Dolutegravir + Abacavir + Lamivudina

DCI com Advertência na Gravidez DCI com Advertência no Aleitamento DCI com Advertência na Condução
O que é
Abacavir, lamivudina e dolutegravir são substâncias utilizadas para tratar a infecção pelo VIH. Abacavir e lamivudina pertencem a um grupo de medicamentos anti-retrovirais chamados análogos nucleosídeos inibidores da transcriptase reversa (NITRs) e dolutegravir pertence a um grupo de medicamentos anti-retrovirais chamados inibidores da integrase (INIs).
Usos comuns
É utilizado no tratamento da infecção pelo VIH (vírus da imunodeficiência humana) em adultos e em crianças com mais de 12 anos de idade que pesem pelo menos 40 kg.

Este medicamento não deve ser utilizado em doentes que se saiba possuírem o gene HLA-B*5701. Os doentes com este gene estão em risco elevado de desenvolver uma reacção de hipersensibilidade (alérgica) grave se utilizarem este medicamento.

Este medicamento não cura a infecção pelo VIH; reduz a quantidade de vírus no seu organismo e mantém-na num nível baixo. Também aumenta o número de células CD4 no seu sangue. As células CD4 são um tipo de glóbulo branco e são importantes para ajudar o seu organismo no combate à infecção.
Tipo
Sem informação.
História
O medicamento foi desenvolvido pela ViiV Healthcare e aprovado para uso nos Estados Unidos e na União Europeia em 2014.
Indicações
Está indicado para o tratamento de adultos e adolescentes infectados com o Vírus da Imunodeficiência Humana (VIH) com mais de 12 anos de idade e que pesem pelo menos 40 kg.
Classificação CFT

1.3.2 : Outros antivíricos

Mecanismo De Acção
Dolutegravir inibe a integrase do VIH ligando-se ao local activo da integrase e bloqueando o passo de transferência de cadeia de integração do ácido desoxirribonucleico (ADN) retroviral, passo que é essencial ao ciclo de replicação do VIH.

O abacavir e a lamivudina são inibidores selectivos e potentes do VIH-1 e do VIH-2.
Ambos, abacavir e lamivudina, são metabolizados sequencialmente pelas cinases intracelulares até ao 5’-trifosfato (TP) respectivo, que é a fracção activa, com semi-vidas intracelulares extensas que suportam a posologia uma vez por dia.
A lamivudina-TP (um análogo da citidina) e o carbovir-TP (forma trifosfatada activa do abacavir, um análogo da guanosina) são substratos para, e inibidores competitivos da transcriptase reversa (TR) do VIH.
No entanto, pensa-se que a sua principal actividade antivírica consiste na incorporação da forma monofosfatada na cadeia de ADN vírica, resultando no término da cadeia.
Os trifosfatos de abacavir e lamivudina mostram afinidade significativamente inferior para as ADN-polimerases das células do hospedeiro.
Posologia Orientativa
Adultos e adolescentes (pesando pelo menos 40 kg) .
A dose recomendada em adultos e adolescentes é um comprimido uma vez por dia.
Administração
A terapêutica deve ser prescrita por um médico experiente no controlo da infecção pelo VIH.

Via oral
Pode ser tomado com ou sem alimentos.
Engula o comprimido com um pouco de líquido.
Contra-Indicações
Hipersensibilidade ao dolutegravir, abacavir ou lamivudina.
Administração concomitante com dofetilida.
Efeitos Indesejáveis/Adversos
Quando está em tratamento para o VIH, pode ser difícil dizer se um sintoma é um efeito secundário de este medicamento ou de outros medicamentos que está a tomar, ou se é um efeito da própria doença pelo VIH.

Mesmo doentes que não têm o gene HLA-B*5701 podem também desenvolver uma reacção de hipersensibilidade (uma reacção alérgica grave).

Para além dos efeitos secundários listados abaixo para este medicamento, podem desenvolver-se outras situações durante a terapêutica combinada para o VIH.

Reacções de hipersensibilidade
Este medicamento contém abacavir e dolutegravir.
As duas substâncias activas podem causar uma reacção alérgica grave conhecida como uma reacção de hipersensibilidade.

Estas reacções de hipersensibilidade foram observadas mais frequentemente em pessoas a tomar medicamentos contendo abacavir.

Qualquer pessoa que esteja a tomar este medicamento pode desenvolver uma reacção de hipersensibilidade, que pode pôr em risco a vida se continuar a tomar este medicamento.

Correrá um risco maior de desenvolver esta reacção se tiver um gene chamado HLA-B* 5701 (contudo, mesmo que não tenha este gene continua a ser possível que desenvolva esta reacção). Deverá ter sido testado para saber se tem este gene antes de lhe ter sido receitado este medicamento. Se sabe que tem este gene, informe o seu médico.

Cerca de 3 a 4 em cada 100 doentes tratados com abacavir num ensaio clínico e que não tinham o gene HLA-B*5701 desenvolveram uma reacção de hipersensibilidade.

Os sintomas mais frequentes são:
febre (temperatura elevada) e erupção da pele.

Outros sintomas frequentes são:
náuseas (sentir-se enjoado), vómitos (estar enjoado), diarreia, dor abdominal (de estômago) e cansaço intenso.

Outros sintomas incluem:
dor muscular ou nas articulações, inchaço do pescoço, dificuldade em respirar, dor de garganta, tosse, dores de cabeça ocasionais, inflamação do olho (conjuntivite), úlceras (feridas) na boca, tensão arterial baixa, formigueiro ou adormecimento das mãos ou dos pés.
Advertências
Gravidez
Gravidez
Gravidez:Tomar este medicamento no momento da concepção ou durante as primeiras seis semanas de gestação pode aumentar o risco de um tipo de malformação congénita denominada defeito do tubo neural, tal como espinha bífica (malformação da espinal medula).
Condução
Condução
Condução:Não conduza a não ser que tenha a certeza que o seu estado de alerta não foi afectado.
Aleitamento
Aleitamento
Aleitamento:As mulheres que são VIH positivas não devem amamentar porque a infecção pelo VIH pode ser transmitida ao bebé através do leite materno
Precauções Gerais
IMPORTANTE – reacções de hipersensibilidade
Abacavir e dolutegravir.
Estas duas substâncias activas podem causar uma reacção alérgica grave conhecida como reacção de hipersensibilidade, a qual pode colocar a vida em risco em pessoas que continuem a tomar medicamentos contendo abacavir.

• se tiver antecedentes de doença do fígado, incluindo hepatite B e C (se tiver infecção por hepatite B, não pare este medicamento sem o conselho do médico, uma vez que a sua hepatite pode regressar)
• se tem um problema dos rins

Mesmo os doentes que não têm o gene HLA-B*5701 podem também desenvolver uma reacção de hipersensibilidade (uma reacção alérgica grave).

Risco de ataque cardíaco
Não pode ser excluída a possibilidade de que o abacavir possa aumentar o risco de sofrer um ataque cardíaco.
→ se tiver problemas de coração, se fumar ou se tiver outras doenças que possam aumentar o seu risco de doença cardíaca, tais como tensão arterial elevada ou diabetes.

Esteja atento aos sintomas importantes
Algumas pessoas que tomam medicamentos para a infecção pelo VIH desenvolvem outras doenças, que podem ser graves. Estas incluem:
• sintomas de infecções e inflamação
• dor nas articulações, rigidez e problemas dos ossos

Com outros medicamentos:
Não tome esta associação com o seguinte medicamento:
• dofetilida, utilizada no tratamento de doenças do coração

Este medicamento também pode afectar a forma como outros medicamentos funcionam.
• metformina, para tratar diabetes
• medicamentos chamados antiácidos, para tratar a indigestão e a azia
Não tome um antiácido durante as 6 horas anteriores a este medicamento, ou por pelo menos 2 horas depois de o ter tomado.
• suplementos de cálcio, suplementos de ferro e multivitaminas.
Não tome um suplemento de cálcio, um suplemento de ferro ou multivitaminas durante as 6 horas anteriores a tomar este medicamento, ou por pelo menos 2 horas depois de o ter tomado.
• emtricitabina, etravirina, efavirenz, nevirapina ou tipranavir/ritonavir, para tratar a infecção pelo VIH
•outros medicamentos contendo lamivudina, usados para tratar a infecção pelo VIH ou a infecção por hepatite B
• cladribina, usada para tratar a leucemia de células pilosas
• rifampicina, para tratar a tuberculose (TB) e outras infecções bacterianas
• trimetoprim/sulfametoxazol, um antibiótico para tratar infecções bacterianas
• fenitoína e fenobarbital, para tratar a epilepsia
• oxcarbamazepina e carbamazepina, para tratar a epilepsia e a doença bipolar
• erva de S. João (Hypericum perforatum), um medicamento à base de plantas para tratar a depressão
• metadona, utilizada como um substituto da heroína.
O abacavir aumenta a velocidade a que a metadona é eliminada do organismo. Se está a tomar metadona, irá ser observado para quaisquer sintomas de abstinência. A sua dose de metadona poderá ter de ser alterada.
• ribavirina, para tratar a hepatite C. O abacavir pode tornar a combinação de ribavirina e peguinterferão menos eficaz na redução dos níveis do vírus da hepatite C no organismo.
Cuidados com a Dieta
Pode ser tomado com ou sem alimentos.
Resposta à overdose
Procurar atendimento médico de emergência, ou ligue para o Centro de intoxicações.

Além das reacções adversas listadas, não foram descritos sinais ou sintomas específicos após sobredosagem aguda com dolutegravir, abacavir ou lamivudina.

O tratamento adicional deve ser efectuado tal como clinicamente indicado ou como recomendado pelo centro nacional de venenos, quando disponível.

Não existe tratamento específico para uma sobredosagem com este medicamento. Se ocorrer sobredosagem, o doente deve receber tratamento de suporte com monitorização adequada, conforme necessário. Visto que a lamivudina é dialisável, a hemodiálise contínua poderá ser utilizada no tratamento da sobredosagem, embora esta hipótese não tenha sido estudada. Desconhece-se se o abacavir é eliminado por diálise peritoneal ou hemodiálise.

Como dolutegravir liga-se fortemente às proteínas plasmáticas, é improvável que seja significativamente removido por diálise.
Terapêutica Interrompida
Caso se esqueça de tomar uma dose, deve tomar a dose o mais rapidamente possível, desde que a próxima dose não esteja prevista no prazo de 4 horas.
Se a dose seguinte estiver prevista num prazo de 4 horas, não deve tomar a dose esquecida e deve, simplesmente, retomar o esquema posológico habitual.
Cuidados no Armazenamento
Conservar na embalagem de origem para proteger da humidade.
Manter o frasco bem fechado.
Não remover o dessecante.
Este medicamento não necessita de quaisquer condições especiais de conservação.

Mantenha todos os medicamentos fora do alcance de crianças e animais de estimação.

Não deite fora quaisquer medicamentos na canalização ou no lixo doméstico. Pergunte ao seu médico, enfermeiro ou farmacêutico como deitar fora os medicamentos que já não utiliza. Estas medidas ajudarão a proteger o ambiente.
Espectro de susceptibilidade e Tolerância Bacteriológica
Sem informação.
Redutora do efeito Terapêutico/Tóxico

Dolutegravir + Abacavir + Lamivudina Antiácidos

Observações: n.d.
Interacções: A absorção de dolutegravir é reduzida por certos agentes antiácidos. - Antiácidos
Redutora do efeito Terapêutico/Tóxico

Dolutegravir + Abacavir + Lamivudina Outros medicamentos

Observações: n.d.
Interacções: Efeitos de outros agentes na farmacocinética de dolutegravir, abacavir e lamivudina: Dolutegravir é eliminado maioritariamente através de metabolização pela UGT1A1. Dolutegravir é também um substrato das UGT1A3, UGT1A9, CYP3A4, gp-P e BCRP. A administração concomitante de Dolutegravir/Abacavir/Lamivudina e outros fármacos que inibem a UGT1A1, UGT1A3, UGT1A9, CYP3A4, e/ou gp-P pode aumentar a concentração plasmática de dolutegravir. Fármacos que induzem estas enzimas ou transportadores podem diminuir a concentração plasmática de dolutegravir e reduzir o efeito terapêutico de dolutegravir. A lamivudina é depurada a nível renal. A secreção renal activa da lamivudina na urina é mediada através do transportador catiónico orgânico (OCT2) e dos transportadores de extrusão de múltiplos fármacos e toxinas (MATE1 e MATE2-K). A administração concomitante de lamivudina com inibidores de OCT e MATE podem aumentar a exposição à lamivudina. O dolutegravir é um inibidor do OCT2 e MATE1, contudo, as concentrações de lamivudina foram semelhantes com ou sem administração concomitante de dolutegravir com base numa análise de um estudo cruzado, indicando que in vivo o dolutegravir não tem efeito na exposição da lamivudina. O abacavir e a lamivudina não são significativamente metabolizados pelas enzimas CYP. Efeito de dolutegravir, abacavir e lamivudina na farmacocinética de outros agentes: In vitro, dolutegravir não demonstrou inibição directa ou fraca (IC50>50 μM) das enzimas do citocromo P450 (CYP)1A2, CYP2A6, CYP2B6, CYP2C8, CYP2C9, CYP2C19, CYP2D6, CYP3A, uridina difosfato glucuronosiltransferase (UGT)1A1 ou UGT2B7, ou dos transportadores gp-P, BCRP, BSEP, OATP1B1, OATP1B3, OCT1, MATE2-K, MRP2 e MRP4. In vitro, dolutegravir não induziu o CYP1A2, CYP2B6 ou CYP3A4. In vivo, dolutegravir não parece ter um efeito no midazolam, substrato do CYP3A4, no entanto, não pode ser excluída uma fraca inibição. Com base nestes dados, não se espera que dolutegravir afecte a farmacocinética de medicamentos que sejam substratos destas enzimas ou transportadores. In vitro, dolutegravir inibiu os transportadores de captação renal OCT2 e MATE1. In vivo, foi observado em doentes um decréscimo de 10-14% da depuração da creatinina (a fração secretória é dependente do transporte pelo OCT2 e MATE-1). In vivo, dolutegravir pode aumentar as concentrações plasmáticas de medicamentos cuja excreção é dependente do OCT2 ou MATE-1 (por exemplo, dofetilida, metformina). In vitro, dolutegravir inibiu os transportadores aniónicos orgânicos de captação renal (OAT)1 e OAT3. Com base na falta de efeito na farmacocinética in vivo do substrato do OAT tenofovir, a inibição in vivo do OAT1 é improvável. A inibição do OAT3 não foi estudada in vivo. Dolutegravir pode aumentar as concentrações plasmáticas de medicamentos cuja excreção é dependente do OAT3. Abacavir e lamivudina não inibem ou induzem enzimas CYP (como CYP 3A4, CYP 2C9 ou CYP 2D6). Dados in vitro indicam que a inibição de gp-P e BCRP pelo abacavir não pode ser excluída a nível intestinal. In vitro, lamivudina inibiu OCT1 e OCT2. - Outros medicamentos
Usar com precaução

Dolutegravir + Abacavir + Lamivudina Inibidores da UGT

Observações: n.d.
Interacções: O abacavir é metabolizado pelas enzimas UDP-glucuroniltransferase (UGT) e álcool desidrogenase; a administração concomitante de indutores ou inibidores das enzimas UGT ou com compostos eliminados através da álcool desidrogenase pode alterar a exposição ao abacavir. - Inibidores da UGT
Usar com precaução

Dolutegravir + Abacavir + Lamivudina Indutores da UGT

Observações: n.d.
Interacções: O abacavir é metabolizado pelas enzimas UDP-glucuroniltransferase (UGT) e álcool desidrogenase; a administração concomitante de indutores ou inibidores das enzimas UGT ou com compostos eliminados através da álcool desidrogenase pode alterar a exposição ao abacavir. - Indutores da UGT
Potenciadora do efeito Terapêutico/Tóxico

Dolutegravir + Abacavir + Lamivudina Inibidores do OCT (Transportador Catiónico Orgânico OCT)

Observações: n.d.
Interacções: A secreção renal activa da lamivudina na urina é mediada através do transportador catiónico orgânico (OCT2) e dos transportadores de extrusão de múltiplos fármacos e toxinas (MATE1 e MATE2-K). A administração concomitante de lamivudina com inibidores de OCT e MATE podem aumentar a exposição à lamivudina. - Inibidores do OCT (Transportador Catiónico Orgânico OCT)
Sem efeito descrito

Dolutegravir + Abacavir + Lamivudina Midazolam

Observações: n.d.
Interacções: In vivo, dolutegravir não parece ter um efeito no midazolam, substrato do CYP3A4, no entanto, não pode ser excluída uma fraca inibição. - Midazolam
Potenciadora do efeito Terapêutico/Tóxico

Dolutegravir + Abacavir + Lamivudina Dofetilida

Observações: n.d.
Interacções: In vivo, dolutegravir pode aumentar as concentrações plasmáticas de medicamentos cuja excreção é dependente do OCT2 ou MATE-1 (por exemplo, dofetilida, metformina). - Dofetilida
Potenciadora do efeito Terapêutico/Tóxico

Dolutegravir + Abacavir + Lamivudina Metformina

Observações: n.d.
Interacções: In vivo, dolutegravir pode aumentar as concentrações plasmáticas de medicamentos cuja excreção é dependente do OCT2 ou MATE-1 (por exemplo, dofetilida, metformina). - Metformina
Potenciadora do efeito Terapêutico/Tóxico

Dolutegravir + Abacavir + Lamivudina Inibidores do MATE

Observações: n.d.
Interacções: A secreção renal activa da lamivudina na urina é mediada através do transportador catiónico orgânico (OCT2) e dos transportadores de extrusão de múltiplos fármacos e toxinas (MATE1 e MATE2-K). A administração concomitante de lamivudina com inibidores de OCT e MATE podem aumentar a exposição à lamivudina. - Inibidores do MATE
Identificação dos símbolos utilizados na descrição das Interacções do Dolutegravir + Abacavir + Lamivudina
Informe o seu Médico ou Farmacêutico se estiver a tomar ou tiver tomado recentemente outros medicamentos, incluindo medicamentos obtidos sem receita médica (OTC), Produtos de Saúde, Suplementos Alimentares ou Fitoterapêuticos.

Não tome um antiácido durante as 6 horas anteriores a toma deste medicamento, ou por pelo menos 2 horas depois de o ter tomado.

Não tome um suplemento de cálcio ou ferro durante as 6 horas anteriores à toma deste medicamento, ou por pelo menos 2 horas depois de o ter tomado.

Se está grávida, se pensa estar grávida ou planeia engravidar:
Fale com o médico sobre os riscos e benefícios de tomar este medicamento.
Tomar este medicamento no momento da concepção ou durante as primeiras seis semanas de gestação pode aumentar o risco de um tipo de malformação congénita denominada defeito do tubo neural, tal como espinha bífica (malformação da espinal medula).

As mulheres que são VIH positivas não devem amamentar porque a infecção pelo VIH pode ser transmitida ao bebé através do leite materno.

Não conduza ou utilize máquinas a não ser que tenha a certeza que o seu estado de alerta não foi afectado.
Informação revista e actualizada pela equipa técnica do INDICE.EU em: 23 de Setembro de 2024