquer estudos formais para avaliar as interações medicamentosas com bexaroteno.Interacções: Aconselha-se cuidado em caso de conjugação com substratos do CYP3A4 com intervalo terapêutico estreito, tais como, agentes imunossupressores (ciclosporina, tacrolimus, sirolimus) bem como agentes citotóxicos metabolizados pelo CYP3A4, tais como, ciclofosfamida, etoposido, finasterida, ifosfamida, tamoxifeno e alcalóides da vinca. - Ifosfamida
Cisplatina Ifosfamida
Observações: n.d.Interacções: A utilização simultânea de ifosfamida causa uma excreção proteica aumentada. A ototoxicidade causada pela cisplatina pode ser aumentada quando esta é utilizada em combinação com a ifosfamida, um fármaco que não é ototóxico quando administrado isoladamente. - Ifosfamida
Bupropiom + Naltrexona Ifosfamida
Observações: n.d.Interacções: A co-administração de medicamentos, que podem inibir o metabolismo do bupropiom através da isoenzima CYP2B6 (por exemplo, substratos da CYP2B6: Ciclofosfamida, ifosfamida, e inibidores da CYP2B6: orfenadrina, ticlopidina, clopidogrel), pode resultar num aumento dos níveis plasmáticos do bupropiom e numa diminuição dos níveis do metabólito activo hidroxibupropiom. As consequências clínicas da inibição do metabolismo do bupropiom via enzima CYP2B6 e as consequentes alterações no rácio bupropiom/hidroxibupropiom são atualmente desconhecidas, mas podem levar potencialmente a uma eficácia reduzida da associação naltrexona/bupropiom. - Ifosfamida
Fosaprepitant Ifosfamida
Observações: Quando administrado por via intravenosa o fosaprepitant é rapidamente convertido em aprepitant. As interacções medicamentosas decorrentes da administração de intravenosa de fosaprepitant são passíveis de ocorrer com substâncias ativas que interagem com o aprepitant administrado por via oral. A informação seguinte resultou de dados obtidos com o aprepitant por via oral e de estudos realizados com fosaprepitant por via intravenosa coadministrados com dexametasona, midazolam ou diltiazem. O fosaprepitant 150 mg, em dose única, é um inibidor fraco do CYP3A4. O fosaprepitant não parece interagir com a glicoproteína-P transportadora, tal como demonstrado pela ausência de interacção entre o aprepitant por via oral com a digoxina. Antevê-se que, quando comparado com a administração de aprepitant oral, o fosaprepitant provoque indução menor ou não superior do CYP2C9, do CYP3A4 e da glucuronidação. Não há dados sobre os efeitos no CYP2C8 e CYP2C19.Interacções: Efeito do aprepitant na farmacocinética de outras substâncias activas: Agentes quimioterápicos: Não foram realizados estudos de interacção com fosaprepitant 150mg e agentes quimioterápicos, contudo, com base em estudos com aprepitant oral e docetaxel e vinorrelbina, não se esperam interacções clinicamente significativas entre Fosaprepitant 150 mg, docetaxel e vinorelbina. Não pode ser excluída uma interacção com agentes de quimioterapia administrados por via oral metabolizados principalmente ou parcialmente pelo CYP3A4 (ex., etoposido, vinorelbina). É aconselhável precaução e poderá ser necessária uma monitorização adicional nos doentes a receber medicamentos metabolizados principalmente ou parcialmente pelo CYP3A4. Foram notificados casos de neurotoxicidade pós-comercialização, uma potencial reação adversa da ifosfamida, após co-administração de aprepitant e ifosfamida. - Ifosfamida
Glimepirida Ifosfamida
Observações: n.d.Interacções: Pode ocorrer uma potenciação do efeito hipoglicemiante e portanto, em alguns casos, hipoglicemia quando um dos seguintes medicamentos é administrado em simultâneo com glimepirida, por exemplo: - fenilbutazona, azapropazona e oxifenobutazona; - insulina e produtos antidiabéticos orais, tal como a metformina; - ácido p-amino-salicílico; - esteróides anabolizantes e hormonas sexuais masculinas; - cloranfenicol, algumas sulfonamidas de acção longa, tetraciclinas, antibióticos da classe das quinolonas e claritromicina; - anticoagulantes cumarínicos; - fenfluramina; - disopiramida; - fibratos; - inibidores da ECA; - fluoxetina, inibidores da MAO; - alopurinol, probenecida, sulfinpirazona; - simpaticolíticos; - ciclofosfamida, trofosfamida e ifosfamidas; - miconazol, fluconazol; - pentoxifilina (doses elevadas por via parentérica); - tritoqualina. - Ifosfamida
Glimepirida + Pioglitazona Ifosfamida
Observações: Não existem estudos formais de interacção para o Glimepirida / Pioglitazona, contudo, a utilização concomitante das substâncias ativas em doentes em utilização clínica não teve como resultado interações inesperadas. As informações disponíveis são sobre as substâncias ativas individualmente (pioglitazona e glimepirida).Interacções: GLIMEPIRIDA: Potenciação do efeito hipoglicemiante e como tal, em alguns casos, poderá ocorrer hipoglicemia quando uma das seguintes substâncias activas é tomada, por exemplo: Fenilbutazona, azapropazona e oxifenbutazona; Insulina e outros produtos orais antidiabéticos; Metformina; Salicilatos e ácido p-amino salicílico; Esteróides anabolizantes e hormonas sexuais masculinas; Cloranfenicol; Claritromicina; Anticoagulantes cumarínicos; Disopiramida; Fenfluramina; Fibratos; Inibidores da ECA; Fluoxetina; Alopurinol; Simpatolíticos; Ciclo-, tro e ifosfamidas; Sulfinpirazona; Determinadas sulfonamidas de acção prolongada; tetraciclinas; Inibidores da MAO; Antibióticos que contêm quinolonas; Probenecida; Miconazol; Pentoxifilina (dose elevada, via parentérica); Tritoqualina; Fluconazol. - Ifosfamida
Glimepirida + Rosiglitazona Ifosfamida
Observações: Não existem estudos formais de interacção para este medicamento, no entanto o uso concomitante das substâncias activas em doentes em estudos clínicos e na sua vasta utilização clínica não originou interacções inesperadas. Anformação disponível é acerca das substâncias activas individualmente (rosiglitazona e glimepirida).Interacções: GLIMEPIRIDA: Com base na experiência com glimepirida e outras sulfonilureias, deverão ser mencionadas as seguintes interacções. Potenciação do efeito de redução de glucose no sangue, pelo que em alguns casos poderá ocorrer hipoglicemia quando um dos seguintes fármacos é administrado, por exemplo: Fenilbutazona, azapropazona e oxifenbutazona, sulfinpirazona, insulina e medicamentos antidiabéticos, algumas sulfamidas de longa duração, metformina, tetraciclinas, salicilatos e ácido p-amino-salicílico, inibidores da MAO, esteróides anabolizantes e hormonas masculinas, antibióticos quinolonas, cloranfenicol, probenecide, anticoagulantes cumarínicos, miconazol, fenfluramina, pentoxifilina (dose parentérica elevada), fibratos, tritoqualina, inibidores da ECA, fluconazol, fluoxetina, alopurinol, simpaticolíticos, ciclo-, tro- e ifosfamidas. - Ifosfamida
Ifosfamida Carboplatina
Observações: A administração sequencial ou a coadministração planeada de outras substâncias ou tratamentos que possam aumentar a probabilidade ou a gravidade dos efeitos tóxicos (por meio de interações farmacodinâmicas ou farmacocinéticas) requer uma avaliação individual cuidadosa do benefício esperado e dos riscos. Os doentes que recebem tais combinações devem ser cuidadosamente monitorizados para sinais de toxicidade de forma a permitir a intervenção atempada. Doentes tratados com ifosfamida e agentes que reduzem a sua ativação devem ser monitorizados para uma potencial redução de eficácia terapêutica e da necessidade de ajuste de dose.Interacções: Hematotoxicidade aumentada e/ou imunossupressão podem resultar de um efeito combinado da ifosfamida e, por exemplo: Inibidores da ECA: inibidores da ECA podem causar leucopenia. Carboplatina Cisplatina Natalizumab Nefrotoxicidade aumentada pode resultar de um efeito combinado da ifosfamida e, por exemplo: Aciclovir Aminoglicosídeos Anfotericina Carboplatina Cisplatina - Carboplatina
Ifosfamida Cisplatina
Observações: A administração sequencial ou a coadministração planeada de outras substâncias ou tratamentos que possam aumentar a probabilidade ou a gravidade dos efeitos tóxicos (por meio de interações farmacodinâmicas ou farmacocinéticas) requer uma avaliação individual cuidadosa do benefício esperado e dos riscos. Os doentes que recebem tais combinações devem ser cuidadosamente monitorizados para sinais de toxicidade de forma a permitir a intervenção atempada. Doentes tratados com ifosfamida e agentes que reduzem a sua ativação devem ser monitorizados para uma potencial redução de eficácia terapêutica e da necessidade de ajuste de dose.Interacções: Hematotoxicidade aumentada e/ou imunossupressão podem resultar de um efeito combinado da ifosfamida e, por exemplo: Inibidores da ECA: inibidores da ECA podem causar leucopenia. Carboplatina Cisplatina Natalizumab Nefrotoxicidade aumentada pode resultar de um efeito combinado da ifosfamida e, por exemplo: Aciclovir Aminoglicosídeos Anfotericina Carboplatina Cisplatina Cisplatina: A perda auditiva induzida pela cisplatina pode ser agravada pela terapia simultânea com ifosfamida. - Cisplatina
Ifosfamida Natalizumab
Observações: A administração sequencial ou a coadministração planeada de outras substâncias ou tratamentos que possam aumentar a probabilidade ou a gravidade dos efeitos tóxicos (por meio de interações farmacodinâmicas ou farmacocinéticas) requer uma avaliação individual cuidadosa do benefício esperado e dos riscos. Os doentes que recebem tais combinações devem ser cuidadosamente monitorizados para sinais de toxicidade de forma a permitir a intervenção atempada. Doentes tratados com ifosfamida e agentes que reduzem a sua ativação devem ser monitorizados para uma potencial redução de eficácia terapêutica e da necessidade de ajuste de dose.Interacções: Hematotoxicidade aumentada e/ou imunossupressão podem resultar de um efeito combinado da ifosfamida e, por exemplo: Inibidores da ECA: inibidores da ECA podem causar leucopenia. Carboplatina Cisplatina Natalizumab - Natalizumab
Ifosfamida Antraciclinas
Observações: A administração sequencial ou a coadministração planeada de outras substâncias ou tratamentos que possam aumentar a probabilidade ou a gravidade dos efeitos tóxicos (por meio de interações farmacodinâmicas ou farmacocinéticas) requer uma avaliação individual cuidadosa do benefício esperado e dos riscos. Os doentes que recebem tais combinações devem ser cuidadosamente monitorizados para sinais de toxicidade de forma a permitir a intervenção atempada. Doentes tratados com ifosfamida e agentes que reduzem a sua ativação devem ser monitorizados para uma potencial redução de eficácia terapêutica e da necessidade de ajuste de dose.Interacções: Cardiotoxicidade aumentada pode resultar de um efeito combinado da ifosfamida e, por exemplo: Antraciclinas Irradiação da região cardíaca - Antraciclinas
Ifosfamida Amiodarona
Observações: A administração sequencial ou a coadministração planeada de outras substâncias ou tratamentos que possam aumentar a probabilidade ou a gravidade dos efeitos tóxicos (por meio de interações farmacodinâmicas ou farmacocinéticas) requer uma avaliação individual cuidadosa do benefício esperado e dos riscos. Os doentes que recebem tais combinações devem ser cuidadosamente monitorizados para sinais de toxicidade de forma a permitir a intervenção atempada. Doentes tratados com ifosfamida e agentes que reduzem a sua ativação devem ser monitorizados para uma potencial redução de eficácia terapêutica e da necessidade de ajuste de dose.Interacções: Aumento da toxicidade pulmonar pode resultar de um efeito combinado da ifosfamida e, por exemplo: Amiodarona G-CSF, GM-CSF (Fator estimulante de colónias de granulócitos, fator estimulante de colónias de granulócitos-macrófagos) - Amiodarona
Ifosfamida Fator estimulante de colónias de macrófagos de granulócitos (GM-CSF)
Observações: A administração sequencial ou a coadministração planeada de outras substâncias ou tratamentos que possam aumentar a probabilidade ou a gravidade dos efeitos tóxicos (por meio de interações farmacodinâmicas ou farmacocinéticas) requer uma avaliação individual cuidadosa do benefício esperado e dos riscos. Os doentes que recebem tais combinações devem ser cuidadosamente monitorizados para sinais de toxicidade de forma a permitir a intervenção atempada. Doentes tratados com ifosfamida e agentes que reduzem a sua ativação devem ser monitorizados para uma potencial redução de eficácia terapêutica e da necessidade de ajuste de dose.Interacções: Aumento da toxicidade pulmonar pode resultar de um efeito combinado da ifosfamida e, por exemplo: Amiodarona G-CSF, GM-CSF (Fator estimulante de colónias de granulócitos, fator estimulante de colónias de granulócitos-macrófagos) - Fator estimulante de colónias de macrófagos de granulócitos (GM-CSF)
Ifosfamida Fator estimulador de colónias de granulócitos (G-CSF)
Observações: A administração sequencial ou a coadministração planeada de outras substâncias ou tratamentos que possam aumentar a probabilidade ou a gravidade dos efeitos tóxicos (por meio de interações farmacodinâmicas ou farmacocinéticas) requer uma avaliação individual cuidadosa do benefício esperado e dos riscos. Os doentes que recebem tais combinações devem ser cuidadosamente monitorizados para sinais de toxicidade de forma a permitir a intervenção atempada. Doentes tratados com ifosfamida e agentes que reduzem a sua ativação devem ser monitorizados para uma potencial redução de eficácia terapêutica e da necessidade de ajuste de dose.Interacções: Aumento da toxicidade pulmonar pode resultar de um efeito combinado da ifosfamida e, por exemplo: Amiodarona G-CSF, GM-CSF (Fator estimulante de colónias de granulócitos, fator estimulante de colónias de granulócitos-macrófagos) - Fator estimulador de colónias de granulócitos (G-CSF)
Ifosfamida Aciclovir
Observações: A administração sequencial ou a coadministração planeada de outras substâncias ou tratamentos que possam aumentar a probabilidade ou a gravidade dos efeitos tóxicos (por meio de interações farmacodinâmicas ou farmacocinéticas) requer uma avaliação individual cuidadosa do benefício esperado e dos riscos. Os doentes que recebem tais combinações devem ser cuidadosamente monitorizados para sinais de toxicidade de forma a permitir a intervenção atempada. Doentes tratados com ifosfamida e agentes que reduzem a sua ativação devem ser monitorizados para uma potencial redução de eficácia terapêutica e da necessidade de ajuste de dose.Interacções: Nefrotoxicidade aumentada pode resultar de um efeito combinado da ifosfamida e, por exemplo: Aciclovir Aminoglicosídeos Anfotericina Carboplatina Cisplatina - Aciclovir
Ifosfamida Aminoglicosídeos
Observações: A administração sequencial ou a coadministração planeada de outras substâncias ou tratamentos que possam aumentar a probabilidade ou a gravidade dos efeitos tóxicos (por meio de interações farmacodinâmicas ou farmacocinéticas) requer uma avaliação individual cuidadosa do benefício esperado e dos riscos. Os doentes que recebem tais combinações devem ser cuidadosamente monitorizados para sinais de toxicidade de forma a permitir a intervenção atempada. Doentes tratados com ifosfamida e agentes que reduzem a sua ativação devem ser monitorizados para uma potencial redução de eficácia terapêutica e da necessidade de ajuste de dose.Interacções: Nefrotoxicidade aumentada pode resultar de um efeito combinado da ifosfamida e, por exemplo: Aciclovir Aminoglicosídeos Anfotericina Carboplatina Cisplatina - Aminoglicosídeos
Ifosfamida Anfotericina B
Observações: A administração sequencial ou a coadministração planeada de outras substâncias ou tratamentos que possam aumentar a probabilidade ou a gravidade dos efeitos tóxicos (por meio de interações farmacodinâmicas ou farmacocinéticas) requer uma avaliação individual cuidadosa do benefício esperado e dos riscos. Os doentes que recebem tais combinações devem ser cuidadosamente monitorizados para sinais de toxicidade de forma a permitir a intervenção atempada. Doentes tratados com ifosfamida e agentes que reduzem a sua ativação devem ser monitorizados para uma potencial redução de eficácia terapêutica e da necessidade de ajuste de dose.Interacções: Nefrotoxicidade aumentada pode resultar de um efeito combinado da ifosfamida e, por exemplo: Aciclovir Aminoglicosídeos Anfotericina Carboplatina Cisplatina - Anfotericina B
Ifosfamida Bussulfano
Observações: A administração sequencial ou a coadministração planeada de outras substâncias ou tratamentos que possam aumentar a probabilidade ou a gravidade dos efeitos tóxicos (por meio de interações farmacodinâmicas ou farmacocinéticas) requer uma avaliação individual cuidadosa do benefício esperado e dos riscos. Os doentes que recebem tais combinações devem ser cuidadosamente monitorizados para sinais de toxicidade de forma a permitir a intervenção atempada. Doentes tratados com ifosfamida e agentes que reduzem a sua ativação devem ser monitorizados para uma potencial redução de eficácia terapêutica e da necessidade de ajuste de dose.Interacções: Um risco aumentado de desenvolver cistite hemorrágica pode resultar de um efeito combinado da ifosfamida e, por exemplo: Bussulfano Irradiação da bexiga - Bussulfano
Ifosfamida Antieméticos
Observações: A administração sequencial ou a coadministração planeada de outras substâncias ou tratamentos que possam aumentar a probabilidade ou a gravidade dos efeitos tóxicos (por meio de interações farmacodinâmicas ou farmacocinéticas) requer uma avaliação individual cuidadosa do benefício esperado e dos riscos. Os doentes que recebem tais combinações devem ser cuidadosamente monitorizados para sinais de toxicidade de forma a permitir a intervenção atempada. Doentes tratados com ifosfamida e agentes que reduzem a sua ativação devem ser monitorizados para uma potencial redução de eficácia terapêutica e da necessidade de ajuste de dose.Interacções: Efeitos aditivos sobre o SNC podem resultar de um efeito combinado da ifosfamida e, por exemplo: Antieméticos Anti-histamínicos Narcóticos Sedativos - Antieméticos
Ifosfamida Anti-histamínicos
Observações: A administração sequencial ou a coadministração planeada de outras substâncias ou tratamentos que possam aumentar a probabilidade ou a gravidade dos efeitos tóxicos (por meio de interações farmacodinâmicas ou farmacocinéticas) requer uma avaliação individual cuidadosa do benefício esperado e dos riscos. Os doentes que recebem tais combinações devem ser cuidadosamente monitorizados para sinais de toxicidade de forma a permitir a intervenção atempada. Doentes tratados com ifosfamida e agentes que reduzem a sua ativação devem ser monitorizados para uma potencial redução de eficácia terapêutica e da necessidade de ajuste de dose.Interacções: Efeitos aditivos sobre o SNC podem resultar de um efeito combinado da ifosfamida e, por exemplo: Antieméticos Anti-histamínicos Narcóticos Sedativos - Anti-histamínicos
Ifosfamida Narcóticos
Observações: A administração sequencial ou a coadministração planeada de outras substâncias ou tratamentos que possam aumentar a probabilidade ou a gravidade dos efeitos tóxicos (por meio de interações farmacodinâmicas ou farmacocinéticas) requer uma avaliação individual cuidadosa do benefício esperado e dos riscos. Os doentes que recebem tais combinações devem ser cuidadosamente monitorizados para sinais de toxicidade de forma a permitir a intervenção atempada. Doentes tratados com ifosfamida e agentes que reduzem a sua ativação devem ser monitorizados para uma potencial redução de eficácia terapêutica e da necessidade de ajuste de dose.Interacções: Efeitos aditivos sobre o SNC podem resultar de um efeito combinado da ifosfamida e, por exemplo: Antieméticos Anti-histamínicos Narcóticos Sedativos - Narcóticos
Ifosfamida Sedativos
Observações: A administração sequencial ou a coadministração planeada de outras substâncias ou tratamentos que possam aumentar a probabilidade ou a gravidade dos efeitos tóxicos (por meio de interações farmacodinâmicas ou farmacocinéticas) requer uma avaliação individual cuidadosa do benefício esperado e dos riscos. Os doentes que recebem tais combinações devem ser cuidadosamente monitorizados para sinais de toxicidade de forma a permitir a intervenção atempada. Doentes tratados com ifosfamida e agentes que reduzem a sua ativação devem ser monitorizados para uma potencial redução de eficácia terapêutica e da necessidade de ajuste de dose.Interacções: Efeitos aditivos sobre o SNC podem resultar de um efeito combinado da ifosfamida e, por exemplo: Antieméticos Anti-histamínicos Narcóticos Sedativos - Sedativos
Ifosfamida Carbamazepina
Observações: A administração sequencial ou a coadministração planeada de outras substâncias ou tratamentos que possam aumentar a probabilidade ou a gravidade dos efeitos tóxicos (por meio de interações farmacodinâmicas ou farmacocinéticas) requer uma avaliação individual cuidadosa do benefício esperado e dos riscos. Os doentes que recebem tais combinações devem ser cuidadosamente monitorizados para sinais de toxicidade de forma a permitir a intervenção atempada. Doentes tratados com ifosfamida e agentes que reduzem a sua ativação devem ser monitorizados para uma potencial redução de eficácia terapêutica e da necessidade de ajuste de dose.Interacções: Indutores das enzimas microssomais extra-hepáticas e hepáticas humanas (por exemplo, enzimas do citocromo P450): O potencial de aumento da formação de metabólitos responsáveis pela citotoxicidade e outras toxicidades (dependendo das enzimas induzidas) deve ser considerado no caso de tratamento anterior ou concomitante com, por exemplo: Carbamazepina Corticosteróides Rifampicina Fenobarbital Fenitoína Erva de São João No caso de tratamento anterior ou concomitante com fenobarbital, fenitoina, benzodiazepinas, primidona, carbamazepina, rifampicina ou hidrato de cloral, existe um risco de induzir a isoenzima CYP microssomal ubíqua, particularmente presente no fígado. - Carbamazepina
Ifosfamida Corticosteróides
Observações: A administração sequencial ou a coadministração planeada de outras substâncias ou tratamentos que possam aumentar a probabilidade ou a gravidade dos efeitos tóxicos (por meio de interações farmacodinâmicas ou farmacocinéticas) requer uma avaliação individual cuidadosa do benefício esperado e dos riscos. Os doentes que recebem tais combinações devem ser cuidadosamente monitorizados para sinais de toxicidade de forma a permitir a intervenção atempada. Doentes tratados com ifosfamida e agentes que reduzem a sua ativação devem ser monitorizados para uma potencial redução de eficácia terapêutica e da necessidade de ajuste de dose.Interacções: Indutores das enzimas microssomais extra-hepáticas e hepáticas humanas (por exemplo, enzimas do citocromo P450): O potencial de aumento da formação de metabólitos responsáveis pela citotoxicidade e outras toxicidades (dependendo das enzimas induzidas) deve ser considerado no caso de tratamento anterior ou concomitante com, por exemplo: Carbamazepina Corticosteróides Rifampicina Fenobarbital Fenitoína Erva de São João - Corticosteróides
Ifosfamida Rifampicina (rifampina)
Observações: A administração sequencial ou a coadministração planeada de outras substâncias ou tratamentos que possam aumentar a probabilidade ou a gravidade dos efeitos tóxicos (por meio de interações farmacodinâmicas ou farmacocinéticas) requer uma avaliação individual cuidadosa do benefício esperado e dos riscos. Os doentes que recebem tais combinações devem ser cuidadosamente monitorizados para sinais de toxicidade de forma a permitir a intervenção atempada. Doentes tratados com ifosfamida e agentes que reduzem a sua ativação devem ser monitorizados para uma potencial redução de eficácia terapêutica e da necessidade de ajuste de dose.Interacções: Indutores das enzimas microssomais extra-hepáticas e hepáticas humanas (por exemplo, enzimas do citocromo P450): O potencial de aumento da formação de metabólitos responsáveis pela citotoxicidade e outras toxicidades (dependendo das enzimas induzidas) deve ser considerado no caso de tratamento anterior ou concomitante com, por exemplo: Carbamazepina Corticosteróides Rifampicina Fenobarbital Fenitoína Erva de São João No caso de tratamento anterior ou concomitante com fenobarbital, fenitoina, benzodiazepinas, primidona, carbamazepina, rifampicina ou hidrato de cloral, existe um risco de induzir a isoenzima CYP microssomal ubíqua, particularmente presente no fígado. - Rifampicina (rifampina)
Ifosfamida Fenobarbital
Observações: A administração sequencial ou a coadministração planeada de outras substâncias ou tratamentos que possam aumentar a probabilidade ou a gravidade dos efeitos tóxicos (por meio de interações farmacodinâmicas ou farmacocinéticas) requer uma avaliação individual cuidadosa do benefício esperado e dos riscos. Os doentes que recebem tais combinações devem ser cuidadosamente monitorizados para sinais de toxicidade de forma a permitir a intervenção atempada. Doentes tratados com ifosfamida e agentes que reduzem a sua ativação devem ser monitorizados para uma potencial redução de eficácia terapêutica e da necessidade de ajuste de dose.Interacções: Indutores das enzimas microssomais extra-hepáticas e hepáticas humanas (por exemplo, enzimas do citocromo P450): O potencial de aumento da formação de metabólitos responsáveis pela citotoxicidade e outras toxicidades (dependendo das enzimas induzidas) deve ser considerado no caso de tratamento anterior ou concomitante com, por exemplo: Carbamazepina Corticosteróides Rifampicina Fenobarbital Fenitoína Erva de São João No caso de tratamento anterior ou concomitante com fenobarbital, fenitoina, benzodiazepinas, primidona, carbamazepina, rifampicina ou hidrato de cloral, existe um risco de induzir a isoenzima CYP microssomal ubíqua, particularmente presente no fígado. - Fenobarbital
Ifosfamida Fenitoína
Observações: A administração sequencial ou a coadministração planeada de outras substâncias ou tratamentos que possam aumentar a probabilidade ou a gravidade dos efeitos tóxicos (por meio de interações farmacodinâmicas ou farmacocinéticas) requer uma avaliação individual cuidadosa do benefício esperado e dos riscos. Os doentes que recebem tais combinações devem ser cuidadosamente monitorizados para sinais de toxicidade de forma a permitir a intervenção atempada. Doentes tratados com ifosfamida e agentes que reduzem a sua ativação devem ser monitorizados para uma potencial redução de eficácia terapêutica e da necessidade de ajuste de dose.Interacções: Indutores das enzimas microssomais extra-hepáticas e hepáticas humanas (por exemplo, enzimas do citocromo P450): O potencial de aumento da formação de metabólitos responsáveis pela citotoxicidade e outras toxicidades (dependendo das enzimas induzidas) deve ser considerado no caso de tratamento anterior ou concomitante com, por exemplo: Carbamazepina Corticosteróides Rifampicina Fenobarbital Fenitoína Erva de São João No caso de tratamento anterior ou concomitante com fenobarbital, fenitoina, benzodiazepinas, primidona, carbamazepina, rifampicina ou hidrato de cloral, existe um risco de induzir a isoenzima CYP microssomal ubíqua, particularmente presente no fígado. - Fenitoína
Ifosfamida Hipericão (Erva de S. João; Hypericum perforatum)
Observações: A administração sequencial ou a coadministração planeada de outras substâncias ou tratamentos que possam aumentar a probabilidade ou a gravidade dos efeitos tóxicos (por meio de interações farmacodinâmicas ou farmacocinéticas) requer uma avaliação individual cuidadosa do benefício esperado e dos riscos. Os doentes que recebem tais combinações devem ser cuidadosamente monitorizados para sinais de toxicidade de forma a permitir a intervenção atempada. Doentes tratados com ifosfamida e agentes que reduzem a sua ativação devem ser monitorizados para uma potencial redução de eficácia terapêutica e da necessidade de ajuste de dose.Interacções: Indutores das enzimas microssomais extra-hepáticas e hepáticas humanas (por exemplo, enzimas do citocromo P450): O potencial de aumento da formação de metabólitos responsáveis pela citotoxicidade e outras toxicidades (dependendo das enzimas induzidas) deve ser considerado no caso de tratamento anterior ou concomitante com, por exemplo: Carbamazepina Corticosteróides Rifampicina Fenobarbital Fenitoína Erva de São João - Hipericão (Erva de S. João; Hypericum perforatum)
Ifosfamida Inibidores do CYP3A4
Observações: A administração sequencial ou a coadministração planeada de outras substâncias ou tratamentos que possam aumentar a probabilidade ou a gravidade dos efeitos tóxicos (por meio de interações farmacodinâmicas ou farmacocinéticas) requer uma avaliação individual cuidadosa do benefício esperado e dos riscos. Os doentes que recebem tais combinações devem ser cuidadosamente monitorizados para sinais de toxicidade de forma a permitir a intervenção atempada. Doentes tratados com ifosfamida e agentes que reduzem a sua ativação devem ser monitorizados para uma potencial redução de eficácia terapêutica e da necessidade de ajuste de dose.Interacções: Inibidores do CYP3A4: A activação reduzida e metabolismo da ifosfamida podem alterar a eficácia do tratamento da ifosfamida. A inibição do CYP3A4 também pode levar ao aumento da formação de um metabólito da ifosfamida associado com o SNC e nefrotoxicidade. Inibidores do CYP3A4 incluem: Cetoconazol Fluconazol Itraconazol Sorafenib Aprepitante: Relatórios sugerem uma neurotoxicidade aumentada com a administração da ifosfamida em doentes que receberam profilaxia antiemética com aprepitante, que é simultaneamente um indutor e um inibidor moderado do CYP3A4. - Inibidores do CYP3A4
Ifosfamida Cetoconazol
Observações: A administração sequencial ou a coadministração planeada de outras substâncias ou tratamentos que possam aumentar a probabilidade ou a gravidade dos efeitos tóxicos (por meio de interações farmacodinâmicas ou farmacocinéticas) requer uma avaliação individual cuidadosa do benefício esperado e dos riscos. Os doentes que recebem tais combinações devem ser cuidadosamente monitorizados para sinais de toxicidade de forma a permitir a intervenção atempada. Doentes tratados com ifosfamida e agentes que reduzem a sua ativação devem ser monitorizados para uma potencial redução de eficácia terapêutica e da necessidade de ajuste de dose.Interacções: Inibidores do CYP3A4: A activação reduzida e metabolismo da ifosfamida podem alterar a eficácia do tratamento da ifosfamida. A inibição do CYP3A4 também pode levar ao aumento da formação de um metabólito da ifosfamida associado com o SNC e nefrotoxicidade. Inibidores do CYP3A4 incluem: Cetoconazol Fluconazol Itraconazol Sorafenib - Cetoconazol
Ifosfamida Fluconazol
Observações: A administração sequencial ou a coadministração planeada de outras substâncias ou tratamentos que possam aumentar a probabilidade ou a gravidade dos efeitos tóxicos (por meio de interações farmacodinâmicas ou farmacocinéticas) requer uma avaliação individual cuidadosa do benefício esperado e dos riscos. Os doentes que recebem tais combinações devem ser cuidadosamente monitorizados para sinais de toxicidade de forma a permitir a intervenção atempada. Doentes tratados com ifosfamida e agentes que reduzem a sua ativação devem ser monitorizados para uma potencial redução de eficácia terapêutica e da necessidade de ajuste de dose.Interacções: Inibidores do CYP3A4: A activação reduzida e metabolismo da ifosfamida podem alterar a eficácia do tratamento da ifosfamida. A inibição do CYP3A4 também pode levar ao aumento da formação de um metabólito da ifosfamida associado com o SNC e nefrotoxicidade. Inibidores do CYP3A4 incluem: Cetoconazol Fluconazol Itraconazol Sorafenib - Fluconazol
Ifosfamida Itraconazol
Observações: A administração sequencial ou a coadministração planeada de outras substâncias ou tratamentos que possam aumentar a probabilidade ou a gravidade dos efeitos tóxicos (por meio de interações farmacodinâmicas ou farmacocinéticas) requer uma avaliação individual cuidadosa do benefício esperado e dos riscos. Os doentes que recebem tais combinações devem ser cuidadosamente monitorizados para sinais de toxicidade de forma a permitir a intervenção atempada. Doentes tratados com ifosfamida e agentes que reduzem a sua ativação devem ser monitorizados para uma potencial redução de eficácia terapêutica e da necessidade de ajuste de dose.Interacções: Inibidores do CYP3A4: A activação reduzida e metabolismo da ifosfamida podem alterar a eficácia do tratamento da ifosfamida. A inibição do CYP3A4 também pode levar ao aumento da formação de um metabólito da ifosfamida associado com o SNC e nefrotoxicidade. Inibidores do CYP3A4 incluem: Cetoconazol Fluconazol Itraconazol Sorafenib - Itraconazol
Ifosfamida Sorafenib
Observações: A administração sequencial ou a coadministração planeada de outras substâncias ou tratamentos que possam aumentar a probabilidade ou a gravidade dos efeitos tóxicos (por meio de interações farmacodinâmicas ou farmacocinéticas) requer uma avaliação individual cuidadosa do benefício esperado e dos riscos. Os doentes que recebem tais combinações devem ser cuidadosamente monitorizados para sinais de toxicidade de forma a permitir a intervenção atempada. Doentes tratados com ifosfamida e agentes que reduzem a sua ativação devem ser monitorizados para uma potencial redução de eficácia terapêutica e da necessidade de ajuste de dose.Interacções: Inibidores do CYP3A4: A activação reduzida e metabolismo da ifosfamida podem alterar a eficácia do tratamento da ifosfamida. A inibição do CYP3A4 também pode levar ao aumento da formação de um metabólito da ifosfamida associado com o SNC e nefrotoxicidade. Inibidores do CYP3A4 incluem: Cetoconazol Fluconazol Itraconazol Sorafenib - Sorafenib
Ifosfamida Aprepitant
Observações: A administração sequencial ou a coadministração planeada de outras substâncias ou tratamentos que possam aumentar a probabilidade ou a gravidade dos efeitos tóxicos (por meio de interações farmacodinâmicas ou farmacocinéticas) requer uma avaliação individual cuidadosa do benefício esperado e dos riscos. Os doentes que recebem tais combinações devem ser cuidadosamente monitorizados para sinais de toxicidade de forma a permitir a intervenção atempada. Doentes tratados com ifosfamida e agentes que reduzem a sua ativação devem ser monitorizados para uma potencial redução de eficácia terapêutica e da necessidade de ajuste de dose.Interacções: Aprepitante: Relatórios sugerem uma neurotoxicidade aumentada com a administração da ifosfamida em doentes que receberam profilaxia antiemética com aprepitante, que é simultaneamente um indutor e um inibidor moderado do CYP3A4. - Aprepitant
Ifosfamida Docetaxel
Observações: A administração sequencial ou a coadministração planeada de outras substâncias ou tratamentos que possam aumentar a probabilidade ou a gravidade dos efeitos tóxicos (por meio de interações farmacodinâmicas ou farmacocinéticas) requer uma avaliação individual cuidadosa do benefício esperado e dos riscos. Os doentes que recebem tais combinações devem ser cuidadosamente monitorizados para sinais de toxicidade de forma a permitir a intervenção atempada. Doentes tratados com ifosfamida e agentes que reduzem a sua ativação devem ser monitorizados para uma potencial redução de eficácia terapêutica e da necessidade de ajuste de dose.Interacções: Docetaxel: Aumento da toxicidade gastrointestinal tem sido notificada quando a ifosfamida foi administrada antes da perfusão de docetaxel. - Docetaxel
Ifosfamida Anticoagulantes orais (Derivados da Cumarina)
Observações: A administração sequencial ou a coadministração planeada de outras substâncias ou tratamentos que possam aumentar a probabilidade ou a gravidade dos efeitos tóxicos (por meio de interações farmacodinâmicas ou farmacocinéticas) requer uma avaliação individual cuidadosa do benefício esperado e dos riscos. Os doentes que recebem tais combinações devem ser cuidadosamente monitorizados para sinais de toxicidade de forma a permitir a intervenção atempada. Doentes tratados com ifosfamida e agentes que reduzem a sua ativação devem ser monitorizados para uma potencial redução de eficácia terapêutica e da necessidade de ajuste de dose.Interacções: Derivados cumarínicos: Aumento da INR (aumento da taxa normalizada internacional) tem sido notificada em doentes que receberam ifosfamida e varfarina. - Anticoagulantes orais (Derivados da Cumarina)
Ifosfamida Varfarina
Observações: A administração sequencial ou a coadministração planeada de outras substâncias ou tratamentos que possam aumentar a probabilidade ou a gravidade dos efeitos tóxicos (por meio de interações farmacodinâmicas ou farmacocinéticas) requer uma avaliação individual cuidadosa do benefício esperado e dos riscos. Os doentes que recebem tais combinações devem ser cuidadosamente monitorizados para sinais de toxicidade de forma a permitir a intervenção atempada. Doentes tratados com ifosfamida e agentes que reduzem a sua ativação devem ser monitorizados para uma potencial redução de eficácia terapêutica e da necessidade de ajuste de dose.Interacções: Derivados cumarínicos: Aumento da INR (aumento da taxa normalizada internacional) tem sido notificada em doentes que receberam ifosfamida e varfarina. - Varfarina
Ifosfamida Vacinas
Observações: A administração sequencial ou a coadministração planeada de outras substâncias ou tratamentos que possam aumentar a probabilidade ou a gravidade dos efeitos tóxicos (por meio de interações farmacodinâmicas ou farmacocinéticas) requer uma avaliação individual cuidadosa do benefício esperado e dos riscos. Os doentes que recebem tais combinações devem ser cuidadosamente monitorizados para sinais de toxicidade de forma a permitir a intervenção atempada. Doentes tratados com ifosfamida e agentes que reduzem a sua ativação devem ser monitorizados para uma potencial redução de eficácia terapêutica e da necessidade de ajuste de dose.Interacções: Vacinas: Os efeitos imunossupressores da ifosfamida podem ser esperados para reduzir a resposta à vacinação. A utilização de vacinas vivas pode provocar infecção induzida por vacina. - Vacinas
Ifosfamida Tamoxifeno
Observações: A administração sequencial ou a coadministração planeada de outras substâncias ou tratamentos que possam aumentar a probabilidade ou a gravidade dos efeitos tóxicos (por meio de interações farmacodinâmicas ou farmacocinéticas) requer uma avaliação individual cuidadosa do benefício esperado e dos riscos. Os doentes que recebem tais combinações devem ser cuidadosamente monitorizados para sinais de toxicidade de forma a permitir a intervenção atempada. Doentes tratados com ifosfamida e agentes que reduzem a sua ativação devem ser monitorizados para uma potencial redução de eficácia terapêutica e da necessidade de ajuste de dose.Interacções: Tamoxifeno: O uso concomitante de tamoxifeno e quimioterapia pode aumentar o risco de complicações tromboembólicas. - Tamoxifeno
Ifosfamida Irinotecano
Observações: A administração sequencial ou a coadministração planeada de outras substâncias ou tratamentos que possam aumentar a probabilidade ou a gravidade dos efeitos tóxicos (por meio de interações farmacodinâmicas ou farmacocinéticas) requer uma avaliação individual cuidadosa do benefício esperado e dos riscos. Os doentes que recebem tais combinações devem ser cuidadosamente monitorizados para sinais de toxicidade de forma a permitir a intervenção atempada. Doentes tratados com ifosfamida e agentes que reduzem a sua ativação devem ser monitorizados para uma potencial redução de eficácia terapêutica e da necessidade de ajuste de dose.Interacções: Irinotecano: A formação do metabólito activo do irinotecano pode ser reduzida quando o irinotecano é administrado com ifosfamida. - Irinotecano
Ifosfamida Álcool
Observações: A administração sequencial ou a coadministração planeada de outras substâncias ou tratamentos que possam aumentar a probabilidade ou a gravidade dos efeitos tóxicos (por meio de interações farmacodinâmicas ou farmacocinéticas) requer uma avaliação individual cuidadosa do benefício esperado e dos riscos. Os doentes que recebem tais combinações devem ser cuidadosamente monitorizados para sinais de toxicidade de forma a permitir a intervenção atempada. Doentes tratados com ifosfamida e agentes que reduzem a sua ativação devem ser monitorizados para uma potencial redução de eficácia terapêutica e da necessidade de ajuste de dose.Interacções: Álcool: Em alguns doentes, o álcool pode aumentar as náuseas e os vómitos induzidos pela ifosfamida. - Álcool
Ifosfamida Bupropiom (Bupropiona)
Observações: A administração sequencial ou a coadministração planeada de outras substâncias ou tratamentos que possam aumentar a probabilidade ou a gravidade dos efeitos tóxicos (por meio de interações farmacodinâmicas ou farmacocinéticas) requer uma avaliação individual cuidadosa do benefício esperado e dos riscos. Os doentes que recebem tais combinações devem ser cuidadosamente monitorizados para sinais de toxicidade de forma a permitir a intervenção atempada. Doentes tratados com ifosfamida e agentes que reduzem a sua ativação devem ser monitorizados para uma potencial redução de eficácia terapêutica e da necessidade de ajuste de dose.Interacções: Experimentações in vitro indicam que o bupropion é essencialmente catabolizado através das enzimas microssomais citocromo P450 IIB6 (CYP2B6). Portanto, deve ser dada atenção no caso de administração concomitante de bupropion e preparações que atuam sobre a isoenzima CYP2B6 (tal como orfenadrina, ciclofosfamida e ifosfamida). - Bupropiom (Bupropiona)
Ifosfamida Benzodiazepinas
Observações: A administração sequencial ou a coadministração planeada de outras substâncias ou tratamentos que possam aumentar a probabilidade ou a gravidade dos efeitos tóxicos (por meio de interações farmacodinâmicas ou farmacocinéticas) requer uma avaliação individual cuidadosa do benefício esperado e dos riscos. Os doentes que recebem tais combinações devem ser cuidadosamente monitorizados para sinais de toxicidade de forma a permitir a intervenção atempada. Doentes tratados com ifosfamida e agentes que reduzem a sua ativação devem ser monitorizados para uma potencial redução de eficácia terapêutica e da necessidade de ajuste de dose.Interacções: No caso de tratamento anterior ou concomitante com fenobarbital, fenitoina, benzodiazepinas, primidona, carbamazepina, rifampicina ou hidrato de cloral, existe um risco de induzir a isoenzima CYP microssomal ubíqua, particularmente presente no fígado. - Benzodiazepinas
Ifosfamida Primidona
Observações: A administração sequencial ou a coadministração planeada de outras substâncias ou tratamentos que possam aumentar a probabilidade ou a gravidade dos efeitos tóxicos (por meio de interações farmacodinâmicas ou farmacocinéticas) requer uma avaliação individual cuidadosa do benefício esperado e dos riscos. Os doentes que recebem tais combinações devem ser cuidadosamente monitorizados para sinais de toxicidade de forma a permitir a intervenção atempada. Doentes tratados com ifosfamida e agentes que reduzem a sua ativação devem ser monitorizados para uma potencial redução de eficácia terapêutica e da necessidade de ajuste de dose.Interacções: No caso de tratamento anterior ou concomitante com fenobarbital, fenitoina, benzodiazepinas, primidona, carbamazepina, rifampicina ou hidrato de cloral, existe um risco de induzir a isoenzima CYP microssomal ubíqua, particularmente presente no fígado. - Primidona
Ifosfamida Hidrato de Cloral
Observações: A administração sequencial ou a coadministração planeada de outras substâncias ou tratamentos que possam aumentar a probabilidade ou a gravidade dos efeitos tóxicos (por meio de interações farmacodinâmicas ou farmacocinéticas) requer uma avaliação individual cuidadosa do benefício esperado e dos riscos. Os doentes que recebem tais combinações devem ser cuidadosamente monitorizados para sinais de toxicidade de forma a permitir a intervenção atempada. Doentes tratados com ifosfamida e agentes que reduzem a sua ativação devem ser monitorizados para uma potencial redução de eficácia terapêutica e da necessidade de ajuste de dose.Interacções: No caso de tratamento anterior ou concomitante com fenobarbital, fenitoina, benzodiazepinas, primidona, carbamazepina, rifampicina ou hidrato de cloral, existe um risco de induzir a isoenzima CYP microssomal ubíqua, particularmente presente no fígado. - Hidrato de Cloral
Ifosfamida Sumo de toranja
Observações: A administração sequencial ou a coadministração planeada de outras substâncias ou tratamentos que possam aumentar a probabilidade ou a gravidade dos efeitos tóxicos (por meio de interações farmacodinâmicas ou farmacocinéticas) requer uma avaliação individual cuidadosa do benefício esperado e dos riscos. Os doentes que recebem tais combinações devem ser cuidadosamente monitorizados para sinais de toxicidade de forma a permitir a intervenção atempada. Doentes tratados com ifosfamida e agentes que reduzem a sua ativação devem ser monitorizados para uma potencial redução de eficácia terapêutica e da necessidade de ajuste de dose.Interacções: O sumo de toranja contém uma substância que leva a uma inibição da isoenzima CYP e, portanto, pode reduzir a activação metabólica da ifosfamida e consequentemente o seu efeito. Por esta razão, os doentes tratados com ifosfamida devem evitar comer toranjas e/ou produtos ou bebidas com este fruto. - Sumo de toranja
Ifosfamida RADIOTERAPIA
Observações: A administração sequencial ou a coadministração planeada de outras substâncias ou tratamentos que possam aumentar a probabilidade ou a gravidade dos efeitos tóxicos (por meio de interações farmacodinâmicas ou farmacocinéticas) requer uma avaliação individual cuidadosa do benefício esperado e dos riscos. Os doentes que recebem tais combinações devem ser cuidadosamente monitorizados para sinais de toxicidade de forma a permitir a intervenção atempada. Doentes tratados com ifosfamida e agentes que reduzem a sua ativação devem ser monitorizados para uma potencial redução de eficácia terapêutica e da necessidade de ajuste de dose.Interacções: A ifosfamida pode intensificar a reação dérmica à radiação (síndrome radiation recall). - RADIOTERAPIA
Ifosfamida Clorpromazina
Observações: A administração sequencial ou a coadministração planeada de outras substâncias ou tratamentos que possam aumentar a probabilidade ou a gravidade dos efeitos tóxicos (por meio de interacções farmacodinâmicas ou farmacocinéticas) requer uma avaliação individual cuidadosa do benefício esperado e dos riscos. Os doentes que recebem tais combinações devem ser cuidadosamente monitorizados para sinais de toxicidade de forma a permitir a intervenção atempada. Doentes tratados com ifosfamida e agentes que reduzem a sua ativação devem ser monitorizados para uma potencial redução de eficácia terapêutica e da necessidade de ajuste de dose.Interacções: As interacções seguintes são concebíveis em analogia com a ciclofosfamida: O efeito terapêutico e a toxicidade da ifosfamida podem ser aumentados pela administração simultânea de clorpromazina, triiodotironina ou inibidores do aldeído desidrogenase, tais como dissulfiram (Antabus). Potenciação do efeito musculo-relaxante do suxametónio. A administração concomitante de agentes antidiabéticos, tais como sulfonilureias e ifosfamida pode aumentar os efeitos de hipoglicemia dos medicamentos anteriores. interacções teóricas da ifosfamida e alopurinol resultam num aumento da gravidade da depressão da medula óssea. - Clorpromazina
Ifosfamida Triiodotironina
Observações: A administração sequencial ou a coadministração planeada de outras substâncias ou tratamentos que possam aumentar a probabilidade ou a gravidade dos efeitos tóxicos (por meio de interacções farmacodinâmicas ou farmacocinéticas) requer uma avaliação individual cuidadosa do benefício esperado e dos riscos. Os doentes que recebem tais combinações devem ser cuidadosamente monitorizados para sinais de toxicidade de forma a permitir a intervenção atempada. Doentes tratados com ifosfamida e agentes que reduzem a sua ativação devem ser monitorizados para uma potencial redução de eficácia terapêutica e da necessidade de ajuste de dose.Interacções: As interacções seguintes são concebíveis em analogia com a ciclofosfamida: O efeito terapêutico e a toxicidade da ifosfamida podem ser aumentados pela administração simultânea de clorpromazina, triiodotironina ou inibidores do aldeído desidrogenase, tais como dissulfiram (Antabus). Potenciação do efeito musculo-relaxante do suxametónio. A administração concomitante de agentes antidiabéticos, tais como sulfonilureias e ifosfamida pode aumentar os efeitos de hipoglicemia dos medicamentos anteriores. interacções teóricas da ifosfamida e alopurinol resultam num aumento da gravidade da depressão da medula óssea. - Triiodotironina
Ifosfamida Dissulfiram
Observações: A administração sequencial ou a coadministração planeada de outras substâncias ou tratamentos que possam aumentar a probabilidade ou a gravidade dos efeitos tóxicos (por meio de interacções farmacodinâmicas ou farmacocinéticas) requer uma avaliação individual cuidadosa do benefício esperado e dos riscos. Os doentes que recebem tais combinações devem ser cuidadosamente monitorizados para sinais de toxicidade de forma a permitir a intervenção atempada. Doentes tratados com ifosfamida e agentes que reduzem a sua ativação devem ser monitorizados para uma potencial redução de eficácia terapêutica e da necessidade de ajuste de dose.Interacções: As interacções seguintes são concebíveis em analogia com a ciclofosfamida: O efeito terapêutico e a toxicidade da ifosfamida podem ser aumentados pela administração simultânea de clorpromazina, triiodotironina ou inibidores do aldeído desidrogenase, tais como dissulfiram (Antabus). Potenciação do efeito musculo-relaxante do suxametónio. A administração concomitante de agentes antidiabéticos, tais como sulfonilureias e ifosfamida pode aumentar os efeitos de hipoglicemia dos medicamentos anteriores. interacções teóricas da ifosfamida e alopurinol resultam num aumento da gravidade da depressão da medula óssea. - Dissulfiram
Ifosfamida Aldeído-Desidrogenase
Observações: A administração sequencial ou a coadministração planeada de outras substâncias ou tratamentos que possam aumentar a probabilidade ou a gravidade dos efeitos tóxicos (por meio de interacções farmacodinâmicas ou farmacocinéticas) requer uma avaliação individual cuidadosa do benefício esperado e dos riscos. Os doentes que recebem tais combinações devem ser cuidadosamente monitorizados para sinais de toxicidade de forma a permitir a intervenção atempada. Doentes tratados com ifosfamida e agentes que reduzem a sua ativação devem ser monitorizados para uma potencial redução de eficácia terapêutica e da necessidade de ajuste de dose.Interacções: As interacções seguintes são concebíveis em analogia com a ciclofosfamida: O efeito terapêutico e a toxicidade da ifosfamida podem ser aumentados pela administração simultânea de clorpromazina, triiodotironina ou inibidores do aldeído desidrogenase, tais como dissulfiram (Antabus). Potenciação do efeito musculo-relaxante do suxametónio. A administração concomitante de agentes antidiabéticos, tais como sulfonilureias e ifosfamida pode aumentar os efeitos de hipoglicemia dos medicamentos anteriores. interacções teóricas da ifosfamida e alopurinol resultam num aumento da gravidade da depressão da medula óssea. - Aldeído-Desidrogenase
Ifosfamida Cloreto de suxametónio
Observações: A administração sequencial ou a coadministração planeada de outras substâncias ou tratamentos que possam aumentar a probabilidade ou a gravidade dos efeitos tóxicos (por meio de interacções farmacodinâmicas ou farmacocinéticas) requer uma avaliação individual cuidadosa do benefício esperado e dos riscos. Os doentes que recebem tais combinações devem ser cuidadosamente monitorizados para sinais de toxicidade de forma a permitir a intervenção atempada. Doentes tratados com ifosfamida e agentes que reduzem a sua ativação devem ser monitorizados para uma potencial redução de eficácia terapêutica e da necessidade de ajuste de dose.Interacções: As interacções seguintes são concebíveis em analogia com a ciclofosfamida: O efeito terapêutico e a toxicidade da ifosfamida podem ser aumentados pela administração simultânea de clorpromazina, triiodotironina ou inibidores do aldeído desidrogenase, tais como dissulfiram (Antabus). Potenciação do efeito musculo-relaxante do suxametónio. A administração concomitante de agentes antidiabéticos, tais como sulfonilureias e ifosfamida pode aumentar os efeitos de hipoglicemia dos medicamentos anteriores. interacções teóricas da ifosfamida e alopurinol resultam num aumento da gravidade da depressão da medula óssea. - Cloreto de suxametónio
Ifosfamida Sulfonilureias
Observações: A administração sequencial ou a coadministração planeada de outras substâncias ou tratamentos que possam aumentar a probabilidade ou a gravidade dos efeitos tóxicos (por meio de interacções farmacodinâmicas ou farmacocinéticas) requer uma avaliação individual cuidadosa do benefício esperado e dos riscos. Os doentes que recebem tais combinações devem ser cuidadosamente monitorizados para sinais de toxicidade de forma a permitir a intervenção atempada. Doentes tratados com ifosfamida e agentes que reduzem a sua ativação devem ser monitorizados para uma potencial redução de eficácia terapêutica e da necessidade de ajuste de dose.Interacções: As interacções seguintes são concebíveis em analogia com a ciclofosfamida: O efeito terapêutico e a toxicidade da ifosfamida podem ser aumentados pela administração simultânea de clorpromazina, triiodotironina ou inibidores do aldeído desidrogenase, tais como dissulfiram (Antabus). Potenciação do efeito musculo-relaxante do suxametónio. A administração concomitante de agentes antidiabéticos, tais como sulfonilureias e ifosfamida pode aumentar os efeitos de hipoglicemia dos medicamentos anteriores. interacções teóricas da ifosfamida e alopurinol resultam num aumento da gravidade da depressão da medula óssea. - Sulfonilureias
Ifosfamida Alopurinol
Observações: A administração sequencial ou a coadministração planeada de outras substâncias ou tratamentos que possam aumentar a probabilidade ou a gravidade dos efeitos tóxicos (por meio de interacções farmacodinâmicas ou farmacocinéticas) requer uma avaliação individual cuidadosa do benefício esperado e dos riscos. Os doentes que recebem tais combinações devem ser cuidadosamente monitorizados para sinais de toxicidade de forma a permitir a intervenção atempada. Doentes tratados com ifosfamida e agentes que reduzem a sua ativação devem ser monitorizados para uma potencial redução de eficácia terapêutica e da necessidade de ajuste de dose.Interacções: As interacções seguintes são concebíveis em analogia com a ciclofosfamida: O efeito terapêutico e a toxicidade da ifosfamida podem ser aumentados pela administração simultânea de clorpromazina, triiodotironina ou inibidores do aldeído desidrogenase, tais como dissulfiram (Antabus). Potenciação do efeito musculo-relaxante do suxametónio. A administração concomitante de agentes antidiabéticos, tais como sulfonilureias e ifosfamida pode aumentar os efeitos de hipoglicemia dos medicamentos anteriores. interacções teóricas da ifosfamida e alopurinol resultam num aumento da gravidade da depressão da medula óssea. - Alopurinol
Glucose Ifosfamida
Observações: Como em todas as soluções parenterais, devem ser verificadas as compatibilidades ao adicionar medicamentos. Devido ao seu pH ácido, a solução pode ser incompatível com outros medicamentos, pelo que antes de combinar a solução de glucose com outro medicamento deve verificar-se que o intervalo de pH em que este é efetivo se encontra dentro do intervalo de pH da solução de glucose a (pH = 3,5 – 6,5).Interacções: Medicamentos que causam um aumento do efeito da vasopressina Os medicamentos listados abaixo aumentam o efeito da vasopressina, levando a uma redução da excreção renal de água sem eletrólitos, e aumentam o risco de hiponatremia adquirida em ambiente hospitalar na sequência de um tratamento inadequadamente equilibrado com fluidos IV. • Medicamentos que estimulam a libertação de vasopressina, p. ex.: Clorpropamida, clofibrato, carbamazepina, vincristina, inibidores seletivos da recaptação da serotonina, 3,4-metilenodioxi-N-metanfetamina, ifosfamida, antipsicóticos, narcóticos • Medicamentos que potenciam a acção da vasopressina, p. ex.: Clorpropamida, AINE, ciclofosfamida • Análogos da vasopressina, p. ex.: Desmopressina, oxitocina, vasopressina, terlipressina - Ifosfamida
Pemigatinib Ifosfamida
Observações: n.d.Interacções: Efeitos de pemigatinib noutros medicamentos Efeito de pemigatinib nos substratos de CYP2B6 Os estudos in vitro indicam que pemigatinib induz o CYP2B6. A administração concomitante de pemigatinib com substratos do CYP2B6 (por exemplo ciclofosfamida, ifosfamida, metadona, efavirenz) pode diminuir a exposição destes. Recomenda-se uma vigilância clínica apertada quando o pemigatinib é administrado com estes medicamentos ou qualquer substrato da gp-P que tenha um índice terapêutico estreito. - Ifosfamida
Ivosidenib Ifosfamida
Observações: n.d.Interacções: Efeito de ivosidenib sobre outros medicamentos: Indução enzimática: Enzimas do citocromo P450 (CYP): O ivosidenib induz o CYP3A4, CYP2B6, CYP2C8, CYP2C9 e pode induzir o CYP2C19. Portanto, pode diminuir a exposição sistémica aos substratos destas enzimas. Alternativas adequadas que não sejam substratos do CYP3A4, CYP2B6, CYP2C8 ou CYP2C9 com uma margem terapêutica estreita, ou substratos do CYP2C19, devem ser consideradas durante o tratamento com ivosidenib. Os doentes devem ser monitorizados quanto à perda de eficácia do substrato se a utilização de tais medicamentos não puder ser evitada. • Substratos do CYP2B6 com uma margem terapêutica estreita incluem: ciclofosfamida, ifosfamida, metadona. - Ifosfamida
Lidocaína + Glucose Ifosfamida
Observações: n.d.Interacções: Os pacientes que recebem anestésicos locais têm maior risco de desenvolver metemoglobinemia quando expostos simultaneamente a: Antineoplásicos: ciclofosfamida, flutamida, hidroxiureia, ifosfamida, rasburicase. - Ifosfamida
Informe o Médico ou Farmacêutico se estiver a tomar ou tiver tomado recentemente outros medicamentos, incluindo medicamentos obtidos sem receita médica (OTC), Produtos de Saúde, Suplementos Alimentares ou Fitoterapêuticos.
Com base nos resultados de estudos em animais, relatos de casos humanos e mecanismo da substância de acção, o uso de ifosfamida durante a gestação, particularmente durante o primeiro trimestre, é desaconselhado.
Em cada caso individual, os benefícios do tratamento deverão ser ponderados contra possíveis riscos para o feto.
Se a ifosfamida é usada durante a gravidez ou se a doente engravidar enquanto estiver a tomar este medicamento ou após o tratamento, a doente deve ser informada do potencial risco para o feto.
A ifosfamida passa para o leite materno e pode causar neutropenia, trombocitopenia, baixas concentrações de hemoglobina e diarreia nas crianças.
A ifosfamida é contra-indicada para a amamentação.
As manifestações de toxicidade no SNC podem prejudicar a capacidade de um doente para conduzir um automóvel ou outra maquinaria pesada.
Com base nos resultados de estudos em animais, relatos de casos humanos e mecanismo da substância de acção, o uso de ifosfamida durante a gestação, particularmente durante o primeiro trimestre, é desaconselhado.
Em cada caso individual, os benefícios do tratamento deverão ser ponderados contra possíveis riscos para o feto.
Se a ifosfamida é usada durante a gravidez ou se a doente engravidar enquanto estiver a tomar este medicamento ou após o tratamento, a doente deve ser informada do potencial risco para o feto.
A ifosfamida passa para o leite materno e pode causar neutropenia, trombocitopenia, baixas concentrações de hemoglobina e diarreia nas crianças.
A ifosfamida é contra-indicada para a amamentação.
As manifestações de toxicidade no SNC podem prejudicar a capacidade de um doente para conduzir um automóvel ou outra maquinaria pesada.
Informação revista e actualizada pela equipa técnica do INDICE.EU em: 25 de Janeiro de 2023