Griseofulvina
O que é
Griseofulvina é um medicamento antifúngico, utilizada em terapêutica tanto humana como animal, no combate a micoses epiteliais na pele (inclusive no couro cabeludo) e nas unhas.
Usos comuns
Griseofulvina pertence ao grupo de medicamentos chamados antifúngicos.
É usado para tratar infecções por fungos do corpo, pés, virilha e coxas, couro cabeludo, pele, unhas e dos pés.
Griseofulvina pode ser feita isoladamente ou utilizados juntamente com os medicamentos que são aplicadas à pele de infecções por fungos.
Utilização de griseofulvina para a prevenção da infecção por fungos não foi estabelecida.
É usado para tratar infecções por fungos do corpo, pés, virilha e coxas, couro cabeludo, pele, unhas e dos pés.
Griseofulvina pode ser feita isoladamente ou utilizados juntamente com os medicamentos que são aplicadas à pele de infecções por fungos.
Utilização de griseofulvina para a prevenção da infecção por fungos não foi estabelecida.
Tipo
Molécula pequena.
História
A griseofulvina foi descoberta em 1939 a partir do fungo do solo Penicillium griseofulvum.
Está na Lista de Medicamentos Essenciais da Organização Mundial de Saúde.
Está na Lista de Medicamentos Essenciais da Organização Mundial de Saúde.
Indicações
Infecções da pele, couro cabeludo e unhas causadas por Dermatophytes ou Sporotrychum schenckii que não responderam à terapêutica convencional.
Classificação CFT
1.2 : Antifúngicos
Mecanismo De Acção
Griseofulvina é fungistática, no entanto, o mecanismo exacto pelo qual ela inibe o crescimento de dermatófitos não é clara.
É pensada para inibir a mitose celular fúngica e síntese de ácidos nuclear.
Também se liga e interfere com a função de eixo e os microtúbulos citoplásmicos por ligação a alfa e beta-tubulina.
Liga-se à queratina nas células humanas, em seguida, uma vez que ela atinja o local de acção de fungos, que se liga aos microtubos fúngicas alterando, assim, o processo de fungos da mitose.
É pensada para inibir a mitose celular fúngica e síntese de ácidos nuclear.
Também se liga e interfere com a função de eixo e os microtúbulos citoplásmicos por ligação a alfa e beta-tubulina.
Liga-se à queratina nas células humanas, em seguida, uma vez que ela atinja o local de acção de fungos, que se liga aos microtubos fúngicas alterando, assim, o processo de fungos da mitose.
Posologia Orientativa
Adultos - Via oral: 500 mg/dia em dose única ou repartida (de 8 em 8 ou de 12 em 12 horas); 1 g/dia nas infecções graves.
Crianças - Via oral: 10 mg/Kg/dia em dose única ou repartida (de 8 em 8 ou de 12 em 12 horas).
Crianças - Via oral: 10 mg/Kg/dia em dose única ou repartida (de 8 em 8 ou de 12 em 12 horas).
Administração
Via oral.
Aumenta a absorção quando usada por via oral com alimentos ricos em lipídeos. Evitar a exposição ao sol (risco de fotossensibilidade) e a utilização de álcool (risco de reacção tipo dissulfiram).
Aumenta a absorção quando usada por via oral com alimentos ricos em lipídeos. Evitar a exposição ao sol (risco de fotossensibilidade) e a utilização de álcool (risco de reacção tipo dissulfiram).
Contra-Indicações
Hipersensibilidade à Griseofulvina.
Gravidez e aleitamento.
Insuficiência hepática.
Porfíria.
Lupus eritematoso sistémico.
Gravidez e aleitamento.
Insuficiência hepática.
Porfíria.
Lupus eritematoso sistémico.
Efeitos Indesejáveis/Adversos
Náuseas, vómitos e diarreia. Cefaleias. Agranulocitose e leucopenia. Erupções cutâneas e fotossensibilidade.
Advertências
Gravidez:Griseofulvina não deverá ser administrado durante a gravidez.
Condução:Nos casos, raros, em que ocorre sonolência durante o tratamento com Griseofulvina, o doente não deverá conduzir ou utilizar máquinas.
Aleitamento:Desconhece-se se a griseofulvina é excretada no leite humano. Não está estabelecida a segurança no lactente.
Precauções Gerais
É muito importante que o médico acompanhe o tratamento em visitas regulares para certificar-se de que a griseofulvina está a funcionar correctamente e para verificar se há efeitos indesejáveis.
Se os sintomas não melhorarem ou se piorarem, consulte o médico.
Pode precisar de tomar griseofulvina por várias semanas ou meses antes de sua infecção fica melhor.
Usar griseofulvina enquanto estiver grávida pode causar efeitos indesejáveis graves no recém-nascido.
Informe o médico imediatamente se pensa que está grávida ou se planeia engravidar enquanto estiver a tomar griseofulvina.
Reacções cutâneas graves pode ocorrer com griseofulvina.
Suspenda o uso de griseofulvina e fale com o médico imediatamente se tiver bolhas, descamação ou pele solta, lesões vermelhas na pele; acne grave ou erupção cutânea; feridas ou úlceras na pele, febre ou arrepios, enquanto estiver a tomar griseofulvina.
Suspenda o uso de griseofulvina e fale com o médico imediatamente se tiver dor ou sensibilidade na parte superior do estômago, fezes claras, urina escura, perda de apetite, náuseas, cansaço ou fraqueza incomum, olhos ou pele amarelada. Estes podem ser sintomas de um problema grave de fígado.
A griseofulvina tem sido demonstrado causar tumores hepáticos e da tiróide em certos animais.
Devem ser discutidos todos os riscos e benefícios de tomar griseofulvina.
As pílulas anticoncepcionais que contêm estrógeno podem não ser tão eficazes quando tomadas em conjunto com a griseofulvina. Podem ocorrer gravidezes não planeadas.
Para não engravidar, use outra forma de controle de natalidade por até mais 1 mês após o seu último tratamento com griseofulvina.
Outras formas de controle de natalidade incluem preservativos, diafragmas, espumas contraceptivas ou geleias.
A griseofulvina pode aumentar os efeitos do álcool.
Se for tomado com álcool também pode causar batimento cardíaco rápido, rubor, aumento da transpiração ou vermelhidão da face.
Se tiver estes sintomas, não beba bebidas alcoólicas enquanto estiver a tomar griseofulvina, a menos que tenha falado primeiro com o médico.
A griseofulvina pode causar tonturas, sonolência ou menos alerta do que o normal, em algumas pessoas.
Certifique-se que sabe como reage a griseofulvina antes de conduzir, utilizar máquinas ou fazer outras coisas que podem ser perigosas caso tenha tonturas ou não esteja em estado de alerta. Se estas reacções são especialmente incómodas, verifique com seu médico.
A griseofulvina pode causar pele mais sensível à luz solar do que é normalmente.
A exposição à luz solar, mesmo que por breves períodos de tempo, pode causar uma erupção cutânea, comichão, vermelhidão ou outra descoloração da pele ou uma queimadura grave.
Quando começar a tomar griseofulvina:
– Mantenha-se afastado da luz solar directa, especialmente entre as 10:00 e 15:00 horas, se possível.
– Usar vestuário de protecção, incluindo um chapéu. Além disso, usar óculos de sol.
– Aplicar um produto protector solar que tem um factor de protecção da pele (FPS) de pelo menos 15. Alguns pacientes podem necessitar de um produto com um número FPS mais elevado, especialmente se tiverem pele clara.
– Aplique um batom com protecção solar de SPF de pelo menos 15 para proteger lábios.
– Não utilize lâmpadas ultravioleta ou solários.
Se tiver uma reacção grave ao sol, fale com o médico.
Não tome outros medicamentos que não tenham sido falados com o médico.
Isso inclui medicamentos de prescrição obrigatória, medicamentos de venda livre e suplementos vitamínicos.
Se os sintomas não melhorarem ou se piorarem, consulte o médico.
Pode precisar de tomar griseofulvina por várias semanas ou meses antes de sua infecção fica melhor.
Usar griseofulvina enquanto estiver grávida pode causar efeitos indesejáveis graves no recém-nascido.
Informe o médico imediatamente se pensa que está grávida ou se planeia engravidar enquanto estiver a tomar griseofulvina.
Reacções cutâneas graves pode ocorrer com griseofulvina.
Suspenda o uso de griseofulvina e fale com o médico imediatamente se tiver bolhas, descamação ou pele solta, lesões vermelhas na pele; acne grave ou erupção cutânea; feridas ou úlceras na pele, febre ou arrepios, enquanto estiver a tomar griseofulvina.
Suspenda o uso de griseofulvina e fale com o médico imediatamente se tiver dor ou sensibilidade na parte superior do estômago, fezes claras, urina escura, perda de apetite, náuseas, cansaço ou fraqueza incomum, olhos ou pele amarelada. Estes podem ser sintomas de um problema grave de fígado.
A griseofulvina tem sido demonstrado causar tumores hepáticos e da tiróide em certos animais.
Devem ser discutidos todos os riscos e benefícios de tomar griseofulvina.
As pílulas anticoncepcionais que contêm estrógeno podem não ser tão eficazes quando tomadas em conjunto com a griseofulvina. Podem ocorrer gravidezes não planeadas.
Para não engravidar, use outra forma de controle de natalidade por até mais 1 mês após o seu último tratamento com griseofulvina.
Outras formas de controle de natalidade incluem preservativos, diafragmas, espumas contraceptivas ou geleias.
A griseofulvina pode aumentar os efeitos do álcool.
Se for tomado com álcool também pode causar batimento cardíaco rápido, rubor, aumento da transpiração ou vermelhidão da face.
Se tiver estes sintomas, não beba bebidas alcoólicas enquanto estiver a tomar griseofulvina, a menos que tenha falado primeiro com o médico.
A griseofulvina pode causar tonturas, sonolência ou menos alerta do que o normal, em algumas pessoas.
Certifique-se que sabe como reage a griseofulvina antes de conduzir, utilizar máquinas ou fazer outras coisas que podem ser perigosas caso tenha tonturas ou não esteja em estado de alerta. Se estas reacções são especialmente incómodas, verifique com seu médico.
A griseofulvina pode causar pele mais sensível à luz solar do que é normalmente.
A exposição à luz solar, mesmo que por breves períodos de tempo, pode causar uma erupção cutânea, comichão, vermelhidão ou outra descoloração da pele ou uma queimadura grave.
Quando começar a tomar griseofulvina:
– Mantenha-se afastado da luz solar directa, especialmente entre as 10:00 e 15:00 horas, se possível.
– Usar vestuário de protecção, incluindo um chapéu. Além disso, usar óculos de sol.
– Aplicar um produto protector solar que tem um factor de protecção da pele (FPS) de pelo menos 15. Alguns pacientes podem necessitar de um produto com um número FPS mais elevado, especialmente se tiverem pele clara.
– Aplique um batom com protecção solar de SPF de pelo menos 15 para proteger lábios.
– Não utilize lâmpadas ultravioleta ou solários.
Se tiver uma reacção grave ao sol, fale com o médico.
Não tome outros medicamentos que não tenham sido falados com o médico.
Isso inclui medicamentos de prescrição obrigatória, medicamentos de venda livre e suplementos vitamínicos.
Cuidados com a Dieta
Evite o álcool.
Tome este medicamento com uma refeição rica em gordura, alimentos gordurosos aumentam a biodisponibilidade.
Tome este medicamento com uma refeição rica em gordura, alimentos gordurosos aumentam a biodisponibilidade.
Resposta à overdose
Procurar atendimento médico de emergência ou ligar para o Centro de intoxicações.
Terapêutica Interrompida
Tome a dose assim que se lembrar.
Não tome a dose esquecida se for quase hora da sua próxima dose.
Não tome medicamento extra para compensar a dose esquecida.
Não tome a dose esquecida se for quase hora da sua próxima dose.
Não tome medicamento extra para compensar a dose esquecida.
Cuidados no Armazenamento
Guarde o medicamento num recipiente fechado à temperatura ambiente, longe do calor, humidade e luz directa.
Evite congelamento.
Armazenar entre 2° a 30°C.
Mantenha todos os medicamentos fora do alcance de crianças e animais de estimação.
Não deite fora quaisquer medicamentos na canalização ou no lixo doméstico. Pergunte ao seu médico, enfermeiro ou farmacêutico como deitar fora os medicamentos que já não utiliza. Estas medidas ajudarão a proteger o ambiente.
Evite congelamento.
Armazenar entre 2° a 30°C.
Mantenha todos os medicamentos fora do alcance de crianças e animais de estimação.
Não deite fora quaisquer medicamentos na canalização ou no lixo doméstico. Pergunte ao seu médico, enfermeiro ou farmacêutico como deitar fora os medicamentos que já não utiliza. Estas medidas ajudarão a proteger o ambiente.
Espectro de susceptibilidade e Tolerância Bacteriológica
Dermatófitos como Mycrosporum canis, Mycrosporum audovini, Epidermophyton floccosum, Tricophyton schoenleinii, T. verrucosum, T. rubrum e T. mentagrophytes.
Estrogénios Griseofulvina
Observações: Metabolismo induzível; A circulação entero-hepática do estrogénio pode ser interrompida por alteração da flora intestinal (p.ex: por antibióticos)Interacções: Griseofulvina: possível inibição da eficácia do contraceptivo oral; mecanismo desconhecido - Griseofulvina - Griseofulvina
Desogestrel Griseofulvina
Observações: As interacções entre os contraceptivos hormonais e outros medicamentos podem conduzir a hemorragias intracíclicas e/ou falência contracetiva. Os contraceptivos hormonais podem interferir com o metabolismo de outros medicamentos. Por este motivo, as concentrações plasmáticas e tecidulares destes podem estar aumentadas ou diminuídas. Nota: A informação sobre a prescrição da medicação concomitante deve ser consultada de forma a identificar potenciais interacções.Interacções: Podem ocorrer interacções com medicamentos indutores das enzimas microssomais, o que poderá resultar na depuração aumentada das hormonas sexuais (tais como: hidantoínas (por exemplo, fenitoína), barbitúricos (por exemplo, fenobarbital), primidona, carbamazepina, rifampicina e, possivelmente também com oxcarbazepina, topiramato, rifabutina, felbamato, ritonavir, nelfinavir, griseofulvina e produtos contendo hipericão (Hipericum perforatum)). A indução máxima enzimática não é detetada durante 2 a 3 semanas, mas pode manter-se, pelo menos, durante 4 semanas após a interrupção do tratamento. As mulheres que estejam a ser tratadas com qualquer um destes medicamentos devem, temporariamente, utilizar um método contraceptivo de barreira adicional em conjunto com Desogestrel. Se o medicamento utilizado for indutor das enzimas microssomais hepáticas, o método de barreira deve ser usado durante o tempo de uso concomitante do medicamento e até 28 dias após a sua descontinuação. Para mulheres que façam terapêutica de longo prazo com medicamentos indutores das enzimas hepáticas, deve ser considerado um método contraceptivo não hormonal. - Griseofulvina
Insulina degludec + Liraglutido Griseofulvina
Observações: Não foram realizados estudos de interacção com Insulina degludec/Liraglutido. Os dados in vitro sugerem que o potencial para as interações medicamentosas farmacocinéticas relacionadas com a interacção de CYP e a ligação às proteínas é reduzido para o liraglutido e a insulina degludec. O pequeno atraso do esvaziamento gástrico com liraglutido poderá influenciar a absorção de medicamentos administrados concomitantemente por via oral. Os estudos de interacção não mostraram qualquer atraso clinicamente relevante da absorção.Interacções: O liraglutido não alterou a exposição geral de griseofulvina na sequência da administração de uma dose única de griseofulvina de 500 mg. A Cmax de griseofulvina foi aumentada em 37% enquanto o tmax 7 médio não foi alterado. Não são necessários ajustes de dose de griseofulvina e outros componentes com baixa solubilidade e alta permeabilidade. - Griseofulvina
Ciproterona + Etinilestradiol Griseofulvina
Observações: interacções medicamentosas entre combinações estrogénio-progestagénio como o Ciproterona / Etinilestradiol e outros medicamentos podem originar uma hemorragia de disrupção e/ou falha contracetiva.Interacções: Podem ocorrer interacções com substâncias que induzem as enzimas microssomais o que pode resultar numa depuração aumentada de hormonas sexuais (por ex. fenitoína, barbitúricos, primidona, carbamazepina, rifampicina, e possivelmente também oxcarbazepina, topiramato, felbamato, griseofluvina e produtos contendo Erva de São João ou hipericão). - Griseofulvina
Desogestrel + Etinilestradiol Griseofulvina
Observações: n.d.Interacções: As interacções medicamentosas que resultam num aumento da depuração das hormonas sexuais podem originar hemorragias de disrupção e falhas na eficácia contracetiva. Esta situação foi identificada com as hidantoínas, os barbitúricos, a primidona, a carbamazepina e a rifampicina; também se suspeita que possa ocorrer com a oxcarbazepina, o topiramato, o felbamato, a griseofulvina, e a nevirapina. O mecanismo desta interacção parece basear-se nas propriedades de indução das enzimas hepáticas destes medicamentos. Geralmente observa-se uma indução máxima das enzimas apenas 2-3 semanas após o início do tratamento, mas que pode persistir durante pelo menos 4 semanas após o final do tratamento. As mulheres sujeitas a um tratamento de curto prazo (até uma semana) com qualquer um dos grupos de medicamentos acima mencionados ou com os medicamentos individuais, devem utilizar temporariamente um método contraceptivo de barreira juntamente com os COC, ou seja, durante o período de tempo em que o medicamento e os COC são utilizados em simultâneo, bem como durante os primeiros 7 dias após a suspensão do medicamento - Griseofulvina
Dienogest Griseofulvina
Observações: Com base em estudos de inibição in vitro, é pouco provável uma interacção clinicamente relevante do dienogest com o metabolismo mediado pelas enzimas do citocromo P450 de outros medicamentos. Nota: A informação de prescrição da medicação concomitante deverá ser consultada para identificar potenciais interacções.Interacções: Podem ocorrer interacções com fármacos (por ex., fenitoína, barbitúricos, primidona, carbamazepina, rifampicina e, possivelmente, também a oxcarbazepina, topiramato, felbamato, griseofulvina, nevirapina e produtos contendo hipericão (Hypericum perforatum)) que induzem enzimas microssómicas (por ex., enzimas do citocromo P450), o que pode resultar numa depuração aumentada de hormonas sexuais. Geralmente, a indução enzimática máxima não é observada durante 2 a 3 semanas, no entanto, poderá depois manter-se durante pelo menos 4 semanas após ter terminado a terapêutica. - Griseofulvina
Levonorgestrel Griseofulvina
Observações: n.d.Interacções: O metabolismo do levonorgestrel é aumentado pela utilização concomitante de enzimas hepáticas: anticonvulsivantes (fenobarbital, fenitoína, primidona, carbamazepina); rifabutina; rifampicina; griseofulvina, ritonavir, Hypericum perforatum (hipericão ou Erva de S. João). A eficácia de Levonorgestrel pode ser reduzida em caso de administração concomitante destas substâncias activas. - Griseofulvina
Etinilestradiol + Gestodeno Griseofulvina
Observações: n.d.Interacções: As interacções medicamentosas que resultam num aumento da depuração das hormonas sexuais podem provocar hemorragias de privação e insucesso contraceptivo. Isto foi estabelecido com as hidantoínas, os barbitúricos, a primidona, a carbamazepina e a rifampicina; também se suspeita da oxcarbazepina, do topiramato, da griseofulvina, do felbamato e do ritonavir. O mecanismo responsável por esta interacção parece ter por base as propriedades indutoras das enzimas hepáticas destes medicamentos. Geralmente só se observa indução máxima das enzimas 2-3 semanas após o início do tratamento, mas pode persistir durante pelo menos 4 semanas após o fim do tratamento. O mecanismo desta acção ainda não foi elucidado. As mulheres a fazerem um tratamento a curto prazo com qualquer um dos grupos acima mencionados ou com medicamentos individuais, devem utilizar temporariamente um método de barreira juntamente com as pílulas contraceptivas, ou seja, durante o período de tempo em que tanto o medicamento em causa como as pílulas contraceptivas são tomadas, bem como durante 7 dias após a descontinuação do mesmo. Se a toma concomitante de outro medicamento se prolongar para além do número de comprimidos na embalagem de pílulas contraceptivas, a mulher deve iniciar a embalagem seguinte sem fazer o período habitual sem comprimidos. As utentes a longo prazo destes medicamentos que induzem as enzimas hepáticas devem ser aconselhadas a utilizarem outras medidas contraceptivas. - Griseofulvina
Drospirenona + Etinilestradiol Griseofulvina
Observações: Os principais metabolitos de drospirenona no plasma humano são criados sem envolvimento do sistema citocromo P450. Desta forma, é pouco provável que os inibidores deste sistema enzimático influenciem o metabolismo da drospirenona.Interacções: As interacções entre os Contraceptivos orais e outros medicamentos podem conduzir a hemorragia de disrupção e/ou insucesso do contraceptivo. Foram comunicadas as seguintes interacções na literatura. Esta situação foi estabelecida com hidantoínas, barbitúricos, primidona, carbamazepina e rifampicina; suspeita-se também da oxcarbazepina, topiramato, felbamato, ritonavir, griseofulvina e do hipericão ou Erva de S. João (Hypericum perforatum). O mecanismo desta interacção parece basear-se nas propriedades indutoras de enzimas hepáticas destas substâncias activas. A indução enzimática máxima não é, normalmente, observada durante 2-3 semanas, mas pode, depois, ser mantida durante pelo menos 4 semanas após a cessação da terapêutica com o medicamento. As mulheres em tratamento de curto prazo (até uma semana) com qualquer uma das classes de medicamentos ou substâncias activas individuais acima mencionadas devem utilizar, temporariamente, um método de barreira para além dos COC, ou seja, durante o período de administração concomitante dos medicamentos e durante 7 dias após a sua descontinuação. - Griseofulvina
Estradiol + Levonorgestrel Griseofulvina
Observações: Nota: A informação de prescrição de quaisquer medicações concomitantes deve ser sempre consultada para identificar interações potenciais.Interacções: Outras substâncias activas que se suspeita serem capazes de reduzir a eficácia dos COCs incluem a oxcarbazepina, o topiramato, a griseofulvina e o ritonavir. O mecanismo de acção parece ter por base as propriedades indutoras das enzimas hepáticas destas substâncias activas. Geralmente só se observa indução máxima das enzimas 2-3 semanas após o início do tratamento, mas pode então persistir durante pelo menos 4 semanas após a cessação do tratamento. - Griseofulvina
Liraglutido Griseofulvina
Observações: In vitro, liraglutido apresentou um potencial muito reduzido para envolvimento em interações farmacocinéticas com outras substâncias ativas relacionadas com o citocromo P450 e a ligação às proteínas plasmáticas. O pequeno atraso do esvaziamento gástrico com liraglutido poderá influenciar a absorção de medicamentos administrados concomitantemente por via oral. Os estudos de interacção não mostraram qualquer atraso clinicamente relevante da absorção, pelo que não é necessário o ajuste da dose. Alguns doentes tratados com liraglutido comunicaram pelo menos um episódio de diarreia aguda. A diarreia pode afetar a absorção de medicamentos administrados concomitantemente por via oral.Interacções: O liraglutido não alterou a exposição geral de griseofulvina na sequência da administração de uma dose única de griseofulvina 500 mg. A Cmax de griseofulvina foi aumentada em 37% enquanto o tmax médio não foi alterado. Não são necessários ajustes de dose de griseofulvina e outros componentes com baixa solubilidade e alta permeabilidade. - Griseofulvina
Etinilestradiol + Levonorgestrel Griseofulvina
Observações: interacções medicamentosas entre Contracetivos orais e outros medicamentos podem originar uma hemorragia de disrupção e/ou falha contraceptiva.Interacções: Metabolismo hepático: Podem ocorrer interacções com substâncias que induzem as enzimas microssomais o que pode resultar numa depuração aumentada de hormonas sexuais (por ex. fenitoína, barbitúricos, primidona, carbamazepina, rifampicina, e possivelmente também oxcarbazepina, topiramato, felbamato, Griseofulvina e produtos contendo Erva de São João ou hipericão). Também a protease VIH (por ex. ritonavir) e inibidores não-nucleósidos da transcriptase reversa (por ex. nevirapina), e combinações dos dois, têm sido reportados como afectando potencialmente o metabolismo hepático. - Griseofulvina
Etinilestradiol + Norelgestromina Griseofulvina
Observações: As interacções entre contracetivos orais e outros medicamentos podem conduzir a hemorragias intra cíclicas e/ou falência do contracetivo.Interacções: Metabolismo hepático: Podem ocorrer interacções medicamentosas com medicamentos que induzem a actividade das enzimas hepáticas, o que pode resultar num aumento da depuração das hormonas sexuais (por exemplo: fenobarbital, primidona, rifampicina, rifabutina, bosentano, (fos)aprepitant, alguns anti-epileticos (por exemplo: carbamazepina, a cetato de eslicarbazepina, felbamato, oxcarbazepina, fenitoína, rufinamida, topiramato) e alguns medicamentos para a infecção pelo VIH (nelfinavir, ritonavir, nevirapina, efavirenz e possivelmente também, griseofulvina e preparações à base de plantas contendo hipericão (Hypericum perforatum). A indução enzimática máxima é, geralmente, observada em 10 dias, mas pode ser mantida durante pelo menos 4 semanas após cessação da terapia. As mulheres em tratamento de curto prazo com qualquer das classes terapêuticas ou substâncias activas individuais supracitadas que induzem as enzimas hepáticas (exceto a rifampicina), devem utilizar, temporariamente, um método de barreira para além de Etinilestradiol + Norelgestromina, durante o período da administração concomitante e durante 7 dias após a sua descontinuação. No caso das mulheres em terapêutica prolongada com qualquer uma das classes terapêuticas supracitadas, é recomendada a utilização de outro método de contraceção não hormonal fiável. As mulheres em tratamento com antibióticos (exceto a rifampicina) devem utilizar o método de barreira até 7 dias após a descontinuação. Se a administração concomitante de medicamentos se prolongar para além do final do período de utilização correspondente a uma semana, deve aplicar-se o próximo sistema transdérmico, sem o habitual intervalo livre de sistema transdérmico. - Griseofulvina
Etinilestradiol + Norgestimato Griseofulvina
Observações: Aconselha-se que os médicos consultem a rotulagem dos medicamentos utilizados concomitantemente, para obter mais informações acerca das interações com contraceptivos hormonais e da possível necessidade de ajustar as dosagens.Interacções: Indutores das enzimas hepáticas: Produtos ou medicamentos à base de plantas que induzem as enzimas, especialmente o CYP3A4, podem diminuir as concentrações plasmáticas das hormonas contracetivas e podem diminuir a sua eficácia e/ ou aumentar a hemorragia intercorrente. Exemplos incluem: barbitúricos bosentano carbamazepina felbamato hidantoínas primidona griseofulvina alguns inibidores da protease VIH (por ex., ritonavir) modafinil alguns inibidores não nucleósidos da transcriptase reversa (por ex., nevirapina) oxcarbazepina fenitoína rifampicina e rifabutina hipericão topiramato Mulheres a utilizar medicamentos indutores das enzimas hepáticas devem utilizar temporariamente um método contraceptivo de barreira para além de Etinilestradiol / Norgestimato durante o tempo da administração do medicamento concomitante e durante 28 dias após a sua descontinuação. - Griseofulvina
Fenobarbital Griseofulvina
Observações: Para além das interações acima mencionadas, está descrito que muitos outros fármacos podem alterar a resposta aos barbitúricos ou ver a sua própria resposta alterada. Por isso deve haver precaução sempre que se adiciona ou retira um fármaco de um regime terapêutico que contém fenobarbital, tendo sempre em consideração a possibilidade de ser necessário efectuar ajustes de doses.Interacções: O fenobarbital pode diminuir as concentrações de griseofulvina, provavelmente por alterar a sua absorção. Se for necessária a terapêutica concomitante, parece que a administração da griseofulvina dividida em 3 doses pode melhorar a sua absorção. - Griseofulvina
Mitotano Griseofulvina
Observações: n.d.Interacções: Substâncias metabolizadas através do citocromo P450: O mitotano revelou exercer um efeito indutor sobre as enzimas do citocromo P450. Por isso, as concentrações plasmáticas das substâncias metabolizadas via citocromo P450 podem ser modificadas. Na ausência de informações sobre as iso-6 enzimas P450 específicas envolvidas, dever-se-á atuar com precaução ao prescrever simultaneamente substâncias activas metabolizadas por esta via, tais como, entre outros, anticonvulsivantes, rifabutina, rifampicina, griseofulvina e hipericão ( Hypericum perforatum ). Particularmente, o mitotano tem demonstrado exercer um efeito indutivo sobre o citocromo 3A4. Portanto, as concentrações plasmáticas das substâncias metabolizadas através do citocromo 3A4 podem ser alteradas. A prescrição em simultâneo de substâncias activas metabolizadas por esta via como, por exemplo, entre outras, sunitinib e midazolam, deve ser feita com precaução. - Griseofulvina
Estriol Griseofulvina
Observações: n.d.Interacções: Na prática clínica, não foram registados casos de interacção entre o Estriol e outros medicamentos. Embora os dados sejam limitados, podem ocorrer interacções entre Estriol e outros medicamentos. Foram descritas as seguintes interacções com o uso de Contraceptivos orais combinados, que podem ser também relevantes para o Estriol. O metabolismo dos estrogénios pode estar aumentado pelo uso concomitante de indutores das enzimas metabolizadoras de fármacos, especialmente das enzimas do citocromo P450, tais como anticonvulsivantes, (por ex. hidantoínas, barbitúricos, carbamazepina), anti-infecciosos (por ex. griseofulvina, rifamicina, os antirretrovirais neviparina e efavirenz) e preparações herbais à base de ervas contendo a erva de S. João (Hypericum perforatum). - Griseofulvina
Fluindiona Griseofulvina
Observações: n.d.Interacções: Associações que requerem precauções de utilização: Griseofulvina: Diminuir o efeito do anticoagulante oral, aumentando o seu metabolismo hepático pela griseofulvina. Monitorização mais frequente do INR. Ajustar a dosagem de anticoagulante oral durante o tratamento com griseofulvina e 8 dias depois de sua interrupção. - Griseofulvina
Doxilamina + Dicloverina + Piridoxina Griseofulvina
Observações: n.d.Interacções: O Succinato de doxilamina interfere com acidificantes, alcalinizantes, álcool, anestésicos, tranquilizantes, brometos, fenotiazinas, reserpina, barbitúricos, anfetaminas, colinérgicos e anticolinérgicos, corticosteróides, hormonas sexuais, difenilhidantoína, griseofulvina, beta-bloqueantes, betazol, IMAO, simpaticomiméticos, parassimpaticolíticos, dilatadores coronários e procarbazina. - Griseofulvina
Ciproterona + Valerato de estradiol Griseofulvina
Observações: A contracepção hormonal deve ser interrompida quando a THS é iniciada e a doente deve ser aconselhada a tomar medidas contraceptivas não-hormonais, se necessário.Interacções: interacções medicamentosas: Tratamento prolongado com fármacos indutores das enzimas hepáticas (por ex. diversos anticonvulsivantes e antimicrobianos) pode aumentar a depuração das hormonas sexuais e pode reduzir a eficácia clínica. Estas propriedades indutoras das enzimas hepáticas têm sido atribuídas às hidantoínas, barbituratos, primidona, carbamazepina e rifampicina, sendo também suspeitas para a oxcarbazepina, topiramato, felbamato e griseofulvina. A indução enzimática máxima geralmente não se verifica antes das 2-3 semanas, mas poderá permanecer durante, pelo menos, 4 semanas após a interrupção da terapêutica farmacológica. - Griseofulvina
Norgestrel + Valerato de estradiol Griseofulvina
Observações: A contracepção hormonal deve ser interrompida quando a THS é iniciada e a doente deve ser aconselhada a tomar medidas contraceptivas não-hormonais, se necessário.Interacções: interacções medicamentosas: Tratamento prolongado com fármacos indutores das enzimas hepáticas (por ex. diversos anticonvulsivantes e antimicrobianos) pode aumentar a depuração das hormonas sexuais e pode reduzir a eficácia clínica. Estas propriedades indutoras das enzimas hepáticas têm sido atribuídas às hidantoínas, barbituratos, primidona, carbamazepina e rifampicina, sendo também suspeitas para a oxcarbazepina, topiramato, felbamato e griseofulvina. A indução enzimática máxima geralmente não se verifica antes das 2-3 semanas, mas poderá permanecer durante, pelo menos, 4 semanas após a interrupção da terapêutica farmacológica. - Griseofulvina
Cloromadinona + Etinilestradiol Griseofulvina
Observações: A interacção do etinilestradiol, com outros medicamentos, pode aumentar ou reduzir as concentrações séricas de etinilestradiol. Em caso de necessidade de tratamento prolongado com essas subtâncias ativas, devem ser utilizados métodos Contraceptivos não hormonais. Concentrações séricas reduzidas de etinilestradiol podem aumentar as hemorragias intracíclicas e as perturbações dos ciclos, e reduzir a eficácia contracetiva de Cloromadinona / Etinilestradiol; concentrações séricas aumentadas de etinilestradiol podem aumentar a frequência e a gravidade dos efeitos indesejáveis.Interacções: Os seguintes medicamentos/substâncias activas podem resuzir as concentrações séricas de etinilestradiol: Todas as substâncias que aumentem a motilidade gastrointestinal (por exemplo metoclopramida) ou reduzem a absorção (por exemplo carvão activado) Substâncias que indutoras de enzimas microssomais hepáticas, tais como rifampicina, rifabutina, barbitúricos, antiepiléticos (por exemplo carbamazepina, fenitoína e topiramato), griseofulvina, barbexalona, primidona, modafinil, alguns inibidores da protease (por exemplo ritonavir) e erva de São João. Certos antibióticos (por exemplo ampicilina, tetraciclina) em algumas mulheres, provavelmente devido à diminuição da circulação entero-hepática por acção dos estrogénios. No tratamento concomitante destes medicamentos/substâncias activas com Cloromadinona / Etinilestradiol devem ser utilizados métodos Contraceptivos adicionais durante o tratamento e após os primeiros 7 dias. Com substâncias activas que reduzam os níveis séricos de etinilestradiol por indução das enzimas microssomais hepáticas devem ser utilizados métodos Contraceptivos adicionais durante 28 dias após a suspensão da medicação. - Griseofulvina
Porfímero sódico Griseofulvina
Observações: Não foram realizados estudos formais com o Porfímero sódico e outros fármacos.Interacções: No entanto, é possível que a utilização concomitante de outros agentes fotossensibilizadores (p.ex. tetraciclinas, sulfonamidas, fenotiazinas, agentes hipoglicemiantes de sulfonilureia, diuréticos tiazídicos e griseofulvina) possa aumentar a reacção de fotossensibilidade. - Griseofulvina
Etinilestradiol + Etonogestrel Griseofulvina
Observações: n.d.Interacções: interacções com outros medicamentos As interacções entre Contraceptivos hormonais e outros medicamentos podem originar hemorragias intracíclicas e/ou falência contracetiva. Foram descritas na literatura as seguintes interacções: Metabolismo hepático: Podem ocorrer interacções com medicamentos indutores das enzimas microssomais, o que pode resultar numa depuração aumentada das hormonas sexuais (por exemplo, fenitoína, fenobarbital, primidona, carbamazepina, rifampicina e, possivelmente, também a oxcarbazepina, topiramato, felbamato, ritonavir, griseofulvina e produtos contendo hipericão [Hypericum perforatum]). As mulheres que estejam a fazer tratamento com qualquer um destes fármacos deverão usar, temporariamente, um método de barreira. Durante o tempo de uso concomitante com fármacos indutores das enzimas microssomais hepáticas e 28 dias após a sua suspensão, deverá ser usado um método de barreira. - Griseofulvina
Etonogestrel Griseofulvina
Observações: n.d.Interacções: Influência de outros medicamentos sobre Etonogestrel: As interacções entre Contraceptivos hormonais e outros medicamentos poderão originar hemorragia menstrual e /ou falência contracetiva. As seguintes interacções têm sido referidas na literatura (principalmente com Contraceptivos combinados, mas também ocasionalmente com Contraceptivos apenas com progestagénio). Metabolismo hepático: Podem ocorrer interacções com medicamentos indutores das enzimas hepáticas, especificamente enzimas do citocromo P450, as quais podem resultar na depuração aumentada de hormonas sexuais (por exemplo, fenitoína, fenobarbital, primidona, bosentano, carbamazepina, rifampicina) e medicação para o tratamento do VIH (por exemplo, ritonavir, nelfinavir, nevirapina, efavirenz) e, possivelmente, também a oxcarbazepina, topiramato, felbamato, griseofulvina e produtos medicinais à base de erva de S. João (Hypericum perforatum). Tratamento: As mulheres a fazer tratamento com qualquer um dos medicamentos acima mencionados, devem usar um método contraceptivo não hormonal em adição ao Etonogestrel. Com medicamentos indutores das enzimas hepáticas, o método contraceptivo não hormonal deve ser utilizado durante o tempo da administração concomitante e nos 28 dias após a sua suspensão. Em caso de tratamento a longo prazo com medicamentos indutores das enzimas hepáticas, é recomendada a remoção do implante e a utilização de um método contraceptivo que não seja afectado por esta interacção medicamentosa. - Griseofulvina
Dienogest + Etinilestradiol Griseofulvina
Observações: Os estudos de interacção só foram realizados em adultos. As interações do etinilestradiol e o dienogest, com outros medicamentos podem aumentar ou diminuir ou ambas, as concentrações séricas das hormonas esteroides. A redução das concentrações séricas de etinilestradiol/dienogest pode levar a um aumento das hemorragias intercorrentes e dos distúrbios menstruais e reduzir a eficácia do contraceptivo do Dienogest / Etinilestradiol; o aumento de etinilestradiol/dienogest nos níveis séricos pode levar a um aumento de incidência e aumento da expressão de efeitos secundários.Interacções: Os seguintes medicamentos podem diminuir as concentrações séricas das hormonas esteróides contidas no Dienogest / Etinilestradiol: - todos os agentes que aumentam o risco de motilidade gastrointestinal, tais como a metoclopramida, - Medicamentos indutores, as enzimas microssomais hepáticas, tais como a rifampicina, rifabutina, barbitúricos, anticonvulsivantes (como barbexaclona, carbamazepina, oxcarbazepina, fenitoína, primidona, topiramato e felbamato), griseofulvina, modafinil, Erva de São João (Hypericum perforatum). Foi notificado que tanto os inibidores da protease do VIH (por exemplo, ritonavir) como os inibidores não-nucleósidos da transcriptase reversa (por exemplo, nevirapina), bem como a combinação de ambos, podem influenciar o metabolismo hepático. - Certos antibióticos (por exemplo, ampicilina, tetraciclina) em algumas mulheres, possivelmente através de uma redução da circulação entero-hepática dos estrogénios. Deve ser utilizado um método não hormonal contraceptivo adicional quando existir terapia concomitante com estes medicamentos e a toma de Dienogest / Etinilestradiol, durante o tratamento e nos primeiros 7 dias. As mulheres a fazerem um tratamento a curto prazo (até uma semana) com um medicamento dos grupos acima referidos, ou com qualquer uma das substâncias activas para além da rifampicina devem utilizar temporariamente um método de barreira juntamente com as COCs, ou seja, durante o período de tempo de administração concomitante, bem como durante 14 dias após a descontinuação do mesmo. As mulheres tratadas com rifampicina devem utilizar para além do COC um método de barreira adicional durante o período de tempo de administração da rifampicina, assim como durante 28 dias após a sua descontinuação. Em mulheres com tratamento crónico com fármacos indutores das enzimas hepáticas, recomenda-se a utilização de outro método contraceptivo não hormonal fiável. Se existir utilização concomitante de medicamentos com essas substâncias durante o último comprimido da embalagem deve iniciar-se imediatamente o novo blister após o último comprimido do primeiro blister sem fazer o habitual intervalo sem toma de comprimidos. Se for necessário um tratamento a longo prazo com estes medicamentos, deve-se utilizar de preferência métodos Contraceptivos não hormonais. - Griseofulvina
Barbexaclona Griseofulvina
Observações: n.d.Interacções: Pode ocorrer uma redução do efeito dos medicamentos administrados simultaneamente, principalmente derivados cumarínicos, griseofulvina, contraceptivos orais, guanetidina e glicocorticóides. - Griseofulvina
Verteporfina Griseofulvina
Observações: Não foram realizados estudos de interacção em seres humanos.Interacções: Outros agentes fotossensibilizantes: A utilização concomitante de outros medicamentos fotossensibilizantes (por exemplo, tetraciclinas, sulfonamidas, fenotiazinas, sulfonilureia, medicamentos hipoglicemiantes, diuréticos tiazídicos e griseofulvina) pode aumentar o risco de reacções de fotossensibilização. Deve, portanto, ter-se precaução quando se utiliza Verteporfina concomitantemente com outros medicamentos fotosensibilizantes. - Griseofulvina
Varfarina Griseofulvina
Observações: n.d.Interacções: Os compostos que reconhecidamente diminuem os efeitos da varfarina ou que habitualmente são referidos como exercendo esse efeito são: Acetomenaftona, álcool (ingestão crónica), aminoglutetimida, azatioprina, barbitúricos, carbamazepina, Contraceptivos orais, dicloroalfenazona, espironolactona, etclorvinol, fitomenadiona (vitamina K1), glutetimida, griseofulvina, mercaptopurina, primidona, rifampicina. - Griseofulvina
Padeliporfina Griseofulvina
Observações: n.d.Interacções: Fotossensibilizadores Os medicamentos que têm potenciais efeitos fotossensibilizadores [tais como tetraciclinas, sulfonamidas, quinolonas, fenotiazinas, agentes hipoglicemiantes (sulfonilureias), diuréticos tiazídicos, griseofulvina ou amiodarona] devem ser interrompidos pelo menos 10 dias antes do procedimento com Padeliporfina e durante pelo menos 3 dias após o procedimento, ou substituídos por outros tratamentos sem propriedades fotossensibilizadoras. Se não for possível interromper um medicamento fotossensibilizador (como a amiodarona), o doente deve ser informado de que poderá ocorrer sensibilidade aumentada à luz solar e de que poderá ser necessário proteger-se da exposição à luz solar directa durante um período mais prolongado. - Griseofulvina
Doxilamina + Piridoxina Griseofulvina
Observações: Não foram efetuados estudos de interacção com Doxilamina + Piridoxina.Interacções: Conhecem-se interacções entre os anti-histamínicos da classe da etanolamina e os seguintes medicamentos: - Medicamentos fotossensibilizantes: A utilização concomitante de anti-histamínicos e outros medicamentos fotossensibilizantes como a amiodarona, quinidina, imipramina, doxepina, amitriptilina, griseofulvina, clorfeniramina, piroxicam, furosemida, captopril, entre outros, pode causar efeitos fotossensibilizantes aditivos. - Griseofulvina
Etinilestradiol + Linestrenol Griseofulvina
Observações: n.d.Interacções: Maior metabolismo e subsequente redução da eficácia com agentes indutores de enzimas, p. carbamazepina, griseofulvina, fenobarbital, fenitoína e rifampicina. Pode ser necessário um ajuste na dose antidiabética. - Griseofulvina
Etinilestradiol + Levonorgestrel + Fumarato ferroso Griseofulvina
Observações: n.d.Interacções: As interacções entre etinilestradiol e outros fármacos podem levar a concentrações diminuídas ou aumentadas de etinilestradiol, respectivamente. As concentrações séricas reduzidas de etinilestradiol podem causar um aumento da incidência de hemorragia invasiva e irregularidades menstruais e possivelmente reduzir a eficácia do contraceptivo oral. Exemplos de substâncias que podem diminuir as concentrações séricas de etinilestradiol incluem rifampicina, fenitoína, primidona, rifabutina, dexametasona, griseofulvina, topiramato, alguns inibidores de protease, modafinil, ritonavir e barbitúricos. - Griseofulvina
Prednisolona + Clorfenamina Griseofulvina
Observações: n.d.Interacções: Clorfenamina com: Difenil-hidantoína e Griseofulvina: Diminuição da acção da Difenil-hidantoína e Griseofulvina. - Griseofulvina
Drospirenona + Estetrol Griseofulvina
Observações: Os estudos de interacção só foram realizados em adultos.Interacções: Interacções farmacocinéticas Efeitos de outros medicamentos em Drospirenona + Estetrol Podem ocorrer interacções com medicamentos que induzam as enzimas microssomais, o que pode resultar num aumento da depuração das hormonas sexuais, podendo conduzir a hemorragia intercorrente e/ou falha contraceptiva. Medicamentos que aumentam a depuração dos CHCs (indução enzimática), p. ex.: barbitúricos, bosentano, carbamazepina, fenitoína, primidona, rifampicina e medicamentos para o VIH (por ex., ritonavir, nevirapina e efavirenz), e possivelmente também felbamato, griseofulvina, oxcarbazepina, topiramato e produtos contendo hipericão (Hypericum perforatum). - Griseofulvina
Relugolix + Estradiol + Noretisterona Griseofulvina
Observações: As recomendações relativas a interacções com este medicamento baseiam-se nas avaliações de interacções para os componentes individuais.Interacções: Relugolix Indutores fortes do citocromo P450 3A4 (CYP3A4) e/ou da gp-P: A co-administração de este medicamento com indutores fortes do CYP3A4 e/ou da gp-P não é recomendada. Num estudo de interacção clínica com rifampicina, um indutor forte do CYP3A4 e da gp-P, a Cmax e a AUC de relugolix foram reduzidas em 23% e 55%, respectivamente. Medicamentos que causem uma indução forte do CYP3A4 e/ou da gp-P, como anticonvulsivantes (por ex., carbamazepina, topiramato, fenitoína, fenobarbital, primidona, oxcarbazepina, felbamato), medicamentos anti-infecciosos (por ex., rifampicina, rifabutina, griseofulvina); hipericão (Hypericum perforatum); bosentano e inibidores da protease do VIH ou do VHC (por ex., ritonavir, boceprevir, telaprevir) e inibidores não nucleosídeos da transcriptase reversa (por ex., efavirenz), podem reduzir as concentrações plasmáticas de relugolix e podem resultar numa diminuição dos efeitos terapêuticos. - Griseofulvina
Dissulfiram Griseofulvina
Observações: n.d.Interacções: Alguns medicamentos, tais como as cefalosporinas injectáveis, nitrofurantoína, griseofulvina, e algumas substâncias como os solventes orgânicos, colas, tintas e gasolina com chumbo, provocam reacções de interacção com o álcool, semelhantes à que se observa na associação dissulfiram – álcool, podendo originar efeitos de intolerância aditivos. - Griseofulvina
Griseofulvina Citocromo P450
Observações: n.d.Interacções: A griseofulvina pode diminuir a concentração sérica e consequentemente a eficácia de certos fármacos metabolizados pelo citocromo P450 3A4, como os contraceptivos orais, anticoagulantes cumarínicos e ciclosporina. Deve proceder-se a uma monitorização adequada e ajuste da dose. Deverão ser tomadas precauções contraceptivas adicionais durante o período de tratamento com este medicamento e no mês seguinte ao seu término. - Citocromo P450
Griseofulvina Contraceptivos orais
Observações: n.d.Interacções: A griseofulvina pode diminuir a concentração sérica e consequentemente a eficácia de certos fármacos metabolizados pelo citocromo P450 3A4, como os contraceptivos orais, anticoagulantes cumarínicos e ciclosporina. Deve proceder-se a uma monitorização adequada e ajuste da dose. Deverão ser tomadas precauções contraceptivas adicionais durante o período de tratamento com este medicamento e no mês seguinte ao seu término. - Contraceptivos orais
Griseofulvina Anticoagulantes orais (Derivados da Cumarina)
Observações: n.d.Interacções: A griseofulvina pode diminuir a concentração sérica e consequentemente a eficácia de certos fármacos metabolizados pelo citocromo P450 3A4, como os contraceptivos orais, anticoagulantes cumarínicos e ciclosporina. Deve proceder-se a uma monitorização adequada e ajuste da dose. Deverão ser tomadas precauções contraceptivas adicionais durante o período de tratamento com este medicamento e no mês seguinte ao seu término. - Anticoagulantes orais (Derivados da Cumarina)
Griseofulvina Ciclosporina
Observações: n.d.Interacções: A griseofulvina pode diminuir a concentração sérica e consequentemente a eficácia de certos fármacos metabolizados pelo citocromo P450 3A4, como os contraceptivos orais, anticoagulantes cumarínicos e ciclosporina. Deve proceder-se a uma monitorização adequada e ajuste da dose. Deverão ser tomadas precauções contraceptivas adicionais durante o período de tratamento com este medicamento e no mês seguinte ao seu término. - Ciclosporina
Griseofulvina Fenobarbital
Observações: n.d.Interacções: O fenobarbital inibe a absorção da griseofulvina quando administrado concomitantemente. - Fenobarbital
Griseofulvina Fenilbutazona
Observações: n.d.Interacções: Os níveis sanguíneos e, por consequência, a eficácia da griseofulvina poderão ser reduzidos pela administração concomitante de indutores enzimáticos como a fenilbutazona, sedativos e hipnóticos. - Fenilbutazona
Griseofulvina Sedativos
Observações: n.d.Interacções: Os níveis sanguíneos e, por consequência, a eficácia da griseofulvina poderão ser reduzidos pela administração concomitante de indutores enzimáticos como a fenilbutazona, sedativos e hipnóticos. - Sedativos
Griseofulvina Hipnóticos
Observações: n.d.Interacções: Os níveis sanguíneos e, por consequência, a eficácia da griseofulvina poderão ser reduzidos pela administração concomitante de indutores enzimáticos como a fenilbutazona, sedativos e hipnóticos. - Hipnóticos
Griseofulvina Álcool
Observações: n.d.Interacções: O doente deve ser advertido para o facto de ter sido relatada intensificação dos efeitos do álcool pela griseofulvina. - Álcool
Noretisterona Griseofulvina
Observações: n.d.Interacções: As interacções medicamentosas, que resultam numa depuração aumentada de hormonas sexuais, podem originar diminuição da eficácia terapêutica. Este facto tem sido aplicado a muitas substâncias indutoras de enzimas hepáticas (incluindo fenitoína, barbitúricos, primidona, carbamazepina, rifampicina, oxcarbazepina, erva de S. João ou hipericão, e rifabutina); a griseofulvina também é suspeita. Os progestagénios podem interferir com o metabolismo de outras substâncias. Deste modo, as concentrações no plasma e nos tecidos pode ser afectada (por ex., ciclosporina). Nota: A informação de prescrição relativa a medicação concomitante deve ser consultada para identificar potenciais interacções. - Griseofulvina
Drospirenona Griseofulvina
Observações: n.d.Interacções: Foram descritas na literatura as seguintes interacções (principalmente com contraceptivos combinados, mas ocasionalmente também com pílulas só com progestagénio). Substâncias que aumentam a depuração das hormonas contraceptivas (eficácia contraceptiva reduzida por indução enzimática, por exemplo: Barbitúricos, bosentano, carbamazepina, fenitoína, primidona, rifampicina e os medicamentos para o VIH ritonavir, nevirapina, efavirenz e, possivelmente também felbamato, griseofulvina, oxcarbazepina, topiramato e produtos contendo Hipericão (Hypericum perforatum). - Griseofulvina
Algestona + Estradiol Griseofulvina
Observações: n.d.Interacções: Tal como sucede com os anticoncepcionais hormonais em geral, o uso concomitante de Algestona + Estradiol com rifampicina, rifabutina, griseofulvina e ritonavir (inibidores de protease potencializados) pode reduzir a eficácia contraceptiva do produto ou provocar irregularidades menstruais. - Griseofulvina
Informe o seu Médico ou Farmacêutico se estiver a tomar ou tiver tomado recentemente outros medicamentos, incluindo medicamentos obtidos sem receita médica (OTC), Produtos de Saúde, Suplementos Alimentares ou Fitoterapêuticos.
Não foi estabelecida a segurança da utilização de Griseofulvina na gravidez humana.
Uma vez que a griseofulvina poderá induzir aneuploidia (segregação anómala dos cromossomas após divisão celular) em células de mamíferos expostas ao composto in vitro e in vivo, Griseofulvina não deverá ser administrado durante a gravidez.
Pelo mesmo motivo, as doentes do sexo feminino devem evitar engravidar no mês seguinte ao término do tratamento.
Os doentes do sexo masculino não devem procriar nos 6 meses seguintes ao tratamento.
Desconhece-se se a griseofulvina é excretada no leite humano. Não está estabelecida a segurança no lactente.
Nos casos, raros, em que ocorre sonolência durante o tratamento com Griseofulvina, o doente não deverá conduzir ou utilizar máquinas.
Deve evitar a exposição à luz solar e usar protector solar ou usar roupas de protecção para evitar reacções de fotossensibilidade.
Não foi estabelecida a segurança da utilização de Griseofulvina na gravidez humana.
Uma vez que a griseofulvina poderá induzir aneuploidia (segregação anómala dos cromossomas após divisão celular) em células de mamíferos expostas ao composto in vitro e in vivo, Griseofulvina não deverá ser administrado durante a gravidez.
Pelo mesmo motivo, as doentes do sexo feminino devem evitar engravidar no mês seguinte ao término do tratamento.
Os doentes do sexo masculino não devem procriar nos 6 meses seguintes ao tratamento.
Desconhece-se se a griseofulvina é excretada no leite humano. Não está estabelecida a segurança no lactente.
Nos casos, raros, em que ocorre sonolência durante o tratamento com Griseofulvina, o doente não deverá conduzir ou utilizar máquinas.
Deve evitar a exposição à luz solar e usar protector solar ou usar roupas de protecção para evitar reacções de fotossensibilidade.
Informação revista e actualizada pela equipa técnica do INDICE.EU em: 23 de Setembro de 2024