Efedrina
O que é
Um alfa-e beta-adrenérgico que pode também aumentar a libertação de norepinefrina.
Tem sido usado no tratamento de várias doenças, incluindo asma, insuficiência cardíaca, rinite, e incontinência urinária, e para os seus efeitos estimulantes do sistema nervoso central no tratamento de narcolepsia e depressão.
Tornou-se menos extensivamente utilizada com o advento dos agonistas mais selectivos.
Dopping: Substância proibida - Portaria n.º 411/2015, de 26 de novembro - Aprova a Lista de Substâncias e Métodos Proibidos para 2016 e revoga a Portaria n.º 270/2014, de 22 de dezembro.
Efedrina e metilefedrina: São proibidas quando a concentração na urina seja superior a 10 microgramas por mililitro.
Tem sido usado no tratamento de várias doenças, incluindo asma, insuficiência cardíaca, rinite, e incontinência urinária, e para os seus efeitos estimulantes do sistema nervoso central no tratamento de narcolepsia e depressão.
Tornou-se menos extensivamente utilizada com o advento dos agonistas mais selectivos.
Dopping: Substância proibida - Portaria n.º 411/2015, de 26 de novembro - Aprova a Lista de Substâncias e Métodos Proibidos para 2016 e revoga a Portaria n.º 270/2014, de 22 de dezembro.
Efedrina e metilefedrina: São proibidas quando a concentração na urina seja superior a 10 microgramas por mililitro.
Usos comuns
A Efedrina injectável está indicada:
- no tratamento ou prevenção da hipotensão arterial associada a anestesia espinal e geral;
- para produzir estimulação cardíaca e vasoconstrição como terapêutica adjuvante nos distúrbios hemodinâmicos do choque que persista após o tratamento com reposição de fluidos;
- como broncodilatador no tratamento sintomático de asma brônquica moderada e do broncospasmo, que pode ocorrer em associação com bronquite crónica, enfisema e outras doenças pulmonares obstrutivas.
- no tratamento ou prevenção da hipotensão arterial associada a anestesia espinal e geral;
- para produzir estimulação cardíaca e vasoconstrição como terapêutica adjuvante nos distúrbios hemodinâmicos do choque que persista após o tratamento com reposição de fluidos;
- como broncodilatador no tratamento sintomático de asma brônquica moderada e do broncospasmo, que pode ocorrer em associação com bronquite crónica, enfisema e outras doenças pulmonares obstrutivas.
Tipo
Molécula pequena.
História
A efedrina em sua forma natural, conhecida como Ma Huang (麻黄) na medicina tradicional chinesa, tem sido documentada na China desde a dinastia Han (206 aC - 220 dC) como um antiasmático e estimulante.
A síntese química de efedrina foi realizada pela primeira vez pelo químico orgânico japonês Nagai Nagayoshi em 1885.
A produção industrial de efedrina na China começou em 1920, quando a Merck começou a comercializar e vender a droga como ephetonin.
As exportações da Efedrina entre a China e o Ocidente cresceu de 4 toneladas para 216 toneladas entre 1926 e 1928.
A síntese química de efedrina foi realizada pela primeira vez pelo químico orgânico japonês Nagai Nagayoshi em 1885.
A produção industrial de efedrina na China começou em 1920, quando a Merck começou a comercializar e vender a droga como ephetonin.
As exportações da Efedrina entre a China e o Ocidente cresceu de 4 toneladas para 216 toneladas entre 1926 e 1928.
Indicações
A Efedrina injectável está indicada:
- no tratamento ou prevenção da hipotensão arterial associada a anestesia espinal e geral;
- para produzir estimulação cardíaca e vasoconstrição como terapêutica adjuvante nos distúrbios hemodinâmicos do choque que persista após o tratamento com reposição de fluidos;
- como broncodilatador no tratamento sintomático de asma brônquica moderada e do broncospasmo, que pode ocorrer em associação com bronquite crónica, enfisema e outras doenças pulmonares obstrutivas.
- no tratamento ou prevenção da hipotensão arterial associada a anestesia espinal e geral;
- para produzir estimulação cardíaca e vasoconstrição como terapêutica adjuvante nos distúrbios hemodinâmicos do choque que persista após o tratamento com reposição de fluidos;
- como broncodilatador no tratamento sintomático de asma brônquica moderada e do broncospasmo, que pode ocorrer em associação com bronquite crónica, enfisema e outras doenças pulmonares obstrutivas.
Classificação CFT
5.1.1 : Agonistas adrenérgicos beta
Mecanismo De Acção
A efedrina é um agonista dos receptores adrenérgicos alfa e beta.
Os efeitos adrenérgicos beta resultam da estimulação da produção do AMPc por activação da enzima adenilciclase, os efeitos adrenérgicos alfa resultam da sua inibição.
Além desta acção directa a efedrina também tem um efeito indirecto na libertação de noradrenalina dos seus reservatórios.
Se a efedrina for administrada por um período longo ou se forem administradas doses repetidas, as reservas de noradrenalina sofrem depleção nos terminais simpáticos com taquifilaxia nos efeitos cardíaco e vasopressor.
A nível pulmonar, o principal efeito de doses terapêuticas da efedrina é o relaxamento do músculo liso dos brônquios, consequente à estimulação dos receptores adrenérgicos beta-2, sem depleção das reservas de noradrenalina.
No coração, a efedrina em doses únicas estimula os receptores adrenérgicos beta-1, produzindo um efeito inotrópico positivo.
Este efeito contribui (e pode ser uma das principais causas) para a acção vasopressora da efedrina.
Contudo, em experiências animais a administração repetida de efedrina produziu um efeito inotrópico negativo.
Embora o fármaco também produza um efeito cronotrópico positivo através da estimulação do nódulo sino-auricular, este efeito pode ser suplantado pelo aumento da actividade vagal, reflexo do aumento da pressão sanguínea.
O débito cardíaco pode aumentar, especialmente após administração IV mas pode diminuir de seguida como resultado da bradicardia reflexa.
A efedrina pode produzir quer vasodilatação, através da estimulação dos receptores adrenérgicos beta-2, quer vasoconstrição através da estimulação dos receptores adrenérgicos alfa.
O fármaco contrai as arteríolas na pele, nas membranas mucosas e nas vísceras mas dilata as arteríolas no músculo esquelético.
O fármaco pode causar quer constrição quer dilatação das veias pulmonares e cerebrais, bem como aumento ou diminuição da resistência vascular periférica.
As condições que levam a cada uma das situações ainda não foram claramente esclarecidas.
A efedrina aumenta as pressões sistólica e diastólica.
Os efeitos vasopressores da efedrina administrada por via IV iniciam-se mais tarde mas são mais prolongados do que os atingidos com a noradrenalina ou adrenalina.
A constrição das veias renais, provocada pela efedrina administrada por via parentérica diminui o fluxo sanguíneo renal.
A efedrina aumenta a resistência vascular periférica, o ritmo e o débito cardíacos.
Como resultado, a efedrina aumenta a pressão sanguínea.
A estimulação dos receptores adrenérgicos alfa do músculo liso das vias urinárias e da bexiga pode aumentar a resistência ao débito urinário.
Os efeitos adrenérgicos beta resultam da estimulação da produção do AMPc por activação da enzima adenilciclase, os efeitos adrenérgicos alfa resultam da sua inibição.
Além desta acção directa a efedrina também tem um efeito indirecto na libertação de noradrenalina dos seus reservatórios.
Se a efedrina for administrada por um período longo ou se forem administradas doses repetidas, as reservas de noradrenalina sofrem depleção nos terminais simpáticos com taquifilaxia nos efeitos cardíaco e vasopressor.
A nível pulmonar, o principal efeito de doses terapêuticas da efedrina é o relaxamento do músculo liso dos brônquios, consequente à estimulação dos receptores adrenérgicos beta-2, sem depleção das reservas de noradrenalina.
No coração, a efedrina em doses únicas estimula os receptores adrenérgicos beta-1, produzindo um efeito inotrópico positivo.
Este efeito contribui (e pode ser uma das principais causas) para a acção vasopressora da efedrina.
Contudo, em experiências animais a administração repetida de efedrina produziu um efeito inotrópico negativo.
Embora o fármaco também produza um efeito cronotrópico positivo através da estimulação do nódulo sino-auricular, este efeito pode ser suplantado pelo aumento da actividade vagal, reflexo do aumento da pressão sanguínea.
O débito cardíaco pode aumentar, especialmente após administração IV mas pode diminuir de seguida como resultado da bradicardia reflexa.
A efedrina pode produzir quer vasodilatação, através da estimulação dos receptores adrenérgicos beta-2, quer vasoconstrição através da estimulação dos receptores adrenérgicos alfa.
O fármaco contrai as arteríolas na pele, nas membranas mucosas e nas vísceras mas dilata as arteríolas no músculo esquelético.
O fármaco pode causar quer constrição quer dilatação das veias pulmonares e cerebrais, bem como aumento ou diminuição da resistência vascular periférica.
As condições que levam a cada uma das situações ainda não foram claramente esclarecidas.
A efedrina aumenta as pressões sistólica e diastólica.
Os efeitos vasopressores da efedrina administrada por via IV iniciam-se mais tarde mas são mais prolongados do que os atingidos com a noradrenalina ou adrenalina.
A constrição das veias renais, provocada pela efedrina administrada por via parentérica diminui o fluxo sanguíneo renal.
A efedrina aumenta a resistência vascular periférica, o ritmo e o débito cardíacos.
Como resultado, a efedrina aumenta a pressão sanguínea.
A estimulação dos receptores adrenérgicos alfa do músculo liso das vias urinárias e da bexiga pode aumentar a resistência ao débito urinário.
Posologia Orientativa
Tratamento dos estados hipotensivos:
No tratamento das crises hipotensivas secundárias à anestesia espinal, epidural ou geral recomenda-se a administração de 3 a 6mg (injecção intravenosa lenta) ou, no máximo, até 9mg, repetidas cada 3 a 4 minutos de acordo com a situação.
A dose total máxima é de 30mg.
Prevenção dos estados hipotensivos:
Para a prevenção dos estados hipotensivos secundários à anestesia durante o parto o sulfato de efedrina deve ser administrado numa injecção de 30mg por via intramuscular.
Quando o estado hipotensivo está instalado aconselha-se a utilização de medidas não farmacológicas.
No caso de não reverterem o estado hipotensivo, procede-se à administração de sulfato de efedrina – 0,2mg/kg por via IV em aumentos de 3 mg.
Se, mesmo assim a pressão sanguínea não subir, deve-se administrar 30mg por via IM.
As doses aconselhadas são de 3mg/ml (adultos de 3 a 6mg) em injecção intravenosa lenta repetidas cada 3 a 4 minutos.
A dose total máxima é de 30mg.
Na prevenção das crises hipotensivas secundárias à anestesia espinal ou geral a dose usual no adulto é de 25 a 50 mg (intervalo de 10 a 50 mg) injectados por via subcutânea ou intramuscular.
Tratamento dos distúrbios hemodinâmicos do choque:
Quando utilizado como agente vasopressor, o sulfato de efedrina deve ser administrado na menor dose eficaz e durante o menor período de tempo possível.
A dose usual para os adultos é de 25 a 50mg por via subcutânea ou IM.
Se necessário, pode ser administrada uma segunda dose por via IM (50mg) ou IV (25mg).
Aquando da injecção IV directa a administração deve ser feita lentamente.
A dose diária por via parentérica não deve exceder 150mg.
As crianças podem receber diariamente 2 a 3 mg/kg ou 67-100mg/m2 por via subcutânea, IM ou IV divididas em 4 a 6 doses.
Durante a terapêutica com um agente vasoconstritor a pressão sanguínea deve ser elevada a níveis ligeiramente inferiores aos normais.
Tratamento sintomático de asma brônquica moderada e do broncospasmo:
No alívio do broncospasmo agudo deve ser administrada parenteralmente a menor dose efectiva (usualmente 12,5 – 25 mg).
Dosagens adicionais devem ser determinadas em função da resposta do paciente.
As doses terapêuticas para os adultos são de 15 a 60mg 3 a 4 vezes ao dia como broncodilatador.
No tratamento das crises hipotensivas secundárias à anestesia espinal, epidural ou geral recomenda-se a administração de 3 a 6mg (injecção intravenosa lenta) ou, no máximo, até 9mg, repetidas cada 3 a 4 minutos de acordo com a situação.
A dose total máxima é de 30mg.
Prevenção dos estados hipotensivos:
Para a prevenção dos estados hipotensivos secundários à anestesia durante o parto o sulfato de efedrina deve ser administrado numa injecção de 30mg por via intramuscular.
Quando o estado hipotensivo está instalado aconselha-se a utilização de medidas não farmacológicas.
No caso de não reverterem o estado hipotensivo, procede-se à administração de sulfato de efedrina – 0,2mg/kg por via IV em aumentos de 3 mg.
Se, mesmo assim a pressão sanguínea não subir, deve-se administrar 30mg por via IM.
As doses aconselhadas são de 3mg/ml (adultos de 3 a 6mg) em injecção intravenosa lenta repetidas cada 3 a 4 minutos.
A dose total máxima é de 30mg.
Na prevenção das crises hipotensivas secundárias à anestesia espinal ou geral a dose usual no adulto é de 25 a 50 mg (intervalo de 10 a 50 mg) injectados por via subcutânea ou intramuscular.
Tratamento dos distúrbios hemodinâmicos do choque:
Quando utilizado como agente vasopressor, o sulfato de efedrina deve ser administrado na menor dose eficaz e durante o menor período de tempo possível.
A dose usual para os adultos é de 25 a 50mg por via subcutânea ou IM.
Se necessário, pode ser administrada uma segunda dose por via IM (50mg) ou IV (25mg).
Aquando da injecção IV directa a administração deve ser feita lentamente.
A dose diária por via parentérica não deve exceder 150mg.
As crianças podem receber diariamente 2 a 3 mg/kg ou 67-100mg/m2 por via subcutânea, IM ou IV divididas em 4 a 6 doses.
Durante a terapêutica com um agente vasoconstritor a pressão sanguínea deve ser elevada a níveis ligeiramente inferiores aos normais.
Tratamento sintomático de asma brônquica moderada e do broncospasmo:
No alívio do broncospasmo agudo deve ser administrada parenteralmente a menor dose efectiva (usualmente 12,5 – 25 mg).
Dosagens adicionais devem ser determinadas em função da resposta do paciente.
As doses terapêuticas para os adultos são de 15 a 60mg 3 a 4 vezes ao dia como broncodilatador.
Administração
Vias intramuscular; intravenosa; subcutânea; nasal.
Contra-Indicações
A efedrina está contra-indicada em pacientes com hipersensibilidade conhecida a aminas simpaticomiméticas e em pacientes com doença cardiovascular, hipertensão arterial, hipertiroidismo, feocromocitoma e glaucoma de ângulo fechado.
A efedrina não deve ser administrada a pacientes tratados com inibidores da monoaminoxidase (ou que tenham terminado a terapêutica há menos de 14 dias).
Deve ser administrada com precaução em pacientes com hipertrofia prostática ou com insuficiência renal.
Não deve ser utilizado em pacientes anestesiados com agentes como o ciclopropano ou halotano já que este agentes podem sensibilizar o coração para a acção arrítmica dos fármacos simpaticomiméticos.
Não deve ser usada habitualmente nos casos onde os fármacos vasopressores estão contra-indicados, por exemplo na tirotoxicose, diabetes, em obstetrícia quando a pressão sanguínea materna excede os 130/80 mm Hg.
A efedrina não deve ser utilizado como agente tocolítico em doentes com cardiopatia isquémica pré-existente ou em doentes com factores de risco significativos para cardiopatia isquémica.
A efedrina não deve ser administrada a pacientes tratados com inibidores da monoaminoxidase (ou que tenham terminado a terapêutica há menos de 14 dias).
Deve ser administrada com precaução em pacientes com hipertrofia prostática ou com insuficiência renal.
Não deve ser utilizado em pacientes anestesiados com agentes como o ciclopropano ou halotano já que este agentes podem sensibilizar o coração para a acção arrítmica dos fármacos simpaticomiméticos.
Não deve ser usada habitualmente nos casos onde os fármacos vasopressores estão contra-indicados, por exemplo na tirotoxicose, diabetes, em obstetrícia quando a pressão sanguínea materna excede os 130/80 mm Hg.
A efedrina não deve ser utilizado como agente tocolítico em doentes com cardiopatia isquémica pré-existente ou em doentes com factores de risco significativos para cardiopatia isquémica.
Efeitos Indesejáveis/Adversos
Sintomas gerais: Palidez, febre ou sensação de calor, secura do nariz, boca e garganta.
Sistema Cardiovascular: angina de peito, palpitações, extrassístoles, bradicardia, taquicardia, hipertensão, hipotensão.
Arritmias incluindo fibrilhação ventricular podem ocorrer, especialmente em doentes com doença cardíaca orgânica ou aqueles a receber outros fármacos que sensibilizam o coração para arritmias.
Frequência desconhecida: Isquémia do Miocárdio.
Sistema digestivo: náuseas, vómitos, dor epigástrica moderada.
Sistema nervoso: nervosismo, cefaleias transitórias, ansiedade, inquietação, apreensão, tensão, insónia, alterações mentais e de humor, medo, irritabilidade, tremores, astenia, anorexia.
Doses elevadas podem causar tonturas, vertigens, confusão delírio, euforia.
Terapêutica a longo prazo em doses elevadas pode conduzir a psicose caracterizada por paranóia, alucinações, depressão e pensamentos bizarros.
Sistema Genito-urinário: dificuldade ou dor ao urinar, retenção urinária aguda (especialmente na presença de hipertrofia prostática).
Sistema Respiratório: dificuldade respiratória, dispneia.
Pele e Anexos: Rubor facial, suores.
Sistema Cardiovascular: angina de peito, palpitações, extrassístoles, bradicardia, taquicardia, hipertensão, hipotensão.
Arritmias incluindo fibrilhação ventricular podem ocorrer, especialmente em doentes com doença cardíaca orgânica ou aqueles a receber outros fármacos que sensibilizam o coração para arritmias.
Frequência desconhecida: Isquémia do Miocárdio.
Sistema digestivo: náuseas, vómitos, dor epigástrica moderada.
Sistema nervoso: nervosismo, cefaleias transitórias, ansiedade, inquietação, apreensão, tensão, insónia, alterações mentais e de humor, medo, irritabilidade, tremores, astenia, anorexia.
Doses elevadas podem causar tonturas, vertigens, confusão delírio, euforia.
Terapêutica a longo prazo em doses elevadas pode conduzir a psicose caracterizada por paranóia, alucinações, depressão e pensamentos bizarros.
Sistema Genito-urinário: dificuldade ou dor ao urinar, retenção urinária aguda (especialmente na presença de hipertrofia prostática).
Sistema Respiratório: dificuldade respiratória, dispneia.
Pele e Anexos: Rubor facial, suores.
Advertências
Aleitamento:A efedrina é excretada no leite materno. Foram reportados irritabilidade e distúrbios dos padrões de sono em bebés amamentados.
Insuf. Renal:Evitar na IR grave; maior risco de toxicidade central.
Gravidez:A efedrina deve ser evitada, ou utilizada com cuidado e apenas se necessário, durante a gravidez.
Dopping:Diuréticos e Agentes Mascarantes: O uso Em Competição e Fora de Competição, conforme aplicável, de qualquer quantidade das seguintes substâncias sujeitas a um valor limite de deteção: formoterol, salbutamol, catina, efedrina, metilefedrina e pseudoefedrina, associado com um diurético ou outro agente mascarante, requer a obtenção de uma Autorizacção de utilização Terapêutica especificamente para essa substância, para além da obtida para o diurético ou outro agente mascarante. Substância proibida - Portaria n.º 411/2015, de 26 de novembro - Aprova a Lista de Substâncias e Métodos Proibidos para 2016 e revoga a Portaria n.º 270/2014, de 22 de dezembro. Efedrina e metilefedrina: São proibidas quando a concentração na urina seja superior a 10 microgramas por mililitro.
Precauções Gerais
A utilização de efedrina como vasopressor não substitui o uso de sangue, plasma, fluidos, e/ou electrólitos.
A depleção do volume sanguíneo deve ser corrigida tanto quanto possível antes de ser instituída a terapêutica com efedrina.
O fármaco pode ser usado numa emergência como adjuvante da reposição do volume de fluidos ou como medida temporária de suporte para manter a perfusão arterial coronária e cerebral até que a terapêutica de reposição de volume possa ser completada, mas o sulfato de efedrina não pode ser usado como monoterapia em pacientes hipovolémicos.
Uma reposição adicional de volume pode ser necessária durante ou após administração do fármaco, especialmente se ocorre hipotensão.
A monitorização da pressão venosa central ou pressão do enchimento ventricular esquerdo podem ser úteis na detecção e tratamento da hipovolémia.
Adicionalmente a monitorização da pressão venosa central ou pressão diastólica arterial pulmonar, é necessária para evitar a sobrecarga do sistema cardiovascular e precipitar insuficiência cardíaca congestiva.
Hipoxia, hipercapnia e acidose que podem reduzir a eficácia e/ou aumentar a incidência de efeitos adversos da efedrina, devem ser identificados e corrigidos antes ou em conjunto com a administração do fármaco.
A Efedrina pode diminuir o volume de plasma circulante o que pode resultar na perpetuação do estado de choque ou a recorrência da hipotensão quando o fármaco é descontinuado.
Pode ainda causar hipertensão que pode resultar em hemorragia intracraniana.
Reacções adversas à efedrina são particularmente susceptíveis de ocorrer em pacientes hipertensos ou com hipertiroidismo e o fármaco deve ser administrado com precaução, a estes pacientes.
Deve ser administrado com precaução a homens idosos (especialmente com hipertrofia prostática), diabéticos e pacientes com doença cardiovascular (incluindo insuficiência coronária, angina de peito, arritmias cardíacas e doenças cardíacas orgânicas).
A efedrina pode causar distúrbios do SNC que podem ser prevenidos ou ultrapassados pela administração de um sedativo ou tranquilizante.
Efeitos cardiovasculares podem ser observados com o uso de fármacos simpaticomiméticos, tais como a efedrina.
Há alguma evidência, através dos dados pós-comercialização e da literatura, de ocorrência de isquémia do miocárdio associada aos Agonistas Beta.
Tocólise
A efedrina deve ser utilizada com precaução na tocólise, devendo ser considerada a avaliação da função cardiorespiratória, incluindo monitorização através do ECG.
O tratamento deve ser descontinuado se aparecerem sinais de isquémia do miocárdio (tais como, dor torácica précordial ou alterações no ECG).
A efedrina não deve ser utilizada como agente tocolítico em doentes com factores de risco significativos ou cardiopatia isquémica pré-existente.
Indicações Respiratórias
Doentes que sofram de doença cardíaca grave (i.e. cardiopatia isquémica, arritmia ou insuficiência cardíaca grave) e que estejam em tratamento com efedrina, devem ser advertidos a procurar assistência médica, em caso de dor torácica ou outros sintomas de agravamento da doença coronária.
Deve ser dada uma especial atenção para o aparecimento de sintomas como a dispneia ou dor torácica, uma vez que as mesmas podem ter origem tanto respiratória como cardíaca.
A depleção do volume sanguíneo deve ser corrigida tanto quanto possível antes de ser instituída a terapêutica com efedrina.
O fármaco pode ser usado numa emergência como adjuvante da reposição do volume de fluidos ou como medida temporária de suporte para manter a perfusão arterial coronária e cerebral até que a terapêutica de reposição de volume possa ser completada, mas o sulfato de efedrina não pode ser usado como monoterapia em pacientes hipovolémicos.
Uma reposição adicional de volume pode ser necessária durante ou após administração do fármaco, especialmente se ocorre hipotensão.
A monitorização da pressão venosa central ou pressão do enchimento ventricular esquerdo podem ser úteis na detecção e tratamento da hipovolémia.
Adicionalmente a monitorização da pressão venosa central ou pressão diastólica arterial pulmonar, é necessária para evitar a sobrecarga do sistema cardiovascular e precipitar insuficiência cardíaca congestiva.
Hipoxia, hipercapnia e acidose que podem reduzir a eficácia e/ou aumentar a incidência de efeitos adversos da efedrina, devem ser identificados e corrigidos antes ou em conjunto com a administração do fármaco.
A Efedrina pode diminuir o volume de plasma circulante o que pode resultar na perpetuação do estado de choque ou a recorrência da hipotensão quando o fármaco é descontinuado.
Pode ainda causar hipertensão que pode resultar em hemorragia intracraniana.
Reacções adversas à efedrina são particularmente susceptíveis de ocorrer em pacientes hipertensos ou com hipertiroidismo e o fármaco deve ser administrado com precaução, a estes pacientes.
Deve ser administrado com precaução a homens idosos (especialmente com hipertrofia prostática), diabéticos e pacientes com doença cardiovascular (incluindo insuficiência coronária, angina de peito, arritmias cardíacas e doenças cardíacas orgânicas).
A efedrina pode causar distúrbios do SNC que podem ser prevenidos ou ultrapassados pela administração de um sedativo ou tranquilizante.
Efeitos cardiovasculares podem ser observados com o uso de fármacos simpaticomiméticos, tais como a efedrina.
Há alguma evidência, através dos dados pós-comercialização e da literatura, de ocorrência de isquémia do miocárdio associada aos Agonistas Beta.
Tocólise
A efedrina deve ser utilizada com precaução na tocólise, devendo ser considerada a avaliação da função cardiorespiratória, incluindo monitorização através do ECG.
O tratamento deve ser descontinuado se aparecerem sinais de isquémia do miocárdio (tais como, dor torácica précordial ou alterações no ECG).
A efedrina não deve ser utilizada como agente tocolítico em doentes com factores de risco significativos ou cardiopatia isquémica pré-existente.
Indicações Respiratórias
Doentes que sofram de doença cardíaca grave (i.e. cardiopatia isquémica, arritmia ou insuficiência cardíaca grave) e que estejam em tratamento com efedrina, devem ser advertidos a procurar assistência médica, em caso de dor torácica ou outros sintomas de agravamento da doença coronária.
Deve ser dada uma especial atenção para o aparecimento de sintomas como a dispneia ou dor torácica, uma vez que as mesmas podem ter origem tanto respiratória como cardíaca.
Cuidados com a Dieta
Não interfere com alimentos e bebidas.
Resposta à overdose
Procurar atendimento médico de emergência, ou ligue para o Centro de intoxicações.
A dose letal provável no homem é de cerca de 50 mg/kg.
Quando administrada em doses elevadas pode causar tremores e mesmo convulsões, sendo esta última a principal manifestação da sobredosagem com efedrina.
Podem também ocorrer: náuseas, vómitos, cianose, irritabilidade, ansiedade, febre, comportamento suicida, taquicardia, midríase, visão turva, espasmos musculares, edema pulmonar, coma e paragem respiratória.
Pode desenvolver-se hipertensão arterial de início, seguida de hipotensão acompanhada de anúria.
Injeções repetidas de sulfato de efedrina (depois da depleção de norepinefrina das terminações nervosas, com a perda do efeito vasopressor) podem resultar em hipotensão mais acentuada que a que existia anteriormente ao uso de sulfato de efedrina.
Na ausência da depleção de norepinefrina uma dose parentérica excessiva produz taquicardia, um aumento exagerado na pressão sanguínea e possível hemorragia cerebrovascular, e efeitos adicionais no sistema nervoso central.
Como consequência de efeitos adversos na pressão sanguínea, o fármaco deve ser suspenso e instituída uma medida correctiva apropriada.
Após uma sobredosagem com efedrina a maioria dos pacientes requer apenas observação durante um período de 4 a 8 horas.
A intervenção farmacológica é necessária apenas nos casos de pacientes com sintomas severos – arritmias cardíacas, crises hipertensivas, convulsões e hipertermia.
As medidas de primeiros socorros e o manuseamento das intoxicações incluem medidas de suporte e tratamento sintomático – pode ser necessária a administração de propranolol nos pacientes com hipertensão arterial severa.
O tratamento recomendado nos casos de sobredosagem consiste no seguinte:
- proteger as vias respiratórias do paciente e ventilação assistida;
- monitorizar e manter dentro dos limites aceitáveis os sinais vitais, a gasometria e os electrólitos;
- monitorizar continuamente com ECG;
- na taquicardia supraventricular ou ventricular, administrar um bloqueador adrenérgico beta tal como o propranolol por via IV lenta.
Nos casos de pacientes asmáticos pode ser mais apropriado um bloqueador adrenérgico beta cardio-selectivo (acebutolol, atenolol, metoprolol);
- na hipertensão arterial marcada administrar por infusão nitroprussiato de sódio ou fentolamina;
- na hipotensão arterial administrar fluidos por via IV ou vasopressores inotrópicos tal como a norepinefrina;
- nas convulsões, administrar diazepam.
Nas convulsões refractárias, pode ser necessário induzir a anestesia com tiopental e usar um agente bloqueador neuromuscular;
- hipertermia: pode ser necessária a administração por via IV de 1mg de dexametasona por kg de peso corporal.
A dose letal provável no homem é de cerca de 50 mg/kg.
Quando administrada em doses elevadas pode causar tremores e mesmo convulsões, sendo esta última a principal manifestação da sobredosagem com efedrina.
Podem também ocorrer: náuseas, vómitos, cianose, irritabilidade, ansiedade, febre, comportamento suicida, taquicardia, midríase, visão turva, espasmos musculares, edema pulmonar, coma e paragem respiratória.
Pode desenvolver-se hipertensão arterial de início, seguida de hipotensão acompanhada de anúria.
Injeções repetidas de sulfato de efedrina (depois da depleção de norepinefrina das terminações nervosas, com a perda do efeito vasopressor) podem resultar em hipotensão mais acentuada que a que existia anteriormente ao uso de sulfato de efedrina.
Na ausência da depleção de norepinefrina uma dose parentérica excessiva produz taquicardia, um aumento exagerado na pressão sanguínea e possível hemorragia cerebrovascular, e efeitos adicionais no sistema nervoso central.
Como consequência de efeitos adversos na pressão sanguínea, o fármaco deve ser suspenso e instituída uma medida correctiva apropriada.
Após uma sobredosagem com efedrina a maioria dos pacientes requer apenas observação durante um período de 4 a 8 horas.
A intervenção farmacológica é necessária apenas nos casos de pacientes com sintomas severos – arritmias cardíacas, crises hipertensivas, convulsões e hipertermia.
As medidas de primeiros socorros e o manuseamento das intoxicações incluem medidas de suporte e tratamento sintomático – pode ser necessária a administração de propranolol nos pacientes com hipertensão arterial severa.
O tratamento recomendado nos casos de sobredosagem consiste no seguinte:
- proteger as vias respiratórias do paciente e ventilação assistida;
- monitorizar e manter dentro dos limites aceitáveis os sinais vitais, a gasometria e os electrólitos;
- monitorizar continuamente com ECG;
- na taquicardia supraventricular ou ventricular, administrar um bloqueador adrenérgico beta tal como o propranolol por via IV lenta.
Nos casos de pacientes asmáticos pode ser mais apropriado um bloqueador adrenérgico beta cardio-selectivo (acebutolol, atenolol, metoprolol);
- na hipertensão arterial marcada administrar por infusão nitroprussiato de sódio ou fentolamina;
- na hipotensão arterial administrar fluidos por via IV ou vasopressores inotrópicos tal como a norepinefrina;
- nas convulsões, administrar diazepam.
Nas convulsões refractárias, pode ser necessário induzir a anestesia com tiopental e usar um agente bloqueador neuromuscular;
- hipertermia: pode ser necessária a administração por via IV de 1mg de dexametasona por kg de peso corporal.
Terapêutica Interrompida
Não utilize uma dose a dobrar para compensar uma dose que se esqueceu de tomar.
Cuidados no Armazenamento
Conservar a temperatura inferior a 25ºC e ao abrigo da luz.
Mantenha todos os medicamentos fora do alcance de crianças e animais de estimação.
Não deite fora quaisquer medicamentos na canalização ou no lixo doméstico. Pergunte ao seu médico, enfermeiro ou farmacêutico como deitar fora os medicamentos que já não utiliza. Estas medidas ajudarão a proteger o ambiente.
Mantenha todos os medicamentos fora do alcance de crianças e animais de estimação.
Não deite fora quaisquer medicamentos na canalização ou no lixo doméstico. Pergunte ao seu médico, enfermeiro ou farmacêutico como deitar fora os medicamentos que já não utiliza. Estas medidas ajudarão a proteger o ambiente.
Espectro de susceptibilidade e Tolerância Bacteriológica
Sem informação.
Inibidores da Monoaminoxidase (IMAO) Efedrina
Observações: Aumento das reservas de nordrenalina nos neurónios adrenérgicos; Deslocamento destas reservas por outros fármacos que podem desencadear uma crise hipertensiva; Os IMAOs têm actividade hipoglicémica intrínsecaInteracções: Simpaticomiméticos (de acção indirecta): episódio hipertensivo por libertação das reservas de noradrenalina (anfetaminas, efedrina, fenilpropanolamina, pseudoefedrina) - Efedrina - Efedrina
Prednisolona Efedrina
Observações: n.d.Interacções: Recomenda-se aumento das doses de manutenção de prednisolona quando se administram ao mesmo tempo os fármacos seguintes: antiepiléticos (fenobarbital, fenitoína), alguns antibióticos (rifampicina), anticoagulantes (cumarínicos) ou broncodilatadores (efedrina). - Efedrina
Xénon Efedrina
Observações: Em muitos casos não há razão para a suspensão do tratamento com outros produtos medicinais necessários, em favor da anestesia geral com xénon. É suficiente informar o anestesista.Interacções: A administração concomitante de xénon e os seguintes medicamentos necessitam de uma monitorização clínica rigorosa do doente: Simpaticomiméticos indiretos (anfetaminas e seus derivados, psicoestimulantes, anoréticos, efedrina e seus derivados): Risco de hipertensão perioperatória. Se a cirurgia se encontrar agendada, o tratamento deve ser preferencialmente suspenso durante alguns dias antes da operação. - Efedrina
Cinarizina + Dimenidrinato Efedrina
Observações: Não foram realizados estudos de interacção.Interacções: A Cinarizina/Dimenidrinato também pode aumentar os efeitos de antihipertensores, efedrina e anticolinérgicos como, por exemplo, a atropina e antidepressivos tricíclicos. - Efedrina
Efedrina Simpaticomiméticos
Observações: n.d.Interacções: Associações contra-indicadas: Agentes simpaticomiméticos indiretos (fenilpropanolamina, pseudoefedrina, fenilefrina, metilfenidato) Risco de vasoconstrição e/ou de episódios agudos de hipertensão. Simpaticomiméticos alfa (vias de administração oral e/ou nasal): Risco de vasoconstrição e/ou de episódios de hipertensão. - Simpaticomiméticos
Ácido acetilsalicílico + Codeína + Cafeína Efedrina
Observações: n.d.Interacções: A cafeína reduz a excreção de teofilina e aumenta o potencial de dependência de substâncias do tipo da efedrina. - Efedrina
Ácido acetilsalicílico + Paracetamol + Cafeína Efedrina
Observações: Não existem interações de segurança relevantes entre o ácido acetilsalicílico e o paracetamol.Interacções: Cafeína e Substâncias do tipo da efedrina: A sua associação pode aumentar o potencial de dependência. Assim, o uso concomitante não é recomendado. - Efedrina
Maprotilina Efedrina
Observações: n.d.Interacções: Maprotilina pode potenciar os efeitos cardiovasculares dos agentes simpaticomiméticos tais como a adrenalina, noradrenalina, isoprenalina, efedrina e fenilefrina, bem como gotas nasais e anestésicos locais (por exemplo, aqueles usados pelos dentistas). Nestes casos, torna-se necessário proceder à supervisão cuidadosa (pressão arterial, frequência cardíaca) e ao ajustamento cuidadoso da posologia. - Efedrina
Loratadina + Pseudoefedrina Efedrina
Observações: n.d.Interacções: Não se recomendam as seguintes associações: Outros vasoconstritores utilizados como descongestionantes nasais pelas vias oral ou nasal (fenilpropanolamina, fenilefrina, efedrina, oximetazolina, nafazolina...): risco de vasoconstrição. - Efedrina
Amitriptilina Efedrina
Observações: n.d.Interacções: Agentes simpaticomiméticos (adrenalina, efedrina, isoprenalina, noradrenalina): pode haver potenciação dos efeitos pressores e cardíacos dos simpaticomiméticos, a qual pode ser fatal. - Efedrina
Deflazacorte Efedrina
Observações: n.d.Interacções: Recomenda-se aumento das doses de manutenção dos corticosteróides quando se administram ao mesmo tempo os seguintes fármacos: antiepiléticos (fenobarbital, fenitoína), certos antibióticos (rifampicina), anticoagulantes (cumarínicos) ou broncodilatadores (efedrina). - Efedrina
Dexametasona Efedrina
Observações: n.d.Interacções: Efeitos de outros medicamentos na dexametasona: A dexametasona é metabolizada através do citocromo P450 3A4 (CYP3A4). A administração de dexametasona com indutores da CYP3A4, tais como efedrina, barbituratos, rifabutina, rifampicina, fenitoína e carbamazepina pode reduzir a concentração plasmática da dexametasona e, consequentemente a dose tem de ser aumentada. - Efedrina
Trissilicato de magnésio Efedrina
Observações: n.d.Interacções: Anfetaminas ou quinidina, esteróides anabolizantes, anticoagulantes orais derivados da cumarina ou da indandiona, antidiscinéticos, antimuscarínicos (especialmente a atropina e seus derivados), benzodiazepinas, fosfato sódico de celulose, cimetidina ou ranitidina, diflunisal, glicosídeos digitálicos, efedrina, preparações orais de ferro, cetoconazol, levodopa, loxapina oral, mecamilamina, metenamina, lipase pancreática, fenotiazinas, fosfatos orais, salicilatos, resina de poliestirensulfonato de sódio, sucralfato, tetraciclinas orais, tioxantenos orais, vitamina D. O Trissilicato de magnésio pode diminuir a absorção destes medicamentos. - Efedrina
Betametasona Efedrina
Observações: n.d.Interacções: O uso concomitante de fenobarbital, rifampicina, fenitoína ou efedrina pode potenciar o metabolismo dos corticosteróides, reduzindo os seus efeitos terapêuticos. - Efedrina
Bicarbonato de sódio Efedrina
Observações: n.d.Interacções: Inversamente, a alcalinização da urina prolonga a semi-vida de fármacos básicos, particularmente os fármacos simpaticomiméticos e pode resultar em toxicidade, devido a diminuição da depuração renal, de fármacos tais como: Efedrina; Anfetaminas; Flecainida. - Efedrina
Furazolidona Efedrina
Observações: n.d.Interacções: A utilização de furazolidona com qualquer um dos seguintes medicamentos não é geralmente recomendada, mas pode ser necessária em alguns casos. - Salbutamol (albuterol) - Altretamina - Anfetamina - Formoterol (Arformoterol) - Abacate - Bambuterol - Laranja amarga - Clenbuterol - Difenoxina - Difenoxilato - Dolasetrona - Droperidol - Efedrina - Etcorvinol - Fenoterol - Fentanilo - Formoterol - Frovatriptano - Granisetron - Guaraná - Hexoprenalina - Hidrocodona - Hidromorfona - Indacaterol - Iobenguano (123I) - Isoetarina - Kava - Levalbuterol - Alcaçuz - Lisdexanfetamina - Lorcaserina - Ma Huang - Meperidina - Metaproterenol - Metaraminol - Morfina - Naratriptano - Norepinefrina - Olodaterol - Oxicodona - Palonossetrom - Fenilefrina - Fenilpropanolamina - Pirbuterol - Procaterol - Reboxetina - Reproterol - Ritodrina - Salmeterol - Erva de São João (Hipericão) - Terbutalina - Tretoquinol - Tulobuterol - Tirosina - Vilanterol - Ziprasidona - Efedrina
Isoflurano Efedrina
Observações: n.d.Interacções: Associações que requerem precauções de utilização: Simpaticomiméticos de acção indireta (anfetaminas e derivados, psicoestimulantes, supressores do apetite, efedrina e derivados): Risco de hipertensão peri-operatória. Nos doentes submetidos a cirurgia eletiva, o tratamento deve idealmente ser suspenso vários dias antes da cirurgia. - Efedrina
Bicarbonato de sódio + Carbonato de cálcio + Carbonato de magnésio Efedrina
Observações: n.d.Interacções: O aumento do pH urinário induzido pela administração de antiácidos, diminui a excreção de sais fracos e aumenta a de ácidos fracos. A excreção urinária de anfetaminas, dextroanfetaminas, efedrina, pseudoefedrina, flecainida e quinidina pode ser marcadamente diminuída em doentes cuja urina é alcalinizada com antiácidos e em doentes sob tratamento concomitante com estes fármacos, pode ocorrer um aumento dos efeitos das anfetaminas, das dextroanfetaminas, da efedrina, da pseudoefedrina, da flecainida e da quinidina. Não se recomenda a administração concomitante de antiácidos com anfetaminas, dextroanfetaminas, efedrina, pseudoefedrina, flecainida ou quinidina. Caso não possa ser evitada uma administração concomitante, deverão monitorizar-se os sinais de toxicidade das anfetaminas, dextroanfetaminas, efedrina, pseudoefedrina e flecainida e ainda os níveis plasmáticos de quinidina, com vista a um ajustamento adequado das doses. - Efedrina
Clomipramina Efedrina
Observações: n.d.Interacções: interacções relacionadas com a farmacodinâmica: Fármacos simpaticomiméticos: Clomipramina pode potenciar os efeitos cardiovasculares da adrenalina, noradrenalina, isoprenalina, efedrina e fenilefedrina (por exemplo, anestésicos locais). - Efedrina
Cloreto de cálcio + Cloreto de potássio + Cloreto de sódio + Lactato de sódio Efedrina
Observações: População pediátrica: Não existem características especiais.Interacções: A administração desta associação de acordo com as indicações e contraindicações recomendadas não eleva as concentrações plasmáticas dos eletrólitos que a solução contém. Em caso de aumento da concentração de qualquer eletrólito devido a outras causas as seguintes interacções devem ser consideradas. Relacionadas com LACTATO: A administração de bicarbonato ou de um precursor do bicarbonato tal como o lactato conduz à alcalinização da urina com depuração renal aumentada de medicamentos acídicos (p.ex. ácido salicílico). A semivida de medicamentos básicos – em especial de simpaticomiméticos (p.ex. efedrina, pseudoefedrina) e de estimulantes (p.ex. sulfato de dexanfetamina, cloridrato de fenfluramina) será prolongada se forem administradas em simultâneo soluções contendo lactato. - Efedrina
Sevoflurano Efedrina
Observações: n.d.Interacções: Simpaticomiméticos de acção indireta: Existe um risco de episódios agudos de hipertensão com a utilização concomitante de sevoflurano e medicamentos simpaticomiméticos indiretos (anfetaminas, efedrina). - Efedrina
Desloratadina + Pseudoefedrina Efedrina
Observações: n.d.Interacções: SULFATO de PSEUDOEFEDRINA: Outros vasoconstritores utilizados como descongestionantes nasais por via oral ou nasal (fenilpropanolamina, fenilefrina, efedrina, oximetazolina, nafazolina...): risco de vasoconstrição. - Efedrina
Guanetidina Efedrina
Observações: n.d.Interacções: Drogas simpaticomiméticas, como a dobutamina e a dopamina, a efedrina, a metoxanina, a norepinefrina e a fenilefrina, podem reduzir os efeitos anti-hipertensivos da guanetidina. - Efedrina
Rasagilina Efedrina
Observações: n.d.Interacções: Foram relatadas interacções medicamentosas com inibidores da MAO no uso concomitante de fármacos simpaticomiméticos. Assim, tendo em consideração a actividade inibitória da MAO da rasagilina, o uso concomitante de rasagilina e simpaticomiméticos, tais como os incluídos em descongestionantes nasais e orais, ou medicamentos usados no tratamento da constipação contendo efedrina ou pseudoefedrina, não é recomendado. - Efedrina
Safinamida Efedrina
Observações: Os estudos de interacção só foram realizados em adultos.Interacções: interacções medicamentosas farmacodinâmicas in vivo e in vitro: Inibidores da MAO e petidina: Safinamida não deve ser administrado juntamente com outros inibidores da MAO (incluindo a moclobemida) uma vez que poderá existir um risco de inibição não seletiva da MAO que pode resultar numa crise de hipertensão. Foram notificados casos de reacções adversas graves com a utilização concomitante de petidina e inibidores da MAO. Como isto pode ser um efeito de classe, a administração concomitante de Safinamida e petidina é contra-indicada. Foram notificados casos de interacções medicamentosas com a utilização concomitante de inibidores da MAO e medicamentos simpatomiméticos. Tendo em consideração a actividade inibitória da safinamida, a administração concomitante de Safinamida e medicamentos simpaticomiméticos, tais como os existentes em descongestionantes nasais e orais ou medicamentos para constipação que contenham efedrina ou pseudoefedrina, requer precaução. - Efedrina
Efedrina Fenilpropanolamina
Observações: n.d.Interacções: Associações contra-indicadas: Agentes simpaticomiméticos indiretos (fenilpropanolamina, pseudoefedrina, fenilefrina, metilfenidato) Risco de vasoconstrição e/ou de episódios agudos de hipertensão. - Fenilpropanolamina
Efedrina Inibidores da Monoaminoxidase (IMAO)
Observações: n.d.Interacções: Associações contra-indicadas: Inibidores não-seletivos da MAO: Hipertensão paroxismal, hipertermia possivelmente fatal. Associações não recomendadas: Inibidores seletivos da MAO-A: Risco de vasoconstrição e/ou de episódios de hipertensão. - Inibidores da Monoaminoxidase (IMAO)
Efedrina Pseudoefedrina
Observações: n.d.Interacções: Associações contra-indicadas: Agentes simpaticomiméticos indiretos (fenilpropanolamina, pseudoefedrina, fenilefrina, metilfenidato) Risco de vasoconstrição e/ou de episódios agudos de hipertensão. - Pseudoefedrina
Efedrina Fenilefrina
Observações: n.d.Interacções: Associações contra-indicadas: Agentes simpaticomiméticos indiretos (fenilpropanolamina, pseudoefedrina, fenilefrina, metilfenidato) Risco de vasoconstrição e/ou de episódios agudos de hipertensão. - Fenilefrina
Efedrina Metilfenidato
Observações: n.d.Interacções: Associações contra-indicadas: Agentes simpaticomiméticos indiretos (fenilpropanolamina, pseudoefedrina, fenilefrina, metilfenidato) Risco de vasoconstrição e/ou de episódios agudos de hipertensão. - Metilfenidato
Efedrina Alcaloides ergotamínicos
Observações: n.d.Interacções: Associações não recomendadas: Alcaloides de ergot (ação dopaminérgica): Risco de vasoconstrição e/ou de episódios de hipertensão. Alcaloides de ergot (vasoconstritores): Risco de vasoconstrição e/ou de episódios de hipertensão. - Alcaloides ergotamínicos
Efedrina Dopaminérgicos
Observações: n.d.Interacções: Associações não recomendadas: Alcaloides de ergot (ação dopaminérgica): Risco de vasoconstrição e/ou de episódios de hipertensão. - Dopaminérgicos
Efedrina Vasoconstritores
Observações: n.d.Interacções: Associações não recomendadas: Alcaloides de ergot (vasoconstritores): Risco de vasoconstrição e/ou de episódios de hipertensão. - Vasoconstritores
Efedrina Linezolida
Observações: n.d.Interacções: Associações não recomendadas: Linezolida: Risco de vasoconstrição e/ou de episódios de hipertensão. - Linezolida
Efedrina Imipramina
Observações: n.d.Interacções: Associações não recomendadas: Antidepressivos tricíclicos (por exemplo, imipramina): Hipertensão paroxismal com possibilidade de arritmia (inibição da entrada de adrenalina ou noradrenalina em fibras simpáticas). - Imipramina
Efedrina Antidepressores (Tricíclicos)
Observações: n.d.Interacções: Associações não recomendadas: Antidepressivos tricíclicos (por exemplo, imipramina): Hipertensão paroxismal com possibilidade de arritmia (inibição da entrada de adrenalina ou noradrenalina em fibras simpáticas). - Antidepressores (Tricíclicos)
Efedrina Venlafaxina
Observações: n.d.Interacções: Associações não recomendadas: Antidepressivos noradrenérgicos-serotoninérgicos (minalcipran, venlafaxina): Hipertensão paroxismal com possibilidade de arritmia (inibição da entrada de adrenalina ou noradrenalina em fibras simpáticas). - Venlafaxina
Efedrina Antidepressores
Observações: n.d.Interacções: Associações não recomendadas: Antidepressivos noradrenérgicos-serotoninérgicos (minalcipran, venlafaxina): Hipertensão paroxismal com possibilidade de arritmia (inibição da entrada de adrenalina ou noradrenalina em fibras simpáticas). - Antidepressores
Efedrina Milnaciprano
Observações: n.d.Interacções: Associações não recomendadas: Antidepressivos noradrenérgicos-serotoninérgicos (minalcipran, venlafaxina): Hipertensão paroxismal com possibilidade de arritmia (inibição da entrada de adrenalina ou noradrenalina em fibras simpáticas). - Milnaciprano
Efedrina Guanetidina
Observações: n.d.Interacções: Associações não recomendadas: Guanetidina e produtos relacionados: Aumento marcado da pressão sanguínea (hiperreatividade associada à redução do tónus simpático e/ou à inibição da entrada de adrenalina ou noradrenalina em fibras simpáticas). Se a associação não puder ser evitada, utilizar, com cuidado, doses mais baixas de agentes simpaticomiméticos. - Guanetidina
Efedrina Sibutramina
Observações: n.d.Interacções: Associações não recomendadas: Sibutramina: Hipertensão paroxística com possibilidade de arritmia (inibição da entrada de adrenalina ou noradrenalina em fibras simpáticas). - Sibutramina
Efedrina Anestésicos halogenados
Observações: n.d.Interacções: Associações que requerem cuidados na utilização: Anestésicos halogenados voláteis: Risco de crise hipertensiva perioperatória. - Anestésicos halogenados
Efedrina Teofilina
Observações: n.d.Interacções: Associações que requerem cuidados na utilização: Teofilina: A administração em simultâneo de efedrina e teofilina poderá resultar em insónia, nervosismo e queixas gastrointestinais. - Teofilina
Efedrina Corticosteróides
Observações: n.d.Interacções: Associações que requerem cuidados na utilização: Corticosteróides: A efedrina mostrou aumentar a depuração da dexametasona. - Corticosteróides
Efedrina Adrenalina (epinefrina)
Observações: n.d.Interacções: Associações que requerem cuidados na utilização: Corticosteróides: A efedrina mostrou aumentar a depuração da dexametasona. - Adrenalina (epinefrina)
Efedrina Antiepilépticos (AEs)
Observações: n.d.Interacções: Associações que requerem cuidados na utilização: Antiepiléticos: Aumento da concentração plasmática da fenitoína e, possivelmente, da fenobarbitona e primidona. - Antiepilépticos (AEs)
Efedrina Fenitoína
Observações: n.d.Interacções: Associações que requerem cuidados na utilização: Antiepiléticos: Aumento da concentração plasmática da fenitoína e, possivelmente, da fenobarbitona e primidona. - Fenitoína
Efedrina Fenobarbital
Observações: n.d.Interacções: Associações que requerem cuidados na utilização: Antiepiléticos: Aumento da concentração plasmática da fenitoína e, possivelmente, da fenobarbitona e primidona. - Fenobarbital
Efedrina Primidona
Observações: n.d.Interacções: Associações que requerem cuidados na utilização: Antiepiléticos: Aumento da concentração plasmática da fenitoína e, possivelmente, da fenobarbitona e primidona. - Primidona
Efedrina Doxapram
Observações: n.d.Interacções: Associações que requerem cuidados na utilização: Doxapram: Risco de hipertensão. - Doxapram
Efedrina Oxitocina
Observações: n.d.Interacções: Associações que requerem cuidados na utilização: Oxitocina: Hipertensão com simpaticomiméticos vasoconstritores. - Oxitocina
Formoterol Efedrina
Observações: Não foram realizados estudos de interacção específicos com formoterol.Interacções: A administração concomitante de outras substâncias simpaticomiméticas, como outros agonistas β 2 ou efedrina, pode potenciar os efeitos indesejáveis do Formoterol e exigir a titulação da dose. - Efedrina
Ibuprofeno + Pseudoefedrina Efedrina
Observações: n.d.Interacções: Outros fármacos 〈-simpaticomiméticos ou vasoconstritores, de acção indireta, administrados por via oral ou nasal, fenilpropanolamina, fenilefrina, efedrina, metilfenidato: Risco de vasoconstrição e/ou de crise hipertensiva. - Efedrina
Terazosina Efedrina
Observações: n.d.Interacções: A terazosina pode diminuir a tensão arterial e as reacções vasculares à dopamina, efedrina, epinefrina, metaraminol, metoxamina e fenilefrina. - Efedrina
Imipramina Efedrina
Observações: n.d.Interacções: Fármacos simpaticomiméticos: Imipramina pode potenciar os efeitos cardiovasculares da adrenalina, noradrenalina, isoprenalina, efedrina e fenilefrina (por ex. anestésicos locais). - Efedrina
Doxofilina Efedrina
Observações: n.d.Interacções: Uma toxicidade sinérgica com a efedrina foi relatada para xantinas. - Efedrina
Clorfenamina + Dexametasona Efedrina
Observações: n.d.Interacções: Dexametasona: O uso concomitante de fenobarbital, rifampicina, difenil-hidantoína ou efedrina pode aumentar o metabolismo dos corticosteróides, diminuindo sua acção terapêutica. - Efedrina
Fumarato de clemastina + Dexametasona Efedrina
Observações: n.d.Interacções: interacções Medicamento – Medicamento Este medicamento pode interagir com as seguintes substâncias: Efedrina: Reduz os efeitos da dexametasona. - Efedrina
Ibuprofeno + Cafeína + Dimenidrinato Efedrina
Observações: n.d.Interacções: interacções devidas à cafeína: Reduz a excreção de teofilina e aumenta o potencial de dependência de substâncias semelhantes à efedrina. - Efedrina
Prednisolona + Clorfenamina Efedrina
Observações: n.d.Interacções: Prednisolona com: Difenil-hidantoína, barbitúricos, efedrina e rifampicina: aceleram o metabolismo da prednisolona, diminuindo consequentemente sua actividade biológica. - Efedrina
Iobenguano (131I) Efedrina
Observações: n.d.Interacções: Foi observado um decréscimo da captação nos regimes terapêuticos envolvendo a administração de: Fármacos simpaticomiméticos (presentes nos descongestionantes nasais, tais como fenilefrina, efedrina ou fenilpropanolamina). - Efedrina
Acebrofilina Efedrina
Observações: n.d.Interacções: A administração conjunta de Acebrofilina e medicamentos alfa-adrenérgicos, como a efedrina, pode levar a um aumento das reacções adversas, principalmente relacionadas com o sistema nervoso central e gastrintestinais. - Efedrina
Paracetamol + Ácido Ascórbico + Cafeína + Clorofenamina Efedrina
Observações: n.d.Interacções: Efedrina e substâncias relacionadas (por exemplo, em alguns remédios para resfriado e medicamentos para febre do feno). O uso simultâneo com este medicamento aumenta o risco de possíveis interacções indesejáveis e, portanto, não deve ser utilizado ao mesmo tempo. - Efedrina
Dexametasona + Loratadina Efedrina
Observações: n.d.Interacções: A Dexametasona apresenta interacções com certos antibióticos, estrogénios, efedrina, ciclosporina, teofilina, rifampicina, isoniazida, vacinas, toxóides e digoxina. - Efedrina
Vitaminas do complexo B + Ácido ascórbico + Frutose Efedrina
Observações: n.d.Interacções: A acidificação da urina pela vitamina C aumenta a eliminação de efedrina e pseudoefedrina e o efeito terapêutico destes fármacos pode ser reduzido. - Efedrina
Informe o seu Médico ou Farmacêutico se estiver a tomar ou tiver tomado recentemente outros medicamentos, incluindo medicamentos obtidos sem receita médica (OTC), Produtos de Saúde, Suplementos Alimentares ou Fitoterapêuticos.
Estudos em animais mostraram um efeito teratogénico.
Dados clínicos provenientes de estudos epidemiológicos num número limitado de mulheres não parecem indicar malformações devidas ao efeito da efedrina. Foram descritos casos isolados de hipertensão materna após uso abusivo, ou prolongado, de aminas vasoconstritoras. A efedrina atravessa a placenta e tal foi associado a um aumento no ritmo cardíaco fetal e variabilidade de batimentos.
Portanto, a efedrina deve ser evitada, ou utilizada com cuidado e apenas se necessário, durante a gravidez.
A efedrina é excretada no leite materno. Foram reportados irritabilidade e distúrbios dos padrões de sono em bebés amamentados. Existem evidências de que a efedrina é eliminada no prazo de 21 a 42 horas após a administração; terá, portanto, de ser tomada uma decisão sobre se se deverá evitar a terapia com efedrina ou suspender a lactação por 2 dias, a seguir à sua administração, tomando em linha de conta o benefício da amamentação para o bebé e o benefício da terapêutica para a mulher.
Dopping: Diuréticos e Agentes Mascarantes: O uso Em Competição e Fora de Competição, conforme aplicável, de qualquer quantidade das seguintes substâncias sujeitas a um valor limite de deteção: formoterol, salbutamol, catina, efedrina, metilefedrina e pseudoefedrina, associado com um diurético ou outro agente mascarante, requer a obtenção de uma Autorizacção de utilização Terapêutica especificamente para essa substância, para além da obtida para o diurético ou outro agente mascarante.
Substância proibida - Portaria n.º 411/2015, de 26 de novembro - Aprova a Lista de Substâncias e Métodos Proibidos para 2016 e revoga a Portaria n.º 270/2014, de 22 de dezembro. Efedrina e metilefedrina: São proibidas quando a concentração na urina seja superior a 10 microgramas por mililitro.
Estudos em animais mostraram um efeito teratogénico.
Dados clínicos provenientes de estudos epidemiológicos num número limitado de mulheres não parecem indicar malformações devidas ao efeito da efedrina. Foram descritos casos isolados de hipertensão materna após uso abusivo, ou prolongado, de aminas vasoconstritoras. A efedrina atravessa a placenta e tal foi associado a um aumento no ritmo cardíaco fetal e variabilidade de batimentos.
Portanto, a efedrina deve ser evitada, ou utilizada com cuidado e apenas se necessário, durante a gravidez.
A efedrina é excretada no leite materno. Foram reportados irritabilidade e distúrbios dos padrões de sono em bebés amamentados. Existem evidências de que a efedrina é eliminada no prazo de 21 a 42 horas após a administração; terá, portanto, de ser tomada uma decisão sobre se se deverá evitar a terapia com efedrina ou suspender a lactação por 2 dias, a seguir à sua administração, tomando em linha de conta o benefício da amamentação para o bebé e o benefício da terapêutica para a mulher.
Dopping: Diuréticos e Agentes Mascarantes: O uso Em Competição e Fora de Competição, conforme aplicável, de qualquer quantidade das seguintes substâncias sujeitas a um valor limite de deteção: formoterol, salbutamol, catina, efedrina, metilefedrina e pseudoefedrina, associado com um diurético ou outro agente mascarante, requer a obtenção de uma Autorizacção de utilização Terapêutica especificamente para essa substância, para além da obtida para o diurético ou outro agente mascarante.
Substância proibida - Portaria n.º 411/2015, de 26 de novembro - Aprova a Lista de Substâncias e Métodos Proibidos para 2016 e revoga a Portaria n.º 270/2014, de 22 de dezembro. Efedrina e metilefedrina: São proibidas quando a concentração na urina seja superior a 10 microgramas por mililitro.
Informação revista e actualizada pela equipa técnica do INDICE.EU em: 11 de Novembro de 2021