Fesoterodina
O que é
A Fesoterodina é um pró-fármaco antimuscarínico para o tratamento de síndrome da bexiga hiperactiva.
Usos comuns
A Fesoterodina é usada para tratar os sintomas da bexiga hiperactiva, como incontinência (perda do controle da bexiga) ou a necessidade frequente de urinar.
Tipo
Molécula pequena.
História
A Fesoterodina é um fármaco antimuscarínico desenvolvido pela Schwarz Pharma AG para tratar a síndrome da bexiga hiperactiva (OAB).
Foi aprovado pela Agência Europeia de Medicamentos (EMA), em abril de 2007, pela Food and Drug Administration, EUA, em 31 de Outubro de 2008 e pela Autoridade de Saúde do Canadá, em 9 de fevereiro de 2012.
Foi aprovado pela Agência Europeia de Medicamentos (EMA), em abril de 2007, pela Food and Drug Administration, EUA, em 31 de Outubro de 2008 e pela Autoridade de Saúde do Canadá, em 9 de fevereiro de 2012.
Indicações
A Fesoterodina está indicada para o tratamento dos sintomas (aumento da frequência e/ou urgência urinária e/ou incontinência de urgência) que possam ocorrer em doentes adultos com síndrome de bexiga hiperactiva.
Classificação CFT
7.4.2.2 : Medicamentos usados na incontinência urinária
Mecanismo De Acção
A Fesoterodina, uma vez convertida no seu metabólito activo, 5-hidroximetiltolterodina, actua como antagonista competitivo nos receptores muscarínicos.
Isto resulta na inibição da contracção da bexiga, diminuição da pressão do detrusor, e um esvaziamento incompleto da bexiga.
Isto resulta na inibição da contracção da bexiga, diminuição da pressão do detrusor, e um esvaziamento incompleto da bexiga.
Posologia Orientativa
Dose adulta usual para Incontinência Urinária:
Dose inicial: 4 mg por via oral uma vez ao dia.
Dose de manutenção: A dose pode ser aumentada para 8 mg por via oral uma vez ao dia com base na resposta individual e tolerabilidade.
Dose adulta usual para Frequência Urinária:
Dose inicial: 4 mg por via oral uma vez ao dia.
Dose de manutenção: A dose pode ser aumentada para 8 mg por via oral uma vez ao dia com base na resposta individual e tolerabilidade.
Dose inicial: 4 mg por via oral uma vez ao dia.
Dose de manutenção: A dose pode ser aumentada para 8 mg por via oral uma vez ao dia com base na resposta individual e tolerabilidade.
Dose adulta usual para Frequência Urinária:
Dose inicial: 4 mg por via oral uma vez ao dia.
Dose de manutenção: A dose pode ser aumentada para 8 mg por via oral uma vez ao dia com base na resposta individual e tolerabilidade.
Administração
Via oral.
Contra-Indicações
Não use Fesoterodina se:
– é alérgico a qualquer ingrediente em Fesoterodina ou Tolterodina.
– tem atraso ou esvaziamento lento do estômago (retenção gástrica).
– não é capaz de esvaziar a bexiga (retenção urinária).
– tem glaucoma de ângulo estreito não controlado ou problemas hepáticos graves.
– está a tomar um produto de potássio sódico oral (por exemplo, comprimidos).
– é alérgico a qualquer ingrediente em Fesoterodina ou Tolterodina.
– tem atraso ou esvaziamento lento do estômago (retenção gástrica).
– não é capaz de esvaziar a bexiga (retenção urinária).
– tem glaucoma de ângulo estreito não controlado ou problemas hepáticos graves.
– está a tomar um produto de potássio sódico oral (por exemplo, comprimidos).
Efeitos Indesejáveis/Adversos
Obtenha ajuda médica de emergência se tiver algum destes sinais de reacção alérgica: urticária, dificuldade em respirar, inchaço do rosto, lábios, língua ou garganta.
Pare de usar Fesoterodina e contacte o seu médico imediatamente se desenvolver um efeito colateral grave, como:
– dor no peito, ritmo cardíaco acelerado ou irregular;
– inchaço das mãos ou pés;
– urinar menos que o habitual ou não o fazer, ou
– dor ou dificuldade ao urinar.
Efeitos secundários menos graves, podem incluir:
– boca seca, olhos secos;
– visão turva;
– tonturas, sonolência;
– prisão de ventre;
– dor ou mal estar do estômago;
– tosse, garganta seca;
– dores nas costas, ou
– problemas de sono (insónia).
Pare de usar Fesoterodina e contacte o seu médico imediatamente se desenvolver um efeito colateral grave, como:
– dor no peito, ritmo cardíaco acelerado ou irregular;
– inchaço das mãos ou pés;
– urinar menos que o habitual ou não o fazer, ou
– dor ou dificuldade ao urinar.
Efeitos secundários menos graves, podem incluir:
– boca seca, olhos secos;
– visão turva;
– tonturas, sonolência;
– prisão de ventre;
– dor ou mal estar do estômago;
– tosse, garganta seca;
– dores nas costas, ou
– problemas de sono (insónia).
Advertências
Gravidez:Durante a gravidez não é recomendada a utilização de Fesoterodina.
Aleitamento:Desconhece-se se a fesoterodina/metabólitos são excretados no leite materno; consequentemente, a amamentação não é recomendada durante o tratamento com Fesoterodina.
Condução:Os efeitos de Fesoterodina sobre a capacidade de conduzir e utilizar máquinas são reduzidos. Deve-se ter cuidado ao conduzir ou utilizar máquinas devido à possível ocorrência de efeitos adversos tais como visão desfocada, tonturas e sonolência.
Precauções Gerais
É muito importante que o médico verifique o seu progresso em consultas regulares. Isso permitirá que verifique se o medicamento está a actuar correctamente e para decidir se deve continuar a tomá-lo.
A Fesoterodina pode fazer com que sue menos, aumentando assim a temperatura do corpo. Redobre os cuidados para não ficar sobreaquecido durante o exercício ou no tempo quente enquanto estiver a tomar Fesoterodina, já que o sobreaquecimento pode provocar insolação.
Evite beber álcool enquanto estiver a tomar Fesoterodina. A Fesoterodina pode levar algumas pessoas a ficar tontas, sonolentas, ou com visão turva.
Certifique-se de que sabe como reagir aos efeitos da Fesoterodina antes de conduzir, utilizar máquinas, ou executar tarefas que poderiam ser perigosas se ficar tonto, pouco alerta, ou não vir bem.
A Fesoterodina pode causar secura da boca, nariz e garganta. Para alívio temporário da secura da boca, use doces sem açúcar ou gomas, derreta pedaços de gelo na boca, ou use um substituto de saliva. Porém, se continuar a sentir a boca seca para além de 2 semanas, consulte o médico ou Dentista.
Se a secura da boca perdurar, pode aumentar a possibilidade de ter doenças dentárias, incluindo cárie dentária, doença periodontal, e infecções por fungos.
Não tome outros medicamentos que não tenham sido falados com o médico.
Isso inclui os medicamentos de prescrição ou sem receita (OTC), e ervas ou suplementos vitamínicos.
A Fesoterodina pode fazer com que sue menos, aumentando assim a temperatura do corpo. Redobre os cuidados para não ficar sobreaquecido durante o exercício ou no tempo quente enquanto estiver a tomar Fesoterodina, já que o sobreaquecimento pode provocar insolação.
Evite beber álcool enquanto estiver a tomar Fesoterodina. A Fesoterodina pode levar algumas pessoas a ficar tontas, sonolentas, ou com visão turva.
Certifique-se de que sabe como reagir aos efeitos da Fesoterodina antes de conduzir, utilizar máquinas, ou executar tarefas que poderiam ser perigosas se ficar tonto, pouco alerta, ou não vir bem.
A Fesoterodina pode causar secura da boca, nariz e garganta. Para alívio temporário da secura da boca, use doces sem açúcar ou gomas, derreta pedaços de gelo na boca, ou use um substituto de saliva. Porém, se continuar a sentir a boca seca para além de 2 semanas, consulte o médico ou Dentista.
Se a secura da boca perdurar, pode aumentar a possibilidade de ter doenças dentárias, incluindo cárie dentária, doença periodontal, e infecções por fungos.
Não tome outros medicamentos que não tenham sido falados com o médico.
Isso inclui os medicamentos de prescrição ou sem receita (OTC), e ervas ou suplementos vitamínicos.
Cuidados com a Dieta
Tome com ou sem alimentos.
Resposta à overdose
Procurar atendimento médico de emergência, ou ligar para o Centro de Intoxicações.
A sobredosagem com antimuscarínicos, incluindo a Fesoterodina, pode resultar em efeitos anticolinérgicos graves. O tratamento deve ser sintomático e de suporte.
Em caso de sobredosagem é recomendada a monitorização por ECG e devem ser adoptadas medidas padrão de suporte para controlo do prolongamento do intervalo QT.
A Fesoterodina tem sido administrada com segurança em ensaios clínicos com doses até 28 mg/dia. Uma situação de sobredosagem com Fesoterodina deve tratar-se com lavagem gástrica e administração de carvão activado.
Tratar os sintomas da seguinte forma:
– Efeitos anticolinérgicos centrais graves (p. ex., alucinações, excitação grave): administrar fisostigmina
– Convulsões ou excitação pronunciada: administrar benzodiazepinas
– Compromisso respiratório: efectuar respiração artificial
– Taquicardia: administrar bloqueadores beta
– Retenção urinária: efectuar cateterizacção
– Midríase: administrar colírio de pilocarpina e/ou colocar o doente em ambiente escuro.
A sobredosagem com antimuscarínicos, incluindo a Fesoterodina, pode resultar em efeitos anticolinérgicos graves. O tratamento deve ser sintomático e de suporte.
Em caso de sobredosagem é recomendada a monitorização por ECG e devem ser adoptadas medidas padrão de suporte para controlo do prolongamento do intervalo QT.
A Fesoterodina tem sido administrada com segurança em ensaios clínicos com doses até 28 mg/dia. Uma situação de sobredosagem com Fesoterodina deve tratar-se com lavagem gástrica e administração de carvão activado.
Tratar os sintomas da seguinte forma:
– Efeitos anticolinérgicos centrais graves (p. ex., alucinações, excitação grave): administrar fisostigmina
– Convulsões ou excitação pronunciada: administrar benzodiazepinas
– Compromisso respiratório: efectuar respiração artificial
– Taquicardia: administrar bloqueadores beta
– Retenção urinária: efectuar cateterizacção
– Midríase: administrar colírio de pilocarpina e/ou colocar o doente em ambiente escuro.
Terapêutica Interrompida
Caso se tenha esquecido de tomar um comprimido, tome-o logo que se lembre, mas não tome mais do que um por dia. Não tome uma dose a dobrar para compensar um comprimido que se esqueceu de tomar.
Cuidados no Armazenamento
Não conservar acima de 25ºC. Conservar na embalagem de origem para proteger da humidade.
Mantenha todos os medicamentos fora do alcance de crianças e animais de estimação.
Não deite fora quaisquer medicamentos na canalização ou no lixo doméstico. Pergunte ao seu médico, enfermeiro ou farmacêutico como deitar fora os medicamentos que já não utiliza. Estas medidas ajudarão a proteger o ambiente.
Mantenha todos os medicamentos fora do alcance de crianças e animais de estimação.
Não deite fora quaisquer medicamentos na canalização ou no lixo doméstico. Pergunte ao seu médico, enfermeiro ou farmacêutico como deitar fora os medicamentos que já não utiliza. Estas medidas ajudarão a proteger o ambiente.
Espectro de susceptibilidade e Tolerância Bacteriológica
Sem informação.
Fesoterodina Amantadina
Observações: Dados in vitro demonstram que o metabolito ativo da fesoterodina não inibe o CYP 1A2, 2B6, 2C8, 2C9, 2C19, 2D6, 2E1, ou 3A4, ou induz o CYP 1A2, 2B6, 2C9, 2C19 ou 3A4 em concentrações plasmáticas clinicamente relevantes. Assim, é pouco provável que a fesoterodina altere a depuração dos medicamentos que são metabolizados por estas enzimas. Não são recomendados ajustes de dose na presença de inibidores moderados do CYP3A4 (p.ex.sumo de toranja).Interacções: Deve ter-se cuidado na co-administração de fesoterodina com outros antimuscarínicos e medicamentos com propriedades anticolinérgicas (p.ex., amantadina, antidepressivos tricíclicos, alguns neurolépticos), uma vez que podem acentuar os efeitos terapêuticos e adversos (p.ex., obstipação, secura da boca, sonolência, retenção urinária). - Amantadina
Fesoterodina Antidepressores (Tricíclicos)
Observações: Dados in vitro demonstram que o metabolito ativo da fesoterodina não inibe o CYP 1A2, 2B6, 2C8, 2C9, 2C19, 2D6, 2E1, ou 3A4, ou induz o CYP 1A2, 2B6, 2C9, 2C19 ou 3A4 em concentrações plasmáticas clinicamente relevantes. Assim, é pouco provável que a fesoterodina altere a depuração dos medicamentos que são metabolizados por estas enzimas. Não são recomendados ajustes de dose na presença de inibidores moderados do CYP3A4 (p.ex.sumo de toranja).Interacções: Deve ter-se cuidado na co-administração de fesoterodina com outros antimuscarínicos e medicamentos com propriedades anticolinérgicas (p.ex., amantadina, antidepressivos tricíclicos, alguns neurolépticos), uma vez que podem acentuar os efeitos terapêuticos e adversos (p.ex., obstipação, secura da boca, sonolência, retenção urinária). - Antidepressores (Tricíclicos)
Fesoterodina Neurolépticos
Observações: Dados in vitro demonstram que o metabolito ativo da fesoterodina não inibe o CYP 1A2, 2B6, 2C8, 2C9, 2C19, 2D6, 2E1, ou 3A4, ou induz o CYP 1A2, 2B6, 2C9, 2C19 ou 3A4 em concentrações plasmáticas clinicamente relevantes. Assim, é pouco provável que a fesoterodina altere a depuração dos medicamentos que são metabolizados por estas enzimas. Não são recomendados ajustes de dose na presença de inibidores moderados do CYP3A4 (p.ex.sumo de toranja).Interacções: Deve ter-se cuidado na co-administração de fesoterodina com outros antimuscarínicos e medicamentos com propriedades anticolinérgicas (p.ex., amantadina, antidepressivos tricíclicos, alguns neurolépticos), uma vez que podem acentuar os efeitos terapêuticos e adversos (p.ex., obstipação, secura da boca, sonolência, retenção urinária). - Neurolépticos
Fesoterodina Metoclopramida
Observações: Dados in vitro demonstram que o metabolito ativo da fesoterodina não inibe o CYP 1A2, 2B6, 2C8, 2C9, 2C19, 2D6, 2E1, ou 3A4, ou induz o CYP 1A2, 2B6, 2C9, 2C19 ou 3A4 em concentrações plasmáticas clinicamente relevantes. Assim, é pouco provável que a fesoterodina altere a depuração dos medicamentos que são metabolizados por estas enzimas. Não são recomendados ajustes de dose na presença de inibidores moderados do CYP3A4 (p.ex.sumo de toranja).Interacções: A fesoterodina pode reduzir o efeito dos medicamentos que estimulam a motilidade do tracto gastrointestinal, como a metoclopramida. - Metoclopramida
Fesoterodina Atazanavir
Observações: Dados in vitro demonstram que o metabolito activo da fesoterodina não inibe o CYP 1A2, 2B6, 2C8, 2C9, 2C19, 2D6, 2E1, ou 3A4, ou induz o CYP 1A2, 2B6, 2C9, 2C19 ou 3A4 em concentrações plasmáticas clinicamente relevantes. Assim, é pouco provável que a fesoterodina altere a depuração dos medicamentos que são metabolizados por estas enzimas. Não são recomendados ajustes de dose na presença de inibidores moderados do CYP3A4 (p.ex.sumo de toranja).Interacções: Após a inibição do CYP3A4 mediante a co-administração de 200 mg de cetoconazol duas vezes por dia, a Cmax e a AUC do metabólito activo da fesoterodina aumentaram 2,0 e 2,3 vezes nos metabolizadores potentes do CYP2D6 e 2,1 e 2,5 vezes nos metabolizadores fracos do CYP2D6, respectivamente. A dose máxima de fesoterodina deve, portanto, ser restringida a 4 mg quando utilizada concomitantemente com inibidores potentes do CYP3A4 (p.ex., atazanavir, claritromicina, indinavir, itraconazol, cetoconazol, nefazodona, nelfinavir, ritonavir (e todas as terapêuticas com IP potenciados pelo ritonavir), saquinavir e telitromicina). - Atazanavir
Fesoterodina Claritromicina
Observações: Dados in vitro demonstram que o metabolito activo da fesoterodina não inibe o CYP 1A2, 2B6, 2C8, 2C9, 2C19, 2D6, 2E1, ou 3A4, ou induz o CYP 1A2, 2B6, 2C9, 2C19 ou 3A4 em concentrações plasmáticas clinicamente relevantes. Assim, é pouco provável que a fesoterodina altere a depuração dos medicamentos que são metabolizados por estas enzimas. Não são recomendados ajustes de dose na presença de inibidores moderados do CYP3A4 (p.ex.sumo de toranja).Interacções: Após a inibição do CYP3A4 mediante a co-administração de 200 mg de cetoconazol duas vezes por dia, a Cmax e a AUC do metabólito activo da fesoterodina aumentaram 2,0 e 2,3 vezes nos metabolizadores potentes do CYP2D6 e 2,1 e 2,5 vezes nos metabolizadores fracos do CYP2D6, respectivamente. A dose máxima de fesoterodina deve, portanto, ser restringida a 4 mg quando utilizada concomitantemente com inibidores potentes do CYP3A4 (p.ex., atazanavir, claritromicina, indinavir, itraconazol, cetoconazol, nefazodona, nelfinavir, ritonavir (e todas as terapêuticas com IP potenciados pelo ritonavir), saquinavir e telitromicina). - Claritromicina
Fesoterodina Indinavir
Observações: Dados in vitro demonstram que o metabolito activo da fesoterodina não inibe o CYP 1A2, 2B6, 2C8, 2C9, 2C19, 2D6, 2E1, ou 3A4, ou induz o CYP 1A2, 2B6, 2C9, 2C19 ou 3A4 em concentrações plasmáticas clinicamente relevantes. Assim, é pouco provável que a fesoterodina altere a depuração dos medicamentos que são metabolizados por estas enzimas. Não são recomendados ajustes de dose na presença de inibidores moderados do CYP3A4 (p.ex.sumo de toranja).Interacções: Após a inibição do CYP3A4 mediante a co-administração de 200 mg de cetoconazol duas vezes por dia, a Cmax e a AUC do metabólito activo da fesoterodina aumentaram 2,0 e 2,3 vezes nos metabolizadores potentes do CYP2D6 e 2,1 e 2,5 vezes nos metabolizadores fracos do CYP2D6, respectivamente. A dose máxima de fesoterodina deve, portanto, ser restringida a 4 mg quando utilizada concomitantemente com inibidores potentes do CYP3A4 (p.ex., atazanavir, claritromicina, indinavir, itraconazol, cetoconazol, nefazodona, nelfinavir, ritonavir (e todas as terapêuticas com IP potenciados pelo ritonavir), saquinavir e telitromicina). - Indinavir
Fesoterodina Itraconazol
Observações: Dados in vitro demonstram que o metabolito activo da fesoterodina não inibe o CYP 1A2, 2B6, 2C8, 2C9, 2C19, 2D6, 2E1, ou 3A4, ou induz o CYP 1A2, 2B6, 2C9, 2C19 ou 3A4 em concentrações plasmáticas clinicamente relevantes. Assim, é pouco provável que a fesoterodina altere a depuração dos medicamentos que são metabolizados por estas enzimas. Não são recomendados ajustes de dose na presença de inibidores moderados do CYP3A4 (p.ex.sumo de toranja).Interacções: Após a inibição do CYP3A4 mediante a co-administração de 200 mg de cetoconazol duas vezes por dia, a Cmax e a AUC do metabólito activo da fesoterodina aumentaram 2,0 e 2,3 vezes nos metabolizadores potentes do CYP2D6 e 2,1 e 2,5 vezes nos metabolizadores fracos do CYP2D6, respectivamente. A dose máxima de fesoterodina deve, portanto, ser restringida a 4 mg quando utilizada concomitantemente com inibidores potentes do CYP3A4 (p.ex., atazanavir, claritromicina, indinavir, itraconazol, cetoconazol, nefazodona, nelfinavir, ritonavir (e todas as terapêuticas com IP potenciados pelo ritonavir), saquinavir e telitromicina). - Itraconazol
Fesoterodina Cetoconazol
Observações: Dados in vitro demonstram que o metabolito activo da fesoterodina não inibe o CYP 1A2, 2B6, 2C8, 2C9, 2C19, 2D6, 2E1, ou 3A4, ou induz o CYP 1A2, 2B6, 2C9, 2C19 ou 3A4 em concentrações plasmáticas clinicamente relevantes. Assim, é pouco provável que a fesoterodina altere a depuração dos medicamentos que são metabolizados por estas enzimas. Não são recomendados ajustes de dose na presença de inibidores moderados do CYP3A4 (p.ex.sumo de toranja).Interacções: Após a inibição do CYP3A4 mediante a co-administração de 200 mg de cetoconazol duas vezes por dia, a Cmax e a AUC do metabólito activo da fesoterodina aumentaram 2,0 e 2,3 vezes nos metabolizadores potentes do CYP2D6 e 2,1 e 2,5 vezes nos metabolizadores fracos do CYP2D6, respectivamente. A dose máxima de fesoterodina deve, portanto, ser restringida a 4 mg quando utilizada concomitantemente com inibidores potentes do CYP3A4 (p.ex., atazanavir, claritromicina, indinavir, itraconazol, cetoconazol, nefazodona, nelfinavir, ritonavir (e todas as terapêuticas com IP potenciados pelo ritonavir), saquinavir e telitromicina). - Cetoconazol
Fesoterodina Nefazodona
Observações: Dados in vitro demonstram que o metabolito activo da fesoterodina não inibe o CYP 1A2, 2B6, 2C8, 2C9, 2C19, 2D6, 2E1, ou 3A4, ou induz o CYP 1A2, 2B6, 2C9, 2C19 ou 3A4 em concentrações plasmáticas clinicamente relevantes. Assim, é pouco provável que a fesoterodina altere a depuração dos medicamentos que são metabolizados por estas enzimas. Não são recomendados ajustes de dose na presença de inibidores moderados do CYP3A4 (p.ex.sumo de toranja).Interacções: Após a inibição do CYP3A4 mediante a co-administração de 200 mg de cetoconazol duas vezes por dia, a Cmax e a AUC do metabólito activo da fesoterodina aumentaram 2,0 e 2,3 vezes nos metabolizadores potentes do CYP2D6 e 2,1 e 2,5 vezes nos metabolizadores fracos do CYP2D6, respectivamente. A dose máxima de fesoterodina deve, portanto, ser restringida a 4 mg quando utilizada concomitantemente com inibidores potentes do CYP3A4 (p.ex., atazanavir, claritromicina, indinavir, itraconazol, cetoconazol, nefazodona, nelfinavir, ritonavir (e todas as terapêuticas com IP potenciados pelo ritonavir), saquinavir e telitromicina). - Nefazodona
Fesoterodina Nelfinavir
Observações: Dados in vitro demonstram que o metabolito activo da fesoterodina não inibe o CYP 1A2, 2B6, 2C8, 2C9, 2C19, 2D6, 2E1, ou 3A4, ou induz o CYP 1A2, 2B6, 2C9, 2C19 ou 3A4 em concentrações plasmáticas clinicamente relevantes. Assim, é pouco provável que a fesoterodina altere a depuração dos medicamentos que são metabolizados por estas enzimas. Não são recomendados ajustes de dose na presença de inibidores moderados do CYP3A4 (p.ex.sumo de toranja).Interacções: Após a inibição do CYP3A4 mediante a co-administração de 200 mg de cetoconazol duas vezes por dia, a Cmax e a AUC do metabólito activo da fesoterodina aumentaram 2,0 e 2,3 vezes nos metabolizadores potentes do CYP2D6 e 2,1 e 2,5 vezes nos metabolizadores fracos do CYP2D6, respectivamente. A dose máxima de fesoterodina deve, portanto, ser restringida a 4 mg quando utilizada concomitantemente com inibidores potentes do CYP3A4 (p.ex., atazanavir, claritromicina, indinavir, itraconazol, cetoconazol, nefazodona, nelfinavir, ritonavir (e todas as terapêuticas com IP potenciados pelo ritonavir), saquinavir e telitromicina). - Nelfinavir
Fesoterodina Ritonavir
Observações: Dados in vitro demonstram que o metabolito activo da fesoterodina não inibe o CYP 1A2, 2B6, 2C8, 2C9, 2C19, 2D6, 2E1, ou 3A4, ou induz o CYP 1A2, 2B6, 2C9, 2C19 ou 3A4 em concentrações plasmáticas clinicamente relevantes. Assim, é pouco provável que a fesoterodina altere a depuração dos medicamentos que são metabolizados por estas enzimas. Não são recomendados ajustes de dose na presença de inibidores moderados do CYP3A4 (p.ex.sumo de toranja).Interacções: Após a inibição do CYP3A4 mediante a co-administração de 200 mg de cetoconazol duas vezes por dia, a Cmax e a AUC do metabólito activo da fesoterodina aumentaram 2,0 e 2,3 vezes nos metabolizadores potentes do CYP2D6 e 2,1 e 2,5 vezes nos metabolizadores fracos do CYP2D6, respectivamente. A dose máxima de fesoterodina deve, portanto, ser restringida a 4 mg quando utilizada concomitantemente com inibidores potentes do CYP3A4 (p.ex., atazanavir, claritromicina, indinavir, itraconazol, cetoconazol, nefazodona, nelfinavir, ritonavir (e todas as terapêuticas com IP potenciados pelo ritonavir), saquinavir e telitromicina). - Ritonavir
Fesoterodina Saquinavir
Observações: Dados in vitro demonstram que o metabolito activo da fesoterodina não inibe o CYP 1A2, 2B6, 2C8, 2C9, 2C19, 2D6, 2E1, ou 3A4, ou induz o CYP 1A2, 2B6, 2C9, 2C19 ou 3A4 em concentrações plasmáticas clinicamente relevantes. Assim, é pouco provável que a fesoterodina altere a depuração dos medicamentos que são metabolizados por estas enzimas. Não são recomendados ajustes de dose na presença de inibidores moderados do CYP3A4 (p.ex.sumo de toranja).Interacções: Após a inibição do CYP3A4 mediante a co-administração de 200 mg de cetoconazol duas vezes por dia, a Cmax e a AUC do metabólito activo da fesoterodina aumentaram 2,0 e 2,3 vezes nos metabolizadores potentes do CYP2D6 e 2,1 e 2,5 vezes nos metabolizadores fracos do CYP2D6, respectivamente. A dose máxima de fesoterodina deve, portanto, ser restringida a 4 mg quando utilizada concomitantemente com inibidores potentes do CYP3A4 (p.ex., atazanavir, claritromicina, indinavir, itraconazol, cetoconazol, nefazodona, nelfinavir, ritonavir (e todas as terapêuticas com IP potenciados pelo ritonavir), saquinavir e telitromicina). - Saquinavir
Fesoterodina Telitromicina
Observações: Dados in vitro demonstram que o metabolito activo da fesoterodina não inibe o CYP 1A2, 2B6, 2C8, 2C9, 2C19, 2D6, 2E1, ou 3A4, ou induz o CYP 1A2, 2B6, 2C9, 2C19 ou 3A4 em concentrações plasmáticas clinicamente relevantes. Assim, é pouco provável que a fesoterodina altere a depuração dos medicamentos que são metabolizados por estas enzimas. Não são recomendados ajustes de dose na presença de inibidores moderados do CYP3A4 (p.ex.sumo de toranja).Interacções: Após a inibição do CYP3A4 mediante a co-administração de 200 mg de cetoconazol duas vezes por dia, a Cmax e a AUC do metabólito activo da fesoterodina aumentaram 2,0 e 2,3 vezes nos metabolizadores potentes do CYP2D6 e 2,1 e 2,5 vezes nos metabolizadores fracos do CYP2D6, respectivamente. A dose máxima de fesoterodina deve, portanto, ser restringida a 4 mg quando utilizada concomitantemente com inibidores potentes do CYP3A4 (p.ex., atazanavir, claritromicina, indinavir, itraconazol, cetoconazol, nefazodona, nelfinavir, ritonavir (e todas as terapêuticas com IP potenciados pelo ritonavir), saquinavir e telitromicina). - Telitromicina
Fesoterodina Eritromicina
Observações: Dados in vitro demonstram que o metabolito activo da fesoterodina não inibe o CYP 1A2, 2B6, 2C8, 2C9, 2C19, 2D6, 2E1, ou 3A4, ou induz o CYP 1A2, 2B6, 2C9, 2C19 ou 3A4 em concentrações plasmáticas clinicamente relevantes. Assim, é pouco provável que a fesoterodina altere a depuração dos medicamentos que são metabolizados por estas enzimas. Não são recomendados ajustes de dose na presença de inibidores moderados do CYP3A4 (p.ex.sumo de toranja).Interacções: Após o bloqueio do CYP3A4 pela co-administração de 200mg de fluconazol, um inibidor moderado do CYP3A4, duas vezes por dia durante 2 dias, a Cmax e a AUC do metabólito activo da fesoteroduina aumentaram aproximadamente 19% e 27%, respectivamente. Não são recomendados ajustes de dose na presença de inibidores moderados do CYP3A4 (p.ex., eritromicina, fluconazol, diltiazem, verapamilo e sumo de toranja). - Eritromicina
Fesoterodina Fluconazol
Observações: Dados in vitro demonstram que o metabolito activo da fesoterodina não inibe o CYP 1A2, 2B6, 2C8, 2C9, 2C19, 2D6, 2E1, ou 3A4, ou induz o CYP 1A2, 2B6, 2C9, 2C19 ou 3A4 em concentrações plasmáticas clinicamente relevantes. Assim, é pouco provável que a fesoterodina altere a depuração dos medicamentos que são metabolizados por estas enzimas. Não são recomendados ajustes de dose na presença de inibidores moderados do CYP3A4 (p.ex.sumo de toranja).Interacções: Após o bloqueio do CYP3A4 pela co-administração de 200mg de fluconazol, um inibidor moderado do CYP3A4, duas vezes por dia durante 2 dias, a Cmax e a AUC do metabólito activo da fesoteroduina aumentaram aproximadamente 19% e 27%, respectivamente. Não são recomendados ajustes de dose na presença de inibidores moderados do CYP3A4 (p.ex., eritromicina, fluconazol, diltiazem, verapamilo e sumo de toranja). - Fluconazol
Fesoterodina Diltiazem
Observações: Dados in vitro demonstram que o metabolito activo da fesoterodina não inibe o CYP 1A2, 2B6, 2C8, 2C9, 2C19, 2D6, 2E1, ou 3A4, ou induz o CYP 1A2, 2B6, 2C9, 2C19 ou 3A4 em concentrações plasmáticas clinicamente relevantes. Assim, é pouco provável que a fesoterodina altere a depuração dos medicamentos que são metabolizados por estas enzimas. Não são recomendados ajustes de dose na presença de inibidores moderados do CYP3A4 (p.ex.sumo de toranja).Interacções: Após o bloqueio do CYP3A4 pela co-administração de 200mg de fluconazol, um inibidor moderado do CYP3A4, duas vezes por dia durante 2 dias, a Cmax e a AUC do metabólito activo da fesoteroduina aumentaram aproximadamente 19% e 27%, respectivamente. Não são recomendados ajustes de dose na presença de inibidores moderados do CYP3A4 (p.ex., eritromicina, fluconazol, diltiazem, verapamilo e sumo de toranja). - Diltiazem
Fesoterodina Verapamilo
Observações: Dados in vitro demonstram que o metabolito activo da fesoterodina não inibe o CYP 1A2, 2B6, 2C8, 2C9, 2C19, 2D6, 2E1, ou 3A4, ou induz o CYP 1A2, 2B6, 2C9, 2C19 ou 3A4 em concentrações plasmáticas clinicamente relevantes. Assim, é pouco provável que a fesoterodina altere a depuração dos medicamentos que são metabolizados por estas enzimas. Não são recomendados ajustes de dose na presença de inibidores moderados do CYP3A4 (p.ex.sumo de toranja).Interacções: Após o bloqueio do CYP3A4 pela co-administração de 200mg de fluconazol, um inibidor moderado do CYP3A4, duas vezes por dia durante 2 dias, a Cmax e a AUC do metabólito activo da fesoteroduina aumentaram aproximadamente 19% e 27%, respectivamente. Não são recomendados ajustes de dose na presença de inibidores moderados do CYP3A4 (p.ex., eritromicina, fluconazol, diltiazem, verapamilo e sumo de toranja). - Verapamilo
Fesoterodina Cimetidina
Observações: Dados in vitro demonstram que o metabolito ativo da fesoterodina não inibe o CYP 1A2, 2B6, 2C8, 2C9, 2C19, 2D6, 2E1, ou 3A4, ou induz o CYP 1A2, 2B6, 2C9, 2C19 ou 3A4 em concentrações plasmáticas clinicamente relevantes. Assim, é pouco provável que a fesoterodina altere a depuração dos medicamentos que são metabolizados por estas enzimas. Não são recomendados ajustes de dose na presença de inibidores moderados do CYP3A4 (p.ex.sumo de toranja).Interacções: Não foi avaliado o efeito de inibidores fracos do CYP3A4 (p.ex. cimetidina); não deverá ser superior ao efeito do inibidor moderado. - Cimetidina
Fesoterodina Rifampicina (rifampina)
Observações: Dados in vitro demonstram que o metabolito activo da fesoterodina não inibe o CYP 1A2, 2B6, 2C8, 2C9, 2C19, 2D6, 2E1, ou 3A4, ou induz o CYP 1A2, 2B6, 2C9, 2C19 ou 3A4 em concentrações plasmáticas clinicamente relevantes. Assim, é pouco provável que a fesoterodina altere a depuração dos medicamentos que são metabolizados por estas enzimas. Não são recomendados ajustes de dose na presença de inibidores moderados do CYP3A4 (p.ex.sumo de toranja).Interacções: Após a administração oral de 8 mg de fesoterodina, seguido da indução do CYP3A4 mediante a co-administração de 600 mg de rifampicina uma vez por dia, a Cmax e a AUC do metabólito activo da fesoterodina diminuíram em aproximadamente 70% e 75%, respectivamente. A indução do CYP3A4 pode conduzir a níveis plasmáticos subterapêuticos. Não é recomendada a utilização concomitante com indutores do CYP3A4 (p.ex., carbamazepina, rifampicina, fenobarbital, fenitoína, hipericão). - Rifampicina (rifampina)
Fesoterodina Carbamazepina
Observações: Dados in vitro demonstram que o metabolito activo da fesoterodina não inibe o CYP 1A2, 2B6, 2C8, 2C9, 2C19, 2D6, 2E1, ou 3A4, ou induz o CYP 1A2, 2B6, 2C9, 2C19 ou 3A4 em concentrações plasmáticas clinicamente relevantes. Assim, é pouco provável que a fesoterodina altere a depuração dos medicamentos que são metabolizados por estas enzimas. Não são recomendados ajustes de dose na presença de inibidores moderados do CYP3A4 (p.ex.sumo de toranja).Interacções: Após a administração oral de 8 mg de fesoterodina, seguido da indução do CYP3A4 mediante a co-administração de 600 mg de rifampicina uma vez por dia, a Cmax e a AUC do metabólito activo da fesoterodina diminuíram em aproximadamente 70% e 75%, respectivamente. A indução do CYP3A4 pode conduzir a níveis plasmáticos subterapêuticos. Não é recomendada a utilização concomitante com indutores do CYP3A4 (p.ex., carbamazepina, rifampicina, fenobarbital, fenitoína, hipericão). - Carbamazepina
Fesoterodina Fenitoína
Observações: Dados in vitro demonstram que o metabolito activo da fesoterodina não inibe o CYP 1A2, 2B6, 2C8, 2C9, 2C19, 2D6, 2E1, ou 3A4, ou induz o CYP 1A2, 2B6, 2C9, 2C19 ou 3A4 em concentrações plasmáticas clinicamente relevantes. Assim, é pouco provável que a fesoterodina altere a depuração dos medicamentos que são metabolizados por estas enzimas. Não são recomendados ajustes de dose na presença de inibidores moderados do CYP3A4 (p.ex.sumo de toranja).Interacções: Após a administração oral de 8 mg de fesoterodina, seguido da indução do CYP3A4 mediante a co-administração de 600 mg de rifampicina uma vez por dia, a Cmax e a AUC do metabólito activo da fesoterodina diminuíram em aproximadamente 70% e 75%, respectivamente. A indução do CYP3A4 pode conduzir a níveis plasmáticos subterapêuticos. Não é recomendada a utilização concomitante com indutores do CYP3A4 (p.ex., carbamazepina, rifampicina, fenobarbital, fenitoína, hipericão). - Fenitoína
Fesoterodina Fenobarbital
Observações: Dados in vitro demonstram que o metabolito activo da fesoterodina não inibe o CYP 1A2, 2B6, 2C8, 2C9, 2C19, 2D6, 2E1, ou 3A4, ou induz o CYP 1A2, 2B6, 2C9, 2C19 ou 3A4 em concentrações plasmáticas clinicamente relevantes. Assim, é pouco provável que a fesoterodina altere a depuração dos medicamentos que são metabolizados por estas enzimas. Não são recomendados ajustes de dose na presença de inibidores moderados do CYP3A4 (p.ex.sumo de toranja).Interacções: Após a administração oral de 8 mg de fesoterodina, seguido da indução do CYP3A4 mediante a co-administração de 600 mg de rifampicina uma vez por dia, a Cmax e a AUC do metabólito activo da fesoterodina diminuíram em aproximadamente 70% e 75%, respectivamente. A indução do CYP3A4 pode conduzir a níveis plasmáticos subterapêuticos. Não é recomendada a utilização concomitante com indutores do CYP3A4 (p.ex., carbamazepina, rifampicina, fenobarbital, fenitoína, hipericão). - Fenobarbital
Fesoterodina Hipericão (Erva de S. João; Hypericum perforatum)
Observações: Dados in vitro demonstram que o metabolito activo da fesoterodina não inibe o CYP 1A2, 2B6, 2C8, 2C9, 2C19, 2D6, 2E1, ou 3A4, ou induz o CYP 1A2, 2B6, 2C9, 2C19 ou 3A4 em concentrações plasmáticas clinicamente relevantes. Assim, é pouco provável que a fesoterodina altere a depuração dos medicamentos que são metabolizados por estas enzimas. Não são recomendados ajustes de dose na presença de inibidores moderados do CYP3A4 (p.ex.sumo de toranja).Interacções: Após a administração oral de 8 mg de fesoterodina, seguido da indução do CYP3A4 mediante a co-administração de 600 mg de rifampicina uma vez por dia, a Cmax e a AUC do metabólito activo da fesoterodina diminuíram em aproximadamente 70% e 75%, respectivamente. A indução do CYP3A4 pode conduzir a níveis plasmáticos subterapêuticos. Não é recomendada a utilização concomitante com indutores do CYP3A4 (p.ex., carbamazepina, rifampicina, fenobarbital, fenitoína, hipericão). - Hipericão (Erva de S. João; Hypericum perforatum)
Fesoterodina Contraceptivos orais
Observações: Dados in vitro demonstram que o metabolito ativo da fesoterodina não inibe o CYP 1A2, 2B6, 2C8, 2C9, 2C19, 2D6, 2E1, ou 3A4, ou induz o CYP 1A2, 2B6, 2C9, 2C19 ou 3A4 em concentrações plasmáticas clinicamente relevantes. Assim, é pouco provável que a fesoterodina altere a depuração dos medicamentos que são metabolizados por estas enzimas. Não são recomendados ajustes de dose na presença de inibidores moderados do CYP3A4 (p.ex.sumo de toranja).Interacções: A fesoterodina não diminui o efeito de inibição da ovulação da contraceção hormonal oral. Na presença de fesoterodina não existem alterações nas concentrações plasmáticas dos Contraceptivos orais combinados, contendo etinilestradiol e levonorgestrel. - Contraceptivos orais
Fesoterodina Etinilestradiol
Observações: Dados in vitro demonstram que o metabolito ativo da fesoterodina não inibe o CYP 1A2, 2B6, 2C8, 2C9, 2C19, 2D6, 2E1, ou 3A4, ou induz o CYP 1A2, 2B6, 2C9, 2C19 ou 3A4 em concentrações plasmáticas clinicamente relevantes. Assim, é pouco provável que a fesoterodina altere a depuração dos medicamentos que são metabolizados por estas enzimas. Não são recomendados ajustes de dose na presença de inibidores moderados do CYP3A4 (p.ex.sumo de toranja).Interacções: A fesoterodina não diminui o efeito de inibição da ovulação da contraceção hormonal oral. Na presença de fesoterodina não existem alterações nas concentrações plasmáticas dos Contraceptivos orais combinados, contendo etinilestradiol e levonorgestrel. - Etinilestradiol
Fesoterodina Levonorgestrel
Observações: Dados in vitro demonstram que o metabolito ativo da fesoterodina não inibe o CYP 1A2, 2B6, 2C8, 2C9, 2C19, 2D6, 2E1, ou 3A4, ou induz o CYP 1A2, 2B6, 2C9, 2C19 ou 3A4 em concentrações plasmáticas clinicamente relevantes. Assim, é pouco provável que a fesoterodina altere a depuração dos medicamentos que são metabolizados por estas enzimas. Não são recomendados ajustes de dose na presença de inibidores moderados do CYP3A4 (p.ex.sumo de toranja).Interacções: A fesoterodina não diminui o efeito de inibição da ovulação da contraceção hormonal oral. Na presença de fesoterodina não existem alterações nas concentrações plasmáticas dos Contraceptivos orais combinados, contendo etinilestradiol e levonorgestrel. - Levonorgestrel
Fesoterodina Varfarina
Observações: Dados in vitro demonstram que o metabolito ativo da fesoterodina não inibe o CYP 1A2, 2B6, 2C8, 2C9, 2C19, 2D6, 2E1, ou 3A4, ou induz o CYP 1A2, 2B6, 2C9, 2C19 ou 3A4 em concentrações plasmáticas clinicamente relevantes. Assim, é pouco provável que a fesoterodina altere a depuração dos medicamentos que são metabolizados por estas enzimas. Não são recomendados ajustes de dose na presença de inibidores moderados do CYP3A4 (p.ex.sumo de toranja).Interacções: Um estudo clínico em voluntários saudáveis demonstrou que 8 mg de fesoterodina uma vez por dia não tem efeito significativo na farmacocinética ou na actividade anticoagulante de uma dose única de varfarina. - Varfarina
Fesoterodina Inibidores do CYP3A4
Observações: Dados in vitro demonstram que o metabolito activo da fesoterodina não inibe o CYP 1A2, 2B6, 2C8, 2C9, 2C19, 2D6, 2E1, ou 3A4, ou induz o CYP 1A2, 2B6, 2C9, 2C19 ou 3A4 em concentrações plasmáticas clinicamente relevantes. Assim, é pouco provável que a fesoterodina altere a depuração dos medicamentos que são metabolizados por estas enzimas. Não são recomendados ajustes de dose na presença de inibidores moderados do CYP3A4 (p.ex.sumo de toranja).Interacções: Inibidores potentes do CYP3A4: Após a inibição do CYP3A4 mediante a co-administração de 200 mg de cetoconazol duas vezes por dia, a Cmax e a AUC do metabólito activo da fesoterodina aumentaram 2,0 e 2,3 vezes nos metabolizadores potentes do CYP2D6 e 2,1 e 2,5 vezes nos metabolizadores fracos do CYP2D6, respectivamente. A dose máxima de fesoterodina deve, portanto, ser restringida a 4 mg quando utilizada concomitantemente com inibidores potentes do CYP3A4 (p.ex., atazanavir, claritromicina, indinavir, itraconazol, cetoconazol, nefazodona, nelfinavir, ritonavir (e todas as terapêuticas com IP potenciados pelo ritonavir), saquinavir e telitromicina). Inibidores moderados do CYP3A4: Após o bloqueio do CYP3A4 pela co-administração de 200mg de fluconazol, um inibidor moderado do CYP3A4, duas vezes por dia durante 2 dias, a Cmax e a AUC do metabólito activo da fesoteroduina aumentaram aproximadamente 19% e 27%, respectivamente. Não são recomendados ajustes de dose na presença de inibidores moderados do CYP3A4 (p.ex., eritromicina, fluconazol, diltiazem, verapamilo e sumo de toranja). Inibidores fracos do CYP3A4: Não foi avaliado o efeito de inibidores fracos do CYP3A4 (p.ex. cimetidina); não deverá ser superior ao efeito do inibidor moderado. - Inibidores do CYP3A4
Fesoterodina Indutores do CYP3A4
Observações: Dados in vitro demonstram que o metabolito activo da fesoterodina não inibe o CYP 1A2, 2B6, 2C8, 2C9, 2C19, 2D6, 2E1, ou 3A4, ou induz o CYP 1A2, 2B6, 2C9, 2C19 ou 3A4 em concentrações plasmáticas clinicamente relevantes. Assim, é pouco provável que a fesoterodina altere a depuração dos medicamentos que são metabolizados por estas enzimas. Não são recomendados ajustes de dose na presença de inibidores moderados do CYP3A4 (p.ex.sumo de toranja).Interacções: Após a administração oral de 8 mg de fesoterodina, seguido da indução do CYP3A4 mediante a co-administração de 600 mg de rifampicina uma vez por dia, a Cmax e a AUC do metabólito activo da fesoterodina diminuíram em aproximadamente 70% e 75%, respectivamente. A indução do CYP3A4 pode conduzir a níveis plasmáticos subterapêuticos. Não é recomendada a utilização concomitante com indutores do CYP3A4 (p.ex., carbamazepina, rifampicina, fenobarbital, fenitoína, hipericão). - Indutores do CYP3A4
Fesoterodina Antimuscarínicos
Observações: Dados in vitro demonstram que o metabolito ativo da fesoterodina não inibe o CYP 1A2, 2B6, 2C8, 2C9, 2C19, 2D6, 2E1, ou 3A4, ou induz o CYP 1A2, 2B6, 2C9, 2C19 ou 3A4 em concentrações plasmáticas clinicamente relevantes. Assim, é pouco provável que a fesoterodina altere a depuração dos medicamentos que são metabolizados por estas enzimas. Não são recomendados ajustes de dose na presença de inibidores moderados do CYP3A4 (p.ex.sumo de toranja).Interacções: Deve ter-se cuidado na co-administração de fesoterodina com outros antimuscarínicos, uma vez que podem acentuar os efeitos terapêuticos e adversos (p.ex., obstipação, secura da boca, sonolência, retenção urinária). - Antimuscarínicos
Fesoterodina Inibidores do CYP2D6
Observações: Dados in vitro demonstram que o metabolito activo da fesoterodina não inibe o CYP 1A2, 2B6, 2C8, 2C9, 2C19, 2D6, 2E1, ou 3A4, ou induz o CYP 1A2, 2B6, 2C9, 2C19 ou 3A4 em concentrações plasmáticas clinicamente relevantes. Assim, é pouco provável que a fesoterodina altere a depuração dos medicamentos que são metabolizados por estas enzimas. Não são recomendados ajustes de dose na presença de inibidores moderados do CYP3A4 (p.ex.sumo de toranja).Interacções: A interacção com CYP2D6 não foi testada clinicamente. A Cmax média e a AUC média do metabólito activo são 1,7 e 2 vezes superiores, respectivamente, em metabolizadores fracos do CYP2D6 comparativamente a metabolizadores potentes. A co-administração de um inibidor potente do CYP2D6 pode resultar num aumento da exposição e acontecimentos adversos. Pode ser necessária uma redução da dose para 4 mg. - Inibidores do CYP2D6
Informe o seu Médico ou Farmacêutico se estiver a tomar ou tiver tomado recentemente outros medicamentos, incluindo medicamentos obtidos sem receita médica (OTC), Produtos de Saúde, Suplementos Alimentares ou Fitoterapêuticos.
Não existe informação suficiente sobre a utilização de fesoterodina na mulher grávida. Estudos de toxicidade reprodutiva em animais, com fesoterodina, apresentam uma embriotoxicidade pouco significativa.
Em estudos de reprodução em animais, a administração oral de fesoterodina a fêmeas de ratinho e coelho prenhas durante a organogénese resultou em fetotoxicidade para exposições das progenitoras 6 e 3 vezes a dose máxima recomendada para humanos (DMRH), respectivamente, com base na AUC.
Desconhece-se o risco potencial para o ser humano.
Durante a gravidez não é recomendada a utilização de Fesoterodina.
Desconhece-se se a fesoterodina/metabólitos são excretados no leite materno; consequentemente, a amamentação não é recomendada durante o tratamento com Fesoterodina.
Os efeitos de Fesoterodina sobre a capacidade de conduzir e utilizar máquinas são reduzidos. Deve-se ter cuidado ao conduzir ou utilizar máquinas devido à possível ocorrência de efeitos adversos tais como visão desfocada, tonturas e sonolência.
Não existe informação suficiente sobre a utilização de fesoterodina na mulher grávida. Estudos de toxicidade reprodutiva em animais, com fesoterodina, apresentam uma embriotoxicidade pouco significativa.
Em estudos de reprodução em animais, a administração oral de fesoterodina a fêmeas de ratinho e coelho prenhas durante a organogénese resultou em fetotoxicidade para exposições das progenitoras 6 e 3 vezes a dose máxima recomendada para humanos (DMRH), respectivamente, com base na AUC.
Desconhece-se o risco potencial para o ser humano.
Durante a gravidez não é recomendada a utilização de Fesoterodina.
Desconhece-se se a fesoterodina/metabólitos são excretados no leite materno; consequentemente, a amamentação não é recomendada durante o tratamento com Fesoterodina.
Os efeitos de Fesoterodina sobre a capacidade de conduzir e utilizar máquinas são reduzidos. Deve-se ter cuidado ao conduzir ou utilizar máquinas devido à possível ocorrência de efeitos adversos tais como visão desfocada, tonturas e sonolência.
Informação revista e actualizada pela equipa técnica do INDICE.EU em: 23 de Maio de 2023