Etinilestradiol + Gestodeno
O que é
Etinilestradiol / gestodeno (EE / GSD) é uma combinação de etinilestradiol (EE), um estrogénio e gestodeno (GSD), uma progestina, que é usada como pílula anticoncepcional para prevenir a gravidez em mulheres.
Usos comuns
Etinilestradiol + Gestodeno está indicado na contracepção.
Tipo
Sem informação.
História
Sem informação.
Indicações
Etinilestradiol + Gestodeno está indicado na contracepção.
Classificação CFT
8.5.1.2 : Anticoncepcionais
Mecanismo De Acção
O efeito contraceptivo das pílulas contraceptivas baseia-se na interacção de vários factores, sendo os mais importantes a inibição da ovulação e as alterações do endométrio.
Para além de evitarem a gravidez, os COC têm várias propriedades positivas que, quando ponderadas relativamente às suas propriedades negativas podem ser úteis na escolha do método anticoncepcional a utilizar.
O ciclo menstrual torna-se mais regular, a menstruação é frequentemente menos dolorosa e as hemorragias são mais ligeiras.
Este último aspecto pode contribuir para reduzir a ocorrência de deficiência em ferro.
Para além de evitarem a gravidez, os COC têm várias propriedades positivas que, quando ponderadas relativamente às suas propriedades negativas podem ser úteis na escolha do método anticoncepcional a utilizar.
O ciclo menstrual torna-se mais regular, a menstruação é frequentemente menos dolorosa e as hemorragias são mais ligeiras.
Este último aspecto pode contribuir para reduzir a ocorrência de deficiência em ferro.
Posologia Orientativa
Iniciar Etinilestradiol + Gestodeno pela primeira vez
Não foi usado qualquer contraceptivo hormonal no mês anterior
Comece a tomar Etinilestradiol + Gestodeno no primeiro dia do seu ciclo (1º dia de menstruação).
Tome o comprimido marcado com esse dia da semana (por ex. se o seu período começar numa sexta-feira, tome o comprimidos marcado com sexta-feira). Depois vá seguindo os dias da semana.
Pode também começar no 2-5º dia do ciclo, mas nestes casos utilize um método contraceptivo adicional (método barreira) durante os primeiros 7 dias da toma durante o primeiro ciclo.
Quando muda de uma outra pílula combinada
Pode começar a tomar Etinilestradiol + Gestodeno no dia seguinte a ter tomado o último comprimido da pílula anterior (sem intervalo de 7 dias).
Se a sua pílula anterior também contém comprimidos não activos, deve iniciar Etinilestradiol + Gestodeno no dia seguinte a ter tomado o último comprimido activo (se não tiver a certeza pergunte ao médico ou farmacêutico).
Pode iniciar a toma mais tarde, mas nunca depois do último dia do intervalo de 7 dias sem tomar comprimidos (ou depois do último comprimido não activo da sua pílula anterior).
Se seguir estas instruções não são necessárias medidas contracetivas adicionais.
Quando muda de uma pílula só com progestagénio (minipílula)
Pode parar de tomar a minipílula em qualquer dia e começar a tomar Etinilestradiol + Gestodeno no dia seguinte, à mesma hora.
Utilize medidas contraceptivas adicionais (método de barreira) se tiver relações sexuais nos primeiros 7 dias em que toma Etinilestradiol + Gestodeno.
Quando muda de um injectável, um implante ou um sistema intrauterino (SIU) com progestagénio
Comece a tomar Etinilestradiol + Gestodeno no dia da injecção ou no dia em que o implante ou sistema intrauterino é removido.
Utilize medidas contraceptivas adicionais (método de barreira) durante os primeiros 7 dias em que toma os comprimidos, se tiver relações sexuais.
Não foi usado qualquer contraceptivo hormonal no mês anterior
Comece a tomar Etinilestradiol + Gestodeno no primeiro dia do seu ciclo (1º dia de menstruação).
Tome o comprimido marcado com esse dia da semana (por ex. se o seu período começar numa sexta-feira, tome o comprimidos marcado com sexta-feira). Depois vá seguindo os dias da semana.
Pode também começar no 2-5º dia do ciclo, mas nestes casos utilize um método contraceptivo adicional (método barreira) durante os primeiros 7 dias da toma durante o primeiro ciclo.
Quando muda de uma outra pílula combinada
Pode começar a tomar Etinilestradiol + Gestodeno no dia seguinte a ter tomado o último comprimido da pílula anterior (sem intervalo de 7 dias).
Se a sua pílula anterior também contém comprimidos não activos, deve iniciar Etinilestradiol + Gestodeno no dia seguinte a ter tomado o último comprimido activo (se não tiver a certeza pergunte ao médico ou farmacêutico).
Pode iniciar a toma mais tarde, mas nunca depois do último dia do intervalo de 7 dias sem tomar comprimidos (ou depois do último comprimido não activo da sua pílula anterior).
Se seguir estas instruções não são necessárias medidas contracetivas adicionais.
Quando muda de uma pílula só com progestagénio (minipílula)
Pode parar de tomar a minipílula em qualquer dia e começar a tomar Etinilestradiol + Gestodeno no dia seguinte, à mesma hora.
Utilize medidas contraceptivas adicionais (método de barreira) se tiver relações sexuais nos primeiros 7 dias em que toma Etinilestradiol + Gestodeno.
Quando muda de um injectável, um implante ou um sistema intrauterino (SIU) com progestagénio
Comece a tomar Etinilestradiol + Gestodeno no dia da injecção ou no dia em que o implante ou sistema intrauterino é removido.
Utilize medidas contraceptivas adicionais (método de barreira) durante os primeiros 7 dias em que toma os comprimidos, se tiver relações sexuais.
Administração
No blister, cada comprimido está marcado com o dia da semana em que deve ser tomado.
Tome o seu comprimido aproximadamente à mesma hora todos os dias, com um pouco de água.
Siga a direção das setas até ter tomado os 21 comprimidos revestidos.
Nos 7 dias seguintes não tome comprimidos.
Durante esses 7 dias, ocorre uma hemorragia de privação (período).
Comece uma nova embalagem no 8º dia, mesmo que ainda esteja menstruada.
Isto significa que vai sempre começar uma embalagem nova no mesmo dia da semana, e também terá a sua hemorragia de privação nos mesmos dias, cada mês.
Tome o seu comprimido aproximadamente à mesma hora todos os dias, com um pouco de água.
Siga a direção das setas até ter tomado os 21 comprimidos revestidos.
Nos 7 dias seguintes não tome comprimidos.
Durante esses 7 dias, ocorre uma hemorragia de privação (período).
Comece uma nova embalagem no 8º dia, mesmo que ainda esteja menstruada.
Isto significa que vai sempre começar uma embalagem nova no mesmo dia da semana, e também terá a sua hemorragia de privação nos mesmos dias, cada mês.
Contra-Indicações
Os contraceptivos hormonais combinados (CHCs) não deverão ser utilizados nas seguintes situações.
Se uma destas situações surgir pela primeira vez durante a sua utilização, esta deverá ser imediatamente interrompida.
- hipersensibilidade Etinilestradiol + e ao Gestodeno
- Presença ou risco de tromboembolismo venoso (TEV)
- tromboembolismo venoso - TEV actual (com anticoagulantes) ou antecedentes do mesmo (p. ex., trombose venosa profunda [TVP] ou embolia pulmonar [EP])
- Predisposição hereditária ou adquirida conhecida para tromboembolismo venoso, tal como resistência à APC (incluindo Fator V de Leiden), deficiência de antitrombina-III, deficiência de proteína C, deficiência de proteína S
- Grande cirurgia com imobilização prolongada
- Um risco elevado de tromboembolismo venoso devido à presença de múltiplos factores de risco
- Presença ou risco de tromboembolismo arterial (TEA)
- Tromboembolismo arterial - tromboembolismo arterial actual, antecedentes de tromboembolismo arterial (p. ex., enfarte do miocárdio) ou situação prodromal (p. ex., angina de peito) - Doença cerebrovascular - acidente vascular cerebral actual, antecedentes de acidente vascular cerebral ou situação prodromal (p. ex., acidente isquémico transitório, AIT)
- Predisposição hereditária ou adquirida conhecida para tromboembolismo arterial, tal como hiper-homocisteinemia e anticorpos antifosfolipídicos (anticorpos anticardiolipina, anticoagulante lúpico)
- Antecedentes de enxaqueca com sintomas neurológicos focais
- Um risco elevado de tromboembolismo arterial devido a múltiplos factores de risco ou à presença de um fator de risco grave, tal como:
- diabetes mellitus com sintomas vasculares
- hipertensão grave
- dislipoproteinemia grave
- pancreatite ou antecedentes associados com hipertrigliceridemia grave
- presença ou antecedentes de doença hepática grave desde que os valores da função hepática não tenham regressado ao normal
- presença ou antecedentes de tumores hepáticos (benignos ou malignos)
- conhecimento ou suspeita de situações malignas dos órgãos genitais ou da mama, sensíveis aos esteróides sexuais
- hemorragia vaginal não diagnosticada
- conhecimento ou suspeita de gravidez
Se uma destas situações surgir pela primeira vez durante a sua utilização, esta deverá ser imediatamente interrompida.
- hipersensibilidade Etinilestradiol + e ao Gestodeno
- Presença ou risco de tromboembolismo venoso (TEV)
- tromboembolismo venoso - TEV actual (com anticoagulantes) ou antecedentes do mesmo (p. ex., trombose venosa profunda [TVP] ou embolia pulmonar [EP])
- Predisposição hereditária ou adquirida conhecida para tromboembolismo venoso, tal como resistência à APC (incluindo Fator V de Leiden), deficiência de antitrombina-III, deficiência de proteína C, deficiência de proteína S
- Grande cirurgia com imobilização prolongada
- Um risco elevado de tromboembolismo venoso devido à presença de múltiplos factores de risco
- Presença ou risco de tromboembolismo arterial (TEA)
- Tromboembolismo arterial - tromboembolismo arterial actual, antecedentes de tromboembolismo arterial (p. ex., enfarte do miocárdio) ou situação prodromal (p. ex., angina de peito) - Doença cerebrovascular - acidente vascular cerebral actual, antecedentes de acidente vascular cerebral ou situação prodromal (p. ex., acidente isquémico transitório, AIT)
- Predisposição hereditária ou adquirida conhecida para tromboembolismo arterial, tal como hiper-homocisteinemia e anticorpos antifosfolipídicos (anticorpos anticardiolipina, anticoagulante lúpico)
- Antecedentes de enxaqueca com sintomas neurológicos focais
- Um risco elevado de tromboembolismo arterial devido a múltiplos factores de risco ou à presença de um fator de risco grave, tal como:
- diabetes mellitus com sintomas vasculares
- hipertensão grave
- dislipoproteinemia grave
- pancreatite ou antecedentes associados com hipertrigliceridemia grave
- presença ou antecedentes de doença hepática grave desde que os valores da função hepática não tenham regressado ao normal
- presença ou antecedentes de tumores hepáticos (benignos ou malignos)
- conhecimento ou suspeita de situações malignas dos órgãos genitais ou da mama, sensíveis aos esteróides sexuais
- hemorragia vaginal não diagnosticada
- conhecimento ou suspeita de gravidez
Efeitos Indesejáveis/Adversos
Um risco aumentado de coágulos sanguíneos nas veias (tromboembolismo venoso (TEV) ou coágulos sanguíneos nas artérias (tromboembolismo arterial (TEA)) está presente em todas as mulheres que tomem contraceptivos hormonais combinados. Para informação mais detalhada sobre os diferentes riscos de tomar contraceptivos hormonais combinados.
Em certas pessoas aquando da utilização de doses normais, o Etinilestradiol + Gestodeno pode provocar os seguintes efeitos:
Trombose
Raramente ocorre trombose venosa profunda (formação de coágulos de sangue nas veias profundas das pernas).
O risco de tromboembolismo venoso é maior durante o primeiro ano de utilização de um contraceptivo oral combinado.
Muito raramente, os coágulos sanguíneos também podem ocorrer nos vasos sanguíneos do coração, provocando ataques cardíacos, ou do cérebro, causando acidente vascular cerebral. O risco de sofrer ataque cardíaco ou acidente vascular cerebral aumenta com a idade.
Também aumenta se for fumadora.
Quando toma a pílula deve deixar de fumar, especialmente se tem mais de 35 anos.
Embora extremamente raro, os coágulos podem surgir no fígado, intestino, rim ou olho.
Ocasionalmente, a trombose pode provocar incapacidade séria permanente ou ser mesmo fatal.
Se notar sinais de trombose, pare de tomar a pílula e consulte o seu médico imediatamente. Os sinais de trombose, enfarte do miocárdio ou acidente vascular podem incluir:
- Tosse pouco usual;
- Dor forte no peito que pode atingir o braço esquerdo;
- Falta de ar;
- Dor de cabeça ou enxaqueca forte, pouco usual ou prolongada;
- Perda parcial ou completa da visão ou visão dupla;
- Dificuldade ou atraso na fala;
- Alteração da audição, do cheiro ou sabor;
- Tonturas e/ou desmaios;
- Fraqueza ou dormência em alguma parte do corpo;
- Dor forte no abdómen;
- Dor forte ou inchaço numa das pernas.
Cancro
Cancro da mama: O cancro da mama tem sido diagnosticado com uma frequência ligeiramente maior em mulheres da mesma idade que usam a pílula em relação às que não usam. Não se sabe se esta diferença é provocada pela pílula ou por as mulheres que tomam a pílula serem observadas mais frequentemente, de forma que o cancro da mama é detectado mais cedo.
Tumores do fígado benignos e malignos: Foram descritos casos raros de tumores do fígado benignos e ainda mais raros casos de tumores do fígado malignos entre as utilizadoras da pílula. Estes tumores podem conduzir a uma hemorragia interna. Contacte imediatamente o médico se tiver dor intensa no abdómen.
Cancro do colo do útero: Alguns estudos indicam que a utilização prolongada da pílula pode contribuir para o aumento de risco de virem a desenvolver cancro do colo do útero.
Contacte o seu médico se:
- Sentir inchaço (caroço no peito);
- Se está a utilizar outros medicamentos;
- Se está imobilizada ou se vai ser operada (consulte o seu médico pelo menos 4 semanas antes;
- Tem hemorragia vaginal pouco comum e intensa;
- Esqueceu de tomar algum comprimido durante a primeira semana e teve relações nos 7 dias anteriores;
- Tem diarreia grave;
- Não tiver menstruação duas vezes seguidas o suspeitar que pode estar grávida (não inicie uma nova embalagem antes de falar com o seu médico);
- Notar sinais de trombose, enfarte do miocárdio ou acidente vascular cerebral.
Quando utiliza a pílula, o médico deve informá-la de que deve fazer exames regularmente.
Em certas pessoas aquando da utilização de doses normais, o Etinilestradiol + Gestodeno pode provocar os seguintes efeitos:
Trombose
Raramente ocorre trombose venosa profunda (formação de coágulos de sangue nas veias profundas das pernas).
O risco de tromboembolismo venoso é maior durante o primeiro ano de utilização de um contraceptivo oral combinado.
Muito raramente, os coágulos sanguíneos também podem ocorrer nos vasos sanguíneos do coração, provocando ataques cardíacos, ou do cérebro, causando acidente vascular cerebral. O risco de sofrer ataque cardíaco ou acidente vascular cerebral aumenta com a idade.
Também aumenta se for fumadora.
Quando toma a pílula deve deixar de fumar, especialmente se tem mais de 35 anos.
Embora extremamente raro, os coágulos podem surgir no fígado, intestino, rim ou olho.
Ocasionalmente, a trombose pode provocar incapacidade séria permanente ou ser mesmo fatal.
Se notar sinais de trombose, pare de tomar a pílula e consulte o seu médico imediatamente. Os sinais de trombose, enfarte do miocárdio ou acidente vascular podem incluir:
- Tosse pouco usual;
- Dor forte no peito que pode atingir o braço esquerdo;
- Falta de ar;
- Dor de cabeça ou enxaqueca forte, pouco usual ou prolongada;
- Perda parcial ou completa da visão ou visão dupla;
- Dificuldade ou atraso na fala;
- Alteração da audição, do cheiro ou sabor;
- Tonturas e/ou desmaios;
- Fraqueza ou dormência em alguma parte do corpo;
- Dor forte no abdómen;
- Dor forte ou inchaço numa das pernas.
Cancro
Cancro da mama: O cancro da mama tem sido diagnosticado com uma frequência ligeiramente maior em mulheres da mesma idade que usam a pílula em relação às que não usam. Não se sabe se esta diferença é provocada pela pílula ou por as mulheres que tomam a pílula serem observadas mais frequentemente, de forma que o cancro da mama é detectado mais cedo.
Tumores do fígado benignos e malignos: Foram descritos casos raros de tumores do fígado benignos e ainda mais raros casos de tumores do fígado malignos entre as utilizadoras da pílula. Estes tumores podem conduzir a uma hemorragia interna. Contacte imediatamente o médico se tiver dor intensa no abdómen.
Cancro do colo do útero: Alguns estudos indicam que a utilização prolongada da pílula pode contribuir para o aumento de risco de virem a desenvolver cancro do colo do útero.
Contacte o seu médico se:
- Sentir inchaço (caroço no peito);
- Se está a utilizar outros medicamentos;
- Se está imobilizada ou se vai ser operada (consulte o seu médico pelo menos 4 semanas antes;
- Tem hemorragia vaginal pouco comum e intensa;
- Esqueceu de tomar algum comprimido durante a primeira semana e teve relações nos 7 dias anteriores;
- Tem diarreia grave;
- Não tiver menstruação duas vezes seguidas o suspeitar que pode estar grávida (não inicie uma nova embalagem antes de falar com o seu médico);
- Notar sinais de trombose, enfarte do miocárdio ou acidente vascular cerebral.
Quando utiliza a pílula, o médico deve informá-la de que deve fazer exames regularmente.
Advertências
Gravidez:Etinilestradiol + Gestodeno não deve ser usado por mulheres grávidas ou que pensem poder estar grávidas.
Aleitamento:Não se recomenda a utilização de Etinilestradiol + Gestodeno em mulheres que amamentam.
Precauções Gerais
Tome especial cuidado:
Deverá prevenir o médico nas seguintes situações:
- Se fuma;
- Se tem diabetes;
- Se tem excesso de peso;
- Se tem tensão arterial elevada;
- Se tem alteração das válvulas cardíacas ou alteração do ritmo cardíaco;
- Se tem inflamação das veias (flebite superficial);
- Se tem veias varicosas;
- Se algum dos seus parentes próximos teve uma trombose, ataque cardíaco ou acidente vascular cerebral;
- Se sofre de enxaquecas;
- Se tem epilepsia;
- Se tem ou se algum dos seus parentes próximos tem ou teve valores elevados de colesterol ou triglicéridos no sangue (substâncias gordas);
- Se algum dos seus parentes próximos teve cancro da mama;
- Se tem doença de Crohn ou colite ulcerosa (doença crónica inflamatória do intestino);
- Se tem lúpus eritematoso sistémico (LES; uma doença que afecta a pele de todo o corpo);
- Se tem síndrome urémico hemolítico (SUH; uma alteração da coagulação sanguínea que causa falência dos rins);
- Se tem anemia das células falciformes;
- Se tem alguma situação que tenha ocorrido pela primeira vez ou piorado durante a gravidez ou com uma utilização anterior de hormonas sexuais (por ex. perda de audição, duma doença metabólica designada de porfiria, uma doença de pele designada de herpes gestacional, uma doença neurológica designada Coreia de Sydenham – perturbação nervosa caracterizada por movimentos involuntário rápidos ou lentos acompanhados por mal-estar, dores nos membros inferiores e, por vezes, febre);
- Se tem ou teve cloasma (manchas de pigmentação amarelo-acastanhadas na pele, particularmente na face); se assim for, deve evitar a exposição excessiva ao sol e/ou à radiação ultravioleta.
Deverá prevenir o médico nas seguintes situações:
- Se fuma;
- Se tem diabetes;
- Se tem excesso de peso;
- Se tem tensão arterial elevada;
- Se tem alteração das válvulas cardíacas ou alteração do ritmo cardíaco;
- Se tem inflamação das veias (flebite superficial);
- Se tem veias varicosas;
- Se algum dos seus parentes próximos teve uma trombose, ataque cardíaco ou acidente vascular cerebral;
- Se sofre de enxaquecas;
- Se tem epilepsia;
- Se tem ou se algum dos seus parentes próximos tem ou teve valores elevados de colesterol ou triglicéridos no sangue (substâncias gordas);
- Se algum dos seus parentes próximos teve cancro da mama;
- Se tem doença de Crohn ou colite ulcerosa (doença crónica inflamatória do intestino);
- Se tem lúpus eritematoso sistémico (LES; uma doença que afecta a pele de todo o corpo);
- Se tem síndrome urémico hemolítico (SUH; uma alteração da coagulação sanguínea que causa falência dos rins);
- Se tem anemia das células falciformes;
- Se tem alguma situação que tenha ocorrido pela primeira vez ou piorado durante a gravidez ou com uma utilização anterior de hormonas sexuais (por ex. perda de audição, duma doença metabólica designada de porfiria, uma doença de pele designada de herpes gestacional, uma doença neurológica designada Coreia de Sydenham – perturbação nervosa caracterizada por movimentos involuntário rápidos ou lentos acompanhados por mal-estar, dores nos membros inferiores e, por vezes, febre);
- Se tem ou teve cloasma (manchas de pigmentação amarelo-acastanhadas na pele, particularmente na face); se assim for, deve evitar a exposição excessiva ao sol e/ou à radiação ultravioleta.
Cuidados com a Dieta
Não interfere com alimentos e bebidas.
Resposta à overdose
Procurar atendimento médico de emergência, ou ligue para o Centro de intoxicações.
Não há relatório de efeitos graves de sobredosagem.
Os sintomas que podem ocorrer neste caso são: náuseas, vómitos e, em mulheres jovens, hemorragias de privação ligeiras.
Não existem antídotos e o tratamento deve ser sintomático.
Não há relatório de efeitos graves de sobredosagem.
Os sintomas que podem ocorrer neste caso são: náuseas, vómitos e, em mulheres jovens, hemorragias de privação ligeiras.
Não existem antídotos e o tratamento deve ser sintomático.
Terapêutica Interrompida
Menos de 12 horas de atraso
Se estiver menos de 12 horas atrasada na toma do comprimido, a fiabilidade da pílula é a mesma.
Tome o comprimido logo que se lembre e tome os comprimidos seguintes à hora habitual.
Mais de 12 horas de atraso
Se estiver mais de 12 horas atrasada na toma de qualquer comprimido, a fiabilidade da pílula pode estar reduzida.
Quantos mais comprimidos seguidos tiver esquecido, mais elevado é o risco da eficácia contracetiva estar diminuída.
Existe um risco particularmente elevado em engravidar se esquecer de tomar os comprimidos do início ou do fim da embalagem.
Assim deverá seguir as seguintes indicações:
Mais de 1 comprimido esquecido na embalagem:
Peça conselho ao médico.
1 comprimido esquecido na semana 1
Tome o comprimido logo que se lembre (mesmo que isto signifique tomar dois comprimidos ao mesmo tempo) e tome os comprimidos seguintes à hora habitual.
Tome precauções contraceptivas adicionais (método barreira) durante os 7 dias seguintes.
Se teve relações sexuais na semana anterior e tiver esquecido o comprimido, há a possibilidade de engravidar.
Por isso, informe imediatamente o médico.
1 comprimido esquecido na semana 2
Tome o comprimido esquecido logo que se lembre (mesmo que isso signifique tomar dois comprimidos ao mesmo tempo) e tome os comprimidos seguintes à hora habitual.
A fiabilidade da pílula é mantida.
Não necessita de tomar precauções contraceptivas adicionais.
1 comprimido esquecido na semana 3
Pode escolher uma das seguintes opções, sem necessidade de precauções contraceptivas adicionais:
1. Tome o comprimido esquecido logo que se lembre (mesmo que isto signifique tomar dois comprimidos ao mesmo tempo) e tome os comprimidos seguintes à hora habitual.
Comece a embalagem seguinte logo que a embalagem actual terminar de modo a que não haja intervalo entre as embalagens.
Pode não ter menstruação até ao final da segunda embalagem e ter hemorragias irregulares durante os dias em que toma os comprimidos
Ou
2. Pare de tomar os comprimidos da embalagem actual, faça um intervalo de 7 dias ou menos sem tomar os comprimidos (conte também o dia em que esqueceu o comprimido) e continue com a embalagem seguinte.
Se seguir este método, pode sempre começar a embalagem seguinte no dia da semana em que habitualmente o faz.
Se se esqueceu de comprimidos numa embalagem e não teve menstruação no período livre seguinte, pode estar grávida.
Consulte o médico antes de iniciar a embalagem seguinte.
Se estiver menos de 12 horas atrasada na toma do comprimido, a fiabilidade da pílula é a mesma.
Tome o comprimido logo que se lembre e tome os comprimidos seguintes à hora habitual.
Mais de 12 horas de atraso
Se estiver mais de 12 horas atrasada na toma de qualquer comprimido, a fiabilidade da pílula pode estar reduzida.
Quantos mais comprimidos seguidos tiver esquecido, mais elevado é o risco da eficácia contracetiva estar diminuída.
Existe um risco particularmente elevado em engravidar se esquecer de tomar os comprimidos do início ou do fim da embalagem.
Assim deverá seguir as seguintes indicações:
Mais de 1 comprimido esquecido na embalagem:
Peça conselho ao médico.
1 comprimido esquecido na semana 1
Tome o comprimido logo que se lembre (mesmo que isto signifique tomar dois comprimidos ao mesmo tempo) e tome os comprimidos seguintes à hora habitual.
Tome precauções contraceptivas adicionais (método barreira) durante os 7 dias seguintes.
Se teve relações sexuais na semana anterior e tiver esquecido o comprimido, há a possibilidade de engravidar.
Por isso, informe imediatamente o médico.
1 comprimido esquecido na semana 2
Tome o comprimido esquecido logo que se lembre (mesmo que isso signifique tomar dois comprimidos ao mesmo tempo) e tome os comprimidos seguintes à hora habitual.
A fiabilidade da pílula é mantida.
Não necessita de tomar precauções contraceptivas adicionais.
1 comprimido esquecido na semana 3
Pode escolher uma das seguintes opções, sem necessidade de precauções contraceptivas adicionais:
1. Tome o comprimido esquecido logo que se lembre (mesmo que isto signifique tomar dois comprimidos ao mesmo tempo) e tome os comprimidos seguintes à hora habitual.
Comece a embalagem seguinte logo que a embalagem actual terminar de modo a que não haja intervalo entre as embalagens.
Pode não ter menstruação até ao final da segunda embalagem e ter hemorragias irregulares durante os dias em que toma os comprimidos
Ou
2. Pare de tomar os comprimidos da embalagem actual, faça um intervalo de 7 dias ou menos sem tomar os comprimidos (conte também o dia em que esqueceu o comprimido) e continue com a embalagem seguinte.
Se seguir este método, pode sempre começar a embalagem seguinte no dia da semana em que habitualmente o faz.
Se se esqueceu de comprimidos numa embalagem e não teve menstruação no período livre seguinte, pode estar grávida.
Consulte o médico antes de iniciar a embalagem seguinte.
Cuidados no Armazenamento
Conservar a temperatura inferior a 30ºC.
Mantenha todos os medicamentos fora do alcance de crianças e animais de estimação.
Não deite fora quaisquer medicamentos na canalização ou no lixo doméstico. Pergunte ao seu médico, enfermeiro ou farmacêutico como deitar fora os medicamentos que já não utiliza. Estas medidas ajudarão a proteger o ambiente.
Mantenha todos os medicamentos fora do alcance de crianças e animais de estimação.
Não deite fora quaisquer medicamentos na canalização ou no lixo doméstico. Pergunte ao seu médico, enfermeiro ou farmacêutico como deitar fora os medicamentos que já não utiliza. Estas medidas ajudarão a proteger o ambiente.
Espectro de susceptibilidade e Tolerância Bacteriológica
Sem informação.
Etinilestradiol + Gestodeno Barbitúricos
Observações: n.d.Interacções: As interacções medicamentosas que resultam num aumento da depuração das hormonas sexuais podem provocar hemorragias de privação e insucesso contraceptivo. Isto foi estabelecido com as hidantoínas, os barbitúricos, a primidona, a carbamazepina e a rifampicina; também se suspeita da oxcarbazepina, do topiramato, da griseofulvina, do felbamato e do ritonavir. O mecanismo responsável por esta interacção parece ter por base as propriedades indutoras das enzimas hepáticas destes medicamentos. Geralmente só se observa indução máxima das enzimas 2-3 semanas após o início do tratamento, mas pode persistir durante pelo menos 4 semanas após o fim do tratamento. O mecanismo desta acção ainda não foi elucidado. As mulheres a fazerem um tratamento a curto prazo com qualquer um dos grupos acima mencionados ou com medicamentos individuais, devem utilizar temporariamente um método de barreira juntamente com as pílulas contraceptivas, ou seja, durante o período de tempo em que tanto o medicamento em causa como as pílulas contraceptivas são tomadas, bem como durante 7 dias após a descontinuação do mesmo. Se a toma concomitante de outro medicamento se prolongar para além do número de comprimidos na embalagem de pílulas contraceptivas, a mulher deve iniciar a embalagem seguinte sem fazer o período habitual sem comprimidos. As utentes a longo prazo destes medicamentos que induzem as enzimas hepáticas devem ser aconselhadas a utilizarem outras medidas contraceptivas. - Barbitúricos
Etinilestradiol + Gestodeno Hidantoínas
Observações: n.d.Interacções: As interacções medicamentosas que resultam num aumento da depuração das hormonas sexuais podem provocar hemorragias de privação e insucesso contraceptivo. Isto foi estabelecido com as hidantoínas, os barbitúricos, a primidona, a carbamazepina e a rifampicina; também se suspeita da oxcarbazepina, do topiramato, da griseofulvina, do felbamato e do ritonavir. O mecanismo responsável por esta interacção parece ter por base as propriedades indutoras das enzimas hepáticas destes medicamentos. Geralmente só se observa indução máxima das enzimas 2-3 semanas após o início do tratamento, mas pode persistir durante pelo menos 4 semanas após o fim do tratamento. O mecanismo desta acção ainda não foi elucidado. As mulheres a fazerem um tratamento a curto prazo com qualquer um dos grupos acima mencionados ou com medicamentos individuais, devem utilizar temporariamente um método de barreira juntamente com as pílulas contraceptivas, ou seja, durante o período de tempo em que tanto o medicamento em causa como as pílulas contraceptivas são tomadas, bem como durante 7 dias após a descontinuação do mesmo. Se a toma concomitante de outro medicamento se prolongar para além do número de comprimidos na embalagem de pílulas contraceptivas, a mulher deve iniciar a embalagem seguinte sem fazer o período habitual sem comprimidos. As utentes a longo prazo destes medicamentos que induzem as enzimas hepáticas devem ser aconselhadas a utilizarem outras medidas contraceptivas. - Hidantoínas
Etinilestradiol + Gestodeno Primidona
Observações: n.d.Interacções: As interacções medicamentosas que resultam num aumento da depuração das hormonas sexuais podem provocar hemorragias de privação e insucesso contraceptivo. Isto foi estabelecido com as hidantoínas, os barbitúricos, a primidona, a carbamazepina e a rifampicina; também se suspeita da oxcarbazepina, do topiramato, da griseofulvina, do felbamato e do ritonavir. O mecanismo responsável por esta interacção parece ter por base as propriedades indutoras das enzimas hepáticas destes medicamentos. Geralmente só se observa indução máxima das enzimas 2-3 semanas após o início do tratamento, mas pode persistir durante pelo menos 4 semanas após o fim do tratamento. O mecanismo desta acção ainda não foi elucidado. As mulheres a fazerem um tratamento a curto prazo com qualquer um dos grupos acima mencionados ou com medicamentos individuais, devem utilizar temporariamente um método de barreira juntamente com as pílulas contraceptivas, ou seja, durante o período de tempo em que tanto o medicamento em causa como as pílulas contraceptivas são tomadas, bem como durante 7 dias após a descontinuação do mesmo. Se a toma concomitante de outro medicamento se prolongar para além do número de comprimidos na embalagem de pílulas contraceptivas, a mulher deve iniciar a embalagem seguinte sem fazer o período habitual sem comprimidos. As utentes a longo prazo destes medicamentos que induzem as enzimas hepáticas devem ser aconselhadas a utilizarem outras medidas contraceptivas. - Primidona
Etinilestradiol + Gestodeno Carbamazepina
Observações: n.d.Interacções: As interacções medicamentosas que resultam num aumento da depuração das hormonas sexuais podem provocar hemorragias de privação e insucesso contraceptivo. Isto foi estabelecido com as hidantoínas, os barbitúricos, a primidona, a carbamazepina e a rifampicina; também se suspeita da oxcarbazepina, do topiramato, da griseofulvina, do felbamato e do ritonavir. O mecanismo responsável por esta interacção parece ter por base as propriedades indutoras das enzimas hepáticas destes medicamentos. Geralmente só se observa indução máxima das enzimas 2-3 semanas após o início do tratamento, mas pode persistir durante pelo menos 4 semanas após o fim do tratamento. O mecanismo desta acção ainda não foi elucidado. As mulheres a fazerem um tratamento a curto prazo com qualquer um dos grupos acima mencionados ou com medicamentos individuais, devem utilizar temporariamente um método de barreira juntamente com as pílulas contraceptivas, ou seja, durante o período de tempo em que tanto o medicamento em causa como as pílulas contraceptivas são tomadas, bem como durante 7 dias após a descontinuação do mesmo. Se a toma concomitante de outro medicamento se prolongar para além do número de comprimidos na embalagem de pílulas contraceptivas, a mulher deve iniciar a embalagem seguinte sem fazer o período habitual sem comprimidos. As utentes a longo prazo destes medicamentos que induzem as enzimas hepáticas devem ser aconselhadas a utilizarem outras medidas contraceptivas. - Carbamazepina
Etinilestradiol + Gestodeno Rifampicina (rifampina)
Observações: n.d.Interacções: As interacções medicamentosas que resultam num aumento da depuração das hormonas sexuais podem provocar hemorragias de privação e insucesso contraceptivo. Isto foi estabelecido com as hidantoínas, os barbitúricos, a primidona, a carbamazepina e a rifampicina; também se suspeita da oxcarbazepina, do topiramato, da griseofulvina, do felbamato e do ritonavir. O mecanismo responsável por esta interacção parece ter por base as propriedades indutoras das enzimas hepáticas destes medicamentos. Geralmente só se observa indução máxima das enzimas 2-3 semanas após o início do tratamento, mas pode persistir durante pelo menos 4 semanas após o fim do tratamento. O mecanismo desta acção ainda não foi elucidado. As mulheres a fazerem um tratamento a curto prazo com qualquer um dos grupos acima mencionados ou com medicamentos individuais, devem utilizar temporariamente um método de barreira juntamente com as pílulas contraceptivas, ou seja, durante o período de tempo em que tanto o medicamento em causa como as pílulas contraceptivas são tomadas, bem como durante 7 dias após a descontinuação do mesmo. Se a toma concomitante de outro medicamento se prolongar para além do número de comprimidos na embalagem de pílulas contraceptivas, a mulher deve iniciar a embalagem seguinte sem fazer o período habitual sem comprimidos. As utentes a longo prazo destes medicamentos que induzem as enzimas hepáticas devem ser aconselhadas a utilizarem outras medidas contraceptivas. As mulheres tratadas com rifampicina devem utilizar um método de barreira juntamente com as pílulas contraceptivas durante o período de tempo durante o qual são tratadas com rifampicina, assim como durante 28 dias após cessação da rifampicina. Se a toma concomitante de outro medicamento se prolongar para além do número de comprimidos na embalagem de pílulas contraceptivas, a mulher deve iniciar a embalagem seguinte sem fazer o período habitual sem comprimidos. As utentes a longo prazo destes medicamentos que induzem as enzimas hepáticas devem ser aconselhadas a utilizarem outras medidas contraceptivas. Se a toma concomitante de outro medicamento se prolongar para além do número de comprimidos na embalagem de pílulas contraceptivas, a mulher deve iniciar a embalagem seguinte sem fazer o período habitual sem comprimidos. As utentes a longo prazo destes medicamentos que induzem as enzimas hepáticas devem ser aconselhadas a utilizarem outras medidas contraceptivas. - Rifampicina (rifampina)
Etinilestradiol + Gestodeno Oxcarbazepina
Observações: n.d.Interacções: As interacções medicamentosas que resultam num aumento da depuração das hormonas sexuais podem provocar hemorragias de privação e insucesso contraceptivo. Isto foi estabelecido com as hidantoínas, os barbitúricos, a primidona, a carbamazepina e a rifampicina; também se suspeita da oxcarbazepina, do topiramato, da griseofulvina, do felbamato e do ritonavir. O mecanismo responsável por esta interacção parece ter por base as propriedades indutoras das enzimas hepáticas destes medicamentos. Geralmente só se observa indução máxima das enzimas 2-3 semanas após o início do tratamento, mas pode persistir durante pelo menos 4 semanas após o fim do tratamento. O mecanismo desta acção ainda não foi elucidado. As mulheres a fazerem um tratamento a curto prazo com qualquer um dos grupos acima mencionados ou com medicamentos individuais, devem utilizar temporariamente um método de barreira juntamente com as pílulas contraceptivas, ou seja, durante o período de tempo em que tanto o medicamento em causa como as pílulas contraceptivas são tomadas, bem como durante 7 dias após a descontinuação do mesmo. Se a toma concomitante de outro medicamento se prolongar para além do número de comprimidos na embalagem de pílulas contraceptivas, a mulher deve iniciar a embalagem seguinte sem fazer o período habitual sem comprimidos. As utentes a longo prazo destes medicamentos que induzem as enzimas hepáticas devem ser aconselhadas a utilizarem outras medidas contraceptivas. - Oxcarbazepina
Etinilestradiol + Gestodeno Topiramato
Observações: n.d.Interacções: As interacções medicamentosas que resultam num aumento da depuração das hormonas sexuais podem provocar hemorragias de privação e insucesso contraceptivo. Isto foi estabelecido com as hidantoínas, os barbitúricos, a primidona, a carbamazepina e a rifampicina; também se suspeita da oxcarbazepina, do topiramato, da griseofulvina, do felbamato e do ritonavir. O mecanismo responsável por esta interacção parece ter por base as propriedades indutoras das enzimas hepáticas destes medicamentos. Geralmente só se observa indução máxima das enzimas 2-3 semanas após o início do tratamento, mas pode persistir durante pelo menos 4 semanas após o fim do tratamento. O mecanismo desta acção ainda não foi elucidado. As mulheres a fazerem um tratamento a curto prazo com qualquer um dos grupos acima mencionados ou com medicamentos individuais, devem utilizar temporariamente um método de barreira juntamente com as pílulas contraceptivas, ou seja, durante o período de tempo em que tanto o medicamento em causa como as pílulas contraceptivas são tomadas, bem como durante 7 dias após a descontinuação do mesmo. Se a toma concomitante de outro medicamento se prolongar para além do número de comprimidos na embalagem de pílulas contraceptivas, a mulher deve iniciar a embalagem seguinte sem fazer o período habitual sem comprimidos. As utentes a longo prazo destes medicamentos que induzem as enzimas hepáticas devem ser aconselhadas a utilizarem outras medidas contraceptivas. - Topiramato
Etinilestradiol + Gestodeno Griseofulvina
Observações: n.d.Interacções: As interacções medicamentosas que resultam num aumento da depuração das hormonas sexuais podem provocar hemorragias de privação e insucesso contraceptivo. Isto foi estabelecido com as hidantoínas, os barbitúricos, a primidona, a carbamazepina e a rifampicina; também se suspeita da oxcarbazepina, do topiramato, da griseofulvina, do felbamato e do ritonavir. O mecanismo responsável por esta interacção parece ter por base as propriedades indutoras das enzimas hepáticas destes medicamentos. Geralmente só se observa indução máxima das enzimas 2-3 semanas após o início do tratamento, mas pode persistir durante pelo menos 4 semanas após o fim do tratamento. O mecanismo desta acção ainda não foi elucidado. As mulheres a fazerem um tratamento a curto prazo com qualquer um dos grupos acima mencionados ou com medicamentos individuais, devem utilizar temporariamente um método de barreira juntamente com as pílulas contraceptivas, ou seja, durante o período de tempo em que tanto o medicamento em causa como as pílulas contraceptivas são tomadas, bem como durante 7 dias após a descontinuação do mesmo. Se a toma concomitante de outro medicamento se prolongar para além do número de comprimidos na embalagem de pílulas contraceptivas, a mulher deve iniciar a embalagem seguinte sem fazer o período habitual sem comprimidos. As utentes a longo prazo destes medicamentos que induzem as enzimas hepáticas devem ser aconselhadas a utilizarem outras medidas contraceptivas. - Griseofulvina
Etinilestradiol + Gestodeno Felbamato
Observações: n.d.Interacções: As interacções medicamentosas que resultam num aumento da depuração das hormonas sexuais podem provocar hemorragias de privação e insucesso contraceptivo. Isto foi estabelecido com as hidantoínas, os barbitúricos, a primidona, a carbamazepina e a rifampicina; também se suspeita da oxcarbazepina, do topiramato, da griseofulvina, do felbamato e do ritonavir. O mecanismo responsável por esta interacção parece ter por base as propriedades indutoras das enzimas hepáticas destes medicamentos. Geralmente só se observa indução máxima das enzimas 2-3 semanas após o início do tratamento, mas pode persistir durante pelo menos 4 semanas após o fim do tratamento. O mecanismo desta acção ainda não foi elucidado. As mulheres a fazerem um tratamento a curto prazo com qualquer um dos grupos acima mencionados ou com medicamentos individuais, devem utilizar temporariamente um método de barreira juntamente com as pílulas contraceptivas, ou seja, durante o período de tempo em que tanto o medicamento em causa como as pílulas contraceptivas são tomadas, bem como durante 7 dias após a descontinuação do mesmo. Se a toma concomitante de outro medicamento se prolongar para além do número de comprimidos na embalagem de pílulas contraceptivas, a mulher deve iniciar a embalagem seguinte sem fazer o período habitual sem comprimidos. As utentes a longo prazo destes medicamentos que induzem as enzimas hepáticas devem ser aconselhadas a utilizarem outras medidas contraceptivas. - Felbamato
Etinilestradiol + Gestodeno Ritonavir
Observações: n.d.Interacções: As interacções medicamentosas que resultam num aumento da depuração das hormonas sexuais podem provocar hemorragias de privação e insucesso contraceptivo. Isto foi estabelecido com as hidantoínas, os barbitúricos, a primidona, a carbamazepina e a rifampicina; também se suspeita da oxcarbazepina, do topiramato, da griseofulvina, do felbamato e do ritonavir. O mecanismo responsável por esta interacção parece ter por base as propriedades indutoras das enzimas hepáticas destes medicamentos. Geralmente só se observa indução máxima das enzimas 2-3 semanas após o início do tratamento, mas pode persistir durante pelo menos 4 semanas após o fim do tratamento. O mecanismo desta acção ainda não foi elucidado. As mulheres a fazerem um tratamento a curto prazo com qualquer um dos grupos acima mencionados ou com medicamentos individuais, devem utilizar temporariamente um método de barreira juntamente com as pílulas contraceptivas, ou seja, durante o período de tempo em que tanto o medicamento em causa como as pílulas contraceptivas são tomadas, bem como durante 7 dias após a descontinuação do mesmo. Se a toma concomitante de outro medicamento se prolongar para além do número de comprimidos na embalagem de pílulas contraceptivas, a mulher deve iniciar a embalagem seguinte sem fazer o período habitual sem comprimidos. As utentes a longo prazo destes medicamentos que induzem as enzimas hepáticas devem ser aconselhadas a utilizarem outras medidas contraceptivas. - Ritonavir
Etinilestradiol + Gestodeno Antibióticos
Observações: n.d.Interacções: Também foi comunicado insucesso contraceptivo com antibióticos como a ampicilina e as tetraciclinas. O mecanismo desta acção ainda não foi elucidado. As mulheres a fazerem um tratamento a curto prazo com qualquer um dos grupos acima mencionados ou com medicamentos individuais, devem utilizar temporariamente um método de barreira juntamente com as pílulas contraceptivas, ou seja, durante o período de tempo em que tanto o medicamento em causa como as pílulas contraceptivas são tomadas, bem como durante 7 dias após a descontinuação do mesmo. Se a toma concomitante de outro medicamento se prolongar para além do número de comprimidos na embalagem de pílulas contraceptivas, a mulher deve iniciar a embalagem seguinte sem fazer o período habitual sem comprimidos. As utentes a longo prazo destes medicamentos que induzem as enzimas hepáticas devem ser aconselhadas a utilizarem outras medidas contraceptivas. - Antibióticos
Etinilestradiol + Gestodeno Ampicilina
Observações: n.d.Interacções: Também foi comunicado insucesso contraceptivo com antibióticos como a ampicilina e as tetraciclinas. O mecanismo desta acção ainda não foi elucidado. As mulheres a fazerem um tratamento a curto prazo com qualquer um dos grupos acima mencionados ou com medicamentos individuais, devem utilizar temporariamente um método de barreira juntamente com as pílulas contraceptivas, ou seja, durante o período de tempo em que tanto o medicamento em causa como as pílulas contraceptivas são tomadas, bem como durante 7 dias após a descontinuação do mesmo. Se a toma concomitante de outro medicamento se prolongar para além do número de comprimidos na embalagem de pílulas contraceptivas, a mulher deve iniciar a embalagem seguinte sem fazer o período habitual sem comprimidos. As utentes a longo prazo destes medicamentos que induzem as enzimas hepáticas devem ser aconselhadas a utilizarem outras medidas contraceptivas. - Ampicilina
Etinilestradiol + Gestodeno Tetraciclinas
Observações: n.d.Interacções: Também foi comunicado insucesso contraceptivo com antibióticos como a ampicilina e as tetraciclinas. O mecanismo desta acção ainda não foi elucidado. As mulheres a fazerem um tratamento a curto prazo com qualquer um dos grupos acima mencionados ou com medicamentos individuais, devem utilizar temporariamente um método de barreira juntamente com as pílulas contraceptivas, ou seja, durante o período de tempo em que tanto o medicamento em causa como as pílulas contraceptivas são tomadas, bem como durante 7 dias após a descontinuação do mesmo. Se a toma concomitante de outro medicamento se prolongar para além do número de comprimidos na embalagem de pílulas contraceptivas, a mulher deve iniciar a embalagem seguinte sem fazer o período habitual sem comprimidos. As utentes a longo prazo destes medicamentos que induzem as enzimas hepáticas devem ser aconselhadas a utilizarem outras medidas contraceptivas. - Tetraciclinas
Etinilestradiol + Gestodeno Hipericão (Erva de S. João; Hypericum perforatum)
Observações: n.d.Interacções: As doentes a serem tratadas com Etinilestradiol / Gestodeno não devem utilizar simultaneamente produtos/medicamentos alternativos contendo Hypericum perforatum (hipericão), pois estes podem levar a perda do efeito contraceptivo. Foram reportadas hemorragias de privação e gravidezes indesejáveis. O Hypericum perforatum (hipericão) aumenta a quantidade de enzimas que metabolizam os medicamentos, por indução enzimática. O efeito da indução enzimática pode durar pelo menos 1-2 semanas após o final do tratamento com hipericão. - Hipericão (Erva de S. João; Hypericum perforatum)
Etinilestradiol + Gestodeno Ciclosporina
Observações: n.d.Interacções: Os Contraceptivos orais podem interferir com o metabolismo de outros fármacos. De acordo com isto, as concentrações plasmáticas e tecidulares pode ser afectadas (por ex., ciclosporina, lamotrigina). - Ciclosporina
Etinilestradiol + Gestodeno Lamotrigina
Observações: n.d.Interacções: Os Contraceptivos orais podem interferir com o metabolismo de outros fármacos. De acordo com isto, as concentrações plasmáticas e tecidulares pode ser afectadas (por ex., ciclosporina, lamotrigina). - Lamotrigina
Etinilestradiol + Gestodeno Testes Laboratoriais/Diagnóstico
Observações: n.d.Interacções: A utilização de esteróides Contraceptivos pode influenciar os resultados de certas análises clínicas, incluindo os parâmetros bioquímicos referentes à função hepática, tiróideia, supra-renal e renal; os níveis plasmáticos de proteínas (de transporte), tais como, a globulina de ligação aos corticosteróides e fracções lipídicas/lipoproteicas; parâmetros referentes ao metabolismo dos hidratos de carbono e parâmetros referentes à coagulação e fibrinólise. As alterações geralmente permanecem nos intervalos normais de referência. - Testes Laboratoriais/Diagnóstico
Felbamato Etinilestradiol + Gestodeno
Observações: n.d.Interacções: Contraceptivos orais: O felbamato reduz a AUC do gestodeno em 42% e a AUC do etinilestradiol em 13% em mulheres tratadas com um contraceptivo oral combinado de baixa dosagem. A eficácia e tolerância dos Contraceptivos orais podem ser alteradas. Não foram estudadas outras associações. - Etinilestradiol + Gestodeno
Informe o seu Médico ou Farmacêutico se estiver a tomar ou tiver tomado recentemente outros medicamentos, incluindo medicamentos obtidos sem receita médica (OTC), Produtos de Saúde, Suplementos Alimentares ou Fitoterapêuticos.
Etinilestradiol + Gestodeno não deve ser usado por mulheres grávidas ou que pensem poder estar grávidas.
Não se recomenda a utilização de Etinilestradiol + Gestodeno em mulheres que amamentam.
Etinilestradiol + Gestodeno não deve ser usado por mulheres grávidas ou que pensem poder estar grávidas.
Não se recomenda a utilização de Etinilestradiol + Gestodeno em mulheres que amamentam.
Informação revista e actualizada pela equipa técnica do INDICE.EU em: 23 de Setembro de 2024