Doxilamina + Dicloverina + Piridoxina
O que é
Doxilamina + Dicloverina + Piridoxina pertence ao grupo dos Antieméticos e antivertiginosos.
O Cloridrato de diciclomina é um agente anticolinérgico com efeitos periféricos semelhantes aos da atropina, embora menos acentuados.
O Succinato de Doxilamina é um anti-histamínico com acção de inibição sobre o centro bulbar do vómito, por depressão dos reflexos labirínticos ao actuar sobre a acetilcolina, neurotransmissor químico que incide ao nível dos centros labirínticos, inibindo, por consequência, a condução através da via cerebelo-vestibular.
A administração de Cloridrato de Piridoxina constitui um suplemento necessário para compensação da deficiência durante a gravidez, embora existam várias teorias quanto à relação da falta desta vitamina e as náuseas e vómitos durante o primeiro trimestre da gravidez, o que realçaria o seu eventual efeito anti-emético.
O Cloridrato de diciclomina é um agente anticolinérgico com efeitos periféricos semelhantes aos da atropina, embora menos acentuados.
O Succinato de Doxilamina é um anti-histamínico com acção de inibição sobre o centro bulbar do vómito, por depressão dos reflexos labirínticos ao actuar sobre a acetilcolina, neurotransmissor químico que incide ao nível dos centros labirínticos, inibindo, por consequência, a condução através da via cerebelo-vestibular.
A administração de Cloridrato de Piridoxina constitui um suplemento necessário para compensação da deficiência durante a gravidez, embora existam várias teorias quanto à relação da falta desta vitamina e as náuseas e vómitos durante o primeiro trimestre da gravidez, o que realçaria o seu eventual efeito anti-emético.
Usos comuns
Tratamento das náuseas e vómitos da gravidez.
Enjoos de viagens, enjoos pós-radiação e outros estados nauseosos.
Enjoos de viagens, enjoos pós-radiação e outros estados nauseosos.
Tipo
Sem informação.
História
Sem informação.
Indicações
Tratamento das náuseas e vómitos da gravidez.
Enjoos de viagens, enjoos pós-radiação e outros estados nauseosos.
Enjoos de viagens, enjoos pós-radiação e outros estados nauseosos.
Classificação CFT
2.7 : Antieméticos e antivertiginosos
Mecanismo De Acção
O Cloridrato de diciclomina é um agente anticolinérgico com efeitos periféricos semelhantes aos da atropina, embora menos acentuados.
Os efeitos da atropina são principalmente os que podem deduzir-se considerando as funções do sistema nervoso autónomo.
Nos órgãos que recebem inervacção pelos sistemas simpático e parassimpático, o bloqueio do parassimpático pelos fármacos atropínicos permite que predomine o simpático.
O Cloridrato de diciclomina utiliza-se no tratamento de alterações funcionais da motilidade gastrointestinal, como o síndroma do cólon irritável, uma vez que este tipo de fármaco provoca uma diminuição prolongada do tónus e dos movimentos do aparelho digestivo desde o estômago até ao recto.
Também diminuem os efeitos estimulantes das colinesterases e dos fármacos parassimpaticomiméticos.
Como outros anti-espasmódicos, o Cloridrato de diciclomina tem uma eficácia limitada no tratamento de estas alterações e deveria ser utilizado unicamente, em situações nas quais a aplicação de tratamentos alternativos como a dieta, a sedação ou a melhoria das condições ambientais, falhem ou se revelem pouco eficazes.
O Cloridrato de diciclomina inibe directamente o centro bulbar do vómito, mediante a redução da excitabilidade dos receptores do labirinto e por inibição da condução através da via cerebelo-vestibular.
O Cloridrato de diciclomina é moderadamente útil como agente anticolinérgico, sendo
menos activo que a atropina.
Devido ao facto de poder ser administrado por via oral, o Cloridrato de diciclomina utiliza-se para o alívio dos espasmos gastrointestinais em geral (por ex.: espasmos do piloro).
Succinato de Doxilamina:
O Succinato de Doxilamina é um anti-histamínico com acção de inibição sobre o centro bulbar do vómito, por depressão dos reflexos labirínticos ao actuar sobre a acetilcolina, neurotransmissor químico que incide ao nível dos centros labirínticos, inibindo, por consequência, a condução através da via cerebelo-vestibular.
O Succinato de doxilamina actua assim, inibindo as manifestações de hipersecreção e hipermotilidade gástrica, e possui efeitos sedativos que contribuem para aliviar o vómito.
O Succinato de Doxilamina tem os mesmos usos e acções de outros anti-histamínicos.
Durante a gravidez pode ocorrer défice em vitamina B6 devido a alterações no seu metabolismo que se demonstram pela acumulação e excreção urinária de ácido xanturenico, um metabólito intermédio do triptofano e por actividade reduzida da transaminase oxaloacética glutâmica nos eritrócitos.
A administração de Cloridrato de Piridoxina constitui um suplemento necessário para compensacção desta deficiência, embora existam várias teorias quanto à relação da falta desta vitamina e as náuseas e vómitos durante o primeiro trimestre da gravidez, o que realçaria o seu eventual efeito antiemético.
Os efeitos da atropina são principalmente os que podem deduzir-se considerando as funções do sistema nervoso autónomo.
Nos órgãos que recebem inervacção pelos sistemas simpático e parassimpático, o bloqueio do parassimpático pelos fármacos atropínicos permite que predomine o simpático.
O Cloridrato de diciclomina utiliza-se no tratamento de alterações funcionais da motilidade gastrointestinal, como o síndroma do cólon irritável, uma vez que este tipo de fármaco provoca uma diminuição prolongada do tónus e dos movimentos do aparelho digestivo desde o estômago até ao recto.
Também diminuem os efeitos estimulantes das colinesterases e dos fármacos parassimpaticomiméticos.
Como outros anti-espasmódicos, o Cloridrato de diciclomina tem uma eficácia limitada no tratamento de estas alterações e deveria ser utilizado unicamente, em situações nas quais a aplicação de tratamentos alternativos como a dieta, a sedação ou a melhoria das condições ambientais, falhem ou se revelem pouco eficazes.
O Cloridrato de diciclomina inibe directamente o centro bulbar do vómito, mediante a redução da excitabilidade dos receptores do labirinto e por inibição da condução através da via cerebelo-vestibular.
O Cloridrato de diciclomina é moderadamente útil como agente anticolinérgico, sendo
menos activo que a atropina.
Devido ao facto de poder ser administrado por via oral, o Cloridrato de diciclomina utiliza-se para o alívio dos espasmos gastrointestinais em geral (por ex.: espasmos do piloro).
Succinato de Doxilamina:
O Succinato de Doxilamina é um anti-histamínico com acção de inibição sobre o centro bulbar do vómito, por depressão dos reflexos labirínticos ao actuar sobre a acetilcolina, neurotransmissor químico que incide ao nível dos centros labirínticos, inibindo, por consequência, a condução através da via cerebelo-vestibular.
O Succinato de doxilamina actua assim, inibindo as manifestações de hipersecreção e hipermotilidade gástrica, e possui efeitos sedativos que contribuem para aliviar o vómito.
O Succinato de Doxilamina tem os mesmos usos e acções de outros anti-histamínicos.
Durante a gravidez pode ocorrer défice em vitamina B6 devido a alterações no seu metabolismo que se demonstram pela acumulação e excreção urinária de ácido xanturenico, um metabólito intermédio do triptofano e por actividade reduzida da transaminase oxaloacética glutâmica nos eritrócitos.
A administração de Cloridrato de Piridoxina constitui um suplemento necessário para compensacção desta deficiência, embora existam várias teorias quanto à relação da falta desta vitamina e as náuseas e vómitos durante o primeiro trimestre da gravidez, o que realçaria o seu eventual efeito antiemético.
Posologia Orientativa
Na gravidez:
2 comprimidos revestidos ao deitar mais um comprimido revestido ao levantar.
Em caso de persistência dos sintomas poderá administrar-se mais um comprimido revestido a meio da tarde.
Em Viagens:
Em adultos e crianças com idade superior a 12 anos, 1 a 2 comprimidos revestidos, 4 horas antes do início das mesmas.
2 comprimidos revestidos ao deitar mais um comprimido revestido ao levantar.
Em caso de persistência dos sintomas poderá administrar-se mais um comprimido revestido a meio da tarde.
Em Viagens:
Em adultos e crianças com idade superior a 12 anos, 1 a 2 comprimidos revestidos, 4 horas antes do início das mesmas.
Administração
Administração por via oral.
Contra-Indicações
Está contra-indicado nas seguintes situações:
Hipersensibilidade à Doxilamina, Dicloverina e à Piridoxina;
Glaucoma de ângulo fechado;
Hipertrofia prostática;
Uropatia obstrutiva;
Doença obstrutiva do tracto gastrointestinal (acalasia e estenose primária);
Íleon paralítico, atonia intestinal dos doentes idosos ou debilitados;
Úlcera péptica estenosante;
Situação cardiovascular instável em hemorragias agudas;
Colite ulcerosa grave;
Megacolon tóxico que complica a colite ulcerativa;
Miastenia grave;
Asma, sempre que existam antecedentes de efeitos adversos broncopulmonares induzidos por anti-histamínicos.
Crianças com menos de 12 anos.
Hipersensibilidade à Doxilamina, Dicloverina e à Piridoxina;
Glaucoma de ângulo fechado;
Hipertrofia prostática;
Uropatia obstrutiva;
Doença obstrutiva do tracto gastrointestinal (acalasia e estenose primária);
Íleon paralítico, atonia intestinal dos doentes idosos ou debilitados;
Úlcera péptica estenosante;
Situação cardiovascular instável em hemorragias agudas;
Colite ulcerosa grave;
Megacolon tóxico que complica a colite ulcerativa;
Miastenia grave;
Asma, sempre que existam antecedentes de efeitos adversos broncopulmonares induzidos por anti-histamínicos.
Crianças com menos de 12 anos.
Efeitos Indesejáveis/Adversos
O Cloridrato de diciclomina e os anti-histamínicos, nas doses terapêuticas usuais, não provocam o aparecimento de efeitos secundários.
Contudo, em doses elevadas podem produzir transtornos similares aos produzidos pela atropina.
Os efeitos adversos mais frequentes associados ao Cloridrato de diciclomina e ao Succinato de doxilamina podem incluir xerostomia, tenesmo vesical, retenção urinária, disúria, vertigens, turvação da visão, diplopia, tinnitus, labirintite aguda, insónia, tremor, nervosismo, irritabilidade, disquinesia facial, taquicardia, palpitações, alterações no ECG, arritmias, hipotensão e hipertensão, midríase, cicloplegia, aumento da pressão ocular, perda do sentido do gosto, dor de cabeça, sonolência, astenia, náuseas, vómitos, diarreia, anorexia, impotência, supressão da lactação, obstipação, sensação de inchaço, reacções alérgicas graves ou manifestações iatrogénicas clássicas como a anafilaxia, urticária e outras manifestações dérmicas, certo grau de confusão mental e/ou excitação especialmente em pessoas idosas e diminuição da sudação.
A psicose anticolinérgica tem sido referida como consequência da utilização, em indivíduos sensíveis, de fármacos anticolinérgicos.
Os sinais e sintomas centrais incluem confusão, desorientação, perda de memória a curto prazo, alucinações, disartria, ataxia, coma, euforia, diminuição da ansiedade, fadiga, insónias, agitação e manerismo.
Estes efeitos centrais desaparecem 12-24 horas após descontinuação do fármaco.
Registaram-se casos de indivíduos com tórax em quilha, engrossamento das secreções brônquicas, respiração afogante, entupimento nasal, sudação, arrepios, fraqueza e parestesia, associados aos anti-histamínicos.
Têm ocorrido reacções de fotossensibilidade, principalmente dermatite fotoalérgica, caracterizadas por eczema, prurido, erupções cutâneas do tipo papulares e eritema, após a administração tópica ou sistémica de anti-histamínicos em geral, podendo verificar-se sensibilidade cruzada com fármacos similares.
Nalguns doentes com terapêutica anti-histamínica surge raramente agranulocitose, anemia hemolítica, leucopénia, trombocitopénia e pancitopénia.
O Succinato de doxilamina pode causar incapacidade de concentração, dificuldade na coordenação e debilidade muscular.
O Cloridrato de piridoxina é normalmente não tóxico, no entanto, foram registados, para além de alguns efeitos anteriormente mencionados, um aumento dos níveis séricos de AST e diminuição das concentrações séricas de ácido fólico.
A administração crónica de doses elevadas pode provocar neuropatia sensorial ou síndrome neuropático resultando em efeitos neurológicos como alterações no sentido da posição e vibração.
A gravidade destes efeitos depende da idiossincrasia do doente.
Contudo, em doses elevadas podem produzir transtornos similares aos produzidos pela atropina.
Os efeitos adversos mais frequentes associados ao Cloridrato de diciclomina e ao Succinato de doxilamina podem incluir xerostomia, tenesmo vesical, retenção urinária, disúria, vertigens, turvação da visão, diplopia, tinnitus, labirintite aguda, insónia, tremor, nervosismo, irritabilidade, disquinesia facial, taquicardia, palpitações, alterações no ECG, arritmias, hipotensão e hipertensão, midríase, cicloplegia, aumento da pressão ocular, perda do sentido do gosto, dor de cabeça, sonolência, astenia, náuseas, vómitos, diarreia, anorexia, impotência, supressão da lactação, obstipação, sensação de inchaço, reacções alérgicas graves ou manifestações iatrogénicas clássicas como a anafilaxia, urticária e outras manifestações dérmicas, certo grau de confusão mental e/ou excitação especialmente em pessoas idosas e diminuição da sudação.
A psicose anticolinérgica tem sido referida como consequência da utilização, em indivíduos sensíveis, de fármacos anticolinérgicos.
Os sinais e sintomas centrais incluem confusão, desorientação, perda de memória a curto prazo, alucinações, disartria, ataxia, coma, euforia, diminuição da ansiedade, fadiga, insónias, agitação e manerismo.
Estes efeitos centrais desaparecem 12-24 horas após descontinuação do fármaco.
Registaram-se casos de indivíduos com tórax em quilha, engrossamento das secreções brônquicas, respiração afogante, entupimento nasal, sudação, arrepios, fraqueza e parestesia, associados aos anti-histamínicos.
Têm ocorrido reacções de fotossensibilidade, principalmente dermatite fotoalérgica, caracterizadas por eczema, prurido, erupções cutâneas do tipo papulares e eritema, após a administração tópica ou sistémica de anti-histamínicos em geral, podendo verificar-se sensibilidade cruzada com fármacos similares.
Nalguns doentes com terapêutica anti-histamínica surge raramente agranulocitose, anemia hemolítica, leucopénia, trombocitopénia e pancitopénia.
O Succinato de doxilamina pode causar incapacidade de concentração, dificuldade na coordenação e debilidade muscular.
O Cloridrato de piridoxina é normalmente não tóxico, no entanto, foram registados, para além de alguns efeitos anteriormente mencionados, um aumento dos níveis séricos de AST e diminuição das concentrações séricas de ácido fólico.
A administração crónica de doses elevadas pode provocar neuropatia sensorial ou síndrome neuropático resultando em efeitos neurológicos como alterações no sentido da posição e vibração.
A gravidade destes efeitos depende da idiossincrasia do doente.
Advertências
Gravidez:Durante a gravidez deve ser utilizado sob vigilância médica e apenas quando os seus benefícios superam os riscos da sua utilização.
Aleitamento:Durante a amamentação deve ser utilizado sob vigilância médica e apenas quando os seus benefícios superam os riscos da sua utilização.
Condução:O Succinato de doxilamina e o Cloridrato de diciclomina podem causar sonolência e turvação da visão em alguns indivíduos. Os doentes devem ser advertidos para não realizarem actividades que requeiram atenção especial como conduzir veículos a motor, manejar máquinas ou executar trabalhos perigosos durante o tratamento com este medicamento.
Precauções Gerais
Doxilamina/Dicloverina/Piridoxina deve utilizar-se com precaução em doentes com doença cardiovascular (incluindo doença cardíaca congestiva, hipertensão arterial, alterações do ritmo cardíaco), idosos e ainda em doentes com:
Neuropatia do sistema nervoso autónomo;
Doença hepática ou renal;
Colite ulcerativa;
Hipertiroidismo, doença coronária, arritmias cardíacas e hipertensão;
Hérnia do hiato associada com esofagite, uma vez que os fármacos anticolinérgicos podem agravar esta patologia;
Asma ou doença pulmonar obstrutiva crónica em que exista deficiência na eliminação das secreções pulmonares.
Não deve usar-se este medicamento na presença de complicações na patologia do trato biliar ou em doentes com problemas respiratórios como o enfisema e bronquite crónica.
O Cloridrato de piridoxina não deve ser administrado em doses superiores a 5 mg diários a doentes aos quais está a ser administrada Levodopa isoladamente.
Neuropatia do sistema nervoso autónomo;
Doença hepática ou renal;
Colite ulcerativa;
Hipertiroidismo, doença coronária, arritmias cardíacas e hipertensão;
Hérnia do hiato associada com esofagite, uma vez que os fármacos anticolinérgicos podem agravar esta patologia;
Asma ou doença pulmonar obstrutiva crónica em que exista deficiência na eliminação das secreções pulmonares.
Não deve usar-se este medicamento na presença de complicações na patologia do trato biliar ou em doentes com problemas respiratórios como o enfisema e bronquite crónica.
O Cloridrato de piridoxina não deve ser administrado em doses superiores a 5 mg diários a doentes aos quais está a ser administrada Levodopa isoladamente.
Cuidados com a Dieta
Deverá ser evitada a ingestão de álcool durante o tratamento, pelo risco de potenciação os efeitos sobre o SNC.
Resposta à overdose
Procurar atendimento médico de emergência, ou ligar para o Centro de intoxicações.
Em caso de sobredosagem podem surgir os seguintes sintomas: secura da boca, dilatação pupilar, insónia, vertigens, retenção urinária, obstipação e taquicardia. Nos adultos pode ocorrer depressão do SNC com sonolência e coma que podem ser seguidos, posteriormente, de excitação.
Tanto nas crianças como nos adultos pode ocorrer edema cerebral, nefrite, coma profundo, prolongamento do intervalo QRS no ECG, bloqueio cardíaco, colapso cardio-respiratório e morte.
A rabdomiolise tem sido associada a efeitos de sobredosagem por Succinato de doxilamina.
Tratamento:
O tratamento consiste numa terapêutica sintomática e de suporte, incluindo, se necessário, a respiração artificial.
Quando o doente permanece consciente deve-se induzir o vómito.
Caso isto não seja possível, considera-se mais indicada a lavagem gástrica e a administração de carvão activado.
Caso seja indicado, poderá usar-se um agente colinérgico parentérico, tal como o betanecol, estimulantes respiratórios e antídoto universal.
É possível recorrer ao sulfato de magnésio como catártico e a fármacos vasopressores como a norepinefrina e a fenilefrina.
Em caso de sobredosagem podem surgir os seguintes sintomas: secura da boca, dilatação pupilar, insónia, vertigens, retenção urinária, obstipação e taquicardia. Nos adultos pode ocorrer depressão do SNC com sonolência e coma que podem ser seguidos, posteriormente, de excitação.
Tanto nas crianças como nos adultos pode ocorrer edema cerebral, nefrite, coma profundo, prolongamento do intervalo QRS no ECG, bloqueio cardíaco, colapso cardio-respiratório e morte.
A rabdomiolise tem sido associada a efeitos de sobredosagem por Succinato de doxilamina.
Tratamento:
O tratamento consiste numa terapêutica sintomática e de suporte, incluindo, se necessário, a respiração artificial.
Quando o doente permanece consciente deve-se induzir o vómito.
Caso isto não seja possível, considera-se mais indicada a lavagem gástrica e a administração de carvão activado.
Caso seja indicado, poderá usar-se um agente colinérgico parentérico, tal como o betanecol, estimulantes respiratórios e antídoto universal.
É possível recorrer ao sulfato de magnésio como catártico e a fármacos vasopressores como a norepinefrina e a fenilefrina.
Terapêutica Interrompida
Não tome uma dose a dobrar para compensar uma dose que se esqueceu de tomar.
Cuidados no Armazenamento
Conservar a temperatura inferior a 25ºC.
Mantenha todos os medicamentos fora do alcance de crianças e animais de estimação.
Não deite fora quaisquer medicamentos na canalização ou no lixo doméstico. Pergunte ao seu médico, enfermeiro ou farmacêutico como deitar fora os medicamentos que já não utiliza. Estas medidas ajudarão a proteger o ambiente.
Mantenha todos os medicamentos fora do alcance de crianças e animais de estimação.
Não deite fora quaisquer medicamentos na canalização ou no lixo doméstico. Pergunte ao seu médico, enfermeiro ou farmacêutico como deitar fora os medicamentos que já não utiliza. Estas medidas ajudarão a proteger o ambiente.
Espectro de susceptibilidade e Tolerância Bacteriológica
Sem informação.
Doxilamina + Dicloverina + Piridoxina Parassimpatomiméticos (ou parassimpaticomiméticos) (PSNS)
Observações: n.d.Interacções: O Cloridrato de diciclomina (dicloverina) interfere com os fármacos simpático e parassimpaticomiméticos, acidificantes e alcalinizantes, antidepressores tricíclicos, corticosteróides, guanetidina, reserpina, histamina, IMAO, nitratos e nitritos, procainamida, quinidina, tranquilizantes fenotiazínicos e haloperidol. - Parassimpatomiméticos (ou parassimpaticomiméticos) (PSNS)
Doxilamina + Dicloverina + Piridoxina Acidificantes e alcalinizantes urinários
Observações: n.d.Interacções: O Cloridrato de diciclomina (dicloverina) interfere com os fármacos simpático e parassimpaticomiméticos, acidificantes e alcalinizantes, antidepressores tricíclicos, corticosteróides, guanetidina, reserpina, histamina, IMAO, nitratos e nitritos, procainamida, quinidina, tranquilizantes fenotiazínicos e haloperidol. O Succinato de doxilamina interfere com acidificantes, alcalinizantes, álcool, anestésicos, tranquilizantes, brometos, fenotiazinas, reserpina, barbitúricos, anfetaminas, colinérgicos e anticolinérgicos, corticosteróides, hormonas sexuais, difenilhidantoína, griseofulvina, beta-bloqueantes, betazol, IMAO, simpaticomiméticos, parassimpaticolíticos, dilatadores coronários e procarbazina. - Acidificantes e alcalinizantes urinários
Doxilamina + Dicloverina + Piridoxina Antidepressores (Tricíclicos)
Observações: n.d.Interacções: O Cloridrato de diciclomina (dicloverina) interfere com os fármacos simpático e parassimpaticomiméticos, acidificantes e alcalinizantes, antidepressores tricíclicos, corticosteróides, guanetidina, reserpina, histamina, IMAO, nitratos e nitritos, procainamida, quinidina, tranquilizantes fenotiazínicos e haloperidol. - Antidepressores (Tricíclicos)
Doxilamina + Dicloverina + Piridoxina Corticosteróides
Observações: n.d.Interacções: O Cloridrato de diciclomina (dicloverina) interfere com os fármacos simpático e parassimpaticomiméticos, acidificantes e alcalinizantes, antidepressores tricíclicos, corticosteróides, guanetidina, reserpina, histamina, IMAO, nitratos e nitritos, procainamida, quinidina, tranquilizantes fenotiazínicos e haloperidol. O Succinato de doxilamina interfere com acidificantes, alcalinizantes, álcool, anestésicos, tranquilizantes, brometos, fenotiazinas, reserpina, barbitúricos, anfetaminas, colinérgicos e anticolinérgicos, corticosteróides, hormonas sexuais, difenilhidantoína, griseofulvina, beta-bloqueantes, betazol, IMAO, simpaticomiméticos, parassimpaticolíticos, dilatadores coronários e procarbazina. - Corticosteróides
Doxilamina + Dicloverina + Piridoxina Guanetidina
Observações: n.d.Interacções: O Cloridrato de diciclomina (dicloverina) interfere com os fármacos simpático e parassimpaticomiméticos, acidificantes e alcalinizantes, antidepressores tricíclicos, corticosteróides, guanetidina, reserpina, histamina, IMAO, nitratos e nitritos, procainamida, quinidina, tranquilizantes fenotiazínicos e haloperidol. - Guanetidina
Doxilamina + Dicloverina + Piridoxina Reserpina
Observações: n.d.Interacções: O Cloridrato de diciclomina (dicloverina) interfere com os fármacos simpático e parassimpaticomiméticos, acidificantes e alcalinizantes, antidepressores tricíclicos, corticosteróides, guanetidina, reserpina, histamina, IMAO, nitratos e nitritos, procainamida, quinidina, tranquilizantes fenotiazínicos e haloperidol. O Succinato de doxilamina interfere com acidificantes, alcalinizantes, álcool, anestésicos, tranquilizantes, brometos, fenotiazinas, reserpina, barbitúricos, anfetaminas, colinérgicos e anticolinérgicos, corticosteróides, hormonas sexuais, difenilhidantoína, griseofulvina, beta-bloqueantes, betazol, IMAO, simpaticomiméticos, parassimpaticolíticos, dilatadores coronários e procarbazina. - Reserpina
Doxilamina + Dicloverina + Piridoxina Histamina
Observações: n.d.Interacções: O Cloridrato de diciclomina (dicloverina) interfere com os fármacos simpático e parassimpaticomiméticos, acidificantes e alcalinizantes, antidepressores tricíclicos, corticosteróides, guanetidina, reserpina, histamina, IMAO, nitratos e nitritos, procainamida, quinidina, tranquilizantes fenotiazínicos e haloperidol. - Histamina
Doxilamina + Dicloverina + Piridoxina Inibidores da Monoaminoxidase (IMAO)
Observações: n.d.Interacções: O Cloridrato de diciclomina (dicloverina) interfere com os fármacos simpático e parassimpaticomiméticos, acidificantes e alcalinizantes, antidepressores tricíclicos, corticosteróides, guanetidina, reserpina, histamina, IMAO, nitratos e nitritos, procainamida, quinidina, tranquilizantes fenotiazínicos e haloperidol. O Succinato de doxilamina interfere com acidificantes, alcalinizantes, álcool, anestésicos, tranquilizantes, brometos, fenotiazinas, reserpina, barbitúricos, anfetaminas, colinérgicos e anticolinérgicos, corticosteróides, hormonas sexuais, difenilhidantoína, griseofulvina, beta-bloqueantes, betazol, IMAO, simpaticomiméticos, parassimpaticolíticos, dilatadores coronários e procarbazina. - Inibidores da Monoaminoxidase (IMAO)
Doxilamina + Dicloverina + Piridoxina Nitratos
Observações: n.d.Interacções: O Cloridrato de diciclomina (dicloverina) interfere com os fármacos simpático e parassimpaticomiméticos, acidificantes e alcalinizantes, antidepressores tricíclicos, corticosteróides, guanetidina, reserpina, histamina, IMAO, nitratos e nitritos, procainamida, quinidina, tranquilizantes fenotiazínicos e haloperidol. - Nitratos
Doxilamina + Dicloverina + Piridoxina Procainamida
Observações: n.d.Interacções: O Cloridrato de diciclomina (dicloverina) interfere com os fármacos simpático e parassimpaticomiméticos, acidificantes e alcalinizantes, antidepressores tricíclicos, corticosteróides, guanetidina, reserpina, histamina, IMAO, nitratos e nitritos, procainamida, quinidina, tranquilizantes fenotiazínicos e haloperidol. - Procainamida
Doxilamina + Dicloverina + Piridoxina Quinidina
Observações: n.d.Interacções: O Cloridrato de diciclomina (dicloverina) interfere com os fármacos simpático e parassimpaticomiméticos, acidificantes e alcalinizantes, antidepressores tricíclicos, corticosteróides, guanetidina, reserpina, histamina, IMAO, nitratos e nitritos, procainamida, quinidina, tranquilizantes fenotiazínicos e haloperidol. - Quinidina
Doxilamina + Dicloverina + Piridoxina Tranquilizantes
Observações: n.d.Interacções: O Cloridrato de diciclomina (dicloverina) interfere com os fármacos simpático e parassimpaticomiméticos, acidificantes e alcalinizantes, antidepressores tricíclicos, corticosteróides, guanetidina, reserpina, histamina, IMAO, nitratos e nitritos, procainamida, quinidina, tranquilizantes fenotiazínicos e haloperidol. O Succinato de doxilamina interfere com acidificantes, alcalinizantes, álcool, anestésicos, tranquilizantes, brometos, fenotiazinas, reserpina, barbitúricos, anfetaminas, colinérgicos e anticolinérgicos, corticosteróides, hormonas sexuais, difenilhidantoína, griseofulvina, beta-bloqueantes, betazol, IMAO, simpaticomiméticos, parassimpaticolíticos, dilatadores coronários e procarbazina. - Tranquilizantes
Doxilamina + Dicloverina + Piridoxina Haloperidol
Observações: n.d.Interacções: O Cloridrato de diciclomina (dicloverina) interfere com os fármacos simpático e parassimpaticomiméticos, acidificantes e alcalinizantes, antidepressores tricíclicos, corticosteróides, guanetidina, reserpina, histamina, IMAO, nitratos e nitritos, procainamida, quinidina, tranquilizantes fenotiazínicos e haloperidol. - Haloperidol
Doxilamina + Dicloverina + Piridoxina Álcool
Observações: n.d.Interacções: O Succinato de doxilamina interfere com acidificantes, alcalinizantes, álcool, anestésicos, tranquilizantes, brometos, fenotiazinas, reserpina, barbitúricos, anfetaminas, colinérgicos e anticolinérgicos, corticosteróides, hormonas sexuais, difenilhidantoína, griseofulvina, beta-bloqueantes, betazol, IMAO, simpaticomiméticos, parassimpaticolíticos, dilatadores coronários e procarbazina. - Álcool
Doxilamina + Dicloverina + Piridoxina Fenotiazidas (fenotiazinas)
Observações: n.d.Interacções: O Succinato de doxilamina interfere com acidificantes, alcalinizantes, álcool, anestésicos, tranquilizantes, brometos, fenotiazinas, reserpina, barbitúricos, anfetaminas, colinérgicos e anticolinérgicos, corticosteróides, hormonas sexuais, difenilhidantoína, griseofulvina, beta-bloqueantes, betazol, IMAO, simpaticomiméticos, parassimpaticolíticos, dilatadores coronários e procarbazina. - Fenotiazidas (fenotiazinas)
Doxilamina + Dicloverina + Piridoxina Barbitúricos
Observações: n.d.Interacções: O Succinato de doxilamina interfere com acidificantes, alcalinizantes, álcool, anestésicos, tranquilizantes, brometos, fenotiazinas, reserpina, barbitúricos, anfetaminas, colinérgicos e anticolinérgicos, corticosteróides, hormonas sexuais, difenilhidantoína, griseofulvina, beta-bloqueantes, betazol, IMAO, simpaticomiméticos, parassimpaticolíticos, dilatadores coronários e procarbazina. - Barbitúricos
Doxilamina + Dicloverina + Piridoxina Anfetaminas
Observações: n.d.Interacções: O Succinato de doxilamina interfere com acidificantes, alcalinizantes, álcool, anestésicos, tranquilizantes, brometos, fenotiazinas, reserpina, barbitúricos, anfetaminas, colinérgicos e anticolinérgicos, corticosteróides, hormonas sexuais, difenilhidantoína, griseofulvina, beta-bloqueantes, betazol, IMAO, simpaticomiméticos, parassimpaticolíticos, dilatadores coronários e procarbazina. - Anfetaminas
Doxilamina + Dicloverina + Piridoxina Anticolinérgicos
Observações: n.d.Interacções: O Succinato de doxilamina interfere com acidificantes, alcalinizantes, álcool, anestésicos, tranquilizantes, brometos, fenotiazinas, reserpina, barbitúricos, anfetaminas, colinérgicos e anticolinérgicos, corticosteróides, hormonas sexuais, difenilhidantoína, griseofulvina, beta-bloqueantes, betazol, IMAO, simpaticomiméticos, parassimpaticolíticos, dilatadores coronários e procarbazina. - Anticolinérgicos
Doxilamina + Dicloverina + Piridoxina Fenitoína
Observações: n.d.Interacções: O Succinato de doxilamina interfere com acidificantes, alcalinizantes, álcool, anestésicos, tranquilizantes, brometos, fenotiazinas, reserpina, barbitúricos, anfetaminas, colinérgicos e anticolinérgicos, corticosteróides, hormonas sexuais, difenilhidantoína, griseofulvina, beta-bloqueantes, betazol, IMAO, simpaticomiméticos, parassimpaticolíticos, dilatadores coronários e procarbazina. Num estudo realizado utilizando a dose de 200 mg/ dia de piridoxina verificou-se uma redução de 50% nas concentrações séricas de fenobarbital e fenitoína. - Fenitoína
Doxilamina + Dicloverina + Piridoxina Griseofulvina
Observações: n.d.Interacções: O Succinato de doxilamina interfere com acidificantes, alcalinizantes, álcool, anestésicos, tranquilizantes, brometos, fenotiazinas, reserpina, barbitúricos, anfetaminas, colinérgicos e anticolinérgicos, corticosteróides, hormonas sexuais, difenilhidantoína, griseofulvina, beta-bloqueantes, betazol, IMAO, simpaticomiméticos, parassimpaticolíticos, dilatadores coronários e procarbazina. - Griseofulvina
Doxilamina + Dicloverina + Piridoxina Bloqueadores beta-adrenérgicos (betabloqueadores)
Observações: n.d.Interacções: O Succinato de doxilamina interfere com acidificantes, alcalinizantes, álcool, anestésicos, tranquilizantes, brometos, fenotiazinas, reserpina, barbitúricos, anfetaminas, colinérgicos e anticolinérgicos, corticosteróides, hormonas sexuais, difenilhidantoína, griseofulvina, beta-bloqueantes, betazol, IMAO, simpaticomiméticos, parassimpaticolíticos, dilatadores coronários e procarbazina. - Bloqueadores beta-adrenérgicos (betabloqueadores)
Doxilamina + Dicloverina + Piridoxina Betazol (Ametazol)
Observações: n.d.Interacções: O Succinato de doxilamina interfere com acidificantes, alcalinizantes, álcool, anestésicos, tranquilizantes, brometos, fenotiazinas, reserpina, barbitúricos, anfetaminas, colinérgicos e anticolinérgicos, corticosteróides, hormonas sexuais, difenilhidantoína, griseofulvina, beta-bloqueantes, betazol, IMAO, simpaticomiméticos, parassimpaticolíticos, dilatadores coronários e procarbazina. - Betazol (Ametazol)
Doxilamina + Dicloverina + Piridoxina Simpaticomiméticos
Observações: n.d.Interacções: O Succinato de doxilamina interfere com acidificantes, alcalinizantes, álcool, anestésicos, tranquilizantes, brometos, fenotiazinas, reserpina, barbitúricos, anfetaminas, colinérgicos e anticolinérgicos, corticosteróides, hormonas sexuais, difenilhidantoína, griseofulvina, beta-bloqueantes, betazol, IMAO, simpaticomiméticos, parassimpaticolíticos, dilatadores coronários e procarbazina. - Simpaticomiméticos
Doxilamina + Dicloverina + Piridoxina Parassimpaticolítico
Observações: n.d.Interacções: O Succinato de doxilamina interfere com acidificantes, alcalinizantes, álcool, anestésicos, tranquilizantes, brometos, fenotiazinas, reserpina, barbitúricos, anfetaminas, colinérgicos e anticolinérgicos, corticosteróides, hormonas sexuais, difenilhidantoína, griseofulvina, beta-bloqueantes, betazol, IMAO, simpaticomiméticos, parassimpaticolíticos, dilatadores coronários e procarbazina. - Parassimpaticolítico
Doxilamina + Dicloverina + Piridoxina Procarbazina
Observações: n.d.Interacções: O Succinato de doxilamina interfere com acidificantes, alcalinizantes, álcool, anestésicos, tranquilizantes, brometos, fenotiazinas, reserpina, barbitúricos, anfetaminas, colinérgicos e anticolinérgicos, corticosteróides, hormonas sexuais, difenilhidantoína, griseofulvina, beta-bloqueantes, betazol, IMAO, simpaticomiméticos, parassimpaticolíticos, dilatadores coronários e procarbazina. - Procarbazina
Doxilamina + Dicloverina + Piridoxina Testes Laboratoriais/Diagnóstico
Observações: n.d.Interacções: Os anti-histamínicos em geral podem interferir com testes cutâneos com antigénios e inalatórios com histamina, pelo que Doxilamina/Dicloverina/Piridoxina deve ser descontinuado 4 dias antes destes testes. O Cloridrato de piridoxina pode originar falsas reacções positivas na determinação de urobilinogénios, usando o reagente de Ehrlich. - Testes Laboratoriais/Diagnóstico
Doxilamina + Dicloverina + Piridoxina Levodopa (L-dopa)
Observações: n.d.Interacções: O Cloridrato de piridoxina reverte o efeito terapêutico da levodopa por aceleração do metabolismo periférico da mesma. A administração concomitante de carbidopa e levodopa evita este efeito inibitório da piridoxina. - Levodopa (L-dopa)
Doxilamina + Dicloverina + Piridoxina Fenobarbital
Observações: n.d.Interacções: Num estudo realizado utilizando a dose de 200 mg/ dia de piridoxina verificou-se uma redução de 50% nas concentrações séricas de fenobarbital e fenitoína. - Fenobarbital
Informe o seu Médico ou Farmacêutico se estiver a tomar ou tiver tomado recentemente outros medicamentos, incluindo medicamentos obtidos sem receita médica (OTC), Produtos de Saúde, Suplementos Alimentares ou Fitoterapêuticos.
Durante a gravidez e amamentação deve ser utilizado sob vigilância médica e apenas quando os seus benefícios superam os riscos da sua utilização.
O Succinato de doxilamina e o Cloridrato de diciclomina podem causar sonolência e turvação da visão em alguns indivíduos.
Os doentes devem ser advertidos para não realizarem actividades que requeiram atenção especial como conduzir veículos a motor, manejar máquinas ou executar trabalhos perigosos durante o tratamento com este medicamento.
Durante a gravidez e amamentação deve ser utilizado sob vigilância médica e apenas quando os seus benefícios superam os riscos da sua utilização.
O Succinato de doxilamina e o Cloridrato de diciclomina podem causar sonolência e turvação da visão em alguns indivíduos.
Os doentes devem ser advertidos para não realizarem actividades que requeiram atenção especial como conduzir veículos a motor, manejar máquinas ou executar trabalhos perigosos durante o tratamento com este medicamento.
Informação revista e actualizada pela equipa técnica do INDICE.EU em: 23 de Setembro de 2024