Hexetidina
O que é
Hexetidina é um fármaco anti-séptico.
É utilizado na forma de colutório e produz efeito contra algumas bactérias e fungos, nas periodontites, estomatites, gengivites, alveolites e outras.
Também actua reduzindo a halitose.
É utilizado na forma de colutório e produz efeito contra algumas bactérias e fungos, nas periodontites, estomatites, gengivites, alveolites e outras.
Também actua reduzindo a halitose.
Usos comuns
Hexetidina é indicada para utilização nas infecções da boca e garganta.
Está também indicado no mau hálito e em cirurgia dentária nos cuidados pré- e pós-operatórios.
Indicações em Otorrinolaringologia: Controlo e alívio sintomático de complicações faríngeas, incluindo amigdalites, faringites e glossites.
Indicações em Odontoestomatologia: Como adjuvante no tratamento da gengivite, no controlo das estomatites, candidíases, gengivite associada a periodontites, no controlo e alívio sintomático das aftas, cuidados pré- e pós-operatórios (extrações dentárias) e higiene oral.
Está também indicado no mau hálito e em cirurgia dentária nos cuidados pré- e pós-operatórios.
Indicações em Otorrinolaringologia: Controlo e alívio sintomático de complicações faríngeas, incluindo amigdalites, faringites e glossites.
Indicações em Odontoestomatologia: Como adjuvante no tratamento da gengivite, no controlo das estomatites, candidíases, gengivite associada a periodontites, no controlo e alívio sintomático das aftas, cuidados pré- e pós-operatórios (extrações dentárias) e higiene oral.
Tipo
Molécula pequena.
História
Sem informação.
Indicações
Estados infecciosos, inflamatórios e dolorosos da orofaringe em crianças e adultos.
Anginas diversas: anginas de Vincent, diftéricas, úlcero-necróticas, de falsas
membranas, etc.
Laringites, traqueítes, amigdalites e faringites.
Desinfecção da cavidade orofaríngea no decurso de doenças infeciosas e eruptivas, designadamente sarampo, escarlatina, parotidites, otites, tosse convulsa, etc.
Tratamento de afecções epidémicas sazonais, designadamente rinofaringites, bronquites e rinotraqueobronquites de origem gripal.
Pós-operatório de intervenções otorrinolaringológicas e estomatológicas: amigdalectomias, adenóidectomias, electrocoagulações, etc.
Afecções estomatológicas: estomatites, glossites, aftas, gengivites, extrações dentárias e micoses bucais.
Anginas diversas: anginas de Vincent, diftéricas, úlcero-necróticas, de falsas
membranas, etc.
Laringites, traqueítes, amigdalites e faringites.
Desinfecção da cavidade orofaríngea no decurso de doenças infeciosas e eruptivas, designadamente sarampo, escarlatina, parotidites, otites, tosse convulsa, etc.
Tratamento de afecções epidémicas sazonais, designadamente rinofaringites, bronquites e rinotraqueobronquites de origem gripal.
Pós-operatório de intervenções otorrinolaringológicas e estomatológicas: amigdalectomias, adenóidectomias, electrocoagulações, etc.
Afecções estomatológicas: estomatites, glossites, aftas, gengivites, extrações dentárias e micoses bucais.
Classificação CFT
6.1.1 : De aplicação tópica
Mecanismo De Acção
A hexetidina possui acção antibacteriana por interferência nos processos metabólicos vitais que são necessários ao desenvolvimento de micro-organismos patogénicos.
A hexetidina apresenta analogia com a tiamina (presença de um núcleo pirimídico mas sem dupla ligação).
Demonstrou-se que um dos mecanismos que explicam a acção antibacteriana da hexetidina era essa analogia, ou seja, a hexetidina entra em competição com a tiamina, factor indispensável ao desenvolvimento de micro-organismos.
A capacidade da hexetidina se ligar à matéria celular parece explicar parcialmente a actividade antimicrobiana (propriedades antibacterianas e antifúngicas) do composto.
Para além disso, ela também interfere nos processos metabólicos elementares da célula, em particular no metabolismo do piruvato e na fosforização oxidativa.
O efeito global é a inibição da energia produzida pelos processos metabólicos do organismo.
A hexetidina apresenta analogia com a tiamina (presença de um núcleo pirimídico mas sem dupla ligação).
Demonstrou-se que um dos mecanismos que explicam a acção antibacteriana da hexetidina era essa analogia, ou seja, a hexetidina entra em competição com a tiamina, factor indispensável ao desenvolvimento de micro-organismos.
A capacidade da hexetidina se ligar à matéria celular parece explicar parcialmente a actividade antimicrobiana (propriedades antibacterianas e antifúngicas) do composto.
Para além disso, ela também interfere nos processos metabólicos elementares da célula, em particular no metabolismo do piruvato e na fosforização oxidativa.
O efeito global é a inibição da energia produzida pelos processos metabólicos do organismo.
Posologia Orientativa
A dose habitual em adultos e crianças com idade igual ou superior a 6 anos é: 1 ou 2 aplicações, cada uma com a duração de 1 a 2 segundos, três ou mais vezes ao dia se necessário, de acordo com a gravidade da doença ou de acordo com a indicação do médico.
Administração
Uso bucal.
Para aplicação tópica na boca.
Para aplicação tópica na boca.
Contra-Indicações
Hipersensibilidade à hexetidina.
Efeitos Indesejáveis/Adversos
Durante a experiência pós-comercialização foram descritos os seguintes efeitos secundários, de frequência desconhecida (não podem ser quantificados a partir dos dados disponíveis): reacções de hipersensibilidade, angioedema, ageusia (perda total ou parcial do paladar), disgeusia (alteração do sabor dos alimentos), tosse, dispneia (falta de ar), boca seca, disfagia (dificuldade em engolir), náuseas, aumento das glândulas salivares, vómitos, reacções no local de aplicação.
Advertências
Gravidez:Considera-se altamente improvável que a utilização de Hexetidina durante a gravidez constitua um risco para o feto.
Aleitamento:Considera-se que as concentrações de hexetidina no leite não apresentem qualquer risco para o recém-nascido/criança.
Precauções Gerais
Não é adequado para sintomas persistentes.
Não se recomenda a utilização por períodos superiores a 7 dias.
Não se recomenda a utilização em crianças com idade inferior a 6 anos.
Não se recomenda a utilização por períodos superiores a 7 dias.
Não se recomenda a utilização em crianças com idade inferior a 6 anos.
Cuidados com a Dieta
Não aplicável.
Resposta à overdose
Procurar atendimento médico de emergência, ou ligue para o Centro de intoxicações.
A hexetidina é um bactericida e fungicida.
O tratamento por sobredosagem raramente é necessário.
A hexetidina é um bactericida e fungicida.
O tratamento por sobredosagem raramente é necessário.
Terapêutica Interrompida
Não aplicável.
Cuidados no Armazenamento
Conservar a temperatura inferior a 30ºC.
Mantenha todos os medicamentos fora do alcance de crianças e animais de estimação.
Não deite fora quaisquer medicamentos na canalização ou no lixo doméstico. Pergunte ao seu médico, enfermeiro ou farmacêutico como deitar fora os medicamentos que já não utiliza. Estas medidas ajudarão a proteger o ambiente.
Mantenha todos os medicamentos fora do alcance de crianças e animais de estimação.
Não deite fora quaisquer medicamentos na canalização ou no lixo doméstico. Pergunte ao seu médico, enfermeiro ou farmacêutico como deitar fora os medicamentos que já não utiliza. Estas medidas ajudarão a proteger o ambiente.
Espectro de susceptibilidade e Tolerância Bacteriológica
Sem informação.
Sem Resultados
Informe o seu Médico ou Farmacêutico se estiver a tomar ou tiver tomado recentemente outros medicamentos, incluindo medicamentos obtidos sem receita médica (OTC), Produtos de Saúde, Suplementos Alimentares ou Fitoterapêuticos.
Não foram conduzidos estudos formais no homem. No entanto, com base nos estudos realizados em animais, e na teoria, dada a negligenciável absorção sistémica, considera-se altamente improvável que a utilização de Hexetidina durante a gravidez constitua um risco para o feto.
Não se sabe se a hexetidina é ou não excretada no leite humano, no entanto, tendo em conta a quantidade desprezível de hexetidina que possa ser sistemicamente absorvida, considera-se que as concentrações de hexetidina no leite não apresentem qualquer risco para o recém-nascido/criança.
Não foram conduzidos estudos formais no homem. No entanto, com base nos estudos realizados em animais, e na teoria, dada a negligenciável absorção sistémica, considera-se altamente improvável que a utilização de Hexetidina durante a gravidez constitua um risco para o feto.
Não se sabe se a hexetidina é ou não excretada no leite humano, no entanto, tendo em conta a quantidade desprezível de hexetidina que possa ser sistemicamente absorvida, considera-se que as concentrações de hexetidina no leite não apresentem qualquer risco para o recém-nascido/criança.
Informação revista e actualizada pela equipa técnica do INDICE.EU em: 23 de Setembro de 2024