Esomeprazol
O que é
Esomeprazol é um inibidor altamente eficaz da secreção de ácido gástrico utilizado na terapia de úlceras do estômago e síndrome de Zollinger-Ellison.
O fármaco inibe a H ()-K ()-ATPase (H ()-K () de permuta de ATPase) na bomba de protões das células parietais gástricas.
O fármaco inibe a H ()-K ()-ATPase (H ()-K () de permuta de ATPase) na bomba de protões das células parietais gástricas.
Usos comuns
Adultos e jovens com idade igual ou superior a 12 anos
- “Doença de refluxo gastroesofágico” (DRGE), que acontece quando o ácido sobe do estômago e atinge o esófago (o tubo que liga a garganta ao estômago), provocando dor, inflamação e azia.
- Úlceras no estômago ou na parte superior do intestino que estão infectadas por uma bactéria denominada “Helicobacter pylori”. Se tem esta patologia, o seu médico poderá também receitar antibióticos para tratar a infecção e permitir curar a úlcera.
Adultos
- Úlceras do estômago causadas por medicamentos designados AINE (Medicamentos Anti-inflamatórios não-esteróides). Esomeprazol também pode ser utilizado para impedir a formação de úlceras do estômago se estiver a tomar AINE.
- Ácido em excesso no estômago causado por um tumor no pâncreas (Síndrome de Zollinger-Ellison).
- Tratamento prolongado após prevenção da recidiva hemorrágica de úlceras com esomeprazol intravenoso.
- “Doença de refluxo gastroesofágico” (DRGE), que acontece quando o ácido sobe do estômago e atinge o esófago (o tubo que liga a garganta ao estômago), provocando dor, inflamação e azia.
- Úlceras no estômago ou na parte superior do intestino que estão infectadas por uma bactéria denominada “Helicobacter pylori”. Se tem esta patologia, o seu médico poderá também receitar antibióticos para tratar a infecção e permitir curar a úlcera.
Adultos
- Úlceras do estômago causadas por medicamentos designados AINE (Medicamentos Anti-inflamatórios não-esteróides). Esomeprazol também pode ser utilizado para impedir a formação de úlceras do estômago se estiver a tomar AINE.
- Ácido em excesso no estômago causado por um tumor no pâncreas (Síndrome de Zollinger-Ellison).
- Tratamento prolongado após prevenção da recidiva hemorrágica de úlceras com esomeprazol intravenoso.
Tipo
Molécula pequena.
História
Esomeprazol foi patenteado em 1993 e aprovado para uso médico em 2000.
Indicações
Adultos
Doença do Refluxo Gastroesofágico (DRGE)
- tratamento da esofagite de refluxo erosiva
- tratamento prolongado de doentes com esofagite curada para evitar recidivas
- tratamento sintomático da doença de refluxo gastroesofágico (DRGE)
Em associação com regimes terapêuticos antibacterianos apropriados para a erradicação de Helicobacter pylori e
- cicatrizacção da úlcera duodenal associada a Helicobacter pylori
- prevenção da recorrência de úlceras pépticas em doentes com úlceras associadas a Helicobacter pylori
Doentes que exigem terapêutica continuada com AINE
Cicatrizacção de úlceras gástricas associadas à terapêutica com AINE.
Prevenção de úlceras gástricas e duodenais associadas à terapêutica com AINE, nos doentes em risco.
Tratamento da Síndrome de Zollinger-Ellison
Adolescentes com idade igual ou superior a 12 anos
Doença do Refluxo Gastroesofágico (DRGE)
- tratamento da esofagite de refluxo erosiva
- tratamento prolongado de doentes com esofagite curada para evitar recidivas
- tratamento sintomático da doença de refluxo gastroesofágico (DRGE)
Em associação com antibióticos no tratamento de úlceras duodenais provocadas por Helicobacter pylori.
Doença do Refluxo Gastroesofágico (DRGE)
- tratamento da esofagite de refluxo erosiva
- tratamento prolongado de doentes com esofagite curada para evitar recidivas
- tratamento sintomático da doença de refluxo gastroesofágico (DRGE)
Em associação com regimes terapêuticos antibacterianos apropriados para a erradicação de Helicobacter pylori e
- cicatrizacção da úlcera duodenal associada a Helicobacter pylori
- prevenção da recorrência de úlceras pépticas em doentes com úlceras associadas a Helicobacter pylori
Doentes que exigem terapêutica continuada com AINE
Cicatrizacção de úlceras gástricas associadas à terapêutica com AINE.
Prevenção de úlceras gástricas e duodenais associadas à terapêutica com AINE, nos doentes em risco.
Tratamento da Síndrome de Zollinger-Ellison
Adolescentes com idade igual ou superior a 12 anos
Doença do Refluxo Gastroesofágico (DRGE)
- tratamento da esofagite de refluxo erosiva
- tratamento prolongado de doentes com esofagite curada para evitar recidivas
- tratamento sintomático da doença de refluxo gastroesofágico (DRGE)
Em associação com antibióticos no tratamento de úlceras duodenais provocadas por Helicobacter pylori.
Classificação CFT
6.2.2.3 : Inibidores da “bomba de protões”
Mecanismo De Acção
O esomeprazol é o isómero S do omeprazol e reduz a secreção gástrica de ácido através de um mecanismo de acção direcionado específico.
É um inibidor específico da bomba de protões das células parietais.
Os isómeros R e S do omeprazol têm ambos uma actividade farmacodinâmica semelhante.
O esomeprazol é uma base fraca, concentrando-se e convertendo-se na sua forma activa no meio fortemente ácido dos canalículos secretores das células parietais, onde inibe a enzima H+/K+-ATPase – a bomba de protões e inibe a secreção ácida, tanto basal como estimulada.
É um inibidor específico da bomba de protões das células parietais.
Os isómeros R e S do omeprazol têm ambos uma actividade farmacodinâmica semelhante.
O esomeprazol é uma base fraca, concentrando-se e convertendo-se na sua forma activa no meio fortemente ácido dos canalículos secretores das células parietais, onde inibe a enzima H+/K+-ATPase – a bomba de protões e inibe a secreção ácida, tanto basal como estimulada.
Posologia Orientativa
VIA ORAL:
Adultos e adolescentes com idade igual ou superior a 12 anos
Doença do Refluxo Gastroesofágico (DRGE)
- tratamento da esofagite de refluxo erosiva
40 mg de esomeprazol uma vez por dia, durante 4 semanas.
Recomenda-se um tratamento adicional de 4 semanas nos doentes em que não se obteve cura da esofagite ou que apresentam sintomas persistentes.
- tratamento prolongado de doentes com esofagite curada para evitar recidivas 20 mg de esomeprazol uma vez por dia.
- tratamento sintomático da doença de refluxo gastroesofágico (DRGE) 20 mg de esomeprazol uma vez por dia em doentes sem esofagite.
Caso não se obtenha controlo da sintomatologia após 4 semanas, o doente deve ser submetido a exames adicionais.
Após resolução da sintomatologia, pode obter-se o controlo subsequente dos sintomas utilizando 20 mg de esomeprazol uma vez por dia.
Em adultos, pode ser utilizado um regime de toma em SOS de 20 mg de esomeprazol uma vez por dia, quando necessário.
Nos doentes tratados com AINE em risco de desenvolverem úlceras gástricas ou duodenais, não é recomendado o controlo subsequente dos sintomas utilizando um regime de toma em SOS.
Adultos
Em associação com regimes terapêuticos antibacterianos apropriados para erradicação de Helicobacter pylori e
- cicatrizacção de úlceras duodenais associadas a Helicobacter pylori e
- prevenção da recidiva de úlceras pépticas em doentes com úlceras associadas a Helicobacter pylori.
20 mg de esomeprazol com 1 g de amoxicilina e 500 mg de claritromicina, todos administrados duas vezes por dia durante 7 dias.
Doentes com necessidade de tratamento contínuo com AINE
Cicatrizacção de úlceras gástricas associadas à terapêutica com AINE: A dose habitual é de 20 mg de esomeprazol uma vez por dia. A duração do tratamento é de 4-8 semanas.
Prevenção de úlceras gástricas e duodenais associadas à terapêutica com AINE, nos doentes em risco: 20 mg de esomeprazol uma vez por dia.
Tratamento da Síndrome de Zollinger-Ellison
A dose inicial recomendada é 40 mg de esomeprazol duas vezes por dia.
Esta posologia deve ser ajustada individualmente e o tratamento deve continuar enquanto for clinicamente indicado. Tendo por base os dados clínicos disponíveis, pode obter-se um controlo na maioria dos doentes com doses diárias de esomeprazol entre 80 e 160 mg.
Com doses superiores a 80 mg dia, a dose deve ser dividida e administrada duas vezes ao dia.
Adolescentes com idade igual ou superior a 12 anos
Tratamento de úlceras duodenais causada por Helicobacter pylori
Ao selecionar a terapêutica de associação apropriada, devem ter-se em consideração as orientações oficiais nacionais, regionais e locais relativas a resistência bacteriana, duração do tratamento (mais frequentemente 7 dias, mas por vezes até 14 dias) e uso apropriado de agentes antibacterianos. O tratamento deve ser efectuado sob supervisão de um especialista.
30 - 40 kg:
associação com dois antibióticos: 20 mg de esomeprazol, 750 mg de amoxicilina e 7,5 mg/kg de peso corporal de claritromicina são todos administrados conjuntamente duas vezes por dia durante uma semana.
> 40 kg:
associação com dois antibióticos: 20 mg de esomeprazol, 1 g de amoxicilina e 500 mg de claritromicina são todos administrados conjuntamente duas vezes por dia durante uma semana.
SOLUÇÃO INJECTÁVEL:
A dose habitual é 20 mg ou 40 mg uma vez por dia.
Se tem graves problemas de fígado, a dose máxima é 20 mg por dia (DRGE).
O medicamento ser-lhe-á administrado como uma injecção ou perfusão para uma das suas veias. Isto irá demorar até 30 minutos.
A dose habitual para a prevenção da recidiva hemorrágica de úlcera gástrica ou duodenal é 80mg administrado como uma perfusão intravenosa durante 30 minutos seguidos de uma perfusão contínua de 8 mg/h durante 3 dias. Se tem graves problemas de fígado, uma perfusão contínua de 4 mg/h durante 3 dias pode ser suficiente.
Adultos e adolescentes com idade igual ou superior a 12 anos
Doença do Refluxo Gastroesofágico (DRGE)
- tratamento da esofagite de refluxo erosiva
40 mg de esomeprazol uma vez por dia, durante 4 semanas.
Recomenda-se um tratamento adicional de 4 semanas nos doentes em que não se obteve cura da esofagite ou que apresentam sintomas persistentes.
- tratamento prolongado de doentes com esofagite curada para evitar recidivas 20 mg de esomeprazol uma vez por dia.
- tratamento sintomático da doença de refluxo gastroesofágico (DRGE) 20 mg de esomeprazol uma vez por dia em doentes sem esofagite.
Caso não se obtenha controlo da sintomatologia após 4 semanas, o doente deve ser submetido a exames adicionais.
Após resolução da sintomatologia, pode obter-se o controlo subsequente dos sintomas utilizando 20 mg de esomeprazol uma vez por dia.
Em adultos, pode ser utilizado um regime de toma em SOS de 20 mg de esomeprazol uma vez por dia, quando necessário.
Nos doentes tratados com AINE em risco de desenvolverem úlceras gástricas ou duodenais, não é recomendado o controlo subsequente dos sintomas utilizando um regime de toma em SOS.
Adultos
Em associação com regimes terapêuticos antibacterianos apropriados para erradicação de Helicobacter pylori e
- cicatrizacção de úlceras duodenais associadas a Helicobacter pylori e
- prevenção da recidiva de úlceras pépticas em doentes com úlceras associadas a Helicobacter pylori.
20 mg de esomeprazol com 1 g de amoxicilina e 500 mg de claritromicina, todos administrados duas vezes por dia durante 7 dias.
Doentes com necessidade de tratamento contínuo com AINE
Cicatrizacção de úlceras gástricas associadas à terapêutica com AINE: A dose habitual é de 20 mg de esomeprazol uma vez por dia. A duração do tratamento é de 4-8 semanas.
Prevenção de úlceras gástricas e duodenais associadas à terapêutica com AINE, nos doentes em risco: 20 mg de esomeprazol uma vez por dia.
Tratamento da Síndrome de Zollinger-Ellison
A dose inicial recomendada é 40 mg de esomeprazol duas vezes por dia.
Esta posologia deve ser ajustada individualmente e o tratamento deve continuar enquanto for clinicamente indicado. Tendo por base os dados clínicos disponíveis, pode obter-se um controlo na maioria dos doentes com doses diárias de esomeprazol entre 80 e 160 mg.
Com doses superiores a 80 mg dia, a dose deve ser dividida e administrada duas vezes ao dia.
Adolescentes com idade igual ou superior a 12 anos
Tratamento de úlceras duodenais causada por Helicobacter pylori
Ao selecionar a terapêutica de associação apropriada, devem ter-se em consideração as orientações oficiais nacionais, regionais e locais relativas a resistência bacteriana, duração do tratamento (mais frequentemente 7 dias, mas por vezes até 14 dias) e uso apropriado de agentes antibacterianos. O tratamento deve ser efectuado sob supervisão de um especialista.
30 - 40 kg:
associação com dois antibióticos: 20 mg de esomeprazol, 750 mg de amoxicilina e 7,5 mg/kg de peso corporal de claritromicina são todos administrados conjuntamente duas vezes por dia durante uma semana.
> 40 kg:
associação com dois antibióticos: 20 mg de esomeprazol, 1 g de amoxicilina e 500 mg de claritromicina são todos administrados conjuntamente duas vezes por dia durante uma semana.
SOLUÇÃO INJECTÁVEL:
A dose habitual é 20 mg ou 40 mg uma vez por dia.
Se tem graves problemas de fígado, a dose máxima é 20 mg por dia (DRGE).
O medicamento ser-lhe-á administrado como uma injecção ou perfusão para uma das suas veias. Isto irá demorar até 30 minutos.
A dose habitual para a prevenção da recidiva hemorrágica de úlcera gástrica ou duodenal é 80mg administrado como uma perfusão intravenosa durante 30 minutos seguidos de uma perfusão contínua de 8 mg/h durante 3 dias. Se tem graves problemas de fígado, uma perfusão contínua de 4 mg/h durante 3 dias pode ser suficiente.
Administração
Via oral e intravenosa.
Os comprimidos devem ser engolidos inteiros com líquido.
Os comprimidos não devem ser mastigados nem esmagados.
Para os doentes com dificuldades de deglutição, os comprimidos podem igualmente ser dispersos em meio copo de água não gaseificada.
Não devem ser utilizados outros líquidos, dado que o revestimento entérico se pode dissolver.
Agitar até o comprimido se desintegrar e beber o líquido com os grânulos, imediatamente ou nos 30 minutos que se seguem.
Voltar a encher o copo com água até meio e beber.
Os grânulos não devem ser mastigados nem esmagados.
Para os doentes que não conseguem deglutir, os comprimidos podem ser dispersos em água não gaseificada e administrados através de um tubo gástrico.
É importante que se verifique cuidadosamente se a seringa e o tubo escolhidos são os mais adequados.
Os comprimidos devem ser engolidos inteiros com líquido.
Os comprimidos não devem ser mastigados nem esmagados.
Para os doentes com dificuldades de deglutição, os comprimidos podem igualmente ser dispersos em meio copo de água não gaseificada.
Não devem ser utilizados outros líquidos, dado que o revestimento entérico se pode dissolver.
Agitar até o comprimido se desintegrar e beber o líquido com os grânulos, imediatamente ou nos 30 minutos que se seguem.
Voltar a encher o copo com água até meio e beber.
Os grânulos não devem ser mastigados nem esmagados.
Para os doentes que não conseguem deglutir, os comprimidos podem ser dispersos em água não gaseificada e administrados através de um tubo gástrico.
É importante que se verifique cuidadosamente se a seringa e o tubo escolhidos são os mais adequados.
Contra-Indicações
Hipersensibilidade ao esomeprazol, ou a benzimidazois.
O esomeprazol não deverá ser utilizado concomitantemente com nelfinavir.
O esomeprazol não deverá ser utilizado concomitantemente com nelfinavir.
Efeitos Indesejáveis/Adversos
Se detectar alguns dos seguintes efeitos secundários graves, pare de tomar Esomeprazol e contacte imediatamente um médico:
- Dificuldade repentina em respirar, inchaço dos lábios, língua e garganta ou do corpo, erupção cutânea, desmaio ou dificuldades em engolir (reacção alérgica grave).
- Vermelhidão da pele com bolhas ou descamação da pele. Também podem ocorrer bolhas graves e hemorragia nos lábios, olhos, boca, nariz e genitais. Isto poderá ser “síndrome de Stevens-Johnson” ou “necrólise epidérmica tóxica”.
- Pele amarela, urina de cor escura e cansaço que poderão ser sintomas de problemas de fígado.
Estes efeitos são raros (podem afectar 1 em 1000 pessoas).
Outros efeitos secundários incluem:
Frequentes (podem afectar 1 em 10 pessoas)
- Dor de cabeça.
- Efeitos no estômago ou intestinos: diarreia, dor no estômago, obstipação, gases (flatulência).
- Enjoos (náuseas) ou vómitos.
Pouco frequentes (podem afectar 1 em 100 pessoas)
- Inchaço dos pés e dos tornozelos.
- Perturbação do sono (insónia).
- Tonturas, sensação de picadas como “formigueiros”, sonolência.
- Sensação de andar à volta (vertigens).
- Boca seca.
- Alterações nas análises ao sangue relativas ao funcionamento do fígado.
- Erupção na pele, erupção com pápulas (urticária) e comichão na pele.
- Fractura da anca, do pulso ou na coluna (se Esomeprazol for utilizado em doses elevadas e durante períodos prolongados).
Raros (podem afectar 1 em 1000 pessoas)
- Problemas sanguíneos como um reduzido número de glóbulos brancos ou plaquetas.
Isto pode originar fraqueza, nódoas negras ou tornar as infecções mais prováveis.
- Baixos níveis de sódio no sangue. Isto pode provocar fraqueza, vómitos e cãibras.
- Sensação de agitação, confusão ou depressão.
- Alterações do paladar.
- Problemas de visão tais como visão turva.
- Sensação repentina de dificuldade de respirar ou de falta de ar (broncospasmo).
- Uma inflamação no interior da boca.
- Uma infecção designada por “sapinhos” que pode afectar o intestino e é causada por um fungo.
- Problemas hepáticos, incluindo icterícia, que podem originar pele amarela, urina de cor escura e cansaço.
- Queda de cabelo (alopecia).
- Erupção na pele aquando da exposição ao sol.
- Dores nas articulações (artralgia) e dores musculares (mialgia).
- Sensação de mal-estar geral e falta de energia.
- Aumento da sudação.
Muito raros (podem afectar 1 em 10000 pessoas)
- Alterações na contagem de células do sangue incluindo agranulocitose (falta de glóbulos brancos).
- Agressividade.
- Ver, sentir e ouvir coisas que não existem (alucinações).
- Problemas graves do fígado que levam a insuficiência hepática e inflamação no cérebro.
- Início repentino de casos graves de erupção cutânea, formação de bolhas ou descamação da pele. Isto pode estar associado a febres elevadas e dores nas articulações (Eritema multiforme, síndrome de Stevens-Johnson, necrólise epidérmica tóxica).
- Fraqueza muscular.
- Problemas renais graves.
- Aumento das mamas nos homens.
Esomeprazol pode em casos muito raros afectar os glóbulos brancos originando uma deficiência imunitária. Se tiver uma infecção com sintomas como febre acompanhada de uma condição geral gravemente debilitada ou febre com sintomas de uma infecção local como dor no pescoço, na garganta ou na boca ou dificuldades em urinar, deve contactar quanto antes o seu médico, para que seja possível excluir a falta de glóbulos brancos (agranulocitose) através de análises sanguíneas. É importante para si que dê informação sobre a sua medicação nesta altura.
Desconhecida (não é possível estimar a frequência a partir dos dados disponíveis)
- inflamação dos intestinos (que leva a diarreia).
Se estiver a efectuar tratamento com Esomeprazol há mais de três meses, é possível que os níveis de magnésio no seu sangue diminuam. Níveis baixos de magnésio podem traduzir-se em fadiga, contrações musculares involuntárias, desorientação, convulsões, tonturas, aumento do ritmo cardíaco. Se tiver algum destes sintomas, informe imediatamente o seu médico. Os baixos níveis de magnésio também podem levar a uma redução dos níveis de potássio ou cálcio no sangue. O médico poderá decidir efectuar análises sanguíneas regulares para monitorizar os seus níveis de magnésio.
- Dificuldade repentina em respirar, inchaço dos lábios, língua e garganta ou do corpo, erupção cutânea, desmaio ou dificuldades em engolir (reacção alérgica grave).
- Vermelhidão da pele com bolhas ou descamação da pele. Também podem ocorrer bolhas graves e hemorragia nos lábios, olhos, boca, nariz e genitais. Isto poderá ser “síndrome de Stevens-Johnson” ou “necrólise epidérmica tóxica”.
- Pele amarela, urina de cor escura e cansaço que poderão ser sintomas de problemas de fígado.
Estes efeitos são raros (podem afectar 1 em 1000 pessoas).
Outros efeitos secundários incluem:
Frequentes (podem afectar 1 em 10 pessoas)
- Dor de cabeça.
- Efeitos no estômago ou intestinos: diarreia, dor no estômago, obstipação, gases (flatulência).
- Enjoos (náuseas) ou vómitos.
Pouco frequentes (podem afectar 1 em 100 pessoas)
- Inchaço dos pés e dos tornozelos.
- Perturbação do sono (insónia).
- Tonturas, sensação de picadas como “formigueiros”, sonolência.
- Sensação de andar à volta (vertigens).
- Boca seca.
- Alterações nas análises ao sangue relativas ao funcionamento do fígado.
- Erupção na pele, erupção com pápulas (urticária) e comichão na pele.
- Fractura da anca, do pulso ou na coluna (se Esomeprazol for utilizado em doses elevadas e durante períodos prolongados).
Raros (podem afectar 1 em 1000 pessoas)
- Problemas sanguíneos como um reduzido número de glóbulos brancos ou plaquetas.
Isto pode originar fraqueza, nódoas negras ou tornar as infecções mais prováveis.
- Baixos níveis de sódio no sangue. Isto pode provocar fraqueza, vómitos e cãibras.
- Sensação de agitação, confusão ou depressão.
- Alterações do paladar.
- Problemas de visão tais como visão turva.
- Sensação repentina de dificuldade de respirar ou de falta de ar (broncospasmo).
- Uma inflamação no interior da boca.
- Uma infecção designada por “sapinhos” que pode afectar o intestino e é causada por um fungo.
- Problemas hepáticos, incluindo icterícia, que podem originar pele amarela, urina de cor escura e cansaço.
- Queda de cabelo (alopecia).
- Erupção na pele aquando da exposição ao sol.
- Dores nas articulações (artralgia) e dores musculares (mialgia).
- Sensação de mal-estar geral e falta de energia.
- Aumento da sudação.
Muito raros (podem afectar 1 em 10000 pessoas)
- Alterações na contagem de células do sangue incluindo agranulocitose (falta de glóbulos brancos).
- Agressividade.
- Ver, sentir e ouvir coisas que não existem (alucinações).
- Problemas graves do fígado que levam a insuficiência hepática e inflamação no cérebro.
- Início repentino de casos graves de erupção cutânea, formação de bolhas ou descamação da pele. Isto pode estar associado a febres elevadas e dores nas articulações (Eritema multiforme, síndrome de Stevens-Johnson, necrólise epidérmica tóxica).
- Fraqueza muscular.
- Problemas renais graves.
- Aumento das mamas nos homens.
Esomeprazol pode em casos muito raros afectar os glóbulos brancos originando uma deficiência imunitária. Se tiver uma infecção com sintomas como febre acompanhada de uma condição geral gravemente debilitada ou febre com sintomas de uma infecção local como dor no pescoço, na garganta ou na boca ou dificuldades em urinar, deve contactar quanto antes o seu médico, para que seja possível excluir a falta de glóbulos brancos (agranulocitose) através de análises sanguíneas. É importante para si que dê informação sobre a sua medicação nesta altura.
Desconhecida (não é possível estimar a frequência a partir dos dados disponíveis)
- inflamação dos intestinos (que leva a diarreia).
Se estiver a efectuar tratamento com Esomeprazol há mais de três meses, é possível que os níveis de magnésio no seu sangue diminuam. Níveis baixos de magnésio podem traduzir-se em fadiga, contrações musculares involuntárias, desorientação, convulsões, tonturas, aumento do ritmo cardíaco. Se tiver algum destes sintomas, informe imediatamente o seu médico. Os baixos níveis de magnésio também podem levar a uma redução dos níveis de potássio ou cálcio no sangue. O médico poderá decidir efectuar análises sanguíneas regulares para monitorizar os seus níveis de magnésio.
Advertências
Gravidez:Como medida de precaução é preferível evitar o uso de Esomeprazol durante a gravidez.
Aleitamento:O esomeprazol não deve ser utilizado durante a amamentação.
Insuf. Hepática:Não exceder 20 mg/dia na IH grave.
Insuf. Renal:Usar com precaução na IR grave.
Condução:O esomeprazol tem influência reduzida na capacidade de conduzir ou utilizar máquinas.
Reações adversas como tonturas e perturbações visuais são pouco frequentes. Se afectados, os doentes não devem conduzir ou utilizar máquinas.
Precauções Gerais
Na presença de qualquer sintoma de alarme (por ex., perda ponderal significativa e não intencional, vómitos recorrentes, disfagia, hematemese ou melenas) e em caso de úlcera gástrica suspeita ou confirmada, deve excluir-se a presença de neoplasias malignas, uma vez que o tratamento com esomeprazol poderá aliviar os sintomas e retardar o diagnóstico.
Os doentes submetidos a um tratamento prolongado (em particular os medicados durante mais de um ano) devem ser mantidos sob vigilância regular.
Os doentes submetidos a um tratamento em SOS deverão ser instruídos para contactar o médico no caso de alteração dos seus sintomas.
Quando se prescreve esomeprazol, como terapêutica em SOS, deverão ser consideradas as implicações relativas a interacções com outros fármacos, devido a variações das concentrações plasmáticas de esomeprazol.
Quando se prescreve esomeprazol para erradicação de Helicobacter pylori, deverão ser consideradas as possíveis interacções medicamentosas para todos os fármacos utilizados numa terapêutica tripla.
A claritromicina é um potente inibidor da CYP3A4, pelo que deverão ser consideradas as contra-indicações e interacções da claritromicina, quando for utilizada uma terapêutica tripla em doentes que estejam a tomar simultaneamente outros fármacos metabolizados via CYP3A4, como a cisaprida.
O tratamento com inibidores da bomba de protões pode conduzir a um ligeiro aumento do risco de infecções gastrointestinais, tais como as por Salmonella e Campylobacter.
A coadministração de esomeprazol com atazanavir não é recomendada.
Se a associação do atazanavir com um inibidor da bomba de protões for considerada inevitável, é recomendada uma monitorização apertada associada a um aumento na dose de atazanavir para 400 mg com 100 mg de ritonavir; não deverá ser excedida dose de 20 mg de esomeprazol.
O esomeprazol, como todos os medicamentos que diminuem a acidez gástrica, pode reduzir a absorção de vitamina B12 (cianocobalamina) devido a hipocloridria ou acloridria.
Tal deverá ser considerado em doentes com reservas corporais reduzidas ou com factores de risco para absorção reduzida de vitamina B12 sob tratamento prolongado.
O esomeprazol é um inibidor da CYP2C19.
Ao iniciar ou terminar o tratamento com esomeprazol, deve ser considerado o potencial para interacções com fármacos metabolizados através da CYP2C19.
Observa-se uma interacção entre o clopidogrel e o omeprazol.
A relevância clínica desta interacção é incerta.
Como precaução, o uso concomitante de esomeprazol e clopidogrel deverá ser desencorajado.
Foram notificados casos de hipomagnesemia grave em doentes tratados com inibidores da bomba de protões (IBP) como o esomeprazol, durante pelo menos três meses e, na maioria dos casos, durante um ano.
Podem ocorrer manifestações graves de hipomagnesemia como fadiga, tetania, delírio, convulsões, tonturas e arritmia ventricular, que podem começar de forma insidiosa e, como tal, não serem identificadas.
Na maioria dos doentes afectados, a hipomagnesemia melhorou após reposição de magnésio e descontinuação do inibidor da bomba de protões.
Nos doentes em que se preveja uma utilização prolongada de IBP ou que tomem IBP com digoxina ou com medicamentos que possam causar hipomagnesemia (por exemplo, diuréticos), os profissionais de saúde devem considerar a monitorização dos níveis de magnésio antes do início do tratamento com IBP e periodicamente durante o mesmo.
Os inibidores da bomba de protões, especialmente quando utilizados em doses elevadas e durante um período de tempo prolongado (>1 ano), podem aumentar moderadamente o risco de fracturas da anca, punho e coluna vertebral, predominantemente em idosos ou quando existem concomitantemente outros factores de riscos reconhecidos.
Estudos observacionais sugerem que os inibidores da bomba de protões poderão aumentar o risco global de fracturas em 10-40%.
Parte deste aumento poderá dever-se a outros factores de risco.
Os doentes com risco de osteoporose devem receber cuidados de acordo com as directrizes clínicas em vigor e devem ter aportes adequados de vitamina D e cálcio.
Interferência com análises laboratoriais
O aumento do nível de CgA poderá interferir nas análises para tumores neuroendócrinos.
Para evitar esta interferência, o tratamento de esomeprazol deve ser temporariamente interrompido desde pelo menos 5 dias antes das medições da CgA.
Os doentes submetidos a um tratamento prolongado (em particular os medicados durante mais de um ano) devem ser mantidos sob vigilância regular.
Os doentes submetidos a um tratamento em SOS deverão ser instruídos para contactar o médico no caso de alteração dos seus sintomas.
Quando se prescreve esomeprazol, como terapêutica em SOS, deverão ser consideradas as implicações relativas a interacções com outros fármacos, devido a variações das concentrações plasmáticas de esomeprazol.
Quando se prescreve esomeprazol para erradicação de Helicobacter pylori, deverão ser consideradas as possíveis interacções medicamentosas para todos os fármacos utilizados numa terapêutica tripla.
A claritromicina é um potente inibidor da CYP3A4, pelo que deverão ser consideradas as contra-indicações e interacções da claritromicina, quando for utilizada uma terapêutica tripla em doentes que estejam a tomar simultaneamente outros fármacos metabolizados via CYP3A4, como a cisaprida.
O tratamento com inibidores da bomba de protões pode conduzir a um ligeiro aumento do risco de infecções gastrointestinais, tais como as por Salmonella e Campylobacter.
A coadministração de esomeprazol com atazanavir não é recomendada.
Se a associação do atazanavir com um inibidor da bomba de protões for considerada inevitável, é recomendada uma monitorização apertada associada a um aumento na dose de atazanavir para 400 mg com 100 mg de ritonavir; não deverá ser excedida dose de 20 mg de esomeprazol.
O esomeprazol, como todos os medicamentos que diminuem a acidez gástrica, pode reduzir a absorção de vitamina B12 (cianocobalamina) devido a hipocloridria ou acloridria.
Tal deverá ser considerado em doentes com reservas corporais reduzidas ou com factores de risco para absorção reduzida de vitamina B12 sob tratamento prolongado.
O esomeprazol é um inibidor da CYP2C19.
Ao iniciar ou terminar o tratamento com esomeprazol, deve ser considerado o potencial para interacções com fármacos metabolizados através da CYP2C19.
Observa-se uma interacção entre o clopidogrel e o omeprazol.
A relevância clínica desta interacção é incerta.
Como precaução, o uso concomitante de esomeprazol e clopidogrel deverá ser desencorajado.
Foram notificados casos de hipomagnesemia grave em doentes tratados com inibidores da bomba de protões (IBP) como o esomeprazol, durante pelo menos três meses e, na maioria dos casos, durante um ano.
Podem ocorrer manifestações graves de hipomagnesemia como fadiga, tetania, delírio, convulsões, tonturas e arritmia ventricular, que podem começar de forma insidiosa e, como tal, não serem identificadas.
Na maioria dos doentes afectados, a hipomagnesemia melhorou após reposição de magnésio e descontinuação do inibidor da bomba de protões.
Nos doentes em que se preveja uma utilização prolongada de IBP ou que tomem IBP com digoxina ou com medicamentos que possam causar hipomagnesemia (por exemplo, diuréticos), os profissionais de saúde devem considerar a monitorização dos níveis de magnésio antes do início do tratamento com IBP e periodicamente durante o mesmo.
Os inibidores da bomba de protões, especialmente quando utilizados em doses elevadas e durante um período de tempo prolongado (>1 ano), podem aumentar moderadamente o risco de fracturas da anca, punho e coluna vertebral, predominantemente em idosos ou quando existem concomitantemente outros factores de riscos reconhecidos.
Estudos observacionais sugerem que os inibidores da bomba de protões poderão aumentar o risco global de fracturas em 10-40%.
Parte deste aumento poderá dever-se a outros factores de risco.
Os doentes com risco de osteoporose devem receber cuidados de acordo com as directrizes clínicas em vigor e devem ter aportes adequados de vitamina D e cálcio.
Interferência com análises laboratoriais
O aumento do nível de CgA poderá interferir nas análises para tumores neuroendócrinos.
Para evitar esta interferência, o tratamento de esomeprazol deve ser temporariamente interrompido desde pelo menos 5 dias antes das medições da CgA.
Cuidados com a Dieta
Pode tomar os seus comprimidos com alimentos ou com o estômago vazio.
Resposta à overdose
Procurar atendimento médico de emergência, ou ligue para o Centro de intoxicações.
Até à data, a experiência com sobredosagem intencional é muito limitada.
Os sintomas descritos relacionados com doses de 280 mg foram sintomas gastrointestinais e fraqueza.
Não se verificaram efeitos com doses únicas de 80 mg de esomeprazol.
Não se conhece nenhum antídoto específico.
O esomeprazol encontra-se amplamente ligado às proteínas plasmáticas pelo que não é facilmente dialisável.
À semelhança do que se verifica em qualquer caso de sobredosagem, o tratamento deve ser sintomático e devem ser utilizadas medidas gerais de suporte.
Até à data, a experiência com sobredosagem intencional é muito limitada.
Os sintomas descritos relacionados com doses de 280 mg foram sintomas gastrointestinais e fraqueza.
Não se verificaram efeitos com doses únicas de 80 mg de esomeprazol.
Não se conhece nenhum antídoto específico.
O esomeprazol encontra-se amplamente ligado às proteínas plasmáticas pelo que não é facilmente dialisável.
À semelhança do que se verifica em qualquer caso de sobredosagem, o tratamento deve ser sintomático e devem ser utilizadas medidas gerais de suporte.
Terapêutica Interrompida
Se se esqueceu de tomar uma dose, tome-a assim que se lembrar.
No entanto, se estiver quase na altura de tomar a dose seguinte, ignore a dose esquecida.
Não tome uma dose a dobrar (duas doses ao mesmo tempo) para compensar uma que se esqueceu de tomar.
No entanto, se estiver quase na altura de tomar a dose seguinte, ignore a dose esquecida.
Não tome uma dose a dobrar (duas doses ao mesmo tempo) para compensar uma que se esqueceu de tomar.
Cuidados no Armazenamento
Via oral:
Blisters Alu-Alu: Não conservar acima de 30ºC.
Blisters Tristar Alu/PVDC: Não conservar acima de 25°C.
Frascos em HDPE: Não conservar acima de 25.
Via injectável:
Não conservar acima de 25ºC.
Conservar o frasco para injectáveis no interior da embalagem para proteger da luz.
Mantenha todos os medicamentos fora do alcance de crianças e animais de estimação.
Não deite fora quaisquer medicamentos na canalização ou no lixo doméstico. Pergunte ao seu médico, enfermeiro ou farmacêutico como deitar fora os medicamentos que já não utiliza. Estas medidas ajudarão a proteger o ambiente.
Blisters Alu-Alu: Não conservar acima de 30ºC.
Blisters Tristar Alu/PVDC: Não conservar acima de 25°C.
Frascos em HDPE: Não conservar acima de 25.
Via injectável:
Não conservar acima de 25ºC.
Conservar o frasco para injectáveis no interior da embalagem para proteger da luz.
Mantenha todos os medicamentos fora do alcance de crianças e animais de estimação.
Não deite fora quaisquer medicamentos na canalização ou no lixo doméstico. Pergunte ao seu médico, enfermeiro ou farmacêutico como deitar fora os medicamentos que já não utiliza. Estas medidas ajudarão a proteger o ambiente.
Espectro de susceptibilidade e Tolerância Bacteriológica
Sem informação.
Lapatinib Esomeprazol
Observações: O lapatinib é predominantemente metabolizado pelo CYP3A.Interacções: A solubilidade do lapatinib é dependente do pH. O tratamento concomitante com substâncias que aumentem o pH gástrico deve ser evitado, uma vez que a solubilidade e a absorção do lapatinib podem diminuir. O tratamento prévio com um inibidor da bomba de protões (esomeprazol) diminuiu, em média, 27% a exposição ao lapatinib (intervalo: 6% a 49%). Este efeito diminui com o aumento da idade, aproximadamente, dos 40 aos 60 anos. - Esomeprazol
Lumacaftor + Ivacaftor Esomeprazol
Observações: O lumacaftor é um indutor potente das CYP3A e o ivacaftor é um inibidor fraco das CYP3A, quando administrados em monoterapia. Existe a possibilidade de outros medicamentos afetarem lumacaftor/ivacaftor quando administrados concomitantemente, assim como de lumacaftor/ivacaftor afetar outros medicamentos.Interacções: Esomeprazol, lansoprazol, omeprazol: Pode ser necessária uma dose mais elevada de inibidores da bomba de protões para obter o efeito clínico desejado. Lumacaftor/ivacaftor pode diminuir as exposições destes inibidores da bomba de protões, o que pode reduzir a sua eficácia. - Esomeprazol
Alectinib Esomeprazol
Observações: Com base nos dados in vitro, CYP3A4 é a principal enzima que medeia o metabolismo do alectinib e do metabolito principal M4, o CYP3A4 contribui para 40%-50% da totalidade do metabolismo hepático. O M4 mostrou potência e atividade in vitro similar contra o ALK.Interacções: Doses múltiplas de esomeprazol, um inibidor da bomba de protões, 40 mg uma vez ao dia, não demonstrou nenhum efeito clinicamente relevante na exposição combinada de alectinib e M4. - Esomeprazol
Citalopram Esomeprazol
Observações: Interações farmacocinéticas: A biotransformação do citalopram para desmetilcitalopram é mediada pelas isoenzimas do sistema citocromo P450 CYP2C19 (aproximadamente 38%), CYP3A4 (aproximadamente 31%) e CYP2D6 (aproximadamente 31%). O facto do citalopram ser metabolizado por mais de um CYP significa que a inibição da sua biotransformação é menos provável, uma vez que a inibição de uma enzima pode ser compensada por outra. Consequentemente, a administração concomitante de citalopram com outros medicamentos na prática clínica tem uma probabilidade muito baixa de originar interações farmacocinéticas medicamentosas.Interacções: Influência com outros medicamentos na farmacocinética do citalopram: Omeprazol e outros inibidores do CYP2C19: A administração concomitante de escitalopram (o enantiómero activo do citalopram) com 30 mg de omeprazol uma vez por dia (um inibidor da CYP2C19) resultou num aumento moderado (aproximadamente 50%) das concentrações plasmáticas de escitalopram. Assim, deverá ser tomada precaução quando utilizado concomitantemente com inibidores da CYP2C19 (p.ex. omeprazol, esomeprazol, fluvoxamina, lansoprazol, ticlopidina). Poderá ser necessária uma redução da dose de citalopram com base na monitorização dos efeitos indesejáveis durante o tratamento concomitante. - Esomeprazol
Clopidogrel Esomeprazol
Observações: n.d.Interacções: Outras terapêuticas concomitantes: Uma vez que o clopidogrel é metabolizado no seu metabólito activo em parte pelo CYP2C19, o uso de medicamentos que inibem a actividade desta enzima têm um resultado esperado de redução dos níveis do metabólito activo do clopidogrel e uma redução na eficácia clínica. O uso concomitante de medicamentos que inibem o CYP2C19 deve ser desencorajado. Os fármacos que inibem o CYP2C19 incluem omeprazol e esomeprazol, fluvoxamina, fluoxetina, moclobemida, voriconazol, fluconazol, ticlopidina, ciprofloxacina, cimetidina, carbamazepina, oxcarbazepina e cloranfenicol. - Esomeprazol
Clopidogrel + Ácido acetilsalicílico Esomeprazol
Observações: n.d.Interacções: Outras terapêuticas concomitantes com clopidogrel: Uma vez que o clopidogrel é metabolizado no seu metabólito activo em parte pelo CYP2C19, o uso de medicamentos que inibem a actividade desta enzima têm um resultado esperado de redução dos níveis do metabólito activo do clopidogrel. A relevância clínica desta interacção é incerta. Como precaução o uso concomitante de inibidores fortes ou moderados do CYP2C19 deve ser desencorajado. Os medicamentos que inibem o CYP2C19 incluem omeprazol e esomeprazol, fluvoxamina, fluoxetina, moclobemida, voriconazol, fluconazol, ticlopidina, ciprofloxacina, cimetidina, carbamazepina, oxcarbazepina e cloranfenicol. Inibidores da Bomba de Protões (IBP): O omeprazol 80 mg administrado uma vez ao dia ao mesmo tempo que o clopidogrel ou com 12 horas de intervalo entre as administrações dos dois medicamentos diminuiu a exposição do metabólito activo em 45% (dose de carga) e 40% (dose de manutenção). A diminuição foi associada a uma redução na inibição da agregação plaquetária em 39% (dose de carga) e 21% (dose de manutenção). É esperado que o Esomeprazol tenha uma interacção similar com o clopidogrel. Dados inconsistentes sobre as implicações clínicas desta interacção farmacocinética (PK)/farmacodinâmica (PD) em termos de acontecimentos cardiovasculares major foram notificados tanto em estudos observacionais como clínicos. Como precaução, o uso concomitante de omeprazol ou esomeprazol deve ser desencorajado. Foram observadas reduções menos pronunciadas na exposição do metabólito com pantoprazol e lansoprazol. As concentrações plasmáticas de metabólito activo foram reduzidas em 20% (dose de carga) e 14% (dose de manutenção) durante o tratamento concomitante com pantoprazol 80 mg uma vez ao dia. Isto foi associado a uma redução média da inibição da agregação plaquetária em 15% e 11%, respectivamente. Estes resultados indicam que o clopidogrel pode ser administrado com pantoprazol. - Esomeprazol
Crizotinib Esomeprazol
Observações: n.d.Interacções: interacções farmacocinéticas: co-administração com medicamentos que aumentam o pH gástrico: A solubilidade aquosa do crizotinib é dependente do pH, sendo a solubilidade maior com um pH baixo (ácido). A administração de uma dose única de 250 mg de crizotinib após tratamento com esomeprazol (40 mg QD), durante 5 dias, resultou numa diminuição de cerca de 10% da exposição total a crizotinib (AUCinf), sem alteração da exposição máxima (Cmax); a dimensão da alteração na exposição total não foi clinicamente significativa. Deste modo, não é necessário um ajuste posológico inicial quando crizotinib é co-administrado com agentes que aumentam o pH gástrico (por exemplo, inibidores das bombas de protões, bloqueadores H2 ou antiácidos). - Esomeprazol
Darunavir + Cobicistate Esomeprazol
Observações: Não foram realizados estudos de interacção farmacológica com Darunavir / Cobicistate. Uma vez que Darunavir / Cobicistate contém darunavir e cobicistate, as interacções que foram identificadas com darunavir (em associação uma dose baixa de ritonavir) e com cobicistate determinam as interacções que podem ocorrer com Darunavir / Cobicistate. Os ensaios de interacção com darunavir/ritonavir e com cobicistate apenas foram realizados em adultos.Interacções: INIBIDORES DAS BOMBAS DE PROTÕES: Dexlansoprazol, Esomeprazol, Lansoprazol, Omeprazol, Pantoprazol, Rabeprazol: Tendo por base considerações teóricas, não são esperadas interacções mecanísticas. Darunavir / Cobicistate pode ser administrado concomitantemente com inibidores da bomba de protões sem qualquer ajuste de dose. - Esomeprazol
Dasabuvir Esomeprazol
Observações: Os estudos de interacção medicamentosa só foram realizados em adultos. Dasabuvir deve ser sempre administrado em conjunto com ombitasvir/paritaprevir/ritonavir. Quando coadministrados, exercem efeitos recíprocos um sobre o outro. Por conseguinte, o perfil de interacção dos compostos tem de ser considerado como uma associação.Interacções: interacções farmacocinéticas: Potencial para Dasabuvir afectar a farmacocinética de outros medicamentos: Os estudos de interacção medicamentosa in vivo avaliaram o efeito global do tratamento de associação, incluindo o ritonavir. Transportadores específicos e as enzimas metabolizadoras que são afectados pelo dasabuvir quando associado a ombitasvir/paritaprevir/ritonavir. Medicamentos metabolizados pelo CYP2C19: A co-administração de dasabuvir com ombitasvir/paritaprevir/ritonavir pode diminuir a exposição a medicamentos que são metabolizados pelo CYP2C19 (por exemplo lansoprazol, esomeprazol, s-mefenitoína), o que pode requerer ajuste da dose/monitorização clínica. Os substratos do CP2C19 avaliados nos estudos de interacção medicamentosa incluem omeprazol e escitalopram. interacções entre Dasabuvir com ombitasvir/paritaprevir/ritonavir e outros medicamentos: INIBIDORES DA BOMBA DE PROTÕES: Esomeprazol, Lansoprazol: Administrado com: Dasabuvir+ombitasvir/paritaprevir/ritonavir Mecanismo: indução do CYP2C19 pelo ritonavir. Se clinicamente indicado, podem ser necessárias doses mais elevadas de esomeprazol/lansoprazol. - Esomeprazol
Ombitasvir + Paritaprevir + Ritonavir Esomeprazol
Observações: Os estudos de interacção medicamentosa só foram realizados em adultos. Ombitasvir/Paritaprevir/Ritonavir com ou sem dasabuvir foi administrado em doses múltiplas em todos os estudos de interacção medicamentosa, com exceção dos estudos de interacção medicamentosa com carbamazepina, gemfibrozil e cetoconazol.Interacções: interacções farmacocinéticas: Potencial para Ombitasvir/Paritaprevir/Ritonavir afectar a farmacocinética de outros medicamentos: Os estudos de interacção medicamentosa in vivo avaliaram o efeito global do tratamento de associação, incluindo o ritonavir. Medicamentos metabolizados pelo CYP2C19: A co-administração de Ombitasvir/Paritaprevir/Ritonavir com ou sem dasabuvir pode diminuir a exposição a medicamentos que são metabolizados pelo CYP2C19 (por exemplo lansoprazol, esomeprazol, s-mefenitoína) o que pode requerer ajuste da dose/monitorização clínica. Os substratos do CYP2C19 avaliados nos estudos de interacção medicamentosa incluem omeprazol e escitalopram. interacções entre Ombitasvir/Paritaprevir/Ritonavir com ou sem dasabuvir e outros medicamentos INIBIDORES DA BOMBA DE PROTÕES: Esomeprazol, Lansoprazol: Mecanismo: indução do CYP2C19 Pelo ritonavir. Administrado com: Ombitasvir/Paritaprevir/Ritonavir com ou sem dasabuvir. Não estudado. Previsão: ↓ esomeprazol, lansoprazol Se clinicamente indicado, podem ser necessárias doses mais elevadas de esomeprazol/lansoprazol. - Esomeprazol
Cabozantinib Esomeprazol
Observações: n.d.Interacções: Efeito de outros medicamentos sobre cabozantinib: Agentes modificadores do pH gástrico: A co-administração do inibidor da bomba de protões (PPI) esomeprazol (40 mg diariamente durante 6 dias) com uma dose única de 100 mg cabozantinib, em voluntários saudáveis, não resultou em efeito clinicamente significativo sobre a exposição plasmática de cabozantinib (AUC). Não é necessário qualquer ajuste de dose quando os agentes modificadores do pH gástrico (ou seja, PPIs, antagonistas dos receptores H2 e antiácidos) são co-administrados com cabozantinib. - Esomeprazol
Ledipasvir + Sofosbuvir Esomeprazol
Observações: Quaisquer interacções que tenham sido identificadas com cada uma destas substâncias ativas individualmente podem ocorrer com a associação de Ledipasvir/Sofosbuvir.Interacções: interacções entre Ledipasvir/sofosbuvir e outros medicamentos AGENTES REDUTORES DE ÁCIDO Inibidores da bomba de protões Omeprazol (20 mg uma vez por dia)/ledipasvir (dose única de 90 mg)c/ sofosbuvir (dose única de 400 mg) Omeprazol administrado simultaneamente com Ledipasvir/sofosbuvir Lansoprazol Rabeprazol Pantoprazol Esomeprazol As doses de inibidores da bomba de protões comparáveis a 20 mg de omeprazol podem ser administradas simultaneamente com Ledipasvir/sofosbuvir. Os inibidores da bomba de protões não devem ser tomados antes de Ledipasvir/sofosbuvir. - Esomeprazol
Esomeprazol Inibidores da Bomba de Protões (IBP)
Observações: Os estudos de interacção foram realizados apenas em adultos.Interacções: Efeitos de esomeprazol sobre a farmacocinética de outros medicamentos Inibidores da protease Tem sido notificado que omeprazol interage com alguns inibidores da protease. A importância clínica e os mecanismos por detrás destas interacções notificadas nem sempre são conhecidos. O aumento do pH gástrico durante o tratamento com omeprazol pode alterar a absorção dos inibidores da protease. Outros possíveis mecanismos de interacção são via inibição do CYP2C19. Para atazanavir e nelfinavir, foram notificados casos de diminuição dos níveis séricos, quando administrados com omeprazol, não sendo recomendada a administração concomitante. A administração concomitante de omeprazol (40 mg uma vez por dia) com atazanavir 300 mg/ritonavir 100 mg em voluntários saudáveis resultou numa redução substancial da exposição ao atazanavir (diminuição de aproximadamente 75% na AUC, Cmax e Cmin). O aumento da dose de atazanavir para 400 mg não compensou o impacto do omeprazol na exposição ao atazanavir. A administração concomitante de omeprazol (20 mg/dia) com atazanavir 400 mg/ritonavir 100 mg em voluntários saudáveis resultou numa redução de cerca de 30% na exposição ao atazanavir, em comparação com a exposição observada com atazanavir 300 mg/ritonavir 100 mg/dia sem omeprazol 20 mg/dia. A administração concomitante de omeprazol (40 mg/dia) reduziu a média da AUC, Cmax e Cmin de nelfinavir em 36-39% e reduziu a média da AUC, Cmax e Cmin do metabólito farmacologicamente activo M8 em 75-92%. Devido aos efeitos semelhantes farmacodinâmicos e das propriedades farmacocinéticas do omeprazol e esomeprazol, a administração concomitante com esomeprazol e atazanavir não é recomendada, e a administração concomitante de esomeprazol e nelfinavir é contra-indicada. Para saquinavir (concomitante com ritonavir), foram notificados durante o tratamento concomitante de omeprazol (40 mg/dia), aumentos dos níveis séricos (80-100%). O tratamento com omeprazol 20 mg/dia não teve qualquer efeito sobre a exposição de darunavir (concomitante com ritonavir) e amprenavir (concomitante com ritonavir). O tratamento com esomeprazol 20 mg/dia não teve qualquer efeito sobre a exposição de amprenavir (com e sem ritonavir concomitante). O tratamento com omeprazol 40 mg/dia não teve qualquer efeito sobre a exposição de lopinavir (concomitante com ritonavir). - Inibidores da Bomba de Protões (IBP)
Esomeprazol Atazanavir
Observações: Os estudos de interacção foram realizados apenas em adultos.Interacções: Efeitos de esomeprazol sobre a farmacocinética de outros medicamentos Inibidores da protease Tem sido notificado que omeprazol interage com alguns inibidores da protease. A importância clínica e os mecanismos por detrás destas interacções notificadas nem sempre são conhecidos. O aumento do pH gástrico durante o tratamento com omeprazol pode alterar a absorção dos inibidores da protease. Outros possíveis mecanismos de interacção são via inibição do CYP2C19. Para atazanavir e nelfinavir, foram notificados casos de diminuição dos níveis séricos, quando administrados com omeprazol, não sendo recomendada a administração concomitante. A administração concomitante de omeprazol (40 mg uma vez por dia) com atazanavir 300 mg/ritonavir 100 mg em voluntários saudáveis resultou numa redução substancial da exposição ao atazanavir (diminuição de aproximadamente 75% na AUC, Cmax e Cmin). O aumento da dose de atazanavir para 400 mg não compensou o impacto do omeprazol na exposição ao atazanavir. A administração concomitante de omeprazol (20 mg/dia) com atazanavir 400 mg/ritonavir 100 mg em voluntários saudáveis resultou numa redução de cerca de 30% na exposição ao atazanavir, em comparação com a exposição observada com atazanavir 300 mg/ritonavir 100 mg/dia sem omeprazol 20 mg/dia. A administração concomitante de omeprazol (40 mg/dia) reduziu a média da AUC, Cmax e Cmin de nelfinavir em 36-39% e reduziu a média da AUC, Cmax e Cmin do metabólito farmacologicamente activo M8 em 75-92%. Devido aos efeitos semelhantes farmacodinâmicos e das propriedades farmacocinéticas do omeprazol e esomeprazol, a administração concomitante com esomeprazol e atazanavir não é recomendada, e a administração concomitante de esomeprazol e nelfinavir é contra-indicada. Para saquinavir (concomitante com ritonavir), foram notificados durante o tratamento concomitante de omeprazol (40 mg/dia), aumentos dos níveis séricos (80-100%). O tratamento com omeprazol 20 mg/dia não teve qualquer efeito sobre a exposição de darunavir (concomitante com ritonavir) e amprenavir (concomitante com ritonavir). O tratamento com esomeprazol 20 mg/dia não teve qualquer efeito sobre a exposição de amprenavir (com e sem ritonavir concomitante). O tratamento com omeprazol 40 mg/dia não teve qualquer efeito sobre a exposição de lopinavir (concomitante com ritonavir). - Atazanavir
Esomeprazol Amprenavir
Observações: Os estudos de interacção foram realizados apenas em adultos.Interacções: Efeitos de esomeprazol sobre a farmacocinética de outros medicamentos Inibidores da protease Tem sido notificado que omeprazol interage com alguns inibidores da protease. A importância clínica e os mecanismos por detrás destas interacções notificadas nem sempre são conhecidos. O aumento do pH gástrico durante o tratamento com omeprazol pode alterar a absorção dos inibidores da protease. Outros possíveis mecanismos de interacção são via inibição do CYP2C19. Para atazanavir e nelfinavir, foram notificados casos de diminuição dos níveis séricos, quando administrados com omeprazol, não sendo recomendada a administração concomitante. A administração concomitante de omeprazol (40 mg uma vez por dia) com atazanavir 300 mg/ritonavir 100 mg em voluntários saudáveis resultou numa redução substancial da exposição ao atazanavir (diminuição de aproximadamente 75% na AUC, Cmax e Cmin). O aumento da dose de atazanavir para 400 mg não compensou o impacto do omeprazol na exposição ao atazanavir. A administração concomitante de omeprazol (20 mg/dia) com atazanavir 400 mg/ritonavir 100 mg em voluntários saudáveis resultou numa redução de cerca de 30% na exposição ao atazanavir, em comparação com a exposição observada com atazanavir 300 mg/ritonavir 100 mg/dia sem omeprazol 20 mg/dia. A administração concomitante de omeprazol (40 mg/dia) reduziu a média da AUC, Cmax e Cmin de nelfinavir em 36-39% e reduziu a média da AUC, Cmax e Cmin do metabólito farmacologicamente activo M8 em 75-92%. Devido aos efeitos semelhantes farmacodinâmicos e das propriedades farmacocinéticas do omeprazol e esomeprazol, a administração concomitante com esomeprazol e atazanavir não é recomendada, e a administração concomitante de esomeprazol e nelfinavir é contra-indicada. Para saquinavir (concomitante com ritonavir), foram notificados durante o tratamento concomitante de omeprazol (40 mg/dia), aumentos dos níveis séricos (80-100%). O tratamento com omeprazol 20 mg/dia não teve qualquer efeito sobre a exposição de darunavir (concomitante com ritonavir) e amprenavir (concomitante com ritonavir). O tratamento com esomeprazol 20 mg/dia não teve qualquer efeito sobre a exposição de amprenavir (com e sem ritonavir concomitante). O tratamento com omeprazol 40 mg/dia não teve qualquer efeito sobre a exposição de lopinavir (concomitante com ritonavir). - Amprenavir
Esomeprazol Metotrexato (MTX)
Observações: Os estudos de interacção foram realizados apenas em adultos.Interacções: Efeitos de esomeprazol sobre a farmacocinética de outros medicamentos Metotrexato Tem sido notificado um aumento dos níveis de metotrexato em alguns doentes, quando administrado com inibidores da bomba de protões (IBPs). Na administração de doses elevadas de metotrexato, uma interrupção temporária de esomeprazol pode ter de ser considerada. - Metotrexato (MTX)
Esomeprazol Tacrolímus
Observações: Os estudos de interacção foram realizados apenas em adultos.Interacções: Efeitos de esomeprazol sobre a farmacocinética de outros medicamentos Tacrolimus Foi notificado que a administração concomitante de esomeprazol aumenta os níveis séricos de tacrolimus. Deve ser efetuada uma monitorização reforçada das concentrações de tacrolimus bem com da função renal (depuração da creatina) e, se necessário, ajustar a dose de tacrolimus. - Tacrolímus
Esomeprazol Cetoconazol
Observações: Os estudos de interacção foram realizados apenas em adultos.Interacções: Efeitos de esomeprazol sobre a farmacocinética de outros medicamentos Medicamentos com absorção dependente do pH A supressão ácida gástrica durante o tratamento com esomeprazol e outros IBPs poderá diminuir ou aumentar a absorção de medicamentos com uma absorção dependente do pH. Como com outros medicamentos que diminuem a acidez intragástrica, a absorção de medicamentos como cetoconazol, itraconazol e erlotinib pode diminuir e a absorção de digoxina pode aumentar durante o tratamento com esomeprazol. O tratamento concomitante com omeprazol (20 mg diários) e digoxina em indivíduos saudáveis aumentou a biodisponibilidade da digoxina em 10% (até 30% em dois de dez indivíduos). A toxicidade da digoxina tem sido raramente notificada. No entanto, recomenda-se precaução quando o esomeprazol é administrado em doses elevadas a doentes idosos. A monitorização terapêutica da digoxina deve então ser reforçada. - Cetoconazol
Esomeprazol Itraconazol
Observações: Os estudos de interacção foram realizados apenas em adultos.Interacções: Efeitos de esomeprazol sobre a farmacocinética de outros medicamentos Medicamentos com absorção dependente do pH A supressão ácida gástrica durante o tratamento com esomeprazol e outros IBPs poderá diminuir ou aumentar a absorção de medicamentos com uma absorção dependente do pH. Como com outros medicamentos que diminuem a acidez intragástrica, a absorção de medicamentos como cetoconazol, itraconazol e erlotinib pode diminuir e a absorção de digoxina pode aumentar durante o tratamento com esomeprazol. O tratamento concomitante com omeprazol (20 mg diários) e digoxina em indivíduos saudáveis aumentou a biodisponibilidade da digoxina em 10% (até 30% em dois de dez indivíduos). A toxicidade da digoxina tem sido raramente notificada. No entanto, recomenda-se precaução quando o esomeprazol é administrado em doses elevadas a doentes idosos. A monitorização terapêutica da digoxina deve então ser reforçada. - Itraconazol
Esomeprazol Erlotinib
Observações: Os estudos de interacção foram realizados apenas em adultos.Interacções: Efeitos de esomeprazol sobre a farmacocinética de outros medicamentos Medicamentos com absorção dependente do pH A supressão ácida gástrica durante o tratamento com esomeprazol e outros IBPs poderá diminuir ou aumentar a absorção de medicamentos com uma absorção dependente do pH. Como com outros medicamentos que diminuem a acidez intragástrica, a absorção de medicamentos como cetoconazol, itraconazol e erlotinib pode diminuir e a absorção de digoxina pode aumentar durante o tratamento com esomeprazol. O tratamento concomitante com omeprazol (20 mg diários) e digoxina em indivíduos saudáveis aumentou a biodisponibilidade da digoxina em 10% (até 30% em dois de dez indivíduos). A toxicidade da digoxina tem sido raramente notificada. No entanto, recomenda-se precaução quando o esomeprazol é administrado em doses elevadas a doentes idosos. A monitorização terapêutica da digoxina deve então ser reforçada. - Erlotinib
Esomeprazol Digoxina
Observações: Os estudos de interacção foram realizados apenas em adultos.Interacções: Efeitos de esomeprazol sobre a farmacocinética de outros medicamentos Medicamentos com absorção dependente do pH A supressão ácida gástrica durante o tratamento com esomeprazol e outros IBPs poderá diminuir ou aumentar a absorção de medicamentos com uma absorção dependente do pH. Como com outros medicamentos que diminuem a acidez intragástrica, a absorção de medicamentos como cetoconazol, itraconazol e erlotinib pode diminuir e a absorção de digoxina pode aumentar durante o tratamento com esomeprazol. O tratamento concomitante com omeprazol (20 mg diários) e digoxina em indivíduos saudáveis aumentou a biodisponibilidade da digoxina em 10% (até 30% em dois de dez indivíduos). A toxicidade da digoxina tem sido raramente notificada. No entanto, recomenda-se precaução quando o esomeprazol é administrado em doses elevadas a doentes idosos. A monitorização terapêutica da digoxina deve então ser reforçada. - Digoxina
Esomeprazol Diazepam
Observações: Os estudos de interacção foram realizados apenas em adultos.Interacções: Efeitos de esomeprazol sobre a farmacocinética de outros medicamentos Medicamentos metabolizados pelo CYP2C19 O esomeprazol inibe o CYP2C19, a principal enzima metabolizadora do esomeprazol. Assim, quando o esomeprazol é associado a medicamentos metabolizados pelo CYP2C19, como o diazepam, citalopram, imipramina, clomipramina, fenitoína, etc., poderá verificar-se um aumento das concentrações plasmáticas destes medicamentos e ser necessária uma redução da dose. Não foram efetuados estudos de interacção in vivo com a dose mais elevada do regime intravenoso (80 mg+8 mg/h). O efeito do esomeprazol nos medicamentos metabolizados pelo CYP2C19 pode estar mais pronunciada durante este regime, e os doentes devem ser rigorosamente monitorizados no que respeita a efeitos adversos, durante o período de tratamento intravenoso de 3 dias. Diazepam A administração concomitante por via oral de 30 mg de esomeprazol resultou numa redução de 45% da depuração do diazepam, um substrato do CYP2C19. - Diazepam
Esomeprazol Citalopram
Observações: Os estudos de interacção foram realizados apenas em adultos.Interacções: Efeitos de esomeprazol sobre a farmacocinética de outros medicamentos Medicamentos metabolizados pelo CYP2C19 O esomeprazol inibe o CYP2C19, a principal enzima metabolizadora do esomeprazol. Assim, quando o esomeprazol é associado a medicamentos metabolizados pelo CYP2C19, como o diazepam, citalopram, imipramina, clomipramina, fenitoína, etc., poderá verificar-se um aumento das concentrações plasmáticas destes medicamentos e ser necessária uma redução da dose. Não foram efetuados estudos de interacção in vivo com a dose mais elevada do regime intravenoso (80 mg+8 mg/h). O efeito do esomeprazol nos medicamentos metabolizados pelo CYP2C19 pode estar mais pronunciada durante este regime, e os doentes devem ser rigorosamente monitorizados no que respeita a efeitos adversos, durante o período de tratamento intravenoso de 3 dias. - Citalopram
Esomeprazol Imipramina
Observações: Os estudos de interacção foram realizados apenas em adultos.Interacções: Efeitos de esomeprazol sobre a farmacocinética de outros medicamentos Medicamentos metabolizados pelo CYP2C19 O esomeprazol inibe o CYP2C19, a principal enzima metabolizadora do esomeprazol. Assim, quando o esomeprazol é associado a medicamentos metabolizados pelo CYP2C19, como o diazepam, citalopram, imipramina, clomipramina, fenitoína, etc., poderá verificar-se um aumento das concentrações plasmáticas destes medicamentos e ser necessária uma redução da dose. Não foram efetuados estudos de interacção in vivo com a dose mais elevada do regime intravenoso (80 mg+8 mg/h). O efeito do esomeprazol nos medicamentos metabolizados pelo CYP2C19 pode estar mais pronunciada durante este regime, e os doentes devem ser rigorosamente monitorizados no que respeita a efeitos adversos, durante o período de tratamento intravenoso de 3 dias. - Imipramina
Esomeprazol Clomipramina
Observações: Os estudos de interacção foram realizados apenas em adultos.Interacções: Efeitos de esomeprazol sobre a farmacocinética de outros medicamentos Medicamentos metabolizados pelo CYP2C19 O esomeprazol inibe o CYP2C19, a principal enzima metabolizadora do esomeprazol. Assim, quando o esomeprazol é associado a medicamentos metabolizados pelo CYP2C19, como o diazepam, citalopram, imipramina, clomipramina, fenitoína, etc., poderá verificar-se um aumento das concentrações plasmáticas destes medicamentos e ser necessária uma redução da dose. Não foram efetuados estudos de interacção in vivo com a dose mais elevada do regime intravenoso (80 mg+8 mg/h). O efeito do esomeprazol nos medicamentos metabolizados pelo CYP2C19 pode estar mais pronunciada durante este regime, e os doentes devem ser rigorosamente monitorizados no que respeita a efeitos adversos, durante o período de tratamento intravenoso de 3 dias. - Clomipramina
Esomeprazol Fenitoína
Observações: Os estudos de interacção foram realizados apenas em adultos.Interacções: Efeitos de esomeprazol sobre a farmacocinética de outros medicamentos Medicamentos metabolizados pelo CYP2C19 O esomeprazol inibe o CYP2C19, a principal enzima metabolizadora do esomeprazol. Assim, quando o esomeprazol é associado a medicamentos metabolizados pelo CYP2C19, como o diazepam, citalopram, imipramina, clomipramina, fenitoína, etc., poderá verificar-se um aumento das concentrações plasmáticas destes medicamentos e ser necessária uma redução da dose. Não foram efetuados estudos de interacção in vivo com a dose mais elevada do regime intravenoso (80 mg+8 mg/h). O efeito do esomeprazol nos medicamentos metabolizados pelo CYP2C19 pode estar mais pronunciada durante este regime, e os doentes devem ser rigorosamente monitorizados no que respeita a efeitos adversos, durante o período de tratamento intravenoso de 3 dias. Fenitoína A administração concomitante por via oral de 40 mg de esomeprazol e fenitoína resultou num aumento de 13% do valor dos níveis plasmáticos de fenitoína em doentes epiléticos. Recomenda-se a monitorização das concentrações plasmáticas de fenitoína ao instituir ou suspender o tratamento com esomeprazol. - Fenitoína
Esomeprazol Voriconazol
Observações: Os estudos de interacção foram realizados apenas em adultos.Interacções: Efeitos de esomeprazol sobre a farmacocinética de outros medicamentos Voriconazol O omeprazol (40 mg uma vez por dia) resultou num aumento na Cmax e AUCt em 15% e 41%, respectivamente, de voriconazol (um substrato do CYP2C19). Efeitos de outros medicamentos sobre a farmacocinética de esomeprazol Medicamentos que inibem o CYP2C19 e/ou o CYP3A4 O esomeprazol é metabolizado pelo CYP2C19 e CYP3A4. A administração concomitante por via oral de esomeprazol com um inibidor do CYP3A4, claritromicina (500 mg, 2xdia), resultou numa duplicação da exposição (AUC) ao esomeprazol. A administração concomitante de esomeprazol e um inibidor combinado do CYP2C19 e CYP3A4, pode resultar em mais do que uma duplicação da exposição ao esomeprazol. O voriconazol, inibidor do CYP2C19 e CYP3A4, aumentou a AUCt de omeprazol em 280%. Um ajuste posológico de esomeprazol não é normalmente necessário em nenhuma destas situações. Contudo, deverá ser considerado um ajuste posológico em doentes com compromisso hepático grave e no caso de indicação para tratamento prolongado. - Voriconazol
Esomeprazol Substratos do CYP2C19
Observações: Os estudos de interacção foram realizados apenas em adultos.Interacções: Efeitos de esomeprazol sobre a farmacocinética de outros medicamentos Voriconazol O omeprazol (40 mg uma vez por dia) resultou num aumento na Cmax e AUCt em 15% e 41%, respectivamente, de voriconazol (um substrato do CYP2C19). - Substratos do CYP2C19
Esomeprazol Cilostazol
Observações: Os estudos de interacção foram realizados apenas em adultos.Interacções: Efeitos de esomeprazol sobre a farmacocinética de outros medicamentos Cilostazol O omeprazol, assim como o esomeprazol atuam como inibidores do CYP2C19. Omeprazol, administrado em doses de 40 mg em sujeitos saudáveis num estudo cruzado, aumentou a Cmax e a AUC do cilostazol em 18% e 26% respectivamente, e um dos seus metabólitos ativos em 29% e 69% respectivamente. - Cilostazol
Esomeprazol Clopidogrel
Observações: Os estudos de interacção foram realizados apenas em adultos.Interacções: Efeitos de esomeprazol sobre a farmacocinética de outros medicamentos Clopidogrel Resultados de estudos em indivíduos saudáveis demonstraram uma interacção farmacocinética (PK)/farmacodinâmica (PD) entre o clopidogrel (dose carga de 300 mg/75 mg de dose de manutenção diária) e o esomeprazol (40 mg por via oral/dia) dando origem a uma diminuição da exposição ao metabólito activo do clopidogrel, em média, de 40% e resultando numa redução da inibição máxima (induzida pelo ADP) da agregação plaquetária numa média de 14%. Quando se administrou clopidogrel com uma associação de dose fixa de esomeprazol 20 mg + AAS 81 mg comparativamente com o clopidogrel isoladamente, num estudo em indivíduos saudáveis, verificou-se uma diminuição da exposição em quase 40% do metabólito activo do clopidogrel. Contudo, os níveis máximos da inibição (induzida pelo ADP) da agregação plaquetária nestes indivíduos foram os mesmos em ambos os grupos, clopidogrel e clopidogrel + combinação (esomeprazol + AAS). Dados inconsistentes sobre as implicações clínicas da interacção PK/PD do esomeprazol em termos de acontecimentos cardiovasculares major foram notificados quer em estudos observacionais, quer em clínicos. Como precaução, o uso concomitante de clopidogrel deve ser evitado. - Clopidogrel
Esomeprazol Amoxicilina
Observações: Os estudos de interacção foram realizados apenas em adultos.Interacções: Efeitos de esomeprazol sobre a farmacocinética de outros medicamentos Medicamentos investigados sem interacção clínica relevante Amoxicilina ou quinidina Foi demonstrado que o esomeprazol não exerce efeitos clinicamente relevantes sobre a farmacocinética da amoxicilina ou quinidina. - Amoxicilina
Esomeprazol Naproxeno
Observações: Os estudos de interacção foram realizados apenas em adultos.Interacções: Efeitos de esomeprazol sobre a farmacocinética de outros medicamentos Medicamentos investigados sem interacção clínica relevante Naproxeno ou rofecoxib Os estudos que investigaram a administração concomitante de esomeprazol tanto com naproxeno como com rofecoxib não identificaram interacções farmacocinéticas clinicamente relevantes durante estudos de curta duração. - Naproxeno
Esomeprazol Quinidina
Observações: Os estudos de interacção foram realizados apenas em adultos.Interacções: Efeitos de esomeprazol sobre a farmacocinética de outros medicamentos Medicamentos investigados sem interacção clínica relevante Amoxicilina ou quinidina Foi demonstrado que o esomeprazol não exerce efeitos clinicamente relevantes sobre a farmacocinética da amoxicilina ou quinidina. - Quinidina
Esomeprazol Rofecoxib
Observações: Os estudos de interacção foram realizados apenas em adultos.Interacções: Efeitos de esomeprazol sobre a farmacocinética de outros medicamentos Medicamentos investigados sem interacção clínica relevante Naproxeno ou rofecoxib Os estudos que investigaram a administração concomitante de esomeprazol tanto com naproxeno como com rofecoxib não identificaram interacções farmacocinéticas clinicamente relevantes durante estudos de curta duração. - Rofecoxib
Esomeprazol Inibidores do CYP3A4
Observações: Os estudos de interacção foram realizados apenas em adultos.Interacções: Efeitos de outros medicamentos sobre a farmacocinética de esomeprazol Medicamentos que inibem o CYP2C19 e/ou o CYP3A4 O esomeprazol é metabolizado pelo CYP2C19 e CYP3A4. A administração concomitante por via oral de esomeprazol com um inibidor do CYP3A4, claritromicina (500 mg, 2xdia), resultou numa duplicação da exposição (AUC) ao esomeprazol. A administração concomitante de esomeprazol e um inibidor combinado do CYP2C19 e CYP3A4, pode resultar em mais do que uma duplicação da exposição ao esomeprazol. O voriconazol, inibidor do CYP2C19 e CYP3A4, aumentou a AUCt de omeprazol em 280%. Um ajuste posológico de esomeprazol não é normalmente necessário em nenhuma destas situações. Contudo, deverá ser considerado um ajuste posológico em doentes com compromisso hepático grave e no caso de indicação para tratamento prolongado. - Inibidores do CYP3A4
Esomeprazol Claritromicina
Observações: Os estudos de interacção foram realizados apenas em adultos.Interacções: Efeitos de outros medicamentos sobre a farmacocinética de esomeprazol Medicamentos que inibem o CYP2C19 e/ou o CYP3A4 O esomeprazol é metabolizado pelo CYP2C19 e CYP3A4. A administração concomitante por via oral de esomeprazol com um inibidor do CYP3A4, claritromicina (500 mg, 2xdia), resultou numa duplicação da exposição (AUC) ao esomeprazol. A administração concomitante de esomeprazol e um inibidor combinado do CYP2C19 e CYP3A4, pode resultar em mais do que uma duplicação da exposição ao esomeprazol. O voriconazol, inibidor do CYP2C19 e CYP3A4, aumentou a AUCt de omeprazol em 280%. Um ajuste posológico de esomeprazol não é normalmente necessário em nenhuma destas situações. Contudo, deverá ser considerado um ajuste posológico em doentes com compromisso hepático grave e no caso de indicação para tratamento prolongado. - Claritromicina
Esomeprazol Inibidores do CYP2C19
Observações: Os estudos de interacção foram realizados apenas em adultos.Interacções: Efeitos de outros medicamentos sobre a farmacocinética de esomeprazol Medicamentos que inibem o CYP2C19 e/ou o CYP3A4 O esomeprazol é metabolizado pelo CYP2C19 e CYP3A4. A administração concomitante por via oral de esomeprazol com um inibidor do CYP3A4, claritromicina (500 mg, 2xdia), resultou numa duplicação da exposição (AUC) ao esomeprazol. A administração concomitante de esomeprazol e um inibidor combinado do CYP2C19 e CYP3A4, pode resultar em mais do que uma duplicação da exposição ao esomeprazol. O voriconazol, inibidor do CYP2C19 e CYP3A4, aumentou a AUCt de omeprazol em 280%. Um ajuste posológico de esomeprazol não é normalmente necessário em nenhuma destas situações. Contudo, deverá ser considerado um ajuste posológico em doentes com compromisso hepático grave e no caso de indicação para tratamento prolongado. - Inibidores do CYP2C19
Esomeprazol Rifampicina (rifampina)
Observações: Os estudos de interacção foram realizados apenas em adultos.Interacções: Efeitos de outros medicamentos sobre a farmacocinética de esomeprazol Medicamentos que induzem o CYP2C19 e/ou o CYP3A4 Os medicamentos conhecidos por induzir o CYP2C19 ou CYP3A4 ou ambos (tais como a rifampicina e Hipericão) podem levar à redução dos níveis séricos de esomeprazol, através do aumento do metabolismo de esomeprazol. - Rifampicina (rifampina)
Esomeprazol Hipericão (Erva de S. João; Hypericum perforatum)
Observações: Os estudos de interacção foram realizados apenas em adultos.Interacções: Efeitos de outros medicamentos sobre a farmacocinética de esomeprazol Medicamentos que induzem o CYP2C19 e/ou o CYP3A4 Os medicamentos conhecidos por induzir o CYP2C19 ou CYP3A4 ou ambos (tais como a rifampicina e Hipericão) podem levar à redução dos níveis séricos de esomeprazol, através do aumento do metabolismo de esomeprazol. - Hipericão (Erva de S. João; Hypericum perforatum)
Esomeprazol Indutores do CYP2C19
Observações: Os estudos de interacção foram realizados apenas em adultos.Interacções: Efeitos de outros medicamentos sobre a farmacocinética de esomeprazol Medicamentos que induzem o CYP2C19 e/ou o CYP3A4 Os medicamentos conhecidos por induzir o CYP2C19 ou CYP3A4 ou ambos (tais como a rifampicina e Hipericão) podem levar à redução dos níveis séricos de esomeprazol, através do aumento do metabolismo de esomeprazol. - Indutores do CYP2C19
Esomeprazol Indutores do CYP3A4
Observações: Os estudos de interacção foram realizados apenas em adultos.Interacções: Efeitos de outros medicamentos sobre a farmacocinética de esomeprazol Medicamentos que induzem o CYP2C19 e/ou o CYP3A4 Os medicamentos conhecidos por induzir o CYP2C19 ou CYP3A4 ou ambos (tais como a rifampicina e Hipericão) podem levar à redução dos níveis séricos de esomeprazol, através do aumento do metabolismo de esomeprazol. - Indutores do CYP3A4
Itraconazol Esomeprazol
Observações: n.d.Interacções: A co-administração de omeprazol e itraconazol reduz a concentração plasmática e a AUC do itraconazol em aproximadamente 65%, provavelmente devido à absorção reduzida, a qual é dependente do pH. Presume-se que o esomeprazol apresenta uma interacção semelhante. - Esomeprazol
Escitalopram Esomeprazol
Observações: n.d.Interacções: interacções farmacocinéticas: Influência de outros medicamentos na farmacocinética do escitalopram: O metabolismo do escitalopram é mediado principalmente pela CYP2C19. A CYP3A4 e a CYP2D6 também podem contribuir para o metabolismo embora num menor grau. O metabolismo do metabólito principal S-DCT (escitalopram desmetilado) parece ser parcialmente catalisado pela CYP2D6. A co-administração de escitalopram com 30 mg de omeprazol uma vez por dia (um inibidor da CYP2C19) resultou num aumento moderado (aproximadamente 50%) das concentrações plasmáticas de escitalopram. A co-administração de escitalopram com 400 mg de cimetidina duas vezes por dia (inibidor enzimático geral moderadamente potente) resultou num aumento moderado (aproximadamente 70%) das concentrações plasmáticas de escitalopram. Portanto, devem tomar-se precauções durante a sua utilização concomitante com inibidores da CYP2C19 (p. ex., omeprazol, esomeprazol, fluvoxamina, lansoprazol, ticlopidina) ou com cimetidina. Pode ser necessária uma diminuição da dose de escitalopram baseada na monitorização de efeitos secundários durante o tratamento concomitante. - Esomeprazol
Fosamprenavir Esomeprazol
Observações: n.d.Interacções: Ranitidina e Esomeprazole: Não são necessários ajustes de dose com antiácidos, inibidores da bomba de protões ou antagonistas do receptor da histamina H2. - Esomeprazol
Nilotinib Esomeprazol
Observações: O nilotinib é principalmente metabolizado no fígado e é também substrato para a bomba de efluxo multifármacos, glicoproteína-P (gp-P). Assim, a absorção e subsequente eliminação do nilotinib absorvido sistemicamente podem ser influenciadas por substâncias que afetem a CYP3A4 e/ou a gp-P.Interacções: Substâncias que podem diminuir as concentrações séricas do nilotinib: Nilotinib pode ser utilizado concomitantemente com esomeprazol ou outros inibidores da bomba de protões, se necessário. - Esomeprazol
Rilpivirina Esomeprazol
Observações: A rilpivirina é um inibidor in vitro do transportador MATE-2K com um IC50 < 2,7 nM. As implicações clínicas deste achado são atualmente desconhecidas.Interacções: interacções E RECOMENDAÇÕES POSOLÓGICAS COM OUTROS MEDICAMENTOS INIBIDORES DA BOMBA DE PROTÕES: Lansoprazol, Rabeprazol, Pantoprazol, Esomeprazol: Não foi estudado. São esperadas reduções significativas nas concentrações plasmáticas de rilpivirina. Rilpivirina não deve ser utilizado em associação com inibidores da bomba de protões, uma vez que é provável que a administração concomitante resulte na perda do efeito terapêutico de Rilpivirina. - Esomeprazol
Pazopanib Esomeprazol
Observações: n.d.Interacções: Medicamentos que aumentam o pH gástrico: A administração concomitante de pazopanib com esomeprazol diminui a biodisponibilidade do pazopanib em, aproximadamente, 40% (AUC e Cmax), e deve evitar-se a co-administração de pazopanib com medicamentos que aumentam o pH gástrico. - Esomeprazol
Posaconazol Esomeprazol
Observações: Os estudos de interacção só foram realizados em adultos.Interacções: Efeitos de outros medicamentos sobre posaconazol: Antagonistas dos receptores H2 e inibidores da bomba de protões: As concentrações plasmáticas de posaconazol ( Cmax e AUC) desceram 39% quando posaconazol foi administrado com cimetidina (400 mg duas vezes por dia) devido a uma redução da absorção, possivelmente secundária a uma redução da produção ácida gástrica. A administração concomitante de posaconazol com antagonistas dos receptores H2 deve ser evitada, se possível. De forma semelhante, a administração de 400 mg de posaconazol com esomeprazol (40 mg por dia) diminuiu a Cmax média e AUC em 46% e 32% respectivamente em comparação com a administração de 400 mg de posaconazol isolado. A administração concomitante de posaconazol com inibidores da bomba de protões deve ser evitada, se possível. - Esomeprazol
Telaprevir Esomeprazol
Observações: Os estudos de interacção só foram realizados em adultos.Interacções: INIBIDORES DA BOMBA DE PROTÕES: Esomeprazol: Os inibidores da bomba de protões podem ser usados sem alteração da dose. - Esomeprazol
Tipranavir Esomeprazol
Observações: Os estudos de interacção apenas foram realizados em adultos.Interacções: ANTIÁCIDOS Inibidores da Bomba de Protões (IBPs): Omeprazol 40 mg QD Não se recomenda a administração concomitante de Tipranavir, co-administrado com ritonavir em dose baixa, e omeprazol ou esomeprazol. Se for inevitável, poder-se-á considerar um ajuste para aumentar a dose de omeprazol ou esomeprazol, com base na resposta clínica à terapêutica. Não existem dados disponíveis que indiquem que ajustes de dose do omeprazol ou do esomeprazol irão ultrapassar a interacção farmacocinética observada. As recomendações relativas às doses máximas de omeprazol ou esomeprazol encontram-se na informação do produto correspondente. Não é necessário ajustar a dose de tipranavir com ritonavir. - Esomeprazol
Sofosbuvir + Velpatasvir + Voxilaprevir Esomeprazol
Observações: n.d.Interacções: interacções entre Sofosbuvir / Velpatasvir / Voxilaprevir e outros medicamentos: AGENTES REDUTORES DE ÁCIDO Inibidores da bomba de protões Omeprazol (20 mg uma vez por dia) + sofosbuvir/velpatasvir/voxilaprevir (dose única de 400/100/100 mg) Omeprazol administrado 2 horas antes de Sofosbuvir / Velpatasvir / Voxilaprevir Lansoprazol, Rabeprazol, Pantoprazol, Esomeprazol (Aumento do pH gástrico diminui a solubilidade de velpatasvir) Omeprazol (20 mg uma vez por dia) + sofosbuvir/velpatasvir/ voxilaprevir (dose única de 400/100/100 mg) Omeprazol administrado 4 horas após Sofosbuvir / Velpatasvir / Voxilaprevir (Aumento do pH gástrico diminui a solubilidade de velpatasvir) Os inibidores da bomba de protões podem ser administrados com Sofosbuvir / Velpatasvir / Voxilaprevir numa dose que não exceda doses comparáveis a 20 mg - Esomeprazol
Darunavir + Cobicistate + Emtricitabina + Tenofovir alafenamida Esomeprazol
Observações: Não foram realizados estudos de interacção farmacológica com este medicamento. As interacções que foram identificadas em estudos com componentes individuais de este medicamento, isto é, com darunavir (em associação uma dose baixa de ritonavir), cobicistate, emtricitabina ou tenofovir alafenamida, determinam as interacções que podem ocorrer com este medicamento. As interacções esperadas entre Darunavir + Cobicistate + Emtricitabina + Tenofovir alafenamida e potenciais medicamentos concomitantes são baseadas em estudos realizados com os componentes deste medicamento, como agentes individuais ou em associação, ou são interacções medicamentosas potenciais que podem ocorrer. Os ensaios de interacção com os componentes de este medicamento foram realizados apenas em adultos.Interacções: INIBIDORES DAS BOMBAS DE PROTÕES Dexlansoprazol Esomeprazol Lansoprazol Omeprazol Pantoprazol Rabeprazol Tendo por base considerações teóricas, não são esperadas interacções mecanísticas. este medicamento pode ser administrado concomitantemente com inibidores da bomba de protões sem qualquer ajuste de dose. - Esomeprazol
Letermovir Esomeprazol
Observações: Informação geral sobre as diferenças na exposição entre os diferentes regimes de tratamento com letermovir - A exposição plasmática esperada de letermovir difere consoante o regime terapêutico utilizado. Desta forma, as consequências clínicas das interações medicamentosas do letermovir vão depender do regime de letermovir utilizado, e se o letermovir está ou não associado à ciclosporina. - A associação de ciclosporina e letermovir pode levar a efeitos potenciados ou adicionais dos medicamentos concomitantes quando comparado com letermovir isoladamente.Interacções: Medicamentos metabolizados pelo CYP2C9 e/ou CYP2C19 A administração concomitante de Letermovir com voriconazol (um substrato CYP2C19) resulta numa diminuição significativa das concentrações plasmáticas de voriconazol, o que indica que letermovir é um indutor do CYP2C19. O CYP2C9 é provavelmente induzido também. O letermovir tem o potencial para diminuir a exposição dos substratos de CYP2C9 e/ou CYP2C19, resultando potencialmente em níveis sub-terapêuticos. - Exemplos destes medicamentos incluem varfarina, fenitoína, voriconazol, diazepam, lansoprazol, omeprazol, esomeprazol, pantoprazol, tilidina e tolbutamida. É esperado que o efeito não seja tão pronunciado para letermovir oral sem ciclosporina do que para letermovir IV com ou sem ciclosporina, ou letermovir oral com ciclosporina. Isto deve ser tido em consideração quando o regime de letermovir é alterado durante o tratamento com um substrato CYP2C9 ou CYP2C19. - Esomeprazol
Dolutegravir + Rilpivirina Esomeprazol
Observações: n.d.Interacções: Inibidores da bomba de protões Esomeprazol/Dolutegravir: A administração concomitante pode reduzir significativamente as concentrações plasmáticas de rilpivirina. Tal pode resultar na perda do efeito terapêutico de Dolutegravir + Rilpivirina. A administração concomitante de Dolutegravir + Rilpivirina com inibidores da bomba de protões é contra-indicada. Esomeprazol/Rilpivirina: A administração concomitante pode reduzir significativamente as concentrações plasmáticas de rilpivirina. Tal pode resultar na perda do efeito terapêutico de Dolutegravir + Rilpivirina. A administração concomitante de Dolutegravir + Rilpivirina com inibidores da bomba de protões é contra-indicada. - Esomeprazol
Pemigatinib Esomeprazol
Observações: n.d.Interacções: Efeitos de outros medicamentos com pemigatinib Inibidores da bomba de protões As razões médias geométricas de pemigatinib (IC de 90%) para Cmáx e AUC foram 65,3% (54,7; 78,0) e 92,1% (88,6; 95,8), respectivamente, quando administrado concomitantemente em participantes saudáveis com esomeprazol (um inibidor da bomba de protões) relativamente ao pemigatinib isoladamente. A administração concomitante de um inibidor da bomba de protões (esomeprazol) não resultou numa alteração clinicamente importante da exposição ao pemigatinib. No entanto, em mais de um terço dos doentes que receberam IBP (inibidores da bomba de protões), foi observada uma redução significativa da exposição ao pemigatinib. Os IBP devem ser evitados em doentes a receber pemigatinib. - Esomeprazol
Informe o seu Médico ou Farmacêutico se estiver a tomar ou tiver tomado recentemente outros medicamentos, incluindo medicamentos obtidos sem receita médica (OTC), Produtos de Saúde, Suplementos Alimentares ou Fitoterapêuticos.
Como medida de precaução é preferível evitar o uso de Esomeprazol durante a gravidez.
Desconhece-se se o esomeprazol/metabólitos são excretados no leite materno humano.
Não existem informações suficientes sobre os efeitos do esomeprazol em recém-nascidos/lactentes.
O esomeprazol não deve ser utilizado durante a amamentação.
O esomeprazol tem influência reduzida na capacidade de conduzir ou utilizar máquinas.
Reações adversas como tonturas e perturbações visuais são pouco frequentes.
Se afectados, os doentes não devem conduzir ou utilizar máquinas.
Como medida de precaução é preferível evitar o uso de Esomeprazol durante a gravidez.
Desconhece-se se o esomeprazol/metabólitos são excretados no leite materno humano.
Não existem informações suficientes sobre os efeitos do esomeprazol em recém-nascidos/lactentes.
O esomeprazol não deve ser utilizado durante a amamentação.
O esomeprazol tem influência reduzida na capacidade de conduzir ou utilizar máquinas.
Reações adversas como tonturas e perturbações visuais são pouco frequentes.
Se afectados, os doentes não devem conduzir ou utilizar máquinas.
Informação revista e actualizada pela equipa técnica do INDICE.EU em: 23 de Maio de 2023