Furoato de fluticasona + Brometo de umeclidínio + Vilanterol

DCI com Advertência na Gravidez DCI com Advertência no Aleitamento
Fórmula Estrutural
Fórmula Estrutural - Furoato de fluticasona + Brometo de umeclidínio + Vilanterol
Fórmula Estrutural - Furoato de fluticasona + Brometo de umeclidínio + Vilanterol
Nome IUPAC 4-[(1R)-2-[6-[2-[(2,6-dichlorophenyl)methoxy]ethoxy]hexylamino]-1-hydroxyethyl]-2-(hydroxymethyl)phenol;[(6S,8S,9R,10S,11S,13S,14S,16R,17R)-6,9-difluoro-17-(fluoromethylsulfanylcarbonyl)-11-hydroxy-10,13,16-trimethyl-3-oxo-6,7,8,11,12,14,15,16-octahydrocyclopenta[a]phenanthren-17-yl] furan-2-carboxylate;diphenyl-[1-(2-phenylmethoxyethyl)-1-azoniabicyclo[2.2.2]octan-4-yl]methanol
Número CAS Sem informação.
PubChem 122403924
DrugBank Sem informação.
ChemSpider Sem informação.
Código ATC n.d.
DCB Sem informação.
UNII Sem informação.
KEGG Sem informação.
ChEBI Sem informação.
ChEMBL Sem informação.
Fórmula química C80H96Cl2F3N2O13S+
Massa molar 1453.604 g/mol
SMILES CC1CC2C3CC(C4=CC(=O)C=CC4(C3(C(CC2(C1(C(=O)SCF)OC(=O)C5=CC=CO5)C)O)F)C)F.C1C[N+]2(CCC1(CC2)C(C3=CC=CC=C3)(C4=CC=CC=C4)O)CCOCC5=CC=CC=C5.C1=CC(=C(C(=C1)Cl)COCCOCCCCCCNCC(C2=CC(=C(C=C2)O)CO)O)Cl
InChI InChI=1S/C29H34NO2.C27H29F3O6S.C24H33Cl2NO5/c31-29(26-12-6-2-7-13-26,27-14-8-3-9-15-27)28-16-19-30(20-17-28,21-18-28)22-23-32-24-25-10-4-1-5-11-25;1-14-9-16-17-11-19(29)18-10-15(31)6-7-24(18,2)26(17,30)21(32)12-25(16,3)27(14,23(34)37-13-28)36-22(33)20-5-4-8-35-20;25-21-6-5-7-22(26)20(21)17-32-13-12-31-11-4-2-1-3-10-27-15-24(30)18-8-9-23(29)19(14-18)16-28/h1-15,31H,16-24H2;4-8,10,14,16-17,19,21,32H,9,11-13H2,1-3H3;5-9,14,24,27-30H,1-4,10-13,15-17H2/q+1;;/t;14-,16+,17+,19+,21+,24+,25+,26+,27+;24-/m.10/s1
Key MQFIOYAUCGYUIP-NSHYJIQFSA-N
Ponto de fusão Sem informação.
Ponto de ebulição Sem informação.
Solubilidade Sem informação.
Biodisponibilidade Após a administraçao de furoato de fluticasona/umeclidínio/vilanterol por inalação em indivíduos saudáveis a Cmaxdo furoato de fluticasona ocorreu aos 15 minutos. A biodisponibilidade absoluta do furoato de fluticasona quando administrado como furoato de fluticasona/vilanterol por inalação foi de 15,2%,principalmente devido à absorção da quantidade de dose entregue no pulmão, com uma contribuição negligenciável da absorção oral. Após doses repetidas de furoato de fluticasona/vilanterol por inalação, o estado estacionário foi atingido em 6 dias com uma acumulação 1,6 vezes superior.

Após a administração de furoato de fluticasona/umeclidínio/vilanterol por inalação em indivíduos saudáveis, a Cmax de umeclidínio ocorreu aos 5 minutos. A biodisponibilidade absoluta de umeclidínio por inalação foi em média 13%, com uma contribuição negligenciável da absorção oral. Após doses repetidas de umeclidínio por inalação, o estado estacionário foi atingido entre 7 a 10 dias com uma acumulação 1,5 a 2 vezes superior.

Após a administração de furoato de fluticasona/umeclidínio/vilanterol por inalação em indivíduos saudáveis, a Cmax do vilanterol ocorreu aos 7 minutos. A biodisponibilidade absoluta de vilanterol por inalação foi de 27%, com uma contribuição negligenciável da absorção oral. Após doses repetidas de umeclidínio/vilanterol por inalação, o estado estacionário foi atingido após 6 dias com uma acumulação até 1,5 vezes superior.
Metabolismo Estudos in vitro demonstraram que o furoato de fluticasona é principalmente metabolizado pelo citocromo P450 3A4 (CYP3A4) e que é um substrato do transportador da gp-P. A via metabólica principalpara o furoato de fluticasona é a hidrólise do grupo carbotionato S-fluorometilo a metabólitos com actividade corticosteróide significativamente reduzida. A exposição sistémica aos metabólitos é baixa.

Estudos in vitro demonstraram que o umeclidínio é metabolizado principalmente pelo citocromo P450 2D6 (CYP2D6) e é um substrato do transportador da gp-P. As vias metabólicas principais para o umeclidínio são a oxidativa (hidroxilação, O-desalquilação) seguida por conjugação (glucoronidação, etc.), resultando numa variedade de metabólitos com actividade farmacológica reduzida ou para os quais a actividade farmacológica não foi estabelecida. A exposição sistémica aos metabólitos é baixa.

Estudos in vitro demonstraram que o vilanterol é metabolizado principalmente via citocromo P450 3A4 (CYP3A4) e é um substrato do transportador da gp-P. As vias metabólicas principais para o vilanterol são a O-desalquilação para uma variedade de metabólitos com actividades agonista beta-1 e beta-2 adrenérgica significativamente reduzida. Os perfis metabólicos plasmáticos após a administração oral de vilanterol num estudo radiomarcado em humanos foram consistentes com metabolismo de primeira passagem elevado. A exposição sistémica aos metabólitos é baixa.
Semi-Vida A semi-vida de eliminação plasmática aparente do furoato de fluticasona após administração por inalação de furoato de fluticasona/vilanterol foi em média de 24 horas. Após a administração intravenosa, o tempo de semi-vida de eliminação foi em média de 15,1 horas.

A semi-vida de eliminação plasmática do umeclidínio após administração por inalação durante 10 dias foi em média de 19 horas.

A semi-vida de eliminação plasmática do vilanterol após uma dose por inalação durante 10 dias foi em média de 11 horas.
Ligação plasmática O furoato de fluticasona tem uma associação baixa com os glóbulos vermelhos. In vitro, a ligação do furoato de fluticasona às proteínas plasmáticas no plasma humano foi elevada, em média >99,6%

O umeclidínio in vitro, a ligação às proteínas plasmáticas no plasma humano foi em média 89%.

O vilanterol tem uma associação baixa com os glóbulos vermelhos. In vitro, a ligação às proteínas plasmáticas no plasma humano foi em média 94%.
Excreção A excreção urinária resultou em aproximadamente 2% da dose administrada por via intravenosa. Após administração oral, o furoato de fluticasona foi eliminado nos humanos principalmente via metabolização, com os metabólitos a serem excretados quase exclusivamente nas fezes, com <1% da dose radioativa recuperada eliminada na urina.

Após a administração intravenosa, aproximadamente 58% da dose administrada marcada radioactivamente foi excretada nas fezes e aproximadamente 22% da dose administrada marcada radioactivamente foi excretada na urina. A excreção dos produtos relacionados com o fármaco nas fezes após a administração intravenosa indicou secreção para a bílis. Após a administração oral, 92% da dose administrada marcada radioactivamente foi excretada principalmente nas fezes. Menos de 1% da dose oral administrada (1% da radioactividade recuperada) foi excretada na urina, sugerindo uma absorção negligenciável após a administração oral.

Após a administração oral do vilanterol radiomarcado, 70% da radioactividade foi excretada na urina e 30% nas fezes. A eliminação principal do vilanterol foi por metabolismo, seguida de excreção dos metabólitos na urina e nas fezes.
Classificação legal Sem informação.
Nome Comercial de Referência Elebrato Ellipta; Trelegy Ellipta
Licença GlaxoSmithKline Trading Services, Ltd.
Cat. Gravidez Não administrar durante a gravidez.
Estado Legal MSRM
Via de Adm. Inalatória.
Notas, Referências & Links Externos

EC.europa

PubChem

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Informação revista e actualizada pela equipa técnica do INDICE.EU em: 23 de Setembro de 2024