Fósforo
O que é
O fósforo é um mineral essencial para o metabolismo do organismo animal onde possui um papel muito importante no desenvolvimento e manutenção das estruturas ósseas.
É um componente indispensável para a formação do ATP, dos ácidos nucleicos e faz parte dos fosfolipídios que integram e dão flexibilidade às membranas celulares.
Desempenha papel de cofactor de múltiplos sistemas enzimáticos no metabolismo de gorduras, hidratos de carbono, lipídios e proteínas.
Regula o equilíbrio ácido-básico do plasma, mantém a integridade do sistema nervoso central e dos rins.
Importante para a mineralização da estrutura óssea, síntese de colágeno e homeostase do cálcio, regulador da excreção renal e auxilia o corpo na utilização de vitaminas.
Tanto o excesso, quanto a deficiência interferem na absorção de cálcio e no metabolismo.
A presença desse elemento em níveis adequados é especialmente importante nos ossos, em que actua como suporte dos compostos de cálcio.
O fósforo é um elemento essencial por participar das moléculas de DNA e RNA responsáveis pela transmissão das características genéticas, sendo indispensável à multiplicação celular, além de serem os compostos de fósforo os principais manipuladores de energia nas células vivas.
Para a bioquímica, o fósforo também constitui elemento básico, já que faz parte da composição do ATP, trifosfato de adenosina, e do ADP, difosfato de adenosina, nucleotídeos presentes nos tecidos, que desempenham função essencial tanto no metabolismo molecular como na regulação entre absorção e libertação energéticas.
Os sais minerais são nutrientes essenciais para o bom funcionamento do corpo humano.
Eles não são produzidos pelo nosso corpo e são obtidos através da alimentação.
É necessário ingerir cálcio e fósforo em quantidades suficientes para a constituição do esqueleto e dos dentes.
O fósforo também desempenha papel importante no metabolismo do cálcio e nas reacções do equilíbrio ácido-básico.
Nos ossos desempenha funções cruciais no desempenho das actividades osteoblástica (construção óssea) e osteoclástica (destruição óssea).
O fósforo é um elemento que possui um amplo espectro de aplicações, depende apenas da sua apresentação.
Pode ser empregado em preparados da indústria farmacêutica, sendo utilizados como reconstituintes e fixadores do cálcio.
Já os compostos fosforados são empregados industrialmente como aditivos de gasolina e do plástico e em metalurgia como protectores.
Alguns fosfatos são extraídos de diferentes minerais e utilizados como fertilizantes, na agricultura.
O fósforo monocálcico é utilizado em confeitarias sob a forma de pó confeiteiro para bolos e outras misturas.
Outras formas de fosfatos também são utilizado em pastas de dente, detergentes e até por empresas de saneamento, sendo utilizado como agente limpante para a água e ajudando a prevenir a corrosão tubular.
Os polifosfatos também são utilizados para a remoção de metais pesados no tratamento de águas residuais de processos industriais.
Na indústria alimentícia, os polifosfatos são utilizados em sucos para estabilizar a vitamina C, por apresentarem capacidade antioxidante e também são utilizados em carnes por promoverem o aumento do pH, a retenção de água e a abertura das estruturas das proteínas.
Em alguns cosméticos, são usados como agente quelante e para ajuste tamponante de pH, mas são utilizados principalmente por sua actividade antioxidante e bactericida.
Em produtos de higiene bucal actuam na remoção de cálculo dentário.
O vírus da imunodeficiência humana tipo 1 (HIV-1) também sofre inibição pelo polifosfato.
A actividade tamponante dos polifosfatos também tem grande importância biológica, principalmente na neutralização de álcalis no interior da célula.
O polifosfato é capaz de estabilizar o CA2+ de forma que não haja formação de precipitados e possui baixa cristalinidade, quando sofre interacção com o cálcio.
São observadas deficiências graves de fósforo em pacientes que ingerem hidróxido de alumínio, como antiácido por períodos prolongados.
A deficiência de fósforo trás consequências graves devido as importantes funções que este elemento desempenha.
A deficiência de fósforo também pode ser observada em algumas patologias relacionadas ao envelhecimento como a artrite reumatóide, a artrose e a osteoporose e também em casos de litíase renal, devido as desordens orgânicas.
Os polifosfatos possuem a habilidade de prevenir a precipitação ou dissolver precipitados de metais alcalinos terrosos.
O precipitado se desfaz rapidamente e ocorre a solubilização do mesmo.
O estudo da hidrólise de fosfatos condensados apresenta grande interesse prático pelo facto que o produto final, o ortofosfato, é um óptimo agente precipitante.
Em suas pesquisas, GAUER (1998), atribuiu aos fosfatos propriedades antioxidante e solubilizante, por possuírem capacidade de dissolver precipitados de metais e solubilizá-los rapidamente.
Segundo GAUER (1998), a oxidação nos sistemas biológicos ocorre devido à acção dos radicais livres no organismo.
Elas podem ser geradas por fontes endógenas ou exógenas.
Por fontes endógenas, originam-se de processos biológicos que normalmente ocorrem no organismo, tais como: redução de flavinas e tióis; resultado da actividade de oxidases, cicloxigenases, lipoxigenases, desidrogenases e peroxidases; presença de metais de transição no interior da célula e de sistemas de transporte de electrões.
As fontes exógenas geradoras de radicais livres incluem tabaco, poluição do ar, solventes orgânicos, anestésicos, pesticidas e radiações.
Nos processos biológicos há formação de uma variedade de radicais livres.
Os processos oxidativos podem ser evitados através da modificação das condições ambientais ou pela utilização de substâncias antioxidantes com a propriedade de impedir ou diminuir o desencadeamento das reacções oxidativas.
Os antioxidantes são eficazes na prevenção de doenças crónicas associadas ao stress oxidativo, tais como doença de Alzheimer e de Parkinson.
Em 2015, pesquisadores relatam que quando os electrões se movem em um transistor de fósforo, eles o fazem apenas em duas dimensões.
A descoberta sugere que o alótropo, fósforo negro, poderia ajudar os engenheiros a superar um dos grandes desafios para futuros electrónica: projectar transistores com eficiência energética.
É um componente indispensável para a formação do ATP, dos ácidos nucleicos e faz parte dos fosfolipídios que integram e dão flexibilidade às membranas celulares.
Desempenha papel de cofactor de múltiplos sistemas enzimáticos no metabolismo de gorduras, hidratos de carbono, lipídios e proteínas.
Regula o equilíbrio ácido-básico do plasma, mantém a integridade do sistema nervoso central e dos rins.
Importante para a mineralização da estrutura óssea, síntese de colágeno e homeostase do cálcio, regulador da excreção renal e auxilia o corpo na utilização de vitaminas.
Tanto o excesso, quanto a deficiência interferem na absorção de cálcio e no metabolismo.
A presença desse elemento em níveis adequados é especialmente importante nos ossos, em que actua como suporte dos compostos de cálcio.
O fósforo é um elemento essencial por participar das moléculas de DNA e RNA responsáveis pela transmissão das características genéticas, sendo indispensável à multiplicação celular, além de serem os compostos de fósforo os principais manipuladores de energia nas células vivas.
Para a bioquímica, o fósforo também constitui elemento básico, já que faz parte da composição do ATP, trifosfato de adenosina, e do ADP, difosfato de adenosina, nucleotídeos presentes nos tecidos, que desempenham função essencial tanto no metabolismo molecular como na regulação entre absorção e libertação energéticas.
Os sais minerais são nutrientes essenciais para o bom funcionamento do corpo humano.
Eles não são produzidos pelo nosso corpo e são obtidos através da alimentação.
É necessário ingerir cálcio e fósforo em quantidades suficientes para a constituição do esqueleto e dos dentes.
O fósforo também desempenha papel importante no metabolismo do cálcio e nas reacções do equilíbrio ácido-básico.
Nos ossos desempenha funções cruciais no desempenho das actividades osteoblástica (construção óssea) e osteoclástica (destruição óssea).
O fósforo é um elemento que possui um amplo espectro de aplicações, depende apenas da sua apresentação.
Pode ser empregado em preparados da indústria farmacêutica, sendo utilizados como reconstituintes e fixadores do cálcio.
Já os compostos fosforados são empregados industrialmente como aditivos de gasolina e do plástico e em metalurgia como protectores.
Alguns fosfatos são extraídos de diferentes minerais e utilizados como fertilizantes, na agricultura.
O fósforo monocálcico é utilizado em confeitarias sob a forma de pó confeiteiro para bolos e outras misturas.
Outras formas de fosfatos também são utilizado em pastas de dente, detergentes e até por empresas de saneamento, sendo utilizado como agente limpante para a água e ajudando a prevenir a corrosão tubular.
Os polifosfatos também são utilizados para a remoção de metais pesados no tratamento de águas residuais de processos industriais.
Na indústria alimentícia, os polifosfatos são utilizados em sucos para estabilizar a vitamina C, por apresentarem capacidade antioxidante e também são utilizados em carnes por promoverem o aumento do pH, a retenção de água e a abertura das estruturas das proteínas.
Em alguns cosméticos, são usados como agente quelante e para ajuste tamponante de pH, mas são utilizados principalmente por sua actividade antioxidante e bactericida.
Em produtos de higiene bucal actuam na remoção de cálculo dentário.
O vírus da imunodeficiência humana tipo 1 (HIV-1) também sofre inibição pelo polifosfato.
A actividade tamponante dos polifosfatos também tem grande importância biológica, principalmente na neutralização de álcalis no interior da célula.
O polifosfato é capaz de estabilizar o CA2+ de forma que não haja formação de precipitados e possui baixa cristalinidade, quando sofre interacção com o cálcio.
São observadas deficiências graves de fósforo em pacientes que ingerem hidróxido de alumínio, como antiácido por períodos prolongados.
A deficiência de fósforo trás consequências graves devido as importantes funções que este elemento desempenha.
A deficiência de fósforo também pode ser observada em algumas patologias relacionadas ao envelhecimento como a artrite reumatóide, a artrose e a osteoporose e também em casos de litíase renal, devido as desordens orgânicas.
Os polifosfatos possuem a habilidade de prevenir a precipitação ou dissolver precipitados de metais alcalinos terrosos.
O precipitado se desfaz rapidamente e ocorre a solubilização do mesmo.
O estudo da hidrólise de fosfatos condensados apresenta grande interesse prático pelo facto que o produto final, o ortofosfato, é um óptimo agente precipitante.
Em suas pesquisas, GAUER (1998), atribuiu aos fosfatos propriedades antioxidante e solubilizante, por possuírem capacidade de dissolver precipitados de metais e solubilizá-los rapidamente.
Segundo GAUER (1998), a oxidação nos sistemas biológicos ocorre devido à acção dos radicais livres no organismo.
Elas podem ser geradas por fontes endógenas ou exógenas.
Por fontes endógenas, originam-se de processos biológicos que normalmente ocorrem no organismo, tais como: redução de flavinas e tióis; resultado da actividade de oxidases, cicloxigenases, lipoxigenases, desidrogenases e peroxidases; presença de metais de transição no interior da célula e de sistemas de transporte de electrões.
As fontes exógenas geradoras de radicais livres incluem tabaco, poluição do ar, solventes orgânicos, anestésicos, pesticidas e radiações.
Nos processos biológicos há formação de uma variedade de radicais livres.
Os processos oxidativos podem ser evitados através da modificação das condições ambientais ou pela utilização de substâncias antioxidantes com a propriedade de impedir ou diminuir o desencadeamento das reacções oxidativas.
Os antioxidantes são eficazes na prevenção de doenças crónicas associadas ao stress oxidativo, tais como doença de Alzheimer e de Parkinson.
Em 2015, pesquisadores relatam que quando os electrões se movem em um transistor de fósforo, eles o fazem apenas em duas dimensões.
A descoberta sugere que o alótropo, fósforo negro, poderia ajudar os engenheiros a superar um dos grandes desafios para futuros electrónica: projectar transistores com eficiência energética.
Usos comuns
O fósforo está presente em cada célula do nosso corpo, mas a vitamina A e o Cálcio são indispensáveis para que o Fósforo funcione adequadamente.
O Cálcio e o Fósforo devem estar equilibrados na proporção de dois para um, isto é, o dobro de Cálcio para cada parte de Fósforo.
O Fósforo está presente em quase todas as reacções químicas e fisiológicas orgânicas.
O fósforo é necessário para uma boa estrutura óssea e mental; é importante para a regularidade dos batimentos cardíacos; é indispensável para o funcionamento normal dos rins; é necessário para a transferência dos impulsos nervosos; ajuda no crescimento e na regeneração do organismo; aumenta a energia e o vigor físico; auxilia o metabolismo das gorduras; promove a saúde das gengivas e dos dentes.
OBS: a Niacina não pode ser assimilada sem o Fósforo.
O excesso de Ferro, de Alumínio e de Magnésio pode tornar o Fósforo ineficaz.
O Fósforo em demasia, por sua vez, destrói o equilíbrio mineral e diminui a presença do Cálcio no organismo.
O Fósforo é um mineral de alta importância para o metabolismo celular, bem como, também, assume grande importância no metabolismo extra-celular.
No aspecto intracelular, trata-se de um substrato para a síntese endógena dos nucleotídeos, para a síntese dos fosfolipídeos, na formação de determinadas proteínas, dos ácidos nucléicos, etc.
É o mineral com maior número de funções no organismo, como por exemplo, na transmissão e armazenamento de energia (ATP), constituinte dos fosfolipídeos das membranas celulares, além da participação na composição de nosso esqueleto.
Já, no aspecto extracelular, sua necessidade para o nosso organismo, está fundada na composição dos ossos e dentes, bem como para exercer um efeito tampão importante, garantindo a faixa de pH ideal para o sangue e, a estabilidade desse mesmo pH.
Importante, porém que se ressalve, quando tratamos da suplementação de fósforo, que o nível de fornecimento de fósforo para o nosso organismo, necessita estar em estrita consonância com o nível de fornecimento de Cálcio, que deve manter uma relação de proporcionalidade de 1:1, do Cálcio em relação ao Fósforo.
Uma oferta maior de fósforo em relação ao cálcio, ditada por essa proporcionalidade limite, poderá resultar em expoliação do cálcio dos ossos, resultando em osteopenia, com potencial desenvolvimento de osteoporose.
Ou seja, a falta poderá provocar o problema, como também, o excesso de sua ministração, também poderá acarretar o mesmo problema.
O Cálcio e o Fósforo devem estar equilibrados na proporção de dois para um, isto é, o dobro de Cálcio para cada parte de Fósforo.
O Fósforo está presente em quase todas as reacções químicas e fisiológicas orgânicas.
O fósforo é necessário para uma boa estrutura óssea e mental; é importante para a regularidade dos batimentos cardíacos; é indispensável para o funcionamento normal dos rins; é necessário para a transferência dos impulsos nervosos; ajuda no crescimento e na regeneração do organismo; aumenta a energia e o vigor físico; auxilia o metabolismo das gorduras; promove a saúde das gengivas e dos dentes.
OBS: a Niacina não pode ser assimilada sem o Fósforo.
O excesso de Ferro, de Alumínio e de Magnésio pode tornar o Fósforo ineficaz.
O Fósforo em demasia, por sua vez, destrói o equilíbrio mineral e diminui a presença do Cálcio no organismo.
O Fósforo é um mineral de alta importância para o metabolismo celular, bem como, também, assume grande importância no metabolismo extra-celular.
No aspecto intracelular, trata-se de um substrato para a síntese endógena dos nucleotídeos, para a síntese dos fosfolipídeos, na formação de determinadas proteínas, dos ácidos nucléicos, etc.
É o mineral com maior número de funções no organismo, como por exemplo, na transmissão e armazenamento de energia (ATP), constituinte dos fosfolipídeos das membranas celulares, além da participação na composição de nosso esqueleto.
Já, no aspecto extracelular, sua necessidade para o nosso organismo, está fundada na composição dos ossos e dentes, bem como para exercer um efeito tampão importante, garantindo a faixa de pH ideal para o sangue e, a estabilidade desse mesmo pH.
Importante, porém que se ressalve, quando tratamos da suplementação de fósforo, que o nível de fornecimento de fósforo para o nosso organismo, necessita estar em estrita consonância com o nível de fornecimento de Cálcio, que deve manter uma relação de proporcionalidade de 1:1, do Cálcio em relação ao Fósforo.
Uma oferta maior de fósforo em relação ao cálcio, ditada por essa proporcionalidade limite, poderá resultar em expoliação do cálcio dos ossos, resultando em osteopenia, com potencial desenvolvimento de osteoporose.
Ou seja, a falta poderá provocar o problema, como também, o excesso de sua ministração, também poderá acarretar o mesmo problema.
Tipo
Molécula pequena.
História
O fósforo é o primeiro elemento objecto de descoberta de que há registo histórico.
Em 1669, um comerciante alemão chamado Henning Brand conseguiu obter fósforo elementar através da distilação da urina, tendo escrito uma carta a Leibniz a relatar a sua descoberta.
É bastante provável que, já na século XII, os alquimistas árabes tenham obtido o elemento por este processo.
No entanto, o respectivo crédito é dado a Brand.
O nome do fósforo tem origem grega e significa "possui brilho" devido à sua propriedade de brilhar no escuro quando exposto ao ar.
Em 1669, um comerciante alemão chamado Henning Brand conseguiu obter fósforo elementar através da distilação da urina, tendo escrito uma carta a Leibniz a relatar a sua descoberta.
É bastante provável que, já na século XII, os alquimistas árabes tenham obtido o elemento por este processo.
No entanto, o respectivo crédito é dado a Brand.
O nome do fósforo tem origem grega e significa "possui brilho" devido à sua propriedade de brilhar no escuro quando exposto ao ar.
Indicações
É fundamental ao metabolismo dos ossos e dentes, à formação da membrana celular e sistema nervoso e à acção de várias enzimas.
Antiácidos, ferro e magnésio costumam reduzir a absorção do fósforo.
O neurologista alemão Henrich Hoffmann acredita que o excesso de fósforo na alimentação de crianças seja capaz de desencadear quadros de hiperactividade infantil.
Previne a fadiga, pois fornece energia em forma de ATP;
Importante para o metabolismo dos hidratos de carbono, proteínas e gorduras;
Manutenção da estrutura óssea e dentária;
Essencial para a constituição de todos os tecidos orgânicos.
Antiácidos, ferro e magnésio costumam reduzir a absorção do fósforo.
O neurologista alemão Henrich Hoffmann acredita que o excesso de fósforo na alimentação de crianças seja capaz de desencadear quadros de hiperactividade infantil.
Previne a fadiga, pois fornece energia em forma de ATP;
Importante para o metabolismo dos hidratos de carbono, proteínas e gorduras;
Manutenção da estrutura óssea e dentária;
Essencial para a constituição de todos os tecidos orgânicos.
Classificação CFT
N.D.
Mecanismo De Acção
Sem informação.
Posologia Orientativa
300 a 1200 mg do fósforo elementar, por dia.
Administração
Via oral.
Contra-Indicações
Hipersensibilidade ao fósforo.
Efeitos Indesejáveis/Adversos
Sem informação.
Advertências
Sem informação.
Precauções Gerais
O homem moderno ingere, pelo menos, três vezes mais fósforo do que o desejável.
Nos últimos 30 anos, a ingestão de fósforo passou de 1,5 para 4,0g/dia.
As fontes desse excesso são: alimentos produzidos em solos adubados com fósforo (adubos NPK); alimentos industrializados; refrigerantes do tipo cola; pães; farinhas; margarina; pescados (para reter água quando não houver congelamento); carnes e, em especial, queijos, presunto e embutidos (derivados fosfóricos são usados para emulsionar as gorduras e reter água).
O fósforo branco é extremamente venenoso - uma dose de 50 mg pode ser fatal - e muito inflamável, por isso, deve ser armazenado submerso em água.
Em contacto com a pele provoca queimaduras.
A exposição contínua ao fósforo provoca a necrose da mandíbula.
Se inflama espontaneamente em contacto com o oxigénio.
O fósforo vermelho não é tóxico, porém deve-se manuseá-lo com cuidado, já que pode transformar-se em fósforo branco e produzir emissões de vapores tóxicos se aquecido.
IMPORTANTE: É um erro atribuir ao fósforo toxidade ou efeitos negativos sem conhecer os fosfatos que o compõe.
Ao tratar fósforo de forma genéria, é impossível saber se o produto faz bem ou mal ao ser humano.
Assim como algumas combinações de fosfatos podem trazer prejuízos ao organismo, outras combinações podem ser muito benéficas.
Nos últimos 30 anos, a ingestão de fósforo passou de 1,5 para 4,0g/dia.
As fontes desse excesso são: alimentos produzidos em solos adubados com fósforo (adubos NPK); alimentos industrializados; refrigerantes do tipo cola; pães; farinhas; margarina; pescados (para reter água quando não houver congelamento); carnes e, em especial, queijos, presunto e embutidos (derivados fosfóricos são usados para emulsionar as gorduras e reter água).
O fósforo branco é extremamente venenoso - uma dose de 50 mg pode ser fatal - e muito inflamável, por isso, deve ser armazenado submerso em água.
Em contacto com a pele provoca queimaduras.
A exposição contínua ao fósforo provoca a necrose da mandíbula.
Se inflama espontaneamente em contacto com o oxigénio.
O fósforo vermelho não é tóxico, porém deve-se manuseá-lo com cuidado, já que pode transformar-se em fósforo branco e produzir emissões de vapores tóxicos se aquecido.
IMPORTANTE: É um erro atribuir ao fósforo toxidade ou efeitos negativos sem conhecer os fosfatos que o compõe.
Ao tratar fósforo de forma genéria, é impossível saber se o produto faz bem ou mal ao ser humano.
Assim como algumas combinações de fosfatos podem trazer prejuízos ao organismo, outras combinações podem ser muito benéficas.
Cuidados com a Dieta
Sem informação.
Resposta à overdose
Procurar atendimento médico de emergência, ou ligue para o Centro de intoxicações.
Terapêutica Interrompida
Não utilize uma dose a dobrar para compensar uma dose que se esqueceu de tomar.
Cuidados no Armazenamento
Mantenha todos os medicamentos fora do alcance de crianças e animais de estimação.
Não deite fora quaisquer medicamentos na canalização ou no lixo doméstico. Pergunte ao seu médico, enfermeiro ou farmacêutico como deitar fora os medicamentos que já não utiliza. Estas medidas ajudarão a proteger o ambiente.
Não deite fora quaisquer medicamentos na canalização ou no lixo doméstico. Pergunte ao seu médico, enfermeiro ou farmacêutico como deitar fora os medicamentos que já não utiliza. Estas medidas ajudarão a proteger o ambiente.
Espectro de susceptibilidade e Tolerância Bacteriológica
Sem informação.
Gluconato de cálcio + Gluco-heptonato de cálcio Fósforo
Observações: n.d.Interacções: A associação com formas minerais de fósforo que comportam precipitados no meio está contra-indicada. Apenas são utilizadas as associações com a ligação do fósforo a um anião orgânico. - Fósforo
Acetato de zinco Fósforo
Observações: n.d.Interacções: A absorção de zinco pode ser reduzida pelos suplementos de ferro e de cálcio, tetraciclinas e compostos que contenham fósforo, enquanto o zinco pode reduzir a absorção de ferro, tetraciclinas e fluoroquinolonas. - Fósforo
Zinco Fósforo
Observações: n.d.Interacções: Outras especialidades farmacêuticas A absorção de zinco pode ser reduzida pelos suplementos de ferro e de cálcio, tetraciclinas e compostos que contenham fósforo, enquanto o zinco pode reduzir a absorção de ferro, tetraciclinas e fluoroquinolonas. - Fósforo
Maleato de tietilperazina Fósforo
Observações: n.d.Interacções: As fenotiazinas são capazes de potencializar depressores do SNC (por exemplo, barbitúricos, anestésicos, opiáceos, álcool, etc.), bem como inseticidas de atropina e fósforo. - Fósforo
Informe o seu Médico ou Farmacêutico se estiver a tomar ou tiver tomado recentemente outros medicamentos, incluindo medicamentos obtidos sem receita médica (OTC), Produtos de Saúde, Suplementos Alimentares ou Fitoterapêuticos.
Informação revista e actualizada pela equipa técnica do INDICE.EU em: 25 de Janeiro de 2023