Etinilestradiol + Levonorgestrel
O que é
Etinilestradiol / levonorgestrel (EE / LNG) é uma pílula anticoncepcional combinada composta de etinilestradiol, um estrogénio, e levonorgestrel, uma progestina.
É usado para controle de natalidade, sintomas de menstruação, endometriose e como anticoncepção de emergência.
É usado para controle de natalidade, sintomas de menstruação, endometriose e como anticoncepção de emergência.
Usos comuns
O Etinilestradiol + Levonorgestrel é um contraceptivo oral combinado (“a pílula combinada”).
Cada comprimido contém uma pequena quantidade de duas hormonas femininas diferentes.
Estas são o levonorgestrel (um progestagénio) e o etinilestradiol (um estrogénio).
Cada comprimido contém uma pequena quantidade de duas hormonas femininas diferentes.
Estas são o levonorgestrel (um progestagénio) e o etinilestradiol (um estrogénio).
Tipo
Sem informação.
História
O etinilestradiol / levonorgestrel foi aprovado para uso médico nos Estados Unidos pelo menos desde 1982.
Está na Lista de Medicamentos Essenciais da Organização Mundial da Saúde, os medicamentos mais seguros e eficazes necessários em um sistema de saúde.
Está na Lista de Medicamentos Essenciais da Organização Mundial da Saúde, os medicamentos mais seguros e eficazes necessários em um sistema de saúde.
Indicações
Contracepção.
Classificação CFT
8.5.1.2 : Anticoncepcionais
Mecanismo De Acção
O efeito contraceptivo de COCs é baseado na interacção de vários factores, dos quais os mais importantes são a inibição da ovulação e as alterações do muco cervical.
Além da protecção contracetiva, os COCs possuem bastantes propriedades positivas que, conjuntamente com as propriedades negativas podem ser úteis na decisão de escolha do método contraceptivo.
O ciclo é mais regular e a menstruação é geralmente menos dolorosa e a hemorragia menor.
Esta última pode resultar numa diminuição da ocorrência de deficiência em ferro.
Para além do referido, há evidências de um risco reduzido de cancro do endométrio e cancro do ovário.
Ainda, com os COCs de elevada dosagem (0,05 mg etinilestradiol), demonstrou-se uma redução da incidência de quistos ováricos, doença pélvica inflamatória, doença benigna da mama e gravidez ectópica.
Ainda não foi confirmado se o mesmo se aplica aos COCs de baixa dosagem.
Além da protecção contracetiva, os COCs possuem bastantes propriedades positivas que, conjuntamente com as propriedades negativas podem ser úteis na decisão de escolha do método contraceptivo.
O ciclo é mais regular e a menstruação é geralmente menos dolorosa e a hemorragia menor.
Esta última pode resultar numa diminuição da ocorrência de deficiência em ferro.
Para além do referido, há evidências de um risco reduzido de cancro do endométrio e cancro do ovário.
Ainda, com os COCs de elevada dosagem (0,05 mg etinilestradiol), demonstrou-se uma redução da incidência de quistos ováricos, doença pélvica inflamatória, doença benigna da mama e gravidez ectópica.
Ainda não foi confirmado se o mesmo se aplica aos COCs de baixa dosagem.
Posologia Orientativa
Iniciar Etinilestradiol + Levonorgestrel pela primeira vez
Quando não foi utilizado qualquer contraceptivo hormonal no mês anterior
Comece a tomar Etinilestradiol + Levonorgestrel no primeiro dia do seu ciclo, isto é, no primeiro dia da menstruação.
Tome o comprimido marcado com esse dia da semana.
Por exemplo, se o seu período aparecer a uma Sexta-feira, tome o comprimido marcado com Sexta-feira.
Depois vá seguindo os dias por ordem.
Etinilestradiol + Levonorgestrel protege contra a gravidez desde o início, não sendo necessária a utilização de método contraceptivo adicional.
Pode também começar no 2-5º dia do ciclo, mas neste caso utilize um método contraceptivo adicional (método de barreira) durante os primeiros 7 dias da toma de comprimidos durante o primeiro ciclo.
Quando muda de uma outra pílula combinada, anel vaginal ou sistema (contraceptivo) transdérmico
Pode começar a tomar Etinilestradiol + Levonorgestrel no dia seguinte à toma do último comprimido da embalagem da sua pílula anterior (isto significa que não há intervalo sem toma de comprimidos), no entanto,se a embalagem da sua pílula anterior também continha comprimidos não activos, deve iniciar a toma de Etinilestradiol + Levonorgestrel no dia seguinte à toma do último comprimido activo (se não tem a certeza, pergunte ao médico ou farmacêutico).
Pode também iniciar a toma mais tarde, mas nunca depois do dia após o intervalo sem toma de comprimidos da sua pílula anterior (ou do dia depois do último comprimido não activo da sua pílula anterior).
No caso de ter sido utilizado um anel vaginal ou sistema transdérmico, deverá começar a utilizar Etinilestradiol + Levonorgestrel preferencialmente no dia da remoção, mas no máximo quando a aplicação seguinte deveria ter sido aplicada.
Se seguir estas instruções, não é necessário utilizar um método contraceptivo adicional.
Quando muda de uma pílula só com progestagénio (mini-pílula)
Pode parar de tomar a mini-pílula em qualquer dia e começar a tomar Etinilestradiol +
Levonorgestrel no dia seguinte, à mesma hora.
Todavia, deverá também ter a certeza em utilizar um método contraceptivo adicional (um método barreira) se tiver relações sexuais nos primeiros 7 dias de toma de comprimidos.
Quando muda de um injectável, um implante ou um dispositivo intra-uterino (DIU) de libertação de progestagénio
Comece a tomar Etinilestradiol + Levonorgestrel no dia em que a injecção iria ser aplicada ou no dia em que o implante ou DIU for removido.
Todavia, deverá também ter a certeza em utilizar um método contraceptivo adicional (um método barreira) se tiver relações sexuais nos primeiros 7 dias de toma de comprimidos.
Quando não foi utilizado qualquer contraceptivo hormonal no mês anterior
Comece a tomar Etinilestradiol + Levonorgestrel no primeiro dia do seu ciclo, isto é, no primeiro dia da menstruação.
Tome o comprimido marcado com esse dia da semana.
Por exemplo, se o seu período aparecer a uma Sexta-feira, tome o comprimido marcado com Sexta-feira.
Depois vá seguindo os dias por ordem.
Etinilestradiol + Levonorgestrel protege contra a gravidez desde o início, não sendo necessária a utilização de método contraceptivo adicional.
Pode também começar no 2-5º dia do ciclo, mas neste caso utilize um método contraceptivo adicional (método de barreira) durante os primeiros 7 dias da toma de comprimidos durante o primeiro ciclo.
Quando muda de uma outra pílula combinada, anel vaginal ou sistema (contraceptivo) transdérmico
Pode começar a tomar Etinilestradiol + Levonorgestrel no dia seguinte à toma do último comprimido da embalagem da sua pílula anterior (isto significa que não há intervalo sem toma de comprimidos), no entanto,se a embalagem da sua pílula anterior também continha comprimidos não activos, deve iniciar a toma de Etinilestradiol + Levonorgestrel no dia seguinte à toma do último comprimido activo (se não tem a certeza, pergunte ao médico ou farmacêutico).
Pode também iniciar a toma mais tarde, mas nunca depois do dia após o intervalo sem toma de comprimidos da sua pílula anterior (ou do dia depois do último comprimido não activo da sua pílula anterior).
No caso de ter sido utilizado um anel vaginal ou sistema transdérmico, deverá começar a utilizar Etinilestradiol + Levonorgestrel preferencialmente no dia da remoção, mas no máximo quando a aplicação seguinte deveria ter sido aplicada.
Se seguir estas instruções, não é necessário utilizar um método contraceptivo adicional.
Quando muda de uma pílula só com progestagénio (mini-pílula)
Pode parar de tomar a mini-pílula em qualquer dia e começar a tomar Etinilestradiol +
Levonorgestrel no dia seguinte, à mesma hora.
Todavia, deverá também ter a certeza em utilizar um método contraceptivo adicional (um método barreira) se tiver relações sexuais nos primeiros 7 dias de toma de comprimidos.
Quando muda de um injectável, um implante ou um dispositivo intra-uterino (DIU) de libertação de progestagénio
Comece a tomar Etinilestradiol + Levonorgestrel no dia em que a injecção iria ser aplicada ou no dia em que o implante ou DIU for removido.
Todavia, deverá também ter a certeza em utilizar um método contraceptivo adicional (um método barreira) se tiver relações sexuais nos primeiros 7 dias de toma de comprimidos.
Administração
Via oral.
A embalagem de Etinilestradiol + Levonorgestrel tem 21 comprimidos revestidos.
Na embalagem, cada comprimido está marcado com o dia da semana em que deve ser tomado.
Tome o seu comprimido, à mesma hora em cada dia, com um pouco de líquido se necessário.
Siga a direção das setas na embalagem, até terem sido tomados todos os 21 comprimidos.
Durante os 7 dias seguintes, não tome comprimidos.
A menstruação deve aparecer durante estes 7 dias (hemorragia de privação).
Normalmente aparece aos 2-3 dias depois do último comprimido de Etinilestradiol + Levonorgestrel.
Comece a embalagem seguinte ao 8º dia, mesmo que a menstruação continue.
Isto significa que vai iniciar novas embalagens sempre no mesmo dia da semana, e que vai ter a sua menstruação sempre nos mesmos dias, em cada mês.
A embalagem de Etinilestradiol + Levonorgestrel tem 21 comprimidos revestidos.
Na embalagem, cada comprimido está marcado com o dia da semana em que deve ser tomado.
Tome o seu comprimido, à mesma hora em cada dia, com um pouco de líquido se necessário.
Siga a direção das setas na embalagem, até terem sido tomados todos os 21 comprimidos.
Durante os 7 dias seguintes, não tome comprimidos.
A menstruação deve aparecer durante estes 7 dias (hemorragia de privação).
Normalmente aparece aos 2-3 dias depois do último comprimido de Etinilestradiol + Levonorgestrel.
Comece a embalagem seguinte ao 8º dia, mesmo que a menstruação continue.
Isto significa que vai iniciar novas embalagens sempre no mesmo dia da semana, e que vai ter a sua menstruação sempre nos mesmos dias, em cada mês.
Contra-Indicações
Os contraceptivos orais combinados (COCs) não deverão ser utilizados na presença de qualquer das situações abaixo indicadas.
Se uma destas situações surgir pela primeira vez durante a utilização de COC, esta deverá ser imediatamente interrompida.
- Presença ou antecedentes de acontecimentos trombóticos/tromboembólicos venosos ou arteriais (por ex. trombose venosa profunda, embolia pulmonar, enfarte do miocárdio) ou de um acidente vascular cerebral.
- Presença ou antecedentes de pródromos de uma trombose (por ex. acidente isquémico transitório, angina de peito).
- Antecedentes de enxaqueca com sintomas neurológicos focais.
- Diabetes mellitus com envolvimento vascular.
- A presença de factores de risco graves ou múltiplos de trombose venosa ou arterial pode também constituir uma contra-indicação.
- Pancreatite ou antecedentes associados com hipertrigliceridémia grave.
- Presença ou antecedentes de doença hepática grave desde que os valores da função hepática não tenham regressado ao normal.
- Presença ou antecedentes de tumores do fígado (benignos ou malignos).
- Conhecimento ou suspeita de malignidades influenciadas por esteróides sexuais (por ex. dos órgãos genitais ou da mama).
- Hemorragia vaginal não diagnosticada.
- Conhecimento ou suspeita de gravidez.
- Hipersensibilidade ao Etinilestradiol e ao Levonorgestrel.
Se uma destas situações surgir pela primeira vez durante a utilização de COC, esta deverá ser imediatamente interrompida.
- Presença ou antecedentes de acontecimentos trombóticos/tromboembólicos venosos ou arteriais (por ex. trombose venosa profunda, embolia pulmonar, enfarte do miocárdio) ou de um acidente vascular cerebral.
- Presença ou antecedentes de pródromos de uma trombose (por ex. acidente isquémico transitório, angina de peito).
- Antecedentes de enxaqueca com sintomas neurológicos focais.
- Diabetes mellitus com envolvimento vascular.
- A presença de factores de risco graves ou múltiplos de trombose venosa ou arterial pode também constituir uma contra-indicação.
- Pancreatite ou antecedentes associados com hipertrigliceridémia grave.
- Presença ou antecedentes de doença hepática grave desde que os valores da função hepática não tenham regressado ao normal.
- Presença ou antecedentes de tumores do fígado (benignos ou malignos).
- Conhecimento ou suspeita de malignidades influenciadas por esteróides sexuais (por ex. dos órgãos genitais ou da mama).
- Hemorragia vaginal não diagnosticada.
- Conhecimento ou suspeita de gravidez.
- Hipersensibilidade ao Etinilestradiol e ao Levonorgestrel.
Efeitos Indesejáveis/Adversos
Os seguintes efeitos secundários têm sido descritos por utilizadoras da pílula, apesar de não serem necessariamente causados pela pílula. Estes efeitos secundários podem ocorrer nos primeiros meses que está a utilizar a pílula e geralmente diminuem com o tempo.
Efeitos secundários frequentes (entre 1 e 10 em cada 100 pessoas tratadas):
- dor de cabeça
- náuseas
- dor abdominal
- aumento de peso
- depressão de humor
- alterações de humor
- dor na mama
- tensão mamária.
Efeitos secundários pouco frequentes (entre 1 e 10 em cada 1.000 pessoas tratadas):
- vómitos
- diarreia
- retenção de líquidos
- enxaquecas
- diminuição da líbido
- hipertrofia mamária
- rash
- urticária.
Efeitos secundários raros (entre 1 e 10 em cada 10.000 pessoas tratadas):
- intolerância às lentes de contacto
- hipersensibilidade
- diminuição de peso
- aumento da líbido
- corrimento vaginal
- corrimento mamário
- eritema nodoso
- eritema multiforme.
Se tem angioedema hereditário, o uso de estrogénios exógenos pode induzir ou exacerbar sintomas de angioedema.
Os seguintes efeitos indesejáveis foram reportados porém não é possível determinar a sua frequência:
- inflamação do nervo óptico (poderá provocar perda parcial ou completa da visão)
- agravamento das veias varicosas das pernas
- inflamação do pâncreas com simultânea doença grave de metabolismo das gorduras
- doença da vesícula biliar incluindo pedras na vesícula
- doença específico do sangue que provoca danos renais (síndrome urémico hemolítico)
- herpes durante a gravidez (herpes gestacional)
- perda de audição (otosclerose)
- agravamento de uma doença específica do sistema imunitário (lúpus eritematoso
sistémico)
- agravamento da doença metabólica que origina anomalia da formação da hemoglobina (porfiria)
- agravamento da doença neurológica designada por coreia de Sydenham
- agravamento da depressão
- agravamento da doença de Crohn.
Efeitos secundários frequentes (entre 1 e 10 em cada 100 pessoas tratadas):
- dor de cabeça
- náuseas
- dor abdominal
- aumento de peso
- depressão de humor
- alterações de humor
- dor na mama
- tensão mamária.
Efeitos secundários pouco frequentes (entre 1 e 10 em cada 1.000 pessoas tratadas):
- vómitos
- diarreia
- retenção de líquidos
- enxaquecas
- diminuição da líbido
- hipertrofia mamária
- rash
- urticária.
Efeitos secundários raros (entre 1 e 10 em cada 10.000 pessoas tratadas):
- intolerância às lentes de contacto
- hipersensibilidade
- diminuição de peso
- aumento da líbido
- corrimento vaginal
- corrimento mamário
- eritema nodoso
- eritema multiforme.
Se tem angioedema hereditário, o uso de estrogénios exógenos pode induzir ou exacerbar sintomas de angioedema.
Os seguintes efeitos indesejáveis foram reportados porém não é possível determinar a sua frequência:
- inflamação do nervo óptico (poderá provocar perda parcial ou completa da visão)
- agravamento das veias varicosas das pernas
- inflamação do pâncreas com simultânea doença grave de metabolismo das gorduras
- doença da vesícula biliar incluindo pedras na vesícula
- doença específico do sangue que provoca danos renais (síndrome urémico hemolítico)
- herpes durante a gravidez (herpes gestacional)
- perda de audição (otosclerose)
- agravamento de uma doença específica do sistema imunitário (lúpus eritematoso
sistémico)
- agravamento da doença metabólica que origina anomalia da formação da hemoglobina (porfiria)
- agravamento da doença neurológica designada por coreia de Sydenham
- agravamento da depressão
- agravamento da doença de Crohn.
Advertências
Gravidez:Etinilestradiol + Levonorgestrel não está indicado durante a gravidez.
Aleitamento:Não deve ser geralmente recomendada a utilização de COCs até que a mãe a amamentar tenha cessado completamente a amamentação da sua criança.
Precauções Gerais
Pare imediatamente de tomar de tomar este medicamento:
- se está grávida ou se suspeita que possa estar
- se tem sintomas de que possa estar a ocorrer um coágulo sanguíneo
- se tem pressão arterial elevada
- 4 semanas antes de uma operacção ou se vai estar imobilizado por um longo período de tempo
- se sofreu de enxaqueca pela primeira vez após tomar etinilestradiol + levonorgestrel ou se estas piorarem
- se tiver dores de cabeça pouco usuais, fortes ou prolongadas
- dor forte no abdómen
- se a pele ou zona branca do olho se torna amarela (icterícia) ou a urina se torna acastanhada e as fezes claras ou se tiver prurido na pele
- se tem diabetes mellitus ou os níveis de açúcar no sangue aumentam repentinamente
- se tem uma anomalia da formação da hemoglobina que ocorre em fases conhecida por porfiria.
Necessita de supervisão médica:
- se fuma
- se tem mais de 40 anos
- se tem excesso de peso
- se tem doença cardíaca ou renal
- se tem tendência para inflamação das veias superficiais (flebite) ou veias varicosas
- se tem problemas circulatórios nas mãos e nos pés
- se tem pressão sanguínea acima de 140/90 mmHg
- se sofre de enxaquecas
- se sofre de depressão
- se sofre de epilepsia. Deverá considerar a utilização de outro método contraceptivo se ocorrer um aumento das crises epilépticas durante a toma de Etinilestradiol + Levonorgestrel.
- se sofre de diabetes mellitus ou se tiver reduzida tolerância à glucose
- se tem problemas em digerir gorduras
- se tem anemia das células falciformes
- se tem uma doença neurológica designada por coreia de Sydenham
- se já teve doença de fígado
- se tem disfunção da vesícula biliar
- se tem tumor uterino
- se tem doença de Crohn ou colite ulcerosa (doença crónica inflamatória do intestino)
- se sofre de perda de audição (otosclerose)
- se tem lúpus eritematoso sistémico (LES; uma doença específica do sistema imunológico)
- se tem síndrome urémico hemolítico (SUH; uma perturbação da coagulação sanguínea que causa falência dos rins).
A pílula e a trombose
Trombose é a formação de um coágulo sanguíneo que pode bloquear um vaso sanguíneo.
Uma trombose por vezes ocorre nas veias profundas das pernas (trombose venosa profunda). Se o coágulo sanguíneo se libertar das veias onde é formado, pode atingir e bloquear as artérias dos pulmões, causando a chamada “embolia pulmonar”. A trombose venosa profunda é uma ocorrência rara. O risco de tromboembolismo venoso é maior durante o primeiro ano em que uma mulher utiliza uma pílula.
O tromboembolismo venoso pode desenvolver-se quer esteja ou não a tomar a pílula.
Pode também ocorrer durante a gravidez. O risco é maior em mulheres que utilizam a pílula do que naquelas que não utilizam, mas o risco não é tão elevado como durante a gravidez.
Muito raramente, os coágulos sanguíneos também podem ocorrer nos vasos sanguíneos do coração (causando um ataque cardíaco) ou do cérebro (causando um acidente vascular cerebral). Extremamente raros, os coágulos sanguíneos podem ocorrer no fígado, intestino, rim ou olho.
Pare de tomar os comprimidos e consulte imediatamente o médico se notar possíveis sinais de trombose, enfarte do miocárdio ou acidente vascular cerebral:
- uma tosse pouco usual
- dor forte no peito que pode atingir o braço esquerdo
- falta de ar
- qualquer dor de cabeça ou enxaqueca, pouco usual, forte ou prolongada
- perda parcial ou completa da visão ou visão dupla
- dificuldade ou atraso na fala
- alterações repentinas da audição, do cheiro ou sabor
- tonturas ou desmaio
- colapso com ou sem uma crise epiléptica
- fraqueza ou dormência em qualquer parte do corpo
- dor forte ou inchaço numa das pernas.
O risco de sofrer um ataque cardíaco ou acidente vascular cerebral encontra-se aumentado:
- com a idade
- história familiar
- imobilização prolongada ou cirurgia.O medicamento deverá ser interrompido nestes casos (no mínimo 4 semanas antes de uma operacção programada) e retomado após 2 semanas do final do período de imobilização. Caso o medicamento não seja descontinuado pelo tempo devido, deverá ser administrada terapêutica profiláctica da trombose.
- excesso de peso
- nss primeiros 3 a 4 semanas após o nascimento
- após um aborto.
O risco de sofrer trombose venosa profunda aumenta:
- se fuma
- se tem mais de 40 anos
- se tem história familiar
- se tem excesso de peso
- se tem pressão arterial elevada
- se tem diabetes mellitus
- se tem doença cardíaca
- se sofre de enxaquecas
- se sofre de depressão
- se sofre de epilepsia
- se tem doença de Crohn ou colite ulcerosa (doença crónica inflamatória do intestino)
- se tem lúpus eritematoso sistémico (LES; uma doença que afecta a pele de todo o corpo)
- se tem síndrome urémico hemolítico (SUH; uma perturbação da coagulação sanguínea que causa falência dos rins)
- está temporariamente aumentado como resultado de uma operacção ou imobilização (por ex., se tem a perna ou pernas engessadas ou com talas). Em mulheres que utilizam a pílula, o risco pode ser ainda maior. Informe o médico que está a utilizar a pílula com bastante antecedência em relação a uma hospitalização ou cirurgia esperada. O médico pode aconselhá-la a parar de tomar a pílula algumas semanas antes da cirurgia ou durante a imobilização. o médico também a aconselhará a voltar a tomar a pílula quando recuperar.
A pílula e o cancro
O cancro da mama tem sido diagnosticado ligeiramente mais vezes em mulheres que tomam a pílula do que em mulheres da mesma idade que não a tomam. Este aumento ligeiro no número de cancros de mama diagnosticado desaparece gradualmente durante o período de 10 anos depois da interrupção da utilização da pílula. Não se sabe se a diferença é causada pela pílula. Pode dever-se ao facto de as mulheres terem sido examinadas mais frequentemente, fazendo com que o cancro da mama fosse detectado mais cedo.
Em casos raros, foram relatados tumores benignos do fígado e, ainda mais raramente, de tumores malignos do fígado, em utilizadoras da pílula. Estes tumores podem levar a hemorragias internas. Consulte imediatamente o médico se tiver dores fortes no abdómen.
O factor de risco mais importante para o cancro do colo do útero é a infecção persistente por papiloma vírus humano. Alguns estudos têm indicado que a utilização prolongada da pílula poderá contribuir adicionalmente para este risco aumentado, mas continua a ser controverso o facto desta extensão poder ser atribuída a outros factores, como por exemplo, rastreio do colo do útero e comportamento sexual, incluindo a utilização de contraceptivos de barreira.
Outras doenças
Hemorragia vaginal irregular
Com todas as pílulas, durante os primeiros meses, pode ter hemorragia vaginal irregular (spotting ou hemorragia de disrupção) entre as menstruações. Pode necessitar de utilizar pensos ou tampões, mas continue a tomar os seus comprimidos como habitualmente.
Uma hemorragia vaginal irregular geralmente pára quando o seu corpo se adaptou à pílula (geralmente após 3 ciclos de toma de comprimidos). Se a hemorragia continuar, se se tornar mais intensa ou recomeçar, informe o médico.
Pressão arterial elevada
Tem sido reportado aumento da pressão arterial em mulheres a tomar etinilestradiol + levonorgestrel. Normalmente ocorre em mulheres com mais idade e que tomam o medicamento há algum tempo. A pressão arterial aumenta com a concentração de hormona luteinizante. Se já tem pressão arterial elevada ou se sofre de doença renal, recomendamos a utilização de outro método contraceptivo.
Manchas de pigmentação
Ocasionalmente poderão surgir manchas de pigmentação amarelo-acastanhadas na pele (cloasma), em particular em mulheres que já tiveram estas manchas durante a gravidez.
Por esta razão, as mulheres com predisposição deverão evitar a exposição excessiva ao sol ou à radiação ultravioleta.
Redução do efeito
O efeito do medicamento pode ser reduzido se o esquecer de tomar, se vomitar ou se tem diarreia grave. O efeito pode ser afectado por toma simultâna com outros medicamentos, como por exemplo, erva de S. João (recomenda-se método contraceptivo adicional).
Consulta/examinação médica
o médico irá questionar a sua história familiar antes de tomar o medicamento. o médico efectuará uma examinação ginecológica, incluindo mama e colo do útero. Estas examinações deverão ser regulares. o médico deverá ser informado se fuma ou se está a tomar outros medicamentos. O Etinilestradiol + Levonorgestrel não o protege da infecção por HIV ou outras doenças sexualmente transmissíveis.
Deficiência de ácido fólico
Deficiência de ácido fólico no organismo poderá originar desenvolvimento deficiente do cérebro e coluna espinal (deficiência no tubo neural) do feto. Se descontinuou a toma de Etinilestradiol + Levonorgestrel uma vez que pretende engravidar, recomenda-se uma dieta rica em ácido fólico e também a toma de 0,4 mg de ácido fólico por dia. Este tratamento deverá iniciar-se 4 semanas antes de engravidar e continuar até à 12ª semana de gravidez.
- se está grávida ou se suspeita que possa estar
- se tem sintomas de que possa estar a ocorrer um coágulo sanguíneo
- se tem pressão arterial elevada
- 4 semanas antes de uma operacção ou se vai estar imobilizado por um longo período de tempo
- se sofreu de enxaqueca pela primeira vez após tomar etinilestradiol + levonorgestrel ou se estas piorarem
- se tiver dores de cabeça pouco usuais, fortes ou prolongadas
- dor forte no abdómen
- se a pele ou zona branca do olho se torna amarela (icterícia) ou a urina se torna acastanhada e as fezes claras ou se tiver prurido na pele
- se tem diabetes mellitus ou os níveis de açúcar no sangue aumentam repentinamente
- se tem uma anomalia da formação da hemoglobina que ocorre em fases conhecida por porfiria.
Necessita de supervisão médica:
- se fuma
- se tem mais de 40 anos
- se tem excesso de peso
- se tem doença cardíaca ou renal
- se tem tendência para inflamação das veias superficiais (flebite) ou veias varicosas
- se tem problemas circulatórios nas mãos e nos pés
- se tem pressão sanguínea acima de 140/90 mmHg
- se sofre de enxaquecas
- se sofre de depressão
- se sofre de epilepsia. Deverá considerar a utilização de outro método contraceptivo se ocorrer um aumento das crises epilépticas durante a toma de Etinilestradiol + Levonorgestrel.
- se sofre de diabetes mellitus ou se tiver reduzida tolerância à glucose
- se tem problemas em digerir gorduras
- se tem anemia das células falciformes
- se tem uma doença neurológica designada por coreia de Sydenham
- se já teve doença de fígado
- se tem disfunção da vesícula biliar
- se tem tumor uterino
- se tem doença de Crohn ou colite ulcerosa (doença crónica inflamatória do intestino)
- se sofre de perda de audição (otosclerose)
- se tem lúpus eritematoso sistémico (LES; uma doença específica do sistema imunológico)
- se tem síndrome urémico hemolítico (SUH; uma perturbação da coagulação sanguínea que causa falência dos rins).
A pílula e a trombose
Trombose é a formação de um coágulo sanguíneo que pode bloquear um vaso sanguíneo.
Uma trombose por vezes ocorre nas veias profundas das pernas (trombose venosa profunda). Se o coágulo sanguíneo se libertar das veias onde é formado, pode atingir e bloquear as artérias dos pulmões, causando a chamada “embolia pulmonar”. A trombose venosa profunda é uma ocorrência rara. O risco de tromboembolismo venoso é maior durante o primeiro ano em que uma mulher utiliza uma pílula.
O tromboembolismo venoso pode desenvolver-se quer esteja ou não a tomar a pílula.
Pode também ocorrer durante a gravidez. O risco é maior em mulheres que utilizam a pílula do que naquelas que não utilizam, mas o risco não é tão elevado como durante a gravidez.
Muito raramente, os coágulos sanguíneos também podem ocorrer nos vasos sanguíneos do coração (causando um ataque cardíaco) ou do cérebro (causando um acidente vascular cerebral). Extremamente raros, os coágulos sanguíneos podem ocorrer no fígado, intestino, rim ou olho.
Pare de tomar os comprimidos e consulte imediatamente o médico se notar possíveis sinais de trombose, enfarte do miocárdio ou acidente vascular cerebral:
- uma tosse pouco usual
- dor forte no peito que pode atingir o braço esquerdo
- falta de ar
- qualquer dor de cabeça ou enxaqueca, pouco usual, forte ou prolongada
- perda parcial ou completa da visão ou visão dupla
- dificuldade ou atraso na fala
- alterações repentinas da audição, do cheiro ou sabor
- tonturas ou desmaio
- colapso com ou sem uma crise epiléptica
- fraqueza ou dormência em qualquer parte do corpo
- dor forte ou inchaço numa das pernas.
O risco de sofrer um ataque cardíaco ou acidente vascular cerebral encontra-se aumentado:
- com a idade
- história familiar
- imobilização prolongada ou cirurgia.O medicamento deverá ser interrompido nestes casos (no mínimo 4 semanas antes de uma operacção programada) e retomado após 2 semanas do final do período de imobilização. Caso o medicamento não seja descontinuado pelo tempo devido, deverá ser administrada terapêutica profiláctica da trombose.
- excesso de peso
- nss primeiros 3 a 4 semanas após o nascimento
- após um aborto.
O risco de sofrer trombose venosa profunda aumenta:
- se fuma
- se tem mais de 40 anos
- se tem história familiar
- se tem excesso de peso
- se tem pressão arterial elevada
- se tem diabetes mellitus
- se tem doença cardíaca
- se sofre de enxaquecas
- se sofre de depressão
- se sofre de epilepsia
- se tem doença de Crohn ou colite ulcerosa (doença crónica inflamatória do intestino)
- se tem lúpus eritematoso sistémico (LES; uma doença que afecta a pele de todo o corpo)
- se tem síndrome urémico hemolítico (SUH; uma perturbação da coagulação sanguínea que causa falência dos rins)
- está temporariamente aumentado como resultado de uma operacção ou imobilização (por ex., se tem a perna ou pernas engessadas ou com talas). Em mulheres que utilizam a pílula, o risco pode ser ainda maior. Informe o médico que está a utilizar a pílula com bastante antecedência em relação a uma hospitalização ou cirurgia esperada. O médico pode aconselhá-la a parar de tomar a pílula algumas semanas antes da cirurgia ou durante a imobilização. o médico também a aconselhará a voltar a tomar a pílula quando recuperar.
A pílula e o cancro
O cancro da mama tem sido diagnosticado ligeiramente mais vezes em mulheres que tomam a pílula do que em mulheres da mesma idade que não a tomam. Este aumento ligeiro no número de cancros de mama diagnosticado desaparece gradualmente durante o período de 10 anos depois da interrupção da utilização da pílula. Não se sabe se a diferença é causada pela pílula. Pode dever-se ao facto de as mulheres terem sido examinadas mais frequentemente, fazendo com que o cancro da mama fosse detectado mais cedo.
Em casos raros, foram relatados tumores benignos do fígado e, ainda mais raramente, de tumores malignos do fígado, em utilizadoras da pílula. Estes tumores podem levar a hemorragias internas. Consulte imediatamente o médico se tiver dores fortes no abdómen.
O factor de risco mais importante para o cancro do colo do útero é a infecção persistente por papiloma vírus humano. Alguns estudos têm indicado que a utilização prolongada da pílula poderá contribuir adicionalmente para este risco aumentado, mas continua a ser controverso o facto desta extensão poder ser atribuída a outros factores, como por exemplo, rastreio do colo do útero e comportamento sexual, incluindo a utilização de contraceptivos de barreira.
Outras doenças
Hemorragia vaginal irregular
Com todas as pílulas, durante os primeiros meses, pode ter hemorragia vaginal irregular (spotting ou hemorragia de disrupção) entre as menstruações. Pode necessitar de utilizar pensos ou tampões, mas continue a tomar os seus comprimidos como habitualmente.
Uma hemorragia vaginal irregular geralmente pára quando o seu corpo se adaptou à pílula (geralmente após 3 ciclos de toma de comprimidos). Se a hemorragia continuar, se se tornar mais intensa ou recomeçar, informe o médico.
Pressão arterial elevada
Tem sido reportado aumento da pressão arterial em mulheres a tomar etinilestradiol + levonorgestrel. Normalmente ocorre em mulheres com mais idade e que tomam o medicamento há algum tempo. A pressão arterial aumenta com a concentração de hormona luteinizante. Se já tem pressão arterial elevada ou se sofre de doença renal, recomendamos a utilização de outro método contraceptivo.
Manchas de pigmentação
Ocasionalmente poderão surgir manchas de pigmentação amarelo-acastanhadas na pele (cloasma), em particular em mulheres que já tiveram estas manchas durante a gravidez.
Por esta razão, as mulheres com predisposição deverão evitar a exposição excessiva ao sol ou à radiação ultravioleta.
Redução do efeito
O efeito do medicamento pode ser reduzido se o esquecer de tomar, se vomitar ou se tem diarreia grave. O efeito pode ser afectado por toma simultâna com outros medicamentos, como por exemplo, erva de S. João (recomenda-se método contraceptivo adicional).
Consulta/examinação médica
o médico irá questionar a sua história familiar antes de tomar o medicamento. o médico efectuará uma examinação ginecológica, incluindo mama e colo do útero. Estas examinações deverão ser regulares. o médico deverá ser informado se fuma ou se está a tomar outros medicamentos. O Etinilestradiol + Levonorgestrel não o protege da infecção por HIV ou outras doenças sexualmente transmissíveis.
Deficiência de ácido fólico
Deficiência de ácido fólico no organismo poderá originar desenvolvimento deficiente do cérebro e coluna espinal (deficiência no tubo neural) do feto. Se descontinuou a toma de Etinilestradiol + Levonorgestrel uma vez que pretende engravidar, recomenda-se uma dieta rica em ácido fólico e também a toma de 0,4 mg de ácido fólico por dia. Este tratamento deverá iniciar-se 4 semanas antes de engravidar e continuar até à 12ª semana de gravidez.
Cuidados com a Dieta
Não interfere com alimentos e bebidas.
Resposta à overdose
Procurar atendimento médico de emergência, ou ligue para o Centro de intoxicações.
Não foram reportados efeitos nocivos de sobredosagem.
Os sintomas que podem ocorrer neste caso são: náuseas, vómitos e, em mulheres jovens, hemorragias vaginais ligeiras.
Não existem antídotos e o tratamento deve ser sintomático.
Não foram reportados efeitos nocivos de sobredosagem.
Os sintomas que podem ocorrer neste caso são: náuseas, vómitos e, em mulheres jovens, hemorragias vaginais ligeiras.
Não existem antídotos e o tratamento deve ser sintomático.
Terapêutica Interrompida
- Se estiver menos de 12 horas atrasada na toma do comprimido, a fiabilidade da pílula é mantida.
Tome o comprimido logo que se lembre e tome os comprimidos seguintes à hora habitual.
- Se estiver mais de 12 horas atrasada na toma de qualquer comprimido, a fiabilidade da pílula pode estar reduzida.
Quantos mais comprimidos seguidos tiver esquecido, mais elevado é o risco do efeito contraceptivo estar diminuído.
Existe um risco particularmente elevado em engravidar se esquecer de tomar os comprimidos do início ou do fim da embalagem.
Mais de 1 comprimido esquecido numa embalagem
Peça conselho ao médico.
1 comprimido esquecido na semana 1
Tome o comprimido esquecido logo que se lembre (mesmo que isto signifique tomar dois comprimidos ao mesmo tempo) e tome os comprimidos seguintes à hora habitual.
Tome precauções contraceptivas adicionais (método de barreira) durante os 7 dias seguintes.
Se teve relações sexuais na semana anterior ao esquecimento do comprimido, há uma possibilidade de engravidar.
Por isso informe imediatamente o médico.
1 comprimido esquecido na semana 2
Tome o comprimido esquecido logo que se lembre (mesmo que isso signifique tomar dois comprimidos ao mesmo tempo) e tome os comprimidos seguintes à hora habitual.
A fiabilidade da pílula é mantida.
Não necessita de tomar precauções contraceptivas adicionais.
1 comprimido esquecido na semana 3
Pode escolher uma das seguintes opções, sem necessidade de precauções contraceptivas adicionais:
1. Tome o comprimido esquecido logo que se lembre (mesmo que isto signifique tomar dois comprimidos ao mesmo tempo) e tome os comprimidos seguintes à hora habitual.
Comece a embalagem seguinte logo que a embalagem actual terminar de modo a que não haja intervalo entre as embalagens.
Pode não ter menstruação até ao final da segunda embalagem, mas poderá ter spotting ou hemorragia de disrupção durante os dias em que toma os comprimidos.
Ou
2. Pare de tomar os comprimidos da sua embalagem actual, faça um intervalo sem toma de comprimidos de 7 dias ou menos (conte também o dia em que esqueceu o comprimido) e continue com a embalagem seguinte.
Se seguir este método, pode sempre começar a embalagem seguinte no dia da semana em que habitualmente o faz.
- Se se esqueceu de comprimidos numa embalagem e não tiver a menstruação esperada no primeiro intervalo habitual sem toma de comprimidos, pode estar grávida.
Consulte o médico antes de iniciar a embalagem seguinte.
O que fazer se tiver perturbações gastrointestinais (por ex. vómitos, diarreia grave)
Se vomitar ou tiver diarreia grave, os componentes activos do comprimido de Etinilestradiol + Levonorgestrel podem não ter sido completamente absorvidos.
Se vomitar nas 3 a 4 horas após tomar o comprimido, é como se esquecesse de tomar um comprimido.
Assim, siga os conselhos dados para o esquecimento de comprimidos.
Se tiver diarreia grave, por favor, consulte o médico.
Tome o comprimido logo que se lembre e tome os comprimidos seguintes à hora habitual.
- Se estiver mais de 12 horas atrasada na toma de qualquer comprimido, a fiabilidade da pílula pode estar reduzida.
Quantos mais comprimidos seguidos tiver esquecido, mais elevado é o risco do efeito contraceptivo estar diminuído.
Existe um risco particularmente elevado em engravidar se esquecer de tomar os comprimidos do início ou do fim da embalagem.
Mais de 1 comprimido esquecido numa embalagem
Peça conselho ao médico.
1 comprimido esquecido na semana 1
Tome o comprimido esquecido logo que se lembre (mesmo que isto signifique tomar dois comprimidos ao mesmo tempo) e tome os comprimidos seguintes à hora habitual.
Tome precauções contraceptivas adicionais (método de barreira) durante os 7 dias seguintes.
Se teve relações sexuais na semana anterior ao esquecimento do comprimido, há uma possibilidade de engravidar.
Por isso informe imediatamente o médico.
1 comprimido esquecido na semana 2
Tome o comprimido esquecido logo que se lembre (mesmo que isso signifique tomar dois comprimidos ao mesmo tempo) e tome os comprimidos seguintes à hora habitual.
A fiabilidade da pílula é mantida.
Não necessita de tomar precauções contraceptivas adicionais.
1 comprimido esquecido na semana 3
Pode escolher uma das seguintes opções, sem necessidade de precauções contraceptivas adicionais:
1. Tome o comprimido esquecido logo que se lembre (mesmo que isto signifique tomar dois comprimidos ao mesmo tempo) e tome os comprimidos seguintes à hora habitual.
Comece a embalagem seguinte logo que a embalagem actual terminar de modo a que não haja intervalo entre as embalagens.
Pode não ter menstruação até ao final da segunda embalagem, mas poderá ter spotting ou hemorragia de disrupção durante os dias em que toma os comprimidos.
Ou
2. Pare de tomar os comprimidos da sua embalagem actual, faça um intervalo sem toma de comprimidos de 7 dias ou menos (conte também o dia em que esqueceu o comprimido) e continue com a embalagem seguinte.
Se seguir este método, pode sempre começar a embalagem seguinte no dia da semana em que habitualmente o faz.
- Se se esqueceu de comprimidos numa embalagem e não tiver a menstruação esperada no primeiro intervalo habitual sem toma de comprimidos, pode estar grávida.
Consulte o médico antes de iniciar a embalagem seguinte.
O que fazer se tiver perturbações gastrointestinais (por ex. vómitos, diarreia grave)
Se vomitar ou tiver diarreia grave, os componentes activos do comprimido de Etinilestradiol + Levonorgestrel podem não ter sido completamente absorvidos.
Se vomitar nas 3 a 4 horas após tomar o comprimido, é como se esquecesse de tomar um comprimido.
Assim, siga os conselhos dados para o esquecimento de comprimidos.
Se tiver diarreia grave, por favor, consulte o médico.
Cuidados no Armazenamento
Não conservar acima de 25ºC.
Mantenha todos os medicamentos fora do alcance de crianças e animais de estimação.
Não deite fora quaisquer medicamentos na canalização ou no lixo doméstico. Pergunte ao seu médico, enfermeiro ou farmacêutico como deitar fora os medicamentos que já não utiliza. Estas medidas ajudarão a proteger o ambiente.
Mantenha todos os medicamentos fora do alcance de crianças e animais de estimação.
Não deite fora quaisquer medicamentos na canalização ou no lixo doméstico. Pergunte ao seu médico, enfermeiro ou farmacêutico como deitar fora os medicamentos que já não utiliza. Estas medidas ajudarão a proteger o ambiente.
Espectro de susceptibilidade e Tolerância Bacteriológica
Sem informação.
Candesartan Etinilestradiol + Levonorgestrel
Observações: n.d.Interacções: Os compostos investigados nos estudos de farmacocinética clínica incluem a hidroclorotiazida, varfarina, digoxina, Contraceptivos orais (nomeadamente, etinilestradiol/levonorgestrel), glibenclamida, nifedipina e enalapril. Não foram identificadas quaisquer interacções farmacocinéticas clinicamente significativas com estes medicamentos. - Etinilestradiol + Levonorgestrel
Etinilestradiol + Levonorgestrel Fenitoína
Observações: interacções medicamentosas entre Contracetivos orais e outros medicamentos podem originar uma hemorragia de disrupção e/ou falha contraceptiva.Interacções: Metabolismo hepático: Podem ocorrer interacções com substâncias que induzem as enzimas microssomais o que pode resultar numa depuração aumentada de hormonas sexuais (por ex. fenitoína, barbitúricos, primidona, carbamazepina, rifampicina, e possivelmente também oxcarbazepina, topiramato, felbamato, Griseofulvina e produtos contendo Erva de São João ou hipericão). Também a protease VIH (por ex. ritonavir) e inibidores não-nucleósidos da transcriptase reversa (por ex. nevirapina), e combinações dos dois, têm sido reportados como afectando potencialmente o metabolismo hepático. - Fenitoína
Lixisenatido Etinilestradiol + Levonorgestrel
Observações: n.d.Interacções: Após a administração de uma dose única de um contraceptivo oral (0,03 mg de etinilestradiol /0,15 mg de levonorgestrel) 1 hora antes ou 11 horas após 10 mcg de lixisenatido, não houve alteração da Cmax, da AUC, do t 1/2 e do tmax do etinilestradiol e do levonorgestrel. A administração de um contraceptivo oral 1 ou 4 horas após o lixisenatido não afetou a AUC e o t1/2 do etinilestradiol e do levonorgestrel, enquanto a Cmax do etinilestradiol diminuiu 52% e 39%, respectivamente e a Cmax do levonorgestrel diminuiu 46% e 20%, respectivamente, e o tmax mediano sofreu um atraso de 1 a 3 horas. A redução da Cmax é de relevância clínica limitada e não é necessário um ajuste da dose dos Contraceptivos orais. - Etinilestradiol + Levonorgestrel
Etinilestradiol + Levonorgestrel Barbitúricos
Observações: interacções medicamentosas entre Contracetivos orais e outros medicamentos podem originar uma hemorragia de disrupção e/ou falha contraceptiva.Interacções: Metabolismo hepático: Podem ocorrer interacções com substâncias que induzem as enzimas microssomais o que pode resultar numa depuração aumentada de hormonas sexuais (por ex. fenitoína, barbitúricos, primidona, carbamazepina, rifampicina, e possivelmente também oxcarbazepina, topiramato, felbamato, Griseofulvina e produtos contendo Erva de São João ou hipericão). Também a protease VIH (por ex. ritonavir) e inibidores não-nucleósidos da transcriptase reversa (por ex. nevirapina), e combinações dos dois, têm sido reportados como afectando potencialmente o metabolismo hepático. - Barbitúricos
Etinilestradiol + Levonorgestrel Primidona
Observações: interacções medicamentosas entre Contracetivos orais e outros medicamentos podem originar uma hemorragia de disrupção e/ou falha contraceptiva.Interacções: Metabolismo hepático: Podem ocorrer interacções com substâncias que induzem as enzimas microssomais o que pode resultar numa depuração aumentada de hormonas sexuais (por ex. fenitoína, barbitúricos, primidona, carbamazepina, rifampicina, e possivelmente também oxcarbazepina, topiramato, felbamato, Griseofulvina e produtos contendo Erva de São João ou hipericão). Também a protease VIH (por ex. ritonavir) e inibidores não-nucleósidos da transcriptase reversa (por ex. nevirapina), e combinações dos dois, têm sido reportados como afectando potencialmente o metabolismo hepático. - Primidona
Etinilestradiol + Levonorgestrel Carbamazepina
Observações: interacções medicamentosas entre Contracetivos orais e outros medicamentos podem originar uma hemorragia de disrupção e/ou falha contraceptiva.Interacções: Metabolismo hepático: Podem ocorrer interacções com substâncias que induzem as enzimas microssomais o que pode resultar numa depuração aumentada de hormonas sexuais (por ex. fenitoína, barbitúricos, primidona, carbamazepina, rifampicina, e possivelmente também oxcarbazepina, topiramato, felbamato, Griseofulvina e produtos contendo Erva de São João ou hipericão). Também a protease VIH (por ex. ritonavir) e inibidores não-nucleósidos da transcriptase reversa (por ex. nevirapina), e combinações dos dois, têm sido reportados como afectando potencialmente o metabolismo hepático. - Carbamazepina
Etinilestradiol + Levonorgestrel Rifampicina (rifampina)
Observações: interacções medicamentosas entre Contracetivos orais e outros medicamentos podem originar uma hemorragia de disrupção e/ou falha contraceptiva.Interacções: Metabolismo hepático: Podem ocorrer interacções com substâncias que induzem as enzimas microssomais o que pode resultar numa depuração aumentada de hormonas sexuais (por ex. fenitoína, barbitúricos, primidona, carbamazepina, rifampicina, e possivelmente também oxcarbazepina, topiramato, felbamato, Griseofulvina e produtos contendo Erva de São João ou hipericão). Também a protease VIH (por ex. ritonavir) e inibidores não-nucleósidos da transcriptase reversa (por ex. nevirapina), e combinações dos dois, têm sido reportados como afectando potencialmente o metabolismo hepático. - Rifampicina (rifampina)
Etinilestradiol + Levonorgestrel Oxcarbazepina
Observações: interacções medicamentosas entre Contracetivos orais e outros medicamentos podem originar uma hemorragia de disrupção e/ou falha contraceptiva.Interacções: Metabolismo hepático: Podem ocorrer interacções com substâncias que induzem as enzimas microssomais o que pode resultar numa depuração aumentada de hormonas sexuais (por ex. fenitoína, barbitúricos, primidona, carbamazepina, rifampicina, e possivelmente também oxcarbazepina, topiramato, felbamato, Griseofulvina e produtos contendo Erva de São João ou hipericão). Também a protease VIH (por ex. ritonavir) e inibidores não-nucleósidos da transcriptase reversa (por ex. nevirapina), e combinações dos dois, têm sido reportados como afectando potencialmente o metabolismo hepático. - Oxcarbazepina
Etinilestradiol + Levonorgestrel Topiramato
Observações: interacções medicamentosas entre Contracetivos orais e outros medicamentos podem originar uma hemorragia de disrupção e/ou falha contraceptiva.Interacções: Metabolismo hepático: Podem ocorrer interacções com substâncias que induzem as enzimas microssomais o que pode resultar numa depuração aumentada de hormonas sexuais (por ex. fenitoína, barbitúricos, primidona, carbamazepina, rifampicina, e possivelmente também oxcarbazepina, topiramato, felbamato, Griseofulvina e produtos contendo Erva de São João ou hipericão). Também a protease VIH (por ex. ritonavir) e inibidores não-nucleósidos da transcriptase reversa (por ex. nevirapina), e combinações dos dois, têm sido reportados como afectando potencialmente o metabolismo hepático. - Topiramato
Etinilestradiol + Levonorgestrel Felbamato
Observações: interacções medicamentosas entre Contracetivos orais e outros medicamentos podem originar uma hemorragia de disrupção e/ou falha contraceptiva.Interacções: Metabolismo hepático: Podem ocorrer interacções com substâncias que induzem as enzimas microssomais o que pode resultar numa depuração aumentada de hormonas sexuais (por ex. fenitoína, barbitúricos, primidona, carbamazepina, rifampicina, e possivelmente também oxcarbazepina, topiramato, felbamato, Griseofulvina e produtos contendo Erva de São João ou hipericão). Também a protease VIH (por ex. ritonavir) e inibidores não-nucleósidos da transcriptase reversa (por ex. nevirapina), e combinações dos dois, têm sido reportados como afectando potencialmente o metabolismo hepático. - Felbamato
Etinilestradiol + Levonorgestrel Griseofulvina
Observações: interacções medicamentosas entre Contracetivos orais e outros medicamentos podem originar uma hemorragia de disrupção e/ou falha contraceptiva.Interacções: Metabolismo hepático: Podem ocorrer interacções com substâncias que induzem as enzimas microssomais o que pode resultar numa depuração aumentada de hormonas sexuais (por ex. fenitoína, barbitúricos, primidona, carbamazepina, rifampicina, e possivelmente também oxcarbazepina, topiramato, felbamato, Griseofulvina e produtos contendo Erva de São João ou hipericão). Também a protease VIH (por ex. ritonavir) e inibidores não-nucleósidos da transcriptase reversa (por ex. nevirapina), e combinações dos dois, têm sido reportados como afectando potencialmente o metabolismo hepático. - Griseofulvina
Etinilestradiol + Levonorgestrel Hipericão (Erva de S. João; Hypericum perforatum)
Observações: interacções medicamentosas entre Contracetivos orais e outros medicamentos podem originar uma hemorragia de disrupção e/ou falha contraceptiva.Interacções: Metabolismo hepático: Podem ocorrer interacções com substâncias que induzem as enzimas microssomais o que pode resultar numa depuração aumentada de hormonas sexuais (por ex. fenitoína, barbitúricos, primidona, carbamazepina, rifampicina, e possivelmente também oxcarbazepina, topiramato, felbamato, Griseofulvina e produtos contendo Erva de São João ou hipericão). Também a protease VIH (por ex. ritonavir) e inibidores não-nucleósidos da transcriptase reversa (por ex. nevirapina), e combinações dos dois, têm sido reportados como afectando potencialmente o metabolismo hepático. - Hipericão (Erva de S. João; Hypericum perforatum)
Etinilestradiol + Levonorgestrel Ritonavir
Observações: interacções medicamentosas entre Contracetivos orais e outros medicamentos podem originar uma hemorragia de disrupção e/ou falha contraceptiva.Interacções: Metabolismo hepático: Podem ocorrer interacções com substâncias que induzem as enzimas microssomais o que pode resultar numa depuração aumentada de hormonas sexuais (por ex. fenitoína, barbitúricos, primidona, carbamazepina, rifampicina, e possivelmente também oxcarbazepina, topiramato, felbamato, Griseofulvina e produtos contendo Erva de São João ou hipericão). Também a protease VIH (por ex. ritonavir) e inibidores não-nucleósidos da transcriptase reversa (por ex. nevirapina), e combinações dos dois, têm sido reportados como afectando potencialmente o metabolismo hepático. - Ritonavir
Etinilestradiol + Levonorgestrel Inibidores da Protease (IP)
Observações: interacções medicamentosas entre Contracetivos orais e outros medicamentos podem originar uma hemorragia de disrupção e/ou falha contraceptiva.Interacções: Metabolismo hepático: Podem ocorrer interacções com substâncias que induzem as enzimas microssomais o que pode resultar numa depuração aumentada de hormonas sexuais (por ex. fenitoína, barbitúricos, primidona, carbamazepina, rifampicina, e possivelmente também oxcarbazepina, topiramato, felbamato, Griseofulvina e produtos contendo Erva de São João ou hipericão). Também a protease VIH (por ex. ritonavir) e inibidores não-nucleósidos da transcriptase reversa (por ex. nevirapina), e combinações dos dois, têm sido reportados como afectando potencialmente o metabolismo hepático. - Inibidores da Protease (IP)
Etinilestradiol + Levonorgestrel Inibidores não nucleosídeos da transcriptase inversa (reversa) (NNRTIs)
Observações: interacções medicamentosas entre Contracetivos orais e outros medicamentos podem originar uma hemorragia de disrupção e/ou falha contraceptiva.Interacções: Metabolismo hepático: Podem ocorrer interacções com substâncias que induzem as enzimas microssomais o que pode resultar numa depuração aumentada de hormonas sexuais (por ex. fenitoína, barbitúricos, primidona, carbamazepina, rifampicina, e possivelmente também oxcarbazepina, topiramato, felbamato, Griseofulvina e produtos contendo Erva de São João ou hipericão). Também a protease VIH (por ex. ritonavir) e inibidores não-nucleósidos da transcriptase reversa (por ex. nevirapina), e combinações dos dois, têm sido reportados como afectando potencialmente o metabolismo hepático. - Inibidores não nucleosídeos da transcriptase inversa (reversa) (NNRTIs)
Etinilestradiol + Levonorgestrel Nevirapina
Observações: interacções medicamentosas entre Contracetivos orais e outros medicamentos podem originar uma hemorragia de disrupção e/ou falha contraceptiva.Interacções: Metabolismo hepático: Podem ocorrer interacções com substâncias que induzem as enzimas microssomais o que pode resultar numa depuração aumentada de hormonas sexuais (por ex. fenitoína, barbitúricos, primidona, carbamazepina, rifampicina, e possivelmente também oxcarbazepina, topiramato, felbamato, Griseofulvina e produtos contendo Erva de São João ou hipericão). Também a protease VIH (por ex. ritonavir) e inibidores não-nucleósidos da transcriptase reversa (por ex. nevirapina), e combinações dos dois, têm sido reportados como afectando potencialmente o metabolismo hepático. - Nevirapina
Etinilestradiol + Levonorgestrel Antibióticos
Observações: Interações medicamentosas entre Contracetivos orais e outros medicamentos podem originar uma hemorragia de disrupção e/ou falha contraceptiva.Interacções: Interferência com a circulação enterohepática: Alguns relatórios clínicos sugerem que a circulação enterohepática dos estrogénios pode diminuir quando certos agentes antibióticos são utilizados, o que pode reduzir as concentrações de etinilestradiol (por ex. penicilinas, tetraciclinas). As mulheres em tratamento com qualquer uma destas substâncias devem utilizar temporariamente um método de barreira em adição ao COC ou escolher outro método de contracepção. Com substâncias indutoras das enzimas microssomais, o método de barreira deve ser utilizado durante o tratamento com o medicamento concomitante e nos 28 dias seguintes à sua descontinuação. As mulheres em tratamento com antibióticos (excepto rifampicina e griseofluvina) devem utilizar o método barreira nos 7 dias seguintes à descontinuação do tratamento. Se o período de utilização do método barreira ultrapassar o fim dos comprimidos no blister de COC, o blister seguinte deve ser iniciado sem o habitual intervalo sem comprimidos. - Antibióticos
Etinilestradiol + Levonorgestrel Penicilinas
Observações: Interações medicamentosas entre Contracetivos orais e outros medicamentos podem originar uma hemorragia de disrupção e/ou falha contraceptiva.Interacções: Interferência com a circulação enterohepática: Alguns relatórios clínicos sugerem que a circulação enterohepática dos estrogénios pode diminuir quando certos agentes antibióticos são utilizados, o que pode reduzir as concentrações de etinilestradiol (por ex. penicilinas, tetraciclinas). As mulheres em tratamento com qualquer uma destas substâncias devem utilizar temporariamente um método de barreira em adição ao COC ou escolher outro método de contracepção. Com substâncias indutoras das enzimas microssomais, o método de barreira deve ser utilizado durante o tratamento com o medicamento concomitante e nos 28 dias seguintes à sua descontinuação. As mulheres em tratamento com antibióticos (excepto rifampicina e griseofluvina) devem utilizar o método barreira nos 7 dias seguintes à descontinuação do tratamento. Se o período de utilização do método barreira ultrapassar o fim dos comprimidos no blister de COC, o blister seguinte deve ser iniciado sem o habitual intervalo sem comprimidos. - Penicilinas
Etinilestradiol + Levonorgestrel Tetraciclinas
Observações: Interações medicamentosas entre Contracetivos orais e outros medicamentos podem originar uma hemorragia de disrupção e/ou falha contraceptiva.Interacções: Interferência com a circulação enterohepática: Alguns relatórios clínicos sugerem que a circulação enterohepática dos estrogénios pode diminuir quando certos agentes antibióticos são utilizados, o que pode reduzir as concentrações de etinilestradiol (por ex. penicilinas, tetraciclinas). As mulheres em tratamento com qualquer uma destas substâncias devem utilizar temporariamente um método de barreira em adição ao COC ou escolher outro método de contracepção. Com substâncias indutoras das enzimas microssomais, o método de barreira deve ser utilizado durante o tratamento com o medicamento concomitante e nos 28 dias seguintes à sua descontinuação. As mulheres em tratamento com antibióticos (excepto rifampicina e griseofluvina) devem utilizar o método barreira nos 7 dias seguintes à descontinuação do tratamento. Se o período de utilização do método barreira ultrapassar o fim dos comprimidos no blister de COC, o blister seguinte deve ser iniciado sem o habitual intervalo sem comprimidos. - Tetraciclinas
Etinilestradiol + Levonorgestrel Ciclosporina
Observações: interacções medicamentosas entre Contraceptivos orais e outros medicamentos podem originar uma hemorragia de disrupção e/ou falha contraceptiva.Interacções: Os Contraceptivos orais podem afectar o metabolismo de outras substâncias. Deste modo, as concentrações no plasma e nos tecidos podem tanto ser aumentadas (por ex. ciclosporina) como diminuídas (por ex. lamotrigina). Nota: A informação sobre prescrição de medicação concomitante deve ser avaliada para identificar possíveis interacções. - Ciclosporina
Etinilestradiol + Levonorgestrel Lamotrigina
Observações: interacções medicamentosas entre Contraceptivos orais e outros medicamentos podem originar uma hemorragia de disrupção e/ou falha contraceptiva.Interacções: Os Contraceptivos orais podem afectar o metabolismo de outras substâncias. Deste modo, as concentrações no plasma e nos tecidos podem tanto ser aumentadas (por ex. ciclosporina) como diminuídas (por ex. lamotrigina). Nota: A informação sobre prescrição de medicação concomitante deve ser avaliada para identificar possíveis interacções. - Lamotrigina
Etinilestradiol + Levonorgestrel Testes Laboratoriais/Diagnóstico
Observações: Interações medicamentosas entre Contraceptivos orais e outros medicamentos podem originar uma hemorragia de disrupção e/ou falha contraceptiva.Interacções: A utilização de esteróides Contraceptivos pode influenciar os resultados de certos testes laboratoriais, incluindo parâmetros bioquímicos do fígado, tiróide, função supra-renal e renal, níveis plasmáticos das proteínas (de transporte), como por ex. globulinas de ligação aos corticosteróides, fracções lipídicas/lipoproteicas, parâmetros de metabolismo dos hidratos de carbono e parâmetros de coagulação e fibrinólise. As alterações geralmente mantêm-se dentro dos valores laboratoriais normais. - Testes Laboratoriais/Diagnóstico
Rimonabant Etinilestradiol + Levonorgestrel
Observações: O efeito inibitório in vivo no CYP2C8 não foi estudado. Contudo, in vitro, o rimonabant demonstrou um efeito inibitório ligeiro no CYP2C8. O potencial para inibição do CYP2C8 in vivo é aparentemente baixo.Interacções: O estado estacionário da farmacocinética de um contraceptivo oral de combinação de etinilestradiol/levonorgestrel não foi significativamente alterado pelo uso concomitante de rimonabant. - Etinilestradiol + Levonorgestrel
Amlodipina + Candesartan Etinilestradiol + Levonorgestrel
Observações: n.d.Interacções: A utilização concomitante de diuréticos poupadores de potássio, suplementos de potássio, substitutos do sal contendo potássio ou outros medicamentos (por ex., heparina) pode aumentar os níveis de potássio. A monitorização do potássio deve ser realizada quando apropriado. As substâncias activas investigadas nos estudos de farmacocinética clínica incluem a hidroclorotiazida, varfarina, digoxina, Contraceptivos orais (i.e., etinilestradiol/levonorgestrel), glibenclamida, nifedipina e enalapril. Não foram identificadas interacções farmacocinéticas clinicamente significativas com estes medicamentos. - Etinilestradiol + Levonorgestrel
Candesartan + Hidroclorotiazida Etinilestradiol + Levonorgestrel
Observações: n.d.Interacções: Os compostos investigados nos estudos de farmacocinética clínica incluem varfarina, digoxina, Contraceptivos orais (isto é, etinilestradiol/levonorgestrel), glibenclamida e nifedipina. Não foram identificadas interacções farmacocinéticas clinicamente significativas nestes estudos. - Etinilestradiol + Levonorgestrel
Solifenacina Etinilestradiol + Levonorgestrel
Observações: n.d.Interacções: Efeito da solifenacina na farmacocinética de outros medicamentos: Contraceptivos orais: A ingestão de Solifenacina não mostrou ter interacções farmacocinéticas com Contraceptivos orais combinados (etinilestradiol/levonorgestrel). - Etinilestradiol + Levonorgestrel
Sacubitril + Valsartan Etinilestradiol + Levonorgestrel
Observações: n.d.Interacções: Sem interacção significativa: Não foi observada nenhuma interacção medicamentosa clinicamente significativa quando Sacubitril / Valsartan foi co-administrado com digoxina, varfarina, hidroclorotiazida, amlodipina, omeprazol, carvedilol ou com a associação de levonorgestrel/etinilestradiol. - Etinilestradiol + Levonorgestrel
Metformina + Canagliflozina Etinilestradiol + Levonorgestrel
Observações: Não foram realizados estudos de interacção farmacológica farmacocinética com este medicamento. Contudo, tais estudos foram realizados com as substâncias ativas individuais (canagliflozina e metformina). A administração concomitante de canagliflozina (300 mg uma vez por dia) e metformina (2000 mg uma vez por dia) não teve um efeito clínico relevante sobre a farmacocinética quer da canagliflozina, quer da metformina.Interacções: CANAGLIFLOZINA Efeitos de outros medicamentos na canagliflozina: O metabolismo da canagliflozina é principalmente efetuado via conjugação com glucuronido mediada pela enzima UDP glucuronil transferase 1A9 (UGT1A9) e 2B4 (UGT2B4). A canagliflozina é transportada pela glicoproteína-P (gp-P) e pela proteína de resistência ao cancro da mama (BCRP). Os estudos de interacção sugerem que a farmacocinética da canagliflozina não é alterada pela metformina, hidroclorotiazida, Contraceptivos orais (etinilestradiol e levonorgestrel), ciclosporina, e/ou probenecida. CANAGLIFLOZINA Efeitos da canagliflozina noutros medicamentos: Em estudos de interacção, a canagliflozina no estado estacionário não teve um efeito clinicamente relevante na farmacocinética da metformina, Contraceptivos orais (etinilestradiol e levonorgestrol), glibenclamida, paracetamol, hidroclorotiazida ou varfarina. - Etinilestradiol + Levonorgestrel
Vortioxetina Etinilestradiol + Levonorgestrel
Observações: A vortioxetina é extensamente metabolizada no fígado, principalmente por oxidação catalisada pelo CYP2D6, e numa menor extensão pelo CYP3A4/5 e CYP2C9.Interacções: Potencial da vortioxetina para afectar outros medicamentos: Substratos do citocromo P450: In vitro, a vortioxetina não demonstrou nenhum potencial relevante de inibição ou indução das isoenzimas do citocromo P450. Após doses múltiplas de vortioxetina, não foi observado nenhum efeito inibitório em indivíduos saudáveis relativamente às isoenzimas do citocromo P450, CYP2C19 (omeprazol, diazepam), CYP3A4/5 (etinilestradiol, midazolam), CYP2B6 (bupropiom), CYP2C9 (tolbutamida, varfarina S-), CYP1A2 (cafeína) ou CYP2D6 (dextrometorfano). Não foram observadas interacções farmacodinâmicas. Não foi observado nenhum compromisso significativo da função cognitiva, comparativamente ao placebo, após co-administração de vortioxetina com uma dose única de 10 mg de diazepam. Não foram observados efeitos significativos, comparativamente ao placebo, nos níveis de hormonas sexuais após co-administração da vortioxetina com um contraceptivo oral combinado (etinilestradiol 30 μg/levonorgestrel150 μg). - Etinilestradiol + Levonorgestrel
Canagliflozina Etinilestradiol + Levonorgestrel
Observações: n.d.Interacções: interacções farmacocinéticas: Efeitos de outros medicamentos na canagliflozina: O metabolismo da canagliflozina é principalmente efetuado via conjugação com glucuronido mediado pela enzima UDP glucuronil transferase 1A9 (UGT1A9) e 2B4 (UGT2B4). A canagliflozina é transportada pela glicoproteína-P (gp-P) e pela proteína de resistência ao cancro da mama (BCRP). Os indutores enzimáticos (tais como a erva de São João [Hypericum perforatum], rifampicina, barbitúricos, fenitoína, carbamazepina, ritonavir, efavirenz) podem dar origem a uma diminuição da exposição da canagliflozina. Após a administração concomitante de canagliflozina com rifampicina (um indutor de vários transportadores ativos e enzimas metabolizadoras de fármacos), foram observadas reduções de 51% e 28% na exposição sistémica (AUC) e na concentração máxima (Cmax) de canagliflozina. Estas diminuições na exposição à canagliflozina podem diminuir a eficácia. Se um indutor combinado destas enzimas UGTs e de proteínas de transporte for administrado concomitantemente com canagliflozina, é apropriado efetuar a monitorização do controlo da glicemia para avaliar a resposta à canagliflozina. Se um indutor destas enzimas UGT for administrado concomitantemente com canagliflozina, deve-se considerar o aumento da dose para 300 mg uma vez ao dia em doentes que toleram 100 mg de canagliflozina uma vez ao dia, que apresentam uma TFGe ≥ 60 ml/min/1,73 m2 ou CrCl≥ 60 ml/min e necessitam de um controlo adicional da glicemia. Em doentes a tomar 100 mg de canagliflozina com uma TFGe de 45 ml/min/1,73 m2 a <60 ml/min/1,73 m2 ou CrCl de 45 ml/min a <60 ml/min, que estão a receber terapêutica concomitante com um indutor da enzima UGT e que requerem controlo glicémico adicional, devem ser consideradas outras terapêuticas hipoglicemiantes. A colestiramina pode reduzir potencialmente a exposição à canagliflozina. A dose de canagliflozina deve ser administrada pelo menos 1 hora antes ou 4 -6 horas após a administração de sequestradores de ácidos biliares de forma a minimizar uma possível interferência com a absorção. Os estudos de interacção sugerem que a farmacocinética da canagliflozina não é alterada pela metformina, hidroclorotiazida, Contraceptivos orais (etinilestradiol e levonorgestrel), ciclosporina, e/ou probenecida. Efeitos da canagliflozina noutros medicamentos: Em estudos de interacção, a canagliflozina no estado estacionário não teve um efeito clinicamente relevante na farmacocinética da metformina, Contraceptivos orais (etinilestradiol e levonorgestrol), glibenclamida, paracetamol, hidroclorotiazida, ou varfarina. - Etinilestradiol + Levonorgestrel
Fingolimod Etinilestradiol + Levonorgestrel
Observações: n.d.Interacções: interacções farmacocinéticas de fingolimod com outras substâncias: É pouco provável que fingolimod interaja com substâncias eliminadas maioritariamente pelas enzimas do CYP450 ou por substratos das proteínas transportadoras principais. A administração concomitante de fingolimod com ciclosporina não alterou a exposição da ciclosporina ou do fingolimod. Portanto, não é expectável que fingolimod altere a farmacocinética de medicamentos que são substratos do CYP3A4. A administração concomitante de fingolimod com Contraceptivos orais (etinilestradiol e levonorgestrel) não alterou a exposição dos Contraceptivos orais. Não foram efetuados estudos de interacção com Contraceptivos orais contendo outros progestagéneos, porém não é esperado um efeito do fingolimod na sua exposição. - Etinilestradiol + Levonorgestrel
Tolterrodina Etinilestradiol + Levonorgestrel
Observações: n.d.Interacções: Os estudos de interacção medicamentosa demonstraram não existirem interacções com a varfarina ou com Contraceptivos orais combinados (etinilestradiol/levonorgestrel). - Etinilestradiol + Levonorgestrel
Dronedarona Etinilestradiol + Levonorgestrel
Observações: n.d.Interacções: Efeito da dronedarona nos outros medicamentos: interacção com medicamentos metabolizados pelo CYP3A4: Contraceptivos orais: Não foi observado diminuição do etinilestradiol e do levonorgestrel em indivíduos saudáveis a tomar dronedarona (800 mg duas vezes ao dia) concomitantemente com Contraceptivos orais. - Etinilestradiol + Levonorgestrel
Lamotrigina Etinilestradiol + Levonorgestrel
Observações: Os estudos de interacção só foram realizados em adultos.Interacções: Efeitos de outros medicamentos na glucuronidação da LAMOTRIGINA Medicamentos que induzem significativamente a glucuronidação da lamotrigina: Fenitoína; Carbamazepina; Fenobarbital; Primidona; Rifampicina; Lopinavir/ritonavir; Associação de etinilestradiol/ levonorgestrel** Atazanavir/ritonavir. ** Não foram estudados outros Contraceptivos orais nem fármacos usados na TSH, no entanto estes poderão também afectar os parâmetros farmacocinéticos da lamotrigina. - Etinilestradiol + Levonorgestrel
Fluconazol Etinilestradiol + Levonorgestrel
Observações: O fluconazol é um potente inibidor do citocromo P450 (CYP) isoenzima 2C9 e um inibidor moderado do CYP3A4. O fluconazol é também um inibidor da isoenzima CYP2C19. Adicionalmente às interações observadas/documentadas abaixo indicadas, existe um risco de aumento da concentração plasmática de outros compostos metabolizados pelo CYP2C9 e CYP3A4 coadministrados com fluconazol. Deste modo, deve-se ter precaução quando se utilizam estas associações e os doentes devem ser cuidadosamente monitorizados. O efeito inibidor da enzima pelo fluconazol persiste 4-5 dias após a descontinuação do tratamento com fluconazol devido à sua longa semivida.Interacções: A utilização concomitante dos seguintes fámacos leva a precauções e ajustes de dose: O efeito de fluconazol noutros fármacos: Contraceptivos orais: Foram realizados dois estudos farmacocinéticos com Contraceptivos orais combinados e doses múltiplas de fluconazol. Não se verificaram efeitos significativos nos níveis das hormonas no estudo efetuado com 50 mg de fluconazol, enquanto que, com 200 mg diários, as AUC do etinilestradiol e do levonorgestrel aumentaram 40% e 24%, respectivamente. Assim, não parece provável que o tratamento com doses múltiplas de fluconazol nestas posologias produza efeito sobre a eficácia dos Contraceptivos orais combinados. - Etinilestradiol + Levonorgestrel
Maraviroc Etinilestradiol + Levonorgestrel
Observações: n.d.Interacções: Estudos em microssomas hepáticos humanos e sistemas enzimáticos recombinantes demonstraram que maraviroc não inibe nenhuma das principais enzimas do P450, em concentrações clinicamente relevantes (CYP1A2, CYP2B6, CYP2C8, CYP2C9, CYP2C19, CYP2D6 e CYP3A4). O maraviroc não teve efeito clinicamente relevante na farmacocinética de midazolam, Contraceptivos orais de etinilestradiol e levonorgestrel, ou na razão de 6β-hidroxicortisol/cortisol urinário, sugerindo não existir inibição ou indução da CYP3A4 in vivo. Com exposições mais elevadas de maraviroc não se pode excluir a potencial inibição de CYP2D6. O potencial de maraviroc para afectar a farmacocinética de medicamentos administrados concomitantemente é baixa, com base na informação in vitro e clínica. A depuração renal contribui para, aproximadamente, 23% do total da depuração do maraviroc quando este é administrado sem inibidores da CYP3A4. Uma vez que ambos os processos activo e passivo estão envolvidos, existe potencial para competição para a eliminação com outras substâncias activas eliminadas por via urinária. No entanto, a co-administração de maraviroc com tenofovir (substrato para eliminação renal) e cotrimoxazol (contém trimetoprim, um inibidor do transporte de catiões ao nível renal), não demonstrou efeito na farmacocinética do maraviroc. Adicionalmente, a administração concomitante de maraviroc com lamivudina/zidovudina demonstrou que o maraviroc não teve efeito na farmacocinética da lamivudina (excretada principalmente por via renal) ou zidovudina (metabolismo não dependente do P450 e depuração renal). In vitro, maraviroc inibe a glicoproteína-P (IC50 é de 183 μM). Contudo, in vivo, maraviroc não afecta significativamente a farmacocinética da digoxina. Não se pode excluir que maraviroc possa aumentar a exposição ao substrato da glicoproteína-P dabigatrano etexilato. - Etinilestradiol + Levonorgestrel
Letermovir Etinilestradiol + Levonorgestrel
Observações: Informação geral sobre as diferenças na exposição entre os diferentes regimes de tratamento com letermovir - A exposição plasmática esperada de letermovir difere consoante o regime terapêutico utilizado. Desta forma, as consequências clínicas das interações medicamentosas do letermovir vão depender do regime de letermovir utilizado, e se o letermovir está ou não associado à ciclosporina. - A associação de ciclosporina e letermovir pode levar a efeitos potenciados ou adicionais dos medicamentos concomitantes quando comparado com letermovir isoladamente.Interacções: Contraceptivos orais: Etinilestradiol (EE) (0,03 mg)/Levonorgestrel (LNG) (0,15 mg) dose única/Letermovir (480 mg por dia): Não é necessário ajuste posológico. - Etinilestradiol + Levonorgestrel
Doravirina + Lamivudina + Tenofovir Etinilestradiol + Levonorgestrel
Observações: Os estudos de interacção só foram realizados em adultos.Interacções: Contraceptivos Orais 0,03 mg etinilestradiol/0,15 mg levonorgestrel DU, doravirina 100 mg 1x/dia: Não é necessário ajuste posológico. - Etinilestradiol + Levonorgestrel
Fosnetupitant + Palonossetrom Etinilestradiol + Levonorgestrel
Observações: n.d.Interacções: Contraceptivos orais Quando administradas com uma dose única oral de 60 μg de etinilestradiol e 300 μg de levonorgestrel, as cápsulas de netupitant/palonossetrom administradas por via oral não tiveram um efeito significativo na AUC do etinilestradiol e aumentou a AUC do levonorgestrel 1,4 vezes; não é provável que hajam efeitos clínicos na eficácia da contraceção hormonal. Não se observaram alterações relevantes na farmacocinética do netupitant e do palonossetrom. - Etinilestradiol + Levonorgestrel
Filgotinib Etinilestradiol + Levonorgestrel
Observações: O filgotinib não é um inibidor ou indutor clinicamente relevante da maioria das enzimas ou transportadores habitualmente envolvidos em interacções tais como as enzimas do citocromo P450 (CYP) e as UDP-glucuronosiltransferases (UGT).Interacções: Efeito do filgotinib sobre outros medicamentos Num estudo de farmacologia clínica, não houve qualquer efeito na farmacocinética do contraceptivo combinado de etinilestradiol e levonorgestrel quando co-administrado com o filgotinib; portanto, não é necessário qualquer ajuste posológico dos contraceptivos orais. - Etinilestradiol + Levonorgestrel
Osilodrostate Etinilestradiol + Levonorgestrel
Observações: n.d.Interacções: Num estudo com voluntários saudáveis (n=24), osilodrostate (30 mg duas vezes por dia durante 7 dias antes da administração concomitante com um contraceptivo oral contendo 0,03 mg de etinilestradiol e 0,15 mg de levonorgestrel e continuando por mais 5 dias) não teve um efeito clinicamente significativo sobre a AUC e Cmax de etinilestradiol (rácios das médias geométricas: 1,03 e 0,88, respectivamente) e AUC de levonorgestrel (rácio das médias geométricas: 1,02). A Cmax de levonorgestrel caiu ligeiramente fora do intervalo aceitável de bioequivalência (rácio das médias geométricas: 0,86; intervalo de confiança 90%: 0,737-1,00. Os efeitos de um período de indução mais longo e a interacção com contraceptivos hormonais não foram estudados. - Etinilestradiol + Levonorgestrel
Elexacaftor + Ivacaftor + Tezacaftor Etinilestradiol + Levonorgestrel
Observações: Os estudos de interacção só foram realizados em adultos.Interacções: Medicamentos que são afectados pelo ELX, TEZ e/ou IVA Contraceptivos hormonais IVA/TEZ/ELX em associação com o IVA foi estudado com o etinilestradiol/levonorgestrel e verificou-se não ter um efeito clinicamente relevante nas exposições do contraceptivo oral. Não se prevê que IVA/TEZ/ELX e IVA tenham impacto na eficácia dos contraceptivos orais. - Etinilestradiol + Levonorgestrel
Tofacitinib Etinilestradiol + Levonorgestrel
Observações: n.d.Interacções: Medicamentos que podem potencialmente ter a farmacocinética afectada pelo tofacitinib A co-administração de tofacitinib não teve qualquer efeito na FC dos contraceptivos orais, levonorgestrel e etinilestradiol, em voluntárias saudáveis. - Etinilestradiol + Levonorgestrel
Abrocitinib Etinilestradiol + Levonorgestrel
Observações: n.d.Interacções: Potencial para abrocitinib afectar a farmacocinética de outros medicamentos Não foram observados efeitos clinicamente significativos de abrocitinib em estudos de interacção com contraceptivos orais (por ex., etinilestradiol/levonorgestrel). - Etinilestradiol + Levonorgestrel
Candesartan + Amlodipina + Hidroclorotiazida Etinilestradiol + Levonorgestrel
Observações: n.d.Interacções: Interacções potenciais relacionadas com o candesartan cilexetil: Os compostos que foram investigados em estudos clínicos de farmacocinética incluem hidroclorotiazida, varfarina, digoxina, contraceptivos orais (ou seja, etinilestradiol/levonorgestrel), glibenclamida, nifedipina e enalapril. Não foram identificadas interacções farmacocinéticas clinicamente significativas com estes medicamentos. - Etinilestradiol + Levonorgestrel
Informe o seu Médico ou Farmacêutico se estiver a tomar ou tiver tomado recentemente outros medicamentos, incluindo medicamentos obtidos sem receita médica (OTC), Produtos de Saúde, Suplementos Alimentares ou Fitoterapêuticos.
Etinilestradiol + Levonorgestrel não está indicado durante a gravidez.
Se, durante o tratamento com Etinilestradiol + Levonorgestrel, ocorrer uma gravidez, a ingestão posterior deverá ser interrompida.
O aleitamento pode ser influenciado por COCs dado que estes podem reduzir a quantidade e alterar a composição do leite materno.
Deste modo, não deve ser geralmente recomendada a utilização de COCs até que a mãe a amamentar tenha cessado completamente a amamentação da sua criança.
Quantidades reduzidas de esteróides contraceptivos e/ou dos seus metabólitos podem ser eliminadas no leite durante a utilização do COC. Estas quantidades poderão afectar a criança.
Etinilestradiol + Levonorgestrel não está indicado durante a gravidez.
Se, durante o tratamento com Etinilestradiol + Levonorgestrel, ocorrer uma gravidez, a ingestão posterior deverá ser interrompida.
O aleitamento pode ser influenciado por COCs dado que estes podem reduzir a quantidade e alterar a composição do leite materno.
Deste modo, não deve ser geralmente recomendada a utilização de COCs até que a mãe a amamentar tenha cessado completamente a amamentação da sua criança.
Quantidades reduzidas de esteróides contraceptivos e/ou dos seus metabólitos podem ser eliminadas no leite durante a utilização do COC. Estas quantidades poderão afectar a criança.
Informação revista e actualizada pela equipa técnica do INDICE.EU em: 23 de Setembro de 2024