Diosmina
O que é
Diosmina é um fármaco utilizado no tratamento de varizes, petéquias, hemorróidas e outros relacionados à coagulação sanguínea.
Usos comuns
Tratamento sintomático da estase venosa decorrente de insuficiência venosa crónica dos membros inferiores com pernas cansadas e dolorosas.
Tratamento sintomático das hemorróidas.
Tratamento sintomático das hemorróidas.
Tipo
Molécula pequena.
História
Sem informação.
Indicações
Tratamento sintomático da estase venosa decorrente de insuficiência venosa crónica dos membros inferiores com pernas cansadas e dolorosas.
Tratamento sintomático das hemorróidas.
Tratamento sintomático das hemorróidas.
Classificação CFT
3.6 : Venotrópicos
Mecanismo De Acção
A diosmina é uma flavona, pertencente ao grupo das substâncias conhecidas como bioflavonóides.
Estudos farmacológicos “in vivo” e “in vitro” demonstraram que a diosmina tem efeito venotónico e venoprotetor e melhora a permeabilidade capilar.
O mecanismo de acção da diosmina não está totalmente esclarecido.
Admite-se que iniba a actividade da catecol-O-metiltransferase, enzima responsável pela degradação da noradrenalina, mediador que assegura o tónus venoso.
Esta hipótese foi confirmada “in vivo” por estudos animais e “in vitro” em segmentos de veia safena humana.
Demonstrou-se também que a diosmina reduz os níveis séricos das enzimas responsáveis pelo metabolismo dos mucopolissacáridos no tecido venoso.
Pensa-se que a deterioracção dos mucopolissacáridos resulta num aumento da distensibilidade das estruturas conjuntivas dos tecidos venosos, com redução concomitante na elasticidade venosa.
O modo de acção da diosmina pode, portanto, ser devido aos seus efeitos sobre estes enzimas.
Estudos farmacológicos “in vivo” e “in vitro” demonstraram que a diosmina tem efeito venotónico e venoprotetor e melhora a permeabilidade capilar.
O mecanismo de acção da diosmina não está totalmente esclarecido.
Admite-se que iniba a actividade da catecol-O-metiltransferase, enzima responsável pela degradação da noradrenalina, mediador que assegura o tónus venoso.
Esta hipótese foi confirmada “in vivo” por estudos animais e “in vitro” em segmentos de veia safena humana.
Demonstrou-se também que a diosmina reduz os níveis séricos das enzimas responsáveis pelo metabolismo dos mucopolissacáridos no tecido venoso.
Pensa-se que a deterioracção dos mucopolissacáridos resulta num aumento da distensibilidade das estruturas conjuntivas dos tecidos venosos, com redução concomitante na elasticidade venosa.
O modo de acção da diosmina pode, portanto, ser devido aos seus efeitos sobre estes enzimas.
Posologia Orientativa
A dose recomendada é de 900 mg por dia em doses fraccionadas ou em dose única.
Administração
Via oral.
Contra-Indicações
Não tomar:
- se tiver alergia (hipersensibilidade) à substância activa (diosmina).
Não são conhecidas outras contra-indicações.
- se tiver alergia (hipersensibilidade) à substância activa (diosmina).
Não são conhecidas outras contra-indicações.
Efeitos Indesejáveis/Adversos
Perturbações gastrointestinais
Frequentes: náuseas, vómitos, diarreia, dispepsia, dor epigástrica, pirose e obstipação.
Perturbações do sistema imunitário
Raros: reacções alérgicas (incluindo prurido e urticária).
Afecções dos tecidos cutâneos e subcutâneos
Raros: erupção cutânea.
Perturbações do sistema nervoso
Raros: cefaleia, tonturas, enxaqueca e vertigens.
Em regra, estes efeitos foram ligeiros e transitórios, e só excepcionalmente implicaram a suspensão da terapêutica.
Frequentes: náuseas, vómitos, diarreia, dispepsia, dor epigástrica, pirose e obstipação.
Perturbações do sistema imunitário
Raros: reacções alérgicas (incluindo prurido e urticária).
Afecções dos tecidos cutâneos e subcutâneos
Raros: erupção cutânea.
Perturbações do sistema nervoso
Raros: cefaleia, tonturas, enxaqueca e vertigens.
Em regra, estes efeitos foram ligeiros e transitórios, e só excepcionalmente implicaram a suspensão da terapêutica.
Advertências
Gravidez:De acordo com as recomendações gerais, a diosmina não deve ser administrada durante os primeiros três meses de gravidez. No entanto, a diosmina tem sido administrada a grávidas (com mais de três meses de gestação) sem qualquer consequência indesejável.
Aleitamento:Não foram efectuados estudos a fim de determinar a quantidade de diosmina excretada no leite materno após administração oral.
Precauções Gerais
Não existem precauções especiais de utilização.
Cuidados com a Dieta
Não aplicável.
Resposta à overdose
Procurar atendimento médico de emergência, ou ligar para o Centro de intoxicações.
Não foram observados casos de sobredosagem.
Não existe tratamento específico conhecido em caso de sobredosagem.
Não foram observados casos de sobredosagem.
Não existe tratamento específico conhecido em caso de sobredosagem.
Terapêutica Interrompida
No caso de se ter esquecido de tomar uma dose, tome a dose seguinte na altura devida.
Cuidados no Armazenamento
Conservar a temperatura inferior a 25°C.
Mantenha todos os medicamentos fora do alcance de crianças e animais de estimação.
Não deite fora quaisquer medicamentos na canalização ou no lixo doméstico. Pergunte ao seu médico, enfermeiro ou farmacêutico como deitar fora os medicamentos que já não utiliza. Estas medidas ajudarão a proteger o ambiente.
Mantenha todos os medicamentos fora do alcance de crianças e animais de estimação.
Não deite fora quaisquer medicamentos na canalização ou no lixo doméstico. Pergunte ao seu médico, enfermeiro ou farmacêutico como deitar fora os medicamentos que já não utiliza. Estas medidas ajudarão a proteger o ambiente.
Espectro de susceptibilidade e Tolerância Bacteriológica
Sem informação.
Sem Resultados
Informe o seu Médico ou Farmacêutico se estiver a tomar ou tiver tomado recentemente outros medicamentos, incluindo medicamentos obtidos sem receita médica (OTC), Produtos de Saúde, Suplementos Alimentares ou Fitoterapêuticos.
Não há evidência de qualquer risco teratogénico.
De acordo com as recomendações gerais, a diosmina não deve ser administrada durante os primeiros três meses de gravidez.
No entanto, a diosmina tem sido administrada a grávidas (com mais de três meses de gestação) sem qualquer consequência indesejável.
Não foram efectuados estudos a fim de determinar a quantidade de diosmina excretada no leite materno após administração oral.
Não há evidência de qualquer risco teratogénico.
De acordo com as recomendações gerais, a diosmina não deve ser administrada durante os primeiros três meses de gravidez.
No entanto, a diosmina tem sido administrada a grávidas (com mais de três meses de gestação) sem qualquer consequência indesejável.
Não foram efectuados estudos a fim de determinar a quantidade de diosmina excretada no leite materno após administração oral.
Informação revista e actualizada pela equipa técnica do INDICE.EU em: 23 de Setembro de 2024