Dióxido de carbono
O que é
O dióxido de carbono (também conhecido como anidrido carbónico e gás carbónico) é um composto químico constituído por dois átomos de oxigénio e um átomo de carbono.
A representação química é CO2.
Estruturalmente o dióxido de carbono é constituído por moléculas de geometria linear e de carácter apolar. Por isso as atrações intermoleculares são muito fracas, tornando-o um gás nas condições ambientais. Daí o seu nome comercial gás carbónico. Esse gás é exalado dos seres humanos e dos animais e metabolizado pelas plantas.
O dióxido de carbono é essencial à vida no planeta. Visto que é um dos compostos essenciais para a realização da fotossíntese - processo pelo qual os organismos fotossintetizantes transformam a energia solar em energia química. Esta energia química, por sua vez é distribuída para todos os seres vivos por meio da teia alimentar. Este processo é uma das fases do ciclo do carbono e é vital para a manutenção dos seres vivos.
O carbono é um elemento básico na composição dos organismos, tornando-o indispensável para a vida no planeta. Este elemento é estocado na atmosfera, nos oceanos, solos rochas sedimentares e está presente nos combustíveis fósseis. Contudo, o carbono não fica fixo em nenhum desses estoques. Existe uma série de interacções por meio das quais ocorre a transferência de carbono de um estoque para outro. Muitos organismos nos ecossistemas terrestres e nos oceanos, como as plantas, absorvem o carbono encontrado na atmosfera na forma de dióxido de carbono (CO2). Esta absorção se dá através do processo de fotossíntese. Por outro lado, os vários organismos, tanto plantas como animais, libertam dióxido de carbono para a atmosfera mediante o processo de respiração. Existe ainda o intercâmbio de dióxido de carbono entre os oceanos e a atmosfera por meio da difusão.
O excesso de dióxido de carbono que actualmente é lançado para a atmosfera resulta da queima de combustíveis fósseis principalmente pelo setor industrial e de transporte.
Além disso, reservatórios naturais de carbono e os sumidouros (ecossistemas com a capacidade de absorver CO2) também estão a ser afectados por acções antrópicas.
Devido o solo possuir um stock 2 a 3 vezes maior que a atmosfera, mudanças no uso do solo podem ser importante fonte de carbono para a atmosfera.
Nas últimas décadas, devido à enorme queima de combustíveis fósseis, a quantidade de gás carbónico na atmosfera tem aumentado muito. Há evidência científica de que o aquecimento global tem íntima relação com o aumento de CO2.
A concentração de CO2 na atmosfera começou a aumentar no final do século XVIII, quando ocorreu a revolução industrial, a qual demandou a utilização de grandes quantidades de carvão mineral e petróleo como fontes de energia. Desde então, a concentração de CO2 passou de 280 ppm (partes por milhão) no ano de 1750, para os 403 ppm actuais, representando um incremento de aproximadamente 44%.
A representação química é CO2.
Estruturalmente o dióxido de carbono é constituído por moléculas de geometria linear e de carácter apolar. Por isso as atrações intermoleculares são muito fracas, tornando-o um gás nas condições ambientais. Daí o seu nome comercial gás carbónico. Esse gás é exalado dos seres humanos e dos animais e metabolizado pelas plantas.
O dióxido de carbono é essencial à vida no planeta. Visto que é um dos compostos essenciais para a realização da fotossíntese - processo pelo qual os organismos fotossintetizantes transformam a energia solar em energia química. Esta energia química, por sua vez é distribuída para todos os seres vivos por meio da teia alimentar. Este processo é uma das fases do ciclo do carbono e é vital para a manutenção dos seres vivos.
O carbono é um elemento básico na composição dos organismos, tornando-o indispensável para a vida no planeta. Este elemento é estocado na atmosfera, nos oceanos, solos rochas sedimentares e está presente nos combustíveis fósseis. Contudo, o carbono não fica fixo em nenhum desses estoques. Existe uma série de interacções por meio das quais ocorre a transferência de carbono de um estoque para outro. Muitos organismos nos ecossistemas terrestres e nos oceanos, como as plantas, absorvem o carbono encontrado na atmosfera na forma de dióxido de carbono (CO2). Esta absorção se dá através do processo de fotossíntese. Por outro lado, os vários organismos, tanto plantas como animais, libertam dióxido de carbono para a atmosfera mediante o processo de respiração. Existe ainda o intercâmbio de dióxido de carbono entre os oceanos e a atmosfera por meio da difusão.
O excesso de dióxido de carbono que actualmente é lançado para a atmosfera resulta da queima de combustíveis fósseis principalmente pelo setor industrial e de transporte.
Além disso, reservatórios naturais de carbono e os sumidouros (ecossistemas com a capacidade de absorver CO2) também estão a ser afectados por acções antrópicas.
Devido o solo possuir um stock 2 a 3 vezes maior que a atmosfera, mudanças no uso do solo podem ser importante fonte de carbono para a atmosfera.
Nas últimas décadas, devido à enorme queima de combustíveis fósseis, a quantidade de gás carbónico na atmosfera tem aumentado muito. Há evidência científica de que o aquecimento global tem íntima relação com o aumento de CO2.
A concentração de CO2 na atmosfera começou a aumentar no final do século XVIII, quando ocorreu a revolução industrial, a qual demandou a utilização de grandes quantidades de carvão mineral e petróleo como fontes de energia. Desde então, a concentração de CO2 passou de 280 ppm (partes por milhão) no ano de 1750, para os 403 ppm actuais, representando um incremento de aproximadamente 44%.
Usos comuns
O CO2 pode ser usado para inundar o campo cirúrgico durante a cirurgia cardíaca.
Devido à sua densidade, o dióxido de carbono desloca o ar ao redor do coração aberto, de modo que as bolhas de gás presas no coração são dióxido de carbono em vez de nitrogénio insolúvel.
Da mesma forma, o CO2 é usado para os circuitos de circulação extracorpórea e de oxigenação de membrana extracorpórea (ECMO).
É usado para ajustar o pH durante os procedimentos de circulação extracorpórea quando um paciente é arrefecido.
O dióxido de carbono é comummente usado como gás de insuflação para cirurgia invasiva mínima (laparoscopia, endoscopia e artroscopia) para ampliar e estabilizar as cavidades do corpo para proporcionar uma melhor visibilidade da área cirúrgica.
Foi utilizado também em crioterapia e como estimulante respiratório antes e depois da anestesia.
Pode ser usado também na expansão dos vasos sanguíneos, se necessário, para aumentar o nível de dióxido de carbono após a rápida respiração e estimular a respiração após um período de não respiração.
O CO2 é utilizado em bebidas (bebidas carbonatadas) para dar-lhes efervescência.
É utilizado em extintores durante os incêndios para isolar o oxigénio do combustível.
É utilizado em cilindros para a prática de Paintball.
É Utilizado em aquariofilia na regulação do pH da água.
Pode ser utilizado numa concentração de 30 a 40% com o oxigénio para produzir efeito anestésico em pequenos animais.
Pode ser usado para a reforma seca do metano.
Pode ser usado para a síntese de carbonato de dimetilo, um composto versátil na indústria de polímeros, farmacêuticos e químicos.
A reacção de mudança do vapor de água é um processo que gera compostos para uso industrial e combustíveis.
Tanto o CO (monóxido de carbono) quanto o CO2 estão, obrigatoriamente, presentes nesta reacção.
Devido à sua densidade, o dióxido de carbono desloca o ar ao redor do coração aberto, de modo que as bolhas de gás presas no coração são dióxido de carbono em vez de nitrogénio insolúvel.
Da mesma forma, o CO2 é usado para os circuitos de circulação extracorpórea e de oxigenação de membrana extracorpórea (ECMO).
É usado para ajustar o pH durante os procedimentos de circulação extracorpórea quando um paciente é arrefecido.
O dióxido de carbono é comummente usado como gás de insuflação para cirurgia invasiva mínima (laparoscopia, endoscopia e artroscopia) para ampliar e estabilizar as cavidades do corpo para proporcionar uma melhor visibilidade da área cirúrgica.
Foi utilizado também em crioterapia e como estimulante respiratório antes e depois da anestesia.
Pode ser usado também na expansão dos vasos sanguíneos, se necessário, para aumentar o nível de dióxido de carbono após a rápida respiração e estimular a respiração após um período de não respiração.
O CO2 é utilizado em bebidas (bebidas carbonatadas) para dar-lhes efervescência.
É utilizado em extintores durante os incêndios para isolar o oxigénio do combustível.
É utilizado em cilindros para a prática de Paintball.
É Utilizado em aquariofilia na regulação do pH da água.
Pode ser utilizado numa concentração de 30 a 40% com o oxigénio para produzir efeito anestésico em pequenos animais.
Pode ser usado para a reforma seca do metano.
Pode ser usado para a síntese de carbonato de dimetilo, um composto versátil na indústria de polímeros, farmacêuticos e químicos.
A reacção de mudança do vapor de água é um processo que gera compostos para uso industrial e combustíveis.
Tanto o CO (monóxido de carbono) quanto o CO2 estão, obrigatoriamente, presentes nesta reacção.
Tipo
Molécula pequena.
História
O dióxido de carbono foi descoberto pelo escocês Joseph Black em 1754.
Indicações
O CO2 pode ser usado para inundar o campo cirúrgico durante a cirurgia cardíaca.
Devido à sua densidade, o dióxido de carbono desloca o ar ao redor do coração aberto, de modo que as bolhas de gás presas no coração são dióxido de carbono em vez de nitrogénio insolúvel.
Da mesma forma, o CO2 é usado para os circuitos de circulação extracorpórea e de oxigenação de membrana extracorpórea (ECMO).
É usado para ajustar o pH durante os procedimentos de circulação extracorpórea quando um paciente é arrefecido.
O dióxido de carbono é comummente usado como gás de insuflação para cirurgia invasiva mínima (laparoscopia, endoscopia e artroscopia) para ampliar e estabilizar as cavidades do corpo para proporcionar uma melhor visibilidade da área cirúrgica.
Foi utilizado também em crioterapia e como estimulante respiratório antes e depois da anestesia.
Pode ser usado também na expansão dos vasos sanguíneos, se necessário, para aumentar o nível de dióxido de carbono após a rápida respiração e estimular a respiração após um período de não respiração.
Devido à sua densidade, o dióxido de carbono desloca o ar ao redor do coração aberto, de modo que as bolhas de gás presas no coração são dióxido de carbono em vez de nitrogénio insolúvel.
Da mesma forma, o CO2 é usado para os circuitos de circulação extracorpórea e de oxigenação de membrana extracorpórea (ECMO).
É usado para ajustar o pH durante os procedimentos de circulação extracorpórea quando um paciente é arrefecido.
O dióxido de carbono é comummente usado como gás de insuflação para cirurgia invasiva mínima (laparoscopia, endoscopia e artroscopia) para ampliar e estabilizar as cavidades do corpo para proporcionar uma melhor visibilidade da área cirúrgica.
Foi utilizado também em crioterapia e como estimulante respiratório antes e depois da anestesia.
Pode ser usado também na expansão dos vasos sanguíneos, se necessário, para aumentar o nível de dióxido de carbono após a rápida respiração e estimular a respiração após um período de não respiração.
Classificação CFT
20.4 : Gases medicinais
Mecanismo De Acção
Sem informação.
Posologia Orientativa
Conforme prescrição médica.
Administração
Vias intraperitoneal, intravenosa, rectal, inalatória.
Contra-Indicações
Hipersensibilidade ao Dióxido de carbono.
Efeitos Indesejáveis/Adversos
Sem informação.
Advertências
Sem informação.
Precauções Gerais
Sem informação.
Cuidados com a Dieta
Sem informação.
Resposta à overdose
Procurar atendimento médico de emergência, ou ligue para o Centro de intoxicações.
Os sinais de intoxicação foram produzidos por uma exposição de 30 minutos em 50.000 ppm, e alguns minutos de exposição em 70.000 a 100.000 ppm produzem inconsciência.
Os sinais de intoxicação foram produzidos por uma exposição de 30 minutos em 50.000 ppm, e alguns minutos de exposição em 70.000 a 100.000 ppm produzem inconsciência.
Terapêutica Interrompida
Sem informação.
Cuidados no Armazenamento
Manter este medicamento fora da vista e do alcance das crianças.
Não deite fora quaisquer medicamentos na canalização ou no lixo doméstico. Pergunte ao seu farmacêutico como deitar fora os medicamentos que já não utiliza. Estas medidas ajudarão a proteger o ambiente.
Não deite fora quaisquer medicamentos na canalização ou no lixo doméstico. Pergunte ao seu farmacêutico como deitar fora os medicamentos que já não utiliza. Estas medidas ajudarão a proteger o ambiente.
Espectro de susceptibilidade e Tolerância Bacteriológica
Sem informação.
Sem Resultados
Informe o seu Médico ou Farmacêutico se estiver a tomar ou tiver tomado recentemente outros medicamentos, incluindo medicamentos obtidos sem receita médica (OTC), Produtos de Saúde, Suplementos Alimentares ou Fitoterapêuticos.
Informação revista e actualizada pela equipa técnica do INDICE.EU em: 23 de Setembro de 2024