Glibenclamida + Metformina
O que é
Esta associação pertence ao grupo de medicamentos denominado biguanidas (cloridrato de metformina) e sulfonilureia (glibenclamida (Gliburida)).
A insulina é uma hormona que permite aos tecidos do organismo absorvere a glucose (açúcar) do sangue e utilizarem-na na produção de energia ou armazenarem-na para utilização futura.
Os doentes com diabetes mellitus do tipo 2 (i.e. diabetes não-insulinodependente) não produzem insulina suficiente no pâncreas ou o seu corpo não responde adequadamente à insulina que produz.
Isto provoca um aumento do nível da glucose no sangue.
A insulina é uma hormona que permite aos tecidos do organismo absorvere a glucose (açúcar) do sangue e utilizarem-na na produção de energia ou armazenarem-na para utilização futura.
Os doentes com diabetes mellitus do tipo 2 (i.e. diabetes não-insulinodependente) não produzem insulina suficiente no pâncreas ou o seu corpo não responde adequadamente à insulina que produz.
Isto provoca um aumento do nível da glucose no sangue.
Usos comuns
Metformina / Glibenclamida é utilizado no tratamento oral da diabetes mellitus do tipo 2 em doentes adultos.
É utilizado para substituir a combinação das duas substâncias activas cloridrato de metformina e glibenclamida administradas separadamente a doentes anteriormente tratados com esta associação, no caso da associação ter sido eficaz no controlo do nível de glucose no sangue dos doentes.
É utilizado para substituir a combinação das duas substâncias activas cloridrato de metformina e glibenclamida administradas separadamente a doentes anteriormente tratados com esta associação, no caso da associação ter sido eficaz no controlo do nível de glucose no sangue dos doentes.
Tipo
Sem informação.
História
A glibenclamida foi descoberta em 1969 e aprovada para uso médico nos Estados Unidos em 1984.
A metformina foi descoberta em 1922. O médico francês Jean Sterne começou a estudar em humanos na década de 1950. Está na lista de medicamentos essenciais da Organização Mundial de Saúde. A metformina é o medicamento mais amplamente usado para diabetes, administrado por via oral.
A metformina foi descoberta em 1922. O médico francês Jean Sterne começou a estudar em humanos na década de 1950. Está na lista de medicamentos essenciais da Organização Mundial de Saúde. A metformina é o medicamento mais amplamente usado para diabetes, administrado por via oral.
Indicações
Tratamento da diabetes tipo 2 nos adultos, como substituição de uma terapêutica anterior com metformina e glibenclamida em doentes cuja glicemia está estável e bem controlada.
Classificação CFT
8.4.2 : Antidiabéticos orais
Mecanismo De Acção
A metformina é uma biguanida com efeitos anti-hiperglicémicos que permite reduzir a glicose plasmática basal e pós-prandial.
Não estimula a secreção de insulina e, por isso, não produz hipoglicemia.
A metformina pode actuar através de 3 mecanismos:
(1) redução da produção de glicose hepática, por inibição da gliconeogénese e da glicogenólise.
(2) no músculo, aumentando a sensibilidade à insulina, melhorando a captação e utilização de glicose periférica.
(3) e retardando a absorção de glicose a nível intestinal.
A metformina estimula a síntese de glicogénio intracelular actuando ao nível da glicogénio-sintetase.
A metformina aumenta a capacidade de transporte de todos os tipos de transportadores membranares de glicose (GLUT).
No ser humano, independentemente da sua acção sobre a glicemia, a metformina exerce efeitos favoráveis sobre o metabolismo lipídico.
Tal efeito foi demonstrado para doses terapêuticas em ensaios clínicos controlados, a médio e a longo prazo: a metformina reduz o colesterol total, o colesterol LDL e os níveis de triglicéridos.
Até à data, estes efeitos favoráveis no metabolismo lipídico ainda não foram demonstrados, em ensaios clínicos conduzidos com a terapêutica da associação da metformina e glibenclamida.
A glibenclamida é uma sulfonilureia de segunda geração com uma semi-vida média:
causa uma descida acentuada da glicemia por estimulação da libertação de insulina pelo pâncreas, sendo este efeito dependente da presença de células beta funcionais nos ilhéus de Langerhans.
A estimulação da secreção de insulina pela glibenclamida, em resposta à ingestão de uma refeição, tem uma grande importância.
A administração de glibenclamida em diabéticos induz um aumento da resposta pós-prandial estimulada pela insulina.
Este aumento das respostas pós-prandiais à secreção de insulina e de péptido-C persistem após pelo menos 6 meses de tratamento.
A metformina e a glibenclamida têm mecanismos e locais de acção diferentes, mas a sua acção é complementar.
A glibenclamida estimula o pâncreas para secretar insulina, enquanto que a metformina reduz a resistência das células à insulina actuando a nível periférico (músculo esquelético) e na sensibilidade hepática à insulina.
Os resultados de estudos clínicos duplamente cegos e controlados versus produtos de referência, realizados no tratamento de diabetes do tipo 2 inadequadamente controlados com monoterapia com metformina ou glibenclamida em combinação com dieta e exercício, demonstraram que a associação teve um efeito sinérgico na regulação da glicemia.
Doentes pediátricos:
Num ensaio clínico em duplo anonimato, controlado versus activo, com duração de 26 semanas, realizado em 167 doentes pediátricos, com idades compreendidas entre os 9 e 16 anos, com diabetes tipo 2 não controlada adequadamente com dieta e exercício, com ou sem tratamento oral antidiabético, a administração de uma associação fixa de 250 mg de cloridrato de metformina e 1,25 mg de glibenclamida não mostrou ser mais eficaz que o cloridrato de metformina ou a glibenclamida na redução da HbA1c.
Por isso não deve ser usado em doentes pediátricos.
Não estimula a secreção de insulina e, por isso, não produz hipoglicemia.
A metformina pode actuar através de 3 mecanismos:
(1) redução da produção de glicose hepática, por inibição da gliconeogénese e da glicogenólise.
(2) no músculo, aumentando a sensibilidade à insulina, melhorando a captação e utilização de glicose periférica.
(3) e retardando a absorção de glicose a nível intestinal.
A metformina estimula a síntese de glicogénio intracelular actuando ao nível da glicogénio-sintetase.
A metformina aumenta a capacidade de transporte de todos os tipos de transportadores membranares de glicose (GLUT).
No ser humano, independentemente da sua acção sobre a glicemia, a metformina exerce efeitos favoráveis sobre o metabolismo lipídico.
Tal efeito foi demonstrado para doses terapêuticas em ensaios clínicos controlados, a médio e a longo prazo: a metformina reduz o colesterol total, o colesterol LDL e os níveis de triglicéridos.
Até à data, estes efeitos favoráveis no metabolismo lipídico ainda não foram demonstrados, em ensaios clínicos conduzidos com a terapêutica da associação da metformina e glibenclamida.
A glibenclamida é uma sulfonilureia de segunda geração com uma semi-vida média:
causa uma descida acentuada da glicemia por estimulação da libertação de insulina pelo pâncreas, sendo este efeito dependente da presença de células beta funcionais nos ilhéus de Langerhans.
A estimulação da secreção de insulina pela glibenclamida, em resposta à ingestão de uma refeição, tem uma grande importância.
A administração de glibenclamida em diabéticos induz um aumento da resposta pós-prandial estimulada pela insulina.
Este aumento das respostas pós-prandiais à secreção de insulina e de péptido-C persistem após pelo menos 6 meses de tratamento.
A metformina e a glibenclamida têm mecanismos e locais de acção diferentes, mas a sua acção é complementar.
A glibenclamida estimula o pâncreas para secretar insulina, enquanto que a metformina reduz a resistência das células à insulina actuando a nível periférico (músculo esquelético) e na sensibilidade hepática à insulina.
Os resultados de estudos clínicos duplamente cegos e controlados versus produtos de referência, realizados no tratamento de diabetes do tipo 2 inadequadamente controlados com monoterapia com metformina ou glibenclamida em combinação com dieta e exercício, demonstraram que a associação teve um efeito sinérgico na regulação da glicemia.
Doentes pediátricos:
Num ensaio clínico em duplo anonimato, controlado versus activo, com duração de 26 semanas, realizado em 167 doentes pediátricos, com idades compreendidas entre os 9 e 16 anos, com diabetes tipo 2 não controlada adequadamente com dieta e exercício, com ou sem tratamento oral antidiabético, a administração de uma associação fixa de 250 mg de cloridrato de metformina e 1,25 mg de glibenclamida não mostrou ser mais eficaz que o cloridrato de metformina ou a glibenclamida na redução da HbA1c.
Por isso não deve ser usado em doentes pediátricos.
Posologia Orientativa
A dosagem deve ser ajustada em cada 2 ou mais semanas, com aumentos de 1 comprimido, dependendo dos resultados da glicemia.
O aumento gradual da dose pode ajudar a tolerabilidade gastrointestinal e prevenir o aparecimento de hipoglicemia.
Dose máxima diária recomendada:
A dose máxima diária recomendada é de 6 comprimidos.
Regime de dosagem:
O regime de dosagem depende da posologia individual:
Uma vez por dia, de manhã ao pequeno almoço, para uma dosagem de 1 comprimido/dia,
Duas vezes por dia, de manhã e à noite, para uma dosagem de 2 ou 4 comprimidos/dia,
Três vezes por dia, de manhã, meio-dia e à noite, para uma dosagem de 3, 5 ou 6 comprimidos/dia.
O aumento gradual da dose pode ajudar a tolerabilidade gastrointestinal e prevenir o aparecimento de hipoglicemia.
Dose máxima diária recomendada:
A dose máxima diária recomendada é de 6 comprimidos.
Regime de dosagem:
O regime de dosagem depende da posologia individual:
Uma vez por dia, de manhã ao pequeno almoço, para uma dosagem de 1 comprimido/dia,
Duas vezes por dia, de manhã e à noite, para uma dosagem de 2 ou 4 comprimidos/dia,
Três vezes por dia, de manhã, meio-dia e à noite, para uma dosagem de 3, 5 ou 6 comprimidos/dia.
Administração
Via oral.
Os comprimidos devem ser tomados com as refeições.
O regime de dosagem deve ser ajustado de acordo com os hábitos alimentares de cada doente.
Porém, qualquer toma tem de ser seguida da ingestão de alimentos com um teor de hidratos de carbono adequado para prevenir o aparecimento de episódios de hipoglicemia.
Os comprimidos devem ser tomados com as refeições.
O regime de dosagem deve ser ajustado de acordo com os hábitos alimentares de cada doente.
Porém, qualquer toma tem de ser seguida da ingestão de alimentos com um teor de hidratos de carbono adequado para prevenir o aparecimento de episódios de hipoglicemia.
Contra-Indicações
Hipersensibilidade à metformina, glibenclamida ou outra sulfonilureia(s) e sulfonamida(s);
Diabetes tipo 1 (Diabetes insulino-dependente), cetoacidose, pré-coma diabético;
Insuficiência ou disfunção renal (depuração da creatinina < 60 ml/min);
Situações agudas com possibilidades de alterar a função renal, tais como: desidratação, infecção grave, choque;
Doença aguda ou crónica susceptível de provocar hipoxia tecidular, tais como insuficiência cardíaca ou respiratória, enfarte de miocárdio recente, choque;
Insuficiência hepática, intoxicação alcoólica aguda, alcoolismo;
Porfiria;
Aleitamento;
Em associação com miconazol
Diabetes tipo 1 (Diabetes insulino-dependente), cetoacidose, pré-coma diabético;
Insuficiência ou disfunção renal (depuração da creatinina < 60 ml/min);
Situações agudas com possibilidades de alterar a função renal, tais como: desidratação, infecção grave, choque;
Doença aguda ou crónica susceptível de provocar hipoxia tecidular, tais como insuficiência cardíaca ou respiratória, enfarte de miocárdio recente, choque;
Insuficiência hepática, intoxicação alcoólica aguda, alcoolismo;
Porfiria;
Aleitamento;
Em associação com miconazol
Efeitos Indesejáveis/Adversos
Durante o início do tratamento, as reacções adversas mais frequentes são náuseas, vómitos, diarreia, dor abdominal e perda de apetite, que desaparecem espontaneamente na maioria dos casos. Como prevenção, recomenda-se a administração deste medicamento em 2 ou 3 doses diárias e aumentar lentamente a dose.
Podem ocorrer perturbações visuais transitórias no início do tratamento devido à diminuição dos níveis de glicemia.
Doenças do sangue e do sistema linfático:
Estes efeitos são reversíveis após descontinuação do tratamento.
Raros: leucopenia, trombocitopenia.
Muito raros: agranulocitose, anemia hemolítica, aplasia da medula óssea e pancitopenia.
Doenças do metabolismo e da nutrição:
Hipoglicemia.
Pouco frequentes: crises de porfiria hepática e porfiria cutânea.
Muito raros:
Acidose láctica.
Diminuição da absorção da vitamina B12, com diminuição dos níveis sanguíneos durante o uso a longo prazo da metformina. Recomenda-se que esta etiologia seja tomada em consideração se o doente apresentar anemia megaloblástica.
Efeito tipo dissulfiram, com o consumo de álcool.
Doenças do sistema nervoso:
Frequentes: alterações do paladar.
Afecções oculares:
Podem ocorrer perturbações visuais transitórias no início do tratamento devido à diminuição dos níveis de glicemia.
Doenças gastrointestinais:
Muito frequentes: doenças gastrointestinais, tais como náuseas, vómitos, diarreias, dores abdominais e perda de apetite. Estes efeitos indesejáveis ocorrem mais frequentemente durante o início do tratamento e desaparecem espontaneamente na maioria dos casos.
Para prevenir estes sintomas, recomenda-se que este medicamentoseja administrado em 2 ou 3 doses diárias. Um aumento gradual da dose pode, igualmente, melhorar a tolerabilidade gastrointestinal.
Afecções dos tecidos cutâneos e subcutâneos:
Pode ocorrer reactividade cruzada à(s) sulfonamida (s) e seus derivados.
Raros: reacções cutâneas tais como prurido, urticária, eritema maculopapular.
Muito raros: angeíte alérgica cutânea ou visceral, eritema multiforme, dermatite exfoliativa, fotossensibilização, urticária que evolui para choque.
Afecções hepatobiliares:
Muito raros: anormalidades nos testes de função hepática ou hepatite, que requerem descontinuação do tratamento.
Exames complementares de diagnóstico:
Pouco frequentes: aumentos médios a moderados da ureia sérica e das concentrações de creatinina.
Muito raros: hiponatremia.
Podem ocorrer perturbações visuais transitórias no início do tratamento devido à diminuição dos níveis de glicemia.
Doenças do sangue e do sistema linfático:
Estes efeitos são reversíveis após descontinuação do tratamento.
Raros: leucopenia, trombocitopenia.
Muito raros: agranulocitose, anemia hemolítica, aplasia da medula óssea e pancitopenia.
Doenças do metabolismo e da nutrição:
Hipoglicemia.
Pouco frequentes: crises de porfiria hepática e porfiria cutânea.
Muito raros:
Acidose láctica.
Diminuição da absorção da vitamina B12, com diminuição dos níveis sanguíneos durante o uso a longo prazo da metformina. Recomenda-se que esta etiologia seja tomada em consideração se o doente apresentar anemia megaloblástica.
Efeito tipo dissulfiram, com o consumo de álcool.
Doenças do sistema nervoso:
Frequentes: alterações do paladar.
Afecções oculares:
Podem ocorrer perturbações visuais transitórias no início do tratamento devido à diminuição dos níveis de glicemia.
Doenças gastrointestinais:
Muito frequentes: doenças gastrointestinais, tais como náuseas, vómitos, diarreias, dores abdominais e perda de apetite. Estes efeitos indesejáveis ocorrem mais frequentemente durante o início do tratamento e desaparecem espontaneamente na maioria dos casos.
Para prevenir estes sintomas, recomenda-se que este medicamentoseja administrado em 2 ou 3 doses diárias. Um aumento gradual da dose pode, igualmente, melhorar a tolerabilidade gastrointestinal.
Afecções dos tecidos cutâneos e subcutâneos:
Pode ocorrer reactividade cruzada à(s) sulfonamida (s) e seus derivados.
Raros: reacções cutâneas tais como prurido, urticária, eritema maculopapular.
Muito raros: angeíte alérgica cutânea ou visceral, eritema multiforme, dermatite exfoliativa, fotossensibilização, urticária que evolui para choque.
Afecções hepatobiliares:
Muito raros: anormalidades nos testes de função hepática ou hepatite, que requerem descontinuação do tratamento.
Exames complementares de diagnóstico:
Pouco frequentes: aumentos médios a moderados da ureia sérica e das concentrações de creatinina.
Muito raros: hiponatremia.
Advertências
Gravidez:Durante a gravidez, a diabetes deve ser tratada com insulina.
Aleitamento:Não tome Glibenclamida + Metformina se estiver a amamentar ou se estiver a planear amamentar o seu bebé.
Condução:Não conduza se tiver a visão turva.
Precauções Gerais
Acidose láctica
A acidose láctica é uma complicação metabólica rara, mas grave (elevada mortalidade caso não se proceda a um tratamento imediato), que pode ocorrer devido à acumulação de metformina.
Foram notificados casos de acidose láctica em doentes tratados com metformina, designadamente em doentes diabéticos com insuficiência renal significativa.
A incidência de acidose láctica pode e deve ser reduzida, determinando-se igualmente outros factores de risco associados, tais como a diabetes mal controlada, cetose, jejum prolongado, consumo excessivo de álcool, insuficiência hepática e qualquer condição associada a hipoxia.
Diagnóstico:
O risco de acidose láctica deve ser considerado no caso de sinais inespecíficos tais como cãibras musculares com perturbações digestivas como dores abdominais e astenia grave.
Isto pode ser seguido de dispneia acidótica, dor abdominal, hipotermia e coma.
Os resultados das análises laboratoriais são diminuição do pH sanguíneo, níveis de lactato no plasma acima de 5 mmol/l, e um aumento do “gap” aniónico e da relação lactato/piruvato.
Caso se suspeite de acidose metabólica, este medicamento deverá ser suspenso e o doente imediatamente hospitalizado.
Hipoglicemia
Dado conter uma sulfonilureia, este medicamento expõe o doente a um risco de aparecimento de episódios de hipoglicemia.
Após o início do tratamento, uma titulação progressiva das doses pode prevenir o aparecimento da hipoglicemia.
Este tratamento só deverá ser prescrito se o doente cumprir um horário regular das refeições (inclusive o pequeno almoço).
É importante que a ingestão de hidratos de carbono seja regular, já que o risco de hipoglicemia aumenta quando se verifica um atraso nas horas das refeições ou ingestão insuficiente ou desequilibrada de hidratos de carbono.
A hipoglicemia é mais frequente no caso de dietas com restrição de calorias, após exercício físico intensivo ou prolongado, ingestão de álcool ou durante a administração de uma associação de agentes hipoglicemiantes.
Diagnóstico:
Os sintomas da hipoglicemia são: dor de cabeça, fome, náuseas, vómitos, cansaço extremo, perturbações do sono, inquietação, agressividade, falta de concentração e reacção, depressão, confusão, dificuldade de discurso, perturbações visuais, tremores, paralisia e parestesia, tonturas, delírios, convulsões, sonolência, perda de consciência, respiração superficial e bradicardia.
Devido à contrarregulação causada pela hipoglicemia podem ocorrer sudorese, medo, taquicardia, hipertensão, palpitações, angina e arritmia.
Estes últimos sintomas podem estar ausentes quando a hipoglicemia se desenvolve de forma lenta, em caso de neuropatia autonómica ou quando os doentes estão medicados com betabloqueantes, clonidina, reserpina, guanetidina ou outros simpaticomiméticos.
Abordagem da hipoglicemia:
Os sintomas moderados de hipoglicemia sem perda de consciência ou manifestações neurológicas devem ser corrigidos com a ingestão imediata de açúcar.
Deve ser feito um ajuste da dose e/ou uma alteração do regime alimentar.
As hipoglicemias graves com coma, convulsões ou outros sinais neurológicos são igualmente possíveis e constituem uma emergência médica que requer tratamento imediato com administração intravenosa de glicose, quando a causa é diagnosticada ou suspeita, antes da hospitalização do doente.
A selecção cuidadosa de doentes e das doses bem como as instruções adequadas ao doente são importantes para reduzir o risco de episódios de hipoglicemia.
Se o doente apresentar episódios repetidos de hipoglicemia, que sejam ou severos ou associados a desconhecimento da situação, devem ser consideradas outras opções de tratamento antidiabético, diferentes deste medicamento.
Factores que favorecem a hipoglicemia:
Administração concomitante de álcool, especialmente quando ingerido em jejum, recusa ou (principalmente em doentes idosos) incapacidade do doente cooperar, má nutrição, refeições irregulares, omissão de refeições, jejum ou alterações da dieta, equilíbrio inadequado entre o exercício físico e a ingestão de hidratos de carbono, insuficiência renal, insuficiência hepática grave, sobredosagem com este medicamento, certas perturbações endócrinas: insuficiência da tiróide, insuficiência da hipófise e das glândulas supra-renais, administração concomitante de certos fármacos.
Insuficiência renal e hepática:
A farmacocinética e/ou a farmacodinamia deste medicamento podem estar alteradas em doentes com insuficiência hepática ou insuficiência renal grave.
Se se verificar uma situação de hipoglicemia nestes doentes, esta pode ser prolongada e deve ser iniciado um tratamento adequado.
Informação para o doente:
Os riscos de hipoglicemia, os seus sintomas e respectivo tratamento, tal como as condições que favorecem este risco de hipoglicemia, devem ser explicados ao doente e à família.
Igualmente, deve ser considerado o risco de acidose láctica em caso de sintomas não específicos como cãibras musculares acompanhadas de alterações digestivas, dor abdominal e astenia grave, dispneia atribuída à acidose, hipotermia e coma.
Em particular, o doente deverá ser informado da importância de cumprir uma dieta, de seguir um programa de exercício físico regular e de controlar regularmente a glicemia.
Desequilíbrio da glicemia
Em caso de cirurgia ou qualquer outra causa de descompensação da diabetes, deve ser instaurada uma terapêutica temporária com insulina em substituição deste tratamento.
Os sintomas da hiperglicemia são: aumento da frequência urinária, excesso de sede e pele seca.
Função renal
Dado que a metformina é excretada pelo rim, a depuração da creatinina deve ser determinada (pode ser estimada a partir dos níveis de creatinina sérica através da fórmula de Cockcroft-Gault) antes de se dar início ao tratamento e, posteriormente, proceder-se regularmente à sua determinação: pelo menos anualmente, em doentes com função renal normal, pelo menos duas a quatro vezes por ano, em doentes com níveis de depuração de creatinina no limite inferior da normalidade e em doentes idosos.
Uma diminuição da função renal nos idosos é frequente e assintomática.
Dever-se-á ter especial cuidado em situações nas quais a função renal possa estar comprometida por exemplo, ao iniciar uma terapêutica anti-hipertensiva ou diurética e no início de uma terapêutica com um anti-inflamatório não esteróide (AINE).
Administração de um meio de contraste iodado
A administração intravascular de meios de contraste iodados em exames radiológicos pode conduzir a insuficiência renal.
Este facto pode induzir a acumulação de metformina e pode desencadear acidose láctica.
Dependendo da função renal, este medicamento terá que ser interrompido 48 horas antes ou na altura do exame, não podendo ser reiniciado senão 48 horas após a realização do mesmo e apenas quando a função renal tiver sido reavaliada e considerada normal.
Utilização concomitante da glibenclamida com outros medicamentos
Não é recomendada a utilização concomitante da glibenclamida com álcool, fenilbutazona ou danazol.
Cirurgia:
Dado que este medicamento contém cloridrato de metformina, deverá ser interrompido 48 horas antes de cirurgias eletivas com anestesia geral, raquianestesia ou anestesia peridural e só pode ser reiniciado 48 horas após a intervenção ou regresso da alimentação oral e somente após a função renal tiver sido reavaliada e considerada normal.
Outras precauções
Todos os doentes deverão prosseguir a sua dieta com uma distribuição regular de ingestão de hidratos de carbono ao longo do dia.
Os doentes com excesso de peso deverão continuar a sua dieta com restrição calórica.
Dever-se-á continuar a prática regular de exercício físico durante o tratamento com este medicamento.
As análises laboratoriais habituais para controlo da diabetes (glicemia, HbA1c) deverão ser realizadas regularmente.
O tratamento de doentes com deficiência em G6PD com fármacos contendo sulfonilureias pode conduzir a anemia hemolítica.
Uma vez que a glibenclamida pertence ao grupo das sulfonilureias, recomenda-se precaução ao usar este medicamento em doentes com deficiência em G6PD e deve ser considerada uma alternativa não-sulfonilureia.
A acidose láctica é uma complicação metabólica rara, mas grave (elevada mortalidade caso não se proceda a um tratamento imediato), que pode ocorrer devido à acumulação de metformina.
Foram notificados casos de acidose láctica em doentes tratados com metformina, designadamente em doentes diabéticos com insuficiência renal significativa.
A incidência de acidose láctica pode e deve ser reduzida, determinando-se igualmente outros factores de risco associados, tais como a diabetes mal controlada, cetose, jejum prolongado, consumo excessivo de álcool, insuficiência hepática e qualquer condição associada a hipoxia.
Diagnóstico:
O risco de acidose láctica deve ser considerado no caso de sinais inespecíficos tais como cãibras musculares com perturbações digestivas como dores abdominais e astenia grave.
Isto pode ser seguido de dispneia acidótica, dor abdominal, hipotermia e coma.
Os resultados das análises laboratoriais são diminuição do pH sanguíneo, níveis de lactato no plasma acima de 5 mmol/l, e um aumento do “gap” aniónico e da relação lactato/piruvato.
Caso se suspeite de acidose metabólica, este medicamento deverá ser suspenso e o doente imediatamente hospitalizado.
Hipoglicemia
Dado conter uma sulfonilureia, este medicamento expõe o doente a um risco de aparecimento de episódios de hipoglicemia.
Após o início do tratamento, uma titulação progressiva das doses pode prevenir o aparecimento da hipoglicemia.
Este tratamento só deverá ser prescrito se o doente cumprir um horário regular das refeições (inclusive o pequeno almoço).
É importante que a ingestão de hidratos de carbono seja regular, já que o risco de hipoglicemia aumenta quando se verifica um atraso nas horas das refeições ou ingestão insuficiente ou desequilibrada de hidratos de carbono.
A hipoglicemia é mais frequente no caso de dietas com restrição de calorias, após exercício físico intensivo ou prolongado, ingestão de álcool ou durante a administração de uma associação de agentes hipoglicemiantes.
Diagnóstico:
Os sintomas da hipoglicemia são: dor de cabeça, fome, náuseas, vómitos, cansaço extremo, perturbações do sono, inquietação, agressividade, falta de concentração e reacção, depressão, confusão, dificuldade de discurso, perturbações visuais, tremores, paralisia e parestesia, tonturas, delírios, convulsões, sonolência, perda de consciência, respiração superficial e bradicardia.
Devido à contrarregulação causada pela hipoglicemia podem ocorrer sudorese, medo, taquicardia, hipertensão, palpitações, angina e arritmia.
Estes últimos sintomas podem estar ausentes quando a hipoglicemia se desenvolve de forma lenta, em caso de neuropatia autonómica ou quando os doentes estão medicados com betabloqueantes, clonidina, reserpina, guanetidina ou outros simpaticomiméticos.
Abordagem da hipoglicemia:
Os sintomas moderados de hipoglicemia sem perda de consciência ou manifestações neurológicas devem ser corrigidos com a ingestão imediata de açúcar.
Deve ser feito um ajuste da dose e/ou uma alteração do regime alimentar.
As hipoglicemias graves com coma, convulsões ou outros sinais neurológicos são igualmente possíveis e constituem uma emergência médica que requer tratamento imediato com administração intravenosa de glicose, quando a causa é diagnosticada ou suspeita, antes da hospitalização do doente.
A selecção cuidadosa de doentes e das doses bem como as instruções adequadas ao doente são importantes para reduzir o risco de episódios de hipoglicemia.
Se o doente apresentar episódios repetidos de hipoglicemia, que sejam ou severos ou associados a desconhecimento da situação, devem ser consideradas outras opções de tratamento antidiabético, diferentes deste medicamento.
Factores que favorecem a hipoglicemia:
Administração concomitante de álcool, especialmente quando ingerido em jejum, recusa ou (principalmente em doentes idosos) incapacidade do doente cooperar, má nutrição, refeições irregulares, omissão de refeições, jejum ou alterações da dieta, equilíbrio inadequado entre o exercício físico e a ingestão de hidratos de carbono, insuficiência renal, insuficiência hepática grave, sobredosagem com este medicamento, certas perturbações endócrinas: insuficiência da tiróide, insuficiência da hipófise e das glândulas supra-renais, administração concomitante de certos fármacos.
Insuficiência renal e hepática:
A farmacocinética e/ou a farmacodinamia deste medicamento podem estar alteradas em doentes com insuficiência hepática ou insuficiência renal grave.
Se se verificar uma situação de hipoglicemia nestes doentes, esta pode ser prolongada e deve ser iniciado um tratamento adequado.
Informação para o doente:
Os riscos de hipoglicemia, os seus sintomas e respectivo tratamento, tal como as condições que favorecem este risco de hipoglicemia, devem ser explicados ao doente e à família.
Igualmente, deve ser considerado o risco de acidose láctica em caso de sintomas não específicos como cãibras musculares acompanhadas de alterações digestivas, dor abdominal e astenia grave, dispneia atribuída à acidose, hipotermia e coma.
Em particular, o doente deverá ser informado da importância de cumprir uma dieta, de seguir um programa de exercício físico regular e de controlar regularmente a glicemia.
Desequilíbrio da glicemia
Em caso de cirurgia ou qualquer outra causa de descompensação da diabetes, deve ser instaurada uma terapêutica temporária com insulina em substituição deste tratamento.
Os sintomas da hiperglicemia são: aumento da frequência urinária, excesso de sede e pele seca.
Função renal
Dado que a metformina é excretada pelo rim, a depuração da creatinina deve ser determinada (pode ser estimada a partir dos níveis de creatinina sérica através da fórmula de Cockcroft-Gault) antes de se dar início ao tratamento e, posteriormente, proceder-se regularmente à sua determinação: pelo menos anualmente, em doentes com função renal normal, pelo menos duas a quatro vezes por ano, em doentes com níveis de depuração de creatinina no limite inferior da normalidade e em doentes idosos.
Uma diminuição da função renal nos idosos é frequente e assintomática.
Dever-se-á ter especial cuidado em situações nas quais a função renal possa estar comprometida por exemplo, ao iniciar uma terapêutica anti-hipertensiva ou diurética e no início de uma terapêutica com um anti-inflamatório não esteróide (AINE).
Administração de um meio de contraste iodado
A administração intravascular de meios de contraste iodados em exames radiológicos pode conduzir a insuficiência renal.
Este facto pode induzir a acumulação de metformina e pode desencadear acidose láctica.
Dependendo da função renal, este medicamento terá que ser interrompido 48 horas antes ou na altura do exame, não podendo ser reiniciado senão 48 horas após a realização do mesmo e apenas quando a função renal tiver sido reavaliada e considerada normal.
Utilização concomitante da glibenclamida com outros medicamentos
Não é recomendada a utilização concomitante da glibenclamida com álcool, fenilbutazona ou danazol.
Cirurgia:
Dado que este medicamento contém cloridrato de metformina, deverá ser interrompido 48 horas antes de cirurgias eletivas com anestesia geral, raquianestesia ou anestesia peridural e só pode ser reiniciado 48 horas após a intervenção ou regresso da alimentação oral e somente após a função renal tiver sido reavaliada e considerada normal.
Outras precauções
Todos os doentes deverão prosseguir a sua dieta com uma distribuição regular de ingestão de hidratos de carbono ao longo do dia.
Os doentes com excesso de peso deverão continuar a sua dieta com restrição calórica.
Dever-se-á continuar a prática regular de exercício físico durante o tratamento com este medicamento.
As análises laboratoriais habituais para controlo da diabetes (glicemia, HbA1c) deverão ser realizadas regularmente.
O tratamento de doentes com deficiência em G6PD com fármacos contendo sulfonilureias pode conduzir a anemia hemolítica.
Uma vez que a glibenclamida pertence ao grupo das sulfonilureias, recomenda-se precaução ao usar este medicamento em doentes com deficiência em G6PD e deve ser considerada uma alternativa não-sulfonilureia.
Cuidados com a Dieta
Evite o álcool quando tomar este medicamento, pois o álcool pode aumentar determinados efeitos secundários, tais como a acidose láctica e baixos níveis de açúcar no sangue.
Isto também se aplica a medicamentos que contenham álcool.
Isto também se aplica a medicamentos que contenham álcool.
Resposta à overdose
Procurar atendimento médico de emergência, ou ligue para o Centro de intoxicações.
A sobredosagem pode desencadear hipoglicemia devido à presença da sulfonilureia.
Uma sobredosagem elevada ou a existência concomitante de factores de risco podem conduzir a acidose láctica devido à presença de metformina.
A acidose láctica é uma emergência médica que deve ser tratada a nível hospitalar.
O método mais eficaz para eliminar o lactato e a metformina é a hemodiálise.
A depuração plasmática da glibenclamida pode estar prolongada em doentes com patologias hepáticas.
Como a glibenclamida se liga extensivamente às proteínas não é eliminada através de diálise.
A sobredosagem pode desencadear hipoglicemia devido à presença da sulfonilureia.
Uma sobredosagem elevada ou a existência concomitante de factores de risco podem conduzir a acidose láctica devido à presença de metformina.
A acidose láctica é uma emergência médica que deve ser tratada a nível hospitalar.
O método mais eficaz para eliminar o lactato e a metformina é a hemodiálise.
A depuração plasmática da glibenclamida pode estar prolongada em doentes com patologias hepáticas.
Como a glibenclamida se liga extensivamente às proteínas não é eliminada através de diálise.
Terapêutica Interrompida
Não tome uma dose a dobrar para compensar uma dose que se esqueceu de tomar.
Tome a dose seguinte à hora habitual.
Tome a dose seguinte à hora habitual.
Cuidados no Armazenamento
O medicamento não necessita de quaisquer precauções especiais de conservação.
Mantenha todos os medicamentos fora do alcance de crianças e animais de estimação.
Não deite fora quaisquer medicamentos na canalização ou no lixo doméstico. Pergunte ao seu médico, enfermeiro ou farmacêutico como deitar fora os medicamentos que já não utiliza. Estas medidas ajudarão a proteger o ambiente.
Mantenha todos os medicamentos fora do alcance de crianças e animais de estimação.
Não deite fora quaisquer medicamentos na canalização ou no lixo doméstico. Pergunte ao seu médico, enfermeiro ou farmacêutico como deitar fora os medicamentos que já não utiliza. Estas medidas ajudarão a proteger o ambiente.
Espectro de susceptibilidade e Tolerância Bacteriológica
Sem informação.
Glibenclamida + Metformina Miconazol
Observações: n.d.Interacções: Associações contra-indicadas: Relacionadas com GLIBENCLAMIDA: Miconazol (via sistémica, gel bucal): Aumento do efeito hipoglicemiante com possível aparecimento de manifestações hipoglicémicas, ou mesmo coma. - Miconazol
Glibenclamida + Metformina Álcool
Observações: n.d.Interacções: Associações não recomendadas: Relacionadas com sulfonilureia(s): Álcool: Efeito antabuse (intolerância ao álcool), principalmente com a clorpropamida, glibenclamida, glipizida, tolbutamida. Aumento das reacções de hipoglicemia (inibição das reacções de compensação), que podem facilitar o aparecimento de um coma hipoglicémico. É de evitar o consumo de álcool e medicamentos contendo álcool. Relacionadas com a METFORMINA: Álcool: A intoxicação alcoólica aguda está associada ao aumento do risco de acidose láctica, especialmente em situações de jejum ou mal nutrição e falência hepatocelular. É de evitar o consumo de álcool e de medicamentos contendo álcool. - Álcool
Glibenclamida + Metformina Sulfonilureias
Observações: n.d.Interacções: Associações não recomendadas: Relacionadas com sulfonilureia(s): Fenilbutazona (via sistémica): Aumento do efeito hipoglicemiante da(s) sulfonilureia(s) (deslocamento da(s) sulfonilureia(s) dos locais de ligação às proteínas e/ou diminuição da sua eliminação). Recomenda-se o uso de outro agente anti-inflamatório com menos interacções, ou então advertir o doente e aumentar a automonitorização; se necessário, a dose poderá ser ajustada durante o tratamento com o anti-inflamatório e após a sua retirada. - Sulfonilureias
Glibenclamida + Metformina Fenilbutazona
Observações: n.d.Interacções: Associações não recomendadas: Relacionadas com sulfonilureia(s): Fenilbutazona (via sistémica): Aumento do efeito hipoglicemiante da(s) sulfonilureia(s) (deslocamento da(s) sulfonilureia(s) dos locais de ligação às proteínas e/ou diminuição da sua eliminação). Recomenda-se o uso de outro agente anti-inflamatório com menos interacções, ou então advertir o doente e aumentar a automonitorização; se necessário, a dose poderá ser ajustada durante o tratamento com o anti-inflamatório e após a sua retirada. - Fenilbutazona
Glibenclamida + Metformina Danazol
Observações: n.d.Interacções: Associações não recomendadas: Relacionadas com todos os agentes antidiabéticos: Danazol: Se a associação não puder ser evitada, advertir o doente para fazer uma automonitorização da glicemia. Se necessário ajustar a dose do tratamento antidiabético durante o tratamento com o danazol e após a sua retirada. - Danazol
Glibenclamida + Metformina Clorpromazina
Observações: n.d.Interacções: Associações que requerem precauções: Relacionadas com todos os agentes antidiabéticos: Clorpromazina: Em altas doses (100 mg por dia de clorpromazina), subida dos níveis da glicemia (redução da libertação de insulina). Precauções de utilização: Advertir o doente e aumentar a automonitorização da glicemia. Se necessário ajustar a dose do tratamento antidiabético durante o tratamento com o neuroléptico e após a sua retirada. - Clorpromazina
Glibenclamida + Metformina Corticosteróides
Observações: n.d.Interacções: Associações que requerem precauções: Relacionadas com todos os agentes antidiabéticos: Corticosteróides (glucocorticoides) e tetracosactidos (via sistémica e local): Aumento dos níveis de glicemia, por vezes acompanhado de cetose (diminuição da tolerância aos hidratos de carbono com os corticosteróides). Precauções de utilização: Advertir o doente e aumentar a automonitorização da glicemia. Se necessário ajustar a dose do antidiabético durante o tratamento com o corticosteróide e após a sua retirada. - Corticosteróides
Glibenclamida + Metformina Tetracosactido
Observações: n.d.Interacções: Associações que requerem precauções: Relacionadas com todos os agentes antidiabéticos: Corticosteróides (glucocorticoides) e tetracosactidos (via sistémica e local): Aumento dos níveis de glicemia, por vezes acompanhado de cetose (diminuição da tolerância aos hidratos de carbono com os corticosteróides). Precauções de utilização: Advertir o doente e aumentar a automonitorização da glicemia. Se necessário ajustar a dose do antidiabético durante o tratamento com o corticosteróide e após a sua retirada. - Tetracosactido
Glibenclamida + Metformina Agonistas adrenérgicos beta (Receptores adrenérgicos beta)
Observações: n.d.Interacções: Associações que requerem precauções: Relacionadas com todos os agentes antidiabéticos: Agonistas b2: Aumento dos níveis de glicemia devido aos agonistas b2. Precauções de utilização: Advertir o doente, aumentar a monitorização da glicemia e se necessário alterar o tratamento para insulina. - Agonistas adrenérgicos beta (Receptores adrenérgicos beta)
Glibenclamida + Metformina Inibidores da Enzima de Conversão da Angiotensina (IECAS)
Observações: n.d.Interacções: Associações que requerem precauções: Relacionadas com todos os agentes antidiabéticos: Inibidores da enzina de conversão da angiotensina (por ex. captopril, enalapril): Os inibidores da ECA podem provocar uma redução nos níveis de glicose no sangue. Se necessário, ajustar a dose de Glibenclamida + Metformina durante o tratamento com os inibidores da ECA e após a sua interrupção. - Inibidores da Enzima de Conversão da Angiotensina (IECAS)
Glibenclamida + Metformina Captopril
Observações: n.d.Interacções: Associações que requerem precauções: Relacionadas com todos os agentes antidiabéticos: Inibidores da enzina de conversão da angiotensina (por ex. captopril, enalapril): Os inibidores da ECA podem provocar uma redução nos níveis de glicose no sangue. Se necessário, ajustar a dose de Glibenclamida + Metformina durante o tratamento com os inibidores da ECA e após a sua interrupção. - Captopril
Glibenclamida + Metformina Enalapril
Observações: n.d.Interacções: Associações que requerem precauções: Relacionadas com todos os agentes antidiabéticos: Inibidores da enzina de conversão da angiotensina (por ex. captopril, enalapril): Os inibidores da ECA podem provocar uma redução nos níveis de glicose no sangue. Se necessário, ajustar a dose de Glibenclamida + Metformina durante o tratamento com os inibidores da ECA e após a sua interrupção. - Enalapril
Glibenclamida + Metformina Diuréticos da ansa
Observações: n.d.Interacções: Associações que requerem precauções: Relacionadas com a METFORMINA: Diuréticos: Acidose láctica devida à metformina desencadeada por qualquer insuficiência renal funcional, relacionada com os diuréticos e mais particularmente com os diuréticos da ansa. - Diuréticos da ansa
Glibenclamida + Metformina Agentes/Meios de Contraste
Observações: n.d.Interacções: Associações que requerem precauções: Relacionadas com a METFORMINA: Meios de contraste iodados: A administração intravascular de meios de contraste iodados pode conduzir a insuficiência renal. Tal pode provocar uma acumulação de metformina com risco de acidose láctica. Dependendo da função renal, A Glibenclamida + Metformina tem que ser interrompida 48 horas antes do exame ou na altura do exame, não devendo ser reiniciado senão 48 horas após a realização do mesmo, e apenas quando a função renal tiver sido reavaliada e considerada normal. - Agentes/Meios de Contraste
Glibenclamida + Metformina Bloqueadores beta-adrenérgicos (betabloqueadores)
Observações: n.d.Interacções: Associações que requerem precauções: Relacionadas com a GLIBENCLAMIDA: Betabloqueantes: Todos os betabloqueantes mascaram alguns dos sintomas da hipoglicemia: Palpitações e taquicardia. A maioria dos betabloqueantes não seletivos aumenta a incidência e gravidade da hipoglicemia. Advertir o doente e aumentar a automonitorização da glicemia, principalmente no início do tratamento. - Bloqueadores beta-adrenérgicos (betabloqueadores)
Glibenclamida + Metformina Fluconazol
Observações: n.d.Interacções: Associações que requerem precauções: Relacionadas com a GLIBENCLAMIDA: Fluconazol: Aumento do tempo de semivida da sulfonilureia com possível início de manifestações hipoglicémicas. Advertir o doente e aumentar a automonitorização da glicemia, e se necessário ajustar a dose do tratamento antidiabético durante o tratamento com fluconazol e após a sua interrupção. - Fluconazol
Glibenclamida + Metformina Bosentano
Observações: n.d.Interacções: Associações que requerem precauções: Relacionadas com a GLIBENCLAMIDA: Bosentano: Risco de diminuição dos efeitos hipoglicemiantes da glibenclamida devido ao bosentano reduzir a concentração plasmática da glibenclamida. Foi relatado um aumento da incidência de elevação das enzimas hepáticas em doentes a quem foi administrada glibenclamida concomitantemente com bosentano. Advertir o doente e aumentar a automonitorização da glicemia e das enzimas hepáticas e ajustar a dose do tratamento antidiabético se necessário. - Bosentano
Glibenclamida + Metformina Desmopressina
Observações: n.d.Interacções: Associação a ser tomada em atenção: Relacionada com a GLIBENCLAMIDA: Desmopressina: Redução da actividade antidiurética. - Desmopressina
Memantina Glibenclamida + Metformina
Observações: n.d.Interacções: Devido aos efeitos farmacológicos e ao mecanismo de acção da memantina, poderão ocorrer as seguintes interacções: Em estudos farmacocinéticos (PK) de dose única realizados em sujeitos jovens e saudáveis, não se observou qualquer interacção relevante substância activa/ substância activa da memantina com gliburide/metformina ou com o donepezilo. - Glibenclamida + Metformina
Informe o seu Médico ou Farmacêutico se estiver a tomar ou tiver tomado recentemente outros medicamentos, incluindo medicamentos obtidos sem receita médica (OTC), Produtos de Saúde, Suplementos Alimentares ou Fitoterapêuticos.
Durante a gravidez, a diabetes deve ser tratada com insulina.
Não tome Glibenclamida + Metformina se estiver a amamentar ou se estiver a planear amamentar o seu bebé.
Não conduza ou utilize máquinas se tiver a visão turva.
Isto pode acontecer no início do tratamento devido a um nível mais baixo de açúcar no sangue.
Se sentir que os sintomas de níveis baixos de açúcar no sangue começam a aparecer.
Conselhos gerais: Avise a sua família, amigos e colegas de que o devem virar de lado e chamar ajuda médica de imediato no caso de ficar inconsciente.
Não lhe devem dar alimentos nem bebidas quando está inconsciente, pois podem sufocá-lo.
Durante a gravidez, a diabetes deve ser tratada com insulina.
Não tome Glibenclamida + Metformina se estiver a amamentar ou se estiver a planear amamentar o seu bebé.
Não conduza ou utilize máquinas se tiver a visão turva.
Isto pode acontecer no início do tratamento devido a um nível mais baixo de açúcar no sangue.
Se sentir que os sintomas de níveis baixos de açúcar no sangue começam a aparecer.
Conselhos gerais: Avise a sua família, amigos e colegas de que o devem virar de lado e chamar ajuda médica de imediato no caso de ficar inconsciente.
Não lhe devem dar alimentos nem bebidas quando está inconsciente, pois podem sufocá-lo.
Informação revista e actualizada pela equipa técnica do INDICE.EU em: 23 de Setembro de 2024