Estradiol + Noretisterona
O que é
Estradiol / noretisterona (E2 / NET) é uma combinação de estradiol (E2), um estrogénio, e noretisterona (NET), uma progestina, que foi estudada como uma pílula anticoncepcional para prevenir a gravidez em mulheres.
A associação fixa Estradiol + Noretisterona pertence a um grupo de medicamentos de terapêutica hormonal de substituição hormonal (THS), chamado THS contínua combinada, os quais são tomados todos os dias sem interrupções.
A associação fixa Estradiol + Noretisterona pertence a um grupo de medicamentos de terapêutica hormonal de substituição hormonal (THS), chamado THS contínua combinada, os quais são tomados todos os dias sem interrupções.
Usos comuns
No alívio de sintomas desagradáveis como afrontamentos, suores noturnos e secura vaginal, os quais ocorrem quando há um declínio dos níveis de estrogénio e a menstruação cessa (menopausa).
Para prevenção da osteoporose (perda da massa óssea), em mulheres pós- menopausa, caso estas tenham risco elevado de fracturas futuras e não sejam capazes de tomar outras medicações para esta finalidade.
É prescrito a mulheres que não tenham removido o útero e cuja menstruação tenha cessado há mais de um ano.
A experiência de tratamento de mulheres com idades superiores a 65 anos é limitada.
Para prevenção da osteoporose (perda da massa óssea), em mulheres pós- menopausa, caso estas tenham risco elevado de fracturas futuras e não sejam capazes de tomar outras medicações para esta finalidade.
É prescrito a mulheres que não tenham removido o útero e cuja menstruação tenha cessado há mais de um ano.
A experiência de tratamento de mulheres com idades superiores a 65 anos é limitada.
Tipo
Sem informação.
História
Sem informação.
Indicações
Terapêutica Hormonal de Substituição (THS) para sintomas de deficiência de estrogénio em mulheres em menopausa há mais de um ano.
Para prevenção da osteoporose em mulheres pós-menopáusicas que apresentem um elevado risco de fracturas futuras, e que sejam intolerantes a, ou às quais estejam contra-indicadas, outras terapêuticas de prevenção aprovadas para a osteoporose.
A experiência no tratamento de mulheres com mais de 65 anos é limitada.
Para prevenção da osteoporose em mulheres pós-menopáusicas que apresentem um elevado risco de fracturas futuras, e que sejam intolerantes a, ou às quais estejam contra-indicadas, outras terapêuticas de prevenção aprovadas para a osteoporose.
A experiência no tratamento de mulheres com mais de 65 anos é limitada.
Classificação CFT
8.5.1.1 : Tratamento de substituição
Mecanismo De Acção
Estradiol: a substância activa, o 17b-estradiol sintético, é química e biologicamente idêntico ao estradiol humano endógeno.
É um substituto para a perda de produção de estrogénio em mulheres menopáusicas e alivia os sintomas da menopausa.
Os estrogénios podem prevenir a perda de tecido ósseo que surge em consequência da menopausa ou da ovariectomia.
Acetato de Noretisterona: Progestagénio sintético com acção semelhante à do progestagénio, uma hormona sexual feminina biológica.
Uma vez que os estrogénios promovem o crescimento do endométrio, a administração de estrogénios isolados aumenta o risco de hiperplasia do endométrio e cancro.
A adição de um progestagénio reduz grandemente o risco de hiperplasia do endométrio induzido pelos estrogénios em mulheres não histerectomisadas.
O alívio dos sintomas menopáusicos é alcançado durante as primeiras semanas de tratamento.
(Estradiol + Noretisterona) é uma THS contínua e combinada administrada com o intuito de evitar a normal hemorragia de interrupção associada à THS cíclica ou sequencial.
Em cerca de 94% das mulheres, ocorre amenorreia (ausência de hemorragia e spotting) durante o 10º-12º mês de tratamento.
Durante os primeiros 3 meses de tratamento, ocorreu hemorragia e/ou spotting em cerca de 30% das mulheres, enquanto que durante o 10º-12º mês este efeito só ocorreu em 6% das mulheres.
A deficiência de estrogénio na menopausa está associada a um aumento da reabsorção óssea e a um declínio da massa óssea.
O efeito dos estrogénios na densidade mineral do osso é dependente da dose.
A protecção parece ser efectiva enquanto durar o tratamento.
Após descontinuacção da THS, a massa óssea é perdida a uma taxa similar à observada em mulheres não tratadas.
Evidências do ensaio WHI trial e dos ensaios de meta análise mostram que a utilização corrente de HRT, sozinha ou em associação ao progestagénio – dado predominantemente a mulheres saudáveis – reduz o risco de fracturas da anca, vertebrais e outras fracturas osteoporóticas.
A TSH pode também prevenir fracturas em mulheres com baixa densidade óssea e/ou osteoporose estabilizada, mas a evidência é limitada.
Os efeitos do (Estradiol + Noretisterona) na densidade mineral do osso foram examinados num ensaio clínico aleatorizado, duplamente cego, controlado por placebo e com duração de 2 anos em mulheres pós-menopáusicas (n=327, incluindo 48 com (Estradiol + Noretisterona)).
Todas as mulheres receberam suplementos de cálcio de 1000 mg diários.
(Estradiol + Noretisterona) preveniu significativamente a perda óssea na coluna vertebral, na totalidade da anca, no rádio distal e em todo o corpo em comparação com as mulheres tratadas com o suplemento de cálcio e placebo.
Em mulheres no início do período pós-menopáusico (1 a 5 anos após a última menstruação), a percentagem de alteração em relação ao valor base de densidade mineral do osso na coluna vertebral, no colo do fémur e no trocânter femural após 2 anos de tratamento foi de 5.4 + 0.7%, 2.9 + 0.8% e 5.0 + 0.9%, respectivamente.
A percentagem de mulheres que mantiveram ou ganharam densidade mineral óssea durante o tratamento foi 91% após 2 anos de tratamento.
É um substituto para a perda de produção de estrogénio em mulheres menopáusicas e alivia os sintomas da menopausa.
Os estrogénios podem prevenir a perda de tecido ósseo que surge em consequência da menopausa ou da ovariectomia.
Acetato de Noretisterona: Progestagénio sintético com acção semelhante à do progestagénio, uma hormona sexual feminina biológica.
Uma vez que os estrogénios promovem o crescimento do endométrio, a administração de estrogénios isolados aumenta o risco de hiperplasia do endométrio e cancro.
A adição de um progestagénio reduz grandemente o risco de hiperplasia do endométrio induzido pelos estrogénios em mulheres não histerectomisadas.
O alívio dos sintomas menopáusicos é alcançado durante as primeiras semanas de tratamento.
(Estradiol + Noretisterona) é uma THS contínua e combinada administrada com o intuito de evitar a normal hemorragia de interrupção associada à THS cíclica ou sequencial.
Em cerca de 94% das mulheres, ocorre amenorreia (ausência de hemorragia e spotting) durante o 10º-12º mês de tratamento.
Durante os primeiros 3 meses de tratamento, ocorreu hemorragia e/ou spotting em cerca de 30% das mulheres, enquanto que durante o 10º-12º mês este efeito só ocorreu em 6% das mulheres.
A deficiência de estrogénio na menopausa está associada a um aumento da reabsorção óssea e a um declínio da massa óssea.
O efeito dos estrogénios na densidade mineral do osso é dependente da dose.
A protecção parece ser efectiva enquanto durar o tratamento.
Após descontinuacção da THS, a massa óssea é perdida a uma taxa similar à observada em mulheres não tratadas.
Evidências do ensaio WHI trial e dos ensaios de meta análise mostram que a utilização corrente de HRT, sozinha ou em associação ao progestagénio – dado predominantemente a mulheres saudáveis – reduz o risco de fracturas da anca, vertebrais e outras fracturas osteoporóticas.
A TSH pode também prevenir fracturas em mulheres com baixa densidade óssea e/ou osteoporose estabilizada, mas a evidência é limitada.
Os efeitos do (Estradiol + Noretisterona) na densidade mineral do osso foram examinados num ensaio clínico aleatorizado, duplamente cego, controlado por placebo e com duração de 2 anos em mulheres pós-menopáusicas (n=327, incluindo 48 com (Estradiol + Noretisterona)).
Todas as mulheres receberam suplementos de cálcio de 1000 mg diários.
(Estradiol + Noretisterona) preveniu significativamente a perda óssea na coluna vertebral, na totalidade da anca, no rádio distal e em todo o corpo em comparação com as mulheres tratadas com o suplemento de cálcio e placebo.
Em mulheres no início do período pós-menopáusico (1 a 5 anos após a última menstruação), a percentagem de alteração em relação ao valor base de densidade mineral do osso na coluna vertebral, no colo do fémur e no trocânter femural após 2 anos de tratamento foi de 5.4 + 0.7%, 2.9 + 0.8% e 5.0 + 0.9%, respectivamente.
A percentagem de mulheres que mantiveram ou ganharam densidade mineral óssea durante o tratamento foi 91% após 2 anos de tratamento.
Posologia Orientativa
Tome um comprimido por dia, à mesma hora em cada dia.
Administração
Via oral.
Tomar de preferência à mesma hora.
Tomar de preferência à mesma hora.
Contra-Indicações
- Existência, história ou suspeita de cancro da mama;
- Existência, história ou suspeita de tumores malignos estrogénio-dependentes (por exemplo: cancro do endométrio)
- Hemorragia genital não diagnosticada
- Hiperplasia do endométrio não tratada
- Tromboembolismo venoso actual ou prévior (trombose venosa profunda, embolia pulmonar)
- Alterações trombofílicas conhecidas (p.e. deficiência em proteína C, proteína S ou em antitrombina
- Doença tromboembólica arterial activa ou prévia (por exemplo: angina, enfarte do miocárdio)
- Doença hepática aguda ou história clínica de doença hepática em que os testes da função hepática não tenham regressado ao normal
- Hipersensibilidade conhecida ao Estradiol e à Noretisterona
- Porfíria
- Existência, história ou suspeita de tumores malignos estrogénio-dependentes (por exemplo: cancro do endométrio)
- Hemorragia genital não diagnosticada
- Hiperplasia do endométrio não tratada
- Tromboembolismo venoso actual ou prévior (trombose venosa profunda, embolia pulmonar)
- Alterações trombofílicas conhecidas (p.e. deficiência em proteína C, proteína S ou em antitrombina
- Doença tromboembólica arterial activa ou prévia (por exemplo: angina, enfarte do miocárdio)
- Doença hepática aguda ou história clínica de doença hepática em que os testes da função hepática não tenham regressado ao normal
- Hipersensibilidade conhecida ao Estradiol e à Noretisterona
- Porfíria
Efeitos Indesejáveis/Adversos
As seguintes doenças foram comunicadas mais frequentemente em mulheres a utilizar THS comparando com mulheres a não usar THS:
- cancro da mama
- crescimento anormal ou cancro do revestimento do útero (hiperplasia do endométrio ou cancro)
- cancro do ovário
- coágulos sanguíneos nas veias das pernas ou pulmões (tromboembolismo venoso)
- doença cardíaca
- AVC
- perda de memória provável se a THS for iniciada depois dos 65 anos de idade
Hipersensibilidade /alergia (efeitos secundários pouco frequente - afecta 1 a 10 utilizadores em 1.000).
Apesar de ser um efeito pouco frequente, pode ocorrer hipersensibilidade/alergia.
Sinais de hipersensibilidade /alergia podem incluir um ou mais dos seguintes sintomas: urticária (erupção na pele com comichão), comichão, inchaço, dificuldade em respirar, pressão arterial baixa (palidez e pele fria, batimento cardíaco rápido), sentir-se tonto, a transpirar, que podem ser sinais de uma reacção anafiláctica. Se surgir um dos sintomas acima mencionados, pare de tomar este medicamento e procure imediatamente ajuda médica.
Efeitos secundários muito frequentes (afectam mais que 1 utilizador em 10)
- Dor no peito ou sensibilidade mamária
- Hemorragia vaginal
Efeitos secundários frequentes (afectam 1 a 10 utilizadores em 100)
- Dor de cabeça
- Aumento de peso causado por retenção de fluidos
- Inflamação vaginal
- Aparecimento de enxaqueca, ou seu agravamento
- Infecção fúngica vaginal
- Aparecimento de depressão, ou seu agravamento
- Náuseas
- Aumento ou inchaço das mamas (edema da mama)
- Dores nas costas
- Fibróide uterino (tumor benigno), agravamento, ocorrência ou reaparecimento
- Inchaço dos braços e pernas (edema periférico)
- Aumento de peso
Efeitos secundários pouco frequentes (afectam 1 a 10 utilizadores em 1.000)
- Inchaço, dor abdominal, meteorismo ou desconforto ou flatulência
- Acne
- Perda de cabelo (alopécia)
- Crescimento anormal de pelos (padrão masculino)
- Comichão ou erupção (urticária)
- Inflamação de uma veia (tromboflebite superficial)
- Cãibras nas pernas
- Ineficácia do medicamento
- Reacção alérgica
- Nervosismo
Efeitos secundários raros (afecta 1 a 10 utilizadoras em 10.000)
- Coágulos sanguíneos nos vasos sanguíneos das pernas ou dos pulmões (trombose venosa profunda, embolia pulmonar).
Efeitos secundários muito raros (afectam menos de 1 utilizador em 10.000)
- Cancro da mucosa uterina (cancro do endométrio)
- Crescimento excessivo da mucosa uterina (hiperplasia do endométrio)
- Aumento da pressão arterial ou agravamento da pressão arterial elevada
- Doença da vesícula biliar, aparecimento/reaparecimento ou agravamento de pedras na vesícula
- Secreção sebácea excessiva, erupção na pele
- Ataque agudo ou reocorrência de edema (edema angioneurótico)
- Insónia, tonturas, ansiedade
- Alterações do desejo sexual
- Perturbações visuais
- Perda de peso
- Vómitos
- Azia
- Comichão vaginal e genital
- Ataque cardíaco e AVC
Outros efeitos secundários da THS combinada
- Doença da vesícula
- Diversas alterações da pele:
- Descoloração da pele em especial da cara ou pescoço conhecida como "manchas da gravidez" (cloasma)
- Nódulos vermelhos dolorosos na pele (eritema nodoso)
- Erupção com vermelhidão da pele localizada ou feridas (eritema multiforme)
- Descoloração vermelha ou púrpura da pele e membranas mucosas (purpura vascular)
- cancro da mama
- crescimento anormal ou cancro do revestimento do útero (hiperplasia do endométrio ou cancro)
- cancro do ovário
- coágulos sanguíneos nas veias das pernas ou pulmões (tromboembolismo venoso)
- doença cardíaca
- AVC
- perda de memória provável se a THS for iniciada depois dos 65 anos de idade
Hipersensibilidade /alergia (efeitos secundários pouco frequente - afecta 1 a 10 utilizadores em 1.000).
Apesar de ser um efeito pouco frequente, pode ocorrer hipersensibilidade/alergia.
Sinais de hipersensibilidade /alergia podem incluir um ou mais dos seguintes sintomas: urticária (erupção na pele com comichão), comichão, inchaço, dificuldade em respirar, pressão arterial baixa (palidez e pele fria, batimento cardíaco rápido), sentir-se tonto, a transpirar, que podem ser sinais de uma reacção anafiláctica. Se surgir um dos sintomas acima mencionados, pare de tomar este medicamento e procure imediatamente ajuda médica.
Efeitos secundários muito frequentes (afectam mais que 1 utilizador em 10)
- Dor no peito ou sensibilidade mamária
- Hemorragia vaginal
Efeitos secundários frequentes (afectam 1 a 10 utilizadores em 100)
- Dor de cabeça
- Aumento de peso causado por retenção de fluidos
- Inflamação vaginal
- Aparecimento de enxaqueca, ou seu agravamento
- Infecção fúngica vaginal
- Aparecimento de depressão, ou seu agravamento
- Náuseas
- Aumento ou inchaço das mamas (edema da mama)
- Dores nas costas
- Fibróide uterino (tumor benigno), agravamento, ocorrência ou reaparecimento
- Inchaço dos braços e pernas (edema periférico)
- Aumento de peso
Efeitos secundários pouco frequentes (afectam 1 a 10 utilizadores em 1.000)
- Inchaço, dor abdominal, meteorismo ou desconforto ou flatulência
- Acne
- Perda de cabelo (alopécia)
- Crescimento anormal de pelos (padrão masculino)
- Comichão ou erupção (urticária)
- Inflamação de uma veia (tromboflebite superficial)
- Cãibras nas pernas
- Ineficácia do medicamento
- Reacção alérgica
- Nervosismo
Efeitos secundários raros (afecta 1 a 10 utilizadoras em 10.000)
- Coágulos sanguíneos nos vasos sanguíneos das pernas ou dos pulmões (trombose venosa profunda, embolia pulmonar).
Efeitos secundários muito raros (afectam menos de 1 utilizador em 10.000)
- Cancro da mucosa uterina (cancro do endométrio)
- Crescimento excessivo da mucosa uterina (hiperplasia do endométrio)
- Aumento da pressão arterial ou agravamento da pressão arterial elevada
- Doença da vesícula biliar, aparecimento/reaparecimento ou agravamento de pedras na vesícula
- Secreção sebácea excessiva, erupção na pele
- Ataque agudo ou reocorrência de edema (edema angioneurótico)
- Insónia, tonturas, ansiedade
- Alterações do desejo sexual
- Perturbações visuais
- Perda de peso
- Vómitos
- Azia
- Comichão vaginal e genital
- Ataque cardíaco e AVC
Outros efeitos secundários da THS combinada
- Doença da vesícula
- Diversas alterações da pele:
- Descoloração da pele em especial da cara ou pescoço conhecida como "manchas da gravidez" (cloasma)
- Nódulos vermelhos dolorosos na pele (eritema nodoso)
- Erupção com vermelhidão da pele localizada ou feridas (eritema multiforme)
- Descoloração vermelha ou púrpura da pele e membranas mucosas (purpura vascular)
Advertências
Gravidez:Não utilizar durante a gravidez.
Aleitamento:Não utilizar durante a amamentação.
Precauções Gerais
- Examina regularmente as suas mamas verificando a existência de quaisquer alterações, tais como covas ou depressões na pele, alterações no mamilo, ou quaisquer nódulos que possa ver ou sentir.
- Efectue regularmente exames às mamas (mamografias) e o exame de Papa Nicolau (citologia cervical)
Tome especial cuidado:
- Se sofre de doenças que afectem a mucosa uterina, incluindo fibroses (quistos), endometriose (presença de tecido uterino fora do útero) ou sofre de hiperplasia do endométrio (crescimento excessivo da mucosa uterina)
- Se tem historial de coágulos sanguíneos (trombose) ou tem factores de risco para a formação de coágulos sanguíneos.
- Se tem alguém na sua família próxima que tenha tido cancro da mama, ou outros cancros relacionados com o estrogénio (cancro do endométrio)
- Se sofre de pressão arterial elevada
- Se tem uma doença do fígado tal como um adenoma hepático (um tumor benigno)
- Se tem uma doença renal ou cardíaca
- Se sofre de diabetes ou de pedras na vesícula
- Se sofre de epilepsia ou de asma
- Se tem enxaquecas ou dores de cabeça graves
- Se sofre de lúpus eritematoso sistémico (LES) - Uma doença auto-imune
- Se tem níveis de gordura elevados no sangue (hipertrigliceridémia)
- Se sofre de otosclerose (perda de audição)
- Se necessitar de efectuar uma análise ao sangue, diga ao médico que está a tomar este medicamento: uma vez que o estrogénio pode afectar os resultados de certos testes laboratoriais.
- Se vai ser submetida a uma cirurgia, fale com o médico. Pode necessitar de parar de tomar estes comprimidos 4 ou 6 semanas antes da operação, para reduzir o risco de formação de um coágulo sanguíneo.
O médico irá dizer-lhe quando poderá re-iniciar o tratamento.
- Efectue regularmente exames às mamas (mamografias) e o exame de Papa Nicolau (citologia cervical)
Tome especial cuidado:
- Se sofre de doenças que afectem a mucosa uterina, incluindo fibroses (quistos), endometriose (presença de tecido uterino fora do útero) ou sofre de hiperplasia do endométrio (crescimento excessivo da mucosa uterina)
- Se tem historial de coágulos sanguíneos (trombose) ou tem factores de risco para a formação de coágulos sanguíneos.
- Se tem alguém na sua família próxima que tenha tido cancro da mama, ou outros cancros relacionados com o estrogénio (cancro do endométrio)
- Se sofre de pressão arterial elevada
- Se tem uma doença do fígado tal como um adenoma hepático (um tumor benigno)
- Se tem uma doença renal ou cardíaca
- Se sofre de diabetes ou de pedras na vesícula
- Se sofre de epilepsia ou de asma
- Se tem enxaquecas ou dores de cabeça graves
- Se sofre de lúpus eritematoso sistémico (LES) - Uma doença auto-imune
- Se tem níveis de gordura elevados no sangue (hipertrigliceridémia)
- Se sofre de otosclerose (perda de audição)
- Se necessitar de efectuar uma análise ao sangue, diga ao médico que está a tomar este medicamento: uma vez que o estrogénio pode afectar os resultados de certos testes laboratoriais.
- Se vai ser submetida a uma cirurgia, fale com o médico. Pode necessitar de parar de tomar estes comprimidos 4 ou 6 semanas antes da operação, para reduzir o risco de formação de um coágulo sanguíneo.
O médico irá dizer-lhe quando poderá re-iniciar o tratamento.
Cuidados com a Dieta
Pode ser tomado com ou sem alimentos e bebidas
Resposta à overdose
Procurar atendimento médico de emergência, ou ligue para o Centro de intoxicações.
Uma sobredosagem poderá manifestar-se por náuseas e vómitos.
O tratamento deverá ser sintomático.
Uma sobredosagem poderá manifestar-se por náuseas e vómitos.
O tratamento deverá ser sintomático.
Terapêutica Interrompida
Se se esqueceu de tomar um comprimido à hora habitual, tente tomá-lo dentro das próximas 12 horas.
Se tiverem passado mais de 12 horas, reinicie o tratamento no dia seguinte como habitualmente.
Não tome uma dose a dobrar para compensar a dose individual que se esqueceu de tomar.
O esquecimento de uma dose pode aumentar a probabilidade de hemorragia uterina ou spotting (pequenas manchas) caso ainda tenha o seu útero.
Se tiverem passado mais de 12 horas, reinicie o tratamento no dia seguinte como habitualmente.
Não tome uma dose a dobrar para compensar a dose individual que se esqueceu de tomar.
O esquecimento de uma dose pode aumentar a probabilidade de hemorragia uterina ou spotting (pequenas manchas) caso ainda tenha o seu útero.
Cuidados no Armazenamento
Não conservar acima de 25 ºC.
Não refrigerar.
Manter o recipiente dentro da embalagem exterior para proteger da luz.
Mantenha todos os medicamentos fora do alcance de crianças e animais de estimação.
Não deite fora quaisquer medicamentos na canalização ou no lixo doméstico. Pergunte ao seu médico, enfermeiro ou farmacêutico como deitar fora os medicamentos que já não utiliza. Estas medidas ajudarão a proteger o ambiente.
Não refrigerar.
Manter o recipiente dentro da embalagem exterior para proteger da luz.
Mantenha todos os medicamentos fora do alcance de crianças e animais de estimação.
Não deite fora quaisquer medicamentos na canalização ou no lixo doméstico. Pergunte ao seu médico, enfermeiro ou farmacêutico como deitar fora os medicamentos que já não utiliza. Estas medidas ajudarão a proteger o ambiente.
Espectro de susceptibilidade e Tolerância Bacteriológica
Sem informação.
Estradiol + Noretisterona Anticonvulsivantes
Observações: Clinicamente, um metabolismo aumentado de estrogénios e progestagénios pode originar um efeito diminuído e alterações no perfil de hemorragia uterina.Interacções: O metabolismo dos estrogénios e progestagénios pode aumentar através do uso concomitante de substâncias indutoras das enzimas metabolizadoras, especificamente as enzimas do citocromo P450, tais como anticonvulsivantes (por exemplo: fenobarbital, fenitoína, carbamazepina) e antiinfecciosos (por exemplo: rifampicina, rifabutina, nevirapina, efavirenze). - Anticonvulsivantes
Estradiol + Noretisterona Carbamazepina
Observações: Clinicamente, um metabolismo aumentado de estrogénios e progestagénios pode originar um efeito diminuído e alterações no perfil de hemorragia uterina.Interacções: O metabolismo dos estrogénios e progestagénios pode aumentar através do uso concomitante de substâncias indutoras das enzimas metabolizadoras, especificamente as enzimas do citocromo P450, tais como anticonvulsivantes (por exemplo: fenobarbital, fenitoína, carbamazepina) e antiinfecciosos (por exemplo: rifampicina, rifabutina, nevirapina, efavirenze). - Carbamazepina
Estradiol + Noretisterona Fenitoína
Observações: Clinicamente, um metabolismo aumentado de estrogénios e progestagénios pode originar um efeito diminuído e alterações no perfil de hemorragia uterina.Interacções: O metabolismo dos estrogénios e progestagénios pode aumentar através do uso concomitante de substâncias indutoras das enzimas metabolizadoras, especificamente as enzimas do citocromo P450, tais como anticonvulsivantes (por exemplo: fenobarbital, fenitoína, carbamazepina) e antiinfecciosos (por exemplo: rifampicina, rifabutina, nevirapina, efavirenze). - Fenitoína
Estradiol + Noretisterona Fenobarbital
Observações: Clinicamente, um metabolismo aumentado de estrogénios e progestagénios pode originar um efeito diminuído e alterações no perfil de hemorragia uterina.Interacções: O metabolismo dos estrogénios e progestagénios pode aumentar através do uso concomitante de substâncias indutoras das enzimas metabolizadoras, especificamente as enzimas do citocromo P450, tais como anticonvulsivantes (por exemplo: fenobarbital, fenitoína, carbamazepina) e antiinfecciosos (por exemplo: rifampicina, rifabutina, nevirapina, efavirenze). - Fenobarbital
Estradiol + Noretisterona Anti-infecciosos
Observações: Clinicamente, um metabolismo aumentado de estrogénios e progestagénios pode originar um efeito diminuído e alterações no perfil de hemorragia uterina.Interacções: O metabolismo dos estrogénios e progestagénios pode aumentar através do uso concomitante de substâncias indutoras das enzimas metabolizadoras, especificamente as enzimas do citocromo P450, tais como anticonvulsivantes (por exemplo: fenobarbital, fenitoína, carbamazepina) e antiinfecciosos (por exemplo: rifampicina, rifabutina, nevirapina, efavirenze). - Anti-infecciosos
Estradiol + Noretisterona Rifampicina (rifampina)
Observações: Clinicamente, um metabolismo aumentado de estrogénios e progestagénios pode originar um efeito diminuído e alterações no perfil de hemorragia uterina.Interacções: O metabolismo dos estrogénios e progestagénios pode aumentar através do uso concomitante de substâncias indutoras das enzimas metabolizadoras, especificamente as enzimas do citocromo P450, tais como anticonvulsivantes (por exemplo: fenobarbital, fenitoína, carbamazepina) e antiinfecciosos (por exemplo: rifampicina, rifabutina, nevirapina, efavirenze). - Rifampicina (rifampina)
Estradiol + Noretisterona Rifabutina
Observações: Clinicamente, um metabolismo aumentado de estrogénios e progestagénios pode originar um efeito diminuído e alterações no perfil de hemorragia uterina.Interacções: O metabolismo dos estrogénios e progestagénios pode aumentar através do uso concomitante de substâncias indutoras das enzimas metabolizadoras, especificamente as enzimas do citocromo P450, tais como anticonvulsivantes (por exemplo: fenobarbital, fenitoína, carbamazepina) e antiinfecciosos (por exemplo: rifampicina, rifabutina, nevirapina, efavirenze). - Rifabutina
Estradiol + Noretisterona Nevirapina
Observações: Clinicamente, um metabolismo aumentado de estrogénios e progestagénios pode originar um efeito diminuído e alterações no perfil de hemorragia uterina.Interacções: O metabolismo dos estrogénios e progestagénios pode aumentar através do uso concomitante de substâncias indutoras das enzimas metabolizadoras, especificamente as enzimas do citocromo P450, tais como anticonvulsivantes (por exemplo: fenobarbital, fenitoína, carbamazepina) e antiinfecciosos (por exemplo: rifampicina, rifabutina, nevirapina, efavirenze). - Nevirapina
Estradiol + Noretisterona Efavirenz
Observações: Clinicamente, um metabolismo aumentado de estrogénios e progestagénios pode originar um efeito diminuído e alterações no perfil de hemorragia uterina.Interacções: O metabolismo dos estrogénios e progestagénios pode aumentar através do uso concomitante de substâncias indutoras das enzimas metabolizadoras, especificamente as enzimas do citocromo P450, tais como anticonvulsivantes (por exemplo: fenobarbital, fenitoína, carbamazepina) e antiinfecciosos (por exemplo: rifampicina, rifabutina, nevirapina, efavirenze). - Efavirenz
Estradiol + Noretisterona Nelfinavir
Observações: Clinicamente, um metabolismo aumentado de estrogénios e progestagénios pode originar um efeito diminuído e alterações no perfil de hemorragia uterina.Interacções: O ritonavir e o nelfinavir, embora conhecidos como inibidores fortes, exibem, em contrapartida, propriedades indutoras quando usados concomitantemente com hormonas esteróides. - Nelfinavir
Estradiol + Noretisterona Ritonavir
Observações: Clinicamente, um metabolismo aumentado de estrogénios e progestagénios pode originar um efeito diminuído e alterações no perfil de hemorragia uterina.Interacções: O ritonavir e o nelfinavir, embora conhecidos como inibidores fortes, exibem, em contrapartida, propriedades indutoras quando usados concomitantemente com hormonas esteróides. - Ritonavir
Estradiol + Noretisterona Hipericão (Erva de S. João; Hypericum perforatum)
Observações: Clinicamente, um metabolismo aumentado de estrogénios e progestagénios pode originar um efeito diminuído e alterações no perfil de hemorragia uterina.Interacções: Produtos à base de plantas contendo Erva de S. João (Hypericum perforatum) podem induzir o metabolismo de estrogénios e progestagénios. - Hipericão (Erva de S. João; Hypericum perforatum)
Estradiol + Noretisterona Cetoconazol
Observações: Clinicamente, um metabolismo aumentado de estrogénios e progestagénios pode originar um efeito diminuído e alterações no perfil de hemorragia uterina.Interacções: Os medicamentos que inibem a actividade das enzimas microssómicas hepáticas metabolizadoras de fármacos, como por exemplo o cetoconazol, podem aumentar os níveis das substâncias activas estradiol/noretisterona em circulação. - Cetoconazol
Estradiol + Noretisterona Ciclosporina
Observações: Clinicamente, um metabolismo aumentado de estrogénios e progestagénios pode originar um efeito diminuído e alterações no perfil de hemorragia uterina.Interacções: A utilização concomitante de estradiol/noretisterona com ciclosporina pode aumentar os níveis plasmáticos de ciclosporina, creatinina e transaminases devido à diminuição do metabolismo da ciclosporina no fígado. - Ciclosporina
Informe o seu Médico ou Farmacêutico se estiver a tomar ou tiver tomado recentemente outros medicamentos, incluindo medicamentos obtidos sem receita médica (OTC), Produtos de Saúde, Suplementos Alimentares ou Fitoterapêuticos.
Não utilizar durante a gravidez e amamentação.
Não utilizar durante a gravidez e amamentação.
Informação revista e actualizada pela equipa técnica do INDICE.EU em: 23 de Setembro de 2024