Ginkgo biloba
O que é
O Ginkgo biloba pertence ao grupo de medicamentos com acção no sistema nervoso.
Medicamentos utilizados no tratamento sintomático das alterações das funções cognitivas.
Suas folhas têm sido frequentemente usadas no combate aos radicais livres e como auxiliar da oxigenação cerebral.
Nomes populares: nogueira-do-japão, árvore-avenca ou, simplesmente, ginkgo.
A palavra ginkgo tem origem chinesa (ginkyo: 銀杏), significando "damasco prateado".
A palavra biloba vem do formato bilobado das folhas.
Acredita-se que o Ginkgo seja um nootrópico, sendo usado principalmente como intensificador de memória, de atenção e contra vertigem.
O maior e mais longo teste clínico independente, conduzido pelo Periódico da Associação Médica Americana para avaliar o Ginkgo biloba, publicou o resultado em 2008 de que o suplemento não reduz a incidência de demência de quaisquer causas ou de Alzheimer em adultos, de 75 anos ou mais, que tinham cognição normal ou mínimo déficit cognitivo, quando administrado duas vezes por dia em doses de 120 mg do extracto de "G. biloba".
Entretanto, um teste similar, publicado em 2010 pelo Periódico Internacional de Psiquiatria Geriátrica, concluiu que a mesma formulação de extracto do G.biloba (EGb761), quando administrada como uma única dose de 240 mg diariamente, se mostrou significativamente superior ao placebo no tratamento de pacientes com demência com sintomas neuropsiquiátricos.
De acordo com alguns estudos, o Ginkgo pode melhorar significativamente a atenção e indivíduos saudáveis.
Em um desses estudos, o efeito foi quase imediato e chegou ao seu pico em 2 horas e meia depois da administração.
Em 2007, uma análise sistemática avaliou criticamente os dados sobre os testes com o Ginkgo, usando a literatura disponível até 2007, de qualquer idioma.
A análise apontou falhas metodológicas em vários estudos.
Aponta que, enquanto alguns estudos mostraram resultados positivos agudos com doses particulares, estes resultados não foram reproduzidos ou foram directamente contraditos por outros estudos.
Afirma que a evidência disponível de estudos de longo-prazo é altamente negativa, que apenas um de 5 estudos agudos mostra resultados positivos e apenas um de 6 estudos de longo-prazo mostrou algum resultado positivo significante.
Um estudo sugere que o efeito do Ginkgo sobre a cognição pode ser atribuído ao seu efeito inibitório na recaptação da noradrenalina.
Uma análise mais recente, de 2012, da literatura disponível, não deu razão para mudar as conclusões antigas.
Afirma que não há evidência convincente de que ginkgo seja efectivo para deficit cognitivo ou demência, derrame isquêmico agudo, claudicação intermitente ou zumbido.
Ainda há falta de evidência conclusiva do efeito sobre a degeneração macular em idosos.
O extracto da folha do Ginkgo parece ser seguro de usar, sem excesso de efeitos colaterais em comparação com o placebo.
Pode causar efeitos colaterais mínimos como irritação estomacal, dor de cabeça, tontura, constipação e reações dermatológicas alérgicas.
Ainda há preocupação de que o extracto da folha possa aumentar o risco de sangramento e de que possa interagir com anticoagulantes.
Como precaução geral, recomenda-se abster-se do ginkgo por pelo menos duas semanas antes de cirurgias.
Medicamentos utilizados no tratamento sintomático das alterações das funções cognitivas.
Suas folhas têm sido frequentemente usadas no combate aos radicais livres e como auxiliar da oxigenação cerebral.
Nomes populares: nogueira-do-japão, árvore-avenca ou, simplesmente, ginkgo.
A palavra ginkgo tem origem chinesa (ginkyo: 銀杏), significando "damasco prateado".
A palavra biloba vem do formato bilobado das folhas.
Acredita-se que o Ginkgo seja um nootrópico, sendo usado principalmente como intensificador de memória, de atenção e contra vertigem.
O maior e mais longo teste clínico independente, conduzido pelo Periódico da Associação Médica Americana para avaliar o Ginkgo biloba, publicou o resultado em 2008 de que o suplemento não reduz a incidência de demência de quaisquer causas ou de Alzheimer em adultos, de 75 anos ou mais, que tinham cognição normal ou mínimo déficit cognitivo, quando administrado duas vezes por dia em doses de 120 mg do extracto de "G. biloba".
Entretanto, um teste similar, publicado em 2010 pelo Periódico Internacional de Psiquiatria Geriátrica, concluiu que a mesma formulação de extracto do G.biloba (EGb761), quando administrada como uma única dose de 240 mg diariamente, se mostrou significativamente superior ao placebo no tratamento de pacientes com demência com sintomas neuropsiquiátricos.
De acordo com alguns estudos, o Ginkgo pode melhorar significativamente a atenção e indivíduos saudáveis.
Em um desses estudos, o efeito foi quase imediato e chegou ao seu pico em 2 horas e meia depois da administração.
Em 2007, uma análise sistemática avaliou criticamente os dados sobre os testes com o Ginkgo, usando a literatura disponível até 2007, de qualquer idioma.
A análise apontou falhas metodológicas em vários estudos.
Aponta que, enquanto alguns estudos mostraram resultados positivos agudos com doses particulares, estes resultados não foram reproduzidos ou foram directamente contraditos por outros estudos.
Afirma que a evidência disponível de estudos de longo-prazo é altamente negativa, que apenas um de 5 estudos agudos mostra resultados positivos e apenas um de 6 estudos de longo-prazo mostrou algum resultado positivo significante.
Um estudo sugere que o efeito do Ginkgo sobre a cognição pode ser atribuído ao seu efeito inibitório na recaptação da noradrenalina.
Uma análise mais recente, de 2012, da literatura disponível, não deu razão para mudar as conclusões antigas.
Afirma que não há evidência convincente de que ginkgo seja efectivo para deficit cognitivo ou demência, derrame isquêmico agudo, claudicação intermitente ou zumbido.
Ainda há falta de evidência conclusiva do efeito sobre a degeneração macular em idosos.
O extracto da folha do Ginkgo parece ser seguro de usar, sem excesso de efeitos colaterais em comparação com o placebo.
Pode causar efeitos colaterais mínimos como irritação estomacal, dor de cabeça, tontura, constipação e reações dermatológicas alérgicas.
Ainda há preocupação de que o extracto da folha possa aumentar o risco de sangramento e de que possa interagir com anticoagulantes.
Como precaução geral, recomenda-se abster-se do ginkgo por pelo menos duas semanas antes de cirurgias.
Usos comuns
Tratamento da demência ligeira a moderada.
Tipo
Sem informação.
História
Ginkgo biloba, de origem chinesa, é uma árvore considerada um fóssil vivo, pois existia já no tempo dos dinossauros, há mais de 150 milhões de anos.
É símbolo de paz e longevidade por ter sobrevivido às explosões atómicas no Japão.
Foi descrita pela primeira vez pelo médico alemão Engelbert Kaempfer por volta de 1690, mas só despertou o interesse de pesquisadores após a Segunda Guerra Mundial (1939-1945), quando perceberam que a planta tinha sobrevivido à radiação em Hiroshima, brotando no solo da cidade devastada.
São árvores caducas, isto é, que perdem todas as folhas no inverno.
Atingem uma altura de 20 a 35 metros (alguns espécimes, na China, chegam a atingir os 50 metros).
Foram, durante muito tempo, consideradas extintas no meio natural, mas, posteriormente verificou-se que duas pequenas zonas na província de Zhejiang, na República Popular da China, albergavam exemplares da espécie.
Hoje, a planta existe em praticamente todos os continentes e no Brasil há exemplares produzidos de sementes.
Goethe, famoso cientista, filósofo, poeta e botânico alemão, escreveu um poema sobre ele em 1815 falando da unidade-dualidade simbolizada na folha do ginkgo.
É símbolo de paz e longevidade por ter sobrevivido às explosões atómicas no Japão.
Foi descrita pela primeira vez pelo médico alemão Engelbert Kaempfer por volta de 1690, mas só despertou o interesse de pesquisadores após a Segunda Guerra Mundial (1939-1945), quando perceberam que a planta tinha sobrevivido à radiação em Hiroshima, brotando no solo da cidade devastada.
São árvores caducas, isto é, que perdem todas as folhas no inverno.
Atingem uma altura de 20 a 35 metros (alguns espécimes, na China, chegam a atingir os 50 metros).
Foram, durante muito tempo, consideradas extintas no meio natural, mas, posteriormente verificou-se que duas pequenas zonas na província de Zhejiang, na República Popular da China, albergavam exemplares da espécie.
Hoje, a planta existe em praticamente todos os continentes e no Brasil há exemplares produzidos de sementes.
Goethe, famoso cientista, filósofo, poeta e botânico alemão, escreveu um poema sobre ele em 1815 falando da unidade-dualidade simbolizada na folha do ginkgo.
Indicações
Tratamento da demência ligeira a moderada.
Classificação CFT
2.13.1 : Medicamentos utilizados no tratamento sintomático das alterações das funções cognitivas
Mecanismo De Acção
O Ginkgo biloba demonstrou actuar a vários níveis:
- Os estudos efectuados puseram em evidência os efeitos protectores do Ginkgo biloba sobre o metabolismo celular, principalmente sobre os neurónios e sobre as células neurossensoriais.
Nos animais sujeitos aos estudos, a acção protectora do Ginkgo biloba foi verificada através da taxa de sobrevivência, da melhoria dos valores de ATP e de lactatos e por uma melhor captação de glucose e de oxigénio a nível cortical.
Em relação ao plano comportamental, esta acção foi verificada através de uma melhoria das performances em vários testes.
O Ginkgo biloba intervém sobre a libertação, a recaptação e o catabolismo dos neurotransmissores (noradrenalina, dopamina, acetilcolina) ou sobre a sua capacidade de ligação aos receptores membranares.
Alguns efeitos farmacológicos do Ginkgo biloba parecem ligados a uma potente acção antagonista da produção de radicais livres e da lipoperoxidação das membranas celulares.
- O Ginkgo biloba exerce uma actividade vasorreguladora sobre o conjunto da árvore vascular: artérias, capilares, veias.
Esta acção é dose-dependente e varia consoante a natureza, calibre e origem tecidular do vaso, mas também em função do tónus basal e do estado da parede; estimula a secreção de EDRF (Endothelium Dependant Relaxing Factor) pelo endotélio.
O Ginkgo biloba opõe-se ao espasmo arterial, exerce uma acção vasodilatadora sobre as arteríolas e, ao contrário, uma acção vasoconstritora sobre as veias; regula a capacitância venosa em resposta às alterações posturais, diminui a hiperpermeabilidade capilar e reforça a resistência capilar.
O Ginkgo biloba exerce uma potente acção antiedematosa, tanto ao nível cerebral como periférico; protege a barreira hemato-encefálica e hemo-retiniana.
Além disso, o Ginkgo biloba inibe fortemente o aumento da actividade proteolítica do soro induzida por numerosos fenómenos patológicos.
- Os efeitos reológicos do Ginkgo biloba foram estudados in vitro e in vivo sobre a hiperagregação plaquetária e eritrocitária (efeito “sludge”) e sobre os processos trombóticos da microcirculação.
Estas propriedades parecem sustentadas por um efeito estabilizador da membrana, por uma intervenção no metabolismo das prostaglandinas, por inibição dos efeitos de alguns autacóides (histamina, bradiquinina,) e por uma acção inibidora do PAF (Platelet Activating Factor).
- Os estudos efectuados puseram em evidência os efeitos protectores do Ginkgo biloba sobre o metabolismo celular, principalmente sobre os neurónios e sobre as células neurossensoriais.
Nos animais sujeitos aos estudos, a acção protectora do Ginkgo biloba foi verificada através da taxa de sobrevivência, da melhoria dos valores de ATP e de lactatos e por uma melhor captação de glucose e de oxigénio a nível cortical.
Em relação ao plano comportamental, esta acção foi verificada através de uma melhoria das performances em vários testes.
O Ginkgo biloba intervém sobre a libertação, a recaptação e o catabolismo dos neurotransmissores (noradrenalina, dopamina, acetilcolina) ou sobre a sua capacidade de ligação aos receptores membranares.
Alguns efeitos farmacológicos do Ginkgo biloba parecem ligados a uma potente acção antagonista da produção de radicais livres e da lipoperoxidação das membranas celulares.
- O Ginkgo biloba exerce uma actividade vasorreguladora sobre o conjunto da árvore vascular: artérias, capilares, veias.
Esta acção é dose-dependente e varia consoante a natureza, calibre e origem tecidular do vaso, mas também em função do tónus basal e do estado da parede; estimula a secreção de EDRF (Endothelium Dependant Relaxing Factor) pelo endotélio.
O Ginkgo biloba opõe-se ao espasmo arterial, exerce uma acção vasodilatadora sobre as arteríolas e, ao contrário, uma acção vasoconstritora sobre as veias; regula a capacitância venosa em resposta às alterações posturais, diminui a hiperpermeabilidade capilar e reforça a resistência capilar.
O Ginkgo biloba exerce uma potente acção antiedematosa, tanto ao nível cerebral como periférico; protege a barreira hemato-encefálica e hemo-retiniana.
Além disso, o Ginkgo biloba inibe fortemente o aumento da actividade proteolítica do soro induzida por numerosos fenómenos patológicos.
- Os efeitos reológicos do Ginkgo biloba foram estudados in vitro e in vivo sobre a hiperagregação plaquetária e eritrocitária (efeito “sludge”) e sobre os processos trombóticos da microcirculação.
Estas propriedades parecem sustentadas por um efeito estabilizador da membrana, por uma intervenção no metabolismo das prostaglandinas, por inibição dos efeitos de alguns autacóides (histamina, bradiquinina,) e por uma acção inibidora do PAF (Platelet Activating Factor).
Posologia Orientativa
Solução oral:
Como dose média recomenda-se 1 ml três vezes por dia ou 3 ml duas vezes por dia, diluído em meio copo de água.
1 ml é equivalente a 40 mg de extracto puro de Ginkgo biloba e corresponde a 30 gotas.
Comprimidos/Cápsulas:
A dose recomendada é 120 a 240 mg de extracto de Gingko biloba por dia, em 2 ou 3 tomas diárias, por exemplo: 1 comprimido/cápsula três vezes por dia ou 3 comprimidos/cápsulas duas vezes por dia.
Gotas orais:
Dose recomendada: 120 a 240mg de extracto padronizado de Ginkgo biloba por dia, em
2 ou 3 tomas diárias, por exemplo: 1ml três vezes por dia ou 3ml duas vezes por dia,
diluído em água.
1ml = 35 gotas = 40mg de extracto padronizado de Ginkgo biloba
Como dose média recomenda-se 1 ml três vezes por dia ou 3 ml duas vezes por dia, diluído em meio copo de água.
1 ml é equivalente a 40 mg de extracto puro de Ginkgo biloba e corresponde a 30 gotas.
Comprimidos/Cápsulas:
A dose recomendada é 120 a 240 mg de extracto de Gingko biloba por dia, em 2 ou 3 tomas diárias, por exemplo: 1 comprimido/cápsula três vezes por dia ou 3 comprimidos/cápsulas duas vezes por dia.
Gotas orais:
Dose recomendada: 120 a 240mg de extracto padronizado de Ginkgo biloba por dia, em
2 ou 3 tomas diárias, por exemplo: 1ml três vezes por dia ou 3ml duas vezes por dia,
diluído em água.
1ml = 35 gotas = 40mg de extracto padronizado de Ginkgo biloba
Administração
Administrar por via oral.
Ginkgo biloba deve ser administrado de preferência às refeições.
Diluir a solução e as gotas num copo de água.
Ginkgo biloba deve ser administrado de preferência às refeições.
Diluir a solução e as gotas num copo de água.
Contra-Indicações
Hipersensibilidade ao Ginkgo biloba.
Efeitos Indesejáveis/Adversos
Podem, contudo, surgir queixas gastrointestinais ou muito raramente alterações cutâneas ou cefaleias.
Advertências
Gravidez:A segurança da sua utilização durante a gravidez ainda não foi estabelecida pelo que não se aconselha a administração durante este período.
Aleitamento:A segurança da sua utilização durante a amamentação ainda não foi estabelecida pelo que não se aconselha a administração durante este período.
Precauções Gerais
Nos doentes com hipertensão arterial, o Ginkgo biloba é apenas um adjuvante e não um substituto da terapêutica anti-hipertensiva.
O Ginkgo biloba interage com anticoagulantes, anticonvulsionantes, substâncias antiplaquetárias, buspirona, diltiazem, insulina, heparinas de baixo peso molecular, inibidores da monoaminoxidase, nicardipina, nifedipina, anti-inflamatórios não esteróides, papaverina, inibidores selectivos da recaptação de serotonina, hipericão, diuréticos tiazídicos, agentes trombolíticos e trazodona.
O Ginkgo biloba interage com anticoagulantes, anticonvulsionantes, substâncias antiplaquetárias, buspirona, diltiazem, insulina, heparinas de baixo peso molecular, inibidores da monoaminoxidase, nicardipina, nifedipina, anti-inflamatórios não esteróides, papaverina, inibidores selectivos da recaptação de serotonina, hipericão, diuréticos tiazídicos, agentes trombolíticos e trazodona.
Cuidados com a Dieta
Deve ser administrado de preferência às refeições.
Resposta à overdose
Procurar atendimento médico de emergência, ou ligue para o Centro de intoxicações.
Uma intoxicação só pode ser causada se for ingerida uma dose muito elevada de Ginkgo biloba.
Nestes casos podem ocorrer náuseas, vómitos, epigastralgias, diarreia, cefaleias, vertigens, hipotensão e poliúria.
Como tratamento, aconselha-se uma medida clássica: beber café ou chá, se for necessário tomar um analgésico.
Uma intoxicação só pode ser causada se for ingerida uma dose muito elevada de Ginkgo biloba.
Nestes casos podem ocorrer náuseas, vómitos, epigastralgias, diarreia, cefaleias, vertigens, hipotensão e poliúria.
Como tratamento, aconselha-se uma medida clássica: beber café ou chá, se for necessário tomar um analgésico.
Terapêutica Interrompida
Não tome uma dose a dobrar para compensar uma dose que se esqueceu de tomar.
Quando tal acontecer, deve recomeçar o tratamento logo que se lembre e informar o médico do sucedido.
Quando tal acontecer, deve recomeçar o tratamento logo que se lembre e informar o médico do sucedido.
Cuidados no Armazenamento
Não conservar acima de 25ºC.
Conservar na embalagem de origem para proteger da luz e da humidade.
Mantenha todos os medicamentos fora do alcance de crianças e animais de estimação.
Não deite fora quaisquer medicamentos na canalização ou no lixo doméstico. Pergunte ao seu médico, enfermeiro ou farmacêutico como deitar fora os medicamentos que já não utiliza. Estas medidas ajudarão a proteger o ambiente.
Conservar na embalagem de origem para proteger da luz e da humidade.
Mantenha todos os medicamentos fora do alcance de crianças e animais de estimação.
Não deite fora quaisquer medicamentos na canalização ou no lixo doméstico. Pergunte ao seu médico, enfermeiro ou farmacêutico como deitar fora os medicamentos que já não utiliza. Estas medidas ajudarão a proteger o ambiente.
Espectro de susceptibilidade e Tolerância Bacteriológica
Sem informação.
Ibuprofeno Ginkgo biloba
Observações: O ibuprofeno é um substrato do CYP2C9.Interacções: Pode potenciar o risco de hemorragia. - Ginkgo biloba
Ginkgo biloba Anticoagulantes orais
Observações: n.d.Interacções: O Ginkgo biloba interage com Anticoagulantes. - Anticoagulantes orais
Ginkgo biloba Anticonvulsivantes
Observações: n.d.Interacções: O Ginkgo biloba interage com Anticonvulsivantes. - Anticonvulsivantes
Ginkgo biloba Antiagregantes plaquetários
Observações: n.d.Interacções: O Ginkgo biloba interage com as substâncias antiplaquetárias. - Antiagregantes plaquetários
Ginkgo biloba Buspirona
Observações: n.d.Interacções: O Ginkgo biloba interage com a buspirona. - Buspirona
Ginkgo biloba Diltiazem
Observações: n.d.Interacções: O Ginkgo biloba interage com o diltiazem. - Diltiazem
Ginkgo biloba Insulinas
Observações: n.d.Interacções: O Ginkgo biloba interage com a insulina. - Insulinas
Ginkgo biloba Heparinas
Observações: n.d.Interacções: O Ginkgo biloba interage com as heparinas de baixo peso molecular. - Heparinas
Ginkgo biloba Inibidores da Monoaminoxidase (IMAO)
Observações: n.d.Interacções: O Ginkgo biloba interage com inibidores da monoamina oxidase. - Inibidores da Monoaminoxidase (IMAO)
Ginkgo biloba Nicardipina
Observações: n.d.Interacções: O Ginkgo biloba interage com a nicardipina. - Nicardipina
Ginkgo biloba Nifedipina
Observações: n.d.Interacções: O Ginkgo biloba interage com a nifedipina. - Nifedipina
Ginkgo biloba Anti-inflamatórios não esteróides (AINEs)
Observações: n.d.Interacções: O Ginkgo biloba interage com os anti-inflamatórios não esteróides. - Anti-inflamatórios não esteróides (AINEs)
Ginkgo biloba Papaverina
Observações: n.d.Interacções: O Ginkgo biloba interage com a papaverina. - Papaverina
Ginkgo biloba Inibidores Selectivos da Recaptação da Serotonina (ISRS) (SSRIs)
Observações: n.d.Interacções: O Ginkgo biloba interage com os inibidores selectivos da recaptação de serotonina. - Inibidores Selectivos da Recaptação da Serotonina (ISRS) (SSRIs)
Ginkgo biloba Hipericão (Erva de S. João; Hypericum perforatum)
Observações: n.d.Interacções: O Ginkgo biloba interage com o hipericão. - Hipericão (Erva de S. João; Hypericum perforatum)
Ginkgo biloba Diuréticos tiazídicos (Tiazidas)
Observações: n.d.Interacções: O Ginkgo biloba interage com os diuréticos tiazídicos. - Diuréticos tiazídicos (Tiazidas)
Ginkgo biloba Trombolíticos
Observações: n.d.Interacções: O Ginkgo biloba interage com os agentes trombolíticos. - Trombolíticos
Ginkgo biloba Trazodona
Observações: n.d.Interacções: O Ginkgo biloba interage com a trazodona. - Trazodona
Didrogesterona Ginkgo biloba
Observações: n.d.Interacções: Dados in vitro indicam que a didrogesterona e o seu metabólito principal 20 α- dihidrodidrogesterona (DHD) podem ser metabolizados pelas isoenzimas 3A4 e 2C19 do citocromo P 450. Como tal, o metabolismo da didrogesterona poderá estar aumentado pela utilização concomitante de substâncias conhecidas por induzir estas isoenzimas, tais como, anticonvulsionantes (por ex. fenobarbital, fenítoina, carbamazepina), anti-infeciosos (por ex. rifampicina, rifambutina, nevirapina, efavirenz) e preparações à base de plantas contendo, por ex., Erva de São João (Hyperium perforatum), raiz de valeriana, salva ou ginkgo biloba. - Ginkgo biloba
Ibuprofeno + Pseudoefedrina Ginkgo biloba
Observações: n.d.Interacções: Heparina, Gingko biloba: Aumento do risco de hemorragia. - Ginkgo biloba
Efavirenz Ginkgo biloba
Observações: Os estudos de interacção só foram realizados em adultos.Interacções: Os compostos ou preparações à base de plantas (por exemplo extratos de Ginkgo biloba e hipericão (Hypericum perforatum)) que induzem estas enzimas podem originar concentrações diminuídas de efavirenz. A utilização concomitante de hipericão (Hypericum perforatum) é contra-indicada. Não é recomendada a utilização concomitante de extratos de Ginkgo biloba. - Ginkgo biloba
Efavirenz + Emtricitabina + Tenofovir Ginkgo biloba
Observações: As interações que foram identificadas com Efavirenz, Emtricitabina e Tenofovir individualmente podem ocorrer com esta associação. Os estudos de interacção com estes medicamentos só foram realizados em adultos.Interacções: Os compostos ou preparações de plantas medicinais (por exemplo extratos de Ginkgo biloba e hipericão) que induzem estas enzimas podem dar origem a uma diminuição das concentrações plasmáticas do efavirenz. A utilização concomitante de hipericão está contra-indicada. Não se recomenda a utilização concomitante de extratos de Ginkgo biloba. - Ginkgo biloba
Clormezanona + Diazepam Ginkgo biloba
Observações: n.d.Interacções: Devido ao diazepam: O efeito anticonvulsivante diminuiu em: ginkgo. - Ginkgo biloba
Ibuprofeno + Cafeína + Dimenidrinato Ginkgo biloba
Observações: n.d.Interacções: interacções devidas ao ibuprofeno: Risco de sangramento com: ginkgo biloba, trombolíticos. - Ginkgo biloba
Ibuprofeno + Alumínio glicinato + Metamizol Ginkgo biloba
Observações: n.d.Interacções: Devido ao ibuprofeno: Risco de sangramento com: ginkgo biloba, trombolíticos. - Ginkgo biloba
Ibuprofeno + Cafeína Ginkgo biloba
Observações: n.d.Interacções: Uso concomitante de ibuprofeno com: Possíveis efeitos: Ginkgo biloba: Pode aumentar o risco de hemorragias. - Ginkgo biloba
Informe o seu Médico ou Farmacêutico se estiver a tomar ou tiver tomado recentemente outros medicamentos, incluindo medicamentos obtidos sem receita médica (OTC), Produtos de Saúde, Suplementos Alimentares ou Fitoterapêuticos.
A segurança da sua utilização durante a gravidez e amamentação ainda não foi estabelecida pelo que não se aconselha a administração durante este período.
A segurança da sua utilização durante a gravidez e amamentação ainda não foi estabelecida pelo que não se aconselha a administração durante este período.
Informação revista e actualizada pela equipa técnica do INDICE.EU em: 01 de Março de 2024