Glibenclamida
O que é
Glibenclamida (AAN, BAN, INN), também conhecida como gliburida (USAN), é um medicamento antidiabético da classe de medicamentos conhecidos como sulfonilureias, intimamente relacionados com antibióticos sulfonamida.
É usado para tratar o diabetes mellitus tipo 2.
É usado para tratar o diabetes mellitus tipo 2.
Usos comuns
Glibenclamida indicada no tratamento da diabetes tipo 2, quando o regime dietético, o exercício físico e a redução ponderal não são, por si só suficientes para restabelecer o equilíbrio glicémico.
Diabetes tipo 2 – É também chamado de diabetes não insulinodependente ou diabetes do adulto e corresponde a 90% dos casos de diabetes.
Ocorre geralmente em pessoas obesas com mais de 40 anos de idade embora na actualidade se vê com maior frequencia em jovens, em virtude de maus hábitos alimentares, sedentarismo e stress da vida urbana Neste tipo de diabetes encontra-se a presença de insulina porém sua acção é dificultada pela obesidade, o que é conhecido como resistência insulínica, uma das causas de HIPERGLICEMIA.
Por ser pouco sintomática o diabetes na maioria das vezes permanece por muitos anos sem diagnóstico e sem tratamento o que favorece a ocorrência de suas complicações no coração e no cérebro.
Diabetes tipo 2 – É também chamado de diabetes não insulinodependente ou diabetes do adulto e corresponde a 90% dos casos de diabetes.
Ocorre geralmente em pessoas obesas com mais de 40 anos de idade embora na actualidade se vê com maior frequencia em jovens, em virtude de maus hábitos alimentares, sedentarismo e stress da vida urbana Neste tipo de diabetes encontra-se a presença de insulina porém sua acção é dificultada pela obesidade, o que é conhecido como resistência insulínica, uma das causas de HIPERGLICEMIA.
Por ser pouco sintomática o diabetes na maioria das vezes permanece por muitos anos sem diagnóstico e sem tratamento o que favorece a ocorrência de suas complicações no coração e no cérebro.
Tipo
Molécula pequena.
História
A glibenclamida foi descoberta em 1969 e aprovada para uso médico nos Estados Unidos em 1984.
Indicações
Glibenclamida está indicada no tratamento da diabetes tipo 2, quando o regime dietético, o exercício físico e a redução ponderal não são, por si só suficientes para restabelecer o equilíbrio glicémico.
Classificação CFT
8.4.2 : Antidiabéticos orais
Mecanismo De Acção
O efeito hipoglicemiante traduz-se numa insuficiência no metabolismo dos hidratos de carbono.
Os efeitos betazitotrópos no pâncreas intensificam a secreção de insulina e baixam o limiar de estímulo da glucose das células beta, aumentando assim a sua resposta à glucose.
Os efeitos extra-pancreáticos aumentam a ligação à insulina e a sensibilidade do local do efeito.
Os efeitos betazitotrópos no pâncreas intensificam a secreção de insulina e baixam o limiar de estímulo da glucose das células beta, aumentando assim a sua resposta à glucose.
Os efeitos extra-pancreáticos aumentam a ligação à insulina e a sensibilidade do local do efeito.
Posologia Orientativa
O tratamento inicia-se com 2,5 mg de Glibenclamida tomada imediatamente antes do pequeno-almoço (esquema que pode ser adaptado aos hábitos de cada país e/ou região).
Quando necessário, aumentar a dose em frações de 2,5 mg de Glibenclamida até a glicémia estar controlada.
O efeito máximo é obtido, em regra, com 15 mg diários ou mais raramente com 20 mg de Glibenclamida.
A dose máxima única de 10 mg de Glibenclamida não deve ser ultrapassada devendo ser tomada antes do pequeno-almoço, enquanto o resto da posologia deverá ser administrada antes da refeição nocturna.
Quando necessário, aumentar a dose em frações de 2,5 mg de Glibenclamida até a glicémia estar controlada.
O efeito máximo é obtido, em regra, com 15 mg diários ou mais raramente com 20 mg de Glibenclamida.
A dose máxima única de 10 mg de Glibenclamida não deve ser ultrapassada devendo ser tomada antes do pequeno-almoço, enquanto o resto da posologia deverá ser administrada antes da refeição nocturna.
Administração
Via oral.
Os comprimidos devem ser ingeridos sem mastigar com algum líquido.
Os comprimidos devem ser ingeridos sem mastigar com algum líquido.
Contra-Indicações
- Hipersensibilidade à Glibenclamida.
- Diabetes tipo 1
- Coma diabético
- Descompensação metabólica diabética (por ex. ceto-acidose)
- Transtornos graves da função renal
- Gravidez e aleitamento.
- Diabetes tipo 1
- Coma diabético
- Descompensação metabólica diabética (por ex. ceto-acidose)
- Transtornos graves da função renal
- Gravidez e aleitamento.
Efeitos Indesejáveis/Adversos
No início do tratamento podem ocorrer transtornos visuais temporários.
Em raras ocasiões têm-se verificado reacções adversas que afectam o tracto gastrointestinal tais como náuseas, sensação de enfartamento ou peso gástrico e diarreia.
Reacções de hipersensibilidade envolvendo em geral a pele, incluindo fotossensibilidade, ocorrem em casos isolados.
É possível uma alergia cruzada com as sulfonamidas ou derivados.
As reacções descritas em seguida são extremamente raras mas podem constituir ocasionalmente um risco vital:
Alterações do sistema hematopoiético como, por exemplo, diminuição ligeira a grave do número de plaquetas, eritrócitos e leucócitos podendo conduzir a depleção grave de granulócitos (agranulocitose) ou depressão de todos os elementos celulares do sangue (pancitopénia) têm ocorrido em casos isolados assim como uma destruição acelerada dos eritrócitos (anemia hemolítica).
Podem ocorrer estase biliar, inflamação hepática e dos vasos sanguíneos e hipoglicémia, em certos casos com transtornos neurológicos transitórios resultantes duma hipoglicémia excessiva sem contra-medidas adequadas.
Na ocorrência de tais efeitos deve ser consultado o médico assistente.
Em raras ocasiões têm-se verificado reacções adversas que afectam o tracto gastrointestinal tais como náuseas, sensação de enfartamento ou peso gástrico e diarreia.
Reacções de hipersensibilidade envolvendo em geral a pele, incluindo fotossensibilidade, ocorrem em casos isolados.
É possível uma alergia cruzada com as sulfonamidas ou derivados.
As reacções descritas em seguida são extremamente raras mas podem constituir ocasionalmente um risco vital:
Alterações do sistema hematopoiético como, por exemplo, diminuição ligeira a grave do número de plaquetas, eritrócitos e leucócitos podendo conduzir a depleção grave de granulócitos (agranulocitose) ou depressão de todos os elementos celulares do sangue (pancitopénia) têm ocorrido em casos isolados assim como uma destruição acelerada dos eritrócitos (anemia hemolítica).
Podem ocorrer estase biliar, inflamação hepática e dos vasos sanguíneos e hipoglicémia, em certos casos com transtornos neurológicos transitórios resultantes duma hipoglicémia excessiva sem contra-medidas adequadas.
Na ocorrência de tais efeitos deve ser consultado o médico assistente.
Advertências
Gravidez:Se está grávida não tome Glibenclamida.
Aleitamento:Se está a amamentar, não tome Glibenclamida.
Insuf. Hepática:Ver Sulfonilureias.
Insuf. Renal:Evitar na IR grave.
Condução:Risco de hipoglicemia.
Precauções Gerais
A observação da dieta prescrita e a toma regular dos comprimidos são da maior importância para garantir a eficiência do tratamento e evitar modificações indesejáveis dos níveis de glicémia.
A ingestão simultânea de álcool pode provocar uma indesejável potenciação da acção hipoglicemiante de Glibenclamida.
As reacções de hipoglicémia podem ser provocadas por sobredosagem de glibenclamida e interacções com outras substâncias, erros dietéticos (refeições omitidas), consumo de álcool, exercício físico intenso e insuficiência hepática e renal.
Daí ser indispensável uma dieta rigorosa e a toma regular de comprimidos para se manter a forma física e evitar o aumento da glicémia.
Os sinais das alterações do nível sanguíneo de glucose são:
- Hiperglicémia: sede intensa, secura da boca, noctúria frequente, pele seca.
- Hipoglicémia: fome intensa, sudação, tremor, inquietação, irritabilidade, humor depressivo, cefaleias, transtornos do sono ou perturbações neurológicas transitórias.
Os sinais de alarme de uma crise hipoglicémica podem estar ausentes ou ser mascarados em doentes com neuropatias diabéticas ou a serem tratados com bloqueadores beta, clonidina ou outros fármacos de acção similar.
Os mecanismos contra-reguladores podem ser ineficazes em doentes com insuficiência hepática.
Os sintomas de hipoglicémia podem quase sempre corrigir-se com a administração de hidratos de carbono (açúcar nas suas variadas formas, também em sumos de frutas ou chá açucarado), mas não por adoçantes artificiais.
Estas situações devem ser comunicadas de imediato ao médico assistente, em especial se não for possível dominá-las com rapidez.
As doenças que apareçam durante o tratamento com Glibenclamida devem ser comunicadas ao médico assistente.
No caso de mudança de médico (por ex. admissão num hospital após acidente, doença nas férias), o doente deve dizer que é diabético.
As mulheres que pretendam engravidar devem consultar o médico assistente sobre a viabilidade do tratamento com Glibenclamida.
O tratamento de doentes com deficiência em glucose-6-fosfato desidrogenase (G6PD) com sulfonilureias pode provocar anemia hemolítica.
Pelo facto da glibenclamida pertencer à classe das sulfonilureias a sua administração em doentes com deficiência em G6PD deverá ser realizada com precaução, devendo nestes doentes ser ponderada a administração de outro antidiabético que não seja uma sulfonilureia.
A ingestão simultânea de álcool pode provocar uma indesejável potenciação da acção hipoglicemiante de Glibenclamida.
As reacções de hipoglicémia podem ser provocadas por sobredosagem de glibenclamida e interacções com outras substâncias, erros dietéticos (refeições omitidas), consumo de álcool, exercício físico intenso e insuficiência hepática e renal.
Daí ser indispensável uma dieta rigorosa e a toma regular de comprimidos para se manter a forma física e evitar o aumento da glicémia.
Os sinais das alterações do nível sanguíneo de glucose são:
- Hiperglicémia: sede intensa, secura da boca, noctúria frequente, pele seca.
- Hipoglicémia: fome intensa, sudação, tremor, inquietação, irritabilidade, humor depressivo, cefaleias, transtornos do sono ou perturbações neurológicas transitórias.
Os sinais de alarme de uma crise hipoglicémica podem estar ausentes ou ser mascarados em doentes com neuropatias diabéticas ou a serem tratados com bloqueadores beta, clonidina ou outros fármacos de acção similar.
Os mecanismos contra-reguladores podem ser ineficazes em doentes com insuficiência hepática.
Os sintomas de hipoglicémia podem quase sempre corrigir-se com a administração de hidratos de carbono (açúcar nas suas variadas formas, também em sumos de frutas ou chá açucarado), mas não por adoçantes artificiais.
Estas situações devem ser comunicadas de imediato ao médico assistente, em especial se não for possível dominá-las com rapidez.
As doenças que apareçam durante o tratamento com Glibenclamida devem ser comunicadas ao médico assistente.
No caso de mudança de médico (por ex. admissão num hospital após acidente, doença nas férias), o doente deve dizer que é diabético.
As mulheres que pretendam engravidar devem consultar o médico assistente sobre a viabilidade do tratamento com Glibenclamida.
O tratamento de doentes com deficiência em glucose-6-fosfato desidrogenase (G6PD) com sulfonilureias pode provocar anemia hemolítica.
Pelo facto da glibenclamida pertencer à classe das sulfonilureias a sua administração em doentes com deficiência em G6PD deverá ser realizada com precaução, devendo nestes doentes ser ponderada a administração de outro antidiabético que não seja uma sulfonilureia.
Cuidados com a Dieta
O uso concomitante de certos medicamentos e álcool pode conduzir a uma indesejável potenciação ou atenuação do efeito hipoglicemiante da Glibenclamida.
Resposta à overdose
Procurar atendimento médico de emergência, ou ligue para o Centro de intoxicações.
Sintomas da intoxicação
Uma hipoglicémia pode ocorrer devido a dose excessiva do medicamento, omissão de uma refeição, ou excessivo e não habitual exercício físico.
Os primeiros sinais são fome intensa, sudação, cefaleias, fadiga, nervosismo e cãimbras.
Tratamento da intoxicação
Cada doente deve ser informado da necessidade de transportar consigo açúcar para ingerir de imediato logo que sinta os primeiros sinais de uma hipoglicémia.
Em caso de necessidade o médico deve ser informado do ocorrido.
Quando a hipoglicémia for acompanhada de inconsciência deve ser administrado glucagom (0,5 mg - 1 mg) i.v., i.m. ou s.c. ou 40 ml – 100 ml i.v. de soluto de glucose a 20%.
Persistindo a tendência para a hipoglicémia, o controlo médico é indispensável e se necessário, o internamento hospitalar.
Sintomas da intoxicação
Uma hipoglicémia pode ocorrer devido a dose excessiva do medicamento, omissão de uma refeição, ou excessivo e não habitual exercício físico.
Os primeiros sinais são fome intensa, sudação, cefaleias, fadiga, nervosismo e cãimbras.
Tratamento da intoxicação
Cada doente deve ser informado da necessidade de transportar consigo açúcar para ingerir de imediato logo que sinta os primeiros sinais de uma hipoglicémia.
Em caso de necessidade o médico deve ser informado do ocorrido.
Quando a hipoglicémia for acompanhada de inconsciência deve ser administrado glucagom (0,5 mg - 1 mg) i.v., i.m. ou s.c. ou 40 ml – 100 ml i.v. de soluto de glucose a 20%.
Persistindo a tendência para a hipoglicémia, o controlo médico é indispensável e se necessário, o internamento hospitalar.
Terapêutica Interrompida
Tome diariamente o medicamento conforme indicado pelo médico.
Caso se tenha esquecido de tomar uma dose, na administração seguinte não tome uma dose a dobrar para compensar a que se esqueceu.
Caso se tenha esquecido de tomar uma dose, na administração seguinte não tome uma dose a dobrar para compensar a que se esqueceu.
Cuidados no Armazenamento
O medicamento não necessita de quaisquer precauções especiais de conservação.
Mantenha todos os medicamentos fora do alcance de crianças e animais de estimação.
Não deite fora quaisquer medicamentos na canalização ou no lixo doméstico. Pergunte ao seu médico, enfermeiro ou farmacêutico como deitar fora os medicamentos que já não utiliza. Estas medidas ajudarão a proteger o ambiente.
Mantenha todos os medicamentos fora do alcance de crianças e animais de estimação.
Não deite fora quaisquer medicamentos na canalização ou no lixo doméstico. Pergunte ao seu médico, enfermeiro ou farmacêutico como deitar fora os medicamentos que já não utiliza. Estas medidas ajudarão a proteger o ambiente.
Espectro de susceptibilidade e Tolerância Bacteriológica
Sem informação.
Glibenclamida Álcool
Observações: n.d.Interacções: O uso concomitante de certos fármacos e do álcool pode conduzir a uma indesejável potenciação ou atenuação do efeito hipoglicemiante da Glibenclamida. Assim, não devem ser tomados outros medicamentos sem aprovação ou prescrição do médico que tomará em conta as interacções possíveis. O álcool pode potenciar a acção hipoglicemiante da Glibenclamida devendo a quantidade de ingestão de álcool permitida ser da responsabilidade do médico assistente. - Álcool
Glibenclamida Outros medicamentos
Observações: n.d.Interacções: O uso concomitante de certos fármacos e do álcool pode conduzir a uma indesejável potenciação ou atenuação do efeito hipoglicemiante da Glibenclamida. Assim, não devem ser tomados outros medicamentos sem aprovação ou prescrição do médico que tomará em conta as interacções possíveis. - Outros medicamentos
Glibenclamida Esteróides anabolizantes
Observações: n.d.Interacções: Reacções hipoglicémicas devidas à potenciação da acção da Glibenclamida podem ocorrer com a administração simultânea das seguintes substâncias: Anabolizantes, bezafibrato, biguanidas, bloqueadores beta, clofibrato, cloranfenicol, derivados cumarínicos, fenfluramina, fenilbutazona, feniramidol, fluoxetina, fosfamídios, guanetidina, inibidores da ECA, inibidores da MAO, miconazol, PAS, pentoxifilina (em doses elevadas por via parentérica), probenecida, reserpina, salicilatos, sulfimpirazona, sulfonamidas, tetraciclinas, tritoqualina. - Esteróides anabolizantes
Glibenclamida Bezafibrato
Observações: n.d.Interacções: Reacções hipoglicémicas devidas à potenciação da acção da Glibenclamida podem ocorrer com a administração simultânea das seguintes substâncias: Anabolizantes, bezafibrato, biguanidas, bloqueadores beta, clofibrato, cloranfenicol, derivados cumarínicos, fenfluramina, fenilbutazona, feniramidol, fluoxetina, fosfamídios, guanetidina, inibidores da ECA, inibidores da MAO, miconazol, PAS, pentoxifilina (em doses elevadas por via parentérica), probenecida, reserpina, salicilatos, sulfimpirazona, sulfonamidas, tetraciclinas, tritoqualina. - Bezafibrato
Glibenclamida Biguanidas
Observações: n.d.Interacções: Reacções hipoglicémicas devidas à potenciação da acção da Glibenclamida podem ocorrer com a administração simultânea das seguintes substâncias: Anabolizantes, bezafibrato, biguanidas, bloqueadores beta, clofibrato, cloranfenicol, derivados cumarínicos, fenfluramina, fenilbutazona, feniramidol, fluoxetina, fosfamídios, guanetidina, inibidores da ECA, inibidores da MAO, miconazol, PAS, pentoxifilina (em doses elevadas por via parentérica), probenecida, reserpina, salicilatos, sulfimpirazona, sulfonamidas, tetraciclinas, tritoqualina. - Biguanidas
Glibenclamida Bloqueadores beta-adrenérgicos (betabloqueadores)
Observações: n.d.Interacções: Reacções hipoglicémicas devidas à potenciação da acção da Glibenclamida podem ocorrer com a administração simultânea das seguintes substâncias: Anabolizantes, bezafibrato, biguanidas, bloqueadores beta, clofibrato, cloranfenicol, derivados cumarínicos, fenfluramina, fenilbutazona, feniramidol, fluoxetina, fosfamídios, guanetidina, inibidores da ECA, inibidores da MAO, miconazol, PAS, pentoxifilina (em doses elevadas por via parentérica), probenecida, reserpina, salicilatos, sulfimpirazona, sulfonamidas, tetraciclinas, tritoqualina. - Bloqueadores beta-adrenérgicos (betabloqueadores)
Glibenclamida Clofibrato
Observações: n.d.Interacções: Reacções hipoglicémicas devidas à potenciação da acção da Glibenclamida podem ocorrer com a administração simultânea das seguintes substâncias: Anabolizantes, bezafibrato, biguanidas, bloqueadores beta, clofibrato, cloranfenicol, derivados cumarínicos, fenfluramina, fenilbutazona, feniramidol, fluoxetina, fosfamídios, guanetidina, inibidores da ECA, inibidores da MAO, miconazol, PAS, pentoxifilina (em doses elevadas por via parentérica), probenecida, reserpina, salicilatos, sulfimpirazona, sulfonamidas, tetraciclinas, tritoqualina. - Clofibrato
Glibenclamida Cloranfenicol
Observações: n.d.Interacções: Reacções hipoglicémicas devidas à potenciação da acção da Glibenclamida podem ocorrer com a administração simultânea das seguintes substâncias: Anabolizantes, bezafibrato, biguanidas, bloqueadores beta, clofibrato, cloranfenicol, derivados cumarínicos, fenfluramina, fenilbutazona, feniramidol, fluoxetina, fosfamídios, guanetidina, inibidores da ECA, inibidores da MAO, miconazol, PAS, pentoxifilina (em doses elevadas por via parentérica), probenecida, reserpina, salicilatos, sulfimpirazona, sulfonamidas, tetraciclinas, tritoqualina. - Cloranfenicol
Glibenclamida Anticoagulantes orais (Derivados da Cumarina)
Observações: n.d.Interacções: Reacções hipoglicémicas devidas à potenciação da acção da Glibenclamida podem ocorrer com a administração simultânea das seguintes substâncias: Anabolizantes, bezafibrato, biguanidas, bloqueadores beta, clofibrato, cloranfenicol, derivados cumarínicos, fenfluramina, fenilbutazona, feniramidol, fluoxetina, fosfamídios, guanetidina, inibidores da ECA, inibidores da MAO, miconazol, PAS, pentoxifilina (em doses elevadas por via parentérica), probenecida, reserpina, salicilatos, sulfimpirazona, sulfonamidas, tetraciclinas, tritoqualina. - Anticoagulantes orais (Derivados da Cumarina)
Glibenclamida Fenfluramina
Observações: n.d.Interacções: Reacções hipoglicémicas devidas à potenciação da acção da Glibenclamida podem ocorrer com a administração simultânea das seguintes substâncias: Anabolizantes, bezafibrato, biguanidas, bloqueadores beta, clofibrato, cloranfenicol, derivados cumarínicos, fenfluramina, fenilbutazona, feniramidol, fluoxetina, fosfamídios, guanetidina, inibidores da ECA, inibidores da MAO, miconazol, PAS, pentoxifilina (em doses elevadas por via parentérica), probenecida, reserpina, salicilatos, sulfimpirazona, sulfonamidas, tetraciclinas, tritoqualina. - Fenfluramina
Glibenclamida Fenilbutazona
Observações: n.d.Interacções: Reacções hipoglicémicas devidas à potenciação da acção da Glibenclamida podem ocorrer com a administração simultânea das seguintes substâncias: Anabolizantes, bezafibrato, biguanidas, bloqueadores beta, clofibrato, cloranfenicol, derivados cumarínicos, fenfluramina, fenilbutazona, feniramidol, fluoxetina, fosfamídios, guanetidina, inibidores da ECA, inibidores da MAO, miconazol, PAS, pentoxifilina (em doses elevadas por via parentérica), probenecida, reserpina, salicilatos, sulfimpirazona, sulfonamidas, tetraciclinas, tritoqualina. - Fenilbutazona
Glibenclamida Feniramidol
Observações: n.d.Interacções: Reacções hipoglicémicas devidas à potenciação da acção da Glibenclamida podem ocorrer com a administração simultânea das seguintes substâncias: Anabolizantes, bezafibrato, biguanidas, bloqueadores beta, clofibrato, cloranfenicol, derivados cumarínicos, fenfluramina, fenilbutazona, feniramidol, fluoxetina, fosfamídios, guanetidina, inibidores da ECA, inibidores da MAO, miconazol, PAS, pentoxifilina (em doses elevadas por via parentérica), probenecida, reserpina, salicilatos, sulfimpirazona, sulfonamidas, tetraciclinas, tritoqualina. - Feniramidol
Glibenclamida Fluoxetina
Observações: n.d.Interacções: Reacções hipoglicémicas devidas à potenciação da acção da Glibenclamida podem ocorrer com a administração simultânea das seguintes substâncias: Anabolizantes, bezafibrato, biguanidas, bloqueadores beta, clofibrato, cloranfenicol, derivados cumarínicos, fenfluramina, fenilbutazona, feniramidol, fluoxetina, fosfamídios, guanetidina, inibidores da ECA, inibidores da MAO, miconazol, PAS, pentoxifilina (em doses elevadas por via parentérica), probenecida, reserpina, salicilatos, sulfimpirazona, sulfonamidas, tetraciclinas, tritoqualina. - Fluoxetina
Glibenclamida Guanetidina
Observações: n.d.Interacções: Reacções hipoglicémicas devidas à potenciação da acção da Glibenclamida podem ocorrer com a administração simultânea das seguintes substâncias: Anabolizantes, bezafibrato, biguanidas, bloqueadores beta, clofibrato, cloranfenicol, derivados cumarínicos, fenfluramina, fenilbutazona, feniramidol, fluoxetina, fosfamídios, guanetidina, inibidores da ECA, inibidores da MAO, miconazol, PAS, pentoxifilina (em doses elevadas por via parentérica), probenecida, reserpina, salicilatos, sulfimpirazona, sulfonamidas, tetraciclinas, tritoqualina. A atenuação do efeito hipoglicemiante da Glibenclamida com a consequente deterioração do controlo da diabetes pode resultar do uso concomitante de: Acetazolamida, ácido nicotínico (doses elevadas), clonidina, corticosteróides, derivados da fenotiazina, diazóxido, estrogéneos, gestagéneos, fenitoína, glucagom, hormonas da tiróide, saluréticos, simpaticomiméticos. Sob tratamento com bloqueadores beta assim como com clonidina, guanetidina ou reserpina, a percepção dos sinais do alarme de uma crise hipoglicémica pode estar diminuída. - Guanetidina
Glibenclamida Inibidores da Enzima de Conversão da Angiotensina (IECAS)
Observações: n.d.Interacções: Reacções hipoglicémicas devidas à potenciação da acção da Glibenclamida podem ocorrer com a administração simultânea das seguintes substâncias: Anabolizantes, bezafibrato, biguanidas, bloqueadores beta, clofibrato, cloranfenicol, derivados cumarínicos, fenfluramina, fenilbutazona, feniramidol, fluoxetina, fosfamídios, guanetidina, inibidores da ECA, inibidores da MAO, miconazol, PAS, pentoxifilina (em doses elevadas por via parentérica), probenecida, reserpina, salicilatos, sulfimpirazona, sulfonamidas, tetraciclinas, tritoqualina. - Inibidores da Enzima de Conversão da Angiotensina (IECAS)
Glibenclamida Inibidores da Monoaminoxidase (IMAO)
Observações: n.d.Interacções: Reacções hipoglicémicas devidas à potenciação da acção da Glibenclamida podem ocorrer com a administração simultânea das seguintes substâncias: Anabolizantes, bezafibrato, biguanidas, bloqueadores beta, clofibrato, cloranfenicol, derivados cumarínicos, fenfluramina, fenilbutazona, feniramidol, fluoxetina, fosfamídios, guanetidina, inibidores da ECA, inibidores da MAO, miconazol, PAS, pentoxifilina (em doses elevadas por via parentérica), probenecida, reserpina, salicilatos, sulfimpirazona, sulfonamidas, tetraciclinas, tritoqualina. - Inibidores da Monoaminoxidase (IMAO)
Glibenclamida Miconazol
Observações: n.d.Interacções: Reacções hipoglicémicas devidas à potenciação da acção da Glibenclamida podem ocorrer com a administração simultânea das seguintes substâncias: Anabolizantes, bezafibrato, biguanidas, bloqueadores beta, clofibrato, cloranfenicol, derivados cumarínicos, fenfluramina, fenilbutazona, feniramidol, fluoxetina, fosfamídios, guanetidina, inibidores da ECA, inibidores da MAO, miconazol, PAS, pentoxifilina (em doses elevadas por via parentérica), probenecida, reserpina, salicilatos, sulfimpirazona, sulfonamidas, tetraciclinas, tritoqualina. - Miconazol
Glibenclamida Pentoxifilina (oxipentifilina)
Observações: n.d.Interacções: Reacções hipoglicémicas devidas à potenciação da acção da Glibenclamida podem ocorrer com a administração simultânea das seguintes substâncias: Anabolizantes, bezafibrato, biguanidas, bloqueadores beta, clofibrato, cloranfenicol, derivados cumarínicos, fenfluramina, fenilbutazona, feniramidol, fluoxetina, fosfamídios, guanetidina, inibidores da ECA, inibidores da MAO, miconazol, PAS, pentoxifilina (em doses elevadas por via parentérica), probenecida, reserpina, salicilatos, sulfimpirazona, sulfonamidas, tetraciclinas, tritoqualina. - Pentoxifilina (oxipentifilina)
Glibenclamida Probenecida
Observações: n.d.Interacções: Reacções hipoglicémicas devidas à potenciação da acção da Glibenclamida podem ocorrer com a administração simultânea das seguintes substâncias: Anabolizantes, bezafibrato, biguanidas, bloqueadores beta, clofibrato, cloranfenicol, derivados cumarínicos, fenfluramina, fenilbutazona, feniramidol, fluoxetina, fosfamídios, guanetidina, inibidores da ECA, inibidores da MAO, miconazol, PAS, pentoxifilina (em doses elevadas por via parentérica), probenecida, reserpina, salicilatos, sulfimpirazona, sulfonamidas, tetraciclinas, tritoqualina. - Probenecida
Glibenclamida Reserpina
Observações: n.d.Interacções: Reacções hipoglicémicas devidas à potenciação da acção da Glibenclamida podem ocorrer com a administração simultânea das seguintes substâncias: Anabolizantes, bezafibrato, biguanidas, bloqueadores beta, clofibrato, cloranfenicol, derivados cumarínicos, fenfluramina, fenilbutazona, feniramidol, fluoxetina, fosfamídios, guanetidina, inibidores da ECA, inibidores da MAO, miconazol, PAS, pentoxifilina (em doses elevadas por via parentérica), probenecida, reserpina, salicilatos, sulfimpirazona, sulfonamidas, tetraciclinas, tritoqualina. A atenuação do efeito hipoglicemiante da Glibenclamida com a consequente deterioração do controlo da diabetes pode resultar do uso concomitante de: Acetazolamida, ácido nicotínico (doses elevadas), clonidina, corticosteróides, derivados da fenotiazina, diazóxido, estrogéneos, gestagéneos, fenitoína, glucagom, hormonas da tiróide, saluréticos, simpaticomiméticos. Sob tratamento com bloqueadores beta assim como com clonidina, guanetidina ou reserpina, a percepção dos sinais do alarme de uma crise hipoglicémica pode estar diminuída. - Reserpina
Glibenclamida Salicilatos
Observações: n.d.Interacções: Reacções hipoglicémicas devidas à potenciação da acção da Glibenclamida podem ocorrer com a administração simultânea das seguintes substâncias: Anabolizantes, bezafibrato, biguanidas, bloqueadores beta, clofibrato, cloranfenicol, derivados cumarínicos, fenfluramina, fenilbutazona, feniramidol, fluoxetina, fosfamídios, guanetidina, inibidores da ECA, inibidores da MAO, miconazol, PAS, pentoxifilina (em doses elevadas por via parentérica), probenecida, reserpina, salicilatos, sulfimpirazona, sulfonamidas, tetraciclinas, tritoqualina. - Salicilatos
Glibenclamida Sulfimpirazona
Observações: n.d.Interacções: Reacções hipoglicémicas devidas à potenciação da acção da Glibenclamida podem ocorrer com a administração simultânea das seguintes substâncias: Anabolizantes, bezafibrato, biguanidas, bloqueadores beta, clofibrato, cloranfenicol, derivados cumarínicos, fenfluramina, fenilbutazona, feniramidol, fluoxetina, fosfamídios, guanetidina, inibidores da ECA, inibidores da MAO, miconazol, PAS, pentoxifilina (em doses elevadas por via parentérica), probenecida, reserpina, salicilatos, sulfimpirazona, sulfonamidas, tetraciclinas, tritoqualina. - Sulfimpirazona
Glibenclamida Sulfonamidas (sulfanilamidas)
Observações: n.d.Interacções: Reacções hipoglicémicas devidas à potenciação da acção da Glibenclamida podem ocorrer com a administração simultânea das seguintes substâncias: Anabolizantes, bezafibrato, biguanidas, bloqueadores beta, clofibrato, cloranfenicol, derivados cumarínicos, fenfluramina, fenilbutazona, feniramidol, fluoxetina, fosfamídios, guanetidina, inibidores da ECA, inibidores da MAO, miconazol, PAS, pentoxifilina (em doses elevadas por via parentérica), probenecida, reserpina, salicilatos, sulfimpirazona, sulfonamidas, tetraciclinas, tritoqualina. - Sulfonamidas (sulfanilamidas)
Glibenclamida Tetraciclinas
Observações: n.d.Interacções: Reacções hipoglicémicas devidas à potenciação da acção da Glibenclamida podem ocorrer com a administração simultânea das seguintes substâncias: Anabolizantes, bezafibrato, biguanidas, bloqueadores beta, clofibrato, cloranfenicol, derivados cumarínicos, fenfluramina, fenilbutazona, feniramidol, fluoxetina, fosfamídios, guanetidina, inibidores da ECA, inibidores da MAO, miconazol, PAS, pentoxifilina (em doses elevadas por via parentérica), probenecida, reserpina, salicilatos, sulfimpirazona, sulfonamidas, tetraciclinas, tritoqualina. - Tetraciclinas
Glibenclamida Tritoqualina
Observações: n.d.Interacções: Reacções hipoglicémicas devidas à potenciação da acção da Glibenclamida podem ocorrer com a administração simultânea das seguintes substâncias: Anabolizantes, bezafibrato, biguanidas, bloqueadores beta, clofibrato, cloranfenicol, derivados cumarínicos, fenfluramina, fenilbutazona, feniramidol, fluoxetina, fosfamídios, guanetidina, inibidores da ECA, inibidores da MAO, miconazol, PAS, pentoxifilina (em doses elevadas por via parentérica), probenecida, reserpina, salicilatos, sulfimpirazona, sulfonamidas, tetraciclinas, tritoqualina. - Tritoqualina
Glibenclamida Acetazolamida
Observações: n.d.Interacções: A atenuação do efeito hipoglicemiante da Glibenclamida com a consequente deterioração do controlo da diabetes pode resultar do uso concomitante de: Acetazolamida, ácido nicotínico (doses elevadas), clonidina, corticosteróides, derivados da fenotiazina, diazóxido, estrogéneos, gestagéneos, fenitoína, glucagom, hormonas da tiróide, saluréticos, simpaticomiméticos. Sob tratamento com bloqueadores beta assim como com clonidina, guanetidina ou reserpina, a percepção dos sinais do alarme de uma crise hipoglicémica pode estar diminuída. - Acetazolamida
Glibenclamida Ácido nicotínico (ou niacina, vitamina B3, vitamina PP)
Observações: n.d.Interacções: A atenuação do efeito hipoglicemiante da Glibenclamida com a consequente deterioração do controlo da diabetes pode resultar do uso concomitante de: Acetazolamida, ácido nicotínico (doses elevadas), clonidina, corticosteróides, derivados da fenotiazina, diazóxido, estrogéneos, gestagéneos, fenitoína, glucagom, hormonas da tiróide, saluréticos, simpaticomiméticos. Sob tratamento com bloqueadores beta assim como com clonidina, guanetidina ou reserpina, a percepção dos sinais do alarme de uma crise hipoglicémica pode estar diminuída. - Ácido nicotínico (ou niacina, vitamina B3, vitamina PP)
Glibenclamida Clonidina
Observações: n.d.Interacções: A atenuação do efeito hipoglicemiante da Glibenclamida com a consequente deterioração do controlo da diabetes pode resultar do uso concomitante de: Acetazolamida, ácido nicotínico (doses elevadas), clonidina, corticosteróides, derivados da fenotiazina, diazóxido, estrogéneos, gestagéneos, fenitoína, glucagom, hormonas da tiróide, saluréticos, simpaticomiméticos. Sob tratamento com bloqueadores beta assim como com clonidina, guanetidina ou reserpina, a percepção dos sinais do alarme de uma crise hipoglicémica pode estar diminuída. - Clonidina
Glibenclamida Corticosteróides
Observações: n.d.Interacções: A atenuação do efeito hipoglicemiante da Glibenclamida com a consequente deterioração do controlo da diabetes pode resultar do uso concomitante de: Acetazolamida, ácido nicotínico (doses elevadas), clonidina, corticosteróides, derivados da fenotiazina, diazóxido, estrogéneos, gestagéneos, fenitoína, glucagom, hormonas da tiróide, saluréticos, simpaticomiméticos. Sob tratamento com bloqueadores beta assim como com clonidina, guanetidina ou reserpina, a percepção dos sinais do alarme de uma crise hipoglicémica pode estar diminuída. - Corticosteróides
Glibenclamida Fenotiazidas (fenotiazinas)
Observações: n.d.Interacções: A atenuação do efeito hipoglicemiante da Glibenclamida com a consequente deterioração do controlo da diabetes pode resultar do uso concomitante de: Acetazolamida, ácido nicotínico (doses elevadas), clonidina, corticosteróides, derivados da fenotiazina, diazóxido, estrogéneos, gestagéneos, fenitoína, glucagom, hormonas da tiróide, saluréticos, simpaticomiméticos. Sob tratamento com bloqueadores beta assim como com clonidina, guanetidina ou reserpina, a percepção dos sinais do alarme de uma crise hipoglicémica pode estar diminuída. - Fenotiazidas (fenotiazinas)
Glibenclamida Diazóxido
Observações: n.d.Interacções: A atenuação do efeito hipoglicemiante da Glibenclamida com a consequente deterioração do controlo da diabetes pode resultar do uso concomitante de: Acetazolamida, ácido nicotínico (doses elevadas), clonidina, corticosteróides, derivados da fenotiazina, diazóxido, estrogéneos, gestagéneos, fenitoína, glucagom, hormonas da tiróide, saluréticos, simpaticomiméticos. Sob tratamento com bloqueadores beta assim como com clonidina, guanetidina ou reserpina, a percepção dos sinais do alarme de uma crise hipoglicémica pode estar diminuída. - Diazóxido
Glibenclamida Estrogénios
Observações: n.d.Interacções: A atenuação do efeito hipoglicemiante da Glibenclamida com a consequente deterioração do controlo da diabetes pode resultar do uso concomitante de: Acetazolamida, ácido nicotínico (doses elevadas), clonidina, corticosteróides, derivados da fenotiazina, diazóxido, estrogéneos, gestagéneos, fenitoína, glucagom, hormonas da tiróide, saluréticos, simpaticomiméticos. Sob tratamento com bloqueadores beta assim como com clonidina, guanetidina ou reserpina, a percepção dos sinais do alarme de uma crise hipoglicémica pode estar diminuída. - Estrogénios
Glibenclamida Gestagéneos
Observações: n.d.Interacções: A atenuação do efeito hipoglicemiante da Glibenclamida com a consequente deterioração do controlo da diabetes pode resultar do uso concomitante de: Acetazolamida, ácido nicotínico (doses elevadas), clonidina, corticosteróides, derivados da fenotiazina, diazóxido, estrogéneos, gestagéneos, fenitoína, glucagom, hormonas da tiróide, saluréticos, simpaticomiméticos. Sob tratamento com bloqueadores beta assim como com clonidina, guanetidina ou reserpina, a percepção dos sinais do alarme de uma crise hipoglicémica pode estar diminuída. - Gestagéneos
Glibenclamida Fenitoína
Observações: n.d.Interacções: A atenuação do efeito hipoglicemiante da Glibenclamida com a consequente deterioração do controlo da diabetes pode resultar do uso concomitante de: Acetazolamida, ácido nicotínico (doses elevadas), clonidina, corticosteróides, derivados da fenotiazina, diazóxido, estrogéneos, gestagéneos, fenitoína, glucagom, hormonas da tiróide, saluréticos, simpaticomiméticos. Sob tratamento com bloqueadores beta assim como com clonidina, guanetidina ou reserpina, a percepção dos sinais do alarme de uma crise hipoglicémica pode estar diminuída. - Fenitoína
Glibenclamida Glucagom
Observações: n.d.Interacções: A atenuação do efeito hipoglicemiante da Glibenclamida com a consequente deterioração do controlo da diabetes pode resultar do uso concomitante de: Acetazolamida, ácido nicotínico (doses elevadas), clonidina, corticosteróides, derivados da fenotiazina, diazóxido, estrogéneos, gestagéneos, fenitoína, glucagom, hormonas da tiróide, saluréticos, simpaticomiméticos. Sob tratamento com bloqueadores beta assim como com clonidina, guanetidina ou reserpina, a percepção dos sinais do alarme de uma crise hipoglicémica pode estar diminuída. - Glucagom
Glibenclamida Hormonas da tiróide
Observações: n.d.Interacções: A atenuação do efeito hipoglicemiante da Glibenclamida com a consequente deterioração do controlo da diabetes pode resultar do uso concomitante de: Acetazolamida, ácido nicotínico (doses elevadas), clonidina, corticosteróides, derivados da fenotiazina, diazóxido, estrogéneos, gestagéneos, fenitoína, glucagom, hormonas da tiróide, saluréticos, simpaticomiméticos. Sob tratamento com bloqueadores beta assim como com clonidina, guanetidina ou reserpina, a percepção dos sinais do alarme de uma crise hipoglicémica pode estar diminuída. - Hormonas da tiróide
Glibenclamida Simpaticomiméticos
Observações: n.d.Interacções: A atenuação do efeito hipoglicemiante da Glibenclamida com a consequente deterioração do controlo da diabetes pode resultar do uso concomitante de: Acetazolamida, ácido nicotínico (doses elevadas), clonidina, corticosteróides, derivados da fenotiazina, diazóxido, estrogéneos, gestagéneos, fenitoína, glucagom, hormonas da tiróide, saluréticos, simpaticomiméticos. Sob tratamento com bloqueadores beta assim como com clonidina, guanetidina ou reserpina, a percepção dos sinais do alarme de uma crise hipoglicémica pode estar diminuída. - Simpaticomiméticos
Glibenclamida Antagonistas dos Receptores H2 da Histamina
Observações: n.d.Interacções: Em casos raros, tem sido observada uma indesejável potenciação ou atenuação do efeito hipoglicemiante da Glibenclamida durante a medicação concomitante com antagonistas dos receptores H2. - Antagonistas dos Receptores H2 da Histamina
Glibenclamida Laxantes
Observações: n.d.Interacções: O alcoolismo crónico e o abuso crónico de laxantes podem deteriorar o controlo da diabetes. - Laxantes
Informe o seu Médico ou Farmacêutico se estiver a tomar ou tiver tomado recentemente outros medicamentos, incluindo medicamentos obtidos sem receita médica (OTC), Produtos de Saúde, Suplementos Alimentares ou Fitoterapêuticos.
O abuso crónico de laxantes pode deteriorar o controlo da diabetes.
Se está grávida ou a amamentar, não tome Glibenclamida.
Até a diabetes estar devidamente controlada, em situações de mudança de medicamento ou se os comprimidos não forem ingeridos com regularidade, o seu estado de vigília e a sua capacidade de reacção podem estar alteradas de tal modo que não seja capaz de conduzir, atravessar ruas ou utilizar máquinas.
O abuso crónico de laxantes pode deteriorar o controlo da diabetes.
Se está grávida ou a amamentar, não tome Glibenclamida.
Até a diabetes estar devidamente controlada, em situações de mudança de medicamento ou se os comprimidos não forem ingeridos com regularidade, o seu estado de vigília e a sua capacidade de reacção podem estar alteradas de tal modo que não seja capaz de conduzir, atravessar ruas ou utilizar máquinas.
Informação revista e actualizada pela equipa técnica do INDICE.EU em: 23 de Setembro de 2024