Flucloxacilina
O que é
A flucloxacilina é um antibiótico usado para tratar infecções de pele, infecções do ouvido externo, infecções de úlceras de perna, infecções do pé diabético e infecção óssea.
Pode ser usado junto com outros medicamentos para tratar pneumonia e endocardite.
Também pode ser usado antes da cirurgia para prevenir infecções por estafilococos.
Não é eficaz contra Staphylococcus aureus resistente à meticilina (MRSA).
Pode ser usado junto com outros medicamentos para tratar pneumonia e endocardite.
Também pode ser usado antes da cirurgia para prevenir infecções por estafilococos.
Não é eficaz contra Staphylococcus aureus resistente à meticilina (MRSA).
Usos comuns
A flucloxacilina está indicada no tratamento de infecções nos seguintes locais, quando causadas por organismos sensíveis, particularmente streptococcus e staphilococcus
A flucloxacilina está indicada para profilaxia na cirurgia cardiovascular (próteses valvulares e próteses arteriais) e cirurgia ortopédica (artroplastia, osteosíntese e artrotomia) pelo potencial patogénico dominante dos estafilococos durante estes procedimentos cirúrgicos.
A flucloxacilina é eficaz para o tratamento de infecções devidas a Streptococcus A beta-hemolíticos tal como úlcera na garganta e erisipela, bem como queimaduras infectadas; contudo, a penicilina (G ou V) é o tratamento de primeira escolha.
A flucloxacilina não está indicada para prevenção de febre reumática.
A flucloxacilina está indicada para profilaxia na cirurgia cardiovascular (próteses valvulares e próteses arteriais) e cirurgia ortopédica (artroplastia, osteosíntese e artrotomia) pelo potencial patogénico dominante dos estafilococos durante estes procedimentos cirúrgicos.
A flucloxacilina é eficaz para o tratamento de infecções devidas a Streptococcus A beta-hemolíticos tal como úlcera na garganta e erisipela, bem como queimaduras infectadas; contudo, a penicilina (G ou V) é o tratamento de primeira escolha.
A flucloxacilina não está indicada para prevenção de febre reumática.
Tipo
Molécula pequena.
História
A flucloxacilina foi patenteada em 1961.
Indicações
A flucloxacilina está indicada no tratamento de infecções nos seguintes locais, quando causadas por organismos sensíveis, particularmente Streptococcus e Staphylococcus:
Infecções da pele, por ex.: furunculose, carbúnculo, abcesso, impetigo
Tecidos moles subcutâneos, por ex.: celulite, linfagite
Feridas traumáticas, cirúrgicas e de queimaduras
Ossos, por ex.: artrite, osteíte, osteomielite
Ouvido externo, por ex.: otite externa
Infecções do tracto respiratório inferior, por ex.: abcesso pulmonar, pneumonia, broncopneumonia infecções do tracto respiratório superior, por ex.: tonsilite, sinusite, faringite
Empiema (como parte do regime combinado) (em conjugação com drenagem)
Meningite, por ex.: meningite estafilocócica
Tracto urinário e genital
Intestino delgado e cólon.
No tratamento de infecções graves como por exemplo endocardite e septicémia, particularmente septicémia estafilocócica, recomenda-se a utilização de flucloxacilina por via parentérica.
A flucloxacilina está indicada para profilaxia na cirurgia cardiovascular (próteses valvulares e próteses arteriais) e cirurgia ortopédica (artroplastia, osteossíntese e artrotomia) pelo potencial patogénico dominante dos estafilococos durante estes procedimentos cirúrgicos.
A flucloxacilina é eficaz para o tratamento de infecções devidas a Streptococcus
A beta-hemolíticos tal como úlcera na garganta e erisipela, bem como queimaduras infectadas, contudo a penicilina (G ou V) é o tratamento de primeira escolha.
A flucloxacilina não está indicada para prevenção de febre reumática.
Infecções da pele, por ex.: furunculose, carbúnculo, abcesso, impetigo
Tecidos moles subcutâneos, por ex.: celulite, linfagite
Feridas traumáticas, cirúrgicas e de queimaduras
Ossos, por ex.: artrite, osteíte, osteomielite
Ouvido externo, por ex.: otite externa
Infecções do tracto respiratório inferior, por ex.: abcesso pulmonar, pneumonia, broncopneumonia infecções do tracto respiratório superior, por ex.: tonsilite, sinusite, faringite
Empiema (como parte do regime combinado) (em conjugação com drenagem)
Meningite, por ex.: meningite estafilocócica
Tracto urinário e genital
Intestino delgado e cólon.
No tratamento de infecções graves como por exemplo endocardite e septicémia, particularmente septicémia estafilocócica, recomenda-se a utilização de flucloxacilina por via parentérica.
A flucloxacilina está indicada para profilaxia na cirurgia cardiovascular (próteses valvulares e próteses arteriais) e cirurgia ortopédica (artroplastia, osteossíntese e artrotomia) pelo potencial patogénico dominante dos estafilococos durante estes procedimentos cirúrgicos.
A flucloxacilina é eficaz para o tratamento de infecções devidas a Streptococcus
A beta-hemolíticos tal como úlcera na garganta e erisipela, bem como queimaduras infectadas, contudo a penicilina (G ou V) é o tratamento de primeira escolha.
A flucloxacilina não está indicada para prevenção de febre reumática.
Classificação CFT
1.1.1.3 : Isoxazolilpenicilinas
Mecanismo De Acção
Flucloxacilina, ao actuar na síntese da parede bacteriana, exerce uma acção bactericida contra os estreptococcus, estafilococcus, incluindo os produtores de beta-lactamases, clostridia e neisseria.
Não é activo contra estafilococcus meticilina-resistentes.
Não é activo contra estafilococcus meticilina-resistentes.
Posologia Orientativa
VIA ORAL:
Recomenda-se um tratamento de pelo menos de 10 dias para qualquer infecção causada por estreptococos beta-hemolítico.
Adultos e crianças com mais de 12 anos
A dose recomendada é de 500 mg de 8/8 horas.
No entanto, em caso de necessidade, podem administrar-se até 3 g/dia, fraccionados em três ou quatro tomas.
Crianças com menos de 12 anos
A dose média recomendada é de 50 mg/kg/dia fraccionados em três tomas, administradas de 8 em 8 horas.
Idosos
Não é necessário ajuste de dose; tal como para os adultos, só será necessário no caso de insuficiência renal (ver insuficiência renal).
Insuficiência renal
A excreção de flucloxacilina está diminuida nos casos de insuficiência renal. Nos doentes com depuração da creatinina < 10 ml/min a dose recomendada é de 1g de 8 em 8 ou de 12 em 12 horas.
(Em doentes anúricos, a dose máxima é de 1 g de 12 em 12 horas).
VIA INJECTÁVEL:
A dose depende da idade, peso e função renal do doente, bem como da gravidade da infecção.
Adultos e crianças com mais de 12 anos
Intramuscular: 500 mg de 8 em 8 horas ou, no máximo, de 6 em 6 horas.
Intravenosa: 500 mg de 8 em 8 horas em injecção lenta.
Perfusão: 2 a 8 g/dia, fracionados em 3 a 4 infusões durante 20-30 minutos. A dose máxima diária pode ser aumentada, de acordo com a gravidade da infecção, até 8 g/dia. Não devem contudo ultrapassar-se os 2 g em cada administração.
Na profilaxia após cirurgia: 2 g por via intravenosa (bólus ou perfusão) durante a indução da anestesia, e deve ser repetida de 6 em 6 horas durante 24 horas nos casos de cirurgia vascular e ortopédica, e durante 48 horas no caso de cirurgia cardíaca ou coronária.
Crianças com menos de 12 anos
20 a 50 mg/Kg/dia, fracionados em 3 a 4 administrações.
A posologia pode ser aumentada, em função da gravidade da infecção até um máximo de 8 g por via I.V, fracionados em 3-4 administrações, nas crianças com idades entre 6 e 12 anos; 200 mg/Kg/dia, nas crianças com idade entre 0 e 6 anos; 100 mg/kg/dia nos recém-nascidos e prematuros.
Quando é utilizada a via I.M. a posologia pode ser aumentada até 1 g/dia, nas crianças com idades entre 6 e 12, e até 200 mg/Kg/dia e 100 mg/Kg/dia nas crianças com idade entre 0 e 6 anos e recém-nascidos ou prematuros, respectivamente.
Em administração por bólus ou perfusão, não deve ser excedida a dose de 33 mg/kg/dose.
Idosos
Não é necessário ajuste de dose; tal como para os adultos, só será necessário no caso de insuficiência renal.
Insuficiência renal
A excreção de flucloxacilina está diminuida nos casos de insuficiência renal. Nos doentes com clearance da creatinina < 10 ml/min a dose recomendada é de 1g de 8 em 8 ou de 12 em 12 horas. (Em doentes anúricos, a dose máxima é de 1 g de 12 em 12
horas).
Recomenda-se um tratamento de pelo menos de 10 dias para qualquer infecção causada por estreptococos beta-hemolítico.
Adultos e crianças com mais de 12 anos
A dose recomendada é de 500 mg de 8/8 horas.
No entanto, em caso de necessidade, podem administrar-se até 3 g/dia, fraccionados em três ou quatro tomas.
Crianças com menos de 12 anos
A dose média recomendada é de 50 mg/kg/dia fraccionados em três tomas, administradas de 8 em 8 horas.
Idosos
Não é necessário ajuste de dose; tal como para os adultos, só será necessário no caso de insuficiência renal (ver insuficiência renal).
Insuficiência renal
A excreção de flucloxacilina está diminuida nos casos de insuficiência renal. Nos doentes com depuração da creatinina < 10 ml/min a dose recomendada é de 1g de 8 em 8 ou de 12 em 12 horas.
(Em doentes anúricos, a dose máxima é de 1 g de 12 em 12 horas).
VIA INJECTÁVEL:
A dose depende da idade, peso e função renal do doente, bem como da gravidade da infecção.
Adultos e crianças com mais de 12 anos
Intramuscular: 500 mg de 8 em 8 horas ou, no máximo, de 6 em 6 horas.
Intravenosa: 500 mg de 8 em 8 horas em injecção lenta.
Perfusão: 2 a 8 g/dia, fracionados em 3 a 4 infusões durante 20-30 minutos. A dose máxima diária pode ser aumentada, de acordo com a gravidade da infecção, até 8 g/dia. Não devem contudo ultrapassar-se os 2 g em cada administração.
Na profilaxia após cirurgia: 2 g por via intravenosa (bólus ou perfusão) durante a indução da anestesia, e deve ser repetida de 6 em 6 horas durante 24 horas nos casos de cirurgia vascular e ortopédica, e durante 48 horas no caso de cirurgia cardíaca ou coronária.
Crianças com menos de 12 anos
20 a 50 mg/Kg/dia, fracionados em 3 a 4 administrações.
A posologia pode ser aumentada, em função da gravidade da infecção até um máximo de 8 g por via I.V, fracionados em 3-4 administrações, nas crianças com idades entre 6 e 12 anos; 200 mg/Kg/dia, nas crianças com idade entre 0 e 6 anos; 100 mg/kg/dia nos recém-nascidos e prematuros.
Quando é utilizada a via I.M. a posologia pode ser aumentada até 1 g/dia, nas crianças com idades entre 6 e 12, e até 200 mg/Kg/dia e 100 mg/Kg/dia nas crianças com idade entre 0 e 6 anos e recém-nascidos ou prematuros, respectivamente.
Em administração por bólus ou perfusão, não deve ser excedida a dose de 33 mg/kg/dose.
Idosos
Não é necessário ajuste de dose; tal como para os adultos, só será necessário no caso de insuficiência renal.
Insuficiência renal
A excreção de flucloxacilina está diminuida nos casos de insuficiência renal. Nos doentes com clearance da creatinina < 10 ml/min a dose recomendada é de 1g de 8 em 8 ou de 12 em 12 horas. (Em doentes anúricos, a dose máxima é de 1 g de 12 em 12
horas).
Administração
Vias oral, Im e IV.
Administração por via oral (a terapêutica parentérica é indicada se a via oral for considerada impraticável ou desadequada, tal como no caso de diarreia severa ou vómitos, e em particular no tratamento urgente de infecções graves).
Engula as cápsulas inteiras com água.
Não as mastigue.
O tratamento parentérico está indicado para infecções graves, por exemplo, osteomielite, septicémia estafilocócica e endocardite.
Administração por via oral (a terapêutica parentérica é indicada se a via oral for considerada impraticável ou desadequada, tal como no caso de diarreia severa ou vómitos, e em particular no tratamento urgente de infecções graves).
Engula as cápsulas inteiras com água.
Não as mastigue.
O tratamento parentérico está indicado para infecções graves, por exemplo, osteomielite, septicémia estafilocócica e endocardite.
Contra-Indicações
Hipersensibilidade à flucloxacilina.
A flucloxacilina é uma penicilina e não deve ser administrado a doentes com casos prévios de hipersensibilidade a antibióticos beta-lactâmicos (penicilinas, cefalosporinas).
A flucloxacilina está contra-indicada em doentes com história prévia de icterícia ou disfunção hepática associada a este antibiótico.
Está contra-indicada a administração ocular.
A flucloxacilina é uma penicilina e não deve ser administrado a doentes com casos prévios de hipersensibilidade a antibióticos beta-lactâmicos (penicilinas, cefalosporinas).
A flucloxacilina está contra-indicada em doentes com história prévia de icterícia ou disfunção hepática associada a este antibiótico.
Está contra-indicada a administração ocular.
Efeitos Indesejáveis/Adversos
Sanguíneos: Muito raramente podem ocorrer neutropenia (diminuição do número de neutrófilos no sangue), incluindo agranulocitose e trombocitopenia (diminuição do número de plaquetas no sangue).
Estes efeitos são reversíveis quando o tratamento é interrompido.
Raramente pode também ocorrer eosinofilia (aumento do número de eosinófilos no sangue).
Alergias (hipersensibilidade): Muito raramente podem ocorrer choque anafiláctico e edema angioneurótico.
Se ocorrer alguma reacção de hipersensibilidade, o tratamento deve ser descontinuado.
Também muito raramente, podem ocorrer distúrbios neurológicos com convulsões em doentes com insuficiência renal.
Gastrointestinais: Frequentemente verificam-se distúrbios gastrointestinais ligeiros e muito raramente colite pseudomembranosa.
Se se desenvolver colite pseudomembranosa, o tratamento com Flucloxacilina IPCA deve ser interrompido e deve ser iniciada uma terapêutica apropriada, por exemplo, vancomicina oral.
Fígado: Muito raramente pode ocorrer hepatite e icterícia colestática e alteração dos valores dos testes de função hepática (reversível quando o tratamento é interrompido).
A hepatite e a icterícia colestática podem durar para além de dois meses após o tratamento.
Em alguns casos o seu desenvolvimento tem sido demorado prolongando-se por vários meses.
Muito raramente, foram observadas mortes, quase sempre em doentes com doenças graves subjacentes.
Dérmicos (pele): Rash, urticária e púrpura são efeitos que ocorrem com pouca frequência.
Muito raramente podem ocorrer reacções alérgicas mais graves como eritema multiforme, síndrome de Stevens-Johnson e necrólise epidérmica tóxica, incluindo sintomas tais como erupção cutânea (manchas na pele), prurido (comichão), edema da face (cara inchada) ou dificuldade em respirar.
Se estes sintomas ocorrerem procure assistência médica imediatamente.
Musculares: Muito raramente desenvolvem-se reacções de artralgia e mialgia mais de 48 horas após o início do tratamento.
Renais: Muito raramente verifica-se nefrite intersticial.
Este efeito é reversível quando o tratamento é interrompido.
Muito raramente pode também ocorrer febre mais de 48 horas após o início do tratamento.
Estes efeitos são reversíveis quando o tratamento é interrompido.
Raramente pode também ocorrer eosinofilia (aumento do número de eosinófilos no sangue).
Alergias (hipersensibilidade): Muito raramente podem ocorrer choque anafiláctico e edema angioneurótico.
Se ocorrer alguma reacção de hipersensibilidade, o tratamento deve ser descontinuado.
Também muito raramente, podem ocorrer distúrbios neurológicos com convulsões em doentes com insuficiência renal.
Gastrointestinais: Frequentemente verificam-se distúrbios gastrointestinais ligeiros e muito raramente colite pseudomembranosa.
Se se desenvolver colite pseudomembranosa, o tratamento com Flucloxacilina IPCA deve ser interrompido e deve ser iniciada uma terapêutica apropriada, por exemplo, vancomicina oral.
Fígado: Muito raramente pode ocorrer hepatite e icterícia colestática e alteração dos valores dos testes de função hepática (reversível quando o tratamento é interrompido).
A hepatite e a icterícia colestática podem durar para além de dois meses após o tratamento.
Em alguns casos o seu desenvolvimento tem sido demorado prolongando-se por vários meses.
Muito raramente, foram observadas mortes, quase sempre em doentes com doenças graves subjacentes.
Dérmicos (pele): Rash, urticária e púrpura são efeitos que ocorrem com pouca frequência.
Muito raramente podem ocorrer reacções alérgicas mais graves como eritema multiforme, síndrome de Stevens-Johnson e necrólise epidérmica tóxica, incluindo sintomas tais como erupção cutânea (manchas na pele), prurido (comichão), edema da face (cara inchada) ou dificuldade em respirar.
Se estes sintomas ocorrerem procure assistência médica imediatamente.
Musculares: Muito raramente desenvolvem-se reacções de artralgia e mialgia mais de 48 horas após o início do tratamento.
Renais: Muito raramente verifica-se nefrite intersticial.
Este efeito é reversível quando o tratamento é interrompido.
Muito raramente pode também ocorrer febre mais de 48 horas após o início do tratamento.
Advertências
Gravidez:A flucloxacilina só deve ser utilizado durante a gravidez se os potenciais benefícios se sobrepuserem aos possíveis riscos associados ao tratamento.
Aleitamento:A flucloxacilina pode ser administrado durante o período de lactação.
Insuf. Renal:Reduzir dose e/ou prolongar intervalo de administração na IR grave.
Precauções Gerais
Antes de se iniciar a terapêutica com Flucloxacilina, deverá ser cuidadosamente investigada a ocorrência prévia de reacções de hipersensibilidade a beta-lactâmicos.
Estão documentados casos de sensibilidade cruzada entre penicilinas e cefalosporinas.
Foram relatados casos de reacções de hipersensibilidade graves ou ocasionalmente fatais (anafilaxia) em doentes tratados com antibióticos beta-lactâmicos.
Embora a anafilaxia seja mais frequente após a terapêutica por via parentérica, ocorreu também em doentes com terapêutica oral.
Estas reacções são mais prováveis de ocorrerem em indivíduos com história de hipersensibilidade aos betalactâmicos.
Se ocorrer uma reacção alérgica, a administração de flucloxacilina deve ser interrompida e instituida a terapêutica apropriada.
reacções anafilactóides graves necessitam de um tratamento imediato de emergência com adrenalina.
Pode ser também necessário oxigénio, esteróides intravenosos, ventilacção assistida, incluindo intubação.
Foram registados casos de hepatite, principalmente do tipo colestático e, muito raramente, morte, na maioria em doentes com doença grave subjacente.
Estes registos foram mais frequentes com o aumento da idade ou após tratamento prolongado.
A flucloxacilina deve ser utilizado com precaução em doentes com evidência de insuficiência hepática.
A flucloxacilina tem sido associada a ataques agudos de porfíria, não sendo considerada segura em doentes que sofram de porfíria.
É essencial uma precaução especial nos recém-nascidos, devido ao risco de hiperbilirrubinémia.
Estudos demonstraram que, em doses elevadas após administração parentérica, flucloxacilina pode deslocar a bilirrubina da sua ligação às proteínas plasmáticas, podendo desta forma predispor para uma situação de icterícia nuclear num bebé com icterícia.
Adicionalmente, é essencial um cuidado especial nos recém-nascidos devido ao potencial para concentrações séricas elevadas de flucloxacilina, que resultam de uma velocidade de excreção renal reduzida.
No caso de tratamentos prolongados (ex. osteomielite, endocardite), recomenda-se uma monitorização regular das funções hepática e renal.
A utilização prolongada pode ocasionalmente resultar num sobrecrescimento de organismos não susceptíveis.
Estão documentados casos de sensibilidade cruzada entre penicilinas e cefalosporinas.
Foram relatados casos de reacções de hipersensibilidade graves ou ocasionalmente fatais (anafilaxia) em doentes tratados com antibióticos beta-lactâmicos.
Embora a anafilaxia seja mais frequente após a terapêutica por via parentérica, ocorreu também em doentes com terapêutica oral.
Estas reacções são mais prováveis de ocorrerem em indivíduos com história de hipersensibilidade aos betalactâmicos.
Se ocorrer uma reacção alérgica, a administração de flucloxacilina deve ser interrompida e instituida a terapêutica apropriada.
reacções anafilactóides graves necessitam de um tratamento imediato de emergência com adrenalina.
Pode ser também necessário oxigénio, esteróides intravenosos, ventilacção assistida, incluindo intubação.
Foram registados casos de hepatite, principalmente do tipo colestático e, muito raramente, morte, na maioria em doentes com doença grave subjacente.
Estes registos foram mais frequentes com o aumento da idade ou após tratamento prolongado.
A flucloxacilina deve ser utilizado com precaução em doentes com evidência de insuficiência hepática.
A flucloxacilina tem sido associada a ataques agudos de porfíria, não sendo considerada segura em doentes que sofram de porfíria.
É essencial uma precaução especial nos recém-nascidos, devido ao risco de hiperbilirrubinémia.
Estudos demonstraram que, em doses elevadas após administração parentérica, flucloxacilina pode deslocar a bilirrubina da sua ligação às proteínas plasmáticas, podendo desta forma predispor para uma situação de icterícia nuclear num bebé com icterícia.
Adicionalmente, é essencial um cuidado especial nos recém-nascidos devido ao potencial para concentrações séricas elevadas de flucloxacilina, que resultam de uma velocidade de excreção renal reduzida.
No caso de tratamentos prolongados (ex. osteomielite, endocardite), recomenda-se uma monitorização regular das funções hepática e renal.
A utilização prolongada pode ocasionalmente resultar num sobrecrescimento de organismos não susceptíveis.
Cuidados com a Dieta
As formulações orais de Flucloxacilina devem ser administradas uma hora antes das refeições.
Resposta à overdose
Procurar atendimento médico de emergência, ou ligue para o Centro de intoxicações.
Podem observar-se efeitos gastrintestinais tais como náuseas, vómitos e diarreia, devendo ser instituida terapêutica sintomática.
Flucloxacilina não é eliminada da circulação sanguínea por hemodiálise.
Podem observar-se efeitos gastrintestinais tais como náuseas, vómitos e diarreia, devendo ser instituida terapêutica sintomática.
Flucloxacilina não é eliminada da circulação sanguínea por hemodiálise.
Terapêutica Interrompida
Se se esqueceu de tomar uma cápsula de Flucloxacilina, tome-a logo que se lembre.
Depois prossiga como anteriormente mas nunca tome 2 doses com intervalo inferior a 1 hora.
Depois prossiga como anteriormente mas nunca tome 2 doses com intervalo inferior a 1 hora.
Cuidados no Armazenamento
Conservar na embalagem de origem e a temperatura inferior a 25ºC.
Mantenha todos os medicamentos fora do alcance de crianças e animais de estimação.
Não deite fora quaisquer medicamentos na canalização ou no lixo doméstico. Pergunte ao seu médico, enfermeiro ou farmacêutico como deitar fora os medicamentos que já não utiliza. Estas medidas ajudarão a proteger o ambiente.
Mantenha todos os medicamentos fora do alcance de crianças e animais de estimação.
Não deite fora quaisquer medicamentos na canalização ou no lixo doméstico. Pergunte ao seu médico, enfermeiro ou farmacêutico como deitar fora os medicamentos que já não utiliza. Estas medidas ajudarão a proteger o ambiente.
Espectro de susceptibilidade e Tolerância Bacteriológica
Sem informação.
Flucloxacilina Probenecida
Observações: n.d.Interacções: O probenecida diminui a secreção tubular renal da flucloxacilina. A administração concomitante de probenecida atrasa a excreção renal da flucloxacilina. - Probenecida
Flucloxacilina Medicamentos bacteriostáticos
Observações: n.d.Interacções: Medicamentos bacteriostáticos podem interferir com a acção bactericida da flucloxacilina. - Medicamentos bacteriostáticos
Informe o Médico ou Farmacêutico se estiver a tomar ou tiver tomado recentemente outros medicamentos, incluindo medicamentos obtidos sem receita médica (OTC), Produtos de Saúde, Suplementos Alimentares ou Fitoterapêuticos.
A flucloxacilina só deve ser utilizado durante a gravidez se os potenciais benefícios se sobrepuserem aos possíveis riscos associados ao tratamento.
A flucloxacilina pode ser administrado durante o período de lactação.
Com excepção do risco de sensibilização, não existem efeitos nocivos para o lactente.
A flucloxacilina só deve ser utilizado durante a gravidez se os potenciais benefícios se sobrepuserem aos possíveis riscos associados ao tratamento.
A flucloxacilina pode ser administrado durante o período de lactação.
Com excepção do risco de sensibilização, não existem efeitos nocivos para o lactente.
Informação revista e actualizada pela equipa técnica do INDICE.EU em: 04 de Janeiro de 2024