Estreptomicina
O que é
Estreptomicina é um antibiótico aminoglicosídeo produzido pelo Streptomyces griseus ctinomicetos solo.
Actua através da ligação à subunidade ribossómica 30S de organismos susceptíveis e perturbar os passos de iniciacção e alongamento da síntese de proteínas.
É bactericida devido a efeitos não são completamente compreendidos.
Actua através da ligação à subunidade ribossómica 30S de organismos susceptíveis e perturbar os passos de iniciacção e alongamento da síntese de proteínas.
É bactericida devido a efeitos não são completamente compreendidos.
Usos comuns
Tratar a tuberculose (TB) e infecções causadas por bactérias específicas.
Tipo
Molécula pequena.
História
Albert Schatz isolou estreptomicina pela primeira vez em 1943 de Streptomyces griseus.
Está na Lista de Medicamentos Essenciais da Organização Mundial de Saúde.
A Organização Mundial da Saúde classifica-o como extremamente importante para a medicina humana.
Está na Lista de Medicamentos Essenciais da Organização Mundial de Saúde.
A Organização Mundial da Saúde classifica-o como extremamente importante para a medicina humana.
Indicações
Tuberculose muito bacilífera ou em casos de resistência a outros tuberculostáticos e, sempre, em poliquimioterapia;
Brucelose;
Tularémia;
Peste.
Brucelose;
Tularémia;
Peste.
Classificação CFT
1.1.7 : Aminoglicosídeos
Mecanismo De Acção
O espectro de actividade antibacteriana de estreptomicina é o seguinte:
- Espécies geralmente sensíveis:
Mycobacterium tuberculosis, bactérias Gram-negativas incluindo E.coli, Klebsiella pneumoniae, outras Enterobacteriaceae, Brucella, Neisseria gonorrhaeae e N. meningitidis, Yersinia pestis, Haemophilus influenzae, Fracisella tularensis e algumas espécies de Proteus, Salmonella e Shigella.
É também activa sobre alguns organismos Gram-positivos: algumas estirpes de Staphylococcus aureus são sensíveis à estreptomicina assim como algumas estirpes de Actinomycetes.
- Espécies resistentes (CIM ³ 32 mg/ ml)
Estreptococos incluindo os pneumococos e estafilococos.
Se bem que inactivos in vitro sobre os estreptococos, os aminoglicosídeos possuem uma actividade sinérgica com as b-lactaminas sobre estes germes.
Esta actividade também existe em menor grau sobre os estafilococos.
Dado que, para uma dada espécie a noção de sensibilidade pode variar de acordo com a estirpe, somente um estudo in vitro da estirpe em causa permite avaliar se esta é sensível, resistente ou intermediária.
- Espécies geralmente sensíveis:
Mycobacterium tuberculosis, bactérias Gram-negativas incluindo E.coli, Klebsiella pneumoniae, outras Enterobacteriaceae, Brucella, Neisseria gonorrhaeae e N. meningitidis, Yersinia pestis, Haemophilus influenzae, Fracisella tularensis e algumas espécies de Proteus, Salmonella e Shigella.
É também activa sobre alguns organismos Gram-positivos: algumas estirpes de Staphylococcus aureus são sensíveis à estreptomicina assim como algumas estirpes de Actinomycetes.
- Espécies resistentes (CIM ³ 32 mg/ ml)
Estreptococos incluindo os pneumococos e estafilococos.
Se bem que inactivos in vitro sobre os estreptococos, os aminoglicosídeos possuem uma actividade sinérgica com as b-lactaminas sobre estes germes.
Esta actividade também existe em menor grau sobre os estafilococos.
Dado que, para uma dada espécie a noção de sensibilidade pode variar de acordo com a estirpe, somente um estudo in vitro da estirpe em causa permite avaliar se esta é sensível, resistente ou intermediária.
Posologia Orientativa
A dosagem adulta normal de estreptomicina para o tratamento de tuberculose é de 1 g por dia ou 15 mg/kg por dia.
Em doentes idosos, a dosagem de estreptomicina para o tratamento de tuberculose deve ser baseada na idade, função renal e na função do oitavo nervo craniano: alguns médicos sugerem que nesta faixa etária, a dosagem deve ser limitada a 10 mg/kg (até 750 mg) por dia.
A dosagem terapêutica recomendada em pediatria é de 20 a 40 mg/kg (até 1 g) por dia.
Quando é utilizada uma terapêutica intermitente, a dosagem usual em adultos e crianças é de 25 a 30 mg/kg (até 1,5 g) 2 a 3 vezes por semana.
No tratamento da tuberculose meníngea, deve ser administrada uma dose única diária por via intratecal de 1 mg/ Kg durante mais de 10 dias, num máximo de 50 mg/dia, em crianças.
No tratamento da peste, a dosagem usual no adulto é de 2 g (30mg/kg) por dia, administrados por via IM em duas doses divididas durante um período mínimo de 10 dias.
A dosagem habitual para crianças é de 30 mg/kg administrados diariamente por via IM em 2 a 3 doses divididas durante 10 dias.
Em doentes idosos, a dosagem de estreptomicina para o tratamento de tuberculose deve ser baseada na idade, função renal e na função do oitavo nervo craniano: alguns médicos sugerem que nesta faixa etária, a dosagem deve ser limitada a 10 mg/kg (até 750 mg) por dia.
A dosagem terapêutica recomendada em pediatria é de 20 a 40 mg/kg (até 1 g) por dia.
Quando é utilizada uma terapêutica intermitente, a dosagem usual em adultos e crianças é de 25 a 30 mg/kg (até 1,5 g) 2 a 3 vezes por semana.
No tratamento da tuberculose meníngea, deve ser administrada uma dose única diária por via intratecal de 1 mg/ Kg durante mais de 10 dias, num máximo de 50 mg/dia, em crianças.
No tratamento da peste, a dosagem usual no adulto é de 2 g (30mg/kg) por dia, administrados por via IM em duas doses divididas durante um período mínimo de 10 dias.
A dosagem habitual para crianças é de 30 mg/kg administrados diariamente por via IM em 2 a 3 doses divididas durante 10 dias.
Administração
Via IM e IV.
Contra-Indicações
Alergia aos antibióticos da família dos aminoglicosídeos;
Miastenia grave;
Mulheres grávidas;
Indivíduos com anomalias vestibular ou coclear;
Insuficiência renal;
Hipersensibilidade aos sulfitos.
Miastenia grave;
Mulheres grávidas;
Indivíduos com anomalias vestibular ou coclear;
Insuficiência renal;
Hipersensibilidade aos sulfitos.
Efeitos Indesejáveis/Adversos
Nefrotoxicidade:
Este medicamento pertence à família dos aminoglicosídeos, com a qual estão relacionados casos de insuficiência renal.
Estes casos, na maior parte das vezes, devem-se a uma posologia demasiadamente elevada ou a tratamentos prolongados, bem como a anteriores alterações renais, problemas hemodinâmicos de associação a outros produtos com nefrotoxicidade.
Ototoxicidade:
Este medicamento pertence à família dos aminoglicosídeos, com a qual estão relacionados casos de lesão cocleovestibular; estes são favorecidos por uma posologia bastante elevada, uma longa duração do tratamento, uma insuficiência renal preexistente, especialmente a insuficiência renal funcional dos idosos ou pela associação de produtos ototóxicos.
Reacções alérgicas menores, têm sido descritas, tais como erupção e urticária, embora estes fenómenos desapareçam com a suspensão do tratamento.
Raramente ocorre choque anafiláctico.
Podem ocorrer, não sendo nunca fatais, dermatites exfoliativas.
O aparecimento de anemia aplástica e agranulocitose atribuídas a este fármaco, são raras.
Anemia hemolítica tem sido relatada em pacientes com deficiência em glucose-6-fosfato desidrogenase.
Tonturas severas e persistentes, vertigens, ataxia e surdez podem ocorrer devido à toxicidade no oitavo nervo, que pode tornar-se permanente.
Os riscos são elevados em recém-nascidos e doentes com mais de 40 anos de idade, nos quais a recuperacção de ototoxicidade é lenta e menos completa do que numa criança e num adulto jovem.
Efeitos tóxicos sérios e permanentes não são comuns com as dosagens correntemente recomendadas, desde que a dosagem do fármaco seja reduzida ou suspensa quando surgem alguns sinais e sintomas.
Quando administrada por via intra-raquídiana, a estreptomicina pode causar dor mas raramente é evidenciada irritação no tronco cerebral.
É comum provocar dor de pescoço e retenção temporária de urinas.
Podem ocorrer ainda eosinofilia, leucopenia, pancitopenia e trombocitopenia; no Sistema Nervoso Central pode ocorrer disfunção do nervo óptico, neuropatia periférica e encefalopatia; a nível periférico pode ocorrer bloqueio neuromuscular e paralisia respiratória; febre.
Este medicamento pertence à família dos aminoglicosídeos, com a qual estão relacionados casos de insuficiência renal.
Estes casos, na maior parte das vezes, devem-se a uma posologia demasiadamente elevada ou a tratamentos prolongados, bem como a anteriores alterações renais, problemas hemodinâmicos de associação a outros produtos com nefrotoxicidade.
Ototoxicidade:
Este medicamento pertence à família dos aminoglicosídeos, com a qual estão relacionados casos de lesão cocleovestibular; estes são favorecidos por uma posologia bastante elevada, uma longa duração do tratamento, uma insuficiência renal preexistente, especialmente a insuficiência renal funcional dos idosos ou pela associação de produtos ototóxicos.
Reacções alérgicas menores, têm sido descritas, tais como erupção e urticária, embora estes fenómenos desapareçam com a suspensão do tratamento.
Raramente ocorre choque anafiláctico.
Podem ocorrer, não sendo nunca fatais, dermatites exfoliativas.
O aparecimento de anemia aplástica e agranulocitose atribuídas a este fármaco, são raras.
Anemia hemolítica tem sido relatada em pacientes com deficiência em glucose-6-fosfato desidrogenase.
Tonturas severas e persistentes, vertigens, ataxia e surdez podem ocorrer devido à toxicidade no oitavo nervo, que pode tornar-se permanente.
Os riscos são elevados em recém-nascidos e doentes com mais de 40 anos de idade, nos quais a recuperacção de ototoxicidade é lenta e menos completa do que numa criança e num adulto jovem.
Efeitos tóxicos sérios e permanentes não são comuns com as dosagens correntemente recomendadas, desde que a dosagem do fármaco seja reduzida ou suspensa quando surgem alguns sinais e sintomas.
Quando administrada por via intra-raquídiana, a estreptomicina pode causar dor mas raramente é evidenciada irritação no tronco cerebral.
É comum provocar dor de pescoço e retenção temporária de urinas.
Podem ocorrer ainda eosinofilia, leucopenia, pancitopenia e trombocitopenia; no Sistema Nervoso Central pode ocorrer disfunção do nervo óptico, neuropatia periférica e encefalopatia; a nível periférico pode ocorrer bloqueio neuromuscular e paralisia respiratória; febre.
Advertências
Gravidez:Durante a gravidez a Estreptomicina deverá ser evitado pois há o risco de toxicidade sobre o oitavo nervo do feto.
Aleitamento:Estreptomicina passa para o leite materno mas não em quantidades suficientes que prejudiquem a criança, no entanto o risco de sensibilização deverá ser tido em conta.
Insuf. Renal:Ver Aminoglicosídeos.
Precauções Gerais
Salvo qualquer indicação imperativa: os indivíduos portadores de anomalias vestibulares ou cocleares devem abster-se de tomar este fármaco.
A nefrotoxicidade e a ototoxicidade da estreptomicina impõem as seguintes precauções:
- em casos de insuficiência renal, não utilizar senão em casos de extrema necessidade e adaptar a posologia em função da clearance da creatinina;
- tendo em conta a ototoxicidade e a nefrotoxicidade do produto, devem evitar-se os tratamentos repetidos e/ ou prolongados, particularmente a pessoas idosas;
- associação com diuréticos muito activos;
- em casos de tratamento prolongado indispensável (em particular tuberculose), vigiar regularmente as funções auditivas e renal;
- em caso de intervenção cirúrgica, informar o anestesista da toma deste medicamento;
- em pacientes com miastenia grave (pois é um fármaco inibidor neuro-muscular);
- em pacientes com hipersensibilidade ao fármaco uma vez que há o risco de aparecer uma reacção severa que pode incluir o choque anafiláctico ou dermatite esfoliativa.
Em caso de utilização como antituberculoso:
- a administração da estreptomicina deve responder aos princípios gerais do tratamento da tuberculose.
Esta só pode ser administrada após a prova bacteriológica da tuberculose e em função dos resultados do antibiograma colocando em evidência a resistência a um ou vários antituberculosos e a sensibilidade à estreptomicina;
- para ter eficácia deve ser associada a um ou mais antituberculosos.
Deve ser evitado o uso concomitante de outros medicamentos neuro, oto ou nefrotóxicos, com agentes que provoquem bloqueio neuromuscular, devem ser monitorizados sinais de bloqueio neuromuscular e paragem respiratória, sobretudo após anestesia/relaxantes musculares; precaução com as doses excessivas em lactentes porque pode provocar uma síndrome de depressão do SNC.
Recém-nascidos: A dose deverá ser 10-20 mg/ Kg para evitar o efeito tóxico sobre o oitavo nervo.
Crianças: O fármaco pode ser administrado às crianças mas em doses apropriadas.
A nefrotoxicidade e a ototoxicidade da estreptomicina impõem as seguintes precauções:
- em casos de insuficiência renal, não utilizar senão em casos de extrema necessidade e adaptar a posologia em função da clearance da creatinina;
- tendo em conta a ototoxicidade e a nefrotoxicidade do produto, devem evitar-se os tratamentos repetidos e/ ou prolongados, particularmente a pessoas idosas;
- associação com diuréticos muito activos;
- em casos de tratamento prolongado indispensável (em particular tuberculose), vigiar regularmente as funções auditivas e renal;
- em caso de intervenção cirúrgica, informar o anestesista da toma deste medicamento;
- em pacientes com miastenia grave (pois é um fármaco inibidor neuro-muscular);
- em pacientes com hipersensibilidade ao fármaco uma vez que há o risco de aparecer uma reacção severa que pode incluir o choque anafiláctico ou dermatite esfoliativa.
Em caso de utilização como antituberculoso:
- a administração da estreptomicina deve responder aos princípios gerais do tratamento da tuberculose.
Esta só pode ser administrada após a prova bacteriológica da tuberculose e em função dos resultados do antibiograma colocando em evidência a resistência a um ou vários antituberculosos e a sensibilidade à estreptomicina;
- para ter eficácia deve ser associada a um ou mais antituberculosos.
Deve ser evitado o uso concomitante de outros medicamentos neuro, oto ou nefrotóxicos, com agentes que provoquem bloqueio neuromuscular, devem ser monitorizados sinais de bloqueio neuromuscular e paragem respiratória, sobretudo após anestesia/relaxantes musculares; precaução com as doses excessivas em lactentes porque pode provocar uma síndrome de depressão do SNC.
Recém-nascidos: A dose deverá ser 10-20 mg/ Kg para evitar o efeito tóxico sobre o oitavo nervo.
Crianças: O fármaco pode ser administrado às crianças mas em doses apropriadas.
Cuidados com a Dieta
Não interfere com alimentos e bebidas.
Resposta à overdose
Procurar atendimento médico de emergência, ou ligue para o Centro de intoxicações.
Foram verificados casos de nefrotoxicidade e lesão cocleovestibular com a ingestão de doses elevadas de estreptomicina, ou com administração durante um período de tempo prolongado.
Em caso de sobredosagem ou de toxicidade, pode ser realizada hemodiálise ou diálise peritoneal para proceder a uma depuração sérica acelerada do aminoglicosídeo.
As transfusões ex-sanguíneas podem ser consideradas em recém-nascidos.
Foram verificados casos de nefrotoxicidade e lesão cocleovestibular com a ingestão de doses elevadas de estreptomicina, ou com administração durante um período de tempo prolongado.
Em caso de sobredosagem ou de toxicidade, pode ser realizada hemodiálise ou diálise peritoneal para proceder a uma depuração sérica acelerada do aminoglicosídeo.
As transfusões ex-sanguíneas podem ser consideradas em recém-nascidos.
Terapêutica Interrompida
Se falhar uma dose de estreptomicina, contacte o médico imediatamente.
Cuidados no Armazenamento
Conservar a temperatura inferior a 20º C.
Conservar na embalagem de origem para proteger da luz.
Mantenha todos os medicamentos fora do alcance de crianças e animais de estimação.
Não deite fora quaisquer medicamentos na canalização ou no lixo doméstico. Pergunte ao seu médico, enfermeiro ou farmacêutico como deitar fora os medicamentos que já não utiliza. Estas medidas ajudarão a proteger o ambiente.
Conservar na embalagem de origem para proteger da luz.
Mantenha todos os medicamentos fora do alcance de crianças e animais de estimação.
Não deite fora quaisquer medicamentos na canalização ou no lixo doméstico. Pergunte ao seu médico, enfermeiro ou farmacêutico como deitar fora os medicamentos que já não utiliza. Estas medidas ajudarão a proteger o ambiente.
Espectro de susceptibilidade e Tolerância Bacteriológica
É activa contra o Mycobacterium tuberculosis. Entre as outras micobactérias, o Mycobacterium kansasii é geralmente sensível, o que não ocorre com outras espécies de micobactérias.
Estreptomicina Aminoglicosídeos
Observações: n.d.Interacções: Associações contra-indicadas: Outros aminoglicosídeos: Devido ao risco aumentado de nefrotoxicidade e de ototoxicidade, não se devem administrar vários aminoglicosídeos simultaneamente ou sucessivamente, por via geral ou por via local salvo casos excepcionais. Quando os aminoglicosídeos são administrados concomitantemente com antibióticos b-lactâmicos nomeadamente penicilinas, a administração deve ser feita em locais separados. - Aminoglicosídeos
Gentamicina Estreptomicina
Observações: n.d.Interacções: Devido ao aumento do risco de aparecimento de efeitos indesejáveis, é necessário uma monitorização cuidadosa dos doentes tratados concorrentemente ou sequencialmente com fármacos potencialmente nefrotóxicos ou ototóxicos como por exemplo: Anfotericina B, colistina, ciclosporina, cisplatina, vancomicina, estreptomicina, viomicina, aminoglicosídeos, algumas cefalosporinas e diuréticos da ansa tais como o ácido etacrínico e furosemida. - Estreptomicina
Amicacina Estreptomicina
Observações: n.d.Interacções: Produtos neurotóxicos ou nefrotóxicos: Deve-se evitar o uso simultâneo ou sequencial, por via sistémica, oral ou tópica, em particular de bacitracina, cisplatina, anfotericina B, gentamicina, tobramicina, Canamicina, neomicina, estreptomicina, cefaloridina, paramomicina, viomicina, polimixina B, colistina, vancomicina ou outros aminoglicosídeos, cidofovir e cefalosporinas; a indometacina provoca aumento da toxicidade sobretudo no período neonatal; em doentes com função renal diminuída pode haver redução da actividade dos aminoglicosídeos com o uso concomitante de penicilinas. - Estreptomicina
Bacilo Calmette-Guérin Estreptomicina
Observações: n.d.Interacções: As bactérias BCG são sensíveis a fármacos antituberculosos (p. ex. etambutol, estreptomicina, ácido p-aminosalicílico, isoniazida e rifampicina), antibióticos, anti-sépticos e lubrificantes. - Estreptomicina
Estreptomicina Cefaloridina
Observações: n.d.Interacções: Associações contra-indicadas: Cefalorido: devido a uma sinergia dos efeitos nefrotóxicos. - Cefaloridina
Estreptomicina Polimixinas (Antibióticos)
Observações: n.d.Interacções: Associações desaconselhadas: Polimixinas (via parenteral): Devido a um aumento dos efeitos nefrotóxicos. - Polimixinas (Antibióticos)
Estreptomicina Cefalotina
Observações: n.d.Interacções: Associação necessitando de precaução no emprego: Cefalotina: Deve vigiar-se a função renal, uma vez que o aumento da nefrotoxicidade dos aminoglicosídeos pela cefalotina é discutível. - Cefalotina
Estreptomicina Curarizantes
Observações: n.d.Interacções: Associação necessitando de precaução no emprego: Curarizantes: os aminoglicosídeos podem potencializar os curares quando o antibiótico é administrado por via parenteral e/ ou peritoneal (antes, durante ou após a administração do agente curarizante). Deve vigiar-se o grau de curarização no fim da anestesia. - Curarizantes
Estreptomicina Diuréticos da ansa
Observações: n.d.Interacções: Associação necessitando de precaução no emprego: Diuréticos da ansa (exº. furosemida): associação possível, mas observar o estado de hidratação e das funções renais e cocleovestibulares, porque uma insuficiência renal funcional ligada à desidratação causada pelos diuréticos poderá aumentar os riscos de nefro e ototoxicidades dos aminoglicosídeos. - Diuréticos da ansa
Estreptomicina Furosemida
Observações: n.d.Interacções: Associação necessitando de precaução no emprego: Diuréticos da ansa (exº. furosemida): associação possível, mas observar o estado de hidratação e das funções renais e cocleovestibulares, porque uma insuficiência renal funcional ligada à desidratação causada pelos diuréticos poderá aumentar os riscos de nefro e ototoxicidades dos aminoglicosídeos. - Furosemida
Estreptomicina Anfotericina B
Observações: n.d.Interacções: Associação a ter em conta: Anfotericina B: risco aumentado de nefrotoxicidade. - Anfotericina B
Estreptomicina Cisplatina
Observações: n.d.Interacções: Associação a ter em conta: Cisplatina: devido a um aumento dos efeitos nefro e ototóxicos. - Cisplatina
Estreptomicina Cidofovir
Observações: n.d.Interacções: Associação a ter em conta: Cidofovir, Ciclosporina e Tacrolimus: aumento do risco de nefrotoxicidade. - Cidofovir
Estreptomicina Ciclosporina
Observações: n.d.Interacções: Associação a ter em conta: Cidofovir, Ciclosporina e Tacrolimus: aumento do risco de nefrotoxicidade. - Ciclosporina
Estreptomicina Tacrolímus
Observações: n.d.Interacções: Associação a ter em conta: Cidofovir, Ciclosporina e Tacrolimus: aumento do risco de nefrotoxicidade. - Tacrolímus
Estreptomicina Bloqueadores neuromusculares
Observações: n.d.Interacções: Associação a ter em conta: Bloqueadores musculares: pode ocorrer depressão operatória pós-operativa grave. - Bloqueadores neuromusculares
Netilmicina Estreptomicina
Observações: n.d.Interacções: Deve ser evitado o uso concomitante e/ou sequencial, sistémico ou tópico, de outros fármacos potencialmente neurotóxicos e/ou nefrotóxicos, tais como a cisplatina, bacitracina, polimixina B, colistina, cefaloridina, anfotericina B, canamicina, aciclovir, gentamicina, amicacina, sisomicina, tobramicina, neomicina, estreptomicina, paromomicina, viomicina e vancomicina. - Estreptomicina
Vancomicina Estreptomicina
Observações: n.d.Interacções: Outros medicamentos possivelmente nefrotóxicos ou ototóxicos: A utilização simultânea e/ou subsequente, de outros fármacos potencialmente neurotóxicos e/ou nefrotóxicos, como gentamicina, anfotericina B, estreptomicina, neomicina, canamicina, amicacina, tobramicina, viomicina, bacitracina, polimixina B, colistina ou cisplatina, pode potenciar a nefrotoxicidade e/ou ototoxicidade da vancomicina e, consequentemente, requer uma monitorização cuidadosa. Devido à acção sinérgica (por exemplo, com gentamicina) nestes casos a dose máxima de vancomicina tem de ficar restrita a 0,5 g a cada 8 horas. - Estreptomicina
Dexametasona + Netilmicina Estreptomicina
Observações: Não foram realizados estudos de interacção com Dexametasona / Netilmicina. A informação é sobre cada um dos componentes.Interacções: Netilmicina: Não foram notificadas interacções medicamentosas significativas com a utilização de netilmicina colírio. A administração concomitante de outros antibióticos potencialmente nefrotóxicos e ototóxicos (mesmo de aplicação tópica, em particular intracavitária) poderá aumentar o risco destes efeitos. Foi comunicado um aumento potencial da nefrotoxicidade de alguns aminoglicósidos após a administração concomitante ou subsequente de outras substâncias potencialmente nefrotóxicas, tais como a cisplatina, polimixina B, colistina, viomicina, estreptomicina, vancomicina, outros aminoglicósidos e algumas cefalosporinas (cefaloridina) ou diuréticos potentes, tais como o ácido etacrínico e a furosemida, devido aos efeitos no rim. Deve evitar-se a administração concomitante ou subsequente destes fármacos com a netilmicina. - Estreptomicina
Quelato de ferro + Ácido fólico + Cianocobalamina Estreptomicina
Observações: n.d.Interacções: Redução dos efeitos do ácido fólico pode ser causada pelo uso de antituberculosos (rifampicina, isoniazida, estreptomicina). - Estreptomicina
Vitaminas do complexo B + Ácido ascórbico + Frutose Estreptomicina
Observações: n.d.Interacções: A riboflavina reduz a actividade dos seguintes antibióticos: Estreptomicina, eritromicina, carbomicina e tetraciclinas. - Estreptomicina
Informe o seu Médico ou Farmacêutico se estiver a tomar ou tiver tomado recentemente outros medicamentos, incluindo medicamentos obtidos sem receita médica (OTC), Produtos de Saúde, Suplementos Alimentares ou Fitoterapêuticos.
Durante a gravidez a Estreptomicina deverá ser evitado pois há o risco de toxicidade sobre o oitavo nervo do feto.
Estreptomicina passa para o leite materno mas não em quantidades suficientes que prejudiquem a criança, no entanto o risco de sensibilização deverá ser tido em conta.
Durante a gravidez a Estreptomicina deverá ser evitado pois há o risco de toxicidade sobre o oitavo nervo do feto.
Estreptomicina passa para o leite materno mas não em quantidades suficientes que prejudiquem a criança, no entanto o risco de sensibilização deverá ser tido em conta.
Informação revista e actualizada pela equipa técnica do INDICE.EU em: 23 de Setembro de 2024