Dopamina
O que é
Um dos neurotransmissores de catecolamina no cérebro.
É derivado da tirosina e é o precursor da noradrenalina e adrenalina.
A dopamina é um importante transmissor no sistema extrapiramidal do cérebro, e importante na regulação da circulação.
A família de receptores (receptores de dopamina) mediar a sua acção.
É derivado da tirosina e é o precursor da noradrenalina e adrenalina.
A dopamina é um importante transmissor no sistema extrapiramidal do cérebro, e importante na regulação da circulação.
A família de receptores (receptores de dopamina) mediar a sua acção.
Usos comuns
Dopamina é um simpaticomimético utilizado em estados de choque de qualquer etiologia: choque cardiogénico pós-enfarte, choque cirúrgico, choque hipovolémico ou hemorrágico, choque séptico, choque anafiláctico.
O emprego deste medicamento não exige qualquer outra medida directa para restabelecer a volémia ou intervir directamente sobre a patogénese do choque.
O emprego deste medicamento não exige qualquer outra medida directa para restabelecer a volémia ou intervir directamente sobre a patogénese do choque.
Tipo
Molécula pequena.
História
A dopamina foi sintetizado pela primeira vez em 1910 por George Barger e James Ewens no Wellcome Laboratories, em Londres, Inglaterra.
Foi chamado dopamina porque é uma monoamina cujo precursor na síntese Barger-Ewens é 3,4-di-hidroxifenilalanina (levodopamine ou L-DOPA).
Função da dopamina como um neurotransmissor foi reconhecida pela primeira vez em 1958 por Arvid Carlsson e Nils-Åke Hillarp no Laboratório de Química Farmacologia do Instituto Nacional do Coração, da Suécia.
Carlsson foi agraciado com o Prémio Nobel 2000 em Fisiologia ou Medicina para mostrar que a dopamina não é apenas um precursor da norepinefrina (noradrenalina) e epinefrina (adrenalina), mas também um neurotransmissor.
Foi chamado dopamina porque é uma monoamina cujo precursor na síntese Barger-Ewens é 3,4-di-hidroxifenilalanina (levodopamine ou L-DOPA).
Função da dopamina como um neurotransmissor foi reconhecida pela primeira vez em 1958 por Arvid Carlsson e Nils-Åke Hillarp no Laboratório de Química Farmacologia do Instituto Nacional do Coração, da Suécia.
Carlsson foi agraciado com o Prémio Nobel 2000 em Fisiologia ou Medicina para mostrar que a dopamina não é apenas um precursor da norepinefrina (noradrenalina) e epinefrina (adrenalina), mas também um neurotransmissor.
Indicações
O Cloridrato de Dopamina é indicado na correcção dos desequilíbrios hemodinâmicos que se verificam no choque devido a: enfarte do miocárdio, traumatismo, septicémia endotóxica, cirurgia cardíaca, insuficiência renal e descompensação cardíaca crónica, como se verifica na insuficiência congestiva refractária.
Quando necessário, deve restabelecer-se o volume circulatório ou completá-lo com um expansor de plasma adequado ou sangue total, antes de proceder à administração do Cloridrato de Dopamina.
Quando necessário, deve restabelecer-se o volume circulatório ou completá-lo com um expansor de plasma adequado ou sangue total, antes de proceder à administração do Cloridrato de Dopamina.
Classificação CFT
3.3 : Simpaticomiméticos
Mecanismo De Acção
A Dopamina apresenta uma acção inotrópica no miocárdio, resultando num aumento do débito cardíaco.
Provoca menor aumento no consumo de oxigénio pelo miocárdio do que o isoproterenol e o efeito da Dopamina geralmente não está associado a taquiarritmia.
Estudos clínicos revelaram que o produto geralmente aumenta a pressão sistólica e a pulsação, sem nenhum efeito ou somente com um ligeiro aumento da pressão diastólica.
A resistência periférica total não sofre geralmente alterações com a administração de doses baixas ou médias de Dopamina.
O fluxo sanguíneo na vasculatura periférica poderá diminuir, enquanto que o fluxo sanguíneo mesentérico aumenta.
Também tem sido referido que o produto provoca dilatação das vasculatura renal, que é acompanhada de um aumento na taxa de filtração glomerular, fluxo sanguíneo renal e excreção de sódio.
A excreção urinária aumentada, provocada pela Dopamina, geralmente não está associada a osmolaridade urinária diminuída.
As soluções contendo hidratos de carbono sob a forma de dextrose restabelecem os níveis sanguíneos de glicose e fornecem calorias.
A dextrose pode auxiliar a minimizar a depleção do glicogénio no fígado e exerce uma acção poupadora de proteínas.
A dextrose administrada por via parentérica sofre oxidação a dióxido de carbono e água.
Provoca menor aumento no consumo de oxigénio pelo miocárdio do que o isoproterenol e o efeito da Dopamina geralmente não está associado a taquiarritmia.
Estudos clínicos revelaram que o produto geralmente aumenta a pressão sistólica e a pulsação, sem nenhum efeito ou somente com um ligeiro aumento da pressão diastólica.
A resistência periférica total não sofre geralmente alterações com a administração de doses baixas ou médias de Dopamina.
O fluxo sanguíneo na vasculatura periférica poderá diminuir, enquanto que o fluxo sanguíneo mesentérico aumenta.
Também tem sido referido que o produto provoca dilatação das vasculatura renal, que é acompanhada de um aumento na taxa de filtração glomerular, fluxo sanguíneo renal e excreção de sódio.
A excreção urinária aumentada, provocada pela Dopamina, geralmente não está associada a osmolaridade urinária diminuída.
As soluções contendo hidratos de carbono sob a forma de dextrose restabelecem os níveis sanguíneos de glicose e fornecem calorias.
A dextrose pode auxiliar a minimizar a depleção do glicogénio no fígado e exerce uma acção poupadora de proteínas.
A dextrose administrada por via parentérica sofre oxidação a dióxido de carbono e água.
Posologia Orientativa
Conforme prescrição médica.
Administração
O concentrado para solução para perfusão de Cloridrato de Dopamina deve ser diluído previamente em solução de dextrose a 5% ou soro fisiológico, produzindo uma solução para perfusão que é administrada numa veia de grande calibre, por meio de um catéter ou agulha para perfusão i.v.
Não utilizar combinado ou diluído com soluções alcalinas.
Não se recomenda a administração de Dopamina na veia umbilical por meio de um catéter.
O Cloridrato de Dopamina em solução para perfusão não deve ser administrado através de um sistema i.v. vulgar, regulado apenas pela gravidade e mecanicamente.
Deve usar-se unicamente uma bomba de perfusão, a qual é preferida em relação à bomba volumétrica.
A velocidade de administração para cada doente deve ser titulada para a resposta hemodinâmica ou renal desejada à Dopamina.
Ao realizar-se a titulacção para o aumento desejado na pressão sanguínea sistólica, pode exceder-se a velocidade de dosagem óptima para a resposta renal, necessitando, portanto, de uma redução na velocidade, depois da situação hemodinâmica ter estabilizado.
Velocidades de administração superiores a 50 mcg/Kg/minuto foram usadas com segurança em adultos em situação de descompensacção circulatória avançada.
Se a retenção de fluidos não desejada for preocupante, o ajuste da concentração do produto pode ser preferido relativamente ao aumento na velocidade de fluxo de uma diluição normal menos concentrada.
Não utilizar combinado ou diluído com soluções alcalinas.
Não se recomenda a administração de Dopamina na veia umbilical por meio de um catéter.
O Cloridrato de Dopamina em solução para perfusão não deve ser administrado através de um sistema i.v. vulgar, regulado apenas pela gravidade e mecanicamente.
Deve usar-se unicamente uma bomba de perfusão, a qual é preferida em relação à bomba volumétrica.
A velocidade de administração para cada doente deve ser titulada para a resposta hemodinâmica ou renal desejada à Dopamina.
Ao realizar-se a titulacção para o aumento desejado na pressão sanguínea sistólica, pode exceder-se a velocidade de dosagem óptima para a resposta renal, necessitando, portanto, de uma redução na velocidade, depois da situação hemodinâmica ter estabilizado.
Velocidades de administração superiores a 50 mcg/Kg/minuto foram usadas com segurança em adultos em situação de descompensacção circulatória avançada.
Se a retenção de fluidos não desejada for preocupante, o ajuste da concentração do produto pode ser preferido relativamente ao aumento na velocidade de fluxo de uma diluição normal menos concentrada.
Contra-Indicações
Hipersensibilidade ao Cloridrato de Dopamina.
O Cloridrato de Dopamina não deve ser usado em doentes com feocromocitoma.
O Cloridrato de Dopamina em soluções de dextrose sem electrólitos (veículo de diluição), não deve ser administrado simultaneamente com sangue, através do mesmo sistema de perfusão, devido à possibilidade de ocorrer pseudoaglutinacção dos glóbulos vermelhos.
A Dopamina não deve ser administrada na presença de taquiarritmias não corrigidas ou fibrilhação ventricular.
O Cloridrato de Dopamina não deve ser usado em doentes com feocromocitoma.
O Cloridrato de Dopamina em soluções de dextrose sem electrólitos (veículo de diluição), não deve ser administrado simultaneamente com sangue, através do mesmo sistema de perfusão, devido à possibilidade de ocorrer pseudoaglutinacção dos glóbulos vermelhos.
A Dopamina não deve ser administrada na presença de taquiarritmias não corrigidas ou fibrilhação ventricular.
Efeitos Indesejáveis/Adversos
As reacções adversas mais frequentes à Dopamina incluíram: arritmia ventricular (em doses muito elevadas), batimentos ectópicos, taquicardia, dor anginosa, palpitações, irregularidades na condução cardíaca, alargamento do complexo QRS, bradicardia, hipotensão, hipertensão, vasoconstrição, dispneia, náuseas, vómitos, azotémia, cefaleias, ansiedade, piloereção.
Uma perfusão mesmo em doses baixas (2,5 mcg/Kg/min) de Dopamina baixou as concentrações séricas de prolactina em doentes em situação crítica.
Esta situação foi considerada indesejável devido à acção imunomoduladora da prolactina na resposta endócrina ao stress.
Verificou-se a ocorrência de gangrena das extremidades aquando da administração prolongada de doses elevadas e por períodos prolongados, ou em doentes com doença vascular oclusiva submetidos a baixas doses de Cloridrato de Dopamina.
À excepção dos efeitos vasoconstritores causados por uma perfusão inadvertida de Dopamina na artéria umbilical, não foram identificados efeitos adversos particulares na população pediátrica, nem os efeitos adversos identificados nos adultos revelaram ser mais comuns nas crianças.
Uma perfusão mesmo em doses baixas (2,5 mcg/Kg/min) de Dopamina baixou as concentrações séricas de prolactina em doentes em situação crítica.
Esta situação foi considerada indesejável devido à acção imunomoduladora da prolactina na resposta endócrina ao stress.
Verificou-se a ocorrência de gangrena das extremidades aquando da administração prolongada de doses elevadas e por períodos prolongados, ou em doentes com doença vascular oclusiva submetidos a baixas doses de Cloridrato de Dopamina.
À excepção dos efeitos vasoconstritores causados por uma perfusão inadvertida de Dopamina na artéria umbilical, não foram identificados efeitos adversos particulares na população pediátrica, nem os efeitos adversos identificados nos adultos revelaram ser mais comuns nas crianças.
Advertências
Gravidez:Dopamina pode ser usado em doentes grávidas, quando segundo a opinião do médico, os benefícios pretendidos ultrapassem o potencial risco para o feto.
Aleitamento:Deverá ser tomada precaução aquando da administração da Dopamina em mulheres que estejam a amamentar.
Precauções Gerais
Não adicionar qualquer substância alcalinizante, dado que a Dopamina sofre inactivação em solução alcalina.
O concentrado para solução para perfusão de Cloridrato de Dopamina contém metabissulfito de sódio, composto que pode provocar reacções do tipo alérgico incluindo sintomas anafilácticos e perigo de vida, ou episódios de asma menos severa, em indivíduos sensíveis.
A prevalência global da sensibilidade ao sulfito na população em geral é desconhecida e provavelmente baixa.
Esta sensibilidade é observada mais frequentemente na população asmática do que na não asmática.
Não existem dados suficientes que permitam definir com exactidão as doses e limitações da sua utilização na criança.
A administração em excesso de soluções isentas de potássio pode resultar em hipocaliémia significativa.
A administração intravenosa deste tipo de soluções pode provocar uma sobrecarga de líquidos e/ou solutos, resultando em diluição das concentrações séricas de electrólitos, sobrehidratação, situações de congestão ou edema pulmonar.
Antes do tratamento com Dopamina, a hipovolémia deve ser totalmente corrigida, se possível, ou com sangue total, ou com plasma, como referido.
Não se deve juntar outros medicamentos à solução de Dopamina que está sendo perfundida.
A avaliação clínica e exames laboratoriais periódicos são necessários para monitorizar as alterações no equilíbrio hídrico, as concentrações de electrólitos e o equilíbrio ácido-base, durante o tratamento parentérico prolongado, ou sempre que o estado do doente exija essa avaliação.
As soluções contendo dextrose devem ser usadas com precaução em doentes com diabetes mellitus conhecida, subclínica ou manifesta.
Se se verificar um aumento desproporcional na pressão diastólica nos doentes submetidos à Dopamina, a velocidade de perfusão deve ser diminuída e o doente observado cuidadosamente para posterior prova de actividade vasoconstrictora predominante, a não ser que se pretenda esse efeito.
Também os doentes com antecedentes de doença vascular oclusiva (por ex.: arteriosclerose, embolismo arterial, doença de Raynaud, lesão provocada pelo frio, tal como ulceração causada pela geada, endartrite diabética e doença de Buerger) devem ser rigorosamente monitorizados relativamente a quaisquer alterações na cor ou temperatura da pele das extremidades.
Se se verificar alguma alteração na cor da pele ou temperatura e se for considerada como o resultado de comprometimento circulatório das extremidades, os benefícios da perfusão contínua de Dopamina devem ser considerados relativamente ao risco de possível necrose.
Estas alterações podem ser revertidas por diminuição da velocidade de perfusão ou suspensão completa da administração do produto.
O Cloridrato de Dopamina em solução para perfusão deve ser injectado numa veia de grande calibre, sempre que possível, para evitar a possibilidade de infiltração no tecido perivascular, adjacente ao local da injecção.
Extravasão pode causar necrose e a formação de escaras no tecido circundante.
São preferidas as veias da fossa antecubital em detrimento das veias do dorso da mão ou tornozelo.
Como recurso podem ser usados locais de perfusão menos adequados, somente quando não se podem utilizar as veias de grande calibre e o estado do doente exija atenção imediata.
O médico deverá mudar para um local mais adequado logo que possível e o local de perfusão utilizado deverá ser continuamente monitorizado para um fluxo contínuo.
IMPORTANTE - Tratamento da Isquémia Secundária Periférica por Extravasão
Para evitar a formação de escaras e necrose nas zonas isquémicas, a zona deve ser impregnada de imediato com 10 a 15 ml de uma solução injectável de cloreto de sódio 0,9% USP, contendo 5 a 10 mg de Regitina (fentolamina) um agente bloqueante adrenérgico.
A dose pediátrica de fentolamina deve ser 0,1 a 0,2 mg/Kg até um máximo de 10 mg por dose.
Deve ser usada uma seringa com agulha hipodérmica fina e a solução é livremente infiltrada através da zona isquémica.
Se a zona for infiltrada no período de 12 h, o bloqueio simpático com fentolamina provoca alterações hiperémicas locais, imediatas e manifestas.
Portanto, a fentolamina deve ser administrada logo que possível depois de se ter verificado extravasão.
Tal como acontece com qualquer outro agente adrenérgico, durante a perfusão com Dopamina é necessária monitorização rigorosa dos seguintes índices: ECG, pulsação, fluxo urinário, débito cardíaco e pressão arterial.
As situações de hipóxia, hipercápnia e acidose podem reduzir a efectividade e/ou aumentar a incidência de efeitos adversos da Dopamina, pelo que devem ser identificadas e corrigidas antes ou concomitantemente com a administração do Cloridrato de Dopamina.
Se se observar uma taquiarritmia ou um aumento do número de batimentos ectópicos, a dose de Cloridrato de Dopamina deve ser reduzida, se possível.
Se ocorrer hipotensão a baixas velocidades de perfusão, a velocidade de perfusão deve ser rapidamente aumentada até se atingir uma pressão arterial adequada.
Se a hipotensão persistir, deve-se descontinuar o Cloridrato de Dopamina e administrar um vasoconstritor mais potente, como a noradrenalina.
Aquando da descontinuação da perfusão, será necessário diminuir gradualmente a dose de Cloridrato de Dopamina enquanto se aumenta o volume sanguíneo com fluidos intravenosos.
A suspensão súbita poderá provocar uma hipotensão acentuada.
O concentrado para solução para perfusão de Cloridrato de Dopamina contém metabissulfito de sódio, composto que pode provocar reacções do tipo alérgico incluindo sintomas anafilácticos e perigo de vida, ou episódios de asma menos severa, em indivíduos sensíveis.
A prevalência global da sensibilidade ao sulfito na população em geral é desconhecida e provavelmente baixa.
Esta sensibilidade é observada mais frequentemente na população asmática do que na não asmática.
Não existem dados suficientes que permitam definir com exactidão as doses e limitações da sua utilização na criança.
A administração em excesso de soluções isentas de potássio pode resultar em hipocaliémia significativa.
A administração intravenosa deste tipo de soluções pode provocar uma sobrecarga de líquidos e/ou solutos, resultando em diluição das concentrações séricas de electrólitos, sobrehidratação, situações de congestão ou edema pulmonar.
Antes do tratamento com Dopamina, a hipovolémia deve ser totalmente corrigida, se possível, ou com sangue total, ou com plasma, como referido.
Não se deve juntar outros medicamentos à solução de Dopamina que está sendo perfundida.
A avaliação clínica e exames laboratoriais periódicos são necessários para monitorizar as alterações no equilíbrio hídrico, as concentrações de electrólitos e o equilíbrio ácido-base, durante o tratamento parentérico prolongado, ou sempre que o estado do doente exija essa avaliação.
As soluções contendo dextrose devem ser usadas com precaução em doentes com diabetes mellitus conhecida, subclínica ou manifesta.
Se se verificar um aumento desproporcional na pressão diastólica nos doentes submetidos à Dopamina, a velocidade de perfusão deve ser diminuída e o doente observado cuidadosamente para posterior prova de actividade vasoconstrictora predominante, a não ser que se pretenda esse efeito.
Também os doentes com antecedentes de doença vascular oclusiva (por ex.: arteriosclerose, embolismo arterial, doença de Raynaud, lesão provocada pelo frio, tal como ulceração causada pela geada, endartrite diabética e doença de Buerger) devem ser rigorosamente monitorizados relativamente a quaisquer alterações na cor ou temperatura da pele das extremidades.
Se se verificar alguma alteração na cor da pele ou temperatura e se for considerada como o resultado de comprometimento circulatório das extremidades, os benefícios da perfusão contínua de Dopamina devem ser considerados relativamente ao risco de possível necrose.
Estas alterações podem ser revertidas por diminuição da velocidade de perfusão ou suspensão completa da administração do produto.
O Cloridrato de Dopamina em solução para perfusão deve ser injectado numa veia de grande calibre, sempre que possível, para evitar a possibilidade de infiltração no tecido perivascular, adjacente ao local da injecção.
Extravasão pode causar necrose e a formação de escaras no tecido circundante.
São preferidas as veias da fossa antecubital em detrimento das veias do dorso da mão ou tornozelo.
Como recurso podem ser usados locais de perfusão menos adequados, somente quando não se podem utilizar as veias de grande calibre e o estado do doente exija atenção imediata.
O médico deverá mudar para um local mais adequado logo que possível e o local de perfusão utilizado deverá ser continuamente monitorizado para um fluxo contínuo.
IMPORTANTE - Tratamento da Isquémia Secundária Periférica por Extravasão
Para evitar a formação de escaras e necrose nas zonas isquémicas, a zona deve ser impregnada de imediato com 10 a 15 ml de uma solução injectável de cloreto de sódio 0,9% USP, contendo 5 a 10 mg de Regitina (fentolamina) um agente bloqueante adrenérgico.
A dose pediátrica de fentolamina deve ser 0,1 a 0,2 mg/Kg até um máximo de 10 mg por dose.
Deve ser usada uma seringa com agulha hipodérmica fina e a solução é livremente infiltrada através da zona isquémica.
Se a zona for infiltrada no período de 12 h, o bloqueio simpático com fentolamina provoca alterações hiperémicas locais, imediatas e manifestas.
Portanto, a fentolamina deve ser administrada logo que possível depois de se ter verificado extravasão.
Tal como acontece com qualquer outro agente adrenérgico, durante a perfusão com Dopamina é necessária monitorização rigorosa dos seguintes índices: ECG, pulsação, fluxo urinário, débito cardíaco e pressão arterial.
As situações de hipóxia, hipercápnia e acidose podem reduzir a efectividade e/ou aumentar a incidência de efeitos adversos da Dopamina, pelo que devem ser identificadas e corrigidas antes ou concomitantemente com a administração do Cloridrato de Dopamina.
Se se observar uma taquiarritmia ou um aumento do número de batimentos ectópicos, a dose de Cloridrato de Dopamina deve ser reduzida, se possível.
Se ocorrer hipotensão a baixas velocidades de perfusão, a velocidade de perfusão deve ser rapidamente aumentada até se atingir uma pressão arterial adequada.
Se a hipotensão persistir, deve-se descontinuar o Cloridrato de Dopamina e administrar um vasoconstritor mais potente, como a noradrenalina.
Aquando da descontinuação da perfusão, será necessário diminuir gradualmente a dose de Cloridrato de Dopamina enquanto se aumenta o volume sanguíneo com fluidos intravenosos.
A suspensão súbita poderá provocar uma hipotensão acentuada.
Cuidados com a Dieta
Sem informação.
Resposta à overdose
Procurar atendimento médico de emergência, ou ligue para o Centro de intoxicações.
Em caso de sobredosagem acidental, manifestada pela elevação excessiva da pressão arterial, deve reduzir-se a velocidade de perfusão ou suspender temporariamente a administração do produto até que a situação do doente estabilize.
Dado que a duração da acção da Dopamina é bastante curta, não são necessárias medidas medicamentosas adicionais.
Se estas medidas não conseguirem estabilizar a situação do doente, deve ser considerada a administração de um agente bloqueante alfa-adrenérgico de acção rápida, tal como a fentolamina.
Em caso de sobredosagem acidental, manifestada pela elevação excessiva da pressão arterial, deve reduzir-se a velocidade de perfusão ou suspender temporariamente a administração do produto até que a situação do doente estabilize.
Dado que a duração da acção da Dopamina é bastante curta, não são necessárias medidas medicamentosas adicionais.
Se estas medidas não conseguirem estabilizar a situação do doente, deve ser considerada a administração de um agente bloqueante alfa-adrenérgico de acção rápida, tal como a fentolamina.
Terapêutica Interrompida
Não utilize uma dose a dobrar para compensar uma dose que se esqueceu de tomar.
Cuidados no Armazenamento
O medicamento não necessita de quaisquer precauções especiais de conservação.
Mantenha todos os medicamentos fora do alcance de crianças e animais de estimação.
Não deite fora quaisquer medicamentos na canalização ou no lixo doméstico. Pergunte ao seu médico, enfermeiro ou farmacêutico como deitar fora os medicamentos que já não utiliza. Estas medidas ajudarão a proteger o ambiente.
Mantenha todos os medicamentos fora do alcance de crianças e animais de estimação.
Não deite fora quaisquer medicamentos na canalização ou no lixo doméstico. Pergunte ao seu médico, enfermeiro ou farmacêutico como deitar fora os medicamentos que já não utiliza. Estas medidas ajudarão a proteger o ambiente.
Espectro de susceptibilidade e Tolerância Bacteriológica
Sem informação.
Dopamina Anestésicos halogenados
Observações: n.d.Interacções: O ciclopropano ou anestésicos hidrocarbonados halogenados aumentam a irritabilidade autonómica cardíaca e, portanto, podem sensibilizar o miocárdio para a acção de certas catecolaminas administradas intravenosamente, como a Dopamina. Esta interacção parece estar relacionada tanto com a actividade pressora como com as propriedades estimuladoras beta-adrenérgicas destas catecolaminas, e pode provocar arritmias ventriculares e hipertensão. Portanto, como acontece com outras catecolaminas e devido ao seu potencial arritmogénico teórico, a Dopamina deve ser administrada com extrema precaução em doentes submetidos a inalação de ciclopropano ou anestésicos hidrocarbonados halogenados. Os resultados de estudos realizados em animais indicam que as arritmias ventriculares induzidas pela Dopamina durante a anestesia podem ser revertidas pelo Propranolol. - Anestésicos halogenados
Opicapona Dopamina
Observações: A opicapona é um inibidor fraco da OATP1B1.Interacções: A opicapona pode interferir com o metabolismo de medicamentos que contêm um grupo catecol que são metabolizados pela COMT, p. ex. rimiterol, isoprenalina, adrenalina, noradrenalina, dopamina, dopexamina ou dobutamina, potenciando os efeitos destes medicamentos. Recomenda-se uma monitorização cuidadosa dos doentes que estejam a ser tratados com os medicamentos referidos quando sujeitos a terapêutica com opicapona. - Dopamina
Ramipril Dopamina
Observações: n.d.Interacções: Precauções de utilização: Simpaticomiméticos vasopressores e outras substâncias (ex. isoproterenol, dobutamina, dopamina, epinefrina) que possam reduzir o efeito anti-hipertensor do Ramipril: Recomenda-se a monitorização da pressão sanguínea. - Dopamina
Ácido acetilsalisílico + Atorvastatina + Ramipril Dopamina
Observações: n.d.Interacções: Precauções de utilização: Simpaticomiméticos vasopressores e outras substâncias (p. ex., isoproterenol, dobutamina, dopamina, epinefrina) que podem diminuir o efeito anti-hipertensor de ramipril: recomenda-se a monitorização da tensão arterial. - Dopamina
Papaverina Dopamina
Observações: n.d.Interacções: O mecanismo desta interacção não é conhecido mas tem sido sugerido que o cloridrato de papaverina pode bloquear os receptores de dopamina. - Dopamina
Entacapona Dopamina
Observações: n.d.Interacções: A experiência da utilização clínica de entacapona com vários medicamentos, incluindo inibidores da MAO-A, antidepressivos tricíclicos, inibidores da recaptação de noradrenalina tais como desipramina, maprotilina e venlafaxina e medicamentos que sejam metabolizados pela COMT (p.ex., compostos que contêm um grupo catecol: rimiterol, isoprenalina, adrenalina, noradrenalina, dopamina, dobutamina, alfa-metildopa, apomorfina e paroxetina) é ainda limitada. Deve-se ter precaução quando estes medicamentos são utilizados concomitantemente com a entacapona. - Dopamina
Ioflupano (123I) Dopamina
Observações: Não foram realizados estudos de interacção em seres humanos.Interacções: Não é de esperar que os agonistas e antagonistas da dopamina que actuam nos receptores pós-sinápticos dopaminérgicos interfiram na obtenção de imagens com Ioflupano (123I), pelo que se pode continuar a sua utilização, caso tal seja desejável. - Dopamina
Selegilina Dopamina
Observações: n.d.Interacções: Associações não recomendadas: Dopamina: Os doentes que estão presentemente a ser tratados com selegilina, ou que foram tratados nas últimas 2 semanas, só devem ser medicados com dopamina após uma avaliação cuidadosa do risco benefício, dado que esta associação pode aumentar o risco de reacções hipertensivas. - Dopamina
Dopamina Ciclopropano
Observações: n.d.Interacções: O ciclopropano ou anestésicos hidrocarbonados halogenados aumentam a irritabilidade autonómica cardíaca e, portanto, podem sensibilizar o miocárdio para a acção de certas catecolaminas administradas intravenosamente, como a Dopamina. Esta interacção parece estar relacionada tanto com a actividade pressora como com as propriedades estimuladoras beta-adrenérgicas destas catecolaminas, e pode provocar arritmias ventriculares e hipertensão. Portanto, como acontece com outras catecolaminas e devido ao seu potencial arritmogénico teórico, a Dopamina deve ser administrada com extrema precaução em doentes submetidos a inalação de ciclopropano ou anestésicos hidrocarbonados halogenados. Os resultados de estudos realizados em animais indicam que as arritmias ventriculares induzidas pela Dopamina durante a anestesia podem ser revertidas pelo Propranolol. - Ciclopropano
Dopamina Diuréticos
Observações: n.d.Interacções: A administração concomitante de uma dose baixa de Cloridrato de Dopamina e diuréticos pode provocar um efeito aditivo ou potenciador no fluxo urinário. - Diuréticos
Dopamina Antidepressores (Tricíclicos)
Observações: n.d.Interacções: Antidepressivos tricíclicos podem potenciar o efeito cardiovascular dos agentes adrenérgicos. - Antidepressores (Tricíclicos)
Dopamina Bloqueadores beta-adrenérgicos (betabloqueadores)
Observações: n.d.Interacções: Os efeitos cardíacos da Dopamina são antagonizados pelos agentes bloqueadores beta-adrenérgicos, como o Propanolol e Metoprolol. A vasodilatação mesentérica e renal induzida pela Dopamina não é antagonizada nem pelos agentes bloqueadores alfa nem beta. - Bloqueadores beta-adrenérgicos (betabloqueadores)
Dopamina Propranolol (propanolol)
Observações: n.d.Interacções: Os efeitos cardíacos da Dopamina são antagonizados pelos agentes bloqueadores beta-adrenérgicos, como o Propanolol e Metoprolol. - Propranolol (propanolol)
Dopamina Metoprolol
Observações: n.d.Interacções: Os efeitos cardíacos da Dopamina são antagonizados pelos agentes bloqueadores beta-adrenérgicos, como o Propanolol e Metoprolol. - Metoprolol
Dopamina Bloqueadores adrenérgicos alfa
Observações: n.d.Interacções: A vasoconstrição periférica causada por doses altas de Dopamina é antagonizada por agentes bloqueadores alfa-adrenérgicos. A vasodilatação mesentérica e renal induzida pela Dopamina não é antagonizada nem pelos agentes bloqueadores alfa nem beta. - Bloqueadores adrenérgicos alfa
Dopamina Butirofenonas
Observações: n.d.Interacções: Butirofenonas (como o Haloperidol) e fenotiazidas podem suprimir a vasodilatação dopaminérgica mesentérica e renal, induzida pela perfusão de Dopamina em baixa dose. - Butirofenonas
Dopamina Haloperidol
Observações: n.d.Interacções: Butirofenonas (como o Haloperidol) e fenotiazidas podem suprimir a vasodilatação dopaminérgica mesentérica e renal, induzida pela perfusão de Dopamina em baixa dose. - Haloperidol
Dopamina Fenotiazidas (fenotiazinas)
Observações: n.d.Interacções: Butirofenonas (como o Haloperidol) e fenotiazidas podem suprimir a vasodilatação dopaminérgica mesentérica e renal, induzida pela perfusão de Dopamina em baixa dose. - Fenotiazidas (fenotiazinas)
Dopamina Vasopressores
Observações: n.d.Interacções: O uso concomitante de vasopressores, agentes vasoconstritores (como a ergonavina) e alguns fármacos que mimetizam a acção da oxitocina, pode resultar numa hipertensão severa. - Vasopressores
Dopamina Vasoconstritores
Observações: n.d.Interacções: O uso concomitante de vasopressores, agentes vasoconstritores (como a ergonavina) e alguns fármacos que mimetizam a acção da oxitocina, pode resultar numa hipertensão severa. - Vasoconstritores
Dopamina Ergonovina (ergometrina)
Observações: n.d.Interacções: O uso concomitante de vasopressores, agentes vasoconstritores (como a ergonavina) e alguns fármacos que mimetizam a acção da oxitocina, pode resultar numa hipertensão severa. - Ergonovina (ergometrina)
Dopamina Fenitoína
Observações: n.d.Interacções: A administração de fenitoína a doentes submetidos a terapêutica com Cloridrato de Dopamina tem sido reportada por provocar hipotensão e bradicardia. É sugerido que nestes casos, se considerem alternativas à fenitoína, caso seja necessário uma terapêutica anti-convulsivante. - Fenitoína
Dopamina Inibidores da Monoaminoxidase (IMAO)
Observações: n.d.Interacções: A Dopamina é metabolizada pelas enzimas da MAO e a inibição destas prolonga e potencia o efeito da Dopamina. Doentes que foram tratados com inibidores da Monoaminoxidase (IMAO) em menos de duas a três semanas antes da administração do Cloridrato de Dopamina, devem ser submetidos a doses iniciais de Dopamina não superiores a 1/10 da dose usual. Doentes que foram tratados com IMAO antes da administração de Dopamina, devem ser tratados com doses substancialmente mais reduzidas deste fármaco. - Inibidores da Monoaminoxidase (IMAO)
Ramipril + Amlodipina Dopamina
Observações: n.d.Interacções: Associadas ao ramipril Precauções de utilização Simpaticomiméticos vasopressores e outras substâncias (ex. isoproterenol, dobutamina, dopamina, epinefrina) que possam reduzir o efeito anti-hipertensor do ramipril: Recomenda-se a monitorização da pressão sanguínea. - Dopamina
Olanzapina Dopamina
Observações: Só foram efectuados estudos de interacção em adultos. Interações potenciais que afectam a olanzapina: Dado que a olanzapina é metabolizada pela CYP1A2, as substâncias que podem induzir ou inibir dum modo específico esta isoenzima podem afectar a farmacocinética da olanzapina.Interacções: Potencial da olanzapina para interferir com outros medicamentos: A olanzapina poderá antagonizar os efeitos dos agonistas directos e indirectos da dopamina. A olanzapina não inibe as principais isoenzimas do CYP450 in vitro (por ex. 1A2, 2D6, 2C9, 2C19, 3A4). - Dopamina
Óxido nítrico Dopamina
Observações: Não foram realizados estudos formais de interacção medicamentosa. Com base nos dados disponíveis, não se pode excluir uma interacção clinicamente significativa com outros medicamentos utilizados no tratamento da insuficiência respiratória hipóxica.Interacções: Óxido nítrico foi administrado com segurança com tolazolina, dopamina, dobutamina, esteróides, ventilação surfactante e de alta frequência. - Dopamina
Paliperidona Dopamina
Observações: n.d.Interacções: A paliperidona pode antagonizar o efeito da levodopa e de outros agonistas da dopamina. Caso esta combinação seja considerada necessária, especialmente no caso da doença de Parkinson em fase terminal, deverá ser prescrita a dose mínima eficaz de cada tratamento. - Dopamina
Pirlindol Dopamina
Observações: n.d.Interacções: Não administrar Pirlindol simultaneamente com I.M.A.O. nem com aminas simpaticomiméticas (dopamina, metaraminol, epinefrina, norepinefrina, isoproterenol), pois corre-se o risco de hipertensão. Recomenda-se um intervalo de 14 dias entre a administração de I.M.A.O. e o início de um tratamento com Pirlindol. - Dopamina
Guanetidina Dopamina
Observações: n.d.Interacções: Drogas simpaticomiméticas, como a dobutamina e a dopamina, a efedrina, a metoxanina, a norepinefrina e a fenilefrina, podem reduzir os efeitos anti-hipertensivos da guanetidina. - Dopamina
Dobutamina Dopamina
Observações: n.d.Interacções: O uso concomitante de dobutamina e dopamina aumenta acentuadamente a pressão arterial sistémica e impede o aumento da pressão de enchimento ventricular observado com a administração apenas de dopamina. - Dopamina
Safinamida Dopamina
Observações: Os estudos de interacção só foram realizados em adultos.Interacções: interacções medicamentosas farmacocinéticas in vivo e in vitro: Não foi observado qualquer efeito na depuração da safinamida em doentes com DP a receber safinamida como terapêutica adjuvante de agonistas da dopamina e/ou L-dopa crónicos e o tratamento com safinamida não alterou o perfil farmacocinético da L-dopa coadministrada. - Dopamina
Terazosina Dopamina
Observações: n.d.Interacções: A terazosina pode diminuir a tensão arterial e as reacções vasculares à dopamina, efedrina, epinefrina, metaraminol, metoxamina e fenilefrina. - Dopamina
Lidocaína Dopamina
Observações: n.d.Interacções: A dopamina e a 5-hidroxitriptamina reduzem o limiar convulsivante da lidocaína. - Dopamina
Piracetam + Mesilato de Di-Hidroergocristina Dopamina
Observações: n.d.Interacções: Mesilato de di-hidroergocristina Gravidade não especificada Dopamina: A administração concomitante da dopamina e este medicamento pode ocasionar isquemia periférica e gangrena. - Dopamina
Rosuvastatina + Ramipril Dopamina
Observações: n.d.Interacções: Relacionadas com ramipril Precauções de utilização Simpatomiméticos vasopressores e outras substâncias (p.e., isoproterenol, dobutamina, dopamina, epinefrina) podem reduzir o efeito anti-hipertensivo de ramipril: É recomendada monitorização da pressão arterial. - Dopamina
Informe o seu Médico ou Farmacêutico se estiver a tomar ou tiver tomado recentemente outros medicamentos, incluindo medicamentos obtidos sem receita médica (OTC), Produtos de Saúde, Suplementos Alimentares ou Fitoterapêuticos.
Dopamina pode ser usado em doentes grávidas, quando segundo a opinião do médico, os benefícios pretendidos ultrapassem o potencial risco para o feto.
Deverá ser tomada precaução aquando da administração da Dopamina em mulheres que estejam a amamentar.
Dopamina pode ser usado em doentes grávidas, quando segundo a opinião do médico, os benefícios pretendidos ultrapassem o potencial risco para o feto.
Deverá ser tomada precaução aquando da administração da Dopamina em mulheres que estejam a amamentar.
Informação revista e actualizada pela equipa técnica do INDICE.EU em: 23 de Setembro de 2024